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15 MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Despacho n.º /2008 A Resolução do Conselho de Ministros n.º 25/2008, de 13 de Fevereiro, rectificada pela Declaração de Rectificação nº 19-B/2008, de 11 de Abril, e alterada pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 72/2008, de 30 de Abril, criou a estrutura de missão para o Programa Operacional de Assistência Técnica do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (POAT FEDER), a fim de exercer as competências da respectiva autoridade de gestão previstas no Regulamento (CE) n.º 1083/2006, do Conselho, de 11 de Julho. A mesma Resolução do Conselho de Ministros designa o Presidente do Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP, como gestor do referido POAT FEDER. Tendo em vista a necessidade de ultimar o arranque deste Programa Operacional, importa proceder à nomeação do secretário técnico, previsto no n.º 3 do Anexo IX, observando-se para o efeito o procedimento previsto no n.º 6, ambos da mesma Resolução do Conselho de Ministros. Nestes termos, de acordo com o disposto no n.º 6 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 25/2008, de 13 de Fevereiro, rectificada pela Declaração de Rectificação nº 19-B/2008, de 11 de Abril, e alterada pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 72/2008, de 30 de Abril, e na alínea a) do n.º 3 do respectivo Anexo IX, determino o seguinte: 1. Nomeio a licenciada Arminda Maria Viegas Frutuoso Cavaleiro secretária técnica do Programa Operacional de Assistência Técnica do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.

16 2. A nota curricular da secretária técnica referida no número anterior consta do anexo ao presente despacho, do qual faz parte integrante. 3 O presente despacho produz efeitos a partir de 1 de Dezembro de Em, 11 de Dezembro de 2008 O Secretário de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades, em substituição do Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, João Manuel Machado Ferrão

17 ANEXO Nota curricular Arminda Maria Viegas Frutuoso Cavaleiro. Nascida no Caramulo em 8 de Fevereiro de Licenciada em Filologia Germânica pela Faculdade de Letras de Lisboa. Situação profissional actual: Chefe de Projecto da Estrutura de Apoio Técnico do Eixo FEDER do Programa Operacional de Assistência Técnica ao QCA III desde Abril de 2002, assegurando o apoio técnico ao Gestor do Programa no exercício das suas competências; Assessora principal do quadro da ex-direcção-geral do Desenvolvimento Regional (DGDR). Situação profissional anterior: Directora de Serviços de Acompanhamento e Avaliação, de Julho de 1999 a Abril de 2002, exercendo funções no âmbito da gestão, acompanhamento e avaliação do QCA; Chefe de Projecto do Secretariado Técnico da Comissão de Acompanhamento do QCA II, funções que acumulou com as de Directora de Serviços de Acompanhamento e Avaliação, de Julho de 1999 a Dezembro de 2001; Integração no quadro da ex-dgdr, em Março de 1986, tendo, até Junho de 1999, exercido funções técnicas no âmbito da Comissão Interministerial das Comunidades Europeias, apoio à Comissão de Gestão e à Comissão de Acompanhamento do QCA I, acompanhamento financeiro do FEDER; Técnica superior de 2ª classe do Serviço de Relações com a Comunicação Social do ex-ministério do Equipamento Social, de 1984 a 1986, desempenhando funções técnicas de apoio aos gabinetes dos membros governo e serviços do Ministério; Tradutora-intérprete do Gabinete de Informação Pública e Relações Externas do ex-ministério da Habitação, Urbanismo e Construção, de 1978 a 1983; Integração no Ministério das Obras Públicas em Dezembro de 1973, exercendo, em comissão de serviço até Dezembro de 1977, funções de secretária pessoal de vários membros do Governo.

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20 Memorando Colaboração institucional e de apoio do IFDR ao POAT FEDER O Decreto-Lei nº 312/2007, de 17 de Setembro, republicado pelo Decreto-Lei nº 74/2008, de 22 de Abril, que estabelece o modelo de governação do QREN e dos respectivos Programas Operacionais, determina que o Gestor do Programa Operacional de Assistência Técnica POAT FEDER é, por inerência, o Presidente do Conselho Directivo do Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP. Esta circunstância, associada à natureza e amplitude das funções exercidas pelo IFDR no âmbito do FEDER e do Fundo de Coesão, determinam a adopção de particulares preocupações de salvaguarda de adequados níveis de segregação de funções na organização interna do IFDR, com reflexo no exercício das funções atribuídas a cada unidade funcional e no processo interno de decisão. O princípio da segregação de funções é observado pela Autoridade de Gestão do POAT FEDER nas funções exercidas pelo Gestor que, por inerência, exerce as funções de Presidente do Conselho Directivo do IFDR e, consequentemente, nas funções cujo exercício delega no Secretário Técnico, na organização interna do Secretariado Técnico e, por outro lado, na relação institucional entre a Autoridade de Gestão e o IFDR. Este procedimento visa melhor salvaguardar a segregação de funções e o papel que o IFDR exerce enquanto organismo técnico de apoio ao Secretariado Técnico, por um lado, e a sua participação enquanto promotor e beneficiário de projectos a aprovar pelo POAT FEDER. Por outro lado, o POAT FEDER tem uma natureza marcadamente instrumental, de apoio e estímulo ao bom funcionamento do QREN no seu todo e, em particular, do domínio de aplicação do FEDER e do Fundo de Coesão, cuja natureza de retaguarda e de staff necessariamente se reflecte no modelo organizativo do Secretariado Técnico e na dimensão dos recursos humanos próprios a recrutar. Assim, constitui objectivo de gestão do POAT FEDER assegurar um funcionamento eficaz e eficiente, com um custo mínimo de estrutura, em particular de custos regulares e permanentes, valorizando-se para o efeito, a proximidade em relação ao IFDR e as sinergias potenciais daí decorrentes. Este modelo de parceria entre o Secretariado Técnico do POAT FEDER e o IFDR é concretizado com uma especial preocupação de promoção de adequados níveis de separação de funções e de não criação de conflitos de interesses nas áreas de intervenção funcional dos vários serviços do IFDR. 1

21 Neste contexto, o Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP, pelos membros do seu Conselho Directivo, e a Autoridade de Gestão do Programa Operacional de Assistência Técnica POAT FEDER , pelo respectivo Gestor, subscrevem o presente memorando, no qual identificam as modalidades de colaboração institucional e de apoio que o IFDR presta ao funcionamento do POAT FEDER e ao do seu Secretariado Técnico. Assim: 1. O IFDR assegura a cedência de instalações para o funcionamento do Secretariado Técnico do POAT FEDER, com características adequadas às suas funções e dimensão. 2. A Autoridade de Gestão do POAT FEDER observará as regras de funcionamento das instalações do IFDR. 3. O IFDR assegura com carácter regular e permanente, através das suas unidades funcionais competentes, o exercício das seguintes funções de apoio ao funcionamento do POAT FEDER: a) Gestão de recursos humanos, b) Apoio administrativo e financeiro, c) Gestão documental e arquivo, d) Auditoria interna ao funcionamento do Secretariado Técnico, e) Apoio jurídico e de contencioso, f) Sistemas de informação e apoio informático, g) Comunicação. 4. As normas e procedimentos internos do IFDR no domínio da gestão dos recursos humanos são extensíveis aos elementos que compõem o Secretariado Técnico do POAT FEDER. 5. O Secretariado Técnico do POAT FEDER observa no seu funcionamento corrente os procedimentos técnicos e administrativos praticados pelo IFDR, designadamente nos domínios do funcionamento administrativo e da gestão financeira. 6. As acções de auditoria interna ao funcionamento do Secretariado Técnico do POAT FEDER são realizadas com a concordância expressa do Gestor. 7. Através do recurso às figuras de mobilidade na Administração Pública, o IFDR poderá facultar ao POAT FEDER os recursos humanos necessários ao adequado funcionamento do Secretariado Técnico. 8. Em aplicação do estabelecido no ponto anterior, o IFDR cede ao POAT FEDER o licenciado Rogério Martins. 9. Os elementos a recrutar para o Secretariado Técnico, para o exercício de funções na área de informática e de sistemas de informação e de funções de secretariado do Gestor, poderão funcionar de forma integrada com os serviços do IFDR, nomeadamente a Unidade de Sistemas de Informação e o Secretariado do Conselho Directivo. 2

22 10. O IFDR poderá apresentar a co-financiamento do POAT FEDER, mediante candidatura específica, os custos directos e o correspondente peso dos seus custos gerais de funcionamento, correspondentes aos encargos das instalações afectas ao funcionamento do POAT FEDER e das funções de apoio ao Secretariado Técnico referidas no ponto 3. O Conselho Directivo do IFDR, O Gestor do POAT FEDER, José Santos Soeiro Presidente José Santos Soeiro Gestor Dina Ferreira Vice-Presidente Eliseu Fernandes Vice-Presidente 3

23 ANEXO 2 Formulário de Candidatura

24 POAT FEDER Manual de Procedimentos Anexo 2 PROGRAMA OPERACIONAL ASSISTÊNCIA TÉCNICA FEDER FORMULÁRIO DE CANDIDATURA 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO a) Data de Entrada Data de Verificação Código da Operação Eixo Prioritário 1 Área de Intervenção Eixo Prioritário 2 Área de Intervenção Eixo Prioritário 3 Área de Intervenção Assinatura e Autenticação a) A preencher pelo Secretariado Técnico 2 - IDENTIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO Designação da Operação b) Descrição Sumária c) Objectivos c) Calendário Previsto Data de Início Data de Conclusão b) clara e sintética; c) detalhar informação na memória descritiva 3 - IDENTIFICAÇÃO DO BENEFICIÁRIO Designação Endereço Localidade Telefone Nº de Identificação Fiscal CAE NIB Código Postal Telefax Código da Rep. de Finanças - Responsável pela Operação (pessoa a contactar): Nome Natureza Jurídica do Executor Adm. Públ. Central Adm. Públ. Regional Institutos e Fundações Outra Qual Regime de IVA Isento Não Sujeito Regime Geral Regime de afectação real Regime pró-rata pró-rata do ano em curso % 1/4

25 POAT FEDER Manual de Procedimentos Anexo CARACTERIZAÇÃO DA OPERAÇÃO Tipologia da Operação Dimensão AE 73 - Acções de Assistência Técnica 17 - Administração Pública CAE da Operação Categorização da Operação Dimensão Territorial 00 - Não se aplica Dimensão relativa às Formas de Financiamento 04 - Outras formas de financiamento Dimensão relativa aos Temas Prioritários % 85 - Preparação, execução, acompanhamento e inspecção 86 - Avaliação e estudos, informação e comunicação Localização da Operação Multi-regional Convergência 93,70% Objectivo Competitividade - Lisboa 2,70% Phasing out - Algarve 1,50% Phasing in - Madeira 2,10% Relação com o QCA III: Sim Não Continuação Complementar Código do projecto Código do projecto Relação com outras Operações do QREN: Não Sim Código da Operação Relação com outros Programas nacionais ou comunitários (especificar) 5 - FINANCIAMENTO DA OPERAÇÃO Fontes de Contrapartida Nacional OE OU Autonomia Financeira Cap 50º Cap 3º Outras Sim Não Para Projectos com Contrapartida Nacional/OE Código PIDDAC: Designação do Projecto PIDDAC: Ministério promotor Resumo Financeiro da Operação Investimento Total Investimento Elegível Comparticipação Solicitada Euros Euros Euros Taxa de Comparticipação #DIV/0! Componentes da operação Descrição das componentes de investimento 1 Encargos com pessoal 2 Encargos gerais de funcionamento 3 Estudos, relatórios e outros 4 Informação e publicidade 5 Reuniões, encontros, seminários e outros 6 Auditorias externas 7 Encargos com sistemas de informação 8 Outras aquisições de bens e serviços Total Investimento total Euros Investimento não Investimento Elegível elegível 2/4

26 POAT FEDER Manual de Procedimentos Anexo 2 Procedimentos de adjudicação das componentes da operação Nº de ordem nº de componente Identificação do fornecedor do bem/serviço Data de Inicio Data de conclusão Regime de Execução Data de Adjudicação Valor Adjudicação TOTAL Plano Anual de Investimentos por Componente e por Rubrica Euros Componente e rubrica TOTAL Componente 1 (rubrica) (rubrica) (rubrica) Componente 2 (rubrica) (rubrica) (rubrica) Componente n (rubrica) (rubrica) (rubrica) Investimento elegível Despesas de capital Despesas correntes Investimento não elegível INVESTIMENTO TOTAL Programação Financeira Anual Euros Fontes de Financiamento TOTAL 1. FEDER 2. Contrapartida Nacional OE Cap. 50º Cap. 3º OUTROS 3. INVEST. ELEGÍVEL (1+2) 4. Invest. não elegível 5. INVEST. TOTAL (3+4) 3/4

27 POAT FEDER Manual de Procedimentos Anexo INDICADORES DE REALIZAÇÃO E DE RESULTADO E QUANTIFICAÇÃO SOBRE O EMPREGO Contributo da Operação para os Indicadores de Realização e de Resultado do Eixo Prioritário Designação do Indicador de Realização d) Unidade Quantidade Prevista d) de acordo com lista anexa Designação do Indicador de Resultado d) Unidade Quantidade Prevista d) de acordo com lista anexa Quantificação sobre o emprego Nível de qualificação Ensino básico (1º e 2º ciclos) Ensino básico (3º ciclo) Ensino Secundário Ensino pós-secundário Ensino superior (bacharelato e licenciatura) Ensino superior (mestrado, doutoramento, pós-doutoram.) Média anual do nº de postos de trabalho previstos 7 - PUBLICIDADE AO APOIO FEDER Declaração de Compromisso 8 - COMPROMISSO DA ENTIDADE EXECUTORA Para os fins previstos neste formulário o Candidato da operação declara que: i) são verdadeiras todas as informações do presente formulário e respectivos anexos; ii) assegura o cumprimento da programação temporal, física e financeira da operação; iii) assegura a disponibilidade orçamental em níveis adequados à execução da operação, de acordo com a programação indicada; iv) possui ou tem capacidade para assegurar os meios técnicos, físicos e os recursos humanos necessários ao desenvolvimento da operação; v) dispõe, ou irá dispor o mais tardar até à data de celebração do contrato de co-financiamento, de sistema de contabilidade organizada de acordo com o plano de contabilidade aplicável e mantem um sistema contabilístico separado ou um código contabilístico adequado para todas as transacções relacionadas com a operação; vi) assegura o cumprimento das disposições regulamentares e contratuais associados ao co-financiamento do FEDER; vii) não ter sido responsável pela apresentação da mesma candidatura, no âmbito da qual ainda esteja a decorrer o processo de decisão ou em que a decisão sobre o pedido de financiamento tenha sido favorável; viii) não foi responsável por falsas informações ou viciação de dados, com o objectivo de obter um benefício indevido, ocorridas na apresentação, na apreciação ou na execução dos investimentos em operações ou projectos objecto de co-financiamento comunitário, no período de cinco anos antes da apresentação da candidatura; ix) assegura o cumprimento das obrigações inerentes ao beneficiário definidas no artigo 19º do Regulamento Geral FEDER e Fundo de Coesão; x) assegura a conformidade com os procedimentos legais nacionais e comunitários aplicáveis, designadamente em matéria de concorrência, igualdade de oportunidades, ambiente e publicidade dos apoios da União Europeia; xi) assegura a conformidade com os procedimentos legais e nacionais e comunitários em matéria de mercados públicos, para as aquisições de bens e serviços que vier a realizar; xii) nenhuma das componentes do investimento foi objecto de co-financiamento comunitário ou irá ser incluída em operação a candidatar a qualquer outro Programa de apoio comunitário. Assinatura e Carimbo Data / / 4/4

28 POAT FEDER Manual de Procedimentos Anexo 2 INDICADORES DE REALIZAÇÃO E DE RESULTADO Eixo Prioritário 1 - Coordenação e Monitorização Estratégica do QREN Indicador de Realização Unidade de Medida Documentos de apoio à tomada de decisão da Comissão Ministerial de Coordenação do QREN nº Documentos de orientação QREN produzidos nº Avaliações de natureza estratégica produzidas nº Avaliações de natureza operacional produzidas nº Indicador de Resultado Unidade de Medida Execução do QREN no prosseguimento dos objectivos da Estratégia de Lisboa (%) (EARMARKING ) % Indicadores constantes no Sistema de Informação QREN com informação regular e actualizada % Cumprimento do estabelecido no plano de avaliação % Eixo Prioritário 2 - Coordenação e Monitorização Financeira do FEDER e do Fundo de Coesão Indicador de Realização Unidade de Medida Documentos de orientação FEDER/Fundo de Coesão produzidos nº Transferências efectuadas para os beneficiários nº Acções de Informação nº Indicador de Resultado Unidade de Medida Cumprimento da regra N+2 [ou N+3] FEDER/Fundo de Coesão % Tempo médio de resposta às solicitações de transferência n.º de dias Cumprimento do estabelecido no plano de comunicação e informação % Eixo Prioritário 3 - Auditoria e Controlo do FEDER e Fundo de Coesão Indicador de Realização Unidade de Medida Projectos auditados FEDER/Fundo de Coesão nº Despesa auditada no total da despesa executada % Indicador de Resultado Unidade de Medida Cumprimento do estabelecido no plano de auditoria % 1/4

29 POAT FEDER Manual de Procedimentos Anexo 2 PROGRAMA OPERACIONAL ASSISTÊNCIA TÉCNICA FEDER FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Instruções de preenchimento 1 - Identificação da operação O preenhcimento deste campo é da responsabilidade do Secretariado Técnico do POAT FEDER 2 - Identificação da operação Designação da Operação Deverá ser atribuída uma designação clara e sucinta à operação, que não poderá alterada durante a vigência do Programa. Descrição sumária e objectivos Deverá ser apresentada uma descrição sumária das actividades a desenvolver, justificando a sua necessidade e identificando claramente os objectivos, de forma a dar coerência aos restantes elementos que constam do formulário de candidatura e que permita aferir do seu enquadramento no Programa/Eixo Prioritário. Em anexo, na memória descritiva, deverá ser apresentada informação detalhada que identifique claramente os aspectos técnicos, físicos e financeiros que permitem demonstrar a relevância e o enquadramento da operação nos objectivos do Programa, nomeadamente através dos seguintes elementos: Descrição da operação a desenvolver; caracterização do conjunto de acções a desenvolver, demonstrando a sua coerência interna, os custos que lhe estão associados e a sua correspondência com as componentes de investimento identificadas no formulário de candidatura. Data de Início e Data de Fim Indicar as datas de início e de conclusão da operação. A data de início corresponde à data do primeiro pedido de pagamento formalizado junto da Autoridade de Gestão e a data de conclusão corresponde ao momento em que a totalidade da despesa estiver integralmente quitada pelo beneficiário e justificada junto da Autoridade de Gestão. Designação 3 - Identificação do beneficiário Designação que identifica a entidade beneficiária da operação. No caso de parceria, indicar unicamente o parceiro que lidera o processo e é o responsável pela operação. Em anexo ao formulário deverão ser fornecidos elementos relativos à identificação de cada um dos restantes parceiros, indicando a participação de cada um na realização das acções previstas na operação. Código da Repartição de Finanças Identifica a Repartição de Finanças em que o beneficiário está inscrito e que deverá ser responsável pela certificação da sua situação fiscal. CAE do beneficiário Código e designação da classificação de actividade económica relativa ao beneficiário (4 digitos). Deverá ser utilizada a Classificação Portuguesa de Actividades Económicas, harmonizada com as NACE (Nomenclatura das Actividades Económicas da Comunidade Europeia), de acordo com o estabelecido no Decreto-Lei n.º 381/2007 de 14 de Novembro. Em caso de dúvida, consultar a página do INE na internet. NIB Deverá ser indicado o NIB da conta bancária a utilizar para a operação e para a qual serão efectuadas as transferências do FEDER a atribuir à operação. Responsável pela Operação (pessoa a contactar) A pessoa a indicar será o interlocutor junto da AG do POAT FEDER. Natureza jurídica do beneficiário Deverá ser seleccionada apenas uma das opções possíveis. No caso de a natureza ser de outro tipo que não administração pública central, deverá ser explicitada qual a natureza jurídica. Regime de IVA Indicar o regime de IVA a que o beneficiário está sujeito no ano de apresentação da candidatura. Esta informação deverá ser actualizada todos os anos caso o regime e/ou as percentagens se alterem Tipologia da operação Dimensão Territorial Dimensão relativa às Formas de Financiamento 4 - Caracterização da operação A Tipologia das Operações candidatas ao POAT FEDER foi previamente definida (73 - Acções de Assistência Técnica) e encontra-se pré-preenchida no formulário, não podendo ser modificada pelo candidato. Dimensão AE A Dimensão AE das operações candidatas ao POAT FEDER foi previamente definida (17 - Administração Pública) e encontra-se pré-preenchida no formulário, não podendo ser modificada pelo candidato. CAE da operação Código e designação da classificação de actividade económica relativa à operação (4 digitos). Deverá ser utilizada a Classificação Portuguesa de Actividades Económicas, harmonizada com as NACE (Nomenclatura das Actividades Económicas da Comunidade Europeia), de acordo com o estabelecido no Decreto-Lei n.º 381/2007 de 14 de Novembro. Em caso de dúvida, consultar a página do INE na internet. A Dimensão Territorial das operações candidatas ao POAT FEDER foi previamente definida (00 - Não se aplica) e encontra-se pré-preenchida no formulário, não podendo ser modificada pelo candidato. A Dimensão relativa às Formas de Financiamento das operações candidatas ao POAT FEDER foi previamente definida (04 - Outras formas de financiamento) e encontra-se pré-preenchida no formulário, não podendo ser modificada pelo candidato. 2/4

30 POAT FEDER Manual de Procedimentos Anexo 2 Outras formas de financiamento) e encontra se pré preenchida no formulário, não podendo ser modificada pelo candidato. Dimensão relativa aos Temas Prioritários No caso específico das operações candidatas ao POAT FEDER, a dimensão relativa aos temas prioritários terá a classificação 85 (preparação, execução, acompanhamento e inspecção) ou 86 (avaliação e estudos, informação e comunicação) e deverá ser associada a percentagem do Tema Prioritário em que se inserem as actividades da operação. Caso a operação se enquadre em mais do que um tema, indique a sua repartição percentual tendo em considração o seu peso em termos do investimento elegível. Localização da Operação No caso específico do POAT FEDER e de acordo com a repartição regional da programação financeira definida para o Programa, a repartição regional a aplicar às oeprações encontra-se definida e pré-preenchida, não podendo ser modificada pelos candidatos. Relação com QCA III Informação sobre o eventual financiamento comunitário de antecedentes desta candidatura. Caso se trate de uma fase subsequente de natureza idêntica, embora distinta do ponto de vista físico e financeiro, deve indicarse "Continuação". Caso seja de natureza distinta mas complete e contribua para completar os resultados da candidatura anterior, deve indicar-se "Complementar". É fundamental a indicação do código do projecto. 5 - Financiamento da operação Fontes de Contrapartida Nacional Indicar a inscrição das verbas a cargo do beneficiário que suportarão a contrapartida nacional associada ao investimento da operação. Autonomia Financeira Indicar a situação da entidade beneficiária quanto à autonomia financeira. Código PIDDAC Código de identificação do projecto em PIDDAC (Código DPP) e respectiva designação. Investimento Total Montante do investimento previsto para a Operação candidata incluindo despesas não elegíveis Investimento Elegível Despesa considerada elegível constituida pela componente FEDER e pela contrapartida nacional. Comparticipação solicitada Corresponde ao montante FEDER a co-financiar no âmbito da operação. Taxa de Cofinanciamento Percentagem resultante do peso da comparticipação solicitada no investimento elegível, correspondente a 85% para as operações do POAT FEDER. Componentes da operação Tendo por base a descrição das componentes estabelecida pelo POAT FEDER e discriminada na respectiva tabela, deverá ser feita a repartição do investimento total, do investimento não elegível e do investimento elegível, por componentes de investimento. As componentes a seleccionar deverão abranger de uma forma coerente todas as tipologias de despesas a realizar no âmbito da Operação. Da tabela de componentes apresentada, sugere-se que: - a componente "Encargos com pessoal" deverá contemplar todas as despesas associadas aos recursos humanos envolvidos nas actividades co-financiadas (remunerações, abonos variáveis susceptíveis de co-financiamento, encargos com segurança social, deslocações e estadas, ajudas de custo, formação, etc); - a componente "Encargos gerais de funcionamento" deverá contemplar as despesas de funcionamento associadas à implementação da operação (encargos com instalações, limpeza, vigilância, material de escritório, equipamentos informáticos e outros, comunicações, gastos com viaturas e combustíveis, etc); - a componente "Estudos, relatórios e outros" deverá contemplar as despesas associadas à concepção e realização de estudos, relatórios ou similares bem como a sua edição e publicação; - na componente "Informação e publicidade" deverão ser incluídas entre outras, as despesas relativas a acções de informação, divulgação, publicidade e sensibilização que se revelem necessárias para a prossecução dos objectivos da operação, bem como despesas relativas a anúncios, sites, newsletter; - na componente "Reuniões, encontros, seminários e outros" incluem-se as despesas decorrentes da organização e realização de reuniões, encontros e seminários ou outros eventos; - a componente "Auditorias externas" contempla as despesas associadas á contratação de serviços de auditoria a entidades externas; - a componente "encargos com sistemas de informação" envolve toda a tipologia de despesas associadas ao desenvolvimento, actualização e manutenção dos sistemas de informação relacionados com os fundos estruturais, incluindo desenvolvimento aplicacional, aquisição de hardware e software, assistência técnica e manutenção, comunicações, consultorias, etc. - a componente residual "Outras aquisições de bens e serviços" existente na tabela deverá ser utilizada apenas no caso de se tratar de despesa que não é possível enquadrar nas componentes existentes. Investimento das componentes Para cada componente deverá ser apresentada uma estrutura financeira que discrimine o investimento total,o investimento não elegível e o investimento elegível. 3/4

31 POAT FEDER Manual de Procedimentos Anexo 2 Procedimentos de adjudicação das componentes da operação Destina-se a discriminar os diversos procedimentos de adjudicação adoptados ou a adoptar para efeitos de realização da operação. Todas as despesas objecto de aquisição/adjudicação devem constar do presente quadro. Deverá ser atribuído um nº de ordem a cada registo que será utilizado para efectuar a associação entre cada despesa apresentada nos pedidos de pagamento e o respectivo processo de adjudicação. O quadro em causa estará disponível online para permanente actualização (na ausência de SI será disponibilizada a tabela para envio periódico à AG). A despesa que decorre de um processo de adjudicação só será considerada para efeitos de pedido de pagamento se estiver associada a um processo registado no quadro em causa. Através do preenchimento do nº da componente, deverá ser efectuada a associação entre cada procedimento de adjudicação e a componente em que se insere a respectiva despesa; a data de início e de conclusão dizem respeito à calendarização do objecto do procedimento e deverão ser indicadas as datas de realização física; o regime de execução em que se integra cada procedimento de adjudicação deverá obedecer à seguinte classificação: 1 - concurso público internacional 1 - ajuste directo 2 - concursos público 2 - concursos público 3 - concurso limitado por prévia qualificação 3 - concurso limitado por prévia qualificação 4 - concurso limitado sem apresentação de candidaturas 4 - procedimento por negociação 5 - negociação com publicação prévia de anúncio 5 - diálogo concorrencial 6 - negociação sem publicação prévia de anúncio 6 - outros 7 - consulta prévia a 5 entidades 8 - consulta prévia a 3 entidades 9 - consulta prévia a 2 entidades 10 - ajuste directo 11 - ajuste directo (artº 86º) 12 - contrato excepcionado O valor da adjudicação a registar não deve incluir o IVA.Caso ainda não tenha ocorrido a adjudicação dever-se-á indicar o valor estimado. Plano anual de investimento por rubricas Repartição do investimento elegível previsto para a candidatura, por ano, por componente e de acordo com a classificação económica das despesas (DL nº 26/2002, de 14 de Fevereiro). Sugere-se a repartição das despesas ao nível do subagrupamento (4 digítos), devendo sempre que se justifique e a título informativo ser apresentado detalhe ao nível da rubrica contabilística na memória descritiva. Programação financeira anual Repartição do custo total do investimento previsto para a candidatura, por ano e fonte de financiamento. 6 - Indicadores de Realização e de Resultado e Quantificação sobre o Emprego Contributo da operação para os Indicadores de Realização do Eixo Prioritário Quando apicável, deverá ser efectuada a associação com os indicadores de realização identificados na Tabela de Indicadores de Realização. Contributo da operação para os Indicadores de Resultado do Eixo Prioritário Quando apicável, deverá ser efectuada a associação com os indicadores de resultado identificados na Tabela de Indicadores de Resultado. Quantificação sobre o emprego Decreto-Lei 197/99, de 8 de Junho Quando aplicável, deverá ser apresentada uma estimativa do nº de postos de trabalho/recursos humanos afectos ao projecto, por nível de qualificação, em termos médios anuais na fase de realização. Para aferir o nº de postos de trabalho criados em média anual deverá ser aplicada a seguinte fórmula: (nº de postos de trabalho a criar x nº meses /12) nº de anos de realização do projecto Decreto-Lei 18/2008, de 29 de Janeiro Para os casos em que os postos de trabalhos criados/afectos não se dediquem em exclusivo às actividades co-financiadas no âmbito da operação, deverá ser tida em conta a respectiva taxa de imputação definida para o recurso humano. 7 - Publicidade ao Apoio FEDER Quando aplicável, deverão ser apresentadas as medidas previstas relacionadas com a publicidade ao apoio do FEDER. 8 - Compromisso do beneficiário A candidatura só pode ser assinada por quem, dentro da entidade beneficiária, tem poderes para o acto e deverá ser aposto o selo branco da instituição. 4/4

32 ANEXO 3 Check-list e Parecer de análise de candidaturas

33 POAT FEDER Manual de Procedimentos Anexo 3 PROGRAMA OPERACIONAL ASSISTÊNCIA TÉCNICA FEDER CHECK-LIST DE ANÁLISE DA ADMISSIBILIDADE E DA ACEITABILIDADE Código da Operação: Designação da Operação: Condições de Admissibilidade e Aceitabilidade do BENEFICIÁRIO (condições aplicáveis do nº 1 e nº 2 do artigo 10º do Regulamento Geral FEDER e FC) Verifica-se que: Sim Não Observações 1. O beneficiário apresenta enquadramento nas tipologias previstas no Programa Órgãos de Governação do QREN e dos Programas Operacionais ou estruturas da administração central que assegurem o seu funcionamento jurídico-administrativo Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional (IFDR, IP) Inspecção-Geral de Finanças (IGF) 2. Existência de documentação obrigatória Sim Não NA Observações 2.1 O beneficiário demonstra ter a situação regularizada perante a Segurança Social à data da candidatura Apresenta declaração válida de ausência de dívidas à Segurança Social Data da declaração: Concede autorização para consulta online da situação contributiva 2.2 O beneficiário demonstra ter a situação regularizada perante a Administração Fiscal à data da candidatura Apresenta certidão válida de ausência de dívidas à Administração Fiscal Data da certidão: Concede autorização para consulta online da situação contributiva 2.3 O beneficiário apresenta documentação de enquadramento quanto ao regime de IVA a que se encontra sujeito Qual o regime de IVA a que o beneficiário se encontra sujeito 2.4 O beneficiário apresenta documentação comprovativa da sua constituição legal Condições de Admissibilidade e Aceitabilidade da OPERAÇÃO (condições aplicáveis do nº 1 e nº 2 do artigo 11º do Regulamento Geral FEDER e FC) Verifica-se que: Sim Não Observações 3. A Operação apresenta enquadramento nos Eixos Prioritários e na tipologia de investimento do Programa 3.1 Eixo Prioritário 1- Coordenação e Monitorização Estratégica do QREN nas Regiões de Objectivo Convergência Funcionamento dos sistemas e estruturas de coordenação e monitorização estratégica do QREN Estudos e avaliação do QREN Comunicação do QREN 1/2

34 POAT FEDER Manual de Procedimentos Anexo Eixo Prioritário 2- Coordenação e Monitorização Financeira do FEDER e do Fundo de Coesão nas Regiões de Objectivo Convergência Funcionamento dos sistemas e estruturas de coordenação, gestão e monitorização financeira do QREN, do FEDER e do Fundo de Coesão Sistema de Informação Estudos e avaliação do FEDER e do Fundo de Coesão Comunicação do FEDER e do Fundo de Coesão 3.3 Eixo Prioritário 3- Auditoria e Controlo do FEDER e Fundo de Coesão nas Regiões de Objectivo Convergência Auditoria e controlo da responsabilidade do IFDR Auditoria e controlo da responsabilidade da IGF 4. Conformidade dos documentos do Dossier de Candidatura Sim Não NA Observações 4.1 Formulário de candidatura devidamente preenchido e assinado Memória descritiva anexa ao formulário com informação técnica e financeira suficiente para a compreensão e análise da candidatura Apresentação de comprovativo/declaração da inscrição em orçamento da contrapartida nacional pública e conformidade com a informação do formulário de candidatura No caso de se prever a realização de parcerias com outras entidades para a implementação da operação, são apresentados os protocolos ou projectos de protocolo relativos à operação em causa São apresentados documentos relativos aos processos de adjudicação concluídos e/ou em curso, em matéria de aquisições de bens e serviços, que demonstrem o cumprimento do respectivo regime jurídico São apresentados os questionários relativos à conformidade dos procedimentos de contratação pública relativos a cada processo de adjudicação já concluído ou em curso; A calendarização apresentada para a operação tem enquadramento no período de elegibilidade do Programa Verifica-se o cumprimento das condições de admissibilidade e de aceitabilidade do beneficiário e da operação? Comentários SIM NÃO O Técnico Data 2/2

35 POAT FEDER Manual de Procedimentos Anexo 3 PROGRAMA OPERACIONAL ASSISTÊNCIA TÉCNICA FEDER CHECK-LIST DE ANÁLISE TÉCNICA E FINANCEIRA DA CANDIDATURA Código da Operação: Designação da Operação: Verificação das condições técnicas e financeiras da Operação Verifica-se que: Sim Não NA Observações 5.1 As despesas apresentadas são consideradas elegíveis ter em conta o estabelecido no artigo 7º de Regulamento (CE) n.º 1080/2006 de 5 de Julho (relativo ao FEDER), no artigo 6º e anexo III do Regulamento Geral FEDER e Fundo de Coesão; 5.2 Os procedimentos de contratação pública apresentados estão em conformidade com a legislação aplicável Indicar nº de processos analisados por regime e anexar as check-list de verificação 5.3 Os custos apresentados estão devidamente justificados 5.4 Os cálculos apresentados são correctos A calendarização apresentada para a operação tem enquadramento no período de elegibilidade do Programa A calendarização apresentada está em conformidade com as datas de realização indicadas para os processos de contratação pública 5.7 Existem critérios válidos para a imputação de despesas 5.8 Os bens e/ou serviços previstos são adequados ao cumprimento dos objectivos da candidatura 5.9 os indicadores propostos pela entidade beneficiária estão de acordo com a tabela disponibilizada pela Autoridade de Gestão e são coerentes com os objectivos da operação 5.10 Existe disponibilidade financeira no Eixo que permite a aprovação da candidatura Comentários O Técnico Data 1/1

36 POAT FEDER Manual de Procedimentos Anexo 3 PROGRAMA OPERACIONAL ASSISTÊNCIA TÉCNICA FEDER PARECER TÉCNICO DE ANÁLISE DE CANDIDATURA 1. Designação da Operação 2. Código da Operação 3. Data de entrada 4. Designação do Beneficiário 5. Eixo Prioritário 6. Área de Intervenção 7. Parecer Técnico A candidatura é proposta a uma Decisão de Financiamento: FAVORÁVEL CONDICIONADA DESFAVORÁVEL justificar O técnico do ST do POAT FEDER Data 8. Parecer do Secretário Técnico do POAT FEDER Data assinatura e carimbo 9. Decisão Do Gestor do POAT FEDER Data assinatura e carimbo 1/3

37 POAT FEDER Manual de Procedimentos Anexo Admissibilidade e aceitabilidade do beneficiário e da operação O beneficiário cumpre os critérios de admissibilidade e de aceitabilidade Sim Não A operação cumpre os critérios de admissibilidade e de aceitabilidade Sim Não (A resposta negativa a qualquer destas questões implica um parecer técnico desfavorável) 11. Calendarização da Operação Apresentado pelo beneficiário Data de Início Data de Conclusão Proposto pelo ST Data de Início Data de Conclusão comentários 12. Análise Técnica e Financeira da Operação apresentar resultados e conclusões da análise técnica e financeira efectuada, nomeadamente se há necessidade de correcção da informação financeira proposta pelo beneficiário ou de aspectos de carácter técnico Procedimentos de contratação pública apresentar resultados e conclusões da da análise efectuada em matéria de contratação pública 12.2 Confirmação do Resumo Financeiro da Operação Apresentado pelo beneficiário Proposto pelo ST InvestimentoTotal Investimento Elegível Comparticipação FEDER Taxa de co-financiamento Euros Euros Euros % Euros Euros Euros % 12.3 Programação financeira proposta pelo ST do POAT FEDER Euros Fontes de Financiamento TOTAL 1. FEDER 2. Contrapartida Nacional OE Cap. 50º Cap. 3º OUTROS 3. INVEST. ELEGÍVEL (1+2) 4. Invest. não elegível 5. INVEST. TOTAL (3+4) Descrição das componentes de investimento Investimento total Investimento não elegível Investimento Elegível 1 Encargos com pessoal 2 Encargos gerais de funcionamento 3 Estudos, relatórios e outros 4 Informação e publicidade 5 Reuniões, encontros, seminários e outros 6 Auditorias externas 7 Encargos com sistemas de informação 8 Outras aquisições de bens e serviços Total 2/3

38 POAT FEDER Manual de Procedimentos Anexo Análise do contributo para os Indicadores de Realização e de Resultado Os indicadores apresentados são adequados? Sim Não Indicadores de Realização propostos pelo ST do POAT FEDER Indicadores Unidade Quantidade Prevista Indicadores de Resultado propostos pelo ST do POAT FEDER Indicadores Unidade Quantidade Prevista 14. Critérios de Selecção Classificação Final pontos A classificação final é suficiente para que possa ser proposta a decisão favorável de financiamento? (A resposta negativa implica um parecer técnico desfavorável) Sim Não 15. Condicionantes à Decisão Favorável de financiamento Existem aspectos a satisfazer que condicionam a Decisão Favorável de Financiamento? Se SIM, identificar claramente as condicionantes a satisfazer pelo beneficiário: Sim Não 3/3

39 ANEXO 4 Decisão de Financiamento Contrato de Financiamento

40 POAT FEDER Manual de Procedimentos Anexo 4 1. Elementos Identificativos Eixo Prioritário Área de Intervenção Designação da Operação Código da Operação Designação do Beneficiário 2. Descrição Sumária e Objectivos da Operação PROGRAMA OPERACIONAL ASSISTÊNCIA TÉCNICA FEDER DECISÃO FAVORÁVEL DE FINANCIAMENTO 3. Calendário Previsto para a Operação Data de Início Data de Conclusão 4. Plano Financeiro Anual Euros Fontes de Financiamento TOTAL 1. FEDER 2. Contrapartida Nacional OE Cap. 50º Cap. 3º OUTROS 3. INVEST. ELEGÍVEL (1+2) 4. Invest. não elegível 5. INVEST. TOTAL (3+4) 5. Contributo para os Indicadores de Realização e de Resultado do POAT FEDER Indicadores de Realização Unidade Quantidade Prevista Indicadores de Resultado Unidade Quantidade Prevista 6. Identificação das condicionantes a satisfazer para a decisão ser favorável 7. Decisão Investimento Total Investimento Elegível Comparticipação FEDER Euros Euros Euros Taxa de Comparticipação #DIV/0! O Gestor do POAT FEDER Data 1/2

41 POAT FEDER Manual de Procedimentos Anexo 4 1. Elementos Identificativos Eixo Prioritário PROGRAMA OPERACIONAL ASSISTÊNCIA TÉCNICA FEDER DECISÃO DESFAVORÁVEL DE FINANCIAMENTO Área de Intervenção Designação da Operação Código da Operação Designação do Beneficiário 2. Justificação da Decisão Desfavorável O Gestor do POAT FEDER Data

42 POAT FEDER Manual de Procedimentos Anexo 4 PROGRAMA OPERACIONAL ASSISTÊNCIA TÉCNICA FEDER Entidade beneficiária NIPC Código da operação Designação da operação MINUTA DE CONTRATO DE FINANCIAMENTO Na sequência de candidatura apresentada ao Programa Operacional de Assistência Técnica FEDER, adiante designado POAT FEDER e de acordo com o previsto no artigo 17.º do Regulamento Geral FEDER e Fundo de Coesão, é celebrado o presente contrato de concessão de financiamento que se rege pelas disposições constantes das cláusulas seguintes e, subsidiariamente, pelas disposições legais aplicáveis. O contrato de financiamento é celebrado aos. dias do mês de.. de 20, entre: o Gestor do Programa Operacional de Assistência Técnica FEDER, José Santos Soeiro, adiante designado por primeiro outorgante e..., contribuinte n.º.., representado por., portador do Bilhete de Identidade n.º. emitido em / /, pelos Serviços de Identificação Civil de, que outorga na qualidade de beneficiário da operação, adiante designado segundo outorgante. Cláusula 1.ª Objecto do Contrato O presente contrato tem por objecto a concessão de uma comparticipação financeira do FEDER, destinada a financiar a operação. à qual foi atribuído o código, da qual o segundo outorgante é beneficiário e cujos objectivos estão descritos na Decisão Favorável de Financiamento em anexo, aprovada pelo Gestor do POAT FEDER e que faz parte integrante deste Contrato. Cláusula 2.ª Custo Total e Montante da Comparticipação Financeira O custo total da operação é de., (.euros e cêntimos), conforme consta da Decisão Favorável de Financiamento. A cobertura financeira da operação será assegurada da seguinte forma: a) a comparticipação financeira do FEDER, no montante de,..euros (.. Euros e cêntimos) que corresponde a % da despesa total elegível aprovada na Decisão Favorável de Financiamento da operação; b) a restante despesa, no montante de,..euros (.. Euros e cêntimos), que corresponde a.% da despesa total elegível, necessária à execução integral da operação e que será assegurada por fontes de financiamento públicas nacionais, a cargo do Segundo Outorgante.

43 POAT FEDER Manual de Procedimentos Anexo 4 Cláusula 3.ª Objectivos, Indicadores e Prazos para a Realização da Operação Os objectivos, indicadores e prazos para a realização da operação são os constantes da Decisão Favorável de Financiamento em anexo. Cláusula 4.ª Pagamentos 1. Os pagamentos ao segundo outorgante são efectuados: a) a título de reembolso, na sequência da confirmação da elegibilidade das despesas constantes dos pedidos de pagamento apresentados, ou b) a título de adiantamento, mediante a apresentação das cópias das respectivas facturas, ficando neste caso o Primeiro Outorgante obrigado a apresentar ao Segundo Outorgante, no prazo máximo de 20 dias úteis, contado a partir da data de pagamento da comparticipação, os comprovativos do pagamento integral da despesa que serviu de base ao pagamento do adiantamento; c) a título de adiantamento, e numa base regular, para suprir as necessidades de tesouraria devidamente justificadas, e desde que em cada momento não seja excedido 25% do montante máximo anual do apoio FEDER constante da Decisão Favorável de Financiamento. A regularização do adiantamento deverá ser apresentada ao Primeiro Outorgante num prazo de seis meses a contar da data do pagamento do adiantamento. 2. O incumprimento do prazo previsto na alínea b), determina a suspensão de todos os pagamentos de comparticipação comunitária ao Segundo Outorgante, no âmbito do Programa Operacional Assistência Técnica FEDER, até à regularização da situação. 3. O incumprimento do prazo previsto na alínea c) determina a suspensão de todos os pagamentos de comparticipação comunitária ao Segundo Outorgante, no âmbito do Programa Operacional Assistência Técnica FEDER, até à restituição das verbas não justificadas. 4. De acordo com o disposto no n.º 6 do artigo 23.º do Regulamento Geral FEDER e Fundo de Coesão, os pagamentos serão efectuados até ao limite de 95% do montante máximo do apoio para a operação, sendo o pagamento do respectivo saldo (5%) autorizado pelo Primeiro Outorgante após a apresentação pelo Segundo Outorgante do Relatório Final e confirmação da execução da operação nos termos previstos no contrato. 5. Em regra, o saldo final será pago nas condições referidas no nº 4, salvo nos casos em que o total dos pagamentos efectuados pela Comissão Europeia tenha atingido o montante de 95% da participação dos fundos no Programa Operacional Assistência Técnica FEDER. Neste caso, o saldo final será pago após a recepção do saldo final do Programa Operacional Assistência Técnica FEDER, ou antes, caso estejam reunidas as condições para que o Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, I.P possa mobilizar o quantitativo de Operações Específicas do Tesouro para que estiver autorizado pela lei orçamental e nos limites da capacidade financeira daquele Instituto para fazer face aos respectivos encargos. 6. Os pedidos de pagamento são formalizados e enviados ao Primeiro Outorgante nos moldes por este definidos.

44 POAT FEDER Manual de Procedimentos Anexo 4 7. O Segundo Outorgante obriga-se a apresentar cópias dos documentos comprovativos que forem solicitados pelo Primeiro Outorgante: facturas e recibos ou documentos de quitação de valor probatório equivalente, cujos originais tenham sido carimbados nos termos definidos na alínea k) do n.º 1 da Cláusula 5.ª deste contrato. 8. Para efeitos do disposto na alínea d) do n.º 3 do artigo 17.º do Regulamento Geral FEDER e Fundo de Coesão, o pagamento dos apoios financeiros ao Segundo Outorgante será efectuado por transferência do IFDR para a conta bancária específica para pagamentos do FEDER, com o NIB 9. O Primeiro Outorgante emitirá o Pedido de Pagamento ao Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP (IFDR) após confirmação da elegibilidade das despesas constantes dos pedidos de pagamento; 10. Nos termos do n.º 7 do artigo 23.º do Regulamento Geral FEDER e Fundo de Coesão, a entidade pagadora (IFDR) assegurará a execução dos pedidos de pagamento no prazo de 15 dias, desde que satisfeitas as seguintes condições: a) A existência de disponibilidade de tesouraria; b) A suficiência das informações exigíveis na fundamentação do pedido de pagamento; c) As condições de regularidade do segundo outorgante face à Administração Fiscal e à Segurança Social; d) A inexistência de decisão de suspensão de pagamentos ao segundo outorgante. Cláusula 5.ª Obrigações do Segundo Outorgante 1. O Segundo Outorgante obriga-se a: a) Por si, ou através dos seus representantes legais ou institucionais, permitir o acesso aos locais de realização da operação, e àqueles onde se encontrem os elementos e os documentos referidos na alínea anterior, para efeitos de acompanhamento, controlo e auditoria; b) Organizar o dossier da operação de acordo com as normas definidas e conservar esse dossier, bem como todos os documentos comprovativos das despesas e das auditorias relativas à operação, sob forma de documentos originais ou cópias autenticadas, durante um período que vai até aos três anos posteriores ao encerramento parcial ou total do Programa, consoante a fase em que o encerramento da operação tiver sido incluída; c) Proporcionar às autoridades nacionais e comunitárias competentes as condições adequadas para o acompanhamento, controlo e auditoria da operação, nas suas componentes material, financeira e contabilística; d) manter o investimento comparticipado afecto à respectiva actividade, e, quando aplicável, com a localização geográfica definida na operação, pelo menos durante cinco anos, contados a partir da data da conclusão da operação; e) não afectar a outras finalidades, durante o período de vigência do contrato, os bens e serviços adquiridos no âmbito da operação sem prévia autorização da autoridade de

45 POAT FEDER Manual de Procedimentos Anexo 4 gestão, não podendo igualmente os mesmos ser locados, alienados ou por qualquer modo onerados, no todo ou em parte, sem a mesma autorização prévia; f) fornecer todos os elementos necessários à caracterização e quantificação dos indicadores de realização e de resultado, quando aplicável, das operações apoiadas; g) manter a sua situação regularizada perante a administração fiscal e a segurança social; h) proceder à reposição dos montantes objecto de correcção financeira decididas pelas entidades competentes, nos termos definidos pelas mesmas e que constarão da notificação formal da constituição da dívida; i) Proceder à publicitação dos apoios que lhe forem atribuídos, respeitando os termos dos artigos 8.º e 9.º do Regulamento (CE) n.º 1828/2006 da Comissão, de 8 de Dezembro, e demais legislação comunitária e nacional aplicável, bem como as normas do POAT FEDER relativas à publicidade; j) Cumprir os normativos nacionais e comunitários em matéria de ambiente, igualdade de oportunidades, concorrência e contratação pública, evidenciando, quando aplicável, a articulação entre a despesa declarada e o processo de contratação pública respectivo; k) Assegurar que os originais dos documentos de despesa relativos à operação são objecto de aposição de um carimbo com o conteúdo fixado pelo primeiro outorgante no Manual de Procedimentos; l) Assegurar a existência de um sistema contabilístico separado ou de um código contabilístico adequado para todas as transacções relacionadas com a operação, de acordo com as normas contabilísticas nacionais; m) Comunicar ao Primeiro Outorgante qualquer alteração ou ocorrência que ponha em causa os objectivos que estiveram na base da aprovação da operação; n) No caso de subcontratação, demonstrar documentalmente que os subcontratantes se comprometem a fornecer ao Primeiro Outorgante e aos organismos de auditoria e de controlo ou a quem por estes for credenciado, todas as informações que estes vierem a solicitar relativas às actividades subcontratadas; o) Garantir o financiamento integral da contrapartida nacional da operação e das despesas não elegíveis, bem como assegurar a execução total da operação, nos prazos aprovados na Decisão Favorável de Financiamento e iniciando-a no prazo máximo de 180 dias após a assinatura do presente contrato de financiamento; p) Apresentar relatório anual de execução da operação, reportado a 31 de Dezembro de cada ano, até 31 de Março do ano seguinte a que se reporta, de acordo com o modelo e orientações fornecidas pelo Primeiro Outorgante; q) Apresentar, após a conclusão da operação, o Pedido de Pagamento do Saldo Final, bem como o relatório Final da Operação, de acordo com o formulário definido pelo Primeiro Outorgante, e que deverá ser acompanhado, quando aplicável, de evidências físicas, fotografias e outros elementos informativos, de natureza qualitativa e quantitativa, que permitam uma adequada avaliação do investimento realizado e dos resultados do mesmo, bem como a sua comparação com os que foram fixados na Decisão Favorável de Financiamento;

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