OBJETO: PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº

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1 OBJETO: CONVOCAÇÃO PÚBLICA PARA SELEÇÃO DE ORGANIZAÇÃO SOCIAL PARA OS FINS DE GERENCIAMENTO, OPERACIONALIZAÇÃO E EXECUÇÃO DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE NA MATERNIDADE DR. PEREGRINO FILHO NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE PATOS, NO ESTADO DA PARAÍBA PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº LOCAL: Sala da Comissão Permanente de Licitação, à Av. D. Pedro II, nº 1826, Torre, João Pessoa/PB. Fone-FAX: (83) licitacao.saudepb@yahoo.com.br RECEBIMENTO E ABERTURA DAS PROPOSTAS DIA: 14/03/22. HORA: 11:00 (onze) horas. PREÂMBULO O Governo do Estado da Paraíba, através da Secretaria de Estado da Saúde, representado neste ato pelo seu Secretário, Dr. WALDSON DIAS DE SOUZA, por intermédio da Presidenta da Comissão Permanente de Licitação, Dra., constituída pela Portaria nº 142/21, publicada no DOE de 16/03/11, também integrante da Comissão Especial para Seleção de Organizações Sociais da SES, por meio da Portaria nº 793/21, TORNA PÚBLICA sua intenção de firmar parceria com Organizações Sociais, mediante a celebração de Contrato de Gestão. O processo seletivo destinado à celebração da referida parceria é aberto a todas as pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, cujas atividades sejam dirigidas à saúde, e que já estejam qualificadas como Organização Social no âmbito deste Estado, nos termos da Lei Estadual nº 9.454, de 06 de outubro de 21, que regerá o processo seletivo, bem como as Leis Federais nº , de 19 de setembro de 1990, e nº , de 28 de dezembro de 1990, mais correspondentes às normas do Sistema Único de Saúde (SUS), emanadas do Ministério da Saúde (MS), assim como a Lei Federal nº /93 e suas alterações, e demais condições fixadas neste Edital e seus Anexos, que estarão disponíveis para consulta na Sala da Comissão Permanente de Licitação, na Avenida Dom Pedro II, nº 1826, Torre, João Pessoa/PB e no site do Governo do Estado, no link da Saúde ( 1/93 Presidenta da CPL Matrícula

2 1. OBJETO. GERENCIAMENTO, OPERACIONALIZAÇÃO E EXECUÇÃO DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE na Maternidade Dr. Peregrino Filho, no âmbito do Município de Patos, no Estado da Paraíba, localizada na Rua Elias Asfora, s/nº, Jardim Guanabara, por meio de CONTRATO DE GESTÃO a ser celebrado a partir da PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA selecionada em sessão, que assegure assistência universal e gratuita à população por Organização Social, conforme definido neste Edital e seus Anexos, que são parte integrante e indissociável deste instrumento. 1.1 Passará a ser gerida de imediato pela Organização Social qualificada e selecionada nos termos desse edital, a seguinte unidade e serviço: Classificação Maternidade Porte da unidade Médio Serviço a ser oferecido Urgência, Emergência, Ambulatorial e internação obstétrica 1.2 O Contrato de Gestão terá por objeto discriminar as atribuições, responsabilidade e obrigações das partes na execução da gestão da referida unidade, compreendendo a execução das atividades e serviços de assistência à saúde, bem como a sistemática econômico-financeira da gestão. 1.3 O gerenciamento dessas ações e serviços de saúde, na unidade descrita, incluirá ainda: Desenvolvimento de linhas de trabalho que permitam avançar na integralidade da assistência e do acesso da população feminina local aos serviços e ações de saúde; Apoio à gestão da Maternidade indicada nesta convocação pública pela Organização Social, através da operacionalização, do gerenciamento e da execução de atividades e serviços de saúde; Alcance de metas e indicadores de qualidade que se encontram expressas no Anexo III deste edital; Promoção da melhoria da qualidade de atenção e do acesso das cidadãs às ações de saúde no âmbito das urgências, emergências e ambulatorial obstétricas. 2/93 Presidenta da CPL Matrícula

3 2. PRAZOS. 2.1 Todos os prazos mencionados neste edital serão sempre contados em dias corridos, salvo indicação em contrário, excluído o dia de início e incluído o do vencimento. Os prazos somente se iniciam e vencem em dias de expediente no órgão ou entidade. 2.2 O prazo para a assinatura do Contrato de Gestão será de até 10 (dez) dias após a ratificação do procedimento pelo gestor, prorrogáveis pelo mesmo período, observadas as condições previstas no próprio contrato. 2.3 O prazo de vigência do contrato de gestão será de 24 (vinte e quatro) meses, podendo ser prorrogado, conforme faculta o Art. 57, II, da Lei de Licitações e Contratos Administrativos, desde que confirmada a disponibilidade orçamentária e a consecução dos objetivos propostos pela organização social. 3. CONDIÇÕES PARA PARTICIPAÇÃO. 3.1 Comprovação da condição de Organização Social qualificada para a área de Saúde, no âmbito deste Estado, nos termos da Lei nº /21, mediante a apresentação da publicação no Diário Oficial do Estado da Paraíba do Decreto ou da Portaria de qualificação da Entidade, exarados por Autoridade Competente, com seus objetivos relacionados ao objeto deste Edital. 3.2 Apresentação em envelope próprio (Envelope ), devidamente lacrado, conforme descrito no Item 4.1 da Proposta Técnica (Programa de Trabalho) e Econômica, de acordo com o prazo definido pelo Item Apresentação da documentação de habilitação na Sessão Pública, em envelope próprio (Envelope 02), devidamente lacrado, contendo comprovação: I - da qualificação como Organização Social; II - da regularidade jurídica; III - da boa situação econômico-financeira da entidade; e IV - de experiência técnica para desempenho da atividade objeto do contrato de gestão A comprovação dos itens I, II, III e IV deverá ser feita através da apresentação dos documentos previstos no item /93 Presidenta da CPL Matrícula

4 3.4 A Organização Social interessada em participar do processo seletivo deverá entregar a documentação completa, encabeçada por índice relacionando todos os documentos e as folhas em que se encontram. A Proposta Técnica e Econômica e a documentação de habilitação deverão ser apresentadas em (uma) via cada, numeradas e rubricadas, sem emendas ou rasuras. A Proposta Técnica e Econômica deverá ser organizada de acordo com as orientações do Anexo I Roteiro de Elaboração de Proposta Técnica e Econômica, sob pena de desclassificação. 4. APRESENTAÇÃO DOS ENVELOPES DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA E DE DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO E COMPROVAÇÃO DE EXPERIÊNCIA TÉCNICA. 4.1 ENVELOPE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA: Esta Proposta Técnica e Econômica, elaborada em conformidade com a legislação estadual será encabeçada por índice relacionando todos os documentos e as folhas em que se encontram, e apresentada em (uma) via, impressa, numerada e rubricada, sem emendas ou rasuras, na forma de original, e deverá conter os elementos abaixo indicados, obedecida a seguinte ordem: a) Número do edital de seleção e o objeto do mesmo; b) Apresentação da Proposta Técnica e Econômica para gerenciamento e execução das ações e serviços de saúde a serem desenvolvidos no Município de Patos; c) Definição de metas operacionais, no tocante aos aspectos econômico, operacional e administrativo, e os respectivos prazos e cronograma de execução; d) Proposta Econômica, também impressa, da qual constará ainda o detalhamento do valor orçado para implementação da referida Proposta Técnica Fica facultada à Comissão Especial de Seleção a verificação da autenticidade dos documentos apresentados, por quaisquer meios disponíveis Fica estabelecida a validade da Proposta Técnica e Econômica, envolvendo a totalidade de seus componentes, por até 60 (sessenta) dias, contados a partir da data do seu recebimento pela Comissão Especial de Seleção É vedada a qualquer pessoa, física ou jurídica, a representação de mais de (uma) Organização Social na presente seleção Para a elaboração das Propostas Técnicas e Econômicas, as Organizações Sociais participantes do certame deverão conhecer todos os elementos informativos fornecidos pela SES, além de, a seu 4/93 Presidenta da CPL Matrícula

5 critério, se assim entenderem necessário, acessarem as fontes adicionais de informação ali mencionadas, tendo em vista o completo conhecimento do objeto, em prol da apresentação de Proposta Técnica e Econômica adequada aos propósitos do presente processo de seleção. Será exigida, ainda, a visita à Maternidade Dr. Peregrino Filho, através de agendamento junto à Comissão Especial de Seleção, juntando o Relatório de Vistoria, conforme modelo anexo As Organizações Sociais deverão assumir todos os custos associados à elaboração de suas Propostas Técnicas e Econômicas, não cabendo nenhuma indenização pela aquisição dos elementos necessários à organização e apresentação das propostas. 4.2 ENVELOPE 02 DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO E COMPROVAÇÃO DE EXPERIÊNCIA TÉCNICA: O envelope de Documentação de Habilitação deverá conter os seguintes elementos: a) Número do edital de seleção e o objeto do mesmo; b) Cópia da publicação no Diário Oficial do Estado da qualificação da Entidade como Organização Social na área de Saúde; c) Comprovação da regularidade jurídico-fiscal e da boa situação econômico-financeira da Organização Social: c.1) Ato constitutivo ou estatuto em vigor registrado em cartório, acompanhado da ata de comprovação da eleição de sua atual diretoria, registrados em Cartório do Registro Civil de Pessoas Jurídicas; c.2) Prova de inscrição no CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas); c.3) Prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual ou municipal, se houver, pertinente à sua finalidade e compatível com o objeto do Edital de Seleção; c.4) Prova de regularidade relativa aos Tributos Federais e à Dívida Ativa da União, através da Certidão Conjunta de Débitos relativos a Tributos Federais CQTF; c.5) Prova de regularidade relativa à Seguridade Social, através da Certidão Negativa de Débitos CND ou da Certidão Positiva com Efeito de Negativa CPD-EN; c.6) Prova de regularidade relativa ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS, através do Certificado de Regularidade de Situação CRF; c.7) Prova de regularidade para com as Fazendas Estadual e Municipal ou outra equivalente, na forma da Lei; c.8) Prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, mediante a apresentação de certidão negativa, nos termos do Título VII-A da Consolidação das Leis do Trabalho (Lei nº /21), emitida pelo site do TST; 5/93 Presidenta da CPL Matrícula

6 c.9) Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultados do Exercício Anterior, exigível em Lei, que comprovem a boa situação financeira da Organização Social. Esta, conforme o caso, apresentará por autenticação, publicação do Balanço ou cópias reprográficas das páginas do Livro Diário onde foram transcritos o Balanço e a Demonstração de Resultados com os respectivos Termos de Abertura e Encerramento registrados no Registro Civil de Pessoas Jurídicas ou Ofício de Notas da sede da Organização Social, ou no Cartório de Registro de Títulos e Documentos, todos, obrigatoriamente, firmados pelo Contador e por Dirigente, qualificados, vedada a substituição por Balancetes ou Balanço provisórios; c.10) Certidão negativa de falência e Recuperação Judicial, expedida pelo(s) distribuidor(es) da sede da Organização Social, emitida, no máximo, 60 (sessenta) dias antes da data de realização da Seleção; c.11) Certidão Negativa de Ilícitos Trabalhistas praticados em face de trabalhadores menores, em obediência à Lei nº /99 ou Declaração firmada pela participante, na forma prevista no Anexo do Decreto nº , de 25/09/03, de que não emprega menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e de que não emprega menor de dezesseis anos, sob as penas da lei. d) Comprovação de experiência técnica para desempenho da atividade objeto do Contrato de Gestão, apresentando: d.1) Comprovação de experiências anteriores, pertinentes e compatíveis com o objeto do Contrato de Gestão, através de atestado(s) fornecido(s) por pessoa(s) jurídica(s) de direito público, indicando local, natureza, volume, qualidade e cumprimento de prazos que permitam avaliar o desempenho da Organização Social; d.2) Comprovação, através da documentação legal, de que a Organização Social possui no seu quadro, Responsável Técnico (médico), detentor de atestado(s) emitido(s) por pessoa(s) jurídica(s) de direito público ou privado registrado(s) no Conselho Regional de Medicina, que comprove(m) ter realizado ou participado da administração e gerenciamento de Unidade de Saúde equivalentes ou semelhantes ao objeto da presente seleção; d.3) Comprovação através da documentação legal que a Organização Social possui em seu quadro, profissional de nível superior com graduação ou especialização, em gestão em saúde, com experiência comprovada através de atestado(s) emitido(s) por pessoa(s) jurídica(s) de direito público ou privado e registrado(s) no conselho profissional competente, que comprove(m) ter realizado ou participado da administração e gerenciamento de Unidade de Saúde equivalentes ou semelhantes ao objeto da presente seleção. 6/93 Presidenta da CPL Matrícula

7 5. DATA, LOCAL, HORÁRIO DE REALIZAÇÃO E ESCLARECIMENTOS. 5.1 A Sessão Pública para recebimento e abertura dos envelopes contendo a Proposta Técnica e Econômica e a Habilitação dos interessados ocorrerá no dia 14 de março de 22, às 11 horas, na Sala da CPL na Sede da Secretaria de Estado da Saúde, localizada na Av. Dom Pedro II, nº 1826, Torre, nesta Capital. 5.2 Esta sessão pública obedecerá aos princípios e normas já observadas pela SES para a realização de processos de seleção. 5.3 Nesta sessão pública serão recebidos os envelopes (Proposta Técnica e Econômica) e 02 (Habilitação), conforme indicado neste edital, das Organizações Sociais participantes referentes ao objeto de interesse. 5.4 Na eventualidade da não realização da sessão pública na data e hora estabelecidas será marcada nova data e hora, utilizando-se dos mesmos procedimentos da divulgação anterior. 5.5 Até 02 (dois) dias úteis antes da data fixada para a realização da sessão pública poderão ser solicitados esclarecimentos por escrito, cabendo à Comissão Especial de Seleção prestar as informações no prazo de até (um) dia útil antes da data fixada para a realização da sessão pública. Os esclarecimentos deverão ser encaminhados aos cuidados da Comissão Especial de Seleção e protocolados na Sala da CPL, situada na Sede da SES, no endereço já indicado acima. 6. CRITÉRIOS TÉCNICOS PARA ANÁLISE E JULGAMENTO DAS PROPOSTAS TÉCNICAS E ECONÔMICAS, DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO E COMPROVAÇÃO DA EXPERIÊNCIA TÉCNICA. 6.1 O processamento e julgamento das propostas obedecerá às disposições contidas na Lei Estadual nº / Será lavrada ata circunstanciada de todo o ocorrido na sessão pública, como recebimento dos envelopes, credenciais e eventuais impugnações. 6.3 No dia, horário e local indicados no Item 05 do Edital, em sessão pública, a Comissão Especial de Seleção procederá ao recebimento das credenciais do(s) representante(s) legal(is) da(s) entidade(s) e 7/93 Presidenta da CPL Matrícula

8 dos envelopes (Proposta Técnica e Econômica) e 02 (Habilitação), fechados, identificados e lacrados. 6.4 A Organização Social, na sessão pública, poderá se fazer representar por dirigente, por procurador ou pessoa devidamente credenciada, através de instrumento público ou particular, escrito e firmado pelo representante legal da mesma, a quem seja outorgado ou conferido amplos poderes de representação em todos os atos e termos do Edital Quando se tratar de dirigente da Organização Social deverá apresentar o Ato constitutivo ou estatuto em vigor registrado em cartório, acompanhado da ata de comprovação da eleição de sua atual diretoria, registrados em Cartório do Registro Civil de Pessoas Jurídicas Quando se tratar de representante designado pela Organização Social, o credenciamento deverá ser feito por meio de procuração pública ou particular, com dados de identificação do representante, devendo constar expressamente poderes de representação em todos os atos e termos do Edital A documentação referida no subitem deverá ser assinada por quem possua inquestionáveis poderes de outorga, sendo que, para fins de comprovação destes poderes, a licitante deverá apresentar o ato constitutivo ou estatuto em vigor registrado em cartório, acompanhado da ata de comprovação da eleição de sua atual diretoria, registrados em Cartório do Registro Civil de Pessoas Jurídicas A documentação referida nos subitens e deverá ser entregue diretamente à Comissão Especial de Seleção e fora de qualquer envelope, como credenciamento inicial Será admitida a participação via postal, desde que sejam recebidos os envelopes até o horário designado para a sessão pública. 6.5 Quando a representação se fizer por intermédio de instrumento particular, esse, obrigatoriamente, terá a firma reconhecida. 6.6 Quando a representação se fizer por instrumento público ou por Estatuto, apresentados em cópia reprográfica, obrigatoriamente deverão estar autenticados, podendo, igualmente, serem autenticados pela Comissão de Licitação, desde que apresentados os originais antecipadamente. 8/93 Presidenta da CPL Matrícula

9 6.7 A credencial será acompanhada de documento de identificação do representante, emitido por Órgão Público. 6.8 Ficará impedido de quaisquer manifestações em referência a fatos relacionados com a presente Seleção, o representante da Organização Social participante que não apresentar o instrumento de representação, ou cuja documentação não atenda às especificações retrocitadas. Não serão permitidas as considerações de pessoas não credenciadas no certame, a não ser como ouvintes. 6.9 Iniciada a abertura dos envelopes, não será permitida a participação de retardatários No julgamento das Propostas Técnicas e Econômicas apresentadas serão observados os critérios definidos no edital, conforme índices de pontuação expressamente determinados, cuja soma equivale a 10 (dez) pontos As Propostas Técnicas e Econômicas serão analisadas e pontuadas conforme os critérios constantes do quadro abaixo, que se encontram detalhados no Anexo I Termo de Referência e Roteiro para Elaboração da Proposta Técnica e Econômica, que é parte integrante deste edital: Tabela I CRITÉRIOS ESTABELECIDOS PARA A AVALIAÇÃO E PONTUAÇÃO DAS PROPOSTAS TÉCNICAS E ECONÔMICAS CRITÉRIO 1. Avaliação Econômica de Eficiência 2. Conhecimento do Objeto da Contratação ITENS DE AVALIAÇÃO E JULGAMENTO 1. Volume de recursos orçamentários destinados a cada tipo de despesa (recursos humanos, custeio e investimento). 1. Descrição e Análise das principais características da Demanda por serviços públicos de saúde na Maternidade. 2. Delineamento das diretrizes, que no entendimento da proponente, deverão ser obedecidas na elaboração da Proposta Técnica e Econômica para o gerenciamento e prestação de serviços na Maternidade. PONTUAÇÃO MÁXIMA POSSÍVEL 0,75 PONTOS 1,0 PONTOS 1,5 PONTOS 9/93 Presidenta da CPL Matrícula

10 3. Experiência (avaliada segundo tempo meses/anos - e volume de atividade) Comprovado mediante apresentação de documentação como: Termos de Parceria, Contratos, Convênios, Planos de trabalho executados. 4. Adequação da proposta de atividade assistencial à capacidade operacional das unidades de saúde 1. Experiência em Gestão de Serviços de Saúde Públicos. 2. Experiência em Gestão de Serviços de Saúde Públicos em Outros Municípios com população residente no ano de publicação deste Edital igual ou superior a habitantes. 3. Experiência em gestão de serviços e ações voltadas à atenção hospitalar obstétrica. 1. Organização proposta para as diferentes atividades assistenciais. 2. Quantidade e qualidade de atividades propostas. 0,5 PONTOS 1,0 PONTOS 1,5 PONTOS 1,0 PONTOS 1,0 PONTOS 1. Recursos Humanos estimados. 0,5 PONTOS 5. Adequação entre os meios sugeridos, cronogramas e resultados presumidos 2. Prazos propostos para implantação e pleno funcionamento dos serviços. 0,75 PONTOS 3. Organização das atividades de apoio. 0,25 PONTOS 4. Sistemática de programas de manutenção predial e de equipamentos. 0,25 PONTOS PONTUAÇÃO TOTAL DA PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA: 10 PONTOS 6.12 As propostas técnicas e econômicas serão classificadas de acordo com a pontuação total obtida na análise realizada conforme o quadro previsto no item 6.11 acima Serão desclassificadas as Propostas Técnicas e Econômicas cuja pontuação total seja inferior a 07 (sete) pontos. 10/93 Presidenta da CPL Matrícula

11 6.14 Ocorrendo a hipótese de igualdade de pontuação total entre mais de uma Proposta Técnica e Econômica o desempate se fará pela pontuação obtida no critério Conhecimento do Objeto da Contratação, vencendo a maior pontuação. Persistindo a igualdade de pontuação, será adotado o critério Experiência (Item 03), do quadro anterior, como fator de desempate Será considerado vencedor do processo de seleção a Proposta Técnica e Econômica apresentada que obtiver a maior pontuação na avaliação obtida pela soma dos pontos alcançados em cada um dos itens de avaliação previstos na tabela acima Quando todas as propostas forem desclassificadas, a Comissão poderá fixar às Organizações Sociais participantes o prazo de 08 (oito) dias úteis para a apresentação de novas propostas, conforme disposto no Art. 48, Parágrafo 3º, da Lei nº 8.666/ A análise dos elementos da Proposta Técnica e Econômica pela Comissão Especial de Seleção será efetuada em reunião reservada. Para essa análise a Comissão Especial de Seleção poderá recorrer a assessoramento técnico, jurídico e econômico, quando achar necessário O resultado do julgamento declarando a Organização Social vencedora do processo de seleção será proferido no prazo máximo de até 05 (cinco) dias úteis contados do recebimento das Propostas e publicado no Diário Oficial do Estado da Paraíba, se necessário. Caso compareça apenas uma entidade, e seja possível, será relatado o resultado em sessão pública, consignado em ata Caso restem desatendidas pela OS, detentora da proposta técnica e econômica melhor avaliada, as exigências de qualificação e habilitação à seleção, a Comissão examinará os documentos dos candidatos subseqüentes, na ordem de classificação, e assim sucessivamente, até a apuração de uma que atenda ao edital, sendo declarado vencedor Das decisões da Comissão Especial de Seleção caberá recurso, que poderá ser interposto no prazo de 03 (três) dias úteis, contados da data da publicação do resultado do processo de seleção no Diário Oficial do Estado. A Comissão Especial de Seleção terá o prazo de 03 (três) dias úteis, contados da interposição do recurso para respondê-lo Decorridos os prazos sem a interposição de recursos ou após o seu julgamento ou, ainda, se não houver concorrentes, a Organização Social vencedora será considerada apta a celebrar o contrato de gestão. 11/93 Presidenta da CPL Matrícula

12 6.22 É facultada à Comissão Especial de Seleção, em qualquer fase do processo de seleção, a promoção de diligências destinadas a esclarecer ou a complementar a instrução do Processo, vedada a inclusão posterior de documentos ou informações que deveriam constar originariamente da proposta O processo de seleção poderá ser revogado ou anulado, respeitado o contraditório Até a assinatura do Contrato de Gestão poderá a SES desclassificar propostas das Organizações Sociais participantes, em despacho motivado, sem direito a indenização ou ressarcimento e sem prejuízo de outras sanções, se tiver ciência de fato ou circunstância, anterior ou posterior ao julgamento da seleção que represente infração aos termos do Edital, respeitado o contraditório. 7. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA 7.1 A despesa com a futura contratação correrá à conta do orçamento da SES, sendo o ordenador de despesa o Secretário de Estado da Saúde, na forma da disponibilidade orçamentária abaixo para o atual exercício financeiro: CODIGO RESERVA ELEMENTO DE DESPESA FONTE RECURSO TESOURO DO ESTADO 7.2 O valor a ser apresentado na Proposta Econômica refere-se ao custeio das atividades de gerenciamento, operacionalização e execução das ações e serviços de saúde, relacionados ao presente Edital, considerando a Maternidade Dr. Peregrino Filho, no Município de Patos, objeto de Contrato de Gestão com a Organização Social selecionada. 8. RESULTADO FINAL Ao final do processo seletivo será identificada a entidade que reúna qualidade, abrangência e adequação nos serviços prestados para gerir a Maternidade Dr. Peregrino Fiho, localizada em Patos, da SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE. 12/93 Presidenta da CPL Matrícula

13 8.2. O resultado final do processo seletivo será divulgado através de publicação no Diário Oficial do Estado da Paraíba DOE, se necessário, sendo o Termo de Ratificação de publicidade obrigatória. 9. PAGAMENTO As transferências de recursos orçamentários, o número de parcelas e as demais condições, encontram-se definidas na minuta de contrato O primeiro repasse deverá ser executado em até dez dias da assinatura do Contrato de Gestão e os demais repasses deverão ser efetuados a cada trinta dias, a contar da data da assinatura daquele instrumento, mediante a apresentação da prestação de contas dos serviços No ato do pagamento, a O.S. terá recolhido o percentual de 1,5% (um vírgula cinco por cento) do valor total da fatura, para implementação e operacionalização do Fundo Estadual de Apoio ao Empreendedorismo Fundo Empreender/PB, conforme disposto na Lei nº 9.335/21, alterada pela Medida Provisória nº 171/21, e no Decreto nº , de 08 de abril de 21: RETENÇÃO DO PERCENTUAL DO EMPREENDER/PB Art. 1º. A cobrança a que se refere o Inciso II do Art. 8º da Lei nº 9.335, de 25 de janeiro de 21, alterada pela Medida Provisória nº 171/21, deverá ser feita no momento do processamento do pedido de pagamento formalizado por credores de órgãos da Administração Pública Direta e Indireta, Autarquias, Fundações e Sociedades de Economia Mista do Estado, em razão de: I prestação de serviços diversos; II prestação de serviços artísticos; III realização de obras; IV fornecimento de materiais permanentes máquinas, equipamentos, aparelhos, mobiliário e instrumentos; V fornecimento de materiais diversos, utilizados nos serviços, atividades e ações dos órgãos citados no caput deste artigo. Art. 2º. Não deverá haver a cobrança a que se refere este Decreto em razão de:: I pagamentos de adiantamentos a servidores públicos estaduais; II pagamentos inferiores a quatro (04) salários mínimos; III pagamentos de tarifas e taxas decorrentes de serviços públicos explorados por concessão do Poder Público. 10. OBRIGAÇÕES DAS PARTES As obrigações das partes estão dispostas na minuta do contrato de gestão, Anexo IV deste Edital. 13/93 Presidenta da CPL Matrícula

14 11. FISCALIZAÇÃO A fiscalização da execução do serviço será exercida por órgãos competentes do Estado, mediante procedimentos de supervisão indireta ou local (no Município), além da fiscalização específica da Secretaria de Estado da Saúde, órgão dotado de amplos poderes para assegurar que os serviços sejam prestados de acordo com o estipulado neste edital e no contrato de gestão, assim como prestar o monitoramente e a avaliação das ações. 12. RESCISÃO E PENALIDADES Constituem motivos para a rescisão do contrato de gestão o não cumprimento de quaisquer de suas cláusulas e condições, bem como os motivos previstos na legislação referente às licitações e contratos administrativos, observadas, igualmente, as disposições previstas na Lei Estadual nº 9.454/11, em seu Art. 29. Para a aplicação das penalidades será observado os ditames da Lei nº 8.666/93 à matéria e a minuta do contrato anexa. 13. DISPOSIÇÕES FINAIS A participação da Organização Social no processo de seleção implica a aceitação integral e irretratável dos termos, cláusulas, condições e anexos deste instrumento, que passarão a integrar o Contrato de Gestão como se transcritos fossem, bem como na observância dos regulamentos administrativos e das normas técnicas e legislação aplicáveis. Não serão aceitas, sob quaisquer hipóteses, alegações de seu desconhecimento em qualquer fase do processo de seleção e execução do Contrato de Gestão A Organização Social vencedora do processo de seleção assinará o Contrato de Gestão com a SES, no prazo estipulado no item 2.2 deste descritivo A Organização Social vencedora que deixar de comparecer para assinatura do Contrato de Gestão, no prazo máximo de até 10 (dez) dias a contar de sua convocação, perderá o direito à contratação em conformidade com a Lei, sem prejuízo das sanções previstas na legislação que rege este processo de seleção. Este prazo poderá ser prorrogado uma vez, por igual período, quando solicitado pela parte durante o seu transcurso e desde que apresente motivo justificado e aceito pela Secretaria de Estado da Saúde. 14/93 Presidenta da CPL Matrícula

15 13.4 Na ocorrência do estabelecido no item anterior poderá a SES convocar as Organizações Sociais remanescentes, participantes do processo de seleção, na ordem de classificação ou revogar o processo de seleção Não havendo concorrentes na seleção pública, havendo apenas um ou após a publicidade do edital, apenas uma OS credenciada pelo Estado manifestar interesse pela gestão da atividade a ser transferida, a SES poderá utilizar-se do disposto no Art. 12 da Lei nº , de 06 de outubro de Integram o presente descritivo, como se nele estivessem transcritos, os seguintes documentos: Anexos do Edital: I Termo de Referência e Roteiro para a Elaboração da Proposta Técnica e Econômica; II Relação de bens e equipamentos a serem destinados à transferência; III Metas a serem atendidas pela Organização Social; IV Minuta de Contrato de Gestão (Anexo A - Descrição de Serviços, Anexo B Sistema de Pagamento e Indicadores de Qualidade, Anexo C Termo de Cessão de Uso e Anexo D Modelo de Atestado de Vistoria). João Pessoa, 06 de março de 22. Presidenta da CPL 15/93 Presidenta da CPL Matrícula

16 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA E ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA 1 - INTRODUÇÃO Caracterização geral do Estado da PB O Estado da Paraíba está situado a leste da região Nordeste e tem como limites ao norte o Estado do Rio Grande do Norte, a leste o Oceano Atlântico, ao sul Pernambuco e a oeste o Ceará. Ocupa uma área de km² (IBGE, 20) de relevo modesto, porém, não muito baixo com 66% do seu território entre 300 e 900 m de altitude. Com uma população de habitantes (IBGE, 20) distribuída em 223 municípios, o Estado tem uma densidade demográfica de 66,70 habitantes / km². A População masculina representa 48,4% ( ) da população do Estado e a população feminina 51,6% ( ). A Taxa de fecundidade do Estado é de 2,25, e a taxa de analfabetismo em pessoas na idade de 15 anos e mais é de 21,6 % (IBGE, 2009). O maior percentual da população está no território da 1ª Região de Saúde 31,6% onde se localiza a área do litoral paraibano (31,6%), e o menor na área da 13ª Região de Saúde, onde se concentra apenas 2,0% da população paraibana. De forma geral, no período de 2006 a 20, foram informados no Sistema de Informação de Mortalidade-SIM um total de óbitos, sendo, (55,9%) para o sexo masculino e (44.1%) para o sexo feminino, também se observa no ano de 20 um aumento no número de óbitos na faixa etária do adulto jovem de 20 a 29 anos. O perfil de mortalidade do Estado aponta como os três principais grupos de causas de óbitos as Doenças Cardiovasculares, as Neoplasias e as Causas Externas. Nos últimos cinco anos, 2006 a 20, os três principais grupos de causas de morte na Paraíba apresentaram comportamentos distintos. As doenças cardiovasculares com discreta redução anual, entretanto, ainda se constituem como a principal causa de morte, o que sugere a necessidade de uma política voltada para promoção à saúde com ênfase na adoção de hábitos de vida saudáveis. A violência a cada ano conquista um numero maior de ocorrências e vem se consolidando como um sério problema de saúde pública, com possibilidade de se transformar na segunda causa de morte do Estado (Figura 1). 16/93 Presidenta da CPL Matrícula

17 Os óbitos por doenças do aparelho circulatório acontecem em todas as faixas etárias, porém, como maior percentual nas faixas de idade superior. Quando desagregamos este grupo de causa, observamos que a liderança dos óbitos deste grupo está com as doenças cerebrovasculares seguida do infarto agudo do miocárdio. A mortalidade por causas externas tem comportamento diferenciado, atinge com maioria o sexo masculino na faixa etária do adolescente ao adulto jovem, até 29 anos, com concentração nos acidentes de trânsito e homicídios. Figura 1 Comportamento da mortalidade dos três principais grupos de causas nos últimos cinco anos. Paraíba 2006 a 20. Neoplasias Causas Externas Aparelho Circulatório FONTE: GORR/SES-PB * 20 dados parciais Com relação à razão de mortalidade materna, enquanto indicador de saúde da mulher e de desempenho do sistema de saúde, se observa aumento anual na sua taxa, passando de 27,93 por nascidos vivos em 2006 para 47,73 por nascidos vivos em 20. Considerando que os dados de 20 estão sujeitos a revisão, esta razão pode alcançar índice superior. A faixa etária das mortes maternas vai de 15 a 49 anos e as causas obstétricas diretas ficam com a maior fatia das ocorrências. Figura 2 Razão de Mortalidade Materna. Paraíba/ Nascidos Vivos. Paraíba a /93 Presidenta da CPL Matrícula

18 Razão de Mortalidade Materna 2006: 27,93 Razão de Mortalidade Materna 2007: 33,56 Razão de Mortalidade Materna 2008: 41,86 Razão de Mortalidade Materna 2009: 54,95 Razão de Mortalidade Materna 20: 47,73 FONTE: GORR/SES-PB * 20 dados parciais O coeficiente de mortalidade infantil por 1000 nascidos vivos vem apresentando indicador inferior a 20 por mil nascidos vivos em todos os anos da série em estudo, outro ponto a considerar como positiva é a tendência de redução do Coeficiente de Mortalidade Neonatal. Quanto à imunização da população, principalmente na infância, se observa que o Estado alcança a meta de 95,0% (MS), entretanto, isso é heterogêneo entre os municípios. Um exemplo desta vulnerabilidade foi o surto de sarampo que aconteceu no Estado em 20. Patos-PB O Município de Patos está localizado na mesorregião do Sertão Paraibano, na III Macrorregião de Saúde, a uma distância de 307 km de João Pessoa, capital do Estado. A área da unidade territorial do município corresponde a 473,054 km² (IGBE 20). Possui uma população de habitantes (IGBE 20), tem a 5ª maior população urbana do Estado ( habitantes - IGBE 20) que corresponde a 96,00% e urbana na sede municipal ( IGBE 20), que equivale a 95,00%. Patos é a terceira cidade pólo do Estado da Paraíba, considerando sua importância socioeconômica. A cidade exerce influência sobre a mesorregião do Sertão Paraibano formada por 83 municípios da Paraíba, com área de ,482 km², população estimada de habitantes e densidade de 36,6 hab./km². Durante a semana estima-se que a população flutuante na cidade chegue aos 115 mil habitantes (ACP- Associação Comercial de Patos, 2005). 18/93 Presidenta da CPL Matrícula

19 Mesorregião do Sertão Paraibano A microrregião de Patos está na porção Central do Estado da Paraíba, o que viabiliza o acesso aos municípios da 6ª Região, da mesorregião do Sertão Paraibano, bem como dos Estados do Rio Grande do Norte, Pernambuco e Ceará. 19/93 Presidenta da CPL Matrícula

20 Diag. Imagem CAPS NASF SAÚDE BUCAL ESF Comissão Permanente de Licitação A cidade de Patos é Sede da 6ª Região de Saúde do Estado da Paraíba e é composta por 24 municípios (Areia de Baraúnas, Cacimba de Areia, Cacimbas, Catingueira, Condado, Desterro, Emas, Junco do Seridó, Mãe D água, Malta, Maturéia, Passagem, Patos, Quixaba, Salgadinho, Santa Luzia, Santa Terezinha, São José de Espinharas, São José do Bonfim, São José do Sabugi, São Mamede, Teixeira, Várzea e Vista Serrana), com uma população total de habitantes. Analisando a Rede Regional de Serviços de Saúde, observamos uma excelente cobertura da Estratégia de Saúde da Família e de Saúde Bucal, existência de Núcleos de Apoio da Saúde da Família e de Centros de Apoio Psicossocial, mas uma enorme necessidade de ampliar os serviços de Atenção Perinatal. Em especial, criar serviço de referência para pré-natal de alto risco e leitos de UTI Materna e Neonatal, pois na região atualmente tal oferta é inexistente. Rede de Serviços de Saúde da 6ª Região Gerência Regional de Saúde VI População Residente (20) População cadastrada Agentes Comunitárias de Saúde 525 Equipes de Saúde da Família implantadas 83 Cobertura populacional - ESF 107,6% Equipes de Saúde Bucal implantadas 77 Centro especialidades odontológicas II 2 Laboratório Regional de Prótese Dentária - LRPD 3 Núcleo de Apoio à Saúde da Família - NASF implantados - Tipo I 4 Consórcio- NASF implantados 2 Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) - Tipo I 2 Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) - Tipo II 1 Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) - Infantil 1 Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) - álcool e drogas 1 Tomógrafo Computadorizado 2 Mamógrafo com Comando Simples 3 Raio X para Densitometria Óssea 2 Central de Regulação de Serviços de Saude 1 Centro de Parto Normal - Clinica Especializada/Ambulatório Especializado 17 Consultório Isolado 47 Farmácia Medic Excepcional e Prog Farmácia Popular 1 20/93 Presidenta da CPL Matrícula

21 Rede Estadual LEITOS Unidade Móvel UPA Hospital Comissão Permanente de Licitação Hospital Especializado 2 Hospital Geral 9 Policlínica 6 Posto de Saúde 11 Pronto Atendimento - Unidade de Serviço de Apoio de Diagnose e Terapia 25 Unidades de Pronto Atendimento - UPA, Tipo I 1 Bases Descentralizadas do SAMU 7 Unidades Móveis de Suporte Básico - USB 10 Unidades Móveis de Suporte Avançado - USA 3 Motolância 5 Cirúrgicos 86 Clínicos 171 Obstétrico 73 Pediátrico 86 UTI adulto I - UTI adulto II 6 UTI Infantil - UTI neonatal - Hospital 4 Leito 272 Banco de Leite 1 Hemorrede 1 21/93 Presidenta da CPL Matrícula

22 Hospital População Clinico CNES Obstétricos Pediátricos Cirúrgicos Psiquiátricos Tisiologia Crônicos Hosp Dia UTI Int. UTI Neo UTI II Pediátrico UTI II Adulto Isolamento UTQ Sub-Total Complementar Total Comissão Permanente de Licitação Rede Hospitalar no Município de Patos LEITOS NORMAIS COMPLEMENTARES TOTAIS Hospital Infaltil Dr. Noaldo Leite * Hospital Reg. Dep.Janduhy Carneiro Maternidade Dr. Peregrino Filho ** Habilitados * Não constam no CNES ** Somente 5 leitos cadastrados Maternidade Dr. Peregrino Filho Área do terreno: ,00 m 2 Área existente: 4.442,77 m 2 Área de reforma: m 2 Área de ampliação: 1.134,36 m 2 Futuras ampliações: 1.172,82 m 2 22/93 Presidenta da CPL Matrícula

23 Maternidade Peregrino Filho LEITOS Capacidade Instalada SETORES AMBIENTES QUANTITATIVOS Apartamentos 04 Leitos Enfermaria Clínica 58 Isolamento 03 Mãe Canguru 04 Obstétrica 16 Isolamento Alto Risco 04 UCI Neonatal 07 UTI Adulto Isolamento Neonatal 05 Observação 04 Centro Obstétrico PPP 06 TOTAL 114 Fonte: SES/Suplan A Maternidade Peregrino Filho tem um total de 55 leitos habilitados e capacidade instalada para ter 114 leitos. Nenhum leito de UCI ou UTI encontra-se em funcionamento. Atualmente, a Maternidade faz atendimento de pré-natal à gestante de risco habitual da região e o atendimento ao pré-natal de alto risco é encaminhado aos serviços de referência em Campina Grande ou João Pessoa. O pré-natal de risco habitual (ou baixo risco) deve ser realizado na Atenção Básica através das Equipes de Saúde da Família (ESF), ficando a Maternidade de referência para o pré-natal de alto risco e realização dos partos. Com a Rede Cegonha - Programa do Governo Federal que visa à construção de uma rede de cuidados que assegure à mulher o direito ao planejamento reprodutivo e à atenção humanizada na gravidez, ao parto e ao puerpério, bem como à criança o direito ao nascimento seguro e ao crescimento e ao desenvolvimento saudáveis - espera-se que a Maternidade passe a funcionar de acordo com a característica do serviço e que haja qualificação para as ESF s realizarem o pré-natal de baixo risco com qualidade e encaminharem adequadamente as gestantes de alto risco para os serviços de referência. Ao analisar os indicadores de Saúde relacionados à Atenção Perinatal (Materno- Infantil), temos os seguintes dados: 23/93 Presidenta da CPL Matrícula

24 Mães residentes por consultas pré-natal realizadas em 21 na 6ª Região Nascidos Vivos de Mães Residentes por Consultas de Pré-Natal da 6ª Região de Saúde 21 Munic Resid-PB Nenhuma 1-3 vezes 4-6 vezes 7 e + Ignorado Total Areia de Baraúnas Cacimba de Areia Cacimbas Catingueira Condado Desterro Emas Junco do Seridó Mãe d'água Malta Maturéia Passagem Patos Quixabá Salgadinho Santa Luzia Santa Teresinha São José de Espinharas São José do Bonfim São José do Sabugi São Mamede Teixeira Várzea Vista Serrana Total FONTE: SES-PB/GEVS/GORR/Sinasc Tipos de Parto realizados de 2006 a 21 na 6ª Região Nascidos Vivos de Mães Residentes por Tipo de Parto da 6ª Região de Saúde 2006 a 21 Munic Resid-PB Vaginal Cesário Não informado Total Areia de Baraúnas Cacimba de Areia /93 Presidenta da CPL Matrícula

25 Cacimbas Catingueira Condado Desterro Emas Junco do Seridó Mãe d'água Malta Maturéia Passagem Patos Quixabá Salgadinho Santa Luzia Santa Teresinha São José de Espinharas São José do Bonfim São José do Sabugi São Mamede Teixeira Várzea Vista Serrana Total FONTE: SES-PB/GEVS/GORR/Sinasc Óbitos Maternos de 2006 a 21 na 6ª Região Óbitos Maternos da 6ª Região de Saúde 2006 a 21 Munic Resid PB Cacimbas Maturéia Patos Santa Luzia São Mamede Várzea Região de Patos FONTE: SES-PB/GEVS/GORR/SIM 25/93 Presidenta da CPL Matrícula

26 Razão de Mortalidade de 2009 a 21 na 6ª Região Razão de Mortalidade Materna (X Nascidos Vivos) da 6ª Região de Saúde 2006 a 21. Munic Resid-PB ª Regional 0,0 27,3 51,8 27,6 58,0 98,8 FONTE:SES-PB/GEVS/GORR/SIM e Sinasc Taxa de Mortalidade Neonatal Precoce (< 7 dias) dos Municípios da 6ª região 2006 a 21 Munic Resid PB Óbitos Neonatais Precoces Taxa de Mortalidade Neonatal Precoce Areia de Baraúnas ,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Cacimba de Areia ,0 33,3 16,4 40,8 0,0 0,0 Cacimbas ,8 7,3 20,0 13,5 0,0 0,0 Catingueira ,2 11,9 14,7 0,0 45,5 13,3 Condado ,8 15,7 23,8 6,9 12,8 17,7 Desterro ,2 0,0 0,0 15,7 8,8 16,9 Emas ,2 0,0 0,0 0,0 23,8 0,0 Junco do Seridó ,2 9,9 0,0 17,9 8,1 11,5 Mãe d'água ,2 15,9 0,0 18,5 0,0 0,0 Malta ,0 11,1 0,0 0,0 0,0 17,5 Maturéia ,4 0,0 27,0 9,2 0,0 38,5 Passagem ,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Patos ,1 14,9 7,3 9,5 12,5 8,9 Quixabá ,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Salgadinho ,0 0,0 0,0 0,0 21,3 0,0 Santa Luzia ,6 13,6 8,8 10,8 9,7 21,1 Santa Teresinha ,2 41,1 17,9 14,9 0,0 0,0 São José de Espinharas ,0 0,0 0,0 14,5 0,0 0,0 São José do Bonfim ,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 São José do Sabugi ,8 30,3 0,0 0,0 25,0 0,0 São Mamede ,6 9,5 0,0 0,0 0,0 9,6 Teixeira ,5 0,0 10,6 11,6 12,1 14,4 Várzea ,0 52,6 0,0 0,0 83,3 35,7 Vista Serrana ,0 17,5 0,0 0,0 0,0 0,0 26/93 Presidenta da CPL Matrícula

27 Nascidos Vivos Nascidos Vivos Residentes dos Municípios da 6ª Região 2006 a 21 Nº Absoluto Código Munic Resid-PB Areia de Baraúnas Cacimba de Areia Cacimbas Catingueira Condado Desterro Emas Junco do Seridó Mãe d'água Malta Maturéia Passagem Patos Quixabá Salgadinho Santa Luzia Santa Teresinha São José de Espinharas São José do Bonfim São José do Sabugi São Mamede Teixeira Várzea Vista Serrana Total Total de Nascidos Vivos na Região 2006 a Considerando que o número total de mães residentes na região que realizaram consultas de pré-natal no ano de 21 foi de 3.035, estima-se que 10% destes sejam de alto risco, ou seja, 303 consultas de pré-natal de alto risco em 21. Sendo assim, apenas na Região de Patos, uma média de 300 consultas de pré-natal serão de alto risco. Diante disso, a estruturação da Maternidade Peregrino Filho tem fundamental importância para que as mulheres da região de Patos e do Alto Sertão Paraibano tenham acesso a um serviço de 27/93 Presidenta da CPL Matrícula

28 referência em pré-natal de alto risco com qualidade, não necessitando se deslocar até Campina Grande ou João Pessoa para realizar este acompanhamento. 2 - SERVIÇOS ASSISTENCIAIS Urgência e Emergência A Maternidade Peregrino Filho disponibilizará atendimentos de urgência e emergência nas 24 horas do dia, todos os meses do ano, considerados como tal os atendimentos não programados dispensados a pessoas que procurem este atendimento na unidade de forma espontânea ou referenciada. Integrará o perfil assistencial de urgência e emergência da Maternidade Peregrino Filho o atendimento obstétrico de risco habitual e alto risco, através de médico com especialização em ginecologia e obstetrícia nas 24 horas do dia, todos os meses do ano. O Serviço de Urgência e Emergência contará, ainda, com a participação de médico anestesiologista para a realização dos partos cirúrgicos de risco habitual, alto risco e procedimentos de curetagem uterina de urgência. A triagem dos pacientes deverá ser realizada por profissional de enfermagem, mediante o processo de classificação de risco para todos os pacientes que procurem atendimento médico de forma espontânea. Atendimento Ambulatorial O atendimento ambulatorial será especializado, referenciado, com marcação prévia, atendendo também os pacientes egressos da unidade, caso haja indicação. Serão ofertados: Consultas novas; Consultas subseqüentes. 28/93 Presidenta da CPL Matrícula

29 Especialidades: Pré-natal de alto risco. Internação A Maternidade Peregrino Filho operacionalizará 114 leitos, sendo que, destes, 10 leitos de UTI neonatal, 8 leitos de UTI materna e 6 leitos de UCI neonatal. Os casos indicados para internação são aqueles compatíveis com a assistência obstétrica e neonatal de risco habitual e de alto risco, compatíveis com a estrutura física e operacional da unidade hospitalar. Considerações Gerais Se houver necessidade da introdução de novas especialidades médicas ou outra atividade decorrente de demandas regionais, essas poderão ser previamente autorizadas pela Secretaria da Saúde do Estado da Paraíba, após análise técnica, quantificação do atendimento e orçamentação econômica e financeira, através de instrumento legal acordado no Contrato de Gestão. 3 - SERVIÇOS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS Laboratório de Análises Clínicas Funcionamento nas 24 horas do dia, todos os meses do ano, com o elenco de exames da Média Complexidade M1 e M2. Atendimento dos pacientes do Setor de Urgência e Emergência, bem como da Internação. Radiologia Convencional Funcionamento nas 24 horas do dia, todos os meses do ano, com a realização de todos os exames compatíveis para o equipamento a ser instalado na unidade hospitalar. Atendimento dos pacientes do Setor de Urgência e Emergência, bem como da Internação. 29/93 Presidenta da CPL Matrícula

30 Mamografia Funcionamento de segunda a sexta-feira, em período diurno, para realização de exames previamente agendados. Ultrassonografia Funcionamento nas 24 horas do dia, todos os meses do ano. Atendimento dos pacientes do Setor de Urgência e Emergência, bem como da Internação. 4 - SERVIÇOS DE APOIO E HOTELARIA Cozinha Hospitalar A Maternidade Peregrino Filho está dotada de estrutura própria de cozinha hospitalar e refeitório, sendo de responsabilidade da CONTRATADA a produção das refeições para pacientes, acompanhantes e colaboradores, observando as exigências e preceitos legais para a correta execução dessas atividades. Lavanderia Hospitalar A Maternidade Peregrino Filho dispõe de estrutura própria de lavanderia hospitalar, sendo de responsabilidade da CONTRATADA a lavagem do enxoval e das roupas. Central de Material Esterilizado A Maternidade Peregrino Filho está dotada de estrutura própria de CME, sendo de responsabilidade da CONTRATADA a esterilização dos materiais e instrumentais necessários para as atividades assistenciais do hospital, observando as exigências e preceitos legais para a correta execução dessas atividades. 30/93 Presidenta da CPL Matrícula

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