Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Minas Gerais. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 11/2014 Minas Gerais // Federal IPI Consulta tributária // Estadual ICMS Crédito acumulado Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Infrações e penalidades a ICMS - Crédito presumido a ICMS - Diferencial de alíquotas // IOB Setorial Federal Bebidas - IPI - Registro especial e selo de controle - Disciplina // IOB Comenta Estadual Minas Gerais divulga normas sobre e-comerce // IOB Perguntas e Respostas IOF Contrato de empréstimo - Recolhimento - Código de receita Incidência - Confissão de dívida Simples Nacional MEI - Opção - Condições ICMS/MG Serviço de transporte - MDF-e - Conceito Serviço de transporte - MDF-e - Prazo de início da obrigatoriedade. 21

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : consulta tributária : IOB setorial : bebidas : IPI : registro especial e selo de controle : disciplina ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal Consulta tributária IPI SUMÁRIO 1. Introdução 2. Formulação 3. Requisitos 4. Solução 5. Efeitos 6. Recurso especial e representação 7. Solução de consulta vinculada 8. Competência 9. Considerações finais 1. Introdução Os contribuintes de tributos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) poderão formular consulta sobre a interpretação da legislação tributária e aduaneira, constantes de leis, regulamentos, atos normativos e outras disposições aplicáveis a fato determinado e à classificação de mercadorias. Além da formulação da consulta diretamente pelo interessado (sujeito passivo), esse expediente poderá também ser utilizado por órgãos da administração pública e entidades representativas de categorias econômicas ou profissionais, tais como sindicatos de classes, associações, conselhos representativos de atividades profissionais e outros. Note-se que nenhum procedimento fiscal será instaurado, relativamente à espécie consultada, contra o sujeito passivo alcançado pela consulta, a partir de sua apresentação até o 30º dia subsequente à data da ciência da decisão que lhe der solução definitiva. Considera-se representante do órgão da administração pública a pessoa física responsável pelo ente perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) e a investida de poderes de representação do respectivo órgão O processo de consulta está disciplinado pelos arts. 88 a 102 do Decreto nº 7.574/2011, bem como pela Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, que dispõe sobre o processo de consulta relativo à interpretação da legislação tributária e aduaneira e à classificação de serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio, no âmbito da RFB. Nos itens seguintes, examinaremos os principais aspectos a serem observados na formulação de consulta, seus efeitos, ineficácia e demais aspectos, acerca da interpretação da legislação tributária, no âmbito da RFB. (Decreto nº 7.574/2011, arts. 88 a 102; Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, arts. 1º e 34) 2. Formulação A consulta poderá ser formulada por: a) sujeito passivo de obrigação tributária principal ou acessória; b) órgão da administração pública; ou c) entidade representativa de categoria econômica ou profissional. Não será admitida a apresentação de consulta formulada por mais de um sujeito passivo em um único processo, ainda que sejam partes interessadas no mesmo fato, envolvendo a mesma matéria, fundada em idêntica norma jurídica. Considera-se representante do órgão da administração pública a pessoa física responsável pelo ente perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) e a investida de poderes de representação do respectivo órgão. (Decreto nº 7.574/2011, art. 88; Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, art. 2º, caput, 2º e 3º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 MG11-01

4 2.1 Pessoa jurídica No caso de pessoa jurídica, a consulta será formulada pelo estabelecimento matriz. (Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, art. 2º, 1º) 3. Requisitos A consulta deve ser formulada por escrito, conforme modelos constantes dos Anexos I a III da Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, dirigida à Coordenação-Geral de Tributação (Cosit) e apresentada na unidade da RFB do domicílio tributário do consulente. A consulta poderá ser formulada: a) por meio eletrônico (Portal e-cac), mediante uso de certificado digital; ou b) em formulário impresso, caso em que será digitalizada, passando a compor o processo eletrônico (e-processo), obedecidas as normas específicas relacionadas a este processo. A consulta deverá atender aos seguintes requisitos: a) identificação do consulente: a.1) no caso de pessoa jurídica ou equiparada: nome, endereço, telefone, endereço eletrônico ( ou caixa postal eletrônica), cópia do ato constitutivo e sua última alteração, autenticada ou acompanhada do original, número de inscrição no CNPJ ou no Cadastro Específico do INSS (CEI) e ramo de atividade; a.2) no caso de pessoa física: nome, endereço, telefone, endereço eletrônico ( ou caixa postal eletrônica), atividade profissional e número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF); a.3) identificação do representante legal ou procurador, mediante cópia de documento que contenha foto e assinatura, autenticada em cartório ou por servidor da RFB à vista da via original, acompanhada da respectiva procuração; a.4) no caso de órgão da administração pública, além da documentação de identificação do representante legal, cópia do ato de sua nomeação ou de delegação de competência, quando não conste como responsável pelo órgão público perante o CNPJ; b) na consulta apresentada pelo sujeito passivo, declaração de que: b.1) não se encontra sob procedimento fiscal iniciado ou já instaurado para apurar fatos que se relacionem com a matéria objeto da consulta; b.2) não está intimado a cumprir obrigação relativa ao fato objeto da consulta; b.3) o fato nela exposto não foi objeto de decisão anterior, ainda não modificada, proferida em consulta ou litígio em que foi parte o consulente; c) circunscrição a fato determinado, descrição detalhada de seu objeto e indicação das informações necessárias à elucidação da matéria; e d) indicação dos dispositivos da legislação tributária e aduaneira que ensejaram a apresentação da consulta, bem como dos fatos aos quais será aplicada a interpretação solicitada. No caso de consulta formulada por pessoa jurídica (veja subitem 2.1), a declaração a que se refere a letra b deve ser prestada pela matriz e abrange todos os estabelecimentos. A citada declaração aplica-se à consulta apresentada por entidade representativa de categoria econômica ou profissional, salvo se formulada em nome dos associados ou filiados. A entidade representativa de categoria econômica ou profissional que formular consulta em nome de seus associados ou filiados deverá apresentar autorização expressa destes para representá-los administrativamente, em estatuto ou documento individual ou coletivo. A declaração de que trata a letra b aplica-se, ainda, à consulta apresentada por órgão da administração pública, salvo se versar sobre situação em que este não figure como sujeito passivo. Na hipótese da letra a.4, quando o órgão da administração pública não dispuser de procurador em seu quadro funcional, o profissional contratado poderá formular consulta quando investido de mandato de representação mediante procuração pública. Quando a consulta versar sobre situação determinada ainda não ocorrida, o consulente deverá demonstrar a sua vinculação com o fato, bem como a efetiva possibilidade da sua ocorrência MG Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 - Boletim IOB

5 Ressalvada a hipótese de matérias conexas, a consulta deverá referir-se somente a um tributo administrado pela RFB. (Decreto nº 7.574/2011, art. 91; Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, arts. 3º e 7º, caput, Anexos I a III) 3.1 Classificação de serviços Sem prejuízo das orientações contidas no item 3 precedente, no caso de consulta sobre classificação de serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio, deverá o consulente informar: a) a classificação adotada e pretendida, com os correspondentes critérios utilizados; b) o enquadramento do serviço, do intangível ou de outras operações na legislação do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) ou do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), quando for o caso; e c) a descrição do serviço, do intangível ou da operação objeto da consulta. As informações e os documentos necessários para a correta caracterização técnica de serviços, intangíveis e outras operações objeto da consulta, quando expressos em língua estrangeira, serão acompanhados de tradução para o idioma nacional. O consulente poderá ser intimado para apresentar outras informações ou elementos que se fizerem necessários à apreciação da consulta. A consulta sobre classificação de serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio deverá referir-se a um único serviço, intangível ou operação. (Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, arts. 4º a 6º) 4. Solução A solução da consulta compete à Cosit. A ineficácia da consulta poderá ser declarada pela Divisão de Tributação das Superintendências Regionais da Receita Federal do Brasil (Disit) e pela Cosit. A consulta será solucionada em instância única, não cabendo recurso nem pedido de reconsideração da solução de consulta ou do despacho decisório que declarar sua ineficácia, ressalvados os casos de divergências de que tratam os arts. 19 e 20 da Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013. Na solução da consulta, serão observados os atos normativos, as soluções de consulta e de divergência sobre a matéria consultada proferidas pela Cosit, bem como as soluções de consulta interna da Cosit e os demais atos e decisões a que a legislação atribua efeito vinculante. A solução de consulta, bem como a solução de divergência deverão conter: a) identificação do órgão expedidor, número do processo, nome, CNPJ, CEI ou CPF, e domicílio tributário do consulente; b) número, assunto, ementa e dispositivos legais; c) relatório; d) fundamentos legais; e) conclusão; e f) ordem de intimação. A solução de consulta Cosit e a solução de divergência, a partir da data de sua publicação, têm efeito vinculante no âmbito da RFB, respaldam o sujeito passivo que as aplicar, independentemente de ser o consulente, desde que se enquadre na hipótese por elas abrangida, sem prejuízo de que a autoridade fiscal, em procedimento de fiscalização, verifique seu efetivo enquadramento. (Decreto nº 7.574/2011, art. 92; Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, arts. 7º a 9º) 4.1 Simples Nacional A competência para a solução de consultas relativas ao Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) é da RFB quando se referir a tributos administrados por esse órgão. Por outro lado, o disposto na Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013 não se aplica às consultas relativas ao Simples Nacional, quando a competência para solucioná-las for dos Estados, do Distrito Federal ou dos municípios, e ao Programa de Recuperação Fiscal (Refis). (Lei Complementar nº 123/2006, art. 40; Decreto nº 7.574/2011, art. 93; Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, art. 31) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 MG11-03

6 5. Efeitos A consulta eficaz, formulada antes do prazo legal para o recolhimento de tributo, impede a aplicação de multa e de juros moratórios relativamente à matéria consultada, a partir da data de sua protocolização até o 30º dia seguinte ao da ciência, pelo consulente, da solução de consulta. Quando a solução de consulta implicar pagamento, este deve ser efetuado no prazo anteriormente referido ou no prazo normal de recolhimento do tributo, o que for mais favorável ao consulente. Observe-se que a consulta não suspende o prazo para o recolhimento de tributo retido na fonte ou autolançado, antes ou depois de sua apresentação, nem para a entrega de declaração de rendimentos ou cumprimento de outras obrigações acessórias. Ressalvada a hipótese ora descrita, nenhum procedimento fiscal será instaurado contra o sujeito passivo, relativamente à espécie consultada, a partir da apresentação da consulta até o 30º dia subsequente à data da ciência da solução da consulta. Os efeitos da consulta que se reportar à situação não ocorrida somente se aperfeiçoarão se o fato concretizado for aquele sobre o qual versara a consulta previamente formulada. Os efeitos da consulta formulada pela matriz da pessoa jurídica serão estendidos aos demais estabelecimentos. No caso de consulta formulada por órgão da administração pública que versar sobre situação em que este não figure como sujeito passivo, seus efeitos não alcançarão o sujeito passivo da obrigação tributária principal ou acessória. Na hipótese de consulta formulada por entidade representativa de categoria econômica ou profissional em nome dos associados ou filiados, seus efeitos somente os alcançarão depois de cientificada a consulente da solução da consulta. Quando houver alteração de entendimento expresso em solução de consulta sobre interpretação da legislação tributária e aduaneira, a nova orientação alcança apenas os fatos geradores que ocorrerem depois da sua publicação na imprensa oficial ou depois da ciência do consulente, exceto se a nova orientação lhe for mais favorável, caso em que esta atingirá, também, o período abrangido pela solução anteriormente dada. Os efeitos produzidos pela consulta cessarão após 30 dias da data de publicação na imprensa oficial, posteriormente à apresentação da consulta e antes de sua solução, de ato normativo que discipline a matéria consultada. (Decreto nº 7.574/2011, arts. 89 e 90; Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, arts. 10 a 17 e 18, 4º) 5.1 Ineficácia da consulta Não produz efeitos a consulta formulada: a) com inobservância ao disposto nos arts. 2º a 6º da Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013; b) em tese, com referência a fato genérico ou, ainda, que não identifique o dispositivo da legislação tributária e aduaneira sobre cuja aplicação haja dúvida; c) por quem estiver intimado a cumprir obrigação relativa ao fato objeto da consulta; d) sobre fato objeto de litígio, de que o consulente faça parte, pendente de decisão definitiva nas esferas administrativa ou judicial; e) por quem estiver sob procedimento fiscal, iniciado antes de sua apresentação, para apurar os fatos que se relacionem com a matéria consultada; f) quando o fato houver sido objeto de decisão anteriormente proferida em consulta ou litígio em que tenha sido parte o consulente, e cujo entendimento por parte da administração não tenha sido alterado por ato superveniente; g) quando o fato estiver disciplinado em ato normativo publicado na imprensa oficial antes de sua apresentação; h) quando versar sobre constitucionalidade ou legalidade da legislação tributária e aduaneira; i) quando o fato estiver definido ou declarado em disposição literal de lei; j) quando o fato estiver definido como crime ou contravenção penal; k) quando não descrever, completa e exatamente, a hipótese a que se referir ou não contiver os elementos necessários à sua solução, salvo se a inexatidão ou omissão for escusável, a critério da autoridade competente; l) quando versar sobre procedimentos relativos a parcelamento de débitos administrados pela RFB; MG Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 - Boletim IOB

7 m) sobre matéria estranha à legislação tributária e aduaneira; e n) quando tiver por objetivo a prestação de assessoria jurídica ou contábil-fiscal pela RFB. A regra da letra d não se aplica à consulta formulada por órgão público, tendo em vista que a resposta terá caráter meramente informativo. A disposição contida na letra e não se aplica à consulta apresentada em unidade da RFB no período em que o consulente houver readquirido a espontaneidade em virtude de inobservância, pelo Auditor Fiscal da RFB encarregado do procedimento fiscal, do disposto no 2º do art. 7º do Decreto nº /1972, ainda que a fiscalização não tenha sido encerrada. Quanto à regra citada na letra l, ela não se aplica à hipótese de consulta sobre a interpretação das normas acerca do parcelamento de débitos administrados pela RFB, ressalvadas as competências previstas em leis e atos normativos específicos. (Decreto nº /1972, art. 7º, 2º; Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, arts. 2º a 6º e 18, caput, 1º a 3º) 6. Recurso especial e representação Havendo divergência de conclusões entre soluções de consulta relativas à mesma matéria, fundadas em idêntica norma jurídica, caberá recurso especial, sem efeito suspensivo, para a Cosit. Se a divergência se verificar entre soluções de consulta proferidas pela Cosit, a decisão será por esta revista, aplicando-se, neste caso, o disposto no art. 17 da Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, o qual estabelece que, se houver alteração de entendimento expresso em solução de consulta sobre interpretação da legislação tributária e aduaneira, a nova orientação alcança apenas os fatos geradores que ocorrerem depois da sua publicação na imprensa oficial ou depois da ciência do consulente, exceto se a nova orientação lhe for mais favorável, caso em que esta atingirá, também, o período abrangido pela solução anteriormente dada (veja final do item 5). O recurso especial poderá ser interposto pelo destinatário da solução divergente no prazo de 30 dias, contado da ciência da solução que gerou a divergência, cabendo-lhe comprovar a existência das soluções divergentes sobre idênticas situações, mediante a juntada dessas soluções publicadas. Sem prejuízo do disposto no art. 9º da Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013 (efeito vinculante), o sujeito passivo que tiver conhecimento de solução divergente daquela que esteja observando, em decorrência de resposta à consulta anteriormente formulada sobre idêntica matéria, poderá adotar o procedimento do recurso especial no prazo de 30 dias, contado da respectiva publicação. Da solução de divergência será dada ciência imediata ao destinatário da solução de consulta reformada, aplicando-se seus efeitos a partir da data da ciência, observado, conforme o caso, o disposto no art. 17 (veja o 2º parágrafo deste item). Qualquer servidor da administração tributária federal deverá, a qualquer tempo, formular representação à Cosit, encaminhando as soluções divergentes sobre a mesma matéria, de que tenha conhecimento, e indicando as divergências por ele observadas. O juízo de admissibilidade do recurso especial e da representação será feito pela Disit ou pela Cosit. Não cabe pedido de reconsideração do despacho que concluir pela inexistência de divergência interpretativa. Na apreciação de recurso especial ou de representação, deverá ser emitida solução de divergência pela Cosit. Reconhecida a divergência, a solução de divergência acarretará a edição de ato específico de caráter geral, uniformizando o entendimento, com imediata ciência ao destinatário da solução reformada, aplicando-se seus efeitos a partir da data da ciência. Durante a elaboração da solução de consulta, verificando-se a existência de soluções de consulta divergentes, a Disit proporá a solução de divergência e a edição do ato específico, conforme o parágrafo anterior. (Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, arts. 9º, 17 e 19 a 21) 7. Solução de consulta vinculada Existindo solução de consulta Cosit ou solução de divergência, as consultas com mesmo objeto serão solucionadas por meio de solução de consulta vinculada. A solução de consulta vinculada, assim entendida como a que reproduz o entendimento constante de Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 MG11-05

8 solução de consulta Cosit ou de solução de divergência, será proferida pelas Disit ou pelas coordenações de área da Cosit. (Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, art. 22) 8. Competência O preparo do processo de consulta compete à unidade da RFB do domicílio tributário do consulente e consiste em: a) verificar se, na formulação da consulta, foram observados, conforme o caso, a legitimidade a que se refere o art. 2º e os requisitos de que tratam os arts. 3º a 6º, constantes do Anexo IV à Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013; b) orientar o consulente quanto à maneira correta de formular a consulta, no caso de inobservância de algum dos requisitos exigidos; c) intimar o consulente para o cumprimento das exigências contidas na referida Instrução Normativa ou por demanda das autoridades competentes da Disit ou da Cosit; d) organizar o processo e encaminhá-lo à Cosit; e) dar ao consulente ciência da decisão da autoridade competente e adotar as medidas adequadas à sua observância; f) encaminhar à Cosit os recursos especiais interpostos contra decisões proferidas nos processos de consulta; e g) encaminhar à Cosit a representação interposta por qualquer servidor da administração tributária a ela subordinado. No caso de consulta formulada por meio eletrônico (Portal e-cac), a ciência ao consulente de que trata a letra e será dada por meio do Domicílio Tributário Eletrônico. A competência a que nos referimos no início deste item será exercida pelas Divisões de Orientação e Análise Tributária (Diort), pelos Serviços de Orientação e Análise Tributária (Seort) e pelas Seções de Orientação e Análise Tributária (Saort), conforme o caso. Compete às Disit e às coordenações de área da Cosit: a) proceder ao exame do processo; b) elaborar a solução de consulta ou de divergência; c) declarar a ineficácia da consulta; d) declarar a vinculação da solução de consulta; e e) realizar o juízo de admissibilidade do recurso especial e da representação. Compete à Cosit gerenciar os processos de consulta, o que será exercido por grupo de trabalho a ser instituído por ato da Cosit. A autoridade competente da Disit ou da Cosit poderá solicitar diligência ou perícia por ocasião da análise da consulta. (Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, arts. 2º e 23 a 26, Anexo IV, arts. 3º a 6º) 9. Considerações finais As soluções de consulta Cosit e as soluções de divergência serão publicadas da seguinte forma: a) no Diário Oficial da União (DOU), o número, o assunto, a ementa e os dispositivos legais; e b) na Internet, no site da RFB, fazenda.gov.br, com exceção do número do e- -processo, dos dados cadastrais do consulente, do relatório ou de qualquer outra informação que permita a identificação do consulente e de outros sujeitos passivos. O despacho decisório que declarar a ineficácia da consulta não será publicado. A solução de consulta vinculada será publicada na forma da letra a, acrescida da indicação de sua vinculação e do número da solução vinculante. As soluções de consulta não convalidam informações nem classificações fiscais apresentadas pelo consulente. As Disit e a Cosit poderão propor ao Secretário da RFB a expedição de ato normativo sempre que a solução de uma consulta tiver interesse geral. A publicação, na imprensa oficial, de ato normativo superveniente modifica as conclusões em contrário constantes em soluções de consulta ou em soluções de divergência, independentemente de comunicação ao consulente. (Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, arts. 27 a 30) N MG Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 - Boletim IOB

9 a Estadual Crédito acumulado ICMS SUMÁRIO 1. Introdução 2. Geração e apropriação do crédito acumulado 3. Crédito acumulado em razão de exportação 4. Utilização do crédito para pagamento na aquisição de equipamentos 5. Transferência de crédito acumulado em razão de operação de saída de mercadoria sujeita à substituição tributária 6. Impossibilidade de pagamento a fornecedor situado fora do Estado 7. Aquisição de insumos e bens de capital 8. Transferência de crédito acumulado por estabelecimento de indústria petroquímica em razão da operação de saída de mercadoria com diferimento 9. Transferência de crédito acumulado em razão de saída de carvão vegetal com diferimento do ICMS 10. Vedação 11. Crédito acumulado para estabelecimento industrial situado em Minas Gerais a título de pagamento pela aquisição de congeladores 12. Informações gerais 13. Utilização de crédito acumulado por fabricante de bens destinados ao ativo Imobilizado de mineradoras, indústrias siderúrgicas e geradoras de energia 14. Transferência de crédito acumulado para o comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso humano 15. Possibilidade de pagamento de crédito tributário com crédito acumulado de ICMS 16. Penalidades 1. Introdução O crédito acumulado do ICMS difere do saldo credor registrado na escrita fiscal do contribuinte. Uma vez que o saldo credor existente na escrita fiscal decorre do princípio da não cumulatividade do imposto, ou seja, da diferença a maior de crédito (oriundos das aquisições do contribuinte) sobre os débitos (saídas tributadas). O crédito acumulado do imposto é um crédito beneficiado, ou seja, decorre de algum tipo de incentivo concedido pela legislação referente a uma situação que normalmente não geraria crédito. A título exemplificativo, citamos o crédito acumulado decorrente de exportação. Essa operação está amparada pela não incidência do ICMS, ou seja, não é tributada. Assim, pelo princípio da não cumulatividade do imposto, não haveria crédito das aquisições que serão destinadas ao exterior. Entretanto, a legislação concede direito a este crédito, denominada manutenção de crédito. Por exemplo, se a empresa é exclusivamente exportadora, terá crédito acumulado do imposto. Neste texto, veremos as regras para apropriação do crédito do ICMS, previstas no RICMS-MG/ Geração e apropriação do crédito acumulado A legislação mineira reconhece o crédito acumulado em razão de exportação e de diferimento, ou redução de base de cálculo, além de dispor sobre as condições específicas em que os contribuintes detentores deste crédito possam utilizá-lo, conforme previsto no RICMS-MG/2002, Anexo VIII. Dentre os procedimentos e as condições de uso deste crédito acumulado, em Minas Gerais, temos: a) a transferência de crédito acumulado para contribuinte em face de instalação, implantação ou expansão no Estado; b) a transferência de crédito acumulado por estabelecimento gerador de energia elétrica produtor de petróleo ou gás natural; c) a transferência de crédito acumulado relativo às operações com equipamentos e componentes para aproveitamento de energia solar e eólica; d) o pagamento do imposto pago nas aquisições de insumos a serem utilizados no processo industrial de mercadoria beneficiada com diferimento; e) a transferência relativa ao estoque de mercadorias para outro contribuinte ou em virtude de baixa do estabelecimento, para outro do mesmo contribuinte; f) a transferência do crédito acumulado em razão de isenção nas operações com ração para uso na avicultura realizada pelo fabricante; g) a transferência em razão de operação intermediária isenta ou não tributada; h) a transferência para estabelecimento industrial situado em Minas Gerais, a título de pagamento pela aquisição de caminhão, trator, máquina ou equipamento; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 MG11-07

10 i) a transferência de crédito acumulado em razão de operação de saída de mercadoria sujeita à substituição tributária; j) a transferência de crédito acumulado em razão de operação de saída de mercadoria destinada a órgãos da administração pública estadual com isenção do imposto; k) a transferência de crédito acumulado por estabelecimento de indústria petroquímica em razão de operação de saída de mercadoria sujeita ao diferimento. (RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 62 e Anexo VIII) 3. Crédito acumulado em razão de exportação O crédito acumulado em razão de exportação, previsto no RICMS-MG/2002, poderá ser transferido: a) para outro estabelecimento do mesmo titular situado no Estado e, havendo saldo remanescente, para outro contribuinte situado neste Estado, se o detentor original do crédito não possuir outro estabelecimento neste Estado ou, se possuir outro estabelecimento, este apresentar saldo credor, para abatimento, em conjunto com os demais créditos, de débito do ICMS apurado na escrita fiscal; b) para outro contribuinte situado no Estado para pagamento de crédito tributário relativo ao ICMS, inclusive multas, juros e demais acréscimos, parcelado ou não, lançado ou espontaneamente denunciado, inscrito ou não em dívida ativa, ajuizada ou não a sua cobrança; b.1) essa transferência não se aplica ao pagamento de crédito tributário lançado ou espontaneamente denunciado referente ao imposto escriturado em livro fiscal ou informado na Declaração de Apuração do ICMS (Dapi) ou ao imposto devido a título de diferencial de alíquotas, nas aquisições interestaduais de mercadoria destinada a uso, consumo ou ativo permanente; Notas (1) O disposto anteriormente não se aplica para pagamento de crédito tributário de natureza não contenciosa espontaneamente denunciado. (2) Foi divulgado conforme Resolução SEF nº 4.639/2014, o montante global máximo de crédito acumulado de ICMS passível de transferência ou utilização, relativamente ao mês de fevereiro/2014, que é de R$ ,00. c) para empresa classificada nas divisões 05 a 33 e nos códigos /01, /99, /99, /01, /00, /00, /00, /00, /00, /00 ou /00 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), para pagamento de ICMS devido pela entrada de mercadoria importada do exterior, desde que, cumulativamente: c.1) a mercadoria seja destinada ao ativo permanente para ser empregada, pelo próprio importador, no seu processo de industrialização ou de extração mineral; e c.2) o desembaraço aduaneiro ocorra em território deste Estado. Os CNAE descritos na letra c anterior são: CNAE ESPECÍFICOS Divisões Descrição 05 extração de carvão mineral 06 extração de petróleo e gás natural 07 extração de minerais metálicos 08 extração de minerais não metálicos 09 atividades de apoio à extração de minerais 10 fabricação de produtos alimentícios 11 fabricação de bebidas 12 fabricação de produtos do fumo 13 fabricação de produtos têxteis 14 confecção de artigos do vestuário e acessórios 15 preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados 16 fabricação de produtos de madeira 17 fabricação de celulose, papel e produtos de papel 18 impressão e reprodução de gravações 19 fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis 20 fabricação de produtos químicos 21 fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos 22 fabricação de produtos de borracha e de material plástico 23 fabricação de produtos de minerais não metálicos 24 Metalurgia 25 fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 26 fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 27 fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos 28 fabricação de máquinas e equipamentos 29 fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias 30 fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores 31 fabricação de móveis 32 fabricação de produtos diversos 33 manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos MG Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 - Boletim IOB

11 Divisões Descrição CNAE específicos /01 Recuperação de sucatas de alumínio /99 Recuperação de materiais metálicos, exceto alumínio /99 Recuperação de materiais não especificados anteriormente Padaria e confeitaria com predominância de produção /01 própria /00 Atividades de gravação de som e de edição de música /00 Edição de livros /00 Edição integrada à impressão de livros /00 Edição integrada à impressão de jornais /00 Edição integrada à impressão de revistas Edição integrada à impressão de cadastros, listas e outros produtos gráficos /00 Reparação e manutenção de equipamentos de comunicação /00 O contribuinte que receber crédito acumulado em transferência (fornecedor situado em Minas Gerais que utiliza crédito acumulado para pagamento de matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem) ou III (empresa industrial, em fase de instalação ou de expansão no Estado), art. 5º do Anexo VIII do RICMS-MG/2002, deverá utilizá-lo para abatimento, em conjunto com os demais créditos, de débito do ICMS apurado em sua escrita fiscal, transportando o eventual saldo credor para abatimento no saldo devedor dos períodos subsequentes. O contribuinte que receber o crédito em transferência poderá utilizá-lo integralmente, no mesmo período em que ocorrer o recebimento. Para tanto, considera-se recebido o crédito no período de apuração em que for aposto na nota fiscal, ou no respectivo Danfe, o visto do titular da delegacia fiscal do destinatário do crédito. Nos casos previstos no RICMS-MG/2002, Anexo VIII, Parte 1, arts. 2º, II, 3º, I, 5º, I, b e V, b e 6º, I: a) no pagamento do crédito tributário serão observadas as reduções de multas previstas na legislação; e b) a transferência ou a utilização ficam condicionadas ao reconhecimento, pelo interessado, do crédito tributário formalizado, e à desistência formal de sua discussão, administrativa ou judicial, de eventuais embargos oferecidos à execução ou de qualquer ação visando à desconstituição do título ou da exigência fiscal litigiosa e, ainda, ao pagamento das custas judiciais. (RICMS-MG/2002, Anexo VIII, arts. 1º, 2º, 8º, 8º-A, 8º-B; Decreto nº /2006; Decreto nº /2007; Decreto nº /2007; Resolução SEF nº 4.266/2010) 4. Utilização do crédito para pagamento na aquisição de equipamentos A legislação mineira é taxativa quanto às situações em que o crédito acumulado pode ser utilizado. Dessa forma, é permitida ao estabelecimento, industrial ou atacadista, e ao produtor rural, detentores de crédito acumulado de ICMS, até , promover a transferência deste crédito para estabelecimento industrial fabricante situado neste Estado, a título de pagamento pela aquisição de bens novos, destinados a integrar o ativo imobilizado do adquirente, observando-se: a) na aquisição de caminhonete destinada ao transporte exclusivo de carga, com carroceria aberta ou furgão, de caminhão ou de trator poderão ser transferidos os créditos acumulados: a.1) no estabelecimento produtor rural, industrial ou atacadista relativos às entradas de mercadorias remetidas por estabelecimentos de produtor rural ou de fabricante da mercadoria, ou de centro de distribuição de mesma titularidade deste, situados neste Estado, e ao recebimento de energia elétrica ou combustível em que o imposto tenha sido devido ao Estado de Minas Gerais; a.2) em razão de crédito presumido vinculado às saídas de mercadorias produzidas pelo estabelecimento industrial fabricante; a.3) no estabelecimento extrator de minério de ferro situado neste Estado; b) nas aquisições de máquina ou equipamento poderão ser transferidos: b.1) os créditos acumulados no estabelecimento atacadista, relativo às entradas de mercadorias por estabelecimento produtor rural ou de fabricante da mercadoria, ou centro de distribuição de mesma titularidade, situados em Minas Gerais; b.2) os créditos acumulados no estabelecimento produtor rural ou industrial, qualquer que seja a origem. Essa situação é aplicável também aos atacadistas detentores de crédito acumulado do ICMS, decorrente de aquisição de mercadoria de estabelecimento fabricante ou de centro de distribuição da mesma titularidade, ambos situados no território mineiro. O diretor da Sutri autorizará, mediante regime especial, essa transferência de crédito e as demais condições necessárias para sua efetivação (limite, parcelas e respectivos valores). Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 MG11-09

12 No caso do contribuinte mineiro solicitar novo pedido de regime especial para transferência desses créditos, em caso de já ter sido autorizada a transferência com a mesma finalidade, devem ser observados os seguintes critérios: a) se o novo pedido for efetuado antes de decorridos 12 períodos de apuração, contados do último período considerado no cálculo constante no regime anterior, serão considerados somente os créditos apropriados a partir do período de apuração em que ocorreu o último pedido de regime especial concedido relativamente aos seguintes valores: a.1) total dos créditos vinculados às aquisições diretas do estabelecimento produtor ou fabricante da mercadoria, ou de centro de distribuição de mesma titularidade deste, situados neste Estado, nos 12 períodos de apuração anteriores ao pedido do regime especial; a.2) somatório total dos créditos por aquisições nos 12 períodos de apuração anteriores ao pedido do regime especial; b) serão considerados somente os créditos apropriados, a partir do período de apuração em que ocorreu o último pedido de regime especial concedido para fins de apurar o valor do saldo credor existente na conta-corrente fiscal, no período de apuração anterior ao pedido do regime especial. Essas disposições aplicam-se, também, ao estabelecimento prestador de serviço de transporte ferroviário detentor de crédito acumulado, na data da opção pelo crédito presumido previsto, no RICMS-MG/2002, Parte Geral, art.75, inciso XVII, que poderá transferi-lo para estabelecimento situado em Minas Gerais, a título de pagamento pela aquisição de locomotivas e vagões, qualquer que seja a origem do crédito. No caso de cooperativa de produtores rurais que adquirem caminhonete destinada ao transporte exclusivo de carga, com carroceria aberta ou furgão, de caminhão ou de trator, estes poderão ser utilizados, também, pelos seus cooperados. (RICMS-MG/2002, Anexo VIII, art. 27 e 14 e 15; Decreto nº /2006; Decreto nº /2008; Decreto nº /2008; Decreto nº /2009; Decreto nº /2010; Decreto nº /2011; Decreto nº /2011; Decreto nº /2012; Decreto nº /2013; Decreto nº /2013; Decreto nº /2013; Decreto nº /2013) 5. Transferência de crédito acumulado em razão de operação de saída de mercadoria sujeita à substituição tributária Nesse tópico, trataremos sobre as hipóteses de transferência de crédito acumulado decorrentes das operações com substituição tributária. 5.1 Em relação às saídas para órgão da administração pública O contribuinte que possuir crédito acumulado do ICMS em razão das operações de venda a órgão da administração pública, prevista no item 136 da Parte I do Anexo I, e cujas operações estejam sujeitas à substituição tributária, poderá transferi-lo, na proporção das operações isentas que realizar, para fornecedor de mercadoria do mesmo gênero, inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado. A transferência de crédito acumulado aplica-se, inclusive, ao imposto que tenha sido retido ou recolhido por substituição tributária. O contribuinte que receber em transferência crédito acumulado nesses termos poderá utilizá-lo: para abatimento, em conjunto com os demais créditos, de débito do ICMS apurado na sua escrita fiscal, transportando o eventual saldo credor para abatimento no saldo devedor dos períodos subsequentes, no caso de contribuinte situado neste Estado. O contribuinte indicado como destinatário da nota fiscal, após o visto da delegacia fiscal a que o mesmo estiver circunscrito, deverá escriturá-la na forma prevista nos incisos I e II do art. 11 do Anexo VIII, e informar no campo 66 do quadro Outros Créditos/ Débitos da Dapi, modelo 1, o valor recebido em transferência: a) para abatimento de débito do ICMS retido por substituição tributária, o contribuinte indicado como destinatário da nota fiscal deverá, após o visto da delegacia fiscal a que o mesmo estiver circunscrito, escriturá-la na forma prevista no inciso I do caput do art. 11 do Anexo VIII; lançar o valor recebido em transferência no livro Registro Apuração do ICMS (RAICMS), no campo Crédito do Imposto da folha destinada à apuração do ICMS devido por substituição tributária; b) para transferir a fornecedor de mercadoria do mesmo gênero, inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado, o contribuinte MG Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 - Boletim IOB

13 indicado como destinatário poderá escriturá-la na forma prevista no inciso I do caput do art. 11 do Anexo VIII. Em se tratando de contribuinte situado em outro Estado, para abatimento de débito do ICMS retido por substituição tributária, deverá escriturá-la no livro Registro de Apuração do ICMS (RAICMS), em folha destinada à apuração do imposto devido por substituição tributária devido a este Estado, no quadro Outros Créditos ou Imposto Creditado, lançando no campo observações a expressão Crédito de ICMS recebido em transferência no valor de R$ (indicação do valor). O estabelecimento detentor do crédito deverá, para efetuar as transferências de crédito acumulado: a) emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, e apresentá-la ao titular da delegacia fiscal a que estiver circunscrito, para aposição do visto; b) registrar a nota fiscal no livro Registro de Saídas, nas colunas Documento Fiscal e Observações, lançando nesta o valor da nota fiscal, informando tratar-se de crédito acumulado transferido e o dispositivo legal que ampara a transferência. (RICMS-MG/2002, Anexo VIII, Seção X, art. 27-A; Decreto nº /2006) 5.2 Crédito extemporâneo referente ao levantamento de créditos relativos aos produtos que passaram a ter substituição tributária O contribuinte que possuir crédito acumulado do ICMS em razão da apropriação extemporânea de créditos, relativos à entrada de mercadoria que passou a estar alcançada pelo regime de substituição tributária, poderá, mediante regime especial concedido pelo diretor da Sutri, transferi-lo para fornecedor de mercadoria do mesmo gênero, inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado. (RICMS-MG/2002, Anexo VIII, Parte 1, art. 27-B) 6. Impossibilidade de pagamento a fornecedor situado fora do Estado O Fisco mineiro esclarece, em Resposta à Consulta de consulente estabelecido no Estado, que o RICMS-MG/2002, Anexo VIII prevê formas para utilização do crédito acumulado, mas considera-o omisso em relação a certas hipóteses. Assim, se o fornecedor encontrar-se estabelecido fora do Brasil, não será possível a sua transferência para pagamento de mercadoria importada. Veja a íntegra da Resposta à Consulta a seguir: A Resposta à Consulta a seguir reproduzida esclarece que o crédito acumulado em razão de exportação pode ser transferido para pagamento a fornecedor situado em Minas Gerais, observado o disposto no Anexo VIII do RICMS/2002. Entretanto, não é possível a sua transferência para o pagamento a fornecedor situado fora do Brasil. Esclarece ainda que o exportador está dispensado do recolhimento do imposto anteriormente diferido, posto ser- -lhe assegurado o direito à manutenção de crédito. Resposta à Consulta nº 092/ DOE MG de CRÉDITO ACUMULADO - TRANSFERÊNCIA - É permitida a transferência de crédito acumulado para pagamento a fornecedor situado em Minas Gerais, observado o disposto no Anexo VIII do RICMS/02. EXPORTAÇÃO - DIFERIMENTO - O exportador está dispensado do recolhimento do imposto anteriormente diferido, posto ser-lhe assegurado o direito à manutenção de crédito. EXPOSIÇÃO: A Consulente informa ter por atividade a produção, comercialização, importação e exportação de inoculantes, nodulizantes, ferros-gusa, ferros-ligas e peças fundidas, além da exploração de jazida mineral em todo o território nacional. Lembra que o Anexo VIII do RICMS/02 prevê formas para utilização do crédito acumulado, mas considera-o omisso em relação a certas hipóteses. Isso posto, CONSULTA: 1 - É possível a utilização de crédito acumulado de ICMS para compra de mercadoria importada? 2 - Na exportação de produto fabricado pela Consulente, cuja matéria tenha sido adquirida com diferimento, inclusive no caso de ser importada, deve recolher o imposto diferido? RESPOSTA: 1 - O crédito acumulado em razão de exportação pode ser utilizado, entre outras hipóteses, para o pagamento a fornecedor de matéria-prima, desde que ele esteja situado no território mineiro, ainda que a mercadoria seja de origem estrangeira, observado o disposto no Anexo VIII do RICMS/02, especialmente em seu artigo 2º. Entretanto, não é possível a sua transferência para o pagamento a fornecedor situado fora do Brasil. Lembramos que, caso a Consulente esteja enquadrada nas Divisões 10 a 37 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - Fiscal (CNAE-Fiscal) e não seja detentora de Regime Especial que lhe conceda o diferimento a que se Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 MG11-11

14 refere o item 41, Anexo II do RICMS/02, poderá se utilizar do crédito acumulado para pagamento do ICMS devido pela entrada de mercadoria importada do exterior, desde que esta esteja destinada ao seu ativo permanente, para ser empregada no seu processo de industrialização, e o desembaraço tenha ocorrido em território deste Estado, conforme estabelecido no inciso II, artigo 3º do mesmo Anexo VIII. 2 - Tendo em vista ser assegurado à Consulente, na qualidade de exportadora, o direito à manutenção do crédito, fica a mesma dispensada do recolhimento do imposto diferido, conforme estabelecido no 2º, artigo 15, Parte Geral do RICMS/02, observado o disposto no 3º do mesmo artigo. DOET/SLT/SEF, de 17 de junho de Tarcísio Fernando de Mendonça Terra Assessor De acordo. Inês Regina Ribeiro Soares Coordenadora/DOT Gladstone Almeida Bartolozzi Diretor/DOET Antonio Eduardo M. S. P. Leite Junior Diretor da Superintendência de Legislação Tributária 7. Aquisição de insumos e bens de capital A legislação mineira determina que, mediante regime especial, concedido pela Sutri, poderá ser autorizada a transferência de créditos de ICMS acumulado pelas indústrias, classificadas nas divisões 13 e 14 da CNAE, até o limite existente em , para o pagamento de insumos e a aquisição de bens de capital, em operações internas, até O regime especial definirá os termos e as condições para a utilização do crédito acumulado para essas aquisições. (Decreto nº /2008, art. 3º; Decreto nº /2009; Decreto nº /2010; Decreto nº /2011) 8. Transferência de crédito acumulado por estabelecimento de indústria petroquímica em razão da operação de saída de mercadoria com diferimento O crédito acumulado por estabelecimento comercial de mesma titularidade de estabelecimento industrial petroquímico, em razão do diferimento do imposto na saída em operação interna de resina termoplástica para estabelecimento industrial, para emprego em processo de industrialização, poderá ser transferido para estabelecimento industrial ou que tenha por atividade o transporte de cargas, para retransferência ao estabelecimento industrial situado neste Estado. A transferência será para pagamento pela aquisição de caminhonete destinada ao transporte exclusivo de carga, com carroceria aberta ou furgão, caminhão, trator, máquina ou equipamento, novos, destinados a integrar o ativo permanente do adquirente. Neste caso, o contribuinte deverá observar as seguintes regras: a) para a transferência e a retransferência do crédito, o regime especial da Sutri estabelecerá as condições, os limites e os valores; b) o regime especial será concedido ao detentor original do crédito; c) o estabelecimento que irá receber o crédito para retransferência efetuará pedido de adesão ao regime especial; d) no que se refere à retransferência: d.1) o estabelecimento industrial ou que tenha por atividade o transporte de cargas observará o previsto no RICMS-MG/2002, Anexo VIII, art. 27, 4º a 7º e 9º; d.2) o destinatário do crédito acumulado observará o previsto no RICMS-MG/2002, Anexo VIII, art. 27 nos 3º e 8º; e) no que couber, será observado o previsto no RICMS-MG/2002, Anexo VIII, art. 7º, 1º e 5º; f) o montante total das transferências não poderá ultrapassar o valor de R$ ,00, no exercício financeiro. (RICMS-MG/2002, Anexo VIII, art. 27-D) 9. Transferência de crédito acumulado em razão de saída de carvão vegetal com diferimento do ICMS O estabelecimento detentor de crédito acumulado do ICMS em razão da saída de carvão vegetal com o diferimento do imposto poderá transferi-lo para estabelecimento de contribuinte que detenha o controle acionário do remetente, desde que sejam signatários de protocolo firmado com o Estado. O crédito será transferido mediante concessão de regime especial pela Superintendência de Tributação, que estabelecerá os procedimentos aplicáveis à transferência. (RICMS-MG/2002, Anexo VIII, art. 27-E) MG Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 - Boletim IOB

15 10. Vedação Por trata-se de matéria específica, a legislação mineira impõe vedação à utilização do crédito acumulado previsto no RICMS-MG/2002, Anexo VIII. Assim, fica vedada a utilização ou a transferência de crédito acumulado quando, isolada ou cumulativamente, não estiverem em dia com suas obrigações tributárias e fiscais todos os estabelecimentos do detentor original ou do transmitente, ou destinatário. Para tanto, considera-se: a) em dia com suas obrigações tributárias o contribuinte que não estiver em atraso com o recolhimento de tributos de competência do Estado ou de acréscimos legais; b) em dia com suas obrigações fiscais o contribuinte que não estiver atrasado com as obrigações acessórias para as quais a legislação tributária estabeleça prazo para seu cumprimento. A vedação não se aplica nos casos de transferência ou utilização do crédito com a finalidade exclusiva de pagamento de crédito tributário, exceto nas hipóteses de omissão quanto à entrega da Dapi. Neste caso, a legislação estabelece que não será considerada obrigação: a) objeto de discussão, administrativa ou judicial, ainda pendente de decisão definitiva; b) inscrita em dívida ativa e ajuizada a sua cobrança com as garantias legais; c) objeto de parcelamento em curso. Assim, é vedada a utilização do crédito acumulado de ICMS, conforme previsto no RICMS-MG/2002, Anexo VIII, para: a) transferência a título de pagamento pela aquisição de combustíveis, derivados ou não de petróleo, e de energia elétrica, ou pela utilização de serviço de telecomunicação; b) pagamento do ICMS incidente nas operações com combustíveis, derivados ou não de petróleo, com energia elétrica ou na prestação de serviço de telecomunicação; c) quitação de débito oriundo de substituição tributária própria ou de terceiro; d) pagamento de ICMS devido por operações ou prestações próprias cujo recolhimento do imposto se faça em separado, sem prejuízo das hipóteses previstas no RICMS-MG/2002, Anexo VIII; e) pagamento do ICMS incidente nas operações realizadas por estabelecimento classificado nos códigos /02, /01, /00, /01, /02, /03, /99 ou /02 da CNAE. Nota Cumpre observar que o Secretário de Estado de Fazenda poderá, mediante despacho, autorizar o pagamento de ICMS incidente nas operações com combustíveis, derivados ou não de petróleo, com energia elétrica ou na prestação de serviço de telecomunicação com o crédito recebido em transferência de empresa coligada ou controlada, direta ou indiretamente, pelo mesmo grupo econômico. Para isso, os contribuintes mineiros devem observar os procedimentos previstos relativos ao crédito acumulado em razão de exportação bem como os procedimentos para transferência. (RICMS-MG/2002, Anexo VIII, art. 35, 1º) A vedação aplica-se também às transferências ou utilizações, nos casos em que o crédito tributário se referir a quaisquer das seguintes hipóteses: a) crédito acumulado em razão de exportação - transferência para outro contribuinte situado em Minas Gerais para o pagamento de crédito tributário relativo ao ICMS, inclusive multas, juros e demais acréscimos, parcelado ou não, lançado ou espontaneamente denunciado, inscrito ou não em dívida ativa, ajuizada ou não a sua cobrança; b) o estabelecimento detentor do crédito original poderá utilizá-lo para pagamento de crédito tributário relativo ao ICMS, inclusive multas, juros e demais acréscimos, parcelado ou não, lançado ou espontaneamente denunciado, inscrito ou não em dívida ativa, ajuizada ou não a sua cobrança; c) crédito acumulado em razão de diferimento ou de redução de base de cálculo - poderá ser transferido para - outro estabelecimento do mesmo titular situado neste Estado: para pagamento de crédito tributário relativo ao ICMS, inclusive multas, juros e demais acréscimos, parcelado ou não, lançado ou espontaneamente denunciado, inscrito ou não em dívida ativa, ajuizada ou não a sua cobrança; d) crédito acumulado em razão de diferimento ou de redução de base de cálculo poderá ser transferido para outro contribuinte situado neste Estado, na hipótese descrita na letra c para o pagamento de crédito tributário relativo ao ICMS, inclusive multas, juros e demais acréscimos, parcelado ou não, lançado ou espontaneamente denunciado, inscrito ou não em dívida ativa, ajuizada ou não a sua cobrança; e) crédito acumulado em razão de diferimento ou de redução de base de cálculo poderá ser uti- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 MG11-13

16 lizado pelo detentor original para, dentre outras situações, pagamento de crédito tributário relativo ao ICMS, inclusive multas, juros e demais acréscimos, parcelado ou não, lançado ou espontaneamente denunciado, inscrito ou não em dívida ativa, ajuizada ou não a sua cobrança. (RICMS-MG/2002, Anexo VIII, Parte 1, arts. 32 e 35) 10.1 Estorno mediante autuação fiscal Outra vedação existente na legislação mineira é de que o crédito acumulado seja objeto de transferência ou utilização do crédito de imposto estornado mediante autuação fiscal, ainda que a matéria esteja em discussão, administrativa ou judicial. (RICMS-MG/2002, Anexo VIII, Parte 1, art. 36) 10.2 devolução para a origem ou retransferência do crédito O Fisco mineiro também veda a devolução para a origem e a retransferência do crédito para terceiro ou outro estabelecimento do mesmo titular, ressalvadas as seguintes hipóteses previstas na legislação. Ressalta-se que esta vedação comporta exceção, sendo assim, não se aplica na devolução para a origem de crédito acumulado recebido em transferência, nos casos em que a utilização do referido crédito for inviabilizada por alteração na tributação das operações ou prestações do destinatário, observado o seguinte: a) será demonstrado à delegacia fiscal o valor do crédito acumulado recebido em transferência e não utilizado, bem como o fato inviabilizador da utilização; b) autorizada a devolução do crédito, o contribuinte deverá: b.1) emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, e apresentá-la ao titular da delegacia fiscal a que estiver circunscrito, para aposição do visto; b.2) registrar a nota fiscal de que trata a letra anterior no livro Registro de Saídas, nas colunas Documento Fiscal e Observações, lançando nesta o valor da nota fiscal, informando tratar-se de crédito acumulado transferido e o dispositivo legal que ampara a transferência. O contribuinte indicado como destinatário do crédito, após visto da delegacia fiscal de sua circunscrição, para efeitos de escrituração, deverá: a) escriturar no livro Registro de Entradas, nas colunas Documento Fiscal e Observações, lançando nesta o valor da nota fiscal. No livro Registro de Apuração do ICMS, o contribuinte mineiro deverá: a.1) na coluna Outros Créditos, o valor dos créditos recebidos em transferência; e a.2) na coluna Observações, o número, a série, a data e o valor das notas fiscais, os nomes dos remetentes e a informação de que se trata de crédito acumulado do ICMS recebido em transferência; b) informar no campo 66 do quadro Outros Créditos/Débitos da Declaração de Apuração e Informação do ICMS. (RICMS-MG/2002, Anexo VIII, Parte 1, art. 37; Decreto nº /2012) 10.3 Estorno O emitente da nota fiscal de transferência de crédito efetuará o estorno de débito sempre que a autoridade fazendária não autorizar a transferência ou a utilização de crédito acumulado em decorrência das vedações descritas no tópico 8, em relação ao destinatário. (RICMS-MG/2002, Anexo VIII, Parte 1, art. 38) 11. Crédito acumulado para estabelecimento industrial situado em Minas Gerais a título de pagamento pela aquisição de congeladores O Fisco mineiro incluiu nova hipótese de transferência de crédito acumulado no RICMS-MG/2002, que permite o pagamento na aquisição de congeladores (freezers) classificados na posição da NBM/SH, por estabelecimentos específicos, mediante regime especial. Assim, os estabelecimentos classificados nos códigos /00 (criação de suínos), /02 (produção de pintos de um dia), /03 (criação de outros galináceos, exceto para corte), /00 (fabricação de alimentos para animais) e /01 (abate de aves) da Classificação Nacional de Atividades Econômicas poderão transferir, até , os créditos acumulados de ICMS para estabelecimento industrial fabricante situado em Minas Gerais, a título de pagamento, na aquisição de refrigeradores para cessão em comodato ao cliente do adquirente MG Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 - Boletim IOB

17 O estabelecimento industrial que receber os créditos acumulados os utilizará para abatimento do imposto devido no mês, juntamente com os demais créditos constantes em sua escrita fiscal. Nas situações em que o crédito for acumulado por mais de um estabelecimento do mesmo titular, o crédito poderá ser transferido para o estabelecimento destinatário das mercadorias adquiridas e retransferido para o estabelecimento industrial fabricante. Ressalta-se que, para transferência do crédito acumulado nessa nova hipótese (RICMS-MG/2002, Anexo VIII, Parte 1, art. 27-F), há necessidade de concessão de regime especial pela Superintendência de Tributação (Sutri). (RICMS-MG/2002, Anexo VIII, Parte 1, art. 27-F, introduzido pelo Decreto nº /2012; Decreto nº /2013; Decreto nº /2013) 12. Informações gerais Cabe-nos esclarecer que a utilização ou a transferência de crédito acumulado, nos termos do RICMS-MG/2002, Anexo VIII, somente ocorrerão se o crédito do imposto estiver regularmente escriturado pelo detentor original do crédito conforme previsto na legislação mineira. O Fisco mineiro também pode vir a requisitar documentos e informações complementares para verificação da regularidade dos valores lançados pelo contribuinte detentor de crédito acumulado para fins de deferimento da utilização ou da transferência do crédito. (RICMS-MG/2002, Anexo VIII, Parte 1, arts. 33 e 34) 12.1 Montante global máximo Mensalmente, o Fisco mineiro, por intermédio da Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais (SEF/MG) define o montante global máximo de crédito acumulado de ICMS que poderá ser mensalmente transferido ou utilizado. Esta divulgação costuma ocorrer até o dia 5 de cada mês por meio de Resolução do Secretário de Estado de Fazenda. Assim, as autorizações para transferência ou utilização de crédito acumulado, previstas no RICMS- -MG/2002, serão concedidas até o limite do montante global máximo, obedecida a ordem de solicitação dos interessados. Assim, no momento da apresentação da nota fiscal para transferência do crédito, para aposição do despacho autorizativo do Fisco, com base no montante global máximo a ser transferido no mês, a delegacia fiscal aporá, no corpo do documento, a data e a hora de seu recebimento. Neste caso, o titular da delegacia fiscal a que o contribuinte detentor do crédito estiver circunscrito consultará a Superintendência de Fiscalização (Sufis) da SEF/MG sobre a possibilidade de autorizar a transferência ou a utilização do crédito, em face do montante global máximo. Essa consulta será feita imediatamente após o recebimento da nota fiscal ou do respectivo Danfe, para aposição do despacho autorizativo, mediante mensagem encaminhada por correio eletrônico ao endereço transferenciadecredito@fazenda.mg.gov. br, na qual a delegacia fiscal indicará: a) a razão social e os números de inscrição estadual e no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) do contribuinte; b) o número e a data da nota fiscal; c) o valor do crédito acumulado que o contribuinte pretende transferir ou utilizar; d) a data e a hora do recebimento da nota fiscal ou do respectivo Danfe para aposição do despacho autorizativo, prevalecendo esta informação para os fins de determinação da ordem de solicitação. Nota À Sufis, cabe: a) encaminhar mensagem, por correio eletrônico, ao titular da delegacia fiscal informando sobre a possibilidade ou não de autorizar a transferência ou a utilização do crédito, em face do montante global máximo, atribuindo a cada contribuinte e vinculada, à nota fiscal de transferência, uma senha; b) manter conta-corrente do montante global máximo atualizado a cada mensagem enviada nos termos da letra a, indicando a possibilidade de autorizar a transferência ou a utilização do crédito; c) encaminhar, diariamente, às delegacias fiscais e à Subsecretaria da Receita Estadual, a conta-corrente atualizada do montante global máximo. Após a manifestação da Sufis quanto à possibilidade de autorização da transferência ou utilização do crédito acumulado, na hipótese de não aposição do despacho autorizativo (prevista no RICMS-MG/2002, Anexo VIII, art. 10, 1º e art. 27-C, 2º) em razão de vedação à transferência ou a utilização do crédito, ou em razão de situação dependente de diligência que impeça a aposição do despacho no mesmo período em que foi emitida a mensagem por correio eletrônico, Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 MG11-15

18 a delegacia fiscal informará o ocorrido à Sufis, para recomposição do montante global máximo. Além do montante global máximo liberado para utilização (transferência no mês), a Subsecretaria da Receita Estadual também publica, na mesma data,comunicado no Diário Oficial do Estado (DOE) informando o montante global máximo utilizado no mês anterior, o qual contérá as seguintes informações: a) o montante global máximo fixado para o período de referência; b) o valor consolidado dos créditos cuja transferência ou utilização foram autorizadas; c) o valor residual do montante global máximo, se for o caso; d) os números das senhas cuja solicitação foi atendida bem como a data e a hora da solicitação a elas vinculadas. Caso haja solicitações de transferência não atendidas no mês, estas permanecem válidas para o mês seguinte, observada a ordem do pedido original, desde que o contribuinte não manifeste a desistência do pedido e não sejam alterados os seus termos iniciais. Para tanto, o contribuinte solicitará ao titular da delegacia fiscal, a que estiver circunscrito, o encaminhamento de mensagem, por correio eletrônico, indicando a desistência do pedido para fins de manifestar-se em relação ao pedido pendente. As solicitações feitas diretamente pelo contribuinte à Sufis não serão consideradas para quaisquer efeitos. Cumpre enfatizar que eventual resíduo do montante global máximo não será transportado para o mês subsequente. (RICMS-MG/2002, Anexo VIII, Parte 1, art. 39) 13. utilização de crédito acumulado por fabricante de bens destinados ao ativo Imobilizado de mineradoras, indústrias siderúrgicas e geradoras de energia O contribuinte signatário de protocolo de intenções e detentor de regime especial para a produção de bens destinados ao ativo imobilizado de mineradoras, indústrias siderúrgicas e geradoras de energia, com previsão de carga tributária efetiva em determinado percentual, que tiver aproveitado créditos relacionados com as operações alcançadas pelo tratamento tributário previsto no regime, deverá estorná-los, hipótese em que poderá utilizar saldo credor, acumulado em razão de outras operações, para abatimento no imposto apurado em consequência do estorno, lançado ou espontaneamente denunciado, inscrito ou não em dívida ativa, ajuizada ou não a sua cobrança. A utilização do saldo credor acumulado, condicionada a que o contribuinte instrua a solicitação do despacho autorizativo com o comprovante de pagamento da multa, juros e demais acréscimos referentes ao crédito tributário, mediante documento de arrecadação específico. (RICMS-MG/2002, Anexo VIII, Parte 1, art. 27-G; Decreto nº /2013; Decreto nº /2013) 14. transferência de crédito acumulado para o comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso humano A legislação mineira permite que até , mediante concessão de regime especial pela Superintendência de tributação, o contribuinte que possuir crédito acumulado do ICMS possa transferi-lo para estabelecimento classificado no código /01 (Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso humano) da CNAE. Para tanto o destinatário do crédito deverá gerar, no mínimo, acréscimo de empregos diretos no período de 1º a 1º O crédito recebido poderá ser utilizado para abatimento: a) de saldo devedor do ICMS decorrente de operações próprias, apurado na sua escrita fiscal; b) de saldo devedor do ICMS devido a título de substituição tributária decorrente de responsabilidade estabelecida em regime especial, relativamente às operações com mercadorias não relacionadas no RICMS-MG/2002, Anexo XV, Parte 2. Nota De acordo com o RICMS-MG/2002, art. 65, 7 o contribuinte, mediante concessão de regime especial poderá centralizar, no estabelecimento classificado no código /01 da CNAE, a escrituração e a apropriação de créditos relativos às aquisições de bens do ativo imobilizado utilizados em outro estabelecimento de mesma titularidade situado no Estado, inclusive no que se refere às frações ainda não apropriadas. (RICMS-MG/2002, Anexo VIII, art. 27-H) MG Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 - Boletim IOB

19 15. Possibilidade de pagamento de crédito tributário com crédito acumulado de ICMS O Decreto nº /2013 divulgou a possibilidade de pagamento de crédito tributário relativo ao ICMS, de responsabilidade do contribuinte a que se refere o art. 33 da Lei nº /2013, inscrito em dívida ativa até o dia , desde que o pagamento ocorra até o dia Para a extinção do crédito tributário, serão: a) observadas as reduções de multas previstas na legislação; b) utilizados os créditos originais do contribuinte. A utilização do crédito acumulado desta forma fica condicionada a que o contribuinte: a) promova ou providencie, até , relativamente ao crédito tributário de que trata o caput: a.1) o reconhecimento do crédito tributário formalizado; a.2) a desistência formal de qualquer discussão, administrativa ou judicial, de eventuais embargos oferecidos à execução ou de qualquer ação visando à desconstituição do título ou da exigência fiscal litigiosa; a.3) o pagamento das despesas judiciais e, se for o caso, dos honorários advocatícios, estes últimos limitados a 5% nos termos do 2º do art. 33 da Lei nº /2013; b) comprove, até , junto à Secretaria de Estado de Fazenda, o cumprimento do disposto na letra a. Assim, o sujeito passivo detentor original dos créditos acumulados somente poderá utilizá-los, quando de sua apuração constar saldo credor do imposto há pelo menos 3 períodos consecutivos e o crédito apropriado em determinado período poderá ser utilizado a partir do mês subsequente ao de sua apropriação. Para a utilização do crédito acumulado o sujeito passivo deverá: a) emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou NF-e fazendo constar: a.1) como destinatário, o próprio emitente e a informação de tratar-se de crédito acumulado utilizado para quitação de crédito tributário relativo ao ICMS, inscrito em dívida ativa; a.2) no campo destinado ao valor da operação do quadro Cálculo do imposto, o valor do crédito acumulado utilizado; a.3) no quadro Dados Adicionais, no campo informações Complementares, o número do Auto de infração que formalizou o crédito tributário e, por extenso, o respectivo valor; b) registrar a nota fiscal emitida na forma do inciso anterior no livro Registro de Saídas, nas colunas Documento Fiscal e Observações, lançando nesta o valor da nota fiscal e a informação de tratar-se de crédito acumulado utilizado para extinção de crédito tributário; c) registrar no livro RAICMS: c.1) na coluna Outros Débitos, o valor lançado na forma prevista na letra b ; e c.2) na coluna Observações, o número, a série, a data e o valor da nota fiscal emitida para a utilização do crédito e a seguinte informação: Utilização de crédito acumulado de ICMS, nos termos do art. 1º do Decreto nº , de 20 de dezembro de 2013 ; d) informar no campo 73 do quadro Outros Créditos/Débitos da Dapi, modelo 1, o valor do crédito utilizado. A após emitir a nota fiscal, o contribuinte solicitará o despacho autorizativo e apresentará os documentos na Administração Fazendária a que estiver circunscrito, a qual, de imediato, requisitará o respectivo Processo Tributário Administrativo (PTA). Uma via ou cópia da nota fiscal, ou cópia do respectivo Danfe, deverá ser juntada ao respectivo PTA e a 4ª via da nota fiscal, ou cópia do respectivo Danfe, emitida para utilização do crédito, será retida e arquivada pela delegacia fiscal a que o contribuinte estiver circunscrito. O crédito somente poderá ser utilizado após despacho autorizativo exarado no corpo da nota fiscal, ou do respectivo Danfe, pelo titular da delegacia fiscal a que o contribuinte estiver circunscrito. O referido despacho autorizativo da autoridade fazendária na utilização do crédito acumulado na forma deste Decreto não implica reconhecimento da legitimidade do crédito nem homologação do lançamento efetuado pelo contribuinte. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 MG11-17

20 Fica vedada a utilização de crédito acumulado para quitação de débito relativo ao ICMS: a) incidente sobre o fornecimento de energia elétrica ou sobre a prestação de serviço de telecomunicações; b) oriundo de substituição tributária própria ou de terceiro; c) devido por operações ou prestações próprias cujo recolhimento do imposto se faça em separado; ou d) escriturado em livro fiscal ou informado na Dapi. A inobservância das condições ou destas formalidades implica a desconsideração da quitação mediante utilização de crédito acumulado, a reconstituição do crédito tributário com todos os seus acréscimos legais e a aplicação da penalidade cabível. (Decreto nº /2013) 16. Penalidades As práticas realizadas pelos contribuintes em desacordo com as disposições contidas na legislação implicam penalidades, capituladas pelo agente fiscal de acordo com a infração cometida. Assim, por exemplo, no caso de o contribuinte dar saída a mercadoria, entregá-la, transportá-la, recebê- -la, tê-la, em estoque ou depósito, desacobertada de documento fiscal, será aplicada multa no valor de 40% do valor da operação, reduzindo-se a 20%, quando: a) essas infrações forem apuradas pelo Fisco com base exclusivamente em documentos e nos lançamentos efetuados na escrita comercial ou fiscal do contribuinte; b) se tratar de falta de emissão de nota fiscal na entrada, desde que a saída do estabelecimento remetente esteja acobertada por nota fiscal correspondente à mercadoria. Verificada a incorreção, desde que antes de qualquer procedimento do Fisco, o contribuinte pode valer-se do instituto da denúncia espontânea para comunicá-la, eximindo-se das penalidades administrativas, exceto quanto ao pagamento do imposto, se devido, e, se for o caso, dos acréscimos legais incidentes. (RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 216, II) N a IOB Setorial Federal Bebidas - IPI - Registro especial e selo de controle - Disciplina A Receita Federal baixou a Instrução Normativa RFB nº 1.432/2013, que dispõe sobre o registro especial a que estão sujeitos os produtores, os engarrafadores, as cooperativas de produtores, os estabelecimentos comerciais atacadistas e os importadores de bebidas alcoólicas e sobre o selo de controle a que estão sujeitos esses produtos. Os contribuintes que exerçam essas atividades estão obrigados à inscrição no registro especial instituído pelo art. 1º do Decreto-lei nº 1.593/1977, sendo vedado exercê-las sem prévia satisfação da exigência legal. O registro especial, mantido pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), será concedido por estabelecimento, de acordo com o tipo de atividade desenvolvida, e será específico para: a) produtor, quando no estabelecimento industrial ocorrer, exclusivamente, operação de fabricação ou acondicionamento para venda a granel dos produtos; b) engarrafador, quando, no estabelecimento industrial, ocorrer operação de engarrafamento dos produtos, próprios ou de terceiros; c) atacadista, quando, no estabelecimento, ocorrer, exclusivamente, operação de venda a granel dos produtos; e d) importador, quando o estabelecimento, ainda que realize outro tipo de operação, efetuar importação de produtos com finalidade comercial MG Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 - Boletim IOB

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