Ano CXLIII N o - 19 Brasília - DF, quinta-feira, 26 de janeiro de 2006

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1 <!ID > <!ID > ISSN Ano CXLIII 9 Brasília - DF, quinta-feira, 26 de janeiro de Sumário PÁGINA Atos do Congresso Nacional... Atos do Senado Federal... Atos do Poder Executivo... 4 Presidência da República... 4 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento... 7 Ministério da Cultura... 4 Ministério da Educação Ministério da Fazenda Ministério da Integração Nacional Ministério da Justiça Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde Ministério das Comunicações Ministério de Minas e Energia... 6 Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Meio Ambiente Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério do Trabalho e Emprego Ministério dos Transportes Ministério Público da União Tribunal de Contas da União Poder Legislativo Poder Judiciário Atos do Congresso Nacional <!ID > Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do parágrafo único do art. 52 do Regimento Comum, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº, DE 2006-CN Mantém no Anexo VI da Lei nº.00/2005 (LOA/2005) o subtítulo (Construção da Barragem Berizal no Estado de Minas Gerais - No Estado de Minas Gerais), sob responsabilidade da Unidade Orçamentária , e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica mantido no Anexo VI - Subtítulos Relativos a Obras e Serviços com Indícios de Irregularidades Graves da Lei nº.00, de 25 de janeiro de 2005, o subtítulo (Construção da Barragem Berizal no Estado de Minas Gerais - No Estado de Minas Gerais), sob responsabilidade da Unidade Orçamentária Parágrafo único. O bloqueio mencionado no caput não impede a liberação de recursos orçamentários e financeiros destinados a despesas com a preservação de partes das obras já executadas e com a contratação de estudos técnicos para verificar a viabilidade econômica do empreendimento. Art. 2º A execução orçamentária e financeira do programa de trabalho de que trata o art. º deste Decreto Legislativo limitar-se-á à preservação de parte das obras já executadas, especialmente do vertedouro, e à contratação de estudos técnicos para dirimir dúvidas sobre a vida útil do empreendimento e, em conseqüência, acerca da sua viabilidade econômica. Art. 3º O Tribunal de Contas da União fará o acompanhamento físico-financeiro da execução das obras mencionadas no art. º deste Decreto Legislativo, encaminhando relatório à Comissão Mista de que trata o art. 66, º, da Constituição Federal. Art. 4º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Congresso Nacional, em 25 de janeiro de 2006 Senador RENAN CALHEIROS Presidente Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do parágrafo único do art. 52 do Regimento Comum, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 2, DE 2006-CN Exclui do Anexo VI da Lei nº.00/2005 (LOA/2005) o empreendimento Transferência da Gestão do Perímetro de Irrigação Salangô com 3.26 Ha no Estado Do Maranhão - no Estado do Maranhão, sem dotação consignada no orçamento corrente, sob responsabilidade da UO 53.0 (Ministério da Integração Nacional). O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica excluído do Anexo VI da Lei nº.00/2005 (LOA/2005) o empreendimento Transferência Da Gestão Do Perímetro De Irrigação Salangô Com 3.26 Ha No Estado Do Maranhão - No Estado Do Maranhão, sem dotação consignada no orçamento corrente, sob responsabilidade da UO 53.0 (Ministério da Integração Nacional). Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Congresso Nacional, em 25 de janeiro de 2006 Senador RENAN CALHEIROS Presidente Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do parágrafo único do art. 52 do Regimento Comum, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 3, DE 2006-CN Exclui do Anexo VI da Lei nº.00/2005 (LOA/2005) o Contrato nº , referente à execução de projeto executivo, fornecimento total de materiais, obras civis e montagem eletromecânica da Linha de Transmissão 230 kv Coxipó/Jauru, circuito duplo (2 cabos CAA 795 MCM TERN t; e estruturas metálicas t), com 360 km de extensão, realizado com recursos consignados no empreendimento EXPANSÃO DE SISTEMA DE TRANS- MISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO MATO GROSSO (ACRÉSCIMO DE APROXIMADAMENTE 365 KM DE LI- NHA DE TRANSMISSÃO, IMPLANTA- ÇÃO DA SE JAURU (MT) 400 MVA) E REFORÇO NAS SUBESTAÇÕES ASSO- CIADAS EQUIVALENTE A 563 MVA - NO ESTADO DO MATO GROSSO, sem dotação consignada no orçamento de 2005, sob responsabilidade da UO (Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A.). O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica excluído do Anexo VI da Lei nº.00/2005 (LOA/2005) o Contrato nº , referente à execução de projeto executivo, fornecimento total de materiais, obras civis e montagem eletromecânica da Linha de Transmissão 230 kv Coxipó/Jauru, circuito duplo (2 cabos CAA 795 MCM TERN t; e estruturas metálicas t), com 360 km de extensão, realizado com recursos consignados no empreendimento EXPANSÃO DE SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO MATO GROSSO (ACRÉSCIMO DE APROXIMADAMENTE 365 KM DE LINHA DE TRANSMISSÃO, IMPLANTAÇÃO DA SE JAURU (MT) 400 MVA) E REFORÇO NAS SUBESTAÇÕES ASSOCIADAS EQUI- VALENTE A 563 MVA - NO ESTADO DO MATO GROSSO, sem dotação consignada no orçamento de 2005, sob responsabilidade da UO (Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A.). Art. 2º O Tribunal de Contas da União fará o acompanhamento físico-financeiro da execução das obras mencionadas no art. º deste Decreto Legislativo, encaminhando relatório à Comissão Mista de que trata o art. 66, º, da Constituição Federal. Art. 3º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.. Congresso Nacional, em 25 de janeiro de 2006 Senador RENAN CALHEIROS Presidente Atos do Senado Federal <!ID > Faço saber que o Senado Federal aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo a seguinte R E S O L U Ç Ã O Nº, DE 2006 Autoriza a República Federativa do Brasil a contratar operação de crédito externo no valor total de até US$ 658,300, (seiscentos e cinqüenta e oito milhões e trezentos mil dólares norte-americanos), com o Banco Internacional para Reconstrução e DesenvolvimentBird. O Senado Federal resolve: Art. º É a República Federativa do Brasil autorizada a contratar operação de crédito externo no valor total de até US$ 658,300, (seiscentos e cinqüenta e oito milhões e trezentos mil dólares norte-americanos), com o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolviment Bird. Parágrafo único. Os recursos dessa operação de crédito constituem o Primeiro Empréstimo Programático para Reformas no Setor de Previdência Social - Fiscal III. Art. 2º As condições financeiras básicas da operação de crédito são as seguintes: I - devedor: República Federativa do Brasil; II - credor: Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento - Bird; III - valor total: até US$ 658,300, (seiscentos e cinqüenta e oito milhões e trezentos mil dólares norte-americanos); IV - modalidade de empréstimo: empréstimo margem fixa ( fixed spread loan ), com fixação automática da taxa de juros, conforme realização dos desembolsos, e com taxa de possibilidade de: a) conversão de moeda; b) conversão da taxa de juros de flutuante para fixa ou vice-versa; c) estabelecimento de tetos e bandas para flutuação da taxa de juros; V - prazo de desembolso: até 3 de dezembro de 2006; VI - carência: 5 (cinco) anos;

2 <!ID > <!ID > <!ID > 2 ISSN Nº 9, quinta-feira, 26 de janeiro de 2006 VII - amortização: 24 (vinte e quatro) parcelas semestrais consecutivas, vencendo-se a primeira em 5 de julho de 200 e a última em 5 de janeiro de 2022; VIII - juros: exigidos semestralmente em 5 de janeiro e 5 de julho de cada ano, calculados sobre o saldo devedor periódico do empréstimo, a uma taxa anual composta da Libor-6 meses e spread de até 0,75% a.a. (setenta e cinco centésimos por cento ao ano); IX - comissão de compromisso: exigida semestralmente, nas mesmas datas de pagamento dos juros, e calculada com base na taxa de até 0,85% a.a. (oitenta e cinco centésimos por cento ao ano) sobre o saldo não-desembolsado do empréstimo, entrando em vigor 60 (sessenta) dias após a assinatura do Contrato, sendo que a taxa de até 0,85% (oitenta e cinco centésimos por cento) incidirá até o 4º (quarto) ano de sua entrada em vigor; após esse período, a taxa máxima será de 0,75% a.a. (setenta e cinco centésimos por cento ao ano); X - comissão à vista: até % (um por cento) sobre o valor do empréstimo, a ser debitada na data em que o Contrato entrar em efetividade. Parágrafo único. As datas de pagamento do principal e dos encargos financeiros, previstas na minuta contratual, poderão ser alteradas em função da data de sua assinatura. Art. 3º A autorização concedida por esta Resolução deverá ser exercida no prazo de 540 (quinhentos e quarenta) dias, contado da data de sua publicação. Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 25 de janeiro de 2006 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Senado Federal aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo a seguinte R E S O L U Ç Ã O Nº 2, DE 2006 Autoriza a República Federativa do Brasil a contratar operação de crédito externo no valor total de US$ 4,000, (quatro milhões de dólares norte-americanos), com o Banco Internacional para Reconstrução e DesenvolvimentBird. O Senado Federal resolve: Art. º É a República Federativa do Brasil autorizada a contratar operação de crédito externo no valor total de US$ 4,000, (quatro milhões de dólares norte-americanos), com o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolviment Bird. Parágrafo único. Os recursos dessa operação de crédito destinam-se ao Projeto de Assistência Técnica para o Setor de Habitação - TAL Habitação. Art. 2º As condições financeiras básicas da operação de crédito são as seguintes: I - devedor: República Federativa do Brasil; II - credor: Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento - Bird; III - valor total: até US$ 4,000, (quatro milhões de dólares norte-americanos); IV - modalidade de empréstimo: empréstimo com margem fixa ( fixed spread loan ), com fixação automática da taxa de juros, a cada 6 (seis) meses, e com todas as conversões possíveis, relativamente à taxa de juros, à moeda e ao estabelecimento de tetos e bandas para flutuação da taxa de juros; V - prazo de desembolso: até 30 de setembro de 2009; VI - amortização: 24 (vinte e quatro) parcelas semestrais consecutivas, vencíveis a cada 5 de janeiro e 5 de julho, entre 5 de janeiro de 20 e 5 de julho de 2022, sendo as 23 (vinte e três) primeiras parcelas no valor de US$ 66, (cento e sessenta e seis mil e oitocentos dólares norte-americanos) 4,7% (quatro inteiros e dezessete centésimos por cento) e a 24ª (vigésima quarta) no valor de US$ 63, (cento e sessenta e três mil e seiscentos dólares norteamericanos) 4,09% (quatro inteiros e nove centésimos por cento); VII - juros: exigidos semestralmente, em 5 de janeiro e 5 de julho de cada ano, calculados sobre o saldo devedor periódico do empréstimo, a uma taxa anual inicialmente flutuante, composta da Libor-6 meses e spread de 0,5% (cinco décimos por cento); VIII - comissão de compromisso: exigida semestralmente, nas mesmas datas de pagamento dos juros, e calculada com base na taxa de até 0,85% a.a. (oitenta e cinco centésimos por cento ao ano) sobre o saldo não-desembolsado do empréstimo, entrando em vigor 60 (sessenta) dias após a assinatura do Contrato, sendo que a taxa de até 0,85% (oitenta e cinco centésimos por cento) incidirá até o 4º (quarto) ano de sua entrada em vigor; e 0,75% a.a. (setenta e cinco centésimos por cento ao ano) em diante; IX - comissão à vista: até % (um por cento) sobre o valor do empréstimo, a ser debitada na data em que o Contrato entrar em efetividade. Parágrafo único. As datas de pagamento do principal e dos encargos financeiros, assim como dos desembolsos, previstas na minuta contratual, poderão ser alteradas em função da data de sua assinatura. Art. 3º A autorização concedida por esta Resolução deverá ser exercida no prazo de 540 (quinhentos e quarenta) dias, contado da data de sua publicação. Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 25 de janeiro de 2006 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Senado Federal aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo a seguinte R E S O L U Ç Ã O Nº 3, DE 2006 Autoriza a República Federativa do Brasil a contratar operação de crédito externo com o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolviment Bird, no valor total de até US$ 8,000, (oito milhões de dólares norte-americanos), cujos recursos destinam-se ao financiamento do Projeto de Assistência Técnica ao Programa de Reformas para o Setor de Desenvolvimento Human HD-TAL. O Senado Federal resolve: Art. º É a República Federativa do Brasil autorizada a contratar operação de crédito externo, com o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolviment Bird, no valor de até US$ 8,000, (oito milhões de dólares norte-americanos). º Os recursos advindos da operação de crédito externo referida no caput serão utilizados para financiar o Projeto de Assistência Técnica ao Programa de Reformas para o Setor de Desenvolvimento Human HD-TAL. 2º A autorização prevista no caput fica condicionada: I - ao recebimento pelo Bird de parecer jurídico referente à legalidade do Contrato; II - à celebração de acordo legal entre o Ministério da Fazenda e a Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, com parecer jurídico da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional - PGFN e do IBGE confirmando a legalidade do acordo; III - ao estabelecimento das unidades de implementação do projeto no Ministério da Saúde e no IBGE; IV - ao Ministério da Fazenda demonstrar o cumprimento das condições contratuais previstas, mediante manifestação prévia do Bird. Art. 2º A operação de crédito referida no art. º deverá ser realizada nas seguintes condições: I - devedor: República Federativa do Brasil; II - credor: Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento - Bird; III - valor: US$ 8,000, (oito milhões de dólares norteamericanos); IV - modalidade de empréstimo: margem fixa, com todas as conversões possíveis e fixação automática de taxa de juros a cada 6 (seis) meses; V - prazo de desembolso: até 3 de julho de 2009; VI - amortização: 24 (vinte e quatro) parcelas semestrais consecutivas, vencíveis a cada 5 de janeiro e 5 de julho, entre 5 de janeiro de 20 e 5 de julho de 2022, sendo as 23 (vinte e três) primeiras parcelas no valor de US$ 333, (trezentos e trinta e três mil e seiscentos dólares norte-americanos), ou 4,7% (quatro inteiros e dezessete centésimos por cento) do valor desembolsado, e a 24ª (vigésima quarta) parcela no valor de US$ 327, (trezentos e vinte e sete mil e duzentos dólares norte-americanos), ou 4,09% (quatro inteiros e nove centésimos por cento) do valor desembolsado; VII - juros: exigidos semestralmente, vencíveis em 5 de janeiro e 5 de julho de cada ano, calculados sobre o saldo devedor periódico do empréstimo, a uma taxa anual inicialmente flutuante, equivalente à taxa Libor de 6 (seis) meses para o dólar norteamericano e margem ( spread ) de 0,50% a.a. (cinqüenta centésimos por cento ao ano); VIII - comissão de compromisso: de 0,85% a.a. (oitenta e cinco centésimos por cento ao ano) sobre os saldos devedores nãodesembolsados do empréstimo, exigida semestralmente nas mesmas datas de pagamento dos juros, entrando em vigor 60 (sessenta) dias após a assinatura do Contrato, até o 4º (quarto) ano de sua entrada em vigor, e de 0,75% a.a. (setenta e cinco centésimos por cento ao ano) em diante; IX - comissão à vista: até % (um por cento) sobre o valor do empréstimo, a ser debitada na data em que o Contrato entrar em efetividade. Parágrafo único. As datas de pagamento do principal e dos encargos financeiros poderão ser alteradas em função da data de assinatura do Contrato de empréstimo. Art. 3º A autorização concedida por esta Resolução deverá ser exercida no prazo de 540 (quinhentos e quarenta) dias, contado da data de sua publicação. Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 25 de janeiro de 2006 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Senado Federal aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo a seguinte R E S O L U Ç Ã O Nº 4, DE 2006 Autoriza o Distrito Federal a contratar operação de crédito externo, com garantia da União, com o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolviment Bird, no valor de até US$ 57,643, (cinqüenta e sete milhões, seiscentos e quarenta e três mil dólares norte-americanos). O Senado Federal resolve: Art. º É o Distrito Federal autorizado a contratar operação de crédito externo, com garantia da União, com o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolviment Bird, no valor de até US$ 57,643, (cinqüenta e sete milhões, seiscentos e quarenta e três mil dólares norte-americanos). Parágrafo único. Os recursos advindos da operação de crédito externo referida no caput destinam-se ao financiamento parcial do Programa de Saneamento Ambiental e Gestão Territorial do Distrito Federal. Art. 2º A operação de crédito referida no art. º deverá ser realizada nas seguintes condições: I - devedor: Distrito Federal; II - credor: Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento - Bird; III - garantidor: República Federativa do Brasil; IV - valor: até US$ 57,643, (cinqüenta e sete milhões, seiscentos e quarenta e três mil dólares norte-americanos); V - prazo de desembolso: até 3 de março de 20; VI - amortização: 24 (vinte e quatro) parcelas semestrais consecutivas, vencendo-se a primeira em 5 de setembro de 200 e a última em 5 de março de 2022; VII - juros: exigidos semestralmente em 5 de março e 5 de setembro de cada ano, calculados sobre o saldo devedor periódico do empréstimo, a uma taxa anual composta da Libor de 6 (seis) meses e margem ( spread ) a ser definida na data de assinatura do empréstimo e que vigorará até o encerramento; VIII - comissão de compromisso: de 0,85% a.a. (oitenta e cinco centésimos por cento ao ano) sobre os saldos devedores nãodesembolsados, exigida semestralmente, nas mesmas datas de pagamento dos juros, entrando em vigor 60 (sessenta) dias após a assinatura do Contrato, até o 4º (quarto) ano, e de 0,75% a.a. (setenta e cinco centésimos por cento ao ano) em diante; IX - taxa inicial: % (um por cento) sobre o montante total do empréstimo, a ser debitada na conta do empréstimo, quando da efetividade do Contrato. Parágrafo único. As datas de pagamento do principal, dos encargos financeiros e dos desembolsos poderão ser alteradas em função da data de assinatura do Contrato de empréstimo.

3 <!ID > <!ID > <!ID > Nº 9, quinta-feira, 26 de janeiro de ISSN Art. 3º É a União autorizada a conceder garantia ao Distrito Federal na operação de crédito referida nesta Resolução. Parágrafo único. A autorização prevista no caput é condicionada a que o Distrito Federal celebre contrato com a União para a concessão de contragarantias, sob a forma de vinculação de receitas das quotas de repartição de receitas previstas nos arts. 57, 58 e 59, complementadas pelas receitas próprias, nos termos do art. 67, 4º, todos da Constituição Federal, e outras garantias em direito admitidas, podendo o Governo Federal reter os recursos necessários para cobertura dos compromissos honrados, diretamente das contas centralizadoras da arrecadação do Distrito Federal. Art. 4º A autorização prevista no art. º é condicionada a: I - verificação pelo Ministério da Fazenda do cumprimento das condições prévias para o primeiro desembolso, previstas na minuta do acordo de empréstimo; II - verificação da adimplência do Distrito Federal junto à União e suas entidades controladas; III - encaminhamento de nova certidão de regularidade previdenciária (CRP) pelo Distrito Federal ao Ministério da Fazenda. Art. 5º A autorização concedida por esta Resolução deverá ser exercida no prazo de 540 (quinhentos e quarenta) dias, contado da data de sua publicação. Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 25 de janeiro de 2006 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Senado Federal aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo a seguinte R E S O L U Ç Ã O Nº 5, DE 2006 Autoriza o Município de São Bernardo do Campo, Estado de São Paulo, a contratar operação de crédito externo, com garantia da União, com o Banco Interamericano de Desenvolviment BID, no valor de até US$ 72,000, (setenta e dois milhões de dólares norte-americanos). O Senado Federal resolve: Art. º É o Município de São Bernardo do Campo, Estado de São Paulo, autorizado a contratar operação de crédito externo, com garantia da União, com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, no valor de até US$ 72,000, (setenta e dois milhões de dólares norte-americanos). Parágrafo único. Os recursos advindos da operação de crédito externo referida no caput destinam-se ao financiamento parcial do Programa de Transporte Urbano de São Bernardo do Campo, Estado de São Paulo. Art. 2º A operação de crédito referida no art. º deverá ser realizada nas seguintes condições: I - devedor: Município de São Bernardo do Campo, Estado de São Paulo; II - credor: Banco Interamericano de Desenvolviment BID; III - garantidor: República Federativa do Brasil; IV - valor: até US$ 72,000, (setenta e dois milhões de dólares norte-americanos); V - prazo de desembolso: 6 (seis) anos; VI - modalidade: empréstimo do mecanismo unimonetário com taxa de juros baseada na Libor ; VII - amortização: parcelas semestrais e consecutivas, de valores tanto quanto possível iguais, vencendo-se a primeira 6 (seis) meses a partir da data inicialmente prevista para o desembolso final e a última o mais tardar 20 (vinte) anos após a assinatura do Contrato; VIII - juros: exigidos semestralmente, calculados sobre o saldo devedor periódico do empréstimo, a uma taxa anual para cada trimestre composta pela: a) taxa de juros Libor trimestral para dólar norte-americano; b) mais (ou menos) uma margem de custo relacionada aos empréstimos que financiam os empréstimos modalidade Libor ; c) mais o valor líquido de qualquer custo/lucro gerado por operações para mitigar as flutuações da Libor ; e d) mais a margem para empréstimos do capital ordinário; IX - comissão de crédito: exigida semestralmente nas mesmas datas de pagamento dos juros e calculada com base na taxa máxima de até 0,75% a.a. (setenta e cinco centésimos por cento ao ano) sobre o saldo não-desembolsado do empréstimo, entrando em vigor 60 (sessenta) dias após a assinatura do Contrato, sendo que o Município de São Bernardo do Campo, a princípio, pagará uma comissão de crédito de 0,25% a.a. (vinte e cinco centésimos por cento ao ano), podendo esse percentual ser modificado, semestralmente, pelo BID, sem que, em caso algum, possa exceder o percentual previsto de 0,75% a.a. (setenta e cinco centésimos por cento ao ano); X - recursos para inspeção e supervisão geral: durante o período de desembolso, não serão reservados recursos do financiamento para atendimento de despesas de inspeção e supervisão gerais, salvo se o Banco estabelecer o contrário durante esse período, sendo que, em nenhum caso, para atender as referidas despesas em um semestre determinado, poderão destinar-se recursos superiores a % (um por cento) do financiamento, dividido pelo número de semestres compreendido no prazo original de desembolsos. Parágrafo único. As datas de pagamento do principal e dos encargos financeiros, assim como dos desembolsos, poderão ser alteradas em função da data de assinatura do Contrato de empréstimo. Art. 3º É a União autorizada a conceder garantia ao Município de São Bernardo do Campo na operação de crédito referida nesta Resolução. Parágrafo único. A autorização prevista no caput é condicionada a que o Município de São Bernardo do Campo celebre contrato com a União para o oferecimento de contragarantias, sob a forma de vinculação de receitas próprias geradas pelos impostos a que se referem os arts. 56 e 58 e dos recursos de que trata o art. 59, incisos I e II, todos da Constituição Federal, e outras em direito admitidas, podendo o Governo Federal requerer as transferências de recursos necessários para cobertura dos compromissos honrados, diretamente das contas centralizadoras da arrecadação do Município. Art. 4º A autorização concedida por esta Resolução deverá ser exercida no prazo de 540 (quinhentos e quarenta) dias, contado da data de sua publicação. Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 25 de janeiro de 2006 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Senado Federal aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo a seguinte R E S O L U Ç Ã O Nº 6, DE 2006 Autoriza o Estado de São Paulo a contratar operação de crédito externo, com garantia da União, com o Banco Interamericano de Desenvolviment BID, no valor de até US$ 9,000, (nove milhões de dólares norte-americanos). O Senado Federal resolve: Art. º É o Estado de São Paulo autorizado a contratar operação de crédito externo, com garantia da União, com o Banco Interamericano de Desenvolviment BID, no valor de até US$ 9,000, (nove milhões de dólares norte-americanos). Parágrafo único. Os recursos dessa operação de crédito externo destinam-se ao financiamento parcial do Projeto de Desenvolvimento do Ecoturismo na Região da Mata Atlântica de São Paulo. Art. 2º A operação de crédito referida no art. º deverá ser realizada nas seguintes condições: I - devedor: Estado de São Paulo; II - credor: Banco Interamericano de Desenvolviment BID; III - garantidor: República Federativa do Brasil; IV - valor: até US$ 9,000, (nove milhões de dólares norte-americanos); V - prazo de desembolso: até 4 (quatro) anos; VI - amortização: parcelas semestrais e consecutivas, de valores tanto quanto possível iguais, vencendo-se semestralmente nos dias 5 dos meses de março e setembro, a partir de 5 de março de 200, e a última, o mais tardar, 25 (vinte e cinco) anos após a data de vigência; VII - juros: exigidos semestralmente e pagos nos dias 5 de março e 5 de setembro de cada ano, calculados sobre o saldo devedor periódico do empréstimo, a uma taxa anual para cada trimestre composta pela: a) taxa de juros Libor trimestral para dólar norte-americano; b) mais (ou menos) uma margem de custo relacionada aos empréstimos que financiam os empréstimos modalidade Libor ; c) mais o valor líquido de qualquer custo/lucro gerado por operações para mitigar as flutuações da Libor ; d) mais a margem para empréstimos do capital ordinário; VIII - comissão de crédito: exigida semestralmente nas mesmas datas de pagamento dos juros e calculada com base na taxa de até 0,75% a.a. (setenta e cinco centésimos por cento ao ano) sobre o saldo não-desembolsado do empréstimo, entrando em vigor 60 (sessenta) dias após a assinatura do Contrato; o mutuário, porém, a princípio, pagará uma comissão de crédito de 0,25% a.a. (vinte e cinco centésimos por cento ao ano), podendo esse percentual ser modificado, semestralmente pelo BID, sem que, em caso algum, possa exceder o percentual previsto de 0,75% a.a. (setenta e cinco centésimos por cento ao ano); IX - recursos para inspeção e supervisão geral: durante o período de desembolso, não serão reservados recursos do financiamento para atendimento de despesas de inspeção e supervisão gerais, salvo se o BID estabelecer o contrário durante tal período, mas, para atender as referidas despesas em um semestre determinado, não poderão destinar-se recursos superiores a % (um por cento) do financiamento, dividido pelo número de semestres compreendido no prazo original de desembolsos. Parágrafo único. As datas de pagamento do principal, dos encargos financeiros e dos desembolsos previstos, poderão ser alteradas em função da data de assinatura do Contrato de empréstimo. Art. 3º É a União autorizada a conceder garantia ao Estado de São Paulo na operação de crédito externo referida nesta Resolução. Parágrafo único. A autorização prevista no caput é condicionada a: I - que o Estado de São Paulo celebre contrato com a União para a concessão de contragarantias, sob a forma de vinculação das quotas de repartição de receitas previstas nos arts. 57 e 59, complementadas pelas receitas próprias, nos termos do art. 67, 4º, todos da Constituição Federal, podendo o Governo Federal reter os recursos necessários para cobertura dos compromissos honrados, diretamente das contas centralizadoras da arrecadação do Estado; II - que seja verificado o cumprimento pelo Estado de São Paulo das condições dos primeiros desembolsos. Art. 4º A autorização concedida por esta Resolução deverá ser exercida no prazo de 540 (quinhentos e quarenta) dias, contado da data de sua publicação. Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 25 de janeiro de 2006 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Senado Federal aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo a seguinte R E S O L U Ç Ã O Nº 7, DE 2006 Autoriza o Estado do Espírito Santo a contratar operação de crédito externo, com garantia da União, com o Banco Interamericano de Desenvolviment BID, no valor de até US$ 73,500, (setenta e três milhões e quinhentos mil dólares norteamericanos). O Senado Federal resolve: Art. º É o Estado do Espírito Santo autorizado a contratar operação de crédito externo, mediante garantia da União, com o Banco Interamericano de Desenvolviment BID, no valor de até US$ 73,500, (setenta e três milhões e quinhentos mil dólares norte-americanos). Parágrafo único. Os recursos advindos da operação de crédito externo referida no caput destinam-se ao financiamento parcial do Programa Rodoviário do Espírito Santo II. Art. 2º A operação de crédito referida no art. º deverá ser realizada nas seguintes condições: I - devedor: Estado do Espírito Santo; II - credor: Banco Interamericano de Desenvolviment BID; III - garantidor: República Federativa do Brasil; IV - valor: até US$ 73,500, (setenta e três milhões e quinhentos mil dólares norte-americanos); V - prazo de desembolso: até 5 (cinco) anos; VI - amortização: parcelas semestrais e consecutivas, de valores tanto quanto possível iguais, vencendo-se nos dias 20 dos meses de janeiro e julho, a partir de 6 (seis) meses da data inicialmente prevista para o desembolso final, e a última, o mais tardar, 20 (vinte) anos após a assinatura do Contrato; VII - juros: exigidos semestralmente e pagos nos dias 20 de janeiro e 20 de julho de cada ano, calculados sobre o saldo devedor periódico do empréstimo, a uma taxa anual para cada trimestre composta por: a) taxa de juros Libor trimestral para dólar norte-americano; b) mais (ou menos) uma margem de custo relacionada aos empréstimos que financiam os empréstimos da modalidade Libor ; c) mais o valor líquido de qualquer custo ou lucro gerado por operações para mitigar as flutuações da Libor ; e d) mais a margem para empréstimos do capital ordinário; VIII - comissão de crédito: exigida semestralmente nas mesmas datas de pagamento dos juros e calculada com base na taxa máxima de até 0,75% a.a. (setenta e cinco centésimos por cento ao ano) sobre o saldo não-desembolsado do empréstimo, entrando em vigor 60 (sessenta) dias após a assinatura do Contrato; o Estado do Espírito Santo, a princípio, pagará uma comissão de crédito de 0,25% a.a. (vinte e cinco centésimos por cento ao ano), podendo esse percentual ser modificado, semestralmente, pelo BID, sem que, em caso algum, possa exceder o percentual previsto de 0,75% a.a. (setenta e cinco centésimos por cento ao ano); IX - recursos para inspeção e supervisão geral: durante o período de desembolso, não serão reservados recursos do financiamento para atendimento de despesas de inspeção e supervisão gerais, salvo se o Banco estabelecer o contrário durante tal período; em nenhum caso, para atender as referidas despesas em um semestre determinado, poderão destinar-se recursos superiores a % (um por cento) do financiamento, dividido pelo número de semestres compreendido no prazo original de desembolsos. Parágrafo único. As datas de pagamento do principal e dos encargos financeiros poderão ser alteradas em função da data de assinatura do Contrato de empréstimo. Art. 3º É a União autorizada a conceder garantia ao Estado do Espírito Santo na operação de crédito referida nesta Resolução. Parágrafo único. A autorização prevista no caput é condicionada a que o Estado do Espírito Santo: I - celebre contrato com a União para a concessão de contragarantias, sob a forma de vinculação dos direitos e créditos relativos a quotas ou parcelas da participação do Estado na arrecadação da União, na forma do disposto no art. 59, incisos I, alínea a, e II, da Constituição Federal, complementadas por fiança bancária, hipoteca ou quaisquer outras garantias em direito admitidas;

4 <!ID > <!ID > DECRETO <!ID > DECRETO <!ID > DECRETO 4 ISSN Nº 9, quinta-feira, 26 de janeiro de 2006 II - demonstre, mediante manifestação prévia do Banco Interamericano de Desenvolviment BID, o cumprimento das condições contratuais prévias à realização do primeiro desembolso. Art. 4º A autorização concedida por esta Resolução deverá ser exercida no prazo de 540 (quinhentos e quarenta) dias, contado da data de sua publicação. Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 25 de janeiro de 2006 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Senado Federal aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo a seguinte R E S O L U Ç Ã O Nº 8, DE 2006 Autoriza o Estado da Bahia a contratar operação de crédito externo, com garantia da República Federativa do Brasil, no valor de até US$ 49,296, (quarenta e nove milhões, duzentos e noventa e seis mil dólares norte-americanos), de principal, junto ao Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolviment Bird, destinada ao financiamento parcial do Projeto de Desenvolvimento Integrado de Áreas Carentes no Estado da Bahia - Viver Melhor II. O Senado Federal resolve: Art. º É o Estado da Bahia autorizado a contratar operação de crédito externo, com garantia da República Federativa do Brasil, no valor de até US$ 49,296, (quarenta e nove milhões, duzentos e noventa e seis mil dólares norte-americanos), com o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolviment Bird. Parágrafo único. Os recursos oriundos da operação de crédito externo a que se refere o caput serão destinados ao financiamento parcial do Projeto de Desenvolvimento Integrado de Áreas Carentes no Estado da Bahia - Viver Melhor II. Art. 2º É a União autorizada a conceder garantia à operação de crédito a que se refere o art. º, tendo como contragarantia oferecida pelo Estado da Bahia quotas de repartição constitucional previstas nos arts. 57 e 59, complementadas pelas receitas tributárias estabelecidas no art. 55, e outras garantias admitidas em direito, nos termos do 4º do art. 67 da Constituição Federal. Art. 3º A operação de crédito referida no art. º desta Resolução contém as seguintes características e condições básicas: I - devedor: Estado da Bahia; II - credor: Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento - Bird; III - garantidor: República Federativa do Brasil; IV - valor do empréstimo: até US$ 49,296, (quarenta e nove milhões, duzentos e noventa e seis mil dólares norte-americanos); V - modalidade: empréstimo em margem fixa ( fixed spread loan ); VI - prazo de desembolso: até 3 de janeiro de 20; VII - amortização: 24 (vinte e quatro) parcelas semestrais e consecutivas, vencíveis a cada 5 de maio e 5 de novembro, entre 5 de maio de 20 e 5 de novembro de 2022, sendo as 23 (vinte e três) primeiras parcelas no valor de US$ 2,055, (dois milhões, cinqüenta e cinco mil, seiscentos e quarenta e três dólares norteamericanos e vinte centavos) 4,7% (quatro inteiros e dezessete centésimos por cento) e a 24ª (vigésima quarta) no valor de US$ 2,06, (dois milhões, dezesseis mil, duzentos e seis dólares norte-americanos e quarenta centavos) 4,09% (quatro inteiros e nove centésimos por cento); VIII - juros: exigidos semestralmente, vencíveis em 5 de maio e 5 de novembro, calculados sobre o saldo devedor periódico do empréstimo, a uma taxa anual composta pela Libor semestral para dólar norte-americano, acrescida de um spread a ser determinado pelo Bird a cada exercício fiscal e fixado na data da assinatura do Contrato; IX - comissão de compromisso: 0,85% a.a. (oitenta e cinco centésimos por cento ao ano) sobre saldos devedores não-desembolsados, exigida semestralmente, nas mesmas datas do pagamento dos juros, entrando em vigor 60 (sessenta) dias após a assinatura do Contrato, até o 4º (quarto) ano de sua entrada em vigor, e 0,75% a.a. (setenta e cinco centésimos por cento ao ano) em diante; X - comissão à vista: até % (um por cento) sobre o valor do empréstimo, a ser debitada na data em que o Contrato entrar em efetividade. Parágrafo único. As datas de desembolsos, de pagamento do principal e dos encargos financeiros poderão ser alteradas em função da data de assinatura do Contrato de empréstimo. Art. 4º A realização da contratação da operação de crédito a que se refere esta Resolução é condicionada à prévia formalização do contrato de contragarantia entre o Estado e a União, vinculando-se as receitas referidas no art. 2º desta Resolução. Art. 5º A autorização concedida por esta Resolução deverá ser exercida no prazo de 540 (quinhentos e quarenta) dias, contado da data de sua publicação. Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 25 de janeiro de 2006 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal. Atos do Poder Executivo 5.685, DE 25 DE JANEIRO DE 2006 Institui o Comitê de Regulação e Fiscalização dos Mercados Financeiro, de Capitais, de Seguros, de Previdência e Capitalização - Coremec. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea a, da Constituição, D E C R E T A: Art. o Fica instituído o Comitê de Regulação e Fiscalização dos Mercados Financeiro, de Capitais, de Seguros, de Previdência e Capitalizaçã Coremec, no âmbito do Ministério da Fazenda, com a finalidade de promover a coordenação e o aprimoramento da atuação das entidades da administração pública federal que regulam e fiscalizam as atividades relacionadas à captação pública da poupança popular. Art. 2 o O Coremec, que tem caráter consultivo, será integrado: I - pelo Presidente do Banco Central do Brasil e por um Diretor dessa Autarquia; II - pelo Presidente da Comissão de Valores Mobiliários e por um Diretor dessa Autarquia; III - pelo Secretário de Previdência Complementar, do Ministério da Previdência Social, e por um Diretor dessa Secretaria; e IV - pelo Superintendente da Superintendência de Seguros Privados e por um Diretor dessa Superintendência. o Será designado para cada titular um suplente. 2 o Os Diretores referidos nos incisos I a IV deste artigo e os suplentes mencionados no o serão designados pelos Presidentes, Secretário e Superintendente das entidades e órgão a que pertencem. 3 o O Coremec será presidido, a cada período de seis meses, rotativamente e na ordem do caput, por membro representante de cada entidade ou órgão ali mencionado, a ser designado pela sua autoridade máxima. 4 o Na ausência ou impedimento do Presidente do Coremec, os trabalhos serão presididos por membro por ele designado. 5 o A entidade ou o órgão ao qual pertence o Presidente do Coremec, observada a rotatividade prevista no 3 o, será responsável pelas atividades de secretaria-executiva do Comitê. 6 o Poderão ser convidadas a participar das reuniões do Coremec quaisquer pessoas que possam contribuir para o aprimoramento dos mercados regulados pelas entidades e órgão citados no caput. 7 o Poderão ser criados grupos de trabalho, com prazo de vigência determinado, destinados ao exame de assuntos específicos, integrados por representantes das entidades e órgão mencionados no caput e por convidados referidos no 6 o. Art. 3 o Ao Coremec compete, conforme pautas previamente apresentadas por seus membros para discussão: I - propor a adoção de medidas de qualquer natureza visando ao melhor funcionamento dos mercados sob a regulação e fiscalização das entidades e órgão referidos no caput do art. 2 o ; II - debater iniciativas de regulação e procedimentos de fiscalização que possam ter impacto nas atividades de mais de uma das entidades e órgão referidos no caput do art. 2 o, tendo por finalidade a harmonização das mencionadas iniciativas e procedimentos; III - facilitar e coordenar o intercâmbio de informações entre as entidades e o órgão referidos no caput do art. 2 o, inclusive com entidades estrangeiras e organismos internacionais; IV - debater e propor ações coordenadas de regulação e fiscalização, inclusive as aplicáveis aos conglomerados financeiros; e V - aprovar o seu regimento interno. Parágrafo único. O regimento interno do Coremec somente poderá ser aprovado e modificado pela unanimidade de votos de seus integrantes. Art. 4 o O mandato do primeiro Presidente do Coremec encerrar-se-á em 30 de junho de Art. 5 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 25 de janeiro de 2006; 85 o da Independência e 8 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Antonio Palocci Filho Carlos Eduardo Gabas DE 25 DE JANEIRO DE 2006 Outorga concessão à Fundação Nelson Rocha, para explorar serviço de radiodifusão de sons e imagens, com fins exclusivamente educativos, no Município de Curvelo, Estado de Minas Gerais. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 223, caput, da Constituição, e 34, o, da Lei n o 4.7, de 27 de agosto de 962, e tendo em vista o disposto no art. 4, 2 o, do Decreto-Lei n o 236, de 28 de fevereiro de 967, e no art. 3 do Regulamento dos Serviços de Radiodifusão, aprovado pelo Decreto n o , de 3 de outubro de 963, e o que consta do Processo Administrativo n o /200, D E C R E T A : Art. o Fica outorgada concessão à Fundação Nelson Rocha, para explorar, pelo prazo de quinze anos, com fins exclusivamente educativos, serviço de radiodifusão de sons e imagens, no Município de Curvelo, Estado de Minas Gerais. Parágrafo único. A concessão ora outorgada reger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis subseqüentes, regulamentos e obrigações assumidas pela outorgada. Art. 2 o Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do 3 o do art. 223 da Constituição. Art. 3 o O contrato decorrente desta concessão deverá ser assinado dentro de sessenta dias, a contar da data de publicação da deliberação de que trata o art. 2 o, sob pena de tornar-se nulo, de pleno direito, o ato de outorga. Art. 4 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 25 de janeiro de 2006; 85 o da Independência e 8 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Helio Costa DE 25 DE JANEIRO DE 2006 Renova a concessão outorgada à TV Fronteira Paulista Ltda., para explorar serviço de radiodifusão de sons e imagens, sem direito de exclusividade, no Município de Presidente Prudente, Estado de São Paulo. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 223, caput, da Constituição, e nos termos do art. 6 o, inciso I, do Decreto n o , de 22 de janeiro de 983, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo n o / , D E C R E T A : Art. o Fica renovada, de acordo com o art. 33, 3 o, da Lei n o 4.7, de 27 de agosto de 962, por quinze anos, a partir de 20 de setembro de 2003, a concessão para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão de sons e imagens, no Município de Presidente Prudente, Estado de São Paulo, outorgada à TV Fronteira Paulista Ltda. pelo Decreto n o , de 23 de agosto de 988. Parágrafo único. A concessão ora renovada reger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis subseqüentes, regulamentos e obrigações assumidas pela outorgada. Art. 2 o Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do 3 o do art. 223 da Constituição. Art. 3 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 25 de janeiro de 2006; 85 o da Independência e 8 o da República.. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Helio Costa DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA <!ID > MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES Exposição de Motivos Presidência da República 253, de 8 de agosto de 2005 (Processo n o / ). Transferência indireta, para outro grupo de cotistas, do controle societário da TV Juiz de Fora Ltda., concessionária de serviço de radiodifusão de sons e imagens, na cidade de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais. Autorizo. Em 25 de janeiro de 2006.

5 <!ID > PORTARIA <!ID > <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 9, quinta-feira, 26 de janeiro de ISSN CASA CIVIL INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DESPACHO DO DIRETOR-PRESIDENTE SUBSTITUTO Entidade candidata: AR CAIXA, vinculada à AC CAIXA PF e AC CAIXA PJ Processo nº: / e / Acolhe-se o memorando Nº 009/DAFN/ITI apresentado pela Diretoria de Auditoria, Fiscalização e Normalização que manifesta a sua concordância com os termos do Relatório de Auditoria Pré-Operacional nº 08/2006, e opina pelo deferimento do pedido de autorização de funcionamento de 9 (nove) instalações técnicas da AR CAIXA vinculada a AC CAIXA PF e AC CAIXA PJ cujo credenciamento foi solicitado por meio do ofício nº 00/2006/GEACE de 2/0/2006, conforme relação abaixo, para emissão de certificados de pessoas físicas e jurídicas, em relação às Políticas de Certificados A e A3. Intime-se. Em 23 de janeiro Local P re f i x o E n d e re ç o PE - RECIFE 279 AV. DR. DELMIRO GOUVEIA, 333. BAIRRO BONGI PE - CAMARAGIBE 307 RUA BELMIRO CORREIA, 49. BAIRRO CENTRO PE - RECIFE 277 CENTRAL, S/Nº BAIRRO ILHA JOANA BEZERRA PE - SÃO LOURENÇO DA MATA 0876 RUA DR. FRANCISCO CORREIA, 32. BAIRRO CENTRO PE - RECIFE 0049 RUA PADRE LEMOS, 293. BAIRRO CASA AMARELA PE - RECIFE 293 AV. HERCULANO BANDEIRA, 749. BAIRRO PINA PE - RECIFE 2708 AV. CAIS DO APOLO, 739. BAIRRO CAIS DO APOLO PE - JABOATÃO DOS GUARARAPES 305 AV. DR. JULIO MARANHAO, 887. ED. JEANNE D'ARC. BAIRRO PRAZERES AL - MACEIO 0055 PRAÇA FLORIANO PEIXOTO, 76. BAIRRO CENTRO SECRETARIA ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DE AQÜICULTURA E PESCA, DE 25 DE JANEIRO DE 2006 Autorização para celebração de termo aditivo de prorrogação do contrato de arrendamento de embarcação estrangeira para exploração da pesca na Plataforma Continental e na Zona Econômica Exclusiva do Brasil, pelo prazo de 02 (dois) anos. O SUBSECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO DE AQÜICULTURA E PESCA DA SECRETARIA ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLI- CA, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria da Ministra de Estado Chefe da Casa Civil n.º 972, de 8 de novembro de 2005, o inciso V do art. 5º do Anexo I do Decreto n.º 4.670, de 0 de abril de 2003, e tendo em vista o disposto na Lei n.º 0.683, de 28 de maio de 2003, no Decreto-Lei n.º 22, de 28 de fevereiro de 967, no Decreto n.º 4.80, de 9 de agosto de 2003, na Instrução Normativa n.º 4, de 8 de outubro de 2003, da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República, e o que consta dos Processos n. o / e nº /2006-4, resolve: Art. º Autorizar a empresa PESQUEIRA NACIONAL LT- DA., CNPJ n.º /000-02, com sede na Avenida Tavares de Lira, 37 - Ribeira, município de Natal, Estado do Rio Grande do Norte a celebrar termo aditivo de prorrogação do contrato de arrendamento da embarcação pesqueira denominada GUARISTE PRI- MERO, de bandeira espanhola, com a empresa PESQUEIRA DA- COVA S.L., com sede a SAA Monte, nº39, Beade, Vigo, Pontevedra, Espanha, proprietária da embarcação. Art. 2º A autorização de que trata o artigo anterior será concedida pelo prazo de 2 (dois) anos e a embarcação destinar-se-á exclusivamente à pesca de espadarte (Xiphias gladius), utilizando sistema de espinhel pelágico de superfície, na Plataforma Continental e Zona Econômica Exclusiva, de acordo com o artigo º, º, incisos II e III, e 3º do Decreto nº 4.80, de 9 de agosto de 2003, observada a legislação pertinente e as exigências contidas nos citado processo. Parágrafo único. O prazo de que trata este artigo será contado a partir da data do término da autorização inicial de arrendamento da embarcação. Art. 3º A empresa arrendatária fica obrigada ao cumprimento das exigências seguintes, sob pena do cancelamento desta autorização, sem indenização a qualquer título, independente de outras das cominações legais: I - entregar, nos moldes da Instrução Normativa Interministerial n 26, de 9 de junho de 2005, do Ministério do Meio Ambiente e da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República os Mapas de Bordo, devidamente preenchidos; II - utilizar equipamentos de rastreamento por satélite na embarcação que permitam o acompanhamento, em tempo real e de forma automática, de sua posição geográfica; MAURÍCIO AUGUSTO COELHO III - manter durante o cruzeiro de pesca, sem ônus para a União, Observador de Bordo designado pela Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República para acompanhar a execução das atividades da embarcação; IV - apresentar o termo de inspeção da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) a sede da SEAP/PR e ao escritório Estadual da SEAP/PR junto com o pedido de registro da mesma; V - apresentar o termo de inspeção da Divisão de Inspeção de Pescado e derivados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (DIPES/DIPOA/SDA/MAPA) a sede da SEAP/PR e ao Escritório Estadual da SEAP/PR junto com o pedido de registro da mesma; VI - apresentar declaração de anuência da Autoridade Pesqueira do país de bandeira da embarcação em relação ao seu arrendamento a sede da SEAP/PR e ao Escritório Estadual da SEAP/PR junto com o pedido de registro da mesma, e; VII - fazer uso de linha espanta-pássaros com fitas coloridas fixadas em cabo rebocado diretamente acima da área onde o espinhel pelágico de superfície será lançado na água. Art. 4º Sempre que solicitado pela Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República, fica a empresa arrendatária obrigada a apresentar o desempenho operacional da embarcação, objeto da presente Autorização de Arrendamento, abrangendo número de viagens realizadas, custos operacionais, produção por espécie, em quantidade e valor, bem como o destino da referida produção. Art. 5º A emissão ou renovação do certificado de Registro da embarcação e respectiva Permissão de Pesca, nos moldes previstos em legislação específica, fica condicionada ao cumprimento das exigências estabelecidas nesta Portaria. Art. 6 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU SILVA LOPES 2, DE 25 DE JANEIRO DE 2006 Autorização para celebração de termo aditivo de prorrogação do contrato de arrendamento de embarcação estrangeira para exploração da pesca na Plataforma Continental e na Zona Econômica Exclusiva do Brasil, pelo prazo de 02 (dois) anos. O SUBSECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO DE AQÜICULTURA E PESCA DA SECRETARIA ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLI- CA, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria da Ministra de Estado Chefe da Casa Civil n.º 972, de 8 de novembro de 2005, o inciso V do art. 5º do Anexo I do Decreto n.º 4.670, de 0 de abril de 2003, e tendo em vista o disposto na Lei n.º 0.683, de 28 de maio de 2003, no Decreto-Lei n.º 22, de 28 de fevereiro de 967, no Decreto n.º 4.80, de 9 de agosto de 2003, na Instrução Normativa n.º 4, de 8 de outubro de 2003, da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República, e o que consta dos Processos n. o / e nº / , resolve: Art. º Autorizar a PESQUEIRA NACIONAL LTDA., CNPJ n.º /000-02, com sede na Avenida Tavares de Lira, 37 - Ribeira, município de Natal, Estado do Rio Grande do Norte a celebrar termo aditivo de prorrogação do contrato de arrendamento da embarcação pesqueira denominada RAYMI, de bandeira espanhola, com a empresa RAYMI S.L., com sede a rua Camiño da Barreira, 6, Patos, , Nigran, Pondevedra, Espanha, proprietária da embarcação. Art. 2º A autorização de que trata o artigo anterior será concedida pelo prazo de 2 (dois) anos e a embarcação destinar-se-á exclusivamente à pesca de espadarte (Xiphias gladius), utilizando sistema de espinhel pelágico de superfície, na Plataforma Continental e Zona Econômica Exclusiva, de acordo com o artigo º, º, incisos II e III, e 3º do Decreto nº 4.80, de 9 de agosto de 2003, observada a legislação pertinente e as exigências contidas nos citado processo. Parágrafo único. O prazo de que trata este artigo será contado a partir da data do término da autorização inicial de arrendamento da embarcação. Art. 3º A empresa arrendatária fica obrigada ao cumprimento das exigências seguintes, sob pena do cancelamento desta autorização, sem indenização a qualquer título, independente de outras das cominações legais: I - entregar, nos moldes da Instrução Normativa Interministerial n 26, de 9 de junho de 2005, do Ministério do Meio Ambiente e da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República os Mapas de Bordo, devidamente preenchidos; II - utilizar equipamentos de rastreamento por satélite na embarcação que permitam o acompanhamento, em tempo real e de forma automática, de sua posição geográfica; III - manter durante o cruzeiro de pesca, sem ônus para a União, Observador de Bordo designado pela Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República para acompanhar a execução das atividades da embarcação; IV - apresentar o termo de inspeção da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) a sede da SEAP/PR e ao escritório Estadual da SEAP/PR junto com o pedido de registro da mesma; V - apresentar o termo de inspeção da Divisão de Inspeção de Pescado e derivados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (DIPES/DIPOA/SDA/MAPA) a sede da SEAP/PR e ao Escritório Estadual da SEAP/PR junto com o pedido de registro da mesma; VI - apresentar declaração de anuência da Autoridade Pesqueira do país de bandeira da embarcação em relação ao seu arrendamento a sede da SEAP/PR e ao Escritório Estadual da SEAP/PR junto com o pedido de registro da mesma, e; VII - fazer uso de linha espanta-pássaros com fitas coloridas fixadas em cabo rebocado diretamente acima da área onde o espinhel pelágico de superfície será lançado na água. Art. 4º Sempre que solicitado pela Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República, fica a empresa arrendatária obrigada a apresentar o desempenho operacional da embarcação, objeto da presente Autorização de Arrendamento, abrangendo número de viagens realizadas, custos operacionais, produção por espécie, em quantidade e valor, bem como o destino da referida produção. Art. 5º A emissão ou renovação do certificado de Registro da embarcação e respectiva Permissão de Pesca, nos moldes previstos em legislação específica, fica condicionada ao cumprimento das exigências estabelecidas nesta Portaria. Art. 6 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU SILVA LOPES 3, DE 25 DE JANEIRO DE 2006 Autorização para celebração de contrato de arrendamento de embarcação estrangeira para exploração da pesca na Plataforma Continental e na Zona Econômica Exclusiva do Brasil, pelo prazo de 02 (dois) anos. O SUBSECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO DE AQÜICULTURA E PESCA DA SECRETARIA ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLI- CA, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria do Ministro de Estado Chefe da Casa Civil n.º 22, de 7 de fevereiro de 2005, o inciso V do art. 5º do Anexo I do Decreto n.º 4.670, de 0 de abril de 2003, e tendo em vista o disposto na Lei n.º 0.683, de 28 de maio de 2003, no Decreto-Lei n.º 22, de 28 de fevereiro de 967, no Decreto n.º 4.80, de 9 de agosto de 2003, na Instrução Normativa n.º 4, de 8 de outubro de 2003, da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República, e o que consta dos Processos n. o / e nº / , resolve: Art. º Autorizar a empresa CABEDELO PESCA LTDA., CNPJ n.º /000-82, com sede na rua Presidente João Pessoa, 23 - Centr município de Cabedelo, Estado da Paraíba a celebrar termo aditivo de prorrogação do contrato de arrendamento da embarcação pesqueira denominada COSMOS, de bandeira espanhola, com a empresa GUDE GONZALEZ HERMANOS S.C., com sede a rua Frade, 6, Riveira, La Coruña, Espanha, proprietária da embarcação.

6 6 ISSN Nº 9, quinta-feira, 26 de janeiro de 2006 Art. 2º A autorização de que trata o artigo anterior será concedida pelo prazo de 2 (dois) anos e a embarcação destinar-se-á exclusivamente à pesca de espadarte (Xiphias gladius), utilizando sistema de espinhel pelágico de superfície, na Plataforma Continental e Zona Econômica Exclusiva, de acordo com o artigo º, º, incisos II e III, e 3º do Decreto nº 4.80, de 9 de agosto de 2003, observada a legislação pertinente e as exigências contidas nos citado processo. Parágrafo único. O prazo de que trata este artigo será contado a partir da data do término da autorização inicial de arrendamento da embarcação. Art. 3º A empresa arrendatária fica obrigada ao cumprimento das exigências seguintes, sob pena do cancelamento desta autorização, sem indenização a qualquer título, independente de outras das cominações legais: I - entregar, nos moldes da Instrução Normativa Interministerial n 26, de 9 de junho de 2005, do Ministério do Meio Ambiente e da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República os Mapas de Bordo, devidamente preenchidos; II - utilizar equipamentos de rastreamento por satélite na embarcação que permitam o acompanhamento, em tempo real e de forma automática, de sua posição geográfica; III - manter durante o cruzeiro de pesca, sem ônus para a União, Observador de Bordo designado pela Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República para acompanhar a execução das atividades da embarcação; IV - apresentar o termo de inspeção da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) a sede da SEAP/PR e ao escritório Estadual da SEAP/PR junto com o pedido de registro da mesma; V - apresentar o termo de inspeção da Divisão de Inspeção de Pescado e derivados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (DIPES/DIPOA/SDA/MAPA) a sede da SEAP/PR e ao Escritório Estadual da SEAP/PR junto com o pedido de registro da mesma; VI - apresentar declaração de anuência da Autoridade Pesqueira do país de bandeira da embarcação em relação ao seu arrendamento a sede da SEAP/PR e ao Escritório Estadual da SEAP/PR junto com o pedido de registro da mesma, e; VII - fazer uso de linha espanta-pássaros com fitas coloridas fixadas em cabo rebocado diretamente acima da área onde o espinhel pelágico de superfície será lançado na água. Art. 4º Sempre que solicitado pela Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República, fica a empresa arrendatária obrigada a apresentar o desempenho operacional da embarcação, objeto da presente Autorização de Arrendamento, abrangendo número de viagens realizadas, custos operacionais, produção por espécie, em quantidade e valor, bem como o destino da referida produção. Art. 5º A emissão ou renovação do certificado de Registro da embarcação e respectiva Permissão de Pesca, nos moldes previstos em legislação específica, fica condicionada ao cumprimento das exigências estabelecidas nesta Portaria. Art. 6 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU SILVA LOPES SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA EXTRATO DA ATA DA 44ª REUNIÃO ORDINÁRIA <!ID >REALIZADA EM 3 E 4 DE NOVEMBRO DE 2005 Presentes: Adilson Ventura e Marco Antonio dos S. Bertoglio (UBC); Cândida Maria Bittencourt Carvalheira - (ABRASO); Genézio F. Vieira - (CEPDE); Luiz Alberto Silva - (FENAPAE); Zélia Maria dos Santos - (PESTALOZZI); Regina Lúcia Barata Pinheiro - (ONEDEF); Messias Tavares - (APABB), Maria do Carmo Vieira - (ABRA); Mauro Meireles Pena - (SBMFR); Waldir Macieira da C. Filh (Associação Nacional do Ministério Público dos Direitos da Pessoa); Sérgio Ricardo Sá da Silva - (FCD); Cláudia M. Griboski e Kátia M. Barbosa - (Ministério da Educação); Regina Atalla e Alexandre Baroni - (CVI); Sérgio Luiz C. da Silva - (COM- DE); Ermelinda Anunciação de Paula - (Ministério da Previdência Social); Sheila Miranda Silva- (Ministério da Saúde); Denise Costa Granja - (Ministério das Comunicações); João C. M. Net (Ministério da Ciência e Tecnologia); Ritamaria Aguiar - (Ministério da Cultura); Ana Maria Lima Barbosa - (Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome); Rivaldo Araújo da Silva - (Ministério do Esporte); Marcos Cordeiro de S. Bandeira e José Veríssimo da Silva - (Ministério dos Transportes); Izabel Maria L. Maior - (SEDH); Ione P. França - (Secretaria Especial de Políticas Para as Mulheres); José Rafael Miranda - (CORDE); Flozilene Oliveira - (PFDC/MPF); Manoel Dias Santa Rosa - (ABEDEV); Janilton Fernandes - (CNC); Humberto Mendes (FARBRA); José Alcides M. da Silva - (FEBIEX); Antonio C. de Abreu - (FENEIS); Joelson Dias - (OAB); Laura de Almeida - (CFESS). PA U TA : ITEM I - 9h - Abertura solene - Prof. Adilson Ventura - Presidente do CONADE. ITEM II - Aprovação da Ata da XLII e XLIII Reunião Ordinária - Presidente do CONADE. A Ata XLIII foi aprovada sem ressalvas enquanto que a XLII, foi rejeitada. Foi solicitado à empresa que fizesse uma avaliação completa de toda a gravação, referente à mesma. ITEM III - Passe Livre Interestadual - Sr Magdo Soares - Coordenador Geral do Programa Passe Livre Interestadual. Foi distribuído o material inclusive com uma parte que está em braile. Foi falado sobre o Benefício, os meios de divulgação e o uso do benefício. Sobre o benefício do passe livre a gratuidade no transporte para pessoas portadoras de deficiência comprovadamente nos transportes interestaduais não dá direito ao acompanhante. Quanto ao meio de divulgação, tem um posto de atendimento aqui em Brasília no Setor de Autarquias Norte e está disponibilizado uma Caixa Postal, um telefone, um serviço de e um site na internet, onde tem toda a legislação. Em relação ao uso do benefício, as empresas transportadoras devem disponibilizar dois lugares nos serviços tipo convencional, nos ônibus convencionais, ou no barco ou no trem e o beneficiário deve dirigir-se à empresa com três horas de antecedência do horário da partida e solicitar autorização de viajem. ITEM IV - Reestruturação das Comissões Permanentes - Presidente do CONADE. Foram estabelecidos dois critérios. A paridade das comissões e o segundo, se extrapolar o número de pessoas ou de conselheiros numa determinada comissão o critério pra desempate é a permanência do conselheiro na comissão que ele já estava. Foi lembrado a todos os conselheiros que o regimento interno diz que as comissões permanentes devem ter no mínimo seis e no máximo oito representantes. A Comissão de Atos Normativos ficou assim constituída: AMPID, OAB, Síndrome de Down, Medicina Física, CORDE, Casa Civil, Ministério do Trabalho e Emprego e Ministério da Justiça. Comissão de Políticas Públicas. Previdência, Educação, Saúde, Desenvolvimento Social, Federação Nacional das Pestalozzis, APABB, CFSS e ABEDEV. Comunicação Social. Abra, Fenapae, CNC, Feneis, Ministério da Cultura, Ministério das Comunicações, Ministério dos Esportes e Ministério do Turismo. Articulação de Conselhos. Ministério do Esporte, Conselho Estadual do Rio de Janeiro, Conselho Municipal de Uberlândia e UBC. Orçamento e Finanças Públicas. Conselho Estadual do Rio de Janeiro, Conselho Municipal de Uberlândia, Ministério das Relações Exteriores, União Brasileira de Cegos, ABRASO, CONFEA. ITEM V - Informes das Comissões Provisórias. Comissão Organizadora da Conferência. Mostrou a participação do CONADE nas conferencias municipais e o quadro das datas da estadual. Outro ponto foi sobre a aceitação dos conselheiros, para serem relatores, facilitadores e também participantes das etapas estaduais. A comissão organizadora também está aguardando os painéis específicos de tribuna livre. Foi falado sobre a aprovação dos expositores e convidados que será na próxima reunião do CONADE. Em relação ao texto das entidades e ministérios sobre o tema central, o prazo foi prorrogado até fevereiro de E a última parte foi sobre a aprovação das fichas de inscrição que já vai ser enviada pelo CONADE para os Estados até final de novembro. O presidente lembrou ao grupo que estavam sendo colocadas uma série de situações que não estão sendo contestadas, então estava entendendo, que depois será feito um resumo, que são idéias aprovadas. O prazo estabelecido para encaminhar propostas para a elaboração do texto à Comissão organizadora é até 5 de dezembro. Comissão de políticas públicas. O relator Sr. Sérgio Ricardo apresentou as conclusões do trabalho realizado na reunião da Conferência. O primeiro item diz respeito ao ofício da Procuradoria da República do Estado do Paraná. O parecer da Comissão é que o Ministério da Saúde tem recurso específico para aquisição de equipamentos para programa de assistência ventilatória aos pacientes portadoras de doenças neuro-musculares que devem ser demandados pela sociedade. Faltam informações quanto à demanda. Fica o encaminhamento de maior publicização dessa ação onde o CONADE por meio das instituições, divulgará a população a disponibilização desse serviço pelo Ministério da Saúde. Aprovado. Com relação aos procedimentos ambulatoriais que constam na FAEC Estratégico, relativo ao atendimento das pessoas com deficiência, auditiva, reabilitação e a deficiência mental, a proposta é que permaneçam nas ações extra teto não devendo ser incluído no teto do Estado e municípios. A proposta da Drª Isabel é que o CONADE elabore um documento falando especificamente sobre isso. A proposta foi considerada como mais um item agregado a esse parecer. O item dois: Cartilha da Procuradoria da República do Estado de São Paulo. A Comissão de Políticas Públicas fez esse parecer, aprovou, só que ele ainda não veio para o pleno. A proposta da comissão é que sentássemos com a coordenação de atos normativos para avaliar juntos os seus pareceres para tentar criar um parecer único. Em razão do pedido de vistas no processo, teremos que aguardar que a Comissão de Atos Normativos aprove o seu parecer para juntos vermos se existe a possibilidade de criar um único parecer ou se for muito divergente, trazer os dois pareceres para ser votado no pleno. Item 3, referente o Ministério Público Federal solicita sugestões e perspectivas concretas quanto ao acompanhamento e avaliação da política nacional para integração da pessoa portadora de deficiência e da política de cultura e lazer relativamente à implantação de legendas nos filmes nacionais de cinema. Ao CONADE é indicado fazer um comunicado as organizações da sociedade civil reiterando as ações para acessibilidade as pessoas com deficiência e as sugestões propostas no parecer. Foi retornado para a comissão para que seja feita uma avaliação melhor. O item 4 referente a um ofício do Instituto Nova Visão questionando o programa Projovem, onde eles colocam que o programa não estaria atendendo as pessoas com deficiência na inclusão desse programa. Foi feito o parecer e trouxe para a comissão. Nele a comissão concordou, deixar como está no artigo º parágrafo 2 º, a pessoa com deficiência sem necessariamente ter que estipular um número de cotas. Após discussão, o plenário decidiu que não vai mudar o parecer, vai mudar só o encaminhamento. A Srª Cláudia deu um informe com relação ao processo de alteração da resolução numero dois de 200, que está tramitando no Conselho Nacional de Educação e este conselho tem representação. É que esse processo está acontecendo no âmbito do Conselho Nacional de Educação. O item a seguir foi sobre elaboração de um instrumento padrão, etapas, prazos, fluxos e procedimentos que viabilize o acompanhamento e avaliação sistemática e eficiente das ações de cada ministério, considerando a especificidade de cada um. Estamos trazendo esse questionário para que o pleno possa aprecia-lo e se possível, aprova-lo para que pudessem dar encaminhamento para os ministérios. O Doutor Mauro Pena trouxe a proposta da Comissão de Reabilitação em relação ao prazo da mesma que está terminando solicitando uma prorrogação de mais 20 dias para que ele possa apresentar uma conclusão ou um parecer formalmente para ser apreciado pela plenária. A proposta foi aprovada. Em seguida, foi proposta uma reunião extraordinária para dezembro, ficando aprovados os dias 4 e 5. Voltando a apresentação da comissão, passou-se para o item 7 que está relacionado com a questão dos questionários que é resposta do Ministério da Educação, Comunicação ficando contemplado com a questão do questionário. O item 8 que é referente a reportagem publicada no jornal O povo e Diário do Nordeste, sobre educação inclusiva, sobre o direito a educação no Estado do Ceará. São reportagem de denúncia, de falta de acessibilidade, de recusa de matrícula e o parecer da comissão é que comuniquemos isso ao MEC e às Secretarias Estaduais de Educação dando ciência desses acontecimentos para que sejam tomadas providencias. O último item é referente a NOB - Norma Operacional Básica da Assistência Social. A proposta da comissão é que seja repassado para cada conselheiro a NOB para que tomem conhecimento, se aprofunde, façam os seus destaques, veja lá as questões onde estão inerentes às suas especificidades e que a gente convide um representante da Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Fome para fazer os esclarecimentos para tirar todas as dúvidas em relação a NOB. ITEM VI - Informes Gerais - A conselheira Regina Atalla informou que em relação à Convenção Internacional de Direitos e Dignidade da Pessoa com Deficiência que ora se discute na ONU pretende-se fazer um evento em São Paulo provavelmente nos dias 7, 8 e 9 para que possamos reunir as principais lideranças brasileiras em dezembro e tirar uma posição brasileira para estar representada em janeiro. A proposta é se houver um convite, tirar alguém do CO- NADE, além da CVI Brasil, que possa se interessar e se unir junto ao CVI Brasil para pelo menos, se não levar todo o CONADE ter uma participação mínima do conselho. Outro informe foi da Drª Isabel em relação ao prêmio sobre políticas públicas e pessoas com deficiência que o Brasil recebeu da Organização Internacional - CIR em Natal e está entre os cinco mais inclusivos. O Brasil recebeu o convite para na próxima sessão da ONU que começa no dia 6. O último informe foi do Sr. Sérgio Ricardo sobre o Decreto 28379, que foi assinado pelo Governador de Pernambuco em 20 de setembro que estipula 0% das vagas de estagio para todos os órgãos do Estado para estudantes com deficiência e também 0% das vagas para as empresas prestadoras de serviço ao Estado, para pessoas com deficiência. ITEM XIV - Encerramento: Nada mais havendo a tratar, às 7:00 horas, foi encerrada a sessão. E, para constar, essa ata após lida e aprovada, será assinada pelo presidente. Brasília, 4 de novembro de 2005 ADILSON VENTURA Presidente do Conselho

7 Nº 9, quinta-feira, 26 de janeiro de 2006 ISSN Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES <!ID >DECISÃO N 3, DE 25 DE JANEIRO DE 2006 A Coordenadora do Serviço Nacional de Proteção de Cultivares, em cumprimento ao disposto no 7 do art. 8 da Lei n 9.456/97 e pelo Decreto n 2.366/97, defere os pedidos de proteção das cultivares das espécies relacionadas. Da espécie roseira (Rosa L.): protocolo nº / , cultivar Lexmei; protocolo nº / , cultivar Lexannod; protocolo nº / , cultivar Lexalleb; protocolo nº /2005-9, cultivar Olijuniv. Da espécie begônia (Begônia x hiemalis Fotsch), protocolo nº / , cultivar Betulia Double Red; protocolo nº /2005-, cultivar Betulia Ligth. E do gênero Guzmania spp: protocolo nº / , cultivar Switch. Fica aberto o prazo de 60 (sessenta) dias para recurso, contados da publicação deste. DANIELA DE MORAES AVIANI SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA <!ID >INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA, DE 23 DE JANEIRO DE 2006 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO - MAPA, O DIRETOR-PRESIDENTE DA AGÊNCIA NACIO- NAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA E O PRESIDEN- TE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o disposto na Lei n o 7.802, de de julho de 989, no Decreto n o 4.074, de 4 de janeiro de 2002, Considerando a necessidade de estabelecer norma específica para fins de registro de produtos semioquímicos, e o que consta do Processo n o / , resolvem: Art. o Estabelecer procedimentos a serem adotados para efeito de registro de produtos semioquímicos que se caracterizem como produtos técnicos, agrotóxicos ou afins, segundo definições estabelecidas no Decreto n o 4.074, de 4 de janeiro de 2002, art. o, incisos IV e XXXVII. Art. 2 o Para os efeitos desta Instrução Normativa Conjunta, entende-se por produtos semioquímicos aqueles constituídos por substâncias químicas que evocam respostas comportamentais ou fisiológicas nos organismos receptores e que são empregados com a finalidade de detecção, monitoramento e controle de uma população ou de atividade biológica de organismos vivos, podendo ser classificados, a depender da ação que provocam, intra ou interespecífica, como feromônios e aleloquímicos, respectivamente. Art. 3 o Para efeito de registro de produtos semioquímicos, o requerente deverá apresentar, aos órgãos federais de agricultura, saúde e meio ambiente, duas vias do requerimento previsto no Anexo II, itens a 3, do Decreto n o 4.074, de 2002, e os dados e estudos estabelecidos nos Anexos I, II e III da presente Instrução Normativa Conjunta. o Além dos dados comuns aos três Órgãos Federais, deverão ser apresentados à ANVISA e ao IBAMA, respectivamente, os seguintes dados e informações: I - à ANVISA: a) item 9, do Anexo II, do Decreto n o 4.074, de 2002; b) os ensaios de resíduos serão requeridos para os produtos semioquímicos quando se enquadrarem nas Fases II ou III, conforme o art 7 o e Anexo IV da presente Instrução Normativa Conjunta; c) informações sobre prováveis resíduos decorrentes da utilização do produto, sendo que, se nenhum resíduo é provável, o requerente deve prover razão técnico-científica; d) comprovante de recolhimento da Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária - TFVS conforme regulamentação ANVISA; e e) Anexo IV, da presente Instrução Normativa Conjunta. II - ao IBAMA: a) item 20, do Anexo II, do Decreto n o 4.074, de 2002; b) comprovante de pagamento do Documento de Recolhimento de Receitas - DR, realizado em qualquer agência da rede bancária autorizada, segundo códigos da receita e valores definidos pela tabela de preços IBAMA; e c) Anexo IV, da presente Instrução Normativa Conjunta. 2 o Na marca comercial dos produtos semioquímicos de uso não agrícola, deverão constar apostas aos nomes as iniciais N.A.. 3 o Os produtos semioquímicos destinados ao uso em ambientes hídricos deverão atender ao estabelecido nesta Instrução Normativa Conjunta e em norma específica. 4 o A obrigatoriedade de apresentação do certificado de registro do produto técnico para fins de registro de produto semioquímico será analisada caso a caso pelos órgãos federais competentes, levando-se em conta o processo de obtenção do mesmo e a composição qualitativa e quantitativa do produto a ser registrado. 5 o Os testes e informações estabelecidas nos Anexos III e IV referem-se, unicamente, ao produto semioquímico, livre dos equipamentos empregados na sua utilização. Art. 4 o Os testes para avaliação de produtos semioquímicos somente serão aceitos pelo MAPA, ANVISA e IBAMA quando procedentes de laboratórios credenciados, acreditados ou habilitados pelo MAPA, pela Rede Brasileira de Laboratórios Analíticos em Saúde - REBLAS e pelo Instituto de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO. Parágrafo único. Os testes para avaliação de eficiência de produtos semioquímicos, destinados ao uso nos setores de produção, armazenamento ou beneficiamento de produtos agrícolas, em florestas plantadas ou em pastagens, deverão ser procedentes de estações experimentais credenciadas junto ao MAPA, conforme disposto em legislação específica daquele Órgão. Art. 5 o Estão isentos da apresentação dos testes ou informações requeridos no Anexo IV, desta Instrução Normativa Conjunta, os produtos utilizados em programas de monitoramento populacional com armadilhas, programas de detecção ou coleta massal da espécie-praga com armadilhas ou, ainda, em dispositivos liberadores sem o uso de armadilhas, visando à confusão sexual do inseto-praga, desde que não aplicados sobre frutos ou partes da planta a serem consumidos e que os semioquímicos sejam os únicos ingredientes ativos presentes. Parágrafo único. Os produtos previstos no caput serão considerados de classe toxicológica e ambiental menos restritivas e deverão apresentar em rótulo e bula, em letras maiúsculas, a seguinte frase: PRODUTO RESTRITO PARA USO EM ARMADILHAS E CON- FUSÃO SEXUAL. Art. 6 o Na impossibilidade de apresentação de algum teste ou informação, bem como no caso de pedido de isenção da apresentação, o requerente deverá apresentar justificativa técnica aos órgãos federais de agricultura, saúde e meio ambiente. o Os testes, informações e justificativas deverão ser identificados e ordenados segundo os anexos desta Instrução Normativa Conjunta. 2 o A não apresentação de justificativa implicará arquivamento do processo, e a não aceitação documental ensejará o indeferimento do pedido. Art. 7 o Os testes a que se submeterão os produtos estão ordenados em 3 Fases quanto aos ensaios biológicos exigidos, conforme Anexo IV. o A necessidade dos produtos se submeterem às Fases II e III é: I - sempre que um ou mais dos testes da Fase I tiverem seus resultados enquadrados na Classe I em termos de potencial de toxicidade ou resultado positivo para o teste de mutagenicidade, o produto deverá ser submetido à Fase II; II - sempre que os testes de mutagenicidade realizados na Fase II ou de Resposta de Imunidade Celular forem positivos ou indicarem grande comprometimento imunocelular, respectivamente, o produto deverá ser submetido à Fase III. 2 o Para os casos em que os testes de mutagenicidade apresentem resultados positivos nas Fases I e II, estará caracterizado o enquadramento do produto no art. 3, inciso V, do Decreto n o 4.074, de o Os testes condicionalmente requeridos constantes do Anexo IV, bem como quaisquer outros documentos ou informações adicionais pertinentes, poderão ser solicitados à empresa requerente, na forma e prazo estabelecidos na legislação em vigor. Art. 8 o Os produtos semioquímicos poderão ser utilizados em armadilhas em associação com produtos de ação biocida, desde que registrados. Art. 9 o Os modelos de rótulo e bula deverão obedecer às normas estabelecidas na legislação vigente. Art. 0. Os casos omissos serão decididos pelos órgãos federais dos setores de agricultura, saúde e meio ambiente. Art.. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Art. 2. Ficam revogadas a Portaria SDA/MAPA n o 2, de 9 de outubro de 997, e a Resolução RDC n o 95, de 8 de julho de 2002, da ANVISA/MS. GABRIEL ALVES MACIEL Secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento DIRCEU RAPOSO DE MELLO Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária MARCUS LUIZ BARROSO BARROS Presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis ANEXO I RELATÓRIO TÉCNICO DE EFICIÊNCIA E PRATICABILIDADE O Relatório Técnico de Eficiência e Praticabilidade deverá ser composto por: I - Testes sobre a eficiência e praticabilidade da formulação, que deverão conter no mínimo:. Título, autor(es), instituição(ões); 2. Introdução; 3. Materiais e métodos; 3.. local e data (de início e término) do ensaio; 3.2. espécie e variedade da cultura e procedimentos adotados (preparo de solo e tratos culturais) ou ambiente utilizado no teste; 3.3. identificação do alvo biológico; 3.4. descrição dos produtos usados: marca comercial, tipo de formulação, concentração e identificação do(s) ingrediente(s) ativo(s), descrição das condições e dimensões ambientais; 3.5. tratamento: dose(s) utilizada(s); descrição e forma de utilização das armadilhas; número de repetições; tecnologia de aplicação do semioquímico (detecção, monitoramento, coleta massal ou confundimento) época de liberação de semioquímico, citando a densidade populacional; e intervalo de aplicação delineamento estatístico; 3.7. métodos de avaliação: deverá ser utilizado o método adequado para cada situação, além de dados de produção quando pertinentes. 4. Resultados e discussão; 5. Conclusões; 6. Bibliografias consultadas; 7. Responsabilidade técnica: assinatura do profissional responsável pela condução do trabalho, com nome, número do registro no Conselho Profissional da Categoria e Região. 7.. O documento deverá ser apresentado em papel timbrado do órgão oficial ou entidade privada O trabalho técnico deverá ser visado ou encaminhado pelo chefe imediato do pesquisador. Condicionantes: a) os testes deverão ser conduzidos em condições de campo, sendo que as exceções, desde que tecnicamente justificadas, serão analisadas pelo órgão competente; b) as informações conclusivas sobre os testes devem ser relatadas de maneira a não deixar dúvidas sobre a eficiência e praticabilidade do produto testado; e c) qualquer desconformidade frente às instruções acima descritas deverá ser devidamente justificada pelo pesquisador. II - Testes e informações disponíveis referentes à compatibilidade ou incompatibilidade do produto. ANEXO II a) Informações toxicológicas e ambientais sobre os principais produtos de degradação do ingrediente ativo, quando pertinente, acompanhadas de cópias de referências bibliográficas; b) Descrição do estado físico, aspecto e cor do semioquímico, bem como dos equipamentos empregados na sua utilização; c) Informações sobre efeitos que o uso do produto poderá acarretar a organismos não-alvos ou ao ambiente, quando pertinente, acompanhadas de cópias de referências bibliográficas; e d) Cópia do Certificado de Registro Especial Temporário (RET).

8 8 ISSN Nº 9, quinta-feira, 26 de janeiro de 2006 ANEXO III CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA PA R Â M E T R O S ESPECIFICAÇÃO DA EXI- OBSERVAÇÕES GERAIS GÊNCIA Grau de Pureza T Solubilidade B Em água e outros solventes PH B ph do produto ou de suas soluções Densidade B Para produtos sólidos ou líquidos à TA Vo l a t i l i d a d e T Distribuição de partículas T/CR Apenas para produtos sólidos à TA por tamanho Estabilidade Térmica B Nas condições de uso. e ao ar Abreviaturas: T = teste completo; B = teste ou publicação científica completa; TA= temperatura ambiente ANEXO IV ENSAIOS BIOLÓGICOS EXIGIDOS PARA A AVALIAÇÃO TOXICOLÓGICA E ECOTOXICO- LÓGICA DE PRODUTOS SEMIOQUÍMICOS Nota: Em circunstâncias nas quais o potencial tóxico do produto já tenha sido estudado, poderá ser definida a aplicação de isenção de testes. Cita-se como exemplo o caso de insetos da ordem Lepidoptera, cujas características estruturais dos semioquímicos tenham sido definidas como cadeias alifáticas sem ramificação possuindo de 9 a 8 carbonos contendo até 3 duplas ligações, terminando em grupos funcionais álcool, acetato ou aldeído (Feromônios de Cadeia Aberta de Lepidoptera - FCAL). Os testes serão requeridos caso a caso, a depender da origem e do modo de uso do produto. FASE I PA R Â M E T R O S DESCRIÇÃO DAS ES- PÉCIES TESTADAS ESPECIFICAÇÃO DA EXIGÊNCIA ÓRGÃO REQUE- RENTE DL50 oral Av e s T/CR IBAMA M i c r o rg a n i s m o s Microorganismos envolvidos T/CR IBAMA em processos de ciclagem de nutrientes CL 50 (4 dias) Minhocas T/CR IBAMA DL 50 oral Ratos T/CR ANVISA E IBAMA DL 50 cutânea Ratos, camundongos ou T/CR ANVISA E IBAMA coelhos CL 50 inalatória Ratos, camundongos ou T/CR ANVISA E IBAMA coelhos Irritação Ocular (primária) Coelhos T/CR ANVISA E IBAMA Irritação cutânea Coelhos T/CR ANVISA E IBAMA (primária) Hipersensibilidade Cobaias T/CR ANVISA E IBAMA Teste de mutagenicidade M i c r o o rg a n i s m o s T/CR ANVISA E IBAMA Abreviatura: T/CR = teste condicionalmente requerido FASE II PA R Â M E T R O S DESCRIÇÃO DAS ESPÉCIES TESTA- DAS ESPECIFICAÇÃO DA EXI- GÊNCIA ÓRGÃO REQUE- RENTE Teste de mutagenicidade Células de mamíferos T/CR ANVISA E IBAMA Subcrônico oral rato, camundongo ou T/CR ANVISA E IBAMA cão Subcrônico dermal Coelhos T/CR ANVISA E IBAMA Subcrônica inalatória Ratos T/CR ANVISA E IBAMA Resposta de imunidade Camundongo T/CR ANVISA E IBAMA celular Te r a t o g e n i c i d a d e Rato e outra espécie (coelho, camundongo ou hamster) T/CR ANVISA E IBAMA FASE III PA R Â M E T R O S Teste de toxicidade crônica / carcinogenicidade Abreviatura: T / CR= teste completo condicionalmente requerido. DESCRIÇÃO DAS ESPÉ- ESPECIFICAÇÃO DA ÓRGÃO REQUE- CIES TESTADAS EXIGÊNCIA RENTE Camundongo e rato T ANVISA E IBAMA <!ID >INSTRUÇÃO NORMATIVA Abreviatura: T = teste completo. CONJUNTA 2, DE 23 DE JANEIRO DE 2006 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, O DIRETOR-PRESIDENTE DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA E O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o disposto na Lei n o 7.802, de de julho de 989, no Decreto n o 4.074, de 4 de janeiro de 2002, Considerando a necessidade de estabelecer norma específica para registro de agentes biológicos de controle, e o que consta do Processo n o / , resolvem: Art. o Estabelecer procedimentos a serem adotados para efeito de registro de Agentes Biológicos de Controle. o Para os efeitos desta Instrução Normativa Conjunta, consideram-se Agentes Biológicos de Controle os organismos vivos, de ocorrência natural ou obtidos por manipulação genética, introduzidos no ambiente para o controle de uma população ou de atividades biológicas de outro organismo considerado nocivo, podendo abranger: I - inimigos naturais: os organismos que naturalmente infectam, parasitam ou predam uma praga específica, dentre eles os parasitóides, predadores e nematóides entomopatogênicos; II - Técnica de Inseto Estéril - TIE: consiste na liberação de machos que foram esterilizados por radiação ionizante como método de controle que pode ser usado na supressão ou erradicação de pragas. 2 o Excluem-se desta regulamentação os agentes microbiológicos de controle e os organismos cujo material genético tenha sido modificado por qualquer técnica de engenharia genética. 3 o Os produtos abrangidos pelas disposições desta Instrução Normativa Conjunta, quando provenientes de outros países, estarão também sujeitos à regulamentação específica relativa a requisitos quarentenários. Art. 2 o Para efeito de registro dos agentes biológicos de controle citados no art. o desta Instrução Normativa Conjunta, ou de produtos que os contenham, o requerente deverá apresentar aos órgãos federais de agricultura, saúde e meio ambiente: I - duas vias do requerimento previsto no Anexo II, itens a e 4, do Decreto n o 4.074, de 2002; II - dados conforme Anexo desta Instrução Normativa Conjunta; e III - certificado de Registro Especial Temporári RET. o Os recibos de recolhimento de taxas e serviços deverão ser apresentados aos ó rg ã o s competentes: I - comprovante de Recolhimento da Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária - TFVS, conforme regulamentação da ANVISA; II - comprovante de pagamento do Documento de Recolhimento de Receitas - DR, realizado em qualquer agência da rede bancária autorizada, segundo códigos da receita e valores definidos pela tabela de preços do IBAMA. 2 o Na impossibilidade de apresentação de algum teste ou informação, bem como no caso de pedido de isenção da apresentação, o requerente deverá apresentar justificativa técnica aos órgãos federais da agricultura, saúde e meio ambiente. 3 o A não apresentação de justificativa implicará o arquivamento do processo, e a não aceitação documental ensejará o indeferimento do pedido. Art. 3 o Os modelos de rótulo e bula deverão obedecer às normas estabelecidas na legislação vigente e em regulamento específico para produtos de baixa toxicidade e periculosidade. Parágrafo único. Os produtos previstos nesta Instrução Normativa Conjunta deverão apresentar em rótulo e bula em letras maiúsculas a seguinte frase: ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS. Art. 4 o Os casos omissos serão decididos pelos órgãos federais dos setores de agricultura, saúde e meio ambiente. Art. 5 o Esta Instrução Normativa Conjunta entra em vigor na data de sua publicação. GABRIEL ALVES MACIEL Secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento DIRCEU RAPOSO DE MELLO Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária MARCUS LUIZ BARROSO BARROS Presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis ANEXO TABELA DE INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA A AVALIAÇÃO E REGISTRO DE AGEN- TES BIOLÓGICOS DE CONTROLE CARACTERIZAÇÃO BIOLÓGICA EFEITOS NA SAÚDE HUMANA E ANIMAL DESTINO E COMPORTAMENTO AMBIEN- TA L CONTROLE DE QUALIDADE DOS ORGA- NISMOS PRODUZIDOS EM LABORATÓRIO EFICIÊNCIA E PRATICABILIDADE Identificação biológica detalhada do organismo, distribuição geográfica; local de coleta ou criação em laboratório, deposição de espécimes em uma coleção reconhecida. Informações detalhadas sobre possíveis riscos à saúde humana e animal quando da introdução do organismo na área de controle (alergias, irritações, vetores de doenças). Identificação de riscos potenciais ao meio ambiente tais como: informações disponíveis sobre inimigos naturais do organismo alvo na área de liberação, alcance e distribuição potencial do hospedeiro na área de liberação, efeitos a organismos não-alvos, efeitos potenciais indiretos nos organismos que dependem das espécies alvos e não-alvos, efeitos diretos ou indiretos causados à espécies ameaçadas ou em extinção, possibilidade dos organismos tornarem-se vetores de doenças causadas por vírus ou m i c r o rg a n i s m o s. Informações conhecidas a respeito do alcance/ especificidade do hospedeiro, utilização prévia em programas de controle biológico e efeitos no meio ambiente. Procedimentos a serem seguidos caso contaminantes ou hiperparasitas forem detectados. Procedimentos para a destruição do organismo, caso necessário. Descrição do ambiente físico proposto para a criação dos organismos (instalações). Detalhamento da dieta adotada para a manutenção das colônias. Capacidade de postura, eclosão, peso de pupas/ formas juvenis e porcentagem de deformação de pupas/juvenis e adultos em, pelo menos, 2 gerações sucessivas. Apresentação da ficha de controle de qualidade de populações preenchida com todos os dados, utilizada pelo laboratório. Propósito da utilização. Benefícios potenciais na utilização do organismo.

9 Nº 9, quinta-feira, 26 de janeiro de 2006 ISSN <!ID >PORTARIA N 2, DE 7 DE JANEIRO DE 2006 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA SUBS- TITUTO, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 42, do Anexo I, do Decreto n o 5.35, de 2 de janeiro de 2005, tendo em vista o disposto no Decreto nº , de 3 de julho de 934, e o que consta do Processo n o / , resolve: Art. o Criar o Comitê para assuntos de informação das atividades de Sanidade Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, com o objetivo de acompanhar os temas relacionados à informação de cadastros e de informações sobre o trânsito de animais e seus produtos no MAPA e nos órgãos executores de sanidade animal nas Unidades Federativas, e: I - assessorar as atividades relacionadas à formulação, atualização e implementação de procedimentos relativos à informação de cadastros e trânsito de animais e seus produtos no MAPA e nos órgãos executores de sanidade animal nas Unidades Federativas; II - apoiar as unidades organizacionais do MAPA e dos órgãos executores da defesa sanitária animal nas Unidades Federativas no cumprimento das orientações geradas pelo Comitê para assuntos de informação das atividades de Sanidade Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; e III - indicar as características de informação, os procedimentos e o treinamento dos gestores e dos usuários dos sistemas informatizados. Art. 2 o O Comitê para assuntos de informação das atividades de Sanidade Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento de que trata esta Portaria será coordenado pelo representante da Coordenação de Trânsito e Quarentena Animal do Departamento de Saúde Animal e será constituído pelos seguintes representantes: I - da Coordenação de Trânsito e Quarentena Animal: um representante titular e seu respectivo suplente; II - da Divisão de Trânsito Nacional: um representante titular e seu respectivo suplente; III - dos Serviços de Defesa Sanitária Agropecuária nas Superintendências Federais de Agricultura nas Unidades Federativas (SEDESA): dois representantes titulares e seus respectivos suplentes indicados pelo Departamento de Saúde Animal; e IV - dos Órgãos executores de defesa agropecuária nas Unidades Federativas: cinco representantes titulares e seus respectivos suplentes indicados pelo Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária (Fonesa). o Caberá aos titulares das unidades listadas neste artigo a indicação ao Secretário de Defesa Agropecuária dos respectivos representantes, titulares e suplentes, ficando o Secretário de Defesa Agropecuária incumbido dos atos de designação que deverão ser publicados no Diário Oficial da União. 2 o O Comitê poderá solicitar a participação de representantes de outras unidades organizacionais do MAPA em suas reuniões e convidar participantes externos, bem como propor audiências ou reuniões com outras áreas públicas e com representantes do agronegócio e da sociedade civil organizada. Art. 3 o A Secretaria do Comitê para assuntos de informação das atividades de Sanidade Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento será exercida pela Coordenação de Trânsito e Quarentena Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária. Art. 4 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. NELMON OLIVEIRA DA COSTA SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO <!ID >PORTARIA N 32, DE 20 DE JANEIRO DE 2006 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de suas atribuições e competências estabelecidas pelas Portarias n 440, de 24 de outubro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 25 de outubro de 2005, e nº 7, de 6 de janeiro de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 9 de janeiro de 2006 e observado, no que couber, o contido na Instrução Normativa nº 2, de 22 de dezembro de 2000, da Secretaria da Comissão Especial de Recursos, publicada no Diário Oficial da União de 29 de dezembro de 2000, resolve: Art. º - Aprovar o Zoneamento Agrícola para a cultura de feijão 2ª safra no Estado do Rio de Janeiro, ano-safra 2005/2006, conforme anexo. Art. 2º - Esta Portaria tem vigência específica para o anosafra definido no art. º e entra em vigor na data de sua publicação. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO. NOTA TÉCNICA No Estado do Rio de Janeiro, a cultura do feijão ocupou uma área de 3,5 mil hectares na safra 2004/2005, gerando uma produção de 2,9 mil toneladas e com um índice de produtividade de 840 kg/ha. Nos últimos 2 anos, a produção sofreu uma queda gradual e uma diminuição da área plantada. Apesar disso, a produtividade no Estado, durante esse período, obteve um aumento expressivo. A cultura apresenta características próprias de cultivo, sendo sensível a fatores climáticos como altas temperaturas, que podem causar abortamento de flores, excesso de chuva na colheita ou deficiência hídrica na fase inicial de desenvolvimento da cultura. O Estado do Rio de Janeiro, apresenta uma diversidade de características ambientais, principalmente no que concerne à altitude, à maritimidade e à latitude de seu território. Para identificação das regiões quanto a riscos climáticos, fezse um estudo da distribuição frequencial da precipitação pluviométrica e do balanço hídrico da cultura do feijão 2ª safra para períodos de 0 dias nos meses de fevereiro a março. Para as simulações das épocas de plantio foram utilizados os seguintes dados incorporados ao modelo de balanço hídrico: a) Precipitação pluvial diária: utilizaram-se séries históricas de, no mínimo, 5 anos de dados de estações pluviométricas disponíveis no Estado; b) Evapotranspiração potencial: foi estimada pelo método Pennam-Monteith para períodos dendiais; c) Coeficientes culturais: determinados em condições de campo e calculados valores médios para as cultivares de ciclos precoce, intermediário e tardio; d) Disponibilidade de água: os solos foram agrupados segundo a capacidade de armazenamento de água em 30 mm, 40 mm e 50 mm, para os solos tipo, 2 e 3, respectivamente. Foram estimados os índices de satisfação das necessidades de água (ISNA), definidos como sendo a relação existente entre a evapotranspiração real (ETr) e a evapotranspiração máxima da cultura (ETm), a partir dos resultados da simulação do balanço hídrico da cultura. Para definição dos níveis de risco agroclimático, foram estabelecidas três classes, de acordo com a relação ETr/ETm obtida: ISNA > 0,60 - região agroclimática favorável, com pequeno risco climático; 0,50 < ISNA < 0,60 - Intermediária, com médio risco, e ISNA < 0,50 - Desfavorável, com alto risco climático. Para a espacialização dos resultados, foram empregados os ISNA estimados para o período fenológico compreendido entre a floração e o enchimento de grãos (período mais crítico ao déficit hídrico), com freqüência mínima de 80% nos anos utilizados em cada estação pluviométrica. Cada valor de ISNA observado durante esta fase, foi associado à localização geográfica da respectiva estação para posterior espacialização dos mesmos, utilizando-se um sistema de informações geográficas (SIG). A análise dos dados permitiu identificar que as datas de plantio com menor risco climático para a cultura do feijão 2ª safra foram idênticas para as três cultivares estudadas. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zoneamento de risco climático da cultura de feijão 2ª safra para o Estado do Rio de Janeiro, contempla como aptos ao cultivo os solos Tipos, 2 e 3, especificados na Instrução Normativa nº 0, de 4 de junho de 2005, publicada no DOU de 6 de junho de 2005, Seção, página 2, alterada para Instrução Normativa nº. 2, através de retificação publicada no DOU de 7 de junho de 2005, Seção, página.6, que apresentam as seguintes características: Tipo : a) solos com teor de argila maior que 0% e menor ou igual a 5%, com profundidade igual ou superior a 50 cm; b) solos com teor de argila entre 5 e 35% e com menos de 70% areia, que apresentam diferença de textura ao longo dos primeiros 50 cm de solo, e com profundidade igual ou superior a 50 cm; Tipo 2: solos com teor de argila entre 5 e 35% e menos de 70% areia, com profundidade igual ou superior a 50 cm; e Tipo 3: a) solos com teor de argila maior que 35%, com profundidade igual ou superior a 50 cm; e b) solos com menos de 35% de argila e menos de 5% de areia (textura siltosa), com profundidade igual ou superior a 50 cm. Nota - áreas/solos não indicados para o cultivo: áreas de preservação obrigatória, de acordo com a Lei 4.77 do Código Florestal; solos que apresentem teor de argila inferior a 0% nos primeiros 50 cm de solo; solos que apresentem profundidade inferior a 50 cm; solos que se encontram em áreas com declividade superior a 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quais calhaus e matacões (diâmetro superior a 2 mm) ocupam mais de 5% da massa e/ou da superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dias º a 0 a 20 2 a 28 º a 0 Meses Fevereiro Março 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTO- RES/MANTENEDORES CICLO INTERMEDIÁRIO: EMBRAPA: Varre-sai, BRS Grafite, Xamego, BRS Valente; IAC: Carioca. 5. RELAÇÃO DE MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA A SEMEADURA A relação de municípios do Estado do Rio de Janeiro aptos ao cultivo, suprimidos todos os outros onde a cultura não é recomendada, foi calcada em dados disponíveis por ocasião da sua elaboração. Se algum município mudou de nome ou foi criado um novo em razão de emancipação de um daqueles da listagem abaixo, todas as recomendações são idênticas às do município de origem até que nova relação o inclua formalmente. A época de semeadura indicada para cada município, não será prorrogada ou antecipada. No caso de ocorrer algum evento atípico que impeça o plantio nas épocas indicadas, recomenda-se aos produtores não efetivarem a implantação da lavoura nesta safra. Municípios Ciclos: Precoce, Intermediário e Tardio Períodos Solo Tipo Solo Tipo 2 Solo Tipo 3 Angra dos Reis 4 a 5 4 a 6 4 a 6 Araruama 4 a 6 4 a 6 Arraial do Cabo 5 a 6 4 a 6 Barra Mansa 4 4 a 5 Belford Roxo 4 4 a 5 Cabo Frio 4 Cachoeiras de Macacu 4 a 5 4 a 6 4 a 7 Casimiro de Abreu a 7 Comendador Levy Gasparian 4 Duque de Caxias 4 4 a 5 4 a 6 Guapimirim 4 4 a 6 4 a 7 Iguaba Grande 6 4 a 6 Itaguaí 4 4 a 5 4 a 6 Itatiaia 4 4 a 5 4 a 6 Japeri 4 4 a 5 Macaé 4 Magé 4 a 6 4 a 7 4 a 7 Mangaratiba 4 a 5 4 a 6 4 a 7 Nilópolis 4 Nova Friburgo 4 4 a 6 4 a 7 Nova Iguaçu 4 4 a 5 Paracambi 4 4 a 5 Parati 4 4 a 5 4 a 6 Paty do Alferes 4 Petrópolis a 6 Pinheiral 4 4 a 5 Piraí 4 4 a 5 4 a 5 Queimados 4 4 a 5 Rio Bonito 5 a 6 4 a 6 Rio Claro 4 a 5 4 a 6 4 a 7 Rio de Janeiro 4 4 a 5 São João de Meriti 4 4 a 5 São Pedro da Aldeia 4 a 6 4 a 6 Saquarema 5 a 6 4 a 6 Seropédica 4 4 a 5 Silva Jardim 4 4 a 6 4 a 7 Ta n g u á 5 a 6 4 a 6 Te r e s ó p o l i s a 6 Volta Redonda 4 4 a 5 Nota: Informações complementares sobre as características agronômicas, região de adaptação, reação a fatores adversos das cultivares de feijão indicadas, estão especificadas e disponibilizadas na Coordenação-Geral de Zoneamento Agropecuário, localizada na Esplanada dos Ministérios, Bloco D, 6º andar, sala 646, CEP Brasília - DF e no site <!ID >PORTARIA N 33, DE 20 DE JANEIRO DE 2006 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de suas atribuições e competências estabelecidas pelas Portarias n 440, de 24 de outubro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 25 de outubro de 2005, e nº 7, de 6 de janeiro de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 9 de janeiro de 2006 e observado, no que couber, o contido na Instrução Normativa nº 2, de 22 de dezembro de 2000, da Secretaria da Comissão Especial de Recursos, publicada no Diário Oficial da União de 29 de dezembro de 2000, resolve: Art. º - Aprovar o Zoneamento Agrícola para a cultura de feijão-outono/inverno no Estado do Paraná, ano-safra 2005/2006, conforme anexo. Art. 2º - Esta Portaria tem vigência específica para o anosafra definido no art. º e entra em vigor na data de sua publicação. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO. NOTA TÉCNICA O Estado do Paraná, situa-se numa faixa geográfica de transição e de acentuada variabilidade climática. Além disso, apresenta também grandes variações de relevo e de solos, com reflexos diretos sobre a evapotranspiração, balanço hídrico e temperatura. O feijoeiro é uma cultura de clima ameno, não tolerando extremos de temperatura ou déficit hídrico acentuado. O zoneamento da cultura do feijão de outono/inverno tem como objetivo reduzir os riscos associados a fatores climáticos, visando dar condições para que o seu potencial produtivo seja alcançado. As regiões aptas e homogêneas para o cultivo do feijão no Estado do Paraná foram delimitadas a partir das probabilidades de ocorrência de eventos climáticos, como geadas, temperaturas elevadas, deficiência e excesso hídrico, durante as fases fenológicas da cultura. Para isso foram adotados os seguintes critérios: a) risco de geadas no final do ciclo (maio a julho): Em função do limitado número de postos climatológicos, foi utilizada a temperatura mínima de 3 o C registrada em cada estação meteorológica disponível para o ajuste de uma regressão linear múltipla, por meio da altitude e da latitude dos postos. Assim, e com o uso de um sistema de informações geográficas, foi possível obter e espacializar os indicativos e probabilidades de ocorrência de geada para as demais localidades que não dispunha desses dados; b) temperatura máxima superior a 32 o C: Como a ocorrência de temperaturas acima desse limite no período de 3 dias antes da abertura da primeira flor até a floração plena provoca o abortamento das flores, calculou-se a probabilidade de ocorrência dessas temperaturas para períodos decendiais ao longo do ano, analisando- se períodos móveis com passo (-0, 2-, 3-2, etc.). A partir da época de plantio recomendada, calculouse a data provável de início de florescimento e verificou-se o risco de

10 0 ISSN Nº 9, quinta-feira, 26 de janeiro de 2006 ocorrerem estas temperaturas naquele período. As probabilidades para cada época de plantio foram correlacionadas com altitude e latitude e, geraram-se mapas para épocas de semeadura espaçadas de 0 dias entre º de março e 3 de maio. Foram considerados aptos aqueles decêndios que apresentavam risco inferior a 30% de ocorrência de temperaturas acima de 32 o C; c) excesso de chuvas na colheita: Considerou-se que há perdas na colheita quando ocorrerem precipitações superiores a 30 mm em um período de 5 dias, desde que em pelo menos 3 deles tenham ocorrido chuvas. Assim, utilizando os dados das estações pluviométricas disponíveis, calculou-se a probabilidade de ocorrer excesso de chuva ao longo do ano, analisando-se períodos móveis de 5 dias com passo (-5, 2-6, 3-7, etc.). Dentro da época recomendada para plantio, foram estimadas as durações do ciclo para semeaduras efetuadas a cada 0 dias e observou-se o risco de perdas na colheita. Os valores obtidos foram georreferenciados por meio da latitude e longitude e, com o uso de um SIG, foram espacializados para geração dos riscos para as demais localidades; d) deficiência hídrica: Utilizou-se um modelo de balanço hídrico específico para a cultura do feijão de ciclo intermediário. Este modelo considera o armazenamento de água do solo entre a capacidade de campo e o ponto de murcha permanente. Para calcular a Capacidade de Água Disponível (CAD) dos solos, também foi levado em conta o profundidade do sistema radicular efetivo da cultura, estimada entre 20 e 60 cm. Considerou-se que ocorreu deficiência hídrica sempre que o armazenamento de água no solo foi inferior a um valor crítico correspondente a 60% da CAD. Foi simulado o balanço hídrico para períodos de dez dias, entre os meses de fevereiro a abril. Para espacialização dos resultados, foram empregados os IS- NA estimados para o período compreendido entre pré florescimento e o final da floração, com frequência minima de 80% nos anos utilizadosde em cada estação pluviometrica. As frequências de ocorrência de deficiência hídrica de 60% para o período fenológico acima citado foram utilizadas como critério para caracterizar os riscos relacionados a este fator. Através do cruzamento dos fatores que limitam e determinam os riscos de perda da cultura do feijão por ocorrência de eventos climáticos, foi possível delimitar as áreas e definir as datas de plantio para cada município do Estado. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zoneamento de risco climático para o Estado do Paraná, contempla como aptos ao cultivo de feijão-outono/inverno os solos Tipos, 2 e 3, especificados na Instrução Normativa nº 0, de 4 de junho de 2005, publicada no DOU de 6 de junho de 2005, Seção, página 2, alterada para Instrução Normativa nº. 2, através de retificação publicada no DOU de 7 de junho de 2005, Seção, página.6, que apresentam as seguintes características: Tipo : a) solos com teor de argila maior que 0% e menor ou igual a 5%, com profundidade igual ou superior a 50 cm; b) solos com teor de argila entre 5 e 35% e com menos de 70% areia, que apresentam diferença de textura ao longo dos primeiros 50 cm de solo, e com profundidade igual ou superior a 50 cm; Tipo 2: solos com teor de argila entre 5 e 35% e menos de 70% areia, com profundidade igual ou superior a 50 cm; e Tipo 3: a) solos com teor de argila maior que 35%, com profundidade igual ou superior a 50 cm; e b) solos com menos de 35% de argila e menos de 5% de areia (textura siltosa), com profundidade igual ou superior a 50 cm. Nota - áreas/solos não indicados para o cultivo: áreas de preservação obrigatória, de acordo com a Lei 4.77 do Código Florestal; solos que apresentem teor de argila inferior a 0% nos primeiros 50 cm de solo; solos que apresentem profundidade inferior a 50 cm; solos que se encontram em áreas com declividade superior a 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quais calhaus e matacões (diâmetro superior a 2 mm) ocupam mais de 5% da massa e/ou da superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dias a 20 2 a 28 º a 0 a 20 2 a 3 º a 0 Meses Fevereiro Março Abril 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTO- RES/MANTENEDORES CICLO INTERMEDIÁRIO: EMBRAPA: Aporé, BRS Campeiro, BRS Radiante, BRS Vereda, BRSMG Talismã, Diamante Negro, BRS Timbó, Rudá, Xamego, Pérola, BRS Valente, BRS Requinte, Jalo Precoce; IAC: Carioca; IAPAR: Iapar 3, Iapar 72, Iapar 8, IPR Uirapuru, IPR Juriti, IPR Graúna, IPR Saracura, IPR Chopim, IPR Colibri; FT PESQUISA: TPS Bionobre, TPS Bonito, FTS Magnífico, FT Nobre, FTS Soberano. 5. RELAÇÃO DE MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA A SEMEADURA A relação de municípios do Estado do Paraná aptos ao cultivo, suprimidos todos os outros onde a cultura não é recomendada, foi calcada em dados disponíveis por ocasião da sua elaboração. Se algum município mudou de nome ou foi criado um novo em razão de emancipação de um daqueles da listagem abaixo, todas as recomendações são idênticas às do município de origem até que nova relação o inclua formalmente. A época de semeadura indicada para cada município, não será prorrogada ou antecipada. No caso de ocorrer algum evento atípico que impeça o plantio nas épocas indicadas, recomenda-se aos produtores não efetivarem a implantação da lavoura nesta safra. Municípios Ciclo: Intermediário Períodos Solo Tipo Solo Tipo 2 Solo Tipo 3 Abatiá 6 a 7 6 a 7 Altamira do Paraná 5 a 6 5 a 6 Alto Piquiri 5 a 6 5 a 6 5 a 6 Anahy 5 a 6 5 a 6 Ângulo 6 a 9 6 a 9 6 a 9 Antonina 6 a 8 6 a 8 Araruna 5 a 6 5 a 6 5 a 6 Assis Chateaubriand 5 a 6 5 a 6 Barbosa Ferraz 5 a 8 5 a 8 Boa Esperança 5 a 6 5 a 6 Boa Esperança do Iguaçu 5 a 6 5 a 6 Boa Vista da Aparecida 5 a 6 5 a 6 Bom Sucesso 6 a 8 6 a 8 Borrazópolis 6 a 8 6 a 8 Braganey 5 a 6 5 a 6 Brasilândia do Sul 5 a 6 5 a 6 5 a 6 Cafelândia 5 a 6 5 a 6 Cafezal do Sul 5 a 6 5 a 6 5 a 6 Cambira 6 a 8 6 a 8 Campina da Lagoa 5 a 6 5 a 6 Campo Bonito 5 a 6 5 a 6 Campo Mourão 5 a 6 5 a 6 Capanema 5 a 6 5 a 6 Capitão Leônidas Marques 5 a 6 5 a 6 Carlópolis 6 a 7 6 a 7 Cascavel 5 a 6 5 a 6 Catanduvas 5 a 6 5 a 6 Céu Azul 5 a 6 5 a 6 Cianorte 5 a 6 5 a 6 Corbélia 5 a 6 5 a 6 Corumbataí do Sul 5 a 6 5 a 6 Cruzmaltina 6 a 8 6 a 8 6 a 8 Cruzeiro do Iguaçu 5 a 6 5 a 6 Diamante d'oeste 5 a 6 5 a 6 Diamante do Sul 5 a 6 5 a 6 Doutor Camargo 6 a 8 6 a 8 6 a 8 Engenheiro Beltrão 6 a 8 6 a 8 6 a 8 Entre Rios do Oeste 5 a 6 5 a 6 Farol 5 a 6 5 a 6 Faxinal 6 a 8 6 a 8 Fênix 6 a 8 6 a 8 Floresta 6 a 8 6 a 8 6 a 8 Formosa do Oeste 5 a 6 5 a 6 5 a 6 Foz do Iguaçu 5 a 6 5 a 6 Francisco Alves 5 a 6 5 a 6 5 a 6 Godoy Moreira 6 a 8 6 a 8 Goioerê 5 a 6 5 a 6 5 a 6 Guaíra 5 a 6 5 a 6 Guaraniaçu 5 a 6 5 a 6 Guaraqueçaba 6 a 8 6 a 8 Guaratuba 6 a 8 6 a 8 Ibaiti 6 a 7 6 a 7 Ibema 5 a 6 5 a 6 Iguatu 5 a 6 5 a 6 Iporã 5 a 6 5 a 6 5 a 6 Iracema do Oeste 5 a 6 5 a 6 Iretama 5 a 6 5 a 6 Jandaia do Sul 6 a 8 6 a 8 Janiópolis 5 a 6 5 a 6 5 a 6 Jardim Alegre 6 a 8 6 a 8 Jesuítas 5 a 6 5 a 6 Juranda 5 a 6 5 a 6 Jussara 6 a 9 6 a 9 Kaloré 6 a 8 6 a 8 Laranjal 5 a 6 5 a 6 5 a 6 Lidianópolis 6 a 8 6 a 8 Lindoeste 5 a 6 5 a 6 Luiziana 5 a 6 5 a 6 Lunardelli 6 a 8 6 a 8 Mamborê 5 a 6 5 a 6 Mandaguaçu 6 a 8 6 a 8 6 a 8 Mandaguari 6 a 8 6 a 8 6 a 8 Marechal Cândido Rondon 5 a 6 5 a 6 Marialva 6 a 8 6 a 8 Mariluz 5 a 6 5 a 6 5 a 6 Maringá 6 a 8 6 a 8 6 a 8 Maripá 5 a 6 5 a 6 Marumbi 6 a 8 6 a 8 Matelândia 5 a 6 5 a 6 Matinhos 6 a 8 6 a 8 Medianeira 5 a 6 5 a 6 Mercedes 5 a 6 5 a 6 Missal 5 a 6 5 a 6 Moreira Sales 5 a 6 5 a 6 5 a 6 Nova Aurora 5 a 6 5 a 6 Nova Cantu 5 a 6 5 a 6 Nova Fátima 6 a 9 6 a 9 Nova Laranjeiras 5 a 6 5 a 6 Nova Prata do Iguaçu 5 a 6 5 a 6 Nova Santa Rosa 5 a 6 5 a 6 Nova Tebas 5 a 6 5 a 6 Novo Itacolomi 6 a 8 6 a 8 Ourizona 6 a 8 6 a 8 6 a 8 Ouro Verde do Oeste 5 a 6 5 a 6 Paiçandu 6 a 8 6 a 8 6 a 8 Palotina 5 a 6 5 a 6 Paranaguá 6 a 8 6 a 8 Pato Bragado 5 a 6 5 a 6 Peabiru 5 a 6 5 a 6 5 a 6 Perobal 5 a 6 5 a 6 5 a 6 Pontal do Paraná 6 a 8 6 a 8 6 a 8 Presidente Castelo Branco 6 a 8 6 a 8 Quarto Centenário 5 a 6 5 a 6 5 a 6 Quatro Pontes 5 a 6 5 a 6 Quinta do Sol 6 a 8 6 a 8 Ramilândia 5 a 6 5 a 6 Rancho Alegre d'oeste 5 a 6 5 a 6 Realeza 5 a 6 5 a 6 Rolândia 6 a 7 6 a 7 Santa Helena 5 a 6 5 a 6 Santa Tereza do Oeste 5 a 6 5 a 6 Santa Terezinha de Itaipu 5 a 6 5 a 6 São Jerônimo da Serra 6 a 7 6 a 7 São José das Palmeiras 5 a 6 5 a 6 São Miguel do Iguaçu 5 a 6 5 a 6 São Pedro do Iguaçu 5 a 6 5 a 6 São Pedro do Ivaí 6 a 8 6 a 8 São Tomé 8 a 0 8 a 0 Sarandi 6 a 8 6 a 8 Serranópolis do Iguaçu 5 a 6 5 a 6 5 a 6 Terra Boa 6 a 8 6 a 8 6 a 8 Terra Roxa 5 a 6 5 a 6 5 a 6 To l e d o 5 a 6 5 a 6 Três Barras do Paraná 5 a 6 5 a 6 Tuneiras do Oeste 5 a 6 5 a 6 5 a 6 Tu p ã s s i 5 a 6 5 a 6 Ubiratã 5 a 6 5 a 6 Umuarama 5 a 6 5 a 6 5 a 6 Vera Cruz do Oeste 5 a 6 5 a 6 Nota: Informações complementares sobre as características agronômicas, região de adaptação, reação a fatores adversos das cultivares de feijão indicadas, estão especificadas e disponibilizadas na Coordenação-Geral de Zoneamento Agropecuário, localizada na Esplanada dos Ministérios, Bloco D, 6º andar, sala 646, CEP Brasília - DF e no site <!ID >PORTARIA N 34, DE 20 DE JANEIRO DE 2006 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de suas atribuições e competências estabelecidas pelas Portarias n 440, de 24 de outubro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 25 de outubro de 2005, e nº 7, de 6 de janeiro de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 9 de janeiro de 2006 e observado, no que couber, o contido na Instrução Normativa nº 2, de 22 de dezembro de 2000, da Secretaria da Comissão Especial de Recursos, publicada no Diário Oficial da União de 29 de dezembro de 2000, resolve: Art. º - Aprovar o Zoneamento Agrícola para a cultura do algodão herbáceo no Estado de Alagoas, ano-safra 2005/2006. Art. 2º - Esta Portaria tem vigência específica para o anosafra definido no Art. º e entra em vigor na data de sua publicação. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO. NOTA TÉCNICA Além da fibra, seu principal produto, o algodoeiro (Gossypium hirsutum L..r. latifolium Hutch) produz diversos subprodutos, que apresentam também grande importância econômica, destacandose o línter, o óleo bruto, a torta, além da casca e do resíduo. Como cultura industrial, tem na sua cadeia produtiva, desde o campo até a indústria de confecção, cerca de 70% do custo de produção da cultura são destinados a mão-de-obra, o oposto do que ocorrem nas demais regiões do Brasil que empregam elevado padrão tecnológico. Na maioria das áreas de produção da região semi-árida do Nordeste do Brasil, predomina mão-de-obra familiar, demonstrando a elevada importância social e econômica desta atividade para centenas de municípios. O Estado de Alagoas, assim como os demais estados da Região Nordeste, caracteriza-se por grandes variações no clima, com fortes restrições e distribuição irregular das chuvas tanto no tempo quanto no espaço, limitando o cultivo das plantas agrícolas.

11 Nº 9, quinta-feira, 26 de janeiro de 2006 ISSN Para delimitação das áreas com aptidão para cultivo do algodão herbáceo, foram observadas as seguintes condições climáticas e critérios de corte: a) Temperatura média do ar: entre 20ºC e 30 C; b) Precipitação anual: variando entre 500 e 500 mm no período de maior necessidade hídrica da cultura; c) Umidade relativa: ideal em torno de 60%; d) Nebulosidade: inferior a 50%; e) Inexistência de inversão térmica (dias muito quentes e noites muito frias); e f) Inexistência de alta umidade relativa do ar associada a altas temperaturas; Os estudos para definição dos riscos climáticos e dos períodos de plantio foram realizados com a aplicação do modelo de balanço hídrico da cultura, que utilizou os seguintes dados de entrada: ) Preciptação pluvial diária: utilizaram-se series históricas de, no mínimo, 5 anos de dados de estações pluviométricas da região; 2) Coeficientes da cultura: foram determinados para períodos de dez dias. 3) Evapotranspiração potencial: determinados valores médios decendiais; 4) Capacidade de armazenamento de água dos solos: estimada em 40 mm e 50 mm para os solos Tipo 2 e Tipo 3, respectivamente. Foram realizadas simulações do balanço hídrico para intervalos de plantio espaçados em 0 dias, durante os meses de dezembro a maio, por se tratar do período chuvoso conforme a climatologia do Estado. Quanto ao ciclo, foram analisados os comportamentos de cultivares do ciclo médio e tardio, considerado o período crítico de 70 dias (30º-00º dia) com relação à necessidade de água. Dos parâmetros obtidos pela simulação do balanço hídrico da cultura, a relação ETr/ETm ou Índice de Satisfação das Necessidades de Água (ISNA) ocorrido no período critico foi considerado para definir os riscos climáticos. Assim, uma vez determinados o ISNA médio para cada ano, foram realizadas análises de freqüência, adotando-se o nível de 80% de ocorrência para espacialização e geração dos mapas. Para efeito de diferenciação agroclimática no Estado de Alagoas, foram estabelecidas três classes de ISNA: ISNA = 0,50 - região agroclimática favorável, com pequeno risco climático; 0,40 < ISNA < 0,50 - região agroclimática intermediária, com médio risco climático e; ISNA = 0,40 - região agroclimática desfavorável, com alto risco climático. Os ISNA's foram espacializados utilizando-se um sistema geográfico de informações. A análise dos dados permitiu identificar que as datas de plantio com menor risco climático para cultura do algodão foram idênticas para as duas cultivares estudadas. A seguir, apresenta-se a tabela com os municípios, tipos de solos e períodos de plantio mais favoráveis para a cultura do Algodão Herbáceo no Estado de Alagoas, sob o ponto de vista hídrico. Plantando nessas datas, o produtor diminui a probabilidade de perdas das suas lavouras por ocorrência de déficit hídrico. 2. TIPOS DE SOLO APTOS AO CULTIVO O zoneamento agrícola de risco climático para o Estado de Alagoas contempla como aptos ao cultivo do algodão herbáceo os solos Tipos 2 e 3, especificados na Instrução Normativa nº 0, de 4 de junho de 2005, publicada no DOU de 6 de junho de 2005, Seção, página 2, alterada para Instrução Normativa nº. 2, através de retificação publicada no DOU de 7 de junho de 2005, Seção, página.6, que apresentam as seguintes características: Tipo 2: solos com teor de argila entre 5 e 35% e menos de 70% areia, com profundidade igual ou superior a 50 cm; Tipo 3: a) solos com teor de argila maior que 35%, com profundidade igual ou superior a 50 cm; e b) solos com menos de 35% de argila e menos de 5% de areia (textura siltosa), com profundidade igual ou superior a 50 cm. NOTA: áreas/solos não indicados para o cultivo: áreas: de preservação obrigatória, de acordo com a Lei 4.77 do Código Florestal; solos que apresentem teor de argila inferior a 0% nos primeiros 50 cm de solo; solos que apresentem profundidade inferior a 50 cm; solos que se encontram em áreas com declividade superior a 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quais calhaus e matacões (diâmetro superior a 2 mm) ocupam mais de 5% da massa e/ou da superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMADURA Períodos Dias º a 0 a 20 2 a 3 º a 0 a 20 2 a 30 º a 0 a 20 2 a 3 Meses Março Abril Maio 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTO- RES/MANTENEDORES CICLO MÉDIO: D&PL: Delta Opal, Sure-Grow 82, Delta Penta, DP 4049; EMBRAPA: BRS Rubi, BRS Safira, BRS Verde, BRS 87, BRS200, BRS 20. CICLO TARDIO: D&PL: Acala 90; EMBRAPA: BRS Acácia. 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relação de municípios do Estado de Alagoas aptos para cultivo, suprimidos todos os outros, onde a cultura não é recomendada, foi calcada em dados disponíveis por ocasião da sua elaboração. Se algum município mudou de nome ou foi criado um novo, em razão de emancipação de um daqueles da listagem abaixo, todas as recomendações são idênticas às do município de origem até que nova relação o inclua formalmente. A época de plantio indicada para cada município, não será prorrogada ou antecipada. No caso de ocorrer algum evento atípico que impeça o plantio nas épocas indicadas, recomenda-se aos produtores não efetivarem a implantação da lavoura nesta safra. Municípios Ciclos: Médio e Tardio Períodos Solos: Tipo 2 e 3 Água Branca a 5 Anadia 9 a 3 Arapiraca a 5 Atalaia 7 a Barra de Santo Antônio 7 a Barra de São Miguel 7 a Belém 7 a Boca da Mata 7 a Branquinha 7 a Cajueiro 7 a Campestre 7 a Campo Alegre 9 a 3 Campo Grande 9 a 3 Canapi a 5 Capela 7 a Chã Preta 7 a Coité do Nóia 9 a 3 Colônia Leopoldina 7 a Coqueiro Seco 7 a Coruripe 7 a Feira Grande 9 a 3 Feliz Deserto 7 a Flexeiras 7 a Girau do Ponciano a 5 Ibateguara 7 a Igaci 9 a 3 Igreja Nova 9 a 3 Inhapi a 5 Japaratinga 7 a Junqueiro 9 a 3 Lagoa da Canoa 9 a 3 Limoeiro de Anadia 9 a 3 Maceió 7 a Mar Vermelho 7 a Maragogi 7 a Marechal Deodoro 7 a Maribondo 7 a Mata Grande a 5 Matriz de Camaragibe 7 a Messias 7 a Minador do Negrão a 5 Murici a 5 Novo Lino 7 a Olho d'água das Flores 7 a Olho d'água Grande a 5 Palmeira dos Índios 9 a 3 Paripueira 9 a 3 Passo de Camaragibe 7 a Paulo Jacinto 7 a Penedo 7 a Piaçabuçu 7 a Pilar 9 a 3 Pindoba 7 a Porto Calvo 7 a Porto de Pedras 7 a Porto Real do Colégio 7 a Quebrangulo 9 a 3 Rio Largo 7 a Roteiro 7 a Santa Luzia do Norte 7 a Santana do Mundaú 7 a São Brás 7 a São José da Laje 9 a 3 São Luís do Quitunde 7 a São Miguel dos Campos 7 a São Miguel dos Milagres 7 a São Sebastião 7 a Satuba 9 a 3 Tanque d'arca 7 a Ta q u a r a n a 7 a Teotônio Vilela 9 a 3 Tr a i p u 9 a 3 União dos Palmares a 5 Vi ç o s a 7 a Nota: Informações complementares sobre as características agronômicas, região de adaptação, reação a fatores adversos das cultivares de algodão indicadas, estão especificadas e disponibilizadas na Coordenação-Geral de Zoneamento Agropecuário, localizada na Esplanada dos Ministérios, Bloco D, 6º andar, sala 646, CEP Brasília - DF e no site <!ID >PORTARIA N 35, DE 20 DE JANEIRO DE 2006 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de suas atribuições e competências estabelecidas pelas Portarias n 440, de 24 de outubro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 25 de outubro de 2005, e nº 7, de 6 de janeiro de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 9 de janeiro de 2006 e observado, no que couber, o contido na Instrução Normativa nº 2, de 22 de dezembro de 2000, da Secretaria da Comissão Especial de Recursos, publicada no Diário Oficial da União de 29 de dezembro de 2000, resolve: Art. º - Aprovar o Zoneamento Agrícola para a cultura do algodão herbáceo no Estado de Sergipe, ano-safra 2005/2006. Art. 2º - Esta Portaria tem vigência específica para o anosafra definido no Art. º e entra em vigor na data de sua publicação. FRANDISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO. NOTA TÉCNICA Além da fibra, seu principal produto, o algodoeiro (Gossypium hirsutum L. r. latifolium Hutch) produz diversos subprodutos, que apresentam também grande importância econômica, destacandose o línter, o óleo bruto, a torta, além da casca e do resíduo. Como cultura industrial, tem na sua cadeia produtiva, desde o campo até a indústria de confecção, cerca de 70% do custo de produção da cultura destinados a mão-de-obra, o oposto do que ocorre nas demais regiões do Brasil que empregam elevado padrão tecnológico. Na maioria das áreas de produção da cultura na região semi-árida do Nordeste do Brasil, predomina a utilização de mão-de-obra familiar, o que demonstra a elevada importância social e econômica desta atividade para centenas de municípios. O Estado de Sergipe, caracteriza-se por grandes variações no clima, com fortes restrições e distribuição irregular das chuvas tanto no tempo quanto no espaço, limitando os cultivos agrícolas. Para delimitação das áreas com aptidão para cultivo do algodoeiro, foram observadas as seguintes condições climáticas e critérios de corte: a) Temperatura média do ar: entre 20ºC e 30 C; b) Precipitação anual: variando entre 500 e 500 mm no período de maior necessidade hídrica da cultura; c) Umidade relativa: ideal em torno de 60%; d) Nebulosidade: inferior a 50%; e) Inexistência de inversão térmica (dias muito quentes e noites muito frias); e f) Inexistência de alta umidade relativa do ar associada a altas temperaturas; Os estudos do Zoneamento Agrícola de riscos climáticos para a cultura do algodão herbáceo, foram realizados com a aplicação do modelo de balanço hídrico da cultura, sendo utilizados os seguintes dados de entrada: ) registros diários de precipitação coletada em estações pluviométrica da região com um histórico mínimo de 5 anos; 2) coeficientes da cultura: foram determinados para períodos de dez dias. 3) Evapotranspiração Potencial -determinados valores médios decendiais; 4) Capacidade armazenamento de água dos solos: estimada em 40 mm e 50 mm para os solos Tipo 2 e Tipo 3, respectivamente. Foram realizadas simulações do balanço hídrico para intervalos de semeadura espaçados em 0 dias, durante os meses de dezembro a maio, por se tratar do período chuvoso conforme a climatologia do Estado. Quanto ao ciclo, foram analisados os comportamentos de cultivares do ciclo médio e tardio, considerado o período crítico de 70 dias (30º-00º dia) com relação à necessidade de água. Dos parâmetros obtidos pela simulação do balanço hídrico da cultura, a relação ETr/ETm ou Índice de Satisfação das Necessidades de Água (ISNA) ocorrido no período critico foi considerado para definir os riscos climáticos. Assim, uma vez determinados o ISNA médio para cada ano, foram realizadas análises de freqüência, adotando-se o nível de 80% de ocorrência para espacialização e geração dos mapas. Para efeito de diferenciação agroclimática no Estado de Sergipe, foram estabelecidas três classes de ISNA: ISNA = 0,50 - região agroclimática favorável, com pequeno risco climático; 0,40 < ISNA < 0,50 - região agroclimática intermediária, com médio risco climático e; ISNA = 0,40 - região agroclimática desfavorável, com alto risco climático. Os ISNA's foram espacializados utilizando-se um sistema geográfico de informações. A análise dos dados permitiu identificar que as datas de semeadura com menor risco climático para cultura do algodão foram idênticas para as duas cultivares estudadas. 2. TIPOS DE SOLO APTOS AO CULTIVO O zoneamento agrícola de risco climático para o Estado de Sergipe contempla como aptos ao cultivo do algodão herbáceo os solos Tipos 2 e 3, especificados na Instrução Normativa nº 0, de 4 de junho de 2005, publicada no DOU de 6 de junho de 2005, Seção, página 2, alterada para Instrução Normativa nº. 2, através de retificação publicada no DOU de 7 de junho de 2005, Seção, página.6, que apresentam as seguintes características: Tipo 2: solos com teor de argila entre 5 e 35% e menos de 70% areia, com profundidade igual ou superior a 50 cm; Tipo 3: a) solos com teor de argila maior que 35%, com profundidade igual ou superior a 50 cm; e b) solos com menos de 35% de argila e menos de 5% de areia (textura siltosa), com profundidade igual ou superior a 50 cm. NOTA: áreas/solos não indicados para o cultivo áreas: de preservação obrigatória, de acordo com a Lei 4.77 do Código Florestal; solos que apresentem teor de argila inferior a 0% nos primeiros 50 cm de solo; solos que apresentem profundidade inferior a 50 cm; solos que se encontram em áreas com declividade superior a 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quais calhaus e matacões (diâmetro superior a 2 mm) ocupam mais de 5% da massa e/ou da superfície do terreno.

12 2 ISSN Nº 9, quinta-feira, 26 de janeiro de TABELA DE PERÍODOS DE SEMESDURA Períodos Dias a 20 2 a 3 º a 0 a 20 2 a 30 Meses Março Abril 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTO- RES/MANTENEDORES CICLO MÉDIO: D&PL: Delta Opal, Delta Penta; EMBRA- PA: BRS Rubi, BRS Safira, BRS Verde, BRS 87, BRS200, BRS 20. CICLO TARDIO: EMBRAPA: BRS Acácia. 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMADURA A relação de municípios do Estado de Sergipe aptos para cultivo, suprimidos todos os outros, onde a cultura não é recomendada, foi calcada em dados disponíveis por ocasião da sua elaboração. Se algum município mudou de nome ou foi criado um novo, em razão de emancipação de um daqueles da listagem abaixo, todas as recomendações são idênticas às do município de origem até que nova relação o inclua formalmente. A época de plantio indicada para cada município, não será prorrogada ou antecipada. No caso de ocorrer algum evento atípico que impeça o plantio nas épocas indicadas, recomenda-se aos produtores não efetivarem a implantação da lavoura nesta safra. Municípios Ciclos: Médio e Tardio Solos Tipos 2 e 3 Amparo de São Francisco 0 a 2 Aquidabã 9 a 2 Aracaju 9 a 2 Arauá 9 a 2 Areia Branca 9 a 2 Barra dos Coqueiros 9 a 2 Boquim 9 a 2 Brejo Grande 9 a 2 Campo do Brito 9 a 2 Canhoba 0 a 2 Capela 9 a 2 Carira 0 a 2 Carmópolis 9 a 2 Cedro de São João 0 a 2 Cristinápolis 9 a 2 Cumbe 9 a 2 Divina Pastora 9 a 2 Estância 9 a 2 Feira Nova 9 a 2 Frei Paulo 9 a 2 General Maynard 9 a 2 Gracho Cardoso 9 a 2 Ilha das Flores 9 a 2 Indiaroba 9 a 2 Itabaiana 9 a 2 Itabaianinha 9 a 2 Itabi 0 a 2 Itaporanga d'ajuda 9 a 2 Japaratuba 9 a 2 Japoatã 9 a 2 Lagarto 9 a 2 Laranjeiras 9 a 2 Macambira 9 a 2 Malhada dos Bois 9 a 2 Malhador 9 a 2 Maruim 9 a 2 Moita Bonita 9 a 2 Muribeca 9 a 2 Neópolis 9 a 2 Nossa Senhora Aparecida 0 a 2 Nossa Senhora da Glória 0 a 2 Nossa Senhora das Dores 9 a 2 Nossa Senhora de Lourdes 0 a 2 Nossa Senhora do Socorro 9 a 2 Pacatuba 9 a 2 Pedra Mole 9 a 2 Pedrinhas 9 a 2 Pinhão 9 a 2 Pirambu 9 a 2 Poço Verde 0 a 2 Propriá 0 a 2 Riachão do Dantas 9 a 2 Riachuelo 9 a 2 Ribeirópolis 9 a 2 Rosário do Catete 9 a 2 Salgado 9 a 2 Santa Luzia do Itanhy 9 a 2 Santa Rosa de Lima 9 a 2 Santana do São Francisco 9 a 2 Santo Amaro das Brotas 9 a 2 São Cristóvão 9 a 2 São Domingos 9 a 2 São Francisco 9 a 2 São Miguel do Aleixo 9 a 2 Simão Dias 9 a 2 Siriri 9 a 2 Te l h a 0 a 2 Tobias Barreto 0 a 2 Tomar do Geru 9 a 2 Umbaúba 9 a 2 Nota: Informações complementares sobre as características agronômicas, região de adaptação, reação a fatores adversos das cultivares de algodão herbáceo indicadas, estão especificadas e disponibilizadas na Coordenação-Geral de Zoneamento Agropecuário, localizada na Esplanada dos Ministérios, Bloco D, 6º andar, sala 646, CEP Brasília - DF e no site <!ID >PORTARIA N 36, DE 20 DE JANEIRO DE 2006 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de suas atribuições e competências estabelecidas pelas Portarias n 440, de 24 de outubro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 25 de outubro de 2005, e nº 7, de 6 de janeiro de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 9 de janeiro de 2006 e observado, no que couber, o contido na Instrução Normativa nº 2, de 22 de dezembro de 2000, da Secretaria da Comissão Especial de Recursos, publicada no Diário Oficial da União de 29 de dezembro de 2000, e n 3 de 3 de maio de 200, publicada no Diário Oficial da União de 7 de junho de 200, resolve: Art. º - Aprovar o Zoneamento Agrícola para a cultura de trigo de sequeiro no Estado do Paraná, ano-safra 2005/2006, conforme anexo. Art. 2º - Esta Portaria tem vigência específica para o anosafra definido no art. º e entra em vigor na data de sua publicação. FRANCISCO JOSÉ MITIDIERI ANEXO. NOTA TÉCNICA Considerando-se a necessidade de manter as produtividades atuais e os aspectos positivos que cercam a triticultura no Paraná, foram reavaliados os estudos de zoneamento agrícola de riscos climáticos da cultura do trigo de sequeiro, com a finalidade de minimizar perdas de safras por eventos climáticos adversos. O grande volume de informações e conhecimentos adquiridos com a cultura, permitem, juntamente com análises de séries de dados meteorológicos e dados detalhados de altitude, delimitar com maior segurança as áreas com características adequadas para cultivo e os períodos com menores riscos para a semeadura. Na definição das melhores épocas de plantio do trigo no estado do Paraná, foram realizadas análises que consideraram os seguintes parâmetros: a) Rendimento de ensaios de campo conduzidos em diferentes épocas de semeadura; b) Tipos de solos; c) Altimetria; d) Risco de geadas no espigamento; e) Necessidades hídricas no florescimento da cultura; e f) Excesso de chuvas na colheita. Os solos foram classificados em dois tipos, quanto à capacidade de retenção de água no perfil; Tipo 2 - Solos de textura média (retenção média) e Tipo 3 - Solos de textura argilosa (retenção alta). O risco de geadas no espigamento foi calculado por probabilidades de ocorrência de geadas por decêndio, as quais foram correlacionadas com altitude e latitude, obtendo-se regressões lineares múltiplas para cada decêndio. O excesso de chuvas na colheita foi considerado quando ocorrerem precipitações superiores a 50 mm nos últimos 5 dias do ciclo. Calculou-se a probabilidade de ocorrerem excessos de chuvas ao longo do ano, analisando-se períodos móveis de 5 dias com passo (-5, 2-6, 3-7, etc). Dentro da época recomendada para semeadura, foram estimadas as durações do ciclo para semeaduras efetuadas a cada 0 dias e observou-se o risco de perdas na colheita. Os valores obtidos foram utilizados para espacializar os riscos para cada época de semeadura. Para estudos da deficiência hídrica, utilizou-se um modelo de balanço hídrico, considerando os ciclos das cultivares. A diferença entre precipitação e evapotranspiração foi utilizada como indicativo de deficiência hídrica. Partindo-se do início do período de semeadura, foram simulados os balanços hídricos durante o ciclo da cultura. As freqüências de deficiência hídrica nos períodos de estabelecimento e pré-florescimento / enchimento de grãos foram utilizados como critérios para caracterizar os riscos devidos a este fator. O Paraná apresenta variações regionais de relevo e condições edafoclimáticas que caracterizam zonas distintas e com características homogêneas, sendo que as épocas de semeadura indicadas foram divididas por períodos decendiais, durante os meses de março a julho. A análise dos dados permitiu identificar que as datas de plantio com menor risco climático foram idênticas para os dois tipos de solos estudados. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zoneamento de risco climático para o Estado do Paraná, contempla como aptos ao cultivo de trigo sequeiro os solos Tipos 2 e 3, especificados na Instrução Normativa nº 0, de 4 de junho de 2005, publicada no DOU de 6 de junho de 2005, Seção, página 2, alterada para Instrução Normativa nº. 2, através de retificação publicada no DOU de 7 de junho de 2005, Seção, página.6, que apresentam as seguintes características: Tipo 2: solos com teor de argila entre 5 e 35% e menos de 70% areia, com profundidade igual ou superior a 50 cm; e Tipo 3: a) solos com teor de argila maior que 35%, com profundidade igual ou superior a 50 cm; e b) solos com menos de 35% de argila e menos de 5% de areia (textura siltosa), com profundidade igual ou superior a 50 cm. Nota - áreas/solos não indicados para o cultivo: áreas de preservação obrigatória, de acordo com a Lei 4.77 do Código Florestal; solos que apresentem teor de argila inferior a 0% nos primeiros 50 cm de solo; solos que apresentem profundidade inferior a 50 cm; solos que se encontram em áreas com declividade superior a 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quais calhaus e matacões (diâmetro superior a 2 mm) ocupam mais de 5% da massa e/ou da superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dias a 2 a a a 2 a a a 2 a a a 2 a a a Meses Março Abril Maio Junho Julho 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTO- RES/MANTENEDORES CICLO SUPERPRECOCE: COODETEC: CD08. CICLO PRECOCE: COODETEC: CD 05, CD 07 (Reg. 6 e 7), CD 09 (Reg. 6 e 7), CD, CD 3, CD 4; EMBRAPA: BR 8 Terena, BRS 93 (Reg. 6 e 7), BRS 248; IAPAR: IPR 85 (Reg. 6 e 7), IPR 0, IPR 8. CICLO MÉDIO: COODETEC: CD 03, CD 04, CD 06, CD 0, CD 2; EMBRAPA: BRS 20 (Reg. 6 e 7), BRS 220, BRS 229, BRS 249, BRS 77 (Reg. 7 e 8), BRS 94 (Reg. 7 e 8), BRS 208, BRS 209 (Reg. 6 e 7), BRS 20 (Reg. 7 e 8); BRS Angico (Reg. 7 e 8), BRS Camboatá (Reg. 7 e 8), BRS Guabijú (Reg. 7 e 8), BRS Guamirim, BRS Louro (Reg. 7 e 8), BRS Timbaúva (Reg. 7 e 8); FUNDACEP/FECOTRIGO: CEP 24; OR MELHORAMENTO: OR-, Rubi (Reg. 7 e 8, em solos com alumínio), Taurum (Reg. 6 e 7, em solos sem alumínio), Alcover, Avante, Ônix, Pampeano (Reg. 8), Safira (Reg. 8), Vanguarda, Supera; IAPAR: Iapar 78, IPR 84 (Reg. 6 acima de 600 metros), IPR 87 (Reg. 6 e 7), IPR 90 (Reg. 6), IPR 09 (Reg. 6 e 7). CICLO TARDIO: EMBRAPA: BRS 76 (Reg.8), BRS Figueira (Reg.8), BRS Tarumã (Reg.8), BRS Umbu (Reg.8), BRS Guatambu (Reg. 8). 5. RELAÇÃO DE MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA A SEMEADURA A relação de municípios do Estado do Paraná aptos ao cultivo, suprimidos todos os outros onde a cultura não é recomendada, foi calcada em dados disponíveis por ocasião da sua elaboração. Se algum município mudou de nome ou foi criado um novo em razão de emancipação de um daqueles da listagem abaixo, todas as recomendações são idênticas às do município de origem até que nova relação o inclua formalmente. A época de semeadura indicada para cada município, não será prorrogada ou antecipada. No caso de ocorrer algum evento atípico que impeça o plantio nas épocas indicadas, recomenda-se aos produtores não efetivarem a implantação da lavoura nesta safra. Municípios Ciclos Sperprecoce e Precoce Períodos Ciclos Médio e Tardio Solos Tipo 2 e 3 Solos Tipo 2 e 3 Abatiá 8 a 3 8 a 3 Adrianópolis 5 a 8 4 a 8 Agudos do Sul 7 a 9 6 a 9 Almirante Tamandaré 7 a 9 6 a 9 Altamira do Paraná 9 a a 6 8 a a 6 Altônia * 9 a 4 9 a 3 Alto Paraná* 9 a 4 9 a 3 Alto Piquiri 9 a a 5 8 a a 5 Alvorada do Sul 8 a 3 8 a 3 Amaporã* 9 a 4 9 a 3 Ampére 5 a 8 4 a 8 Anahy 9 a a 5 8 a a 5 Andirá 8 a 3 8 a 3 Ângulo* 9 a 4 9 a 3 Antônio Olinto 7 a 9 6 a 9 Apucarana 9 a 4 9 a 3 Arapongas 9 a 4 9 a 3 Arapoti 9 a 8 9 a 8 Arapuã 9 a a 6 8 a a 6 Araruna 9 a a 5 8 a a 5 Araucária 7 a 9 6 a 9 Ariranha do Ivaí 4 a 6 2 a 6 Assaí 9 a 4 9 a 3 Assis Chateaubriand 9 a a 5 8 a a 5 A s t o rg a 9 a 4 9 a 3 Atalaia* 9 a 4 9 a 3 Balsa Nova 7 a 9 6 a 9 Bandeirantes 8 a 3 8 a 3 Barbosa Ferraz 9 a a 5 8 a a 5 Barra do Jacaré 8 a 3 8 a 3 Barracão (Norte) 5 a 20 4 a 20 Bela Vista do Caroba 5 a 8 4 a 8 Bela Vista do Paraíso 8 a 3 8 a 3 Bituruna 8 a 20 7 a 20 Boa Esperança 9 e a 5 8 a a 5 Boa Esperança do Iguaçu 5 a 7 3 a 6 Boa Ventura de São Roque 5 a 9 4 a 9

13 Nº 9, quinta-feira, 26 de janeiro de 2006 ISSN Boa Vista da Aparecida 5 a 7 3 a 6 Bocaiúva do Sul 5 a 9 4 a 9 Bom Jesus do Sul 5 a 8 4 a 8 Bom Sucesso 9 a a 5 8 a a 5 Bom Sucesso do Sul 5 a 8 4 a 8 Borrazópolis 9 a a 5 8 a a 5 Braganey 9 a a 6 8 a a 6 Brasilândia do Sul 9 e 0 e 4 e 5 8 e 9 a 3 a 5 Cafeara* 9 a 4 9 a 3 Cafelândia 9 a a 6 8 a a 6 Cafezal do Sul 9 a a 5 8 a a 5 Califórnia 9 a 4 9 a 3 Cambará 8 a 3 8 a 3 Cambé 9 a 4 9 a 3 Cambira 9 a a 5 8 a a 5 Campina da Lagoa 9 a a 6 8 a a 6 Campina do Simão 7 a 9 6 a 9 Campina Grande do Sul 7 a 9 6 a 9 Campo Bonito 9 a a 6 8 a a 6 Campo do Tenente 7 a 9 6 a 9 Campo Largo 7 a 9 6 a 9 Campo Magro 7 a 9 6 a 9 Campo Mourão 9 a a 6 8 a a 6 Cândido de Abreu 4 a 8 2 a 8 Candói 5 a 20 3 a 20 Cantagalo 7 a 9 6 a 9 Capitão Leônidas Marques 5 a 7 3 a 6 Capanema 5 a 7 3 a 6 Carambeí 5 a 9 4 a 9 Carlópolis 9 a 4 9 a 3 Cascavel 4 a 6 2 a 6 Castro 5 a 9 4 a 9 Catanduvas 4 a 8 2 a 8 Centenário do Sul 9 a 4 9 a 3 Cerro Azul 5 a 9 4 a 9 Céu Azul 4 a 6 2 a 6 Chopinzinho 5 a 8 3 a 8 Cianorte 9 a a 5 8 a a 5 Cidade Gaúcha* 9 a 4 9 a 3 Clevelândia 8 a 20 7 a 20 Colombo 7 a 9 6 a 9 Colorado 9 a 4 9 a 3 Congonhinhas 9 a 8 9 a 8 Conselheiro Mairinck 9 a 4 9 a 3 Contenda 7 a 9 6 a 9 Corbélia 9 a a 6 8 a a 6 Cornélio Procópio 8 a 3 8 a 3 Coronel Domingos Soares 7 a 20 6 a 20 Coronel Vivida 5 a 8 4 a 8 Corumbataí do Sul 9 a a 5 8 a a 5 Cruz Machado 7 a 20 6 a 20 Cruzeiro do Iguaçu 5 a 7 3 a 6 Cruzeiro do Oeste* 9 a + 4 a 5 8 a a 5 Cruzeiro do Sul* 9 a 4 9 a 3 Cruzmaltina 9 a a 5 8 a a 5 Curitiba 7 a 9 6 a 9 Curiúva 9 a 8 9 a 8 Diamante do Norte * 9 a 4 9 a 3 Diamante d' Oeste 9 a a 7 8 a a 6 Diamante do Sul 4 a 6 2 a 6 Dois Vizinhos 5 a 8 3 a 8 Douradina * 9 a 4 9 a 3 Doutor Camargo 9 a 4 9 a 3 Doutor Ulysses 5 a 8 4 a 8 Éneas Marques 5 a 8 4 a 8 Engenheiro Beltrão* 9 a a 5 8 a a 5 Entre Rios do Oeste 9 a a 5 8 a a 5 Esperança Nova * 9 a 4 9 a 3 Espigão Alto do Iguaçu 5 a 8 4 a 8 Farol 9 a0 + 4 a 6 8 a a 6 Faxinal 9 a a 8 8 a a 8 Fazenda Rio Grande 7 a 9 6 a 9 Fênix 9 a a 5 8 a a 5 Fernandes Pinheiro 7 a 9 6 a 9 Figueira 9 a 4 9 a 3 Flor da Serra do Sul 8 a 20 7 a 20 Floraí* 9 a 4 9 a 3 Floresta 9 a 4 9 a 3 Florestópolis 9 a 4 9 a 3 Flórida* 9 a 4 9 a 3 Formosa do Oeste 9 a a 5 8 a a 5 Foz do Iguaçu 5 a 7 3 a 6 Foz do Jordão 5 a 20 4 a 20 Francisco Alves 9 a a 5 8 a a 5 Francisco Beltrão 5 a 8 4 a 8 General Carneiro 8 a 20 7 a 20 Godoy Moreira 9 a a 5 8 a a 5 Goioerê 9 a a 5 8 a a 5 Goioxim 7 a 9 6 a 9 Grandes Rios 9 a a 5 8 a a 5 Guaíra 9 a a 5 8 a a 5 Guairaçá * 9 a 4 9 a 3 Guamiranga 5 a 9 4 a 9 Guapirama 9 a 4 9 a 3 Guaporema* 9 a 4 9 a 3 Guaraci* 9 a 4 9 a 3 Guaraniaçu 9 a e 8 8 a a 8 Guarapuava 7 a 20 6 a 20 Honório Serpa 5 a 20 4 a 20 Icaraíma * 9 a 4 9 a 3 Ibaiti 9 a 8 9 a 8 Ibema 5 a 8 4 a 8 Ibiporã 9 a 4 9 a 3 Iguaraçu* 9 a 4 9 a 3 Iguatu 9 a a 5 8 a a 5 Imbaú 3 a 8 2 a 8 Imbituva 7 a 9 6 a 9 Inácio Martins 7 a 20 6 a 20 Inajá * 9 a 4 9 a 3 Indianópolis* 9 a 4 9 a 3 Ipiranga 5 a 9 4 a 9 Iporã 9 a a 5 8 a a 5 Iracema do Oeste 9 a a 5 8 a a 5 Irati 7 a 9 6 a 9 Iretama 9 a a 6 8 a a 6 Itaguajé* 9 a 4 9 a 3 Itaipulândia 9 a a 7 8 a a 7 Itambaracá 8 a 3 8 a 3 Itambé 9 a a 5 8 a a 5 Itapejara d' Oeste 5 a 8 4 a 8 Itaperuçu 5 a 9 4 a 9 Itaúna do Sul * 9 a 4 9 a 3 Ivaí 5 a 9 4 a 9 Ivaiporã 9 a a 6 8 a a 6 Ivaté * 9 a 4 9 a 3 Ivatuba 9 a 4 9 a 3 Jaboti 9 a 4 9 a 3 Jacarezinho 8 a 3 8 a 3 Jaguapitã 9 a 4 9 a 3 Jaguariaíva 3 a 8 2 a 8 Jandaia do Sul 9 a a 5 8 a a 5 Janiópolis 9 a a 5 8 a a 5 Japira 9 a 8 9 a 8 Japurá* 9 a 4 9 a 3 Jardim Alegre 9 a a 5 8 a a 5 Jardim Olinda 9 a 4 9 a 3 Jataizinho 9 a 4 9 a 3 Jesuítas 9 a a 5 8 a a 5 Joaquim Távora 9 a 4 9 a 3 Jundiaí do Sul 9 a 4 9 a 3 Juranda 9 a a 5 8 a a 5 Jussara* 9 a 4 9 a 3 Kaloré 9 a a 5 8 a a 5 Lapa 7 a 9 6 a 9 Laranjal 4 a 8 2 a 8 Laranjeiras do Sul 7 a 9 6 a 9 Leópolis 8 a 3 8 a 3 Lidianópolis 9 a a 5 8 a a 5 Lindoeste 4 a 6 2 a 6 Loanda * 9 a 4 9 a 3 Lobato* 9 a 4 9 a 3 Londrina 9 a 8 9 a 8 Luiziana 9 a a 5 8 a a 5 Lunardelli 9 a a 5 8 a a 5 Lupionópolis* 9 a 4 9 a 3 Marechal Cândido Rondon 9 a a 5 8 a a 5 Mallet 7 a 9 6 a 9 Mamborê 4 a 6 2 a 6 Mandaguaçu* 9 a 4 9 a 3 Mandaguari 9 a a 5 8 a a 5 Mandirituba 7 a 9 6 a 9 Manfrinópolis 5 a 20 4 a 20 Mangueirinha 5 a 20 4 a 20 Manoel Ribas 4 a 8 2 a 8 Maria Helena * 9 a 4 9 a 3 Marialva 9 a a 5 8 a a 5 Marilândia do Sul 9 a 8 9 a 8 Marilena * 9 a 4 9 a 3 Mariluz* 9 a a 5 8 a a 5 Maringá 9 a 4 9 a 3 Mariópolis 8 a 20 7 a 20 Maripá 9 a a 5 8 a a 5 Marmeleiro 5 a 20 4 a 20 Marquinho 5 a 9 4 a 9 Marumbi 9 a a 5 8 a a 5 Matelândia 5 a 7 3 a 6 Mato Rico 4 a 8 2 a 8 Mauá da Serra 3 a 8 2 a 8 Medianeira 5 a 7 3 a 6 Mercedes 9 a a 5 8 a a 5 Mirador* 9 a 4 9 a 3 Miraselva 9 a 4 9 a 3 Missal 9 a a 5 8 a a 6 Moreira Sales 9 a a 5 8 a a 5 Munhoz de Mello* 9 a 4 9 a 3 Nossa Senhora das Graças* 9 a 4 9 a 3 Nova Aliança do Ivaí* 9 a 4 9 a 3 Nova América da Colina 9 a 4 9 a 3 Nova Aurora 9 a a 5 8 a a 5 Nova Cantu 9 a a 6 8 a a 6 Nova Esperança* 9 a 4 9 a 3 Nova Esperança do Sudoeste 5 a 8 4 a 8 Nova Fátima 9 a 4 9 a 3 Nova Laranjeiras 4 a 8 2 a 8 Nova Londrina * 9 a 4 9 a 3 Nova Olímpia* 9 a 4 9 a 3 Nova Prata do Iguaçu 5 a 7 3 a 6 Nova Santa Bárbara 9 a 8 9 a 8 Nova Santa Rosa 9 a a 5 8 a a 5 Nova Tebas 9 a a 6 8 a a 6 Novo Itacolomi 9 a a 5 8 a a 5 Ortigueira 3 a 8 2 a 8 Ourizona* 9 a 4 9 a 3 Ouro Verde do Oeste 4 a 6 2 a 6 Paiçandu 9 a 4 9 a 3 Palmas 8 a 20 7 a 20 Palmeira 7 a 9 6 a 9 Palmital 4 a 8 2 a 8 Palotina 9 a a 5 8 a a 5 Paraíso do Norte* 9 a 4 9 a 3 Paranacity* 9 a 4 9 a 3 Paranapoema* 9 a 4 9 a 3 Paranavaí * 9 a 4 9 a 3 Pato Bragado 9 a a 5 8 a a 5 Pato Branco 5 a 20 4 a 20 Paula Freitas 7 a 9 6 a 9 Paulo Frontin 7 a 9 6 a 9 Peabiru* 9 a a 5 8 a a 5 Perobal 9 a a 5 8 a a 5 Pérola * 9 a 4 9 a 3 Pérola d' Oeste 5 a 8 4 a 8 Piên 7 a 9 6 a 9 Pinhais 7 a 9 6 a 9 Pinhal de São Bento 5 a 8 4 a 8 Pinhalão 9 a 8 9 a 8 Pinhão 7 a 20 6 a 20 Piraí do Sul 5 a 9 4 a 9 Piraquara 7 a 9 6 a 9 Pitanga 5 a 8 4 a 8 Pitangueiras 9 a 4 9 a 3 Planaltina do Paraná * 9 a 4 9 a 3 Planalto 5 a 7 3 a 6 Ponta Grossa 7 a 9 6 a 9 Porecatu 9 a 4 9 a 3 Porto Amazonas 7 a 9 6 a 9 Porto Barreiro 5 a 8 3 a 8 Porto Rico * 9 a 4 9 a 3 Porto Vitória 7 a 20 6 a 20 Prado Ferreira 9 a 4 9 a 3 Pranchita 5 a 8 4 a 8 Presidente Castelo Branco 9 a 4 9 a 3 Primeiro de Maio 8 a 3 8 a 3 Prudentópolis 5 a 8 4 a 8 Quarto Centenário 9 a a 5 8 a a 5 Quatiguá 9 a 4 9 a 3 Quatro Barras 7 a 9 6 a 9 Quatro Pontes 9 e 0 e 4 e 5 8 e 9 a 3 a 5 Quedas do Iguaçu 5 a 8 3 a 8 Querência do Norte * 9 a 4 9 a 3 Quinta do Sol 9 a a 5 8 a a 5 Quitandinha 7 a 9 6 a 9 Ramilândia 5 a 7 3 a 6 Rancho Alegre 8 a 3 8 a 3 Rancho Alegre d' Oeste 9 a a 5 8 a a 5 Realeza 5 a 8 3 a 8 Rebouças 7 a 9 6 a 9 Renascença 5 a 20 4 a 20 Reserva 3 a 8 2 a 8 Reserva do Iguaçu 5 a 20 4 a 20 Ribeirão Claro 9 a 4 9 a 3 Ribeirão do Pinhal 9 a 4 9 a 3 Rio Azul 7 a 9 6 a 9 Rio Bom 9 a 4 9 a 3 Rio Bonito do Iguaçu 5 a 8 3 a 8 Rio Branco do Ivaí 9 a a 6 8 a a 6 Rio Branco do Sul 5 a 9 4 a 20 Rio Negro 7 a 9 6 a 9

14 <!ID > PORTARIA 4 ISSN Nº 9, quinta-feira, 26 de janeiro de 2006 Rolândia 9 a 4 9 a 3 Roncador 4 a 6 2 a 6 Rondon* 9 a 4 9 a 3 Rosário do Ivaí 4 a 6 2 a 6 Sabáudia 9 a 4 9 a 3 Salgado Filho 5 a 20 4 a 20 Salto do Itararé 9 a 4 9 a 3 Salto do Lontra 5 a 8 3 a 8 Santa Amélia 8 a 3 8 a 3 Santa Cruz de Monte Castelo * 9 a 4 9 a 3 Santa Fé 9 a 4 9 a 3 Santa Helena 9 a a 5 8 a a 5 Santa Inês* 9 a 4 9 a 3 Santa Isabel do Ivaí * 9 a 4 9 a 3 Santa Isabel do Oeste 5 a 8 3 a 8 Santa Lúcia 5 a 7 3 a 6 Santa Maria do Oeste 5 a 9 4 a 9 Santa Mariana 8 a 3 8 a 3 Santa Mônica * 9 a 4 9 a 3 Santa Tereza do Oeste 4 a 6 2 a 6 Santa Terezinha do Itaipu 5 a 7 3 a 6 Santana do Itararé 9 a 4 9 a 3 Santo Antônio da Platina 8 a 3 8 a 3 Santo Antônio do Caiuá * 9 a 4 9 a 3 Santo Antônio do Paraíso 9 a 8 9 a 8 Santo Antônio do Sudoeste 5 a 8 4 a 8 Santo Inácio* 9 a 4 9 a 3 São Carlos do Ivaí* 9 a 4 9 a 3 São Jerônimo da Serra 9 a 8 9 a 8 São João 5 a 8 3 a 8 São João do Caiuá * 9 a 4 9 a 3 São João do Ivaí 9 e 0 e 4 e 5 8 e 9 a 3 a 5 São João do Triunfo 7 a 9 6 a 9 São Jorge do Ivaí 9 a 4 9 a 3 São Jorge d' Oeste 5 a 8 3 a 8 São Jorge do Patrocínio * 9 a 4 9 a 3 São José da Boa Vista 9 a 8 9 a 8 São José das Palmeiras 9 a a 6 8 a a 6 São José dos Pinhais 7 a 9 6 a 9 São Manoel do Paraná* 9 a 4 9 a 3 São Mateus do Sul 7 a 9 6 a 9 São Miguel do Iguaçu 5 a 7 3 a 6 São Pedro do Iguaçu 4 a 6 2 a 6 São Pedro do Ivaí 9 a a 5 8 a a 5 São Pedro do Paraná * 9 a 4 9 a 3 São Sebastião da Amoreira 9 a 8 9 a 8 São Tomé 9 a 4 9 a 3 Sapopema 9a 8 9a 8 Sarandi 9 a 4 9 a 3 Saudade do Iguaçu 5 a 8 3 a 8 Sengés 9a 8 9a 8 Serranópolis do Iguaçu 5 a 7 3 a 6 Sertaneja 8 a 3 8 a 3 Sertanópolis 8 a 3 8 a 3 Siqueira Campos 9 a 4 9 a 3 Santa Cecília do Pavão 9 a 8 9 a 8 Sulina 5 a 8 3 a 8 Ta m a r a n a 9a 8 9a 8 Ta m b o a r a 9 a 4 9 a 3 Ta p e j a r a 9 a 4 9 a 3 Tapira * 9 a 4 9 a 3 Teixeira Soares 7 a 9 6 a 9 Telêmaco Borba 3 a 8 2 a 8 Terra Boa* 9 a 4 9 a 3 Terra Rica * 9 a 4 9 a 3 Terra Roxa 9 a0 +4 a5 8 a9 +3 a 5 Ti b a g i 3 a 9 2 a 9 Tijucas do Sul 7 a 9 6 a 9 To l e d o 9 a a 6 8 a a 6 To m a z i n a 9 a 8 9 a 8 Três Barras do Paraná 5 a 8 3 a 8 Tunas do Paraná 5 a 9 4 a 9 Tuneiras do Oeste* 9 a a 5 8 a a 5 Tu p ã s s i 9 a a 6 8 a a 6 Tu r v o 5 a 9 4 a 9 Ubiratã 9 e 0 e 4 e 5 8 e 9 a 3 a 5 Umuarama * 9 a 4 9 a 3 União da Vitória 7 a 20 6 a 20 Uniflor* 9 a 4 9 a 3 Uraí 9 a 4 9 a 3 Ve n t a n i a 3 a 8 2 a 8 Vera Cruz do Oeste 4 a 6 2 a 6 Ve r ê 5 a 8 4 a 8 Vila Alta * 9 a 4 9 a 3 Vi r m o n d 5 a 9 4 a 9 Vi t o r i n o 5 a 20 4 a 20 Wenceslau Braz 9 a 4 9 a 3 Xambrê * 9 a 4 9 a 3 (*)Municípios onde é recomenda a realização de semeadura direta, independente do tipo de solo. Nota: Informações complementares sobre as características agronômicas, região de adaptação, reação a fatores adversos das cultivares de trigo de sequeiro indicadas, estão especificadas e disponibilizadas na Coordenação-Geral de Zoneamento Agropecuário, localizada na Esplanada dos Ministérios, Bloco D, 6º andar, sala 646, CEP Brasília - DF e no site Ministério da Cultura GABINETE DO MINISTRO 2, DE 25 DE JANEIRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA CULTURA-INTERINO, no uso de suas atribuições legais, e em cumprimento ao disposto na Lei 8.33, de 23 de dezembro de 99, Decreto n.º.494, de 7 de maio de 995, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 200, alterada pela Lei nº de 3 de maio de 2002 e Portaria n.º 500 de 8 de dezembro de 998, resolve: Art. º Prorrogar o prazo de captação dos projetos audiovisuais, relacionados no anexo I a esta Portaria, para os quais os proponentes ficam autorizados a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, nos temos do Art. 8 da Lei nº 8.33, de 23 de dezembro de 99, com redação dada pelo Art. 53, alínea f, da Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 200, Art. 2º Prorrogar o prazo de captação dos projetos audiovisuais, relacionados no anexo II a esta Portaria, para os quais os proponentes ficam autorizados a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, nos termos do Art. 26 da Lei nº 8.33, de 23 de dezembro de 99, Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOÃO LUIZ SILVA FERREIRA ANEXO I Festival de Cinema Italiano Olympus Filme Ltda CNPJ/CPF: / SP-São Paulo Um Sentido Bélico Paras as Coisas Belas Orapronobis Produções Ltda CNPJ/CPF: /000-8 MG-Belo Horizonte Grassroots Biokam Produçoes artisticas e cinematograficas Ltada ME CNPJ/CPF: / SP-São Paulo História e Cultura da Baixada Fluminense Novas Direções Marketing Cultural Ltda. CNPJ/CPF : / RJ-Rio de Janeiro Festival de Cinema de Campo Grande Festcine Pantanal (3º) CINECULTURA - Projeções Cinematrográficas Ltda - EPP CNPJ/CPF: /000-6 MS-Campo Grande Uma Questão de Tempo Catarina Verônica B. M. Patury Accioly CNPJ/CPF: DF-Brasília Helena Christian Rodrigues Fischgold CNPJ/CPF: RJ-Rio de Janeiro Cineminas Imagens e Trilhas Cleber Camargo Rodrigues CNPJ/CPF: MG-Itabira 0469-Catarina Festival de Documentários - Edição 2005 Araucária Produções Artísticas CNPJ/CPF: / PR-Curitiba A Vida Ao Lado Dharma Filmes e Produções Ltda Epp CNPJ/CPF: /000-9 DF-Brasília 0543-Cine Documenta Mostra Nacional de Cinema Documentário de Ipatinga Ederson Martins Caldas CNPJ/CPF: MG-Ipatinga Tr i c o t e i o s Eduardo da Luz Moreira CNPJ/CPF: MG-Belo Horizonte Nos na Fita ADCE - Ambiente de Desenvolvimento e Consultoria em Empreendimentos Ltda. CNPJ/CPF: / PE-Recife Cinema na Comunidade INDES - Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social CNPJ/CPF: / CE-Fortaleza Golpes Fernando Luiz Ferreira Rabelo CNPJ/CPF: MG-Belo Horizonte Vale do Ribeira (O) Ecofalante CNPJ/CPF: / SP-São Paulo Água Desafios para o Desenvolvimento Sustentável Paulista Ecofalante CNPJ/CPF: / SP-São Paulo Guardadores das Artes Trítono Produções Ltda CNPJ/CPF: / RJ-Rio de Janeiro Cinema para Todos Fundação Cinema RS - Fundacine CNPJ/CPF: / RS-Porto Alegre Iluminai os Terreiros Gustavo Rosa de Moura CNPJ/CPF: RJ-Rio de Janeiro Centro de Documentação e Referência da Escola de Cinema Darcy Ribeiro Instituto Brasileiro de Audiovisual CNPJ/CPF: / RJ-Rio de Janeiro Floriano Peixoto Jorge Oliveira da Silva Comunicação, Consultoria e Marketing CNPJ/CPF: / DF-Brasília Metropoles Paulistas JCR Produções Científicas e Artísticas Ltda. ME CNPJ/CPF: / SP-São Paulo História da Odontologia no Brasil Pyxis Editorial e Comunicação Ltda. CNPJ/CPF: / SP-São Lourenço da Serra

15 <!ID > DELIBERAÇÃO <!ID > DELIBERAÇÃO <!ID > PORTARIA Nº 9, quinta-feira, 26 de janeiro de 2006 ISSN Josés S Luiz Antonio Gomes CNPJ/CPF: DF-Brasília Vídeo na Vila Marcela de Queiros Bertelli CNPJ/CPF: MG-Belo Horizonte Seu Tavares da Gaita - Documentário Márcio Theobaldo Werneck CNPJ/CPF: SP-São Paulo Por um Punhado de Reais Marco Aurélio Goraied CNPJ/CPF: SP-São Paulo Jards Macalé Tema Eventos Culturais S/C Ltda. CNPJ/CPF: / RJ-Rio de Janeiro Vídeo O Design em Minas - 50 Anos à Frente de seu Tempo Maria Auxiliadora de Melo Aguiar CNPJ/CPF: MG-Belo Horizonte E Tudo Verdade Festival Internacional de Documentários º Emege Produções Artísticas S/S Ltda CNPJ/CPF: / SP-São Paulo Árido Movie Difusão Cinema Brasil Digital CNPJ/CPF: / RJ-Rio de Janeiro Balcão (O) Myriam Pessoa Nogueira CNPJ/CPF: MG-Sete Lagoas Boas Festas com Leo Comunicação Alternativa Ltda CNPJ/CPF: / RJ-Rio de Janeiro Vídeo do Folclore da Zona da Mata Oswaldo Giovannini Junior CNPJ/CPF: MG-Leopoldina Caetano Sem Fronteiras Natasha Enterprises Ltda CNPJ/CPF: / RJ-Rio de Janeiro O Anunciador O Homem das Tormentas Fundação de Desenvolvimento da Unicamp - FUNCAMP CNPJ/CPF: / SP-Campinas Cine Campo MP Brasil Projetos e Eventos Culturais Ltda. CNPJ/CPF: / SP-São Paulo Ronco da Barriga (O) Regina Zola Santiago CNPJ/CPF: MG-Belo Horizonte Caminho das Águas Rodrigo Campos Rocha CNPJ/CPF: MG-Belo Horizonte Haicai Indícios de Vida Sob a Pressão do Tempo Sergio Borges Martins Filho CNPJ/CPF: MG-Belo Horizonte Expedição Ecológica Patrimônio Ambiental Guapuruvu Filmes Ltda CNPJ/CPF: /000-0 RJ-Rio de Janeiro Águas do Brasil Guapuruvu Filmes Ltda CNPJ/CPF: /000-0 RJ-Rio de Janeiro Filme de Imersão Thiago José Santos de Alcântara CNPJ/CPF: MG-Belo Horizonte In Memoriam SP Filmes de São Paulo Ltda CNPJ/CPF: / SP-São Paulo O Homem do Pneu Willian Fontes da Silva CNPJ/CPF: RJ-Rio de Janeiro ANEXO II Dança das Nuvens Abner Ferreira do Nascimento CNPJ/CPF: MG-Belo Horizonte Cultura Digital 2005 Revista Eletrônica de Arte e Conhecimento Ananda Mancilla Giordani CNPJ/CPF: MS-Campo Grande Amor Romântico (O) André Henrique Amparo C N P J / C P F : MG-Belo Horizonte Vales Desenvolvimento de Roteiro Carlos Pablo Cardoso Lobato CNPJ/CPF: MG-Belo Horizonte Ciclo de Palestras sobre Cultura Contemporânea Instituto Sao Marcos de Cidadania Global CNPJ/CPF: / SP-São Paulo Revitalização do Espaço de Exibições Audiovisuais do Ccya Centro Cultural Yves Alves CNPJ/CPF: / MG-Tïradentes Culturaonline DUO Informação e Cultura Ltda CNPJ/CPF: / MG-Belo Horizonte Nacionalidade Brasileira Um Exemplo da Nossa Cultura e História na TV Nilzan Pereira Almeida CNPJ/CPF: PR-Curitiba Santa Bárbara Uma Nova História Filma Vídeo Ltda CNPJ/CPF: / MG-Belo Horizonte Implantação de Site e Rede Informatizada do Museu de Comunicação Hipólito José da Costa Associação dos Amigos do Museu de Comunicação Social Hipólito José da Costa CNPJ/CPF: / RS-Porto Alegre 3, DE 25 DE JANEIRO DE 2006 Prorroga os prazos do arts 2º, do art. 3º e do º do art. 5º da Portaria nº 27, de 0 de dezembro de 2005, publicada no DOU nº 232, de , Seção, página 26. O MINISTRO DE ESTADO DA CULTURA, Interino, no uso da delegação de competência que lhe foi atribuída pela Portaria MinC nº 334, de 2 de junho de 2002, e em cumprimento ao disposto e em cumprimento ao disposto no art. 36 do Decreto nº.494, de 7 de maio de 995, resolve: Art. º Prorrogar os prazos de que tratam os arts 2º, 3º e 5º, º, da Portaria nº 27, de 0 de dezembro de 2005, publicada no DOU nº 232, de , Seção, página 26, da seguinte forma: º De 3 de janeiro de 2006 para 08 de fevereiro de 2006, o prazo de que trata o art. 2º. 2º De 3 de janeiro de 2006 para 23 de fevereiro de 2006, o prazo de que trata o art. 3º. 3º De 5 de fevereiro de 2006 para 0 de março de 2006, o prazo de que trata o º do art. 5º. Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. JOÃO LUIZ SILVA FERREIRA SECRETARIA EXECUTIVA <!ID >RETIFICAÇÕES Retificar o prazo de captação da prorrogação na portaria n. 0007/06 de 05 de janeiro de 2006, publicada no D.O.U. de 06 de janeiro de 2006, Seção, referente ao Processo: / , Projeto "Concertos Populares" - Pronac: nos seguintes termos: I) - Onde se lê: "Prazo de Captação: 0/0/2006 a 3/08/2006", II) - Leia-se: "Prazo de Captação: 0/0/2006 a 3/2/2006". <!ID > Retificar o prazo de captação de recursos da prorrogação na portaria n. 0476/05 de 08 de novembro de 2005, publicada no D.O.U. de 09 de novembro de 2005, Seção, referente ao Processo: /2005-, Projeto "Festa internacional de teatro de Angra dos Reis (II)" - Pronac: nos seguintes termos: I) - Onde se lê: "Prazo de Captação: 09//2005 a 5/2/2005", II) - Leia-se: "Prazo de Captação: 09//2005 a 3/2/2005". AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA 23, DE 25 DE JANEIRO DE 2006 O DIRETOR-PRESIDENTE da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Resolução de Diretoria Colegiada nº 04, de 25 de fevereiro de 2003, e em cumprimento ao disposto na Lei nº 8.33, de 23 de dezembro de 99, Lei nº 8.685, de 20 de julho de 993, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 200, alterada pela Lei nº 0.454, de 3 de maio de 2002, e Decreto nº 4.456, de 04 de novembro de 2002, delibera: Art. º - Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos mediante doações ou patrocínios na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº 8.33/ Série.Doc II Processo: / Proponente: Alô Vídeo Ltda. ME Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: /000- Valor total do orçamento aprovado: R$ ,00 Valor Aprovado na Lei nº 8.33/9: R$ ,00 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Período de captação: até 3/2/2006. Aprovado na RDC nº. 43, realizada em 3/09/05. Art. 2º - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação GUSTAVO DAHL SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL 24, DE 25 DE JANEIRO DE 2006 O SUPERINTENDENTE DE DESENVOLVIMENTO IN- DUSTRIAL SUBSTITUTO da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Portaria nº de 28 de janeiro de 2005 e em cumprimento ao disposto na Lei nº 8.33, de 23 de dezembro de 99, Lei nº 8.685, de 20 de julho de 993, Medida Provisória nº

16 <!ID > PORTARIA <!ID > 6 ISSN Nº 9, quinta-feira, 26 de janeiro de , de 06 de setembro de 200, alterada pela Lei nº 0.454, de 3 de maio de 2002, e Decreto nº 4.456, de 04 de novembro de 2002, delibera: Art. º - Prorrogar o prazo de captação dos projetos audiovisuais relacionados abaixo, para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. º da Lei nº 8.685/93 e mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Art. 8 da Lei nº 8.33/ Brasil do Bem Processo: / Proponente: Grifa Comércio e Produções Cinematográficas Audiovisuais e Artísticas Ltda. Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: / Prazo de captação: de 0/0/2006 até 3/2/ Um dia, Um Circo Processo: / Proponente: Morena Filmes Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro / RJ CNPJ: / Prazo de captação: de 0/0/2006 até 3/2/2006 Art. 2º - Aprovar o remanejamento do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. º da Lei nº 8.685/93 e mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts 25 e 26 da Lei nº 8.33/ Meteoro Processo: / Proponente: Cinelândia Brasil Produções Artísticas Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro / RJ CNPJ: /000-9 Valor total do orçamento aprovado: R$ ,40 Valor Aprovado no Art. º da Lei nº 8.685/93: R$ ,00 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: 79- Valor Aprovado na Lei nº 8.33/9: de ,88 para R$ ,88 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Prazo de captação: encerrado em 3/2/2005. Art. 3º Realizar a revisão orçamentária de acordo com a Instrução Normativa 42, de 30 de agosto de 2005 do projeto audiovisual abaixo relacionado, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. º da Lei nº 8.685/93 e mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts 25 e 26 da Lei nº 8.33/ Romance do Vaqueiro Voador Processo: / Proponente: Folkino Produções Audiovisuais Ltda ME. Cidade/UF: Brasília / DF CNPJ: /000-2 Valor total do orçamento aprovado: de ,00 para R$ ,00. Valor Aprovado no Art. º da Lei nº 8.685/93: R$ ,00 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: x Valor Aprovado na Lei nº 8.33/9: de R$ ,00 para R$ ,00 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Período de captação: encerrado em 3/2/2005. Art. 4º Prorrogar o prazo de captação e realizar a revisão orçamentária de acordo com a Instrução Normativa 42, de 30 de agosto de 2005 do projeto audiovisual abaixo relacionado, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. º da Lei nº 8.685/93 e mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts 25 e 26 da Lei nº 8.33/ Nossa Vida Não Vale Um Chevrolet Processo: / Proponente: Seqüência Ltda. Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: de R$ ,07 para R$ ,50 Valor Aprovado no Art. º da Lei nº 8.685/93: de R$ ,0 para R$ ,87 Banco: 00- Agência: 9-6 Conta Corrente: Valor Aprovado na Lei nº 8.33/9: de R$ ,00 para R$ 0,00 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Prazo de captação: de 0/0/2006 até 3/2/2006 Art. 5º - Prorrogar o prazo de captação do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº 8.33/ Mantiqueira a vida na serra Processo: / Proponente: Grifa Comércio e Produções Cinematográficas Audiovisuais e Artísticas Ltda. Cidade/UF: Assis / SP CNPJ: / Prazo de captação: de 0/0/2006 até 3/2/2006. Art. 6º Prorrogar o prazo de captação dos projetos audiovisuais relacionados abaixo, para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos através do art. 39, inciso X, da Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 200, introduzido pelo art. 4 da Lei nº de 3 de maio de Cidades Inventadas Processo: / Proponente: Videografia Criação e Produção Ltda. Cidade/UF: Brasília / DF CNPJ: / Período de captação: de 0/0/2006 até 3/2/ Maurício de Sousa: Nossa Gente Processo: / Proponente: Videografia Criação e Produção Ltda. Cidade/UF: Brasília / DF CNPJ: / Período de captação: de 0/0/2006 até 3/2/2006. Art. 7º Prorrogar o prazo de captação e realizar a revisão orçamentária de acordo com a Instrução Normativa 42, de 30 de agosto de 2005 do projeto audiovisual abaixo relacionado, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento e da formalização de contratos de co-produção nos termos dos Arts. º e 3º da Lei nº 8.685/93 e mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº 8.33/ Garoto Cósmico Processo: / Proponente: Ale Abreu Produções Ltda. Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: de ,00 para R$ ,00 Valor Aprovado no Art. º da Lei nº 8.685/93: R$ ,00 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Valor Aprovado no Art. 3º da Lei nº 8.685/93: de R$ ,00 para R$ ,90 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Valor Aprovado na Lei nº 8.33/9: R$ ,00 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Prazo de captação: de 0/0/2006 até 3/2/2006. Art. 8º Prorrogar o prazo de captação e realizar a revisão orçamentária de acordo com a Instrução Normativa 42, de 30 de agosto de 2005 do projeto audiovisual abaixo relacionado, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº 8.33/ Rondon - O Grande Chefe Processo: / Proponente: Rondon Produções de Filmes Limitada. Cidade/UF: Cuiabá / MT CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: de R$ ,37 para R$ ,76 Valor Aprovado na Lei nº 8.33/9: de R$ ,37 para R$ ,76 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Prazo de captação: de 0/0/2006 até 3/2/2006. Art. 9º - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. RODRIGO ALBUQUERQUE CAMARGO RETIFICAÇÃO Retificar os termos da Deliberação nº 2, de 24 de janeiro de 2006, publicada no DOU nº 8 de 25 de janeiro de 2006, Seção, página 08, em relação ao projeto Ódiquê?, para considerar o seguinte: onde se lê: Período de captação: até 3/2/2005, leia-se: Período de captação: até 3/2/2006 FUNDAÇÃO NACIONAL DE ARTES 9, DE 25 DE JANEIRO DE 2006 O Presidente da Fundação Nacional de Artes, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V artigo 4 do Estatuto aprovado pelo Decreto n de 7/4/2004, publicado no DOU de 8/4/2004, resolve: I - Instituir o Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz - grupo I. II - Divulgar o Edital que estabelece as normas de premiação para as companhias ou grupos de teatro. III - Esta Portaria e o Edital serão publicados no Diário Oficial da União. ANTONIO CARLOS GRASSI ANEXO Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz O Presidente da Fundação Nacional de Arte - Funarte, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V artigo 4 do Estatuto aprovado pelo Decreto n de 7/4/2004, publicado no DOU de 8/4/2004, torna público o presente Edital do Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz. I - DO OBJETO.Realizar em 2006 um Programa de Fomento que contribua parcial ou integralmente para o desenvolvimento das atividades de grupos e companhias nas modalidades de teatro adulto, teatro para a infância e juventude, teatro de bonecos e teatro de rua no grupo regional I (Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Bahia, Sergipe e Alagoas) II - DAS CONDIÇÕES 2.Poderão participar do Programa pessoas jurídicas constituídas por produtores e/ou grupos e companhias permanentes, com ou sem fins lucrativos, de natureza cultural, devidamente registrados nos estados pertencentes ao grupo regional supracitado, que apresentem projetos e comprovem atividade continuada. 2..Poderão, igualmente, participar deste Programa produções teatrais que não sejam resultado do trabalho permanente de grupos e/ou companhias, desde que devidamente representadas por pessoa jurídica proponente, com ou sem fins lucrativos. 2.2Este prêmio contemplará parcial ou integralmente projetos para montagem de espetáculos independentes ou de grupos e companhias, projetos de pesquisa teórica, de pesquisa prática, de oficinas gratuitas, acompanhados ou não de atividades complementares, tais como, seminários, palestras, workshops e afins. 2.2.No caso de projetos de montagem, deverão ser realizadas um mínimo de 0 apresentações, em temporada popular, com ingressos de no máximo R$ 0,00 (dez reais), no período de 5 de abril a 30 de novembro de 2006, nestes estados pertencentes ao grupo regional I, respeitando-se a obrigatoriedade de meia-entrada, conforme a legislação vigente No caso dos demais projetos sua realização deverá ocorrer no período de 5 de abril a 30 de novembro de 2006, nos estados do grupo regional I Somente poderão concorrer proponentes legalmente constituídos, vedada a participação de órgãos públicos, fundações privadas e escolas. 2.3.É vedada a participação no Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz - grupo I de membros da Comissão de Seleção, dos servidores da Funarte, dos funcionários da Petrobras e participantes/empregados da Fundação Athos Bulcão. 2.4Cada concorrente poderá participar com apenas um projeto, encaminhado em envelope lacrado onde deve constar: 2.4.Do projeto técnico: 2.4..No caso de montagem: a)objetivo e justificativa do projeto, apresentados detalhadamente; b)número de pessoas (profissionais envolvidos no projeto), com as respectivas funções; c)ficha técnica completa. Caso ocorra alteração de nomes integrantes da ficha técnica apresentada, o grupo ou companhia vencedor deverá apresentar por escrito uma nova ficha técnica; d)uma cópia do texto para teatro; e)orçamento geral da montagem para orientar a Comissão de Seleção Nos demais casos, entendam-se: Projetos de pesquisa teórica e prática que resultem ou não em espetáculos, oficinas de reciclagem e capacitação profissional, seminários, palestras, workshops e atividades complementares. Serão necessários os seguintes dados: a)objetivo e justificativa do projeto, apresentados detalhadamente; b)número de pessoas (profissionais envolvidos no projeto), com as respectivas funções; c)ficha técnica completa das atividades propostas. Caso ocorra alteração de nomes integrantes da equipe apresentada, o grupo ou companhia vencedor deverá apresentar por escrito uma nova ficha técnica; d)cronograma de desenvolvimento das atividades; e)orçamento geral para orientar a Comissão de Seleção Dos documentos: a)ficha de inscrição especificando nome, endereço, telefone e do responsável pelo projeto, de acordo com o modelo anexo. A assinatura deverá ser feita pelo responsável legal, ou seja, pessoa habilitada a assinar documentos conforme estatuto ou contrato social do proponente; b)cópia autenticada do estatuto ou contrato social e suas respectivas alterações, se houver, devidamente registrada no cartório competente; c) Cartão do CNPJ; d)cópia da identidade e CPF da(s) pessoa(s) responsável(veis) pela pessoa jurídica; e)currículo do concorrente, dos artistas e técnicos integrantes do projeto; f)declaração do autor do texto ou da SBAT, credenciando o concorrente a encenar o espetáculo, especificamente para o caso de apoio à montagem; g)declaração de que se trata de obra própria ou de domínio público, quando for o caso, especificamente para o caso de apoio à montagem; h)críticas, material de imprensa, fotos, vídeos, programas, cartazes, cartas e/ou depoimentos de artistas de reconhecido mérito e outros documentos que informem sobre as atividades do grupo ou companhia; i)informações adicionais que possam acrescentar dados sobre o projeto No caso específico de cooperativa de produtores ou de artistas, bem como de associações que abriguem diversos grupos e companhias, devidamente constituídos, não se aplica o disposto no item 2.4, referente a um projeto por proponente. 2.5.A proposta deverá ser encaminhada em envelope lacrado, com os dados abaixo para o seguinte endereço: Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz Representação Regional NE do MinC Rua Dona Maria Cesar, nº 70-2 andar - sala 20 B/C Edifício Luciano Costa Bairro do Recife Antig Recife - Pernambuco CEP:

17 <!ID > PORTARIA Nº 9, quinta-feira, 26 de janeiro de 2006 ISSN A Funarte desconsiderará as inscrições: a)apresentadas de forma diversa ou em que deixem de constar os documentos elencados nos itens referentes ao projeto técnico e documentos (2.4. e 2.4.2). b)dos concorrentes que não indicarem qual o módulo financeiro em que estão se inscrevendo. III - DAS INSCRIÇÕES 3.As inscrições dar-se-ão no período de 23 de janeiro a 9 de março de Serão desconsideradas as inscrições postadas após o dia 9 de março de Somente serão aceitos projetos postados pelo correio. IV - DA SELEÇÃO 4.A seleção será realizada por uma Comissão de Seleção constituída por Portaria, integrada por 5 (cinco) membros de notório saber em teatro, com amplo conhecimento da produção de teatro dos estados que compõem o grupo regional I. 4..Esta Comissão de Seleção terá a Coordenação Geral designada pelo Centro de Artes Cênicas da Funarte. 4..2As decisões da Comissão são irrecorríveis, podendo esta deixar de conceder os prêmios em função da qualidade dos projetos apresentados. 4..3O resultado final será divulgado no Diário Oficial da União e nos sites da Funarte, e do Ministério da Cultura, até 30 dias após o término das inscrições. V - DOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO 5.A Funarte estabelecerá os seguintes critérios como diretrizes gerais de avaliação para a Comissão de Seleção do presente edital: a)excelência artística do projeto; b)qualificação dos profissionais envolvidos no projeto; c)diversidade cultural da produção de teatro do país, bem como a diversidade regional. VI - DA PREMIAÇÃO 6.O Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz - grupo I contemplará 36 (trinta e seis) produções independentes, companhias ou grupos, nos seguintes patamares financeiros brutos: Módulo : projetos de R$ ,00 Módulo 2: 9 projetos de R$ ,00 Módulo 3: 06 projetos de R$ ,00 6.2Os premiados sofrerão os descontos previstos na legislação em vigor. 6.3O proponente, no ato da inscrição, deverá optar somente por um dos módulos. Inscrições que não especifiquem o módulo escolhido serão desconsideradas. 6.4Serão selecionados os melhores projetos em ordem decrescente, obedecendo, inicialmente, o item 6.. Este quantitativo poderá ser ampliado caso haja disponibilidade de recursos orçamentários. 6.5Os premiados que estiverem inadimplentes, junto ao Cadastro Informativo dos Créditos Quitados do Setor Público Federal (Cadin), serão desclassificados. 6.6Ocorrendo desistência ou impossibilidade de recebimento do prêmio por parte da companhia ou grupo selecionado, os recursos poderão ser destinados a outros projetos relacionados ao objeto deste Edital, observada a ordem de classificação feita pela Comissão de Seleção. 6.7Os premiados, após a publicação do resultado, deverão encaminhar à Funarte o nome e o número do Banco, o nome e o número da agência bancária e o número da conta corrente da pessoa jurídica proponente do projeto, para crédito do apoio recebido. Não serão efetuados pagamentos a pessoa física. VII - DA OBRIGATORIEDADE 7.Os proponentes de projetos comprometem-se a cumprir integralmente a proposta aprovada e incluir em todo material de divulgação, como cartazes, programas, fachadas dos teatros ou espaços de apresentação e divulgação paga, a indicação do apoio do Ministério da Cultura, Fundação Nacional de Arte/Centro de Artes Cênicas e patrocínio da Petrobras, obedecendo aos critérios de veiculação das logomarcas estabelecidas e que estarão à disposição dos premiados no site da Funarte ( 7.2Ao término da realização do projeto, o proponente deverá encaminhar à Funarte, no prazo de trinta dias, relatório detalhado da execução do projeto com datas e locais das atividades, incluindo material de divulgação, registro dos resultados, onde constem os créditos e documentos que comprovem as atividades realizadas, o número de sessões, valor do ingresso e o resultado de público obtido. Esta documentação deverá ser encaminhada em 4 (quatro) vias para a Funarte/Ceacen, Rua da Imprensa, 6/sala Centr Rio de Janeir RJ - CEP: O não cumprimento das exigências constantes nos itens de obrigatoriedade implicará a adoção de medidas judiciais cabíveis e a inscrição do proponente na relação de inadimplentes do Cadin. VIII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 8.O proponente será responsável pelo(s) projeto(s) e documentos encaminhados, não implicando qualquer responsabilidade civil ou penal para o Ministério da Cultura e a Funarte. 8.2O premiado estará sujeito às penalidades legais, pela inexecução total ou parcial do projeto, ou ainda, pela execução de seu projeto em desacordo com a descrição contida na proposta aprovada pela Comissão de Seleção, obrigando-se a devolver o valor recebido, acrescido de multa de 2% (dois por cento) e juros de 0,5% (meio por cento), apurados a cada trinta dias, contados da data do efetivo recebimento, até a efetiva quitação da dívida, calculados sobre o valor recebido. 8.3O Ministério da Cultura e a Funarte poderão utilizar peças publicitárias, fichas técnicas, material audiovisual e fotografias dos espetáculos selecionados ou atividades realizadas para divulgação do Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz e dos relatórios de suas atividades, desde já autorizadas pelos selecionados. As produções independentes, companhias ou grupos premiados permitirão que seus espetáculos sejam filmados e/ou fotografados por pessoas designadas pela Funarte, apenas para registro, não podendo veicular este material comercialmente. 8.4O ato da inscrição implica a sujeição às condições estabelecidas neste Edital. 8.5Os projetos não selecionados ficarão à disposição dos interessados em local a ser informado, até 60 dias após a divulgação do resultado, sendo que a não retirada neste prazo permitirá a sua inutilização pela Funarte. A Funarte não cobrirá os gastos de postagem na devolução dos projetos não contemplados, nem efetuará a mesma ainda que sem qualquer gasto incluído. 8.6Os casos omissos serão apreciados e resolvidos pela Comissão de Seleção, ficando, desde logo, eleito o foro da Justiça Federal, Seção do Estado do Rio de Janeiro, para dirimir eventuais questões decorrentes deste Edital. 8.7O presente Edital ficará à disposição dos interessados nos sites da Funarte, do Ministério da Cultura, na Funarte, Coordenação de Teatro, Rua da Imprensa, 6/6 andar - sala 64, Rio de Janeir RJ e na Representação do MinC no Nordeste, localizada na Rua Dona Maria César, 70 - sala 20 B/C - Bairro do Recife Antig Recife - Pernambuco - CEP: Outros esclarecimentos podem ser obtidos pelos telefones XX (2) , XX (2) , XX (2) ou XX (8) A Fundação Athos Bulcão, com recursos obtidos da Lei n 9790/99 e do Decreto n 300/99, conforme estabelecido no Termo de Parceria n /2005, será responsável pela operacionalização do Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz - grupo I, sob a supervisão da Funarte. 8.0Este Edital trata de um apoio à realização de atividades de grupos de teatro, viabilizado pelo MinC/Funarte/Fundação Athos Bulcão, e não inviabiliza que o proponente de cada projeto obtenha outros recursos junto à iniciativa pública ou privada, excetuando-se empresas que produzam e/ou comercializem produtos e/ou serviços concorrentes com os da Petrobras, utilizando ou não as leis de incentivo à cultura vigentes no país. Ficha de Inscrição Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz Grupo I (Cidade), / /2006 Venho solicitar a inscrição do projet , da companhia/grupo , na modalidade: ( ) teatro adulto ( ) teatro para a infância e juventude ( ) teatro de bonecos ( ) teatro de rua para concorrer ao módulo financeiro (valor por extenso). Declaro ter cumprido todas as exigências relativas à inscrição. Declaro, ainda, estar ciente das obrigações decorrentes da concessão do prêmio, com as quais estou de pleno acordo submetendo-me integralmente às disposições estabelecidas no Edital do Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz. Atenciosamente, assinatura e nome do responsável endereço completo telefone para contato Observações: a)o responsável deverá ser pessoa habilitada a assinar documentos pela empresa, nos termos do Estatuto ou do Contrato Social. b)é obrigatório o envio da ficha de inscrição. 0, DE 25 DE JANEIRO DE 2006 O Presidente da Fundação Nacional de Artes, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V artigo 4 do Estatuto aprovado pelo Decreto n de 7/4/2004, publicado no DOU de 8/4/2004, resolve: I - Instituir o Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz - grupo V. II - Divulgar o Edital que estabelece as normas de premiação para as companhias ou grupos de teatro. III - Esta Portaria e o Edital serão publicados no Diário Oficial da União. ANTONIO CARLOS GRASSI ANEXO Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz O Presidente da Fundação Nacional de Arte - Funarte, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V artigo 4 do Estatuto aprovado pelo Decreto n de 7/4/2004, publicado no DOU de 8/4/2004, torna público o presente Edital do Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz. I - DO OBJETO.. Realizar em 2006 um Programa de Fomento que contribua parcial ou integralmente para o desenvolvimento das atividades de grupos e companhias nas modalidades de teatro adulto, teatro para a infância e juventude, teatro de bonecos e teatro de rua no grupo regional V (Rio de Janeiro e São Paulo). II - DAS CONDIÇÕES 2.. Poderão participar do Programa pessoas jurídicas constituídas por produtores e/ou grupos e companhias permanentes, com ou sem fins lucrativos, de natureza cultural, devidamente registrados nos estados pertencentes ao grupo regional supracitado, que apresentem projetos e comprovem atividade continuada Poderão, igualmente, participar deste Programa produções teatrais que não sejam resultado do trabalho permanente de grupos e/ou companhias, desde que devidamente representadas por pessoa jurídica proponente, com ou sem fins lucrativos Este prêmio contemplará parcial ou integralmente projetos para montagem de espetáculos independentes ou de grupos e companhias, projetos de pesquisa teórica, de pesquisa prática, de oficinas gratuitas, acompanhados ou não de atividades complementares, tais como, seminários, palestras, workshops e afins No caso de projetos de montagem, deverão ser realizadas um mínimo de 0 apresentações, em temporada popular, com ingressos de no máximo R$ 20,00 (vinte reais), no período de 22 de abril a 30 de novembro de 2006, nestes estados pertencentes ao grupo regional V, respeitando-se a obrigatoriedade de meia-entrada, conforme a legislação vigente No caso dos demais projetos sua realização deverá ocorrer no período de 22 de abril a 30 de novembro de 2006, nos estados do grupo regional V Somente poderão concorrer proponentes legalmente constituídos, vedada a participação de órgãos públicos, fundações privadas e escolas É vedada a participação no Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz - grupo V de membros da Comissão de Seleção, dos servidores da Funarte, dos funcionários da Petrobras e participantes/empregados da Associação Cultural Funarte Cada concorrente poderá participar com apenas um projeto, encaminhado em envelope lacrado onde deve constar: 2.4. Do projeto técnico: No caso de montagem: a)objetivo e justificativa do projeto, apresentados detalhadamente; b)número de pessoas (profissionais envolvidos no projeto), com as respectivas funções; c)ficha técnica completa. Caso ocorra alteração de nomes integrantes da ficha técnica apresentada, o grupo ou companhia vencedor deverá apresentar por escrito uma nova ficha técnica; d)uma cópia do texto para teatro; e)orçamento geral da montagem para orientar a Comissão de Seleção Nos demais casos, entendam-se: Projetos de pesquisa teórica e prática que resultem ou não em espetáculos, oficinas de reciclagem e capacitação profissional, seminários, palestras, workshops e atividades complementares. Serão necessários os seguintes dados: a)objetivo e justificativa do projeto, apresentados detalhadamente; b)número de pessoas (profissionais envolvidos no projeto), com as respectivas funções; c)ficha técnica completa das atividades propostas. Caso ocorra alteração de nomes integrantes da equipe apresentada, o grupo ou companhia vencedor deverá apresentar por escrito uma nova ficha técnica; d)cronograma de desenvolvimento das atividades; e)orçamento geral para orientar a Comissão de Seleção Dos documentos: a)ficha de inscrição especificando nome, endereço, telefone e do responsável pelo projeto, de acordo com o modelo anexo. A assinatura deverá ser feita pelo responsável legal, ou seja, pessoa habilitada a assinar documentos conforme estatuto ou contrato social do proponente; b)cópia autenticada do estatuto ou contrato social e suas respectivas alterações, se houver, devidamente registrada no cartório competente; c)cartão do CNPJ; d)cópia da identidade e CPF da(s) pessoa(s) responsável(veis) pela pessoa jurídica; e)currículo do concorrente, dos artistas e técnicos integrantes do projeto; f)declaração do autor do texto ou da SBAT, credenciando o concorrente a encenar o espetáculo, especificamente para o caso de apoio à montagem; g)declaração de que se trata de obra própria ou de domínio público, quando for o caso, especificamente para o caso de apoio à montagem; h)críticas, material de imprensa, fotos, vídeos, programas, cartazes, cartas e/ou depoimentos de artistas de reconhecido mérito e outros documentos que informem sobre as atividades do grupo ou companhia; i)informações adicionais que possam acrescentar dados sobre o projeto No caso específico de cooperativa de produtores ou de artistas, bem como de associações que abriguem diversos grupos e companhias, devidamente constituídos, não se aplica o disposto no item 2.4, referente a um projeto por proponente A proposta deverá ser encaminhada em envelope lacrado, com os dados abaixo para o seguinte endereço: Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz Coordenação de Teatro Rua da Imprensa, n 6 - sala 64 Centr Rio de Janeir RJ CEP:

18 <!ID > PORTARIA 8 ISSN Nº 9, quinta-feira, 26 de janeiro de A Funarte desconsiderará as inscrições: a)apresentadas de forma diversa ou em que deixem de constar os documentos elencados nos itens referentes ao projeto técnico e documentos (2.4. e 2.4.2). b)dos concorrentes que não indicarem qual o módulo financeiro em que estão se inscrevendo. III - DAS INSCRIÇÕES 3.. As inscrições dar-se-ão no período de 23 de janeiro a 9 de março de Serão desconsideradas as inscrições postadas após o dia 9 de março de Somente serão aceitos projetos postados pelo correio. IV - DA SELEÇÃO 4.. A seleção será realizada por uma Comissão de Seleção constituída por Portaria, integrada por 7 (sete) membros de notório saber em teatro, com amplo conhecimento da produção de teatro dos estados que compõem o grupo regional V Esta Comissão de Seleção terá a Coordenação Geral designada pelo Centro de Artes Cênicas da Funarte As decisões da Comissão são irrecorríveis, podendo esta deixar de conceder os prêmios em função da qualidade dos projetos apresentados O resultado final será divulgado no Diário Oficial da União e nos sites da Funarte, e do Ministério da Cultura, até 30 dias após o término das inscrições. V - DOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO 5.. A Funarte estabelecerá os seguintes critérios como diretrizes gerais de avaliação para a Comissão de Seleção do presente edital: a) excelência artística do projeto; b) qualificação dos profissionais envolvidos no projeto; c) diversidade cultural da produção de teatro do país, bem como a diversidade regional. VI - DA PREMIAÇÃO 6.. O Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz - grupo V contemplará 55 (cinqüenta e cinco) produções independentes, companhias ou grupos, nos seguintes patamares financeiros brutos: Módulo : 24 projetos de R$ ,00 Módulo 2: 0 projetos de R$ ,00 Módulo 3: 3 projetos de R$ ,00 Módulo 4: 08 projetos de R$ , Os premiados sofrerão os descontos previstos na legislação em vigor O proponente, no ato da inscrição, deverá optar somente por um dos módulos. Inscrições que não especifiquem o módulo escolhido serão desconsideradas Serão selecionados os melhores projetos em ordem decrescente, obedecendo, inicialmente, o item 6.. Este quantitativo poderá ser ampliado caso haja disponibilidade de recursos orçamentários Os premiados que estiverem inadimplentes, junto ao Cadastro Informativo dos Créditos Quitados do Setor Público Federal (Cadin), serão desclassificados Ocorrendo desistência ou impossibilidade de recebimento do prêmio por parte da companhia ou grupo selecionado, os recursos poderão ser destinados a outros projetos relacionados ao objeto deste Edital, observada a ordem de classificação feita pela Comissão de Seleção Os premiados, após a publicação do resultado, deverão encaminhar à Funarte o nome e o número do Banco, o nome e o número da agência bancária e o número da conta corrente da pessoa jurídica proponente do projeto, para crédito do apoio recebido. Não serão efetuados pagamentos a pessoa física. VII - DA OBRIGATORIEDADE 7.. Os proponentes de projetos comprometem-se a cumprir integralmente a proposta aprovada e incluir em todo material de divulgação, como cartazes, programas, fachadas dos teatros ou espaços de apresentação e divulgação paga, a indicação do apoio do Ministério da Cultura, Fundação Nacional de Arte/Centro de Artes Cênicas, Lei de Incentivo à Cultura e patrocínio da Petrobras, obedecendo aos critérios de veiculação das logomarcas estabelecidas e que estarão à disposição dos premiados no site da Funarte ( a r t e. g o v. b r ) Ao término da realização do projeto, o proponente deverá encaminhar à Funarte, no prazo de trinta dias, relatório detalhado da execução do projeto com datas e locais das atividades, incluindo material de divulgação, registro dos resultados, onde constem os créditos e documentos que comprovem as atividades realizadas, o número de sessões, valor do ingresso e o resultado de público obtido. Esta documentação deverá ser encaminhada em 4 (quatro) vias para a Funarte/Ceacen, Rua da Imprensa, 6/sala Centr Rio de Janeir RJ - CEP: O não cumprimento das exigências constantes nos itens de obrigatoriedade implicará a adoção de medidas judiciais cabíveis e a inscrição do proponente na relação de inadimplentes do Cadin. VIII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 8.. O proponente será responsável pelo(s) projeto(s) e documentos encaminhados, não implicando qualquer responsabilidade civil ou penal para o Ministério da Cultura e a Funarte O premiado estará sujeito às penalidades legais, pela inexecução total ou parcial do projeto, ou ainda, pela execução de seu projeto em desacordo com a descrição contida na proposta aprovada pela Comissão de Seleção, obrigando-se a devolver o valor recebido, acrescido de multa de 2% (dois por cento) e juros de 0,5% (meio por cento), apurados a cada trinta dias, contados da data do efetivo recebimento, até a efetiva quitação da dívida, calculados sobre o valor recebido O Ministério da Cultura e a Funarte poderão utilizar peças publicitárias, fichas técnicas, material audiovisual e fotografias dos espetáculos selecionados ou atividades realizadas para divulgação do Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz e dos relatórios de suas atividades, desde já autorizadas pelos selecionados. As produções independentes, companhias ou grupos premiados permitirão que seus espetáculos sejam filmados e/ou fotografados por pessoas designadas pela Funarte, apenas para registro, não podendo veicular este material comercialmente O ato da inscrição implica a sujeição às condições estabelecidas neste Edital Os projetos não selecionados ficarão à disposição dos interessados em local a ser informado, até 60 dias após a divulgação do resultado, sendo que a não retirada neste prazo permitirá a sua inutilização pela Funarte. A Funarte não cobrirá os gastos de postagem na devolução dos projetos não contemplados, nem efetuará a mesma ainda que sem qualquer gasto incluído Os casos omissos serão apreciados e resolvidos pela Comissão de Seleção, ficando, desde logo, eleito o foro da Justiça Federal, Seção do Estado do Rio de Janeiro, para dirimir eventuais questões decorrentes deste Edital O presente Edital ficará à disposição dos interessados nos sites da Funarte, do Ministério da Cultura, na Funarte, Coordenação de Teatro, Rua da Imprensa, 6/6 andar - sala 64, Rio de Janeir RJ Outros esclarecimentos podem ser obtidos pelos telefones XX (2) , XX (2) , XX (2) A Associação Cultural da Funarte prestará apoio financeiro à realização do Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz - grupo V, com recursos obtidos através da Lei n 8.33/ Este Edital trata de um apoio à realização de atividades de grupos de teatro, viabilizado pelo MinC/Funarte/Petrobras/ACF, e não inviabiliza que o proponente de cada projeto obtenha outros recursos junto à iniciativa pública ou privada, excetuando-se empresas que produzam e/ou comercializem produtos e/ou serviços concorrentes com os da Petrobras, utilizando ou não as leis de incentivo à cultura vigentes no país. Ficha de Inscrição Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz Grupo V (Cidade), / /2006 Venho solicitar a inscrição do projet , da companhia/grupo , na modalidade: ( ) teatro adulto ( ) teatro para a infância e juventude ( ) teatro de bonecos ( ) teatro de rua para concorrer ao módulo financeiro: ( ) R$ ,00 ou R$ ,00 ( ) R$ ,00 ou R$ ,00 Declaro ter cumprido todas as exigências relativas à inscrição. Declaro, ainda, estar ciente das obrigações decorrentes da concessão do prêmio, com as quais estou de pleno acordo submetendo-me integralmente às disposições estabelecidas no Edital do Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz. Atenciosamente, assinatura e nome do responsável endereço completo telefone para contato Observações: a) O responsável deverá ser pessoa habilitada a assinar documentos pela empresa, nos termos do Estatuto ou do Contrato Social. b) É obrigatório o envio da ficha de inscrição., DE 25 DE JANEIRO DE 2006 O Presidente da Fundação Nacional de Artes, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V artigo 4 do Estatuto aprovado pelo Decreto n de 7/4/2004, publicado no DOU de 8/4/2004, resolve: I - Instituir o Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna - grupo I. II - Divulgar o Edital que estabelece as normas de premiação para as companhias ou grupos de dança. III - Esta Portaria e o Edital serão publicados no Diário Oficial da União. ANTONIO CARLOS GRASSI ANEXO Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna O Presidente da Fundação Nacional de Arte - Funarte, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V artigo 4 do Estatuto aprovado pelo Decreto n de 7/4/2004, publicado no DOU de 8/4/2004, torna público o presente Edital do Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna. I - DO OBJETO.. Realizar em 2006 um Programa de Fomento que contribua parcial ou integralmente para o desenvolvimento das atividades de grupos e companhias de dança no grupo regional I (Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Bahia, Sergipe e Alagoas). II - DAS CONDIÇÕES 2.. Poderão participar do Programa pessoas jurídicas constituídas por produtores e/ou grupos e companhias permanentes, com ou sem fins lucrativos, de natureza cultural, devidamente registrados nos estados pertencentes ao grupo regional supracitado, que apresentem projetos e comprovem atividade continuada Poderão, igualmente, participar deste Programa produções em dança que não sejam resultado do trabalho permanente de grupos e/ou companhias, tais como trabalhos solo ou núcleos artísticos independentes, desde que devidamente representados por pessoa jurídica proponente, com ou sem fins lucrativos Este prêmio contemplará parcial ou integralmente projetos para montagem de espetáculos independentes ou de grupos e companhias, projetos de pesquisa teórica, de pesquisa prática, de oficinas gratuitas, acompanhados ou não de atividades complementares, tais como, seminários, palestras, workshops e afins No caso de projetos de montagem, deverão ser realizadas um mínimo de 8 apresentações, em temporada popular, com ingressos de no máximo R$ 0,00 (dez reais), no período de 5 de abril a 30 de novembro de 2006, nestes estados pertencentes ao grupo regional I, respeitando-se a obrigatoriedade de meia-entrada, conforme a legislação vigente No caso dos demais projetos sua realização deverá ocorrer no período de 5 de abril a 30 de novembro de 2006, nos estados do grupo regional I Somente poderão concorrer proponentes legalmente constituídos, vedada a participação de órgãos públicos, fundações privadas e escolas É vedada a participação no Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna - grupo I de membros da Comissão de Seleção, dos servidores da Funarte, dos funcionários da Petrobras e participantes/empregados da Associação Cultural Funarte Cada concorrente poderá participar com apenas um projeto, encaminhado em envelope lacrado onde deve constar: 2.4. Do projeto técnico: No caso de montagem: a)objetivo e justificativa do projeto, apresentados detalhadamente; b)número de pessoas (profissionais envolvidos no projeto), com as respectivas funções; c)ficha técnica completa. Caso ocorra alteração de nomes integrantes da ficha técnica apresentada, o grupo ou companhia vencedor deverá apresentar por escrito uma nova ficha técnica; d)uma cópia do argumento da obra coreográfica para a dança; e)orçamento geral da montagem para orientar a Comissão de Seleção Nos demais casos, entendam-se: Projetos de pesquisa teórica e prática que resultem ou não em espetáculos, oficinas de reciclagem e capacitação profissional, seminários, palestras, workshops e atividades complementares. Serão necessários os seguintes dados: a)objetivo e justificativa do projeto, apresentados detalhadamente; b)número de pessoas (profissionais envolvidos no projeto), com as respectivas funções; c)ficha técnica completa das atividades propostas. Caso ocorra alteração de nomes integrantes da equipe apresentada, o grupo ou companhia vencedor deverá apresentar por escrito uma nova ficha técnica; d)cronograma de desenvolvimento das atividades; e)orçamento geral para orientar a Comissão de Seleção Dos documentos: a)ficha de inscrição especificando nome, endereço, telefone e do responsável pelo projeto, de acordo com o modelo anexo. A assinatura deverá ser feita pelo responsável legal, ou seja, pessoa habilitada a assinar documentos conforme estatuto ou contrato social do proponente; b)cópia autenticada do estatuto ou contrato social e suas respectivas alterações, se houver, devidamente registrada no cartório competente; c)cartão do CNPJ; d)cópia da identidade e CPF da(s) pessoa(s) responsável(veis) pela pessoa jurídica; e)currículo do concorrente, dos artistas e técnicos integrantes do projeto; f)declaração do(a) coreógrafo(a) autorizando a execução da coreografia, especificamente para o caso de apoio à montagem; g)declaração de que se trata de obra própria ou de domínio público, quando for o caso, especificamente para o caso de apoio à montagem; h)críticas, material de imprensa, fotos, vídeos, programas, cartazes, cartas e/ou depoimentos de artistas de reconhecido mérito e outros documentos que informem sobre as atividades do grupo ou companhia; i)informações adicionais que possam acrescentar dados sobre o projeto No caso específico de cooperativa de produtores ou de artistas, bem como de associações que abriguem diversos grupos e companhias, devidamente constituídos, não se aplica o disposto no item 2.4, referente a um projeto por proponente A proposta deverá ser encaminhada em envelope lacrado, com os dados abaixo para o seguinte endereço: Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna Representação Regional NE do MinC Rua Dona Maria Cesar, nº 70-2 andar - Sala 20 B/C Edifício Luciano Costa Bairro do Recife Antig Recife - Pernambuco CEP:

19 <!ID > PORTARIA Nº 9, quinta-feira, 26 de janeiro de 2006 ISSN A Funarte desconsiderará as inscrições: a) apresentadas de forma diversa ou em que deixem de constar os documentos elencados nos itens referentes ao projeto técnico e documentos (2.4. e 2.4.2). b) dos concorrentes que não indicarem qual o módulo financeiro em que estão se inscrevendo. III - DAS INSCRIÇÕES 3.. As inscrições dar-se-ão no período de 23 de janeiro a 9 de março de Serão desconsideradas as inscrições postadas após o dia 9 de março de Somente serão aceitos projetos postados pelo correio. IV - DA SELEÇÃO 4.. A seleção será realizada por uma Comissão de Seleção constituída por Portaria, integrada por 3 (três) membros de notório saber em dança, com amplo conhecimento da produção de dança dos estados que compõem o grupo regional I Esta Comissão de Seleção terá a Coordenação Geral designada pelo Centro de Artes Cênicas da Funarte As decisões da Comissão são irrecorríveis, podendo esta deixar de conceder os prêmios em função da qualidade dos projetos apresentados O resultado final será divulgado no Diário Oficial da União e nos sites da Funarte, e do Ministério da Cultura, até 30 dias após o término das inscrições. V - DOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO 5.. A Funarte estabelecerá os seguintes critérios como diretrizes gerais de avaliação para a Comissão de Seleção do presente edital: a) excelência artística do projeto; b) qualificação dos profissionais envolvidos no projeto; c) diversidade cultural da produção de dança do país, bem como a diversidade regional. VI - DA PREMIAÇÃO 6.. O Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna - grupo I contemplará 4 (quatorze) produções independentes, companhias ou grupos, nos seguintes patamares financeiros brutos: Módulo : 0 projetos de R$ ,00 Módulo 2: 04 projetos de R$ , Os premiados sofrerão os descontos previstos na legislação em vigor O proponente, no ato da inscrição, deverá optar somente por um dos módulos. Inscrições que não especifiquem o módulo escolhido serão desconsideradas Serão selecionados os melhores projetos em ordem decrescente, obedecendo, inicialmente, o item 6.. Este quantitativo poderá ser ampliado caso haja disponibilidade de recursos orçamentários Os premiados que estiverem inadimplentes, junto ao Cadastro Informativo dos Créditos Quitados do Setor Público Federal (Cadin), serão desclassificados Ocorrendo desistência ou impossibilidade de recebimento do prêmio por parte da companhia ou grupo selecionado, os recursos poderão ser destinados a outros projetos relacionados ao objeto deste Edital, observada a ordem de classificação feita pela Comissão de Seleção Os premiados, após a publicação do resultado, deverão encaminhar à Funarte o nome e o número do Banco, o nome e o número da agência bancária e o número da conta corrente da pessoa jurídica proponente do projeto, para crédito do apoio recebido. Não serão efetuados pagamentos a pessoa física. VII - DA OBRIGATORIEDADE 7.. Os proponentes de projetos comprometem-se a cumprir integralmente a proposta aprovada e incluir em todo material de divulgação, como cartazes, programas, fachadas dos teatros ou espaços de apresentação e divulgação paga, a indicação do apoio do Ministério da Cultura, Fundação Nacional de Arte/Centro de Artes Cênicas, Lei de Incentivo à Cultura e patrocínio da Petrobras, obedecendo aos critérios de veiculação das logomarcas estabelecidas e que estarão à disposição dos premiados no site da Funarte ( a r t e. g o v. b r ) Ao término da realização do projeto, o proponente deverá encaminhar à Funarte, no prazo de trinta dias, relatório detalhado da execução do projeto com datas e locais das atividades, incluindo material de divulgação, registro dos resultados, onde constem os créditos e documentos que comprovem as atividades realizadas, o número de sessões, valor do ingresso e o resultado de público obtido. Esta documentação deverá ser encaminhada em 4 (quatro) vias para a Funarte/Ceacen, Rua da Imprensa, 6/sala Centr Rio de Janeir RJ - CEP: O não cumprimento das exigências constantes nos itens de obrigatoriedade implicará a adoção de medidas judiciais cabíveis e a inscrição do proponente na relação de inadimplentes do Cadin. VIII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 8.. O proponente será responsável pelo(s) projeto(s) e documentos encaminhados, não implicando qualquer responsabilidade civil ou penal para o Ministério da Cultura e a Funarte O premiado estará sujeito às penalidades legais, pela inexecução total ou parcial do projeto, ou ainda, pela execução de seu projeto em desacordo com a descrição contida na proposta aprovada pela Comissão de Seleção, obrigando-se a devolver o valor recebido, acrescido de multa de 2% (dois por cento) e juros de 0,5% (meio por cento), apurados a cada trinta dias, contados da data do efetivo recebimento, até a efetiva quitação da dívida, calculados sobre o valor recebido O Ministério da Cultura e a Funarte poderão utilizar peças publicitárias, fichas técnicas, material audiovisual e fotografias dos espetáculos selecionados ou atividades realizadas para divulgação do Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna e dos relatórios de suas atividades, desde já autorizadas pelos selecionados. As produções independentes, companhias ou grupos premiados permitirão que seus espetáculos sejam filmados e/ou fotografados por pessoas designadas pela Funarte, apenas para registro, não podendo veicular este material comercialmente O ato da inscrição implica a sujeição às condições estabelecidas neste Edital Os projetos não selecionados ficarão à disposição dos interessados em local a ser informado, até 60 dias após a divulgação do resultado, sendo que a não retirada neste prazo permitirá a sua inutilização pela Funarte. A Funarte não cobrirá os gastos de postagem na devolução dos projetos não contemplados, nem efetuará a mesma ainda que sem qualquer gasto incluído Os casos omissos serão apreciados e resolvidos pela Comissão de Seleção, ficando, desde logo, eleito o foro da Justiça Federal, Seção do Estado do Rio de Janeiro, para dirimir eventuais questões decorrentes deste Edital O presente Edital ficará à disposição dos interessados nos sites da Funarte, do Ministério da Cultura, na Funarte, Coordenação de Dança, Rua da Imprensa, 6/3 andar - sala 33, Rio de Janeir RJ e na Representação do MinC no Nordeste, localizada na Rua Dona Maria César, 70 - sala 20 B/C- Bairro do Recife Antig Recife - Pernambuc CEP: Outros esclarecimentos podem ser obtidos pelos telefones XX (2) , XX (2) ou XX (8) A Associação Cultural da Funarte prestará apoio financeiro à realização do Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna - grupo I, com recursos obtidos através da lei n 8.33/ Este Edital trata de um apoio à realização de atividades de grupos e companhias de dança, viabilizado pelo MinC/Funarte/Petrobras/ACF, e não inviabiliza que o proponente de cada projeto obtenha outros recursos junto à iniciativa pública ou privada, excetuando-se empresas que produzam e/ou comercializem produtos e/ou serviços concorrentes com os da Petrobras, utilizando ou não as leis de incentivo à cultura vigentes no país. Ficha de Inscrição Prêmio Funarte da Dança Klauss Vianna Grupo I (Cidade), / /2006 Venho solicitar a inscrição do projet , da companhia/grupo , para concorrer ao módulo financeiro (valor por extenso). Declaro ter cumprido todas as exigências relativas à inscrição. Declaro, ainda, estar ciente das obrigações decorrentes da concessão do prêmio, com as quais estou de pleno acordo submetendo-me integralmente às disposições estabelecidas no Edital do Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna. Atenciosamente, assinatura e nome do responsável endereço completo telefone para contato Observações: a) O responsável deverá ser pessoa habilitada a assinar documentos pela empresa, nos termos do Estatuto ou do Contrato Social. b) É obrigatório o envio da ficha de inscrição. 2, DE 25 DE JANEIRO DE 2006 O Presidente da Fundação Nacional de Artes, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V artigo 4 do Estatuto aprovado pelo Decreto n de 7/4/2004, publicado no DOU de 8/4/2004, resolve: I - Instituir o Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna - grupo V. II - Divulgar o Edital que estabelece as normas de premiação para as companhias ou grupos de dança. III - Esta Portaria e o Edital serão publicados no Diário Oficial da União. ANTONIO CARLOS GRASSI ANEXO Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna O Presidente da Fundação Nacional de Arte - Funarte, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V artigo 4 do Estatuto aprovado pelo Decreto n de 7/4/2004, publicado no DOU de 8/4/2004, torna público o presente Edital do Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna. I - DO OBJETO.. Realizar em 2006 um Programa de Fomento que contribua parcial ou integralmente para o desenvolvimento das atividades de grupos e companhias de dança no grupo regional V (Rio de Janeiro e São Paulo). II - DAS CONDIÇÕES 2.. Poderão participar do Programa pessoas jurídicas constituídas por produtores e/ou grupos e companhias permanentes, com ou sem fins lucrativos, de natureza cultural, devidamente registrados nos estados pertencentes ao grupo regional supracitado, que apresentem projetos e comprovem atividade continuada Poderão, igualmente, participar deste Programa produções em dança que não sejam resultado do trabalho permanente de grupos e/ou companhias, tais como trabalhos solo ou núcleos artísticos independentes, desde que devidamente representados por pessoa jurídica proponente, com ou sem fins lucrativos Este prêmio contemplará parcial ou integralmente projetos para montagem de espetáculos independentes ou de grupos e companhias, projetos de pesquisa teórica, de pesquisa prática, de oficinas gratuitas, acompanhados ou não de atividades complementares, tais como, seminários, palestras, workshops e afins No caso de projetos de montagem, deverão ser realizadas um mínimo de 8 apresentações, em temporada popular, com ingressos de no máximo R$ 20,00 (vinte reais), no período de 22 de abril a 30 de novembro de 2006, nestes estados pertencentes ao grupo regional V, respeitando-se a obrigatoriedade de meia-entrada, conforme a legislação vigente No caso dos demais projetos sua realização deverá ocorrer no período de 22 de abril a 30 de novembro de 2006, nos estados do grupo regional V Somente poderão concorrer proponentes legalmente constituídos, vedada a participação de órgãos públicos, fundações privadas e escolas É vedada a participação no Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna - grupo V de membros da Comissão de Seleção, dos servidores da Funarte, dos funcionários da Petrobras e participantes/empregados da Associação Cultural Funarte Cada concorrente poderá participar com apenas um projeto, encaminhado em envelope lacrado onde deve constar: 2.4. Do projeto técnico: No caso de montagem: a)objetivo e justificativa do projeto, apresentados detalhadamente; b)número de pessoas (profissionais envolvidos no projeto), com as respectivas funções; c)ficha técnica completa. Caso ocorra alteração de nomes integrantes da ficha técnica apresentada, o grupo ou companhia vencedor deverá apresentar por escrito uma nova ficha técnica; d)uma cópia do argumento da obra coreográfica para a dança; e)orçamento geral da montagem para orientar a Comissão de Seleção Nos demais casos, entendam-se: Projetos de pesquisa teórica e prática que resultem ou não em espetáculos, oficinas de reciclagem e capacitação profissional, seminários, palestras, workshops e atividades complementares. Serão necessários os seguintes dados: a)objetivo e justificativa do projeto, apresentados detalhadamente; b)número de pessoas (profissionais envolvidos no projeto), com as respectivas funções; c)ficha técnica completa das atividades propostas. Caso ocorra alteração de nomes integrantes da equipe apresentada, o grupo ou companhia vencedor deverá apresentar por escrito uma nova ficha técnica; d)cronograma de desenvolvimento das atividades; e)orçamento geral para orientar a Comissão de Seleção Dos documentos: a)ficha de inscrição especificando nome, endereço, telefone e do responsável pelo projeto, de acordo com o modelo anexo. A assinatura deverá ser feita pelo responsável legal, ou seja, pessoa habilitada a assinar documentos conforme estatuto ou contrato social do proponente; b)cópia autenticada do estatuto ou contrato social e suas respectivas alterações, se houver, devidamente registrada no cartório competente; c)cartão do CNPJ; d)cópia da identidade e CPF da(s) pessoa(s) responsável(veis) pela pessoa jurídica; e)currículo do concorrente, dos artistas e técnicos integrantes do projeto; f)declaração do(a) coreógrafo(a) autorizando a execução da coreografia, especificamente para o caso de apoio à montagem; g)declaração de que se trata de obra própria ou de domínio público, quando for o caso, especificamente para o caso de apoio à montagem; h)críticas, material de imprensa, fotos, vídeos, programas, cartazes, cartas e/ou depoimentos de artistas de reconhecido mérito e outros documentos que informem sobre as atividades do grupo ou companhia; i)informações adicionais que possam acrescentar dados sobre o projeto No caso específico de cooperativa de produtores ou de artistas, bem como de associações que abriguem diversos grupos e companhias, devidamente constituídos, não se aplica o disposto no item 2.4, referente a um projeto por proponente A proposta deverá ser encaminhada em envelope lacrado, com os dados abaixo para o seguinte endereço: Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna Coordenação de Dança Rua da Imprensa, n 6 - sala 33 Centr Rio de Janeir RJ CEP: A Funarte desconsiderará as inscrições: a) apresentadas de forma diversa ou em que deixem de constar os documentos elencados nos itens referentes ao projeto técnico e documentos (2.4. e 2.4.2). b) dos concorrentes que não indicarem qual o módulo financeiro em que estão se inscrevendo.

20 20 ISSN Nº 9, quinta-feira, 26 de janeiro de 2006 III - DAS INSCRIÇÕES 3.. As inscrições dar-se-ão no período de 23 de janeiro a 9 de março de Serão desconsideradas as inscrições postadas após o dia 9 de março de Somente serão aceitos projetos postados pelo correio. IV - DA SELEÇÃO 4.. A seleção será realizada por uma Comissão de Seleção constituída por Portaria, integrada por 5 (cinco) membros de notório saber em dança, com amplo conhecimento da produção de dança dos estados que compõem o grupo regional V Esta Comissão de Seleção terá a Coordenação Geral designada pelo Centro de Artes Cênicas da Funarte As decisões da Comissão são irrecorríveis, podendo esta deixar de conceder os prêmios em função da qualidade dos projetos apresentados O resultado final será divulgado no Diário Oficial da União e nos sites da Funarte, e do Ministério da Cultura, até 30 dias após o término das inscrições. V - DOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO 5.. A Funarte estabelecerá os seguintes critérios como diretrizes gerais de avaliação para a Comissão de Seleção do presente edital: a) excelência artística do projeto; b) qualificação dos profissionais envolvidos no projeto; c) diversidade cultural da produção de dança do país, bem como a diversidade regional. VI - DA PREMIAÇÃO 6.. O Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna - grupo V contemplará 28 (vinte e oito) produções independentes, companhias ou grupos, nos seguintes patamares financeiros brutos: Módulo : 20 projetos de R$ ,00 Módulo 2: 08 projetos de R$ , Os premiados sofrerão os descontos previstos na legislação em vigor O proponente, no ato da inscrição, deverá optar somente por um dos módulos. Inscrições que não especifiquem o módulo escolhido serão desconsideradas Serão selecionados os melhores projetos em ordem decrescente, obedecendo, inicialmente, o item 6.. Este quantitativo poderá ser ampliado caso haja disponibilidade de recursos orçamentários Os premiados que estiverem inadimplentes, junto ao Cadastro Informativo dos Créditos Quitados do Setor Público Federal (Cadin), serão desclassificados Ocorrendo desistência ou impossibilidade de recebimento do prêmio por parte da companhia ou grupo selecionado, os recursos poderão ser destinados a outros projetos relacionados ao objeto deste Edital, observada a ordem de classificação feita pela Comissão de Seleção Os premiados, após a publicação do resultado, deverão encaminhar à Funarte o nome e o número do Banco, o nome e o número da agência bancária e o número da conta corrente da pessoa jurídica proponente do projeto, para crédito do apoio recebido. Não serão efetuados pagamentos a pessoa física. VII - DA OBRIGATORIEDADE 7.. Os proponentes de projetos comprometem-se a cumprir integralmente a proposta aprovada e incluir em todo material de divulgação, como cartazes, programas, fachadas dos teatros ou espaços de apresentação e divulgação paga, a indicação do apoio do Ministério da Cultura, Fundação Nacional de Arte/Centro de Artes Cênicas, Lei de Incentivo à Cultura e patrocínio da Petrobras, obedecendo aos critérios de veiculação das logomarcas estabelecidas e que estarão à disposição dos premiados no site da Funarte ( a r t e. g o v. b r ) Ao término da realização do projeto, o proponente deverá encaminhar à Funarte, no prazo de trinta dias, relatório detalhado da execução do projeto com datas e locais das atividades, incluindo material de divulgação, registro dos resultados, onde constem os créditos e documentos que comprovem as atividades realizadas, o número de sessões, valor do ingresso e o resultado de público obtido. Esta documentação deverá ser encaminhada em 4 (quatro) vias para a Funarte/Ceacen, Rua da Imprensa, 6/sala Centr Rio de Janeir RJ - CEP: O não cumprimento das exigências constantes nos itens de obrigatoriedade implicará a adoção de medidas judiciais cabíveis e a inscrição do proponente na relação de inadimplentes do Cadin. VIII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 8.. O proponente será responsável pelo(s) projeto(s) e documentos encaminhados, não implicando qualquer responsabilidade civil ou penal para o Ministério da Cultura e a Funarte O premiado estará sujeito às penalidades legais, pela inexecução total ou parcial do projeto, ou ainda, pela execução de seu projeto em desacordo com a descrição contida na proposta aprovada pela Comissão de Seleção, obrigando-se a devolver o valor recebido, acrescido de multa de 2% (dois por cento) e juros de 0,5% (meio por cento), apurados a cada trinta dias, contados da data do efetivo recebimento, até a efetiva quitação da dívida, calculados sobre o valor recebido O Ministério da Cultura e a Funarte poderão utilizar peças publicitárias, fichas técnicas, material audiovisual e fotografias dos espetáculos selecionados ou atividades realizadas para divulgação do Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna e dos relatórios de suas atividades, desde já autorizadas pelos selecionados. As produções independentes, companhias ou grupos premiados permitirão que seus espetáculos sejam filmados e/ou fotografados por pessoas designadas pela Funarte, apenas para registro, não podendo veicular este material comercialmente O ato da inscrição implica a sujeição às condições estabelecidas neste Edital Os projetos não selecionados ficarão à disposição dos interessados em local a ser informado, até 60 dias após a divulgação do resultado, sendo que a não retirada neste prazo permitirá a sua inutilização pela Funarte. A Funarte não cobrirá os gastos de postagem na devolução dos projetos não contemplados, nem efetuará a mesma ainda que sem qualquer gasto incluído Os casos omissos serão apreciados e resolvidos pela Comissão de Seleção, ficando, desde logo, eleito o foro da Justiça Federal, Seção do Estado do Rio de Janeiro, para dirimir eventuais questões decorrentes deste Edital O presente Edital ficará à disposição dos interessados nos sites da Funarte, do Ministério da Cultura, na Funarte, Coordenação de Dança, Rua da Imprensa, 6/3 andar - sala 33, Rio de Janeir RJ Outros esclarecimentos podem ser obtidos pelos telefones XX (2) , XX (2) A Associação Cultural da Funarte prestará apoio financeiro à realização do Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna - grupo V, com recursos obtidos através da lei n 8.33/ Este Edital trata de um apoio à realização de atividades de grupos e companhias de dança, viabilizado pelo MinC/Funarte/Petrobras/ACF, e não inviabiliza que o proponente de cada projeto obtenha outros recursos junto à iniciativa pública ou privada, excetuando-se empresas que produzam e/ou comercializem produtos e/ou serviços concorrentes com os da Petrobras, utilizando ou não as leis de incentivo à cultura vigentes no país. Ficha de Inscrição Prêmio Funarte da Dança Klauss Vianna Grupo V (Cidade), / /2006 Venho solicitar a inscrição do projet , da companhia/grupo , para concorrer ao módulo financeiro (valor por extenso). Declaro ter cumprido todas as exigências relativas à inscrição. Declaro, ainda, estar ciente das obrigações decorrentes da concessão do prêmio, com as quais estou de pleno acordo submetendo-me integralmente às disposições estabelecidas no Edital do Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna. Atenciosamente, assinatura e nome do responsável endereço completo telefone para contato Observações: a) O responsável deverá ser pessoa habilitada a assinar documentos pela empresa, nos termos do Estatuto ou do Contrato Social. b) É obrigatório o envio da ficha de inscrição.. <!ID >PORTARIA N Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO 202, DE 25 DE JANEIRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, nº 3.860, de 9 de julho de 200, e nº 5.225, de º de setembro de 2004, e tendo em vista o Despacho nº 007/2006, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, conforme consta do Processo nº /2004-5, do Ministério da Educação, resolve Art. - Autorizar o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Usinagem (Área Profissional: Indústria), com oitenta vagas totais anuais, turno noturno, a ser ofertado pela Faculdade de Tecnologia SENAI Joinville, estabelecida à Rua Arno Waldemar Döhler, nº 957, Santo Antônio, na cidade de Joinville, Estado de Santa Catarina, mantida pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial-SENAI - Departamento Regional de Santa Catarina. Art. 2º- A autorização a que se refere esta portaria é válida exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. FERNANDO HADDAD PORTARIA 203, DE 25 DE JANEIRO DE 2006 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 9 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 4 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 0058/2006, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SA- PIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Reconhecer o curso de Ciências Biológicas, licenciatura, ministrado pela Universidade Federal de São João del Rei, na cidade de São João del Rei, Estado de Minas Gerais, mantida pela União. Parágrafo Único. A renovação do reconhecimento do curso referido neste Artigo se dará nos termos do disposto na Portaria Ministerial nº 2.43, de 07 de julho de FERNANDO HADDAD PORTARIA 204, DE 25 DE JANEIRO DE 2006 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 2.040/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº /2005-3, Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Reconhecer o curso de Biologia, licenciatura, ministrado pelo Centro Universitário Claretiano, na cidade de Batatais, Estado de São Paulo, mantido pela EDUCLAR - Ação Educacional Claretiana, com sede na cidade de Batatais, Estado de São Paulo. Parágrafo único. A renovação do reconhecimento do urso referido neste artigo se dará nos termos do disposto na Portaria MEC nº 2.43, de 7 de julho de FERNANDO HADDAD PORTARIA 205, DE 25 DE JANEIRO DE 2006 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n. o 2.077/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº /2005-3, Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Renovar o reconhecimento do curso de Enfermagem, bacharelado, ministrado pelo Centro Universitário Franciscano, na cidade de Santa Maria, Rio Grande do Sul, mantido pela Sociedade Caritativa e Literária São Francisco de Assis-Zona Norte, com sede na cidade de Santa Maria, Estado do Rio Grande do Sul. Art. 2 o Estender o prazo de validade da renovação do reconhecimento mencionada no artigo anterior até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo º da Portaria Ministerial nº 2.43, de 07 de julho de Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FERNANDO HADDAD PORTARIA 206, DE 25 DE JANEIRO DE 2006 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 9 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 4 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 2.0/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SA- PIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Renovar o reconhecimento o curso de Secretariado Executivo, bacharelado, ministrado pela Universidade do Vale do Paraíba, na cidade de São José dos Campos, Estado de São Paulo, mantida pela Fundação Valeparaibana de Ensino, com sede na cidade de São José dos Campos, Estado de São Paulo. Art. 2 o Estender o prazo de validade da renovação do reconhecimento do curso mencionado no artigo anterior até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo o da Portaria Ministerial nº 2.43, de 07 de julho de Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FERNANDO HADDAD PORTARIA 207, DE 25 DE JANEIRO DE 2006 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto nº 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200 e tendo em vista o Despacho n o 2.39/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Reconhecer o curso de Análise de Sistemas, bacharelado, renomeado para curso de Sistemas de Informação, bacharelado, ministrado pela Universidade Ibirapuera, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, mantida pela Associação Princesa Isabel de Educação e Cultura, com sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. Parágrafo Único. A renovação do reconhecimento do curso referido nesta Portaria se dará nos termos do disposto na Portaria Ministerial nº 2.43, de 7 de julho de FERNANDO HADDAD PORTARIA 208, DE 25 DE JANEIRO DE 2006 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n. o 2.29/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo /2003-0, Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve:

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