REGULARIDADE DE RECOLHIMENTO DE CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS - Obtenção de CND, CPD-EN e CPD

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGULARIDADE DE RECOLHIMENTO DE CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS - Obtenção de CND, CPD-EN e CPD"

Transcrição

1 REGULARIDADE DE RECOLHIMENTO DE CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS - Obtenção de CND, CPD-EN e CPD Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 04/04/2013. Sumário: 1 - Introdução 2 - Prova de Inexistência de Débito 3 - Exigibilidade da Prova de Inexistência de Débito Dispensa da Prova de Inexistência de Débito 4 - Pedido das Certidões Processamento Obra de Construção Civil Prazo de Validade Aceitação da CND - Verificação de Autenticidade Indeferimento do Pedido Prazo de Expedição da Certidão 5 - Restrições - Emissão de Relatório Análise e Regularização das Pendências 6 - Certidão Negativa de Débito - Expedição Sistema Baixa de Empresas 7 - Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa - Expedição 8 - Certidão Positiva de Débito - Expedição 9 - Certidão Negativa de Débito e Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa para Obra de Construção Civil 10 - Expedição de Certidão por Força de Decisão Judicial 11 - Cancelamento de Certidão Negativa de Débito ou de Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa 12 - Guarda da Certidão - Dispensa 1 - INTRODUÇÃO Neste comentário trataremos das regras para a comprovação da regularidade de recolhimento de contribuições previdenciárias e devidas a outras entidades e fundos, conforme art. 47 da Lei nº 8.212/91 e art. 257 e seguintes do Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048/99. Analisaremos também a Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 03/07 e o art. 405 e seguintes da Instrução Normativa RFB nº 971/09 que tratam da emissão de certidões de prova de regularidade fiscal de recolhimento de contribuições previdenciárias. 2 - PROVA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO O documento comprobatório de regularidade do contribuinte para com o recolhimento das contribuições devidas à Previdência Social e a outras entidades ou fundos arrecadadas pela RFB é a Certidão Negativa de Débitos - CND. Caso o contribuinte possua créditos não vencidos, ou créditos em curso de cobrança executiva para os quais tenha sido efetivada a penhora regular e suficiente à sua cobertura, ou créditos cuja exigibilidade esteja suspensa, será expedida Certidão Positiva de Débito com Efeito de Negativa - CPD-EN, com os mesmos efeitos da CND.

2 3 - EXIGIBILIDADE DA PROVA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO A autoridade responsável por órgão do poder público, por órgão de registro público ou por instituição financeira em geral, no âmbito de suas atividades, exigirá, obrigatoriamente, a apresentação de CND ou de CPD-EN, fornecida pela Receita Federal do Brasil - RFB, nas seguintes hipóteses: Para empresas: a) na licitação, na contratação com o poder público e no recebimento de benefícios ou incentivo fiscal ou creditício concedidos por ele; NOTAS ITC: 1. Nos processos licitatórios, a comprovação de regularidade fiscal das microempresas e empresas de pequeno porte somente será exigida para efeito de assinatura do contrato, nos termos do art. 42 da Lei Complementar nº 123/ Segundo o art. 43 do citado diploma legal, as microempresas e empresas de pequeno porte, por ocasião da participação em certames licitatórios, deverão apresentar toda a documentação exigida para efeito de comprovação de regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição. b) na alienação ou oneração, a qualquer título, de bem imóvel ou direito a ele relativo; c) na alienação ou oneração, a qualquer título, de bem móvel de valor superior ao estabelecido periodicamente mediante Portaria do MPS, incorporado ao ativo permanente da empresa; e NOTA ITC: É exigida CND da empresa na alienação ou oneração, a qualquer título, de bem móvel incorporado ao seu ativo permanente de valor superior a R$ ,60, conforme inciso VI do art. 8º da Portaria Conjunta RFB/INSS nº 15/13. d) no registro ou arquivamento, no órgão próprio, de ato relativo à baixa ou redução de capital de firma individual ou de empresário individual, assim considerado pelo art. 931 da Lei nº /02 (Código Civil), redução de capital social, cisão total ou parcial, transformação ou extinção de entidade ou sociedade empresária ou simples e transferência de controle de cotas de sociedade limitada. Para o proprietário do imóvel, pessoa física ou jurídica: quando da averbação de obra de construção civil no Registro de Imóveis, exceto no caso do inciso I do art. 370 da Instrução Normativa RFB nº 971/09. NOTAS ITC: 1. No caso de solicitação de CND para obra de construção civil executada com recursos do sistema financeiro, que atenda as condições previstas nas alíneas "a" a "d" do inciso I do art. 370 da Instrução Normativa RFB nº 971/09, para fins de comprovação da execução da obra sem utilização de mão-de-obra remunerada e liberação da CND sem cobrança de contribuições previdenciárias, o responsável deverá apresentar o contrato de financiamento. 2. Constando no contrato de financiamento verba destinada a pagamento de mão-de-obra, a CND será liberada após a regularização das contribuições apuradas mediante a aferição indireta, com emissão de Aviso para Regularização de Obra - ARO. Para o incorporador: na ocasião da inscrição de memorial de incorporação no Registro de Imóveis. Para o produtor rural pessoa física e o segurado especial: quando da constituição de garantia para concessão de crédito rural e qualquer de suas modalidades, por instituição de créditos pública ou privada, desde que comercializem a sua produção com o adquirente domiciliado no exterior ou diretamente no varejo com consumidor pessoa física, com outro produtor rural pessoa física ou com outro segurado especial. Na contratação de operações de crédito com instituições financeiras ou na liberação de eventuais parcelas previstas nos contratos que envolvam:

3 a) recursos públicos, inclusive os provenientes de fundos constitucionais e de incentivo ao desenvolvimento regional; b) recursos do FGTS, do Fundo de Amparo ao Trabalhador e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação; ou c) recursos captados por meio de Caderneta de Poupança; DISPENSA DA PROVA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO A apresentação de CND, ou de CPD-EN, é dispensada, dentre outras hipóteses (Art. 407 da Instrução Normativa RFB nº 971/09): I - na lavratura ou assinatura de instrumento, ato ou contrato que constitua retificação, ratificação ou efetivação de outro anterior para o qual já foi feita a prova; II - na constituição de garantia para concessão de crédito rural, em qualquer de suas modalidades, por instituição de crédito pública ou privada ao produtor rural pessoa física e ao segurado especial, desde que estes não comercializem a sua produção com o adquirente domiciliado no exterior, nem diretamente no varejo com consumidor pessoa física, com outro produtor rural pessoa física ou com outro segurado especial; III - na averbação de obra de construção civil no Registro de Imóveis, relativa ao imóvel cuja construção tenha sido concluída antes de 22 de novembro de 1966; IV - na transação imobiliária que envolva empresa que explore exclusivamente atividade de compra e venda de imóveis, locação, desmembramento ou loteamento de terrenos, incorporação imobiliária ou construção de imóveis destinados à venda, desde que o imóvel objeto da transação esteja contabilmente lançado no ativo circulante e não conste, nem tenha constado, do ativo permanente da empresa, fato que será relatado no registro da respectiva transação no cartório de Registro de Imóveis; V - no registro ou arquivamento, na junta comercial, dos atos relativos a constituição, alteração e baixa de microempresas ou empresas de pequeno porte, em conformidade com o art. 9º da Lei Complementar nº 123/06; VI - na baixa de firma individual ou de empresário individual, assim considerado pelo art. 931 da Lei nº /02 (Código Civil), e de sociedade empresária e simples enquadradas como microempresa ou como empresa de pequeno porte que, durante 3 anos, não tenham exercido atividade econômica de qualquer espécie, conforme art. 78 da Lei Complementar nº 123/06; VII - na averbação no Registro de Imóveis de obra de construção civil residencial que seja, cumulativamente, unifamiliar, destinada a uso próprio, do tipo econômico, executada sem mãode-obra remunerada e de área total não superior a 70m 2 cujo proprietário ou dono da obra seja pessoa física; VIII - nos atos relativos à transferência de bens envolvendo a arrematação, a desapropriação de bens imóveis e móveis de qualquer valor, bem como nas ações de usucapião de bens móveis ou imóveis nos procedimentos de inventário e partilha decorrentes de sucessão causa mortis; IX - na recuperação judicial, a partir da vigência da Lei nº /05, no período compreendido entre o deferimento do processamento desta e a aprovação do plano de recuperação judicial, para que o devedor exerça suas atividades, exceto para a contratação com o Poder Público ou para recebimento de benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios; X - na alienação de imóvel integrante do patrimônio do grupo de consórcio pela administradora de consórcios de que trata o art. 5º da Lei nº /08.

4 XI - no recebimento, pelos Municípios, de transferência de recursos destinados a ações de assistência social, educação e saúde, e a atendimentos em caso de calamidade pública. A dispensa de CND ou de CPD-EN nas hipóteses previstas nos incisos VI e VII, retromencionados, não impede que, posteriormente, sejam lançadas ou cobradas as contribuições previdenciárias e as devidas a outras entidades ou fundos, aplicadas as penalidades decorrentes da falta de recolhimento ou da prática de outras irregularidades praticadas pelos empresários, pelas microempresas, pelas empresas de pequeno porte ou por seus sócios ou administradores, conforme 3º do art. 78 da Lei Complementar nº 123/06, ou pelo responsável pela obra de construção civil. 4 - PEDIDO DAS CERTIDÕES As certidões de prova de regularidade fiscal poderão ser solicitadas por qualquer pessoa em qualquer unidade de atendimento da Receita Federal do Brasil ou pela Internet, no endereço O solicitante deverá fornecer o número de inscrição no CNPJ, no CEI ou o NIT, no caso de contribuintes individuais, e especificar a finalidade da certidão requerida. A certidões serão fornecidas independentemente do pagamento de qualquer taxa PROCESSAMENTO Após a solicitação da certidão, o sistema informatizado da RFB verificará, mediante consulta aos dados de todos os estabelecimentos e obras de construção civil da empresa, se: I - houve a entrega da GFIP; II - há divergência entre os valores declarados na GFIP e os efetivamente recolhidos; III - há débitos que impeçam a emissão da CND ou da CPDEN. A RFB poderá estabelecer critérios para a apuração eletrônica de diferenças entre o valor declarado em GFIP e o efetivamente recolhido em documento de arrecadação, para fins de emissão das certidões. Inexistindo restrições, a certidão será expedida eletronicamente pelo sistema informatizado da RFB, podendo o solicitante imprimi-la via Internet, independentemente de senha, ou requisitá-la em qualquer unidade de atendimento da RFB Obra de Construção Civil As obras de construção civil encerradas, com CND ou com CPD-EN emitidas, não serão impeditivas à liberação da CND ou da CPD-EN para o estabelecimento a que estiverem vinculadas. As obras de construção civil executadas por consórcio de empresas com CND ou com CPD-EN emitidas, ainda que não encerradas no sistema, não serão impeditivas à liberação da CND ou da CPD-EN para as empresas consorciadas. Na hipótese de CND da matrícula de obra executada por empresas em consórcio, a verificação da regularidade fiscal de que trata o caput abrangerá todas as consorciadas ou o consórcio, na hipótese de este ser o responsável pela matrícula, sendo a certidão expedida eletronicamente pelo sistema informatizado da RFB, caso não constem restrições em nenhum dos CNPJ verificados, em relação à respectiva, responsabilidade perante o consórcio.

5 4.2 - PRAZO DE VALIDADE O prazo de validade da CND ou da CPD-EN é de 180 dias, contados da data de sua emissão ACEITAÇÃO DA CND - VERIFICAÇÃO DE AUTENTICIDADE A CND será emitida pelo sistema informatizado da RFB, ficando sua aceitação, quando apresentada em meio impresso, condicionada à verificação da autenticidade e da validade do documento no sítio da RFB na Internet, no endereço INDEFERIMENTO DO PEDIDO O pedido de certidão efetuado com erro de finalidade ou de dados cadastrais será indeferido PRAZO DE EXPEDIÇÃO DA CERTIDÃO A CND ou a CPD-EN será sempre expedida nos termos em que tenha sido requerida e, por disposição expressa no parágrafo único do art. 205 da Lei nº 5.172/66 (Código Tributário Nacional), será fornecida dentro de 10 dias da data da entrada do pedido. Caso haja restrições para a emissão da certidão requerida, o prazo de 10 (dez) dias será contado a partir da data da regularização dos fatos impeditivos apontados no relatório de restrições. 5 - RESTRIÇÕES - EMISSÃO DE RELATÓRIO Constando restrições para fins de emissão da CND, em decorrência da verificação de GFIP ou da existência de débitos, o Relatório de Restrições deverá ser obtido no sítio da RFB na Internet, no endereço mediante senha de autoatendimento; ou será entregue em qualquer unidade de atendimento da RFB ao representante legal da empresa, ao responsável pela obra de construção civil ou à pessoa expressamente autorizada ANÁLISE E REGULARIZAÇÃO DAS PENDÊNCIAS O Relatório de Restrições indica os motivos da não emissão imediata da certidão requerida. As restrições serão liberadas no Sistema Informatizado na Delegacia ou Inspetoria da Receita Federal da jurisdição do estabelecimento matriz do sujeito passivo, mediante apresentação da documentação probatória da situação regular da empresa. As restrições deverão ser regularizadas no prazo máximo de 30 dias do processamento do pedido de certidão, após o qual este será automaticamente indeferido pelo sistema informatizado da RFB. Caso haja restrições em decorrência de crédito inscrito em dívida ativa, deverá ser efetuada consulta prévia à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, quanto à situação desse crédito e quanto à existência ou não de impedimento à liberação da certidão. Nas situações em que não for possível registrar no sistema informatizado a comprovação da regularização das pendências apontadas no Relatório de Restrições, deverá ser arquivado, pelo prazo de um ano, o dossiê do pedido de certidão, que conterá o Relatório de Restrições e os demais documentos que subsidiaram a liberação da certidão. No caso de obra realizada por empresas em consórcio, contratadas por empreitada total, as restrições serão liberadas no sistema informatizado na Delegacia ou Inspetoria da Receita Federal jurisdicionante do estabelecimento matriz da empresa líder ou do endereço do consórcio, mediante a apresentação da documentação probatória da regularidade da situação impeditiva da emissão da CND ou da CPD-EN da empresa líder, das demais empresas consorciadas ou do consórcio, conforme o caso.

6 A análise de restrições que exigir exame de escrituração contábil deverá, obrigatoriamente, ser feita por Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil. 6 - CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITO - EXPEDIÇÃO A Certidão Negativa de Débito - CND será expedida para as seguintes finalidades: I - averbação de obra de construção civil no Registro de Imóveis; II - registro ou arquivamento, em órgão próprio, de ato relativo à redução de capital social, à transferência de controle de cotas de sociedade limitada, à cisão parcial ou total, à fusão ou incorporação e à transformação de entidade ou de sociedade empresária ou simples; III - registro ou arquivamento, em órgão próprio, de ato relativo à: a) baixa de firma individual, denominada empresário pelo art. 931 da Lei nº /02 (Código Civil); ou b) extinção de entidade ou de sociedade empresária ou simples; IV - quaisquer outras finalidades, especificadas no art. 47 da Lei nº 8.212/91. Não será expedida certidão para baixa de estabelecimento filial. A certidão emitida para empresa, cujo identificador seja o CNPJ, será válida para todos os seus estabelecimentos, matriz e filiais, exceto para as obras de construção civil, e será expedida exclusivamente com a identificação do CNPJ da matriz SISTEMA BAIXA DE EMPRESAS A emissão de certidão de baixa de empresa dependerá de prévia verificação da regularidade do sujeito passivo no Sistema Baixa de Empresas, disponível no sítio da RFB na internet. Será indispensável senha para a utilização do Sistema Baixa de Empresas. Se a verificação eletrônica apontar restrições, deverá o sujeito passivo comparecer a qualquer unidade de atendimento circunscricionante do estabelecimento centralizador com vistas à sua regularização. O Sistema Baixa de Empresas não poderá ser utilizado quando o sujeito passivo: tiver contra si processo de falência, de recuperação judicial ou de concordata, ou estiver em processo de liquidação judicial ou extrajudicial; estiver sob procedimento fiscal; for identificado por CNPJ ou por matrícula CEI e tiver registro da marca de expurgo no seu cadastro no sistema da RFB; tiver obra de construção civil não regularizada perante a RFB. Se o sujeito passivo estiver enquadrado em uma das situações acima descritas, a emissão da certidão dependerá: De fiscalização prévia: se o sujeito passivo tiver contra si processo de falência, de recuperação judicial ou de concordata, ou estiver em processo de liquidação judicial ou extrajudicial; Da conclusão do procedimento fiscal: se o sujeito passivo estiver sob procedimento fiscal; Da remoção da marca de expurgo pelo próprio servidor da unidade de atendimento, após a verificação dos documentos apresentados pelo sujeito passivo: se o sujeito passivo for identificado por CNPJ ou por matrícula CEI e tiver registro da marca de expurgo no seu cadastro no sistema da RFB;

7 Da prévia regularização da obra; Quando o sujeito passivo tiver obra de construção civil não regularizada perante a RFB. Depois de sanadas as restrições, o sujeito passivo poderá utilizar o Sistema Baixa de Empresas para solicitar a CND. O sujeito passivo poderá, a critério da RFB, incluir ou alterar dados cadastrais da empresa quando utilizar o Sistema Baixa de Empresas via Internet. 7 - CERTIDÃO POSITIVA DE DÉBITO COM EFEITOS DE NEGATIVA - EXPEDIÇÃO A Certidão Positiva de Débito com Efeito de Negativa - CPD-EN será expedida para as finalidades previstas no item 6 desta matéria, exceto para fins de baixa de empresa, quando houver débito em nome do sujeito passivo: I - no âmbito do processo administrativo-fiscal: a) e for solicitada dentro do prazo regulamentar de defesa, ou, findo este prazo, se o débito estiver pendente de decisão administrativa em face de apresentação de defesa tempestiva; b) e for solicitada dentro do prazo regulamentar para apresentação de recurso ou se o débito estiver pendente de julgamento por interposição de recurso tempestivo contra decisão proferida em decorrência de defesa; II - garantido por depósito integral no valor do débito atualizado, em moeda corrente; III - em relação ao qual tenha sido efetivada a penhora suficiente garantidora do débito em curso de execução fiscal; IV - regularmente parcelado, desde que o sujeito passivo esteja adimplente com o pagamento das parcelas; V - com exigibilidade suspensa por determinação judicial; VI - ajuizado e com embargos opostos, quando o sujeito passivo for órgão da administração direta da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios ou for autarquia ou fundação de direito público dessas entidades estatais. No caso de defesa ou de recurso parcial, a parte do débito não contestada deverá estar quitada, parcelada ou garantida por depósito, na forma do inciso I do art. 260 do RPS. Na hipótese de obra realizada por empresas em consórcio, contratadas por empreitada total, aplica-se o disposto neste item quando houver débito, relativo às obrigações assumidas em contrato, de qualquer das empresas consorciadas ou do consórcio, quando este for o responsável pela matrícula. 8 - CERTIDÃO POSITIVA DE DÉBITO - EXPEDIÇÃO Será expedida Certidão Positiva de Débito - CPD, mediante solicitação do sujeito passivo, se constatadas as situações impeditivas à emissão de CND ou de CPD-EN e não regularizadas no prazo da legislação. A CPD será emitida em uma única via e será identificada com o número do pedido a que corresponder, sendo ela entregue ao representante legal da empresa ou do consórcio de empresas ou às pessoas por eles autorizadas. A CPD será emitida pela unidade da RFB jurisdicionante do estabelecimento matriz da empresa ou, na hipótese de consórcio de empresas, do estabelecimento matriz da empresa líder ou do endereço do consórcio.

8 9 - CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITO E CERTIDÃO POSITIVA DE DÉBITO COM EFEITOS DE NEGATIVA PARA OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL A CND ou a CPD-EN, cuja finalidade seja averbação de edificação no Registro de Imóveis, será expedida após a regularização da obra, nela constando a área e a descrição da edificação. A CND ou a CPD-EN, quando solicitada para matrícula CEI de obra de construção civil não passível de averbação no Registro de Imóveis, será expedida para quaisquer finalidades. Para a expedição da CND ou da CPD-EN de obra de construção civil de responsabilidade de pessoa jurídica ficam dispensadas a verificação da situação de regularidade de todos os estabelecimentos da requerente e a verificação da situação de regularidade de outras obras a ela vinculadas EXPEDIÇÃO DE CERTIDÃO POR FORÇA DE DECISÃO JUDICIAL No caso de decisão judicial, em favor do sujeito passivo, que determine a expedição de CND ou de CPD-EN, a RFB dará imediato cumprimento à determinação judicial, expedindo a CND ou a CPD-EN, para a finalidade referida na decisão. Na CPD-EN liberada mediante decisão judicial serão informados todos os débitos do sujeito passivo, estando os mesmos com exigibilidade suspensa ou não. A emissão de nova certidão, por força da mesma decisão judicial, ficará condicionada à consulta e orientação prévias da PGFN. Após a expedição da CND ou da CPD-EM por força de decisão judicial a unidade da RFB deverá comunicar o fato à PGFN, no prazo de 24 horas, encaminhando cópias da certidão e da decisão judicial e prestando informação sobre a situação dos débitos existentes. Se a decisão judicial for proveniente de mandado de segurança preventivo, em que não houve a emissão da CPD, a unidade da RFB deverá encaminhar à PGFN, além dos documentos supracitados, relatório sucinto da situação da empresa. Cassada ou reformada a decisão judicial que determinou a emissão da certidão, esta será cancelada no sistema informatizado da RFB, a partir das datas definidas no item 11, deste comentário CANCELAMENTO DE CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITO OU DE CERTIDÃO POSITIVA DE DÉBITO COM EFEITOS DE NEGATIVA A CND ou a CPD-EN será cancelada nas situações e datas abaixo indicadas: I - especificada na decisão judicial ou, na ausência desta, a partir da data da publicação da decisão que cassou ou reformou a determinação de sua expedição; II - da emissão da certidão, na hipótese de ter sido esta efetuada mediante liberação indevida no sistema; NOTA ITC: Entende-se por liberação indevida de CND e CPD-EN, aquela efetuada mediante dolo, coação, simulação ou fraude. III - do conhecimento do fato, na hipótese de ter havido liberação de CND por erro do sistema ou por erro involuntário do responsável pela liberação e emissão de CND com erro de cadastro;

9 IV - da emissão da certidão, na hipótese de ter sido esta emitida com a finalidade de baixa de empresa e esta tenha continuado em atividade após a data da emissão. Do cancelamento, nas situações previstas nos incisos I e II, retro, deverá ser dada publicidade mediante portaria publicada no Diário Oficial da União, ainda que este se dê após o período de validade da CND GUARDA DA CERTIDÃO - DISPENSA Fica dispensada a guarda da certidão, cuja autenticidade tenha sido confirmada via Internet ou mediante ofício da RFB, bastando que constem o número e a data de sua emissão no instrumento público ou privado. Fonte: Editorial ITC Atenção! De acordo com o disposto no caput e inciso XIII do art. 7º, e nos arts. 24, 29 e 101 a 184, da Lei nº 9610/1998 (Direitos Autorais) e no artigo 184 do Decreto-Lei nº 2848/1940 (Código Penal), na redação dada pela Lei nº /2003, é expressamente proibida, por qualquer meio, a reprodução parcial e/ou total de matérias exclusivas do site: exceto a impressão e a citação ou referência bibliográfica de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

EMPREGADORES COM MATRÍCULA CEI CADASTRO DA MATRÍCULA NO CEI

EMPREGADORES COM MATRÍCULA CEI CADASTRO DA MATRÍCULA NO CEI EMPREGADORES COM MATRÍCULA CEI CADASTRO DA MATRÍCULA NO CEI Inicialmente, cabe informar que a Matrícula CEI, de acordo com o artigo 17 da Instrução Normativa RFB nº 971/09, é considerada como cadastro

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO INSS-DAF Nº 207, DE 8 DE ABRIL DE 1999

ORDEM DE SERVIÇO INSS-DAF Nº 207, DE 8 DE ABRIL DE 1999 ORDEM DE SERVIÇO INSS-DAF Nº 207, DE 8 DE ABRIL DE 1999 -------------------------------------------------------------------------------- REVOGADA PELA OS INSS/DAF Nº 211, DE 10/06/99 ALTERADO O SUBITEM

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO BRANCO ESTADO DE MINAS GERAIS Procuradoria Geral DECRETO Nº 6.487, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011.

PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO BRANCO ESTADO DE MINAS GERAIS Procuradoria Geral DECRETO Nº 6.487, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011. DECRETO Nº 6.487, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011. REGULAMENTA A UTILIZAÇÃO DA NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFSE E DECLARAÇÃO FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NO MUNICÍPIO DE OURO BRANCO, E DÁ OUTRAS PRIVIDÊNCIAS.

Leia mais

CIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009.

CIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. CIRCULAR N 3.084 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. Dispõe sobre obrigação financeira, recursos não procurados, adiantamento a fornecedores, agregação de despesas e encerramento

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL. Débitos Previdenciários Municípios Parcelamento Normatização

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL. Débitos Previdenciários Municípios Parcelamento Normatização TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL Orientador Empresarial Débitos Previdenciários Municípios Parcelamento Normatização INSTRUÇÃO NORMATIVA SRP 10/2005 DOU:

Leia mais

INSCRIÇÃO ESTADUAL 2ª ETAPA Últimas Alterações

INSCRIÇÃO ESTADUAL 2ª ETAPA Últimas Alterações ICMS - PARANÁ INSCRIÇÃO ESTADUAL 2ª ETAPA Últimas Alterações CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO 2. DILIGENCIA FISCAL 3. CONCESSÃO DE APENAS UMA INSCRIÇÃO 4. COMPETÊNCIA DECISÓRIA 5. RESPONSABILIDADE DA AGENCIA DE

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN

PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN PORTARIA N.º 3 DE 22 /11 /2005 Dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA

Leia mais

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012.

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. DECRETO N 1427/2012 Regulamenta a Lei municipal nº 8748/2010, que institui a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências.

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DA DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA SOCIAL

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DA DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA SOCIAL ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI Nº 6.559, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2004 Publicada no DOE em 31 de dezembro de 2004 DISPÕE SOBRE A MICROEMPRESA SOCIAL, ESTABELECENDO TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO,

Leia mais

PRINCIPAIS DOCUMENTOS EXIGIDOS NAS LICITAÇÕES FLUMINENSES DAS ME E EPP

PRINCIPAIS DOCUMENTOS EXIGIDOS NAS LICITAÇÕES FLUMINENSES DAS ME E EPP Certidão de Regularidade com o FGTS (FGTS-CRF) O CRF é o único documento que comprova a regularidade do empregador perante o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, sendo emitido exclusivamente pela

Leia mais

Benefício Novos valores da tabela de salários de contribuição e reajustes de benefícios

Benefício Novos valores da tabela de salários de contribuição e reajustes de benefícios Benefício Novos valores da tabela de salários de contribuição e reajustes de benefícios TEXTO NA ÍNTEGRA Em face da publicação do Decreto nº 8.618/2015 - DOU de 30.12.2015, este procedimento foi atualizado.

Leia mais

DECRETO N 28.662, DE 08 DE MARÇO DE 2007

DECRETO N 28.662, DE 08 DE MARÇO DE 2007 ESTADO DO CEARÁ DECRETO N 28.662, DE 08 DE MARÇO DE 2007 * Publicado no DOE em 12/03/2007. REGULAMENTA O ART.25 DA LEI COMPLEMENTAR Nº58, DE 31 DE MARÇO DE 2006 (DOE-CE DE 31.03.2006), QUE DISPÕE SOBRE

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O

Leia mais

DECRETO Nº 47.350, DE 6 DE JUNHO DE 2006

DECRETO Nº 47.350, DE 6 DE JUNHO DE 2006 DECRETO Nº 47.350, DE 6 DE JUNHO DE 2006 Regulamenta a Lei nº 14.097, de 8 de dezembro de 2005, que institui a Nota Fiscal Eletrônica de Serviços e dispõe sobre a geração e utilização de créditos tributários

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 777 de 19/10/07 DOU 30/11/07

Instrução Normativa RFB nº 777 de 19/10/07 DOU 30/11/07 Instrução Normativa RFB nº 777 de 19/10/07 DOU 30/11/07 Estabelece procedimentos de credenciamento de funcionários de entidades autorizadas a emitir certificados de origem, para fins de acesso ao sistema

Leia mais

Quarta-feira, 14 de Maio de 2014 N 628

Quarta-feira, 14 de Maio de 2014 N 628 LEI N 812 de 12 de maio de 2014. Institui a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e, a Ferramenta de Declaração Eletrônica de Serviços - DES, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM,,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPOÁ CHEFIA DE GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPOÁ CHEFIA DE GABINETE DO PREFEITO DECRETO MUNICIPAL Nº 1388/2011 Data: 27 de outubro de 2011 INSTITUI A NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - NF-E NO MUNICÍPIO DE ITAPOÁ. ERVINO SPERANDIO, Prefeito Municipal de Itapoá (SC),

Leia mais

PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS

PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS 1 Os débitos de qualquer natureza para com a Fazenda Nacional podem ser parcelados em até 60 (sessenta) prestações

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional

Diário Oficial Imprensa Nacional INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância

Leia mais

Anexos 4. 0 Substituição Tributária

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4.8 Substituição Tributária nas Operações Interestaduais com Energia Elétrica não destinada à Comercialização ou à Industrialização Anexo 4.8 DA SUBSTITUIÇÃO

Leia mais

Questões Extras Direito Tributário Profº Ricardo Alexandre www.lfg.com.br/ www.cursoparaconcursos.com.br

Questões Extras Direito Tributário Profº Ricardo Alexandre www.lfg.com.br/ www.cursoparaconcursos.com.br TRIBUTO - CONCEITO 1. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Na atividade de cobrança do tributo a autoridade administrativa pode, em determinadas circunstâncias, deixar de aplicar a lei. 2. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Segundo

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO MELHOR IDADE

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO MELHOR IDADE CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO MELHOR IDADE I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO MELHOR IDADE PLANO PM 60/60

Leia mais

DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011

DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011 DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011 Regulamenta a Lei Complementar nº. 92/07 de 13 de Dezembro de 2007, que dispõe sobre o Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN) - que altera o sistema

Leia mais

Instrução Normativa RFB Nº 1590 DE 05/11/2015

Instrução Normativa RFB Nº 1590 DE 05/11/2015 Instrução Normativa RFB Nº 1590 DE 05/11/2015 Publicado no DO em 6 nov 2015 Dispõe sobre a aplicação do art. 9º-A da Lei nº 10.925, de 23 de julho de 2004, que dispõe sobre o crédito presumido da Contribuição

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.245/2015-GSF, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2015.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.245/2015-GSF, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.245/2015-GSF, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2015. Altera a Instrução Normativa nº 946/09 - GSF, que dispõe sobre o Cadastro de Contribuintes do Estado de Goiás- CCE. A SECRETÁRIA DE ESTADO

Leia mais

MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Estado de São Paulo DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Seção de Licitações e Contratos

MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Estado de São Paulo DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Seção de Licitações e Contratos INSTRUÇÕES GERAIS PARA OBTENÇÃO DO C.R.C. (CERTIFICADO DE REGISTRO CADASTRAL), CONFORME DISPOSTO NA LEI Nº 8.666/93 1. CADASTRAMENTO 1.1 PROCEDIMENTO 1.1.1 A empresa interessada em obter o Certificado

Leia mais

DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010

DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 Altera o Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre

Leia mais

BANCO DO BRASIL S.A.

BANCO DO BRASIL S.A. BANCO DO BRASIL S.A. Sumário Executivo do Contrato dos Cartões de Crédito Co-Branded Smiles Banco do Brasil S.A. Pessoas Físicas Correntistas e Não-Correntistas Características do Cartão de Crédito Smiles

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

Espaço DIPJ 2013. Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012.

Espaço DIPJ 2013. Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012. Espaço DIPJ 2013 Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012. SUMÁRIO 1. Introdução 2. Quem Está Obrigado à Apresentação da DIPJ 2.1.

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRIBUTOS RECOM Regulamentação Orientador Empresarial DECRETO nº 7.319/2010 DOU: 29.09.2010 Regulamenta a aplicação do Regime Especial de Tributação

Leia mais

Relatório Trabalhista

Relatório Trabalhista Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório

Leia mais

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO VERSÃO: 01/7/2008 2/10 MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DO CREDENCIAMENTO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA INSTRUÇÃO NORMATIVA SJU Nº 02/2014 Versão: 01 Data da Aprovação: 31/03/2014 Ato de Aprovação: Decreto Municipal Nº 075/2014 Unidade Responsável: Procuradoria Geral. I - FINALIDADE: A presente Instrução

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ESPECIAL

TOMADA DE CONTAS ESPECIAL TOMADA DE CONTAS ESPECIAL COMPARATIVO ENTRE A IN TCU Nº 13/1996 E A IN TCU Nº 56/2007 IN TCU Nº 13/1996 IN TCU Nº 56/2007 Art. 1º Diante da omissão no dever de prestar contas, da não comprovação da Aplicação

Leia mais

PRODUTOR PRIMÁRIO - Apuração e Recolhimento do ICMS em Santa Catarina. Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 17.07.2014.

PRODUTOR PRIMÁRIO - Apuração e Recolhimento do ICMS em Santa Catarina. Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 17.07.2014. PRODUTOR PRIMÁRIO - Apuração e Recolhimento do ICMS em Santa Catarina Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 17.07.2014. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - PRODUTOR PRIMÁRIO 2.1 - Extensão da Atividade

Leia mais

RESOLUÇÃO N 28, DE 6 DE JULHO DE 2012

RESOLUÇÃO N 28, DE 6 DE JULHO DE 2012 RESOLUÇÃO N 28, DE 6 DE JULHO DE 2012 Dispõe sobre o registro e sobre a alteração e a baixa de registro de pessoa jurídica de Arquitetura e Urbanismo nos Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 462, DE 31 DE JANEIRO DE 2013. Dispõe sobre a forma de cálculo e os procedimentos para a constituição das provisões técnicas das sociedades seguradoras,

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS CONSULTA PÚBLICA RFB Nº 005/2015. Brasília, 16 de novembro de 2015. Assunto: Operador Econômico Autorizado Subsecretaria Responsável: Suari Período para a contribuição: de 17/11/2015 a 27/11/2015 ATENÇÃO:

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO DA CASA

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO DA CASA CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO DA CASA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO DA CASA PLANO PM 30/30 - MODALIDADE:

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 351, DE 16 DE JUNHO DE 2014

AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 351, DE 16 DE JUNHO DE 2014 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 351, DE 16 DE JUNHO DE 2014 Define critérios para a suspensão da exigibilidade de créditos da Agência

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRIPÁ ESTADO DA BAHIA C.N.P.J. 13.694.658/0001-92

PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRIPÁ ESTADO DA BAHIA C.N.P.J. 13.694.658/0001-92 Decreto n 015/2015 Piripá, 19 de maio de 2015. Regulamenta o gerenciamento da Nota Fiscal Eletrônica de Serviços - NFS-e Sped, sua escrituração, a emissão de guia de recolhimento do Imposto sobre Serviços

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 15, DE 22 DE AGOSTO DE 2014. Regulamenta o art. 33 da Medida Provisória

Leia mais

RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 4.781, DE 29 DE MAIO DE 2015.

RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 4.781, DE 29 DE MAIO DE 2015. RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 4.781, DE 29 DE MAIO DE 2015. Dispõe sobre a adoção de procedimentos preventivos, repressivos e articulados dos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual, no que se refere

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 195, DE 14 DE JULHO DE 2009.

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 195, DE 14 DE JULHO DE 2009. RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 195, DE 14 DE JULHO DE 2009. Dispõe sobre a classificação e características dos planos privados de assistência à saúde, regulamenta a sua contratação, institui a orientação para

Leia mais

PORTARIA Nº 133/2011-GS/SET, DE 19 DE OUTUBRO DE 2011.

PORTARIA Nº 133/2011-GS/SET, DE 19 DE OUTUBRO DE 2011. DOE Nº 12.567 Data: 20/10/2011 Alterada pelas Portarias nºs: 002/2012-GS/SET 059/2012-GS/SET PORTARIA Nº 133/2011-GS/SET, DE 19 DE OUTUBRO DE 2011. Dispõe sobre o credenciamento de contribuintes para recolhimento

Leia mais

INSCRIÇÃO ESTADUAL 1ª ETAPA Últimas Alterações

INSCRIÇÃO ESTADUAL 1ª ETAPA Últimas Alterações ICMS - PARANÁ INSCRIÇÃO ESTADUAL 1ª ETAPA Últimas Alterações CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO 2. CONSIDERAÇÕES 3. PASSO A PASSO DA INSCRIÇÃO CONFORME NORMA PROCEDIMENTO FISCAL 089/2006 4. SOLICITAÇÃO DA INSCRIÇÃO

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 6 DE AGOSTO DE 2014 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS

Leia mais

DECRETO Nº 2.232 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013

DECRETO Nº 2.232 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 DECRETO Nº 2.232 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 Regulamenta o regime de substituição tributária do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza ISSQN, instituído pela Lei Complementar n 03, de 17 de setembro

Leia mais

RESPOSTAS A PERGUNTAS MAIS FREQUENTES DA SOCIEDADE (inciso VI do art. 8º da Lei nº 12.527/2011) SUMÁRIO. 1. Registro Profissional...

RESPOSTAS A PERGUNTAS MAIS FREQUENTES DA SOCIEDADE (inciso VI do art. 8º da Lei nº 12.527/2011) SUMÁRIO. 1. Registro Profissional... SUMÁRIO 1. Registro Profissional... 2 2. Isenção de Anuidade... 3 3. Transferência de Regional... 4 4. Cancelamento de Registro (Pessoa Física)... 5 5. Reativação de Registro Profissional... 6 6. Parcelamento

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES DECRETO Nº 8.407 DE 18/12/2014 REGULAMENTA O CADASTRAMENTO DE PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS NA DIVISÃO DE CADASTRO DE FORNECEDORES E PRESTADORES DE SERVIÇOS DICAD, SETOR INTEGRANTE DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

a) Relação explícita do pessoal técnico especializado, adequado e disponível para a realização do

a) Relação explícita do pessoal técnico especializado, adequado e disponível para a realização do 2. CONDIÇÕES PARA CREDENCIAMENTO 2.1. Poderão participar deste Credenciamento, as empresas que: 2.1.1 Atendam a todas as exigências deste Edital, inclusive quanto à documentação constante deste instrumento

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Parágrafo único. Para efeito do disposto nesta Resolução, considera-se:

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Parágrafo único. Para efeito do disposto nesta Resolução, considera-se: RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI

PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI BRASÍLIA - DF MARÇO/2007 PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO - PDI A Diretoria Executiva da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.494, de 20 de novembro de 2015. O Conselho Federal de Contabilidade, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.494, de 20 de novembro de 2015. O Conselho Federal de Contabilidade, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.494, de 20 de novembro de 2015. Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores. O Conselho Federal de Contabilidade, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO OUROCAP 20 Anos. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05

CONDIÇÕES GERAIS DO OUROCAP 20 Anos. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CONDIÇÕES GERAIS DO OUROCAP 20 Anos I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 OUROCAP 20 ANOS MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.900585/2015-60

Leia mais

I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO

I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO PU_TRADICIONAL_100MM_15M Condições Gerais I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PU_TRADICIONAL_100MM_15M MODALIDADE: TRADICIONAL

Leia mais

1 - INTRODUÇÃO 2 - ACRÉSCIMO FINANCEIRO

1 - INTRODUÇÃO 2 - ACRÉSCIMO FINANCEIRO VENDAS A PRAZO - Emissão de Documentos Fiscais Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 16.05.2013. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - ACRÉSCIMO FINANCEIRO 2.1 - Tributação do ICMS 2.2 - Exclusão

Leia mais

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO BM&FBOVESPA

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO BM&FBOVESPA REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO BM&FBOVESPA CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DA CÂMARA CAPÍTULO III DOS PARTICIPANTES CAPÍTULO IV

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso

Leia mais

ANEXO 30 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO DEPOSITÁRIO ESTABELECIDO EM RECINTO ALFANDEGADO.

ANEXO 30 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO DEPOSITÁRIO ESTABELECIDO EM RECINTO ALFANDEGADO. ANEXO 30 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO DEPOSITÁRIO ESTABELECIDO EM RECINTO ALFANDEGADO. Acrescentado pelo Decreto 24.441 de 14 de agosto de 2008. Publicado no DOE de 14.08.2008 Convênio ICMS nº 143/02 e

Leia mais

DECRETO Nº 072/2012. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE OLINDA, no uso de suas atribuições legais, DECRETA:

DECRETO Nº 072/2012. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE OLINDA, no uso de suas atribuições legais, DECRETA: DECRETO Nº 072/2012. EMENTA: REGULAMENTA a Lei Complementar nº 39, de 29 de dezembro de 2011, que institui o Sistema Eletrônico de Escrituração Fiscal SEEF, a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica NFS-e,

Leia mais

BANCO DO BRASIL S.A. Sumário Executivo do Contrato dos Cartões de Crédito Co-Branded Chevrolet Card

BANCO DO BRASIL S.A. Sumário Executivo do Contrato dos Cartões de Crédito Co-Branded Chevrolet Card BANCO DO BRASIL S.A. Sumário Executivo do Contrato dos Cartões de Crédito Co-Branded Chevrolet Card Conceito e Características do Cartão de Crédito O cartão de crédito Chevrolet Card de uso doméstico e/ou

Leia mais

Portaria SECEX Nº 47 DE 11/12/2014

Portaria SECEX Nº 47 DE 11/12/2014 Portaria SECEX Nº 47 DE 11/12/2014 Publicado no DO em 12 dez 2014 Altera a Portaria SECEX nº 23, de 14 de julho de 2011, para adequar os processos de habilitação ao regime de drawback integrado isenção

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPU Nº 05, DE 24 AGOSTO DE 2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPU Nº 05, DE 24 AGOSTO DE 2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA SPU Nº 05, DE 24 AGOSTO DE 2010 Dispõe sobre os procedimentos de análise dos requerimentos de isenção do pagamento de foros, taxas de ocupação e laudêmios referentes a imóveis de domínio

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO EMPRESA SOCIOAMBIENTAL

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO EMPRESA SOCIOAMBIENTAL CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO EMPRESA SOCIOAMBIENTAL I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO EMPRESA SOCIOAMBIENTAL

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

http://www.fiscosoft.com.br/inc/process_agenda_list_prevtrab.php

http://www.fiscosoft.com.br/inc/process_agenda_list_prevtrab.php Página 1 de 5 FISCOAgenda Trabalhista/Previdenciária Mês: 05/2015 Previdência Dia: 07 GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social Envio da Guia

Leia mais

EDITAL PRGDP Nº 29/2014

EDITAL PRGDP Nº 29/2014 EDITAL PRGDP Nº 29/2014 A PRGDP/UFLA, no uso de suas atribuições, e considerando a Lei nº 11.091, de 12/01/2005, Decreto nº 5.707, de 23/02/2006 e a Resolução CUNI nº 56 de 29/10/2013, torna público que

Leia mais

CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL. Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato:

CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL. Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato: CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL Nome do Participante/Assistido: Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Valor do Empréstimo: Quantidade de Prestações: Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato: Valor liquido

Leia mais

RESOLUÇÃO CFFa nº 446, de 26 de abril de 2014 (*)

RESOLUÇÃO CFFa nº 446, de 26 de abril de 2014 (*) RESOLUÇÃO CFFa nº 446, de 26 de abril de 2014 (*) Dispõe sobre o registro de Pessoas Jurídicas nos Conselhos Regionais de Fonoaudiologia, e dá outras providências. O Conselho Federal de Fonoaudiologia-CFFa,

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES

RESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES Regulamento de Estágios Estágios Não Obrigatórios Remunerados (ENOR) e Estágios Curriculares Obrigatórios (ECO) de alunos dos cursos superiores da Universidade Positivo. Aprovado pela Resolução n o 53

Leia mais

RESOLUÇÃO N 24, DE 6 DE JUNHO DE 2012.

RESOLUÇÃO N 24, DE 6 DE JUNHO DE 2012. RESOLUÇÃO N 24, DE 6 DE JUNHO DE 2012. Dispõe sobre o acervo técnico do arquiteto e urbanista e a emissão de Certidão de Acervo Técnico (CAT), sobre o registro de atestado emitido por pessoa jurídica de

Leia mais

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO DA BM&FBOVESPA. Março 2014. Página 1

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO DA BM&FBOVESPA. Março 2014. Página 1 REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO DA BM&FBOVESPA Março 2014 Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES... 3 CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DA CÂMARA... 6 CAPÍTULO

Leia mais

Estado do Acre DECRETO Nº 4.971 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012

Estado do Acre DECRETO Nº 4.971 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 DECRETO Nº 4.971 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012. Publicado no DOE nº 10.952 de 21-12-2012.. Alterado pelos Decretos nºs 5.089/2013, 6.287/2013, 7.299, 8.251/2014, 1.490/2015, 2.301/2015, 2.884/2015 e 3.472/2015..

Leia mais

C Â M A R A D O S D E P U T A D O S

C Â M A R A D O S D E P U T A D O S REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 518-A DE 2010 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 12 DE 2011 Disciplina a formação e consulta a bancos de dados com informações de adimplemento, de pessoas naturais ou de

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA LEI N. 3.177, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. PUBLICADO NO DOE Nº 2297, DE 11.09.13

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA LEI N. 3.177, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. PUBLICADO NO DOE Nº 2297, DE 11.09.13 LEI N. 3.177, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. PUBLICADO NO DOE Nº 2297, DE 11.09.13 Consolidada, alterada pela Lei nº: 3250, de 19.11.13 DOE n. 2343, de 19.11.13 Autoriza o Poder Executivo a realizar a compensação

Leia mais

DECRETO Nº 32.250 DE 11 DE MAIO DE 2010. (Com as alterações introduzidas pelo Decreto nº 39.340 de 20/10/2014)

DECRETO Nº 32.250 DE 11 DE MAIO DE 2010. (Com as alterações introduzidas pelo Decreto nº 39.340 de 20/10/2014) DECRETO Nº 32.250 DE 11 DE MAIO DE 2010 (Com as alterações introduzidas pelo Decreto nº 39.340 de 20/10/2014) Dispõe sobre a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica-NFS-e NOTA CARIOCA e dá outras providências.

Leia mais

Parágrafo 2o - O Certificado é assinado pelo presidente do CONRE ou por seu substituto legal.

Parágrafo 2o - O Certificado é assinado pelo presidente do CONRE ou por seu substituto legal. RESOLUÇÃO CONFE Nº 129, DE 25 DE AGOSTO DE 1982. Dispõe sobre o Certificado Especial de Habilitação, registro provisório, registro definitivo, baixa e reativação de registro de estatístico, transferência

Leia mais

Dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF).

Dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF). INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 974, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA. RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA. RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015. RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015. Fixa os critérios para cobrança das anuidades, serviços e multas a serem pagos pelas pessoas físicas e jurídicas registradas no Sistema Confea/Crea, e dá

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE 2 / 14 MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DAS ATIVIDADES DISPONIBILIZADAS PELA CETIP _6 CAPÍTULO

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.771, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015

CIRCULAR Nº 3.771, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015 CIRCULAR Nº 3.771, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas cooperativas de crédito para instrução de processos referentes a pedidos de autorização e dá outras providências.

Leia mais

CARTA CONVITE Nº 017/2007 TIPO: MENOR PREÇO

CARTA CONVITE Nº 017/2007 TIPO: MENOR PREÇO CARTA CONVITE Nº 017/2007 TIPO: MENOR PREÇO PROCESSO Nº 017/2007 Tipo de Licitação: MENOR PREÇO DATA: 22/08/2007 HORÁRIO: 10:00 HORAS LOCAL: Universidade de Brasília Campus Universitário Darcy Ribeiro

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME SOS MATA ATLÂNTICA 300

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME SOS MATA ATLÂNTICA 300 CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME SOS MATA ATLÂNTICA 300 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PRIME SOS MATA

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015 RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015 Ementa: Estabelece requisitos a serem observados para obtenção de apoio financeiro e/ou institucional junto ao CRMV-RJ. O - CRMV-RJ, no uso das atribuições que lhe são conferidas

Leia mais

Normas Sistema Gestão da Informação

Normas Sistema Gestão da Informação Normas Sistema Gestão da Informação Visão Anotada INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1599, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2015 (Publicado(a) no DOU de 14/12/2015, seção 1, pág. 32) Dispõe sobre a Declaração de Débitos e

Leia mais

e) assinatura do depositante; f) data da abertura da conta e respectivo número; g) despacho do administrador que autorize a abertura da conta

e) assinatura do depositante; f) data da abertura da conta e respectivo número; g) despacho do administrador que autorize a abertura da conta 1 CIRCULAR Nº 162 Aos Estabelecimentos Bancários, Caixas Econômicas e Cooperativas de Crédito Comunicamos-lhes que a Diretoria deste Banco Central, em sessão desta data, resolveu baixar as seguintes normas,

Leia mais

II - operação de crédito com vínculo a exportação (securitização de exportações); e

II - operação de crédito com vínculo a exportação (securitização de exportações); e CIRCULAR 3.027/01 PROGRAMA NACIONAL DE DESBUROCRATIZAÇÃO - Institui e regulamenta o Registro Declaratório Eletrônico (RDE) de empréstimos entre residentes ou domiciliados no País e residentes ou domiciliados

Leia mais

DECRETO-LEI Nº 05, DE 15 DE MARÇO DE 1975. (Redação atual) INSTITUI O CÓDIGO TRIBUTÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

DECRETO-LEI Nº 05, DE 15 DE MARÇO DE 1975. (Redação atual) INSTITUI O CÓDIGO TRIBUTÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. DECRETO-LEI Nº 05, DE 15 DE MARÇO DE 1975. (Redação atual) INSTITUI O CÓDIGO TRIBUTÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições

Leia mais

ANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex

ANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex ANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex Capítulo II TRATAMENTO ADMINISTRATIVO DAS IMPORTAÇÕES -Seção I. Licenciamento das Importações

Leia mais

14/06/2013. Andréa Baêta Santos

14/06/2013. Andréa Baêta Santos Tema: DIREITO REGISTRAL IMOBILIÁRIO Questões de Registro de Imóveis 14/06/2013 1. Na certidão em relatório Oficial deve sempre se ater ao quesito requerente? formulado o pelo Não, pois sempre que houver

Leia mais

FICHA CADASTRAL PESSOA FÍSICA

FICHA CADASTRAL PESSOA FÍSICA FICHA CADASTRAL PESSOA FÍSICA DADOS GERAIS DO TITULAR 01. NOME 02. Nº PF (USO MODAL) 03. DATA ABERTURA (USO MODAL) 04. CPF 05. IDENTIDADE 06. ÓRGÃO EXPED. 07. UF EXPED. 08. DATA EXPED. 09. DATA NASCIMENTO

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos MEDIDA PROVISÓRIA Nº 303, DE 29 DE JUNHO DE 2006. Sem eficácia Texto para impressão Dispõe sobre parcelamento de débitos junto à Secretaria

Leia mais

CONTRATO PADRÃO DE ADESÃO DO CARTÃO SICREDICARD VISA ELECTRON

CONTRATO PADRÃO DE ADESÃO DO CARTÃO SICREDICARD VISA ELECTRON CONTRATO PADRÃO DE ADESÃO DO CARTÃO SICREDICARD VISA ELECTRON Administradora de Cartões SICREDI Ltda., com sede, foro e administração em Brasília/DF, no SCS Qd. 06, BL. A, Nº. 141, Ed. Presidente, inscrito

Leia mais