Einfache Satzung eines nicht wirtschaftlichen Vereins

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Einfache Satzung eines nicht wirtschaftlichen Vereins"

Transcrição

1 Einfache Satzung eines nicht wirtschaftlichen Vereins 1 Name und Sitz Der Verein führt den Namen "ASPPA Associação de Pós-graduados Portugueses na Alemanha" mit dem Zusatz»e.V.«nach Eintragung, die beim Amtsgericht Charlottenburg zu beantragen ist, und hat seinen Sitz in Chausseestrasse 12, Berlin. 2 Zweck Der Zweck des Vereins ist die Förderung (1) der Interessen von in Deutschland lebenden portugiesischen Studenten, Wissenschaftlern und graduierten Berufstätigen zu repräsentieren, zu fördern und zu vertreten. (2) der Entwicklung von Strategien zur Integration und Visibilität der portugiesischer Post-Graduierter in Deutschland. (3) von Kontakten von Vereinsmitgliedern untereinander und mit Universitäten, Forschungseinrichtungen, Firmen und Privatpersonen in Deutschland und Portugal. 3 Mitgliedschaft und Eintritt (1) Mitglied kann jede natürliche Person werden. (2) Die Mitgliedschaft wird durch eine schriftliche Beitrittserklärung erworben, über deren Annahme der Vorstand durch eine schriftliche Mitteilung entscheidet. 4 Mitgliedschaft und Verlust (1) Die Mitgliedschaft endet durch Tod, Austrittserklärung oder Ausschluss wegen trotz schriftlicher Abmahnung fortgesetzten vereinswidrigen Verhaltens. (2) Der Austritt ist schriftlich gegenüber dem Vorstand zu erklären. Der Austritt kann nur mit einer Frist von drei Monaten zum Ende des Geschäftsjahres erklärt werden. (3) Ein Mitglied kann durch Beschluss des Vorstandes aus dem Verein ausgeschlossen werden, wenn es a) schuldhaft das Ansehen oder die Interessen des Vereins in schwerwiegender

2 Weise schädigt oder b) mehr als ein Monat mit der Zahlung seiner Mitgliedsbeiträge im Rückstand ist. 5 Beiträge und sonstige Pflichten Über Höhe und Fälligkeit der Geldbeiträge beschließt der Vereinsvorstand. Endet die Mitgliedschaft unterjährig, erfolgt keine anteilige Rückerstattung. 6 Organe und Einrichtungen Organe des Vereins sind der Vorstand und die Mitgliederversammlung. Auf Beschluss der Mitgliederversammlung können weitere organisatorische Einrichtungen, insbesondere Ausschüsse mit besonderen Aufgaben, geschaffen werden. 7 Vorstand Der Vorstand im Sinne des 26 BGB besteht aus dem Vorsitzenden, dem stellvertretenden Vorsitzenden, dem Kassenwart, dem Schriftführer, dem Vorsitzenden der Generalversammlung, dem stellvertretenden Vorsitzenden der Generalversammlung, dem Aufsichtsratsvorsitzenden und dem stellvertretenden Aufsichtsratsvorsitzenden. Tritt der Vorsitzende, der Vorsitzende der Generalversammlung oder der Aufsichtsratsvorsitzende von seinem Amt zurück, übernimmt der jeweilige Stellvertreter bis zur nächsten Mitgliederversammlung das Amt. Bei Rückritt des Kassenwarts oder des Schriftführers benennt der Vorstand einen Stellvertreter bis zur nächsten Mitgliederversammlung. Tritt der Vorsitzende, der Vorsitzende der Generalversammlung oder der Aufsichtsratsvorsitzende von seinem Amt zurück ohne, dass es einen Stellvertreter gibt, muss innerhalb von 2 Monaten ein jeweiliger Nachfolger in einer außerordentlichen Mitgliederversammlung gewählt werden. Der Verein wird gerichtlich und außergerichtlich durch zwei Mitglieder des Vorstandes, darunter der Vorsitzende oder der stellvertretende Vorsitzende, vertreten. Die Wahl des Vorstandes erfolgt durch die Mitgliederversammlung auf die

3 Dauer von einem Jahr. Der Vorstand bleibt jedoch auch nach Ablauf der Amtszeit solange im Amt bis ein neuer Vorstand gewählt ist. Der Vorstand führt die Geschäfte unentgeltlich, erhält jedoch Erstattung notwendiger nachgewiesener Auslagen und Fahrtkosten. 8 Mitgliederversammlung Die in der zweiten Jahreshälfte jeden Jahres stattfindende ordentliche Mitgliederversammlung beschließt außer in den durch Gesetz bestimmten Fällen über die Wahl des Vorstandes und über Satzungsänderungen. In dringenden Fallen können Änderungen der Satzung in einer außerordentlichen Mitgliederversammlungen beschlossen werden. Eine außerordentliche Mitgliederversammlung ist auf Verlangen eines Drittels der Mitglieder oder des Vorstandes einzuberufen. Die Einberufung zu allen ordentlichen und außerordentlichen Mitgliederversammlungen erfolgt durch den Vorstand mit einer Frist von einer Woche schriftlich unter Bekanntgabe der Tagesordnung. 9 Ehrenmitglieder und Alumni Der Vereinsvorstand kann in Ausnahmefällen Ehrenmitglieder vorschlagen, die in der Mitgliederversammlung durch Mehrheitsbeschluss der anwesenden Mitglieder bestätigt werden müssen. Ehrenmitglieder müssen keinen Mitgliedsbeitrag entrichten. Ehemalige Mitglieder können nach mindestens 3 Jahren Mitgliedschaft und Umzug ins Ausland einen Antrag auf Alumnus-Status beantragen. Alumni müssen keine Mitgliedsbeiträge bezahlen, behalten jedoch alle Rechte regulärer Mitglieder. 10 Niederschrift Über die Mitgliederversammlung ist eine vom Vorsitzenden oder seinem Stellvertreter und vom Schriftführer oder von einem von der Versammlung gewählten Protokollführer zu unterzeichnende Niederschrift aufzunehmen. 11 Auflösung Die Auflösung kann nur in einer besonderen, zu diesem Zweck mit einer Frist

4 von einem Monat einzuberufenden außerordentlichen Mitgliederversammlung beschlossen werden. Der Vorstand muss der Auflösung einstimmig zustimmen. Bei Auflösung oder Aufhebung des Vereins oder bei Wegfall steuerbegu nstigter Zwecke wird das Vermögen des Vereins an einen vom Vorstand durch Mehrheitsbeschluss bestimmten gemeinnu tzigen Verein gespendet. Berlin, den Assinaturas no documento original...

5 Estatutos simplificados de uma associação sem fins lucrativos Denominação e sede A associação ASPPA, denominada "ASPPA Associação de Pós-graduados Portugueses na Alemanha" e com a designação»e.v.«(associação sem fins lucrativos), encontra-se registada no tribunal de Charlottenburg, tendo a sua sede na Chausseestrasse 12, Berlim. 2 Objetivos A associação tem como objetivos: (1) representar, promover e apoiar os interesses de estudantes, investigadores e profissionais portugueses com grau académico a residir na Alemanha. (2) desenvolver estratégias para a integração e visibilidade de portugueses pósgraduados na Alemanha. (3) proporcionar o contacto entre os associados e entre estes e universidades, centros de investigação, empresas e pessoas singulares na Alemanha e em Portugal. 3 Sócios e admissão (1) Poderá ser sócio qualquer pessoa singular. (2) A qualidade de associado é requerida por escrito através de um pedido de admissão sobre o qual a Direção delibera, comunicando por escrito a sua decisão. 4 Perda da qualidade de sócio (1) A qualidade de sócio perde-se pelo falecimento do sócio, por pedido escrito de renúncia do mesmo ou pela exclusão que ocorre quando este, depois de avisado por escrito, persista num comportamento que desrespeite a associação. (2) O pedido de renúncia tem de ser feito por escrito à Direção. A renúncia tem de ser declarada com um prazo de três meses antes do final de um ano civil. (3) Um sócio pode ser excluído da associação mediante deliberação da Direção, a) quando prejudica de forma dolosa a imagem e os interesses da associação de forma grave ou b) quando o atraso no pagamento de quotas excede um período de um mês. 5 Quotas e outros deveres A decisão sobre o montante e prazos das quotas cabe à Direção. Caso a perda da qualidade de sócio recaia antes do final do ano, não há direito a reembolso parcial. 6 Orgãos e instituições São orgãos da associação a Direção e a Assembleia Geral de Sócios. Caso a Assembleia Geral de Sócios assim o decida, podem ser criadas outras estruturas organizacionais, em particular comissões com tarefas específicas. 7 Direção De acordo com o 26 do Bürgerliches Gesetzbuch [código civil alemão], a Direção é constituída pelo Presidente, o Vice-Presidente, o Tesoureiro, o Secretário, o Presidente da Assembleia Geral, o Vice-Presidente da Assembleia Geral, o Presidente e o Vice- Presidente do Conselho Fiscal. Em caso de demissão do Presidente da Direção, do Presidente da Assembleia Geral ou do Presidente do Conselho Fiscal das suas funções, o respetivo suplente assumirá o 1

6 cargo até à Assembleia Geral seguinte. Cessa o Tesoureiro ou o Secretário as suas funções, nomeia a Direção um substituto até à Assembleia Geral seguinte. Demite-se o Presidente da Direção, o Presidente da Assembleia Geral ou o Presidente do Conselho Fiscal sem que haja um suplente, um sucessor terá de ser eleito em Assembleia Geral Extraordinária no espaço de dois meses. A associação é representada legal e formalmente por dois membros da Direção, entre eles o Presidente ou o Vice-Presidente. A eleição da Direção tem lugar através de uma Assembleia Geral por um período de um ano. A Direção mantem-se em funções, mesmo depois de terminado o mandato, até que uma nova Direção seja eleita. O exercício das funções de Direção é não remunerado, sem prejuízo do pagamento de custas comprovadas, bem como despesas de deslocação. 8 Assembleia Geral de Sócios A Assembleia Geral Ordinária decorre na segunda metade de cada ano civil e determina com a exceção dos casos previstos por lei a eleição da Direção e alterações aos estatutos. Em casos urgentes, podem ser acordadas alterações aos estatutos em Assembleia Geral Extraordinária. A Assembleia Geral Extraordinária pode ser convocada caso seja requerida por um terço dos sócios ou pela Direção. A convocação para todas as Assembleias Gerais Ordinárias e Extraordinárias é efetuada pela Direção, por escrito, com a antecedência de uma semana, indicando a ordem de trabalhos da mesma. 9 Associados honorários e antigos associados Em casos excecionais, a Direção pode propor a atribuição da categoria de associado honorário, aprovado por maioria dos sócios presentes na Assembleia Geral de Sócios. Os sócios honorários estão isentos do pagamento de quota. Antigos associados podem requerer, depois de terem sido sócios por um período mínimo de três anos e de terem alterado a sua residência para o estrangeiro, o estatuto de antigo associado (alumnum). 10 Atas Das Assembleias Gerais é lavrada ata que é assinada pelo Presidente ou pelo Vice- Presidente e pelo Secretário, ou por alguém que tenha sido escolhido pela Assembleia para lavrar a ata. 11 Dissolução A dissolução só pode ser deliberada em Assembleia Geral Extraordinária convocada para o efeito e com a antecedência de um mês. A Direção tem de aprovar a dissolução por unanimidade. Em caso de dissolução ou de anulação da associação, ou em caso de cessação dos benefícios fiscais, os bens da associação serão doados a uma associação sem fins lucrativos, que tenha sido escolhida pela Direção por maioria. Berlim, Assinaturas no documento original 2

ESTATUTOS. 2012 Estatutos da Associação Vila Animal

ESTATUTOS. 2012 Estatutos da Associação Vila Animal 2012 Estatutos da Associação Vila Animal Vila Animal Associação de Protecção de Animais de Viana do Castelo Loja Shopping Estação Viana 4900 Viana do Castelo CAPÍTULO I ASSOCIAÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º.

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Denominação, sede e duração 1. A Associação Porta do Mais é uma Associação sem fins lucrativos e existe por

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL (ALUMNI- ESHTE)

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL (ALUMNI- ESHTE) ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL (ALUMNI- ESHTE) CAPÍTULO I Da denominação, sede e âmbito de actividade Artigo 1.º Designação 1. É constituída,

Leia mais

Proposta de Regulamento Interno do Conselho de Enfermagem Regional Secção Regional do Sul da Ordem dos Enfermeiros

Proposta de Regulamento Interno do Conselho de Enfermagem Regional Secção Regional do Sul da Ordem dos Enfermeiros Secção Regional do Sul Proposta de Regulamento Interno do Conselho de Enfermagem Regional Secção Regional do Sul da Ordem dos Enfermeiros CAPÍTULO 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1 - Objeto e Âmbito 1- O

Leia mais

Descrição das Actividades. [O examinador cumprimenta os examinandos, confirma os seus nomes, e explicita os procedimentos do 1º momento da prova.

Descrição das Actividades. [O examinador cumprimenta os examinandos, confirma os seus nomes, e explicita os procedimentos do 1º momento da prova. Duração da Prova: 15 a 20 minutos Domínios de Referência: A Escola; o Lazer (Férias) 1.º Momento Avaliação da Expressão Oral no Ensino Secundário Disciplina: Alemão (Iniciação, Nível 3 12º ano) GUIÃO B

Leia mais

PEDIDO DE VISTO VISUMSANTRAG. Nome : Name. Data de nascimento / / Local de nascimento

PEDIDO DE VISTO VISUMSANTRAG. Nome : Name. Data de nascimento / / Local de nascimento REPÚBLICA DE ANGOLA CONSULADO GERAL EM FRANKFURT AM MAIN PEDIDO DE VISTO VISUMSANTRAG TRÂNSITO TRANSIT TURISMO TOURISMUS CURTA DURAÇÃO KURZFRISTIGER AUFENTHALT ORDINÁRIO ALLGEMEIN Nome : Name Estado Civil

Leia mais

Nós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS. Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS

Nós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS. Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS Nós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS Associação de Solidariedade Inter - Lions ESTATUTOS Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º Denominação,

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS - LHCMA Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS é uma entidade sem fins lucrativos, com duração

Leia mais

Convenção de Condomínio. Diovani Santa Bárbara diovanisb@gmail.com

Convenção de Condomínio. Diovani Santa Bárbara diovanisb@gmail.com Convenção de Condomínio Diovani Santa Bárbara diovanisb@gmail.com Conceito A convenção de condomínio é documento escrito que A convenção de condomínio é documento escrito que estabelece as regras de convivência

Leia mais

ESTATUTOS. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede e Âmbito de Acção e Fins

ESTATUTOS. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede e Âmbito de Acção e Fins CAPÍTULO I Da Denominação, Sede e Âmbito de Acção e Fins Artigo 1º A Associação Grãos de Gente Creche e Jardim-de-Infância do Campus da Quinta do Marquês é uma instituição particular de solidariedade social

Leia mais

Estatutos da ELSA UMinho

Estatutos da ELSA UMinho Estatutos da ELSA UMinho Título I Princípios Gerais Capítulo I Identificação e Fins Artigo 1º The European Law Students' Association 1 - A The European Law Students' Association da Universidade do Minho,

Leia mais

Estatutos da Associação para o Estudo e Integração Psicossocial. Capítulo I Da denominação, sede e âmbito da ação e fins

Estatutos da Associação para o Estudo e Integração Psicossocial. Capítulo I Da denominação, sede e âmbito da ação e fins Estatutos da Associação para o Estudo e Integração Psicossocial Capítulo I Da denominação, sede e âmbito da ação e fins Artigo 1 (Denominação, natureza jurídica, sede e duração) 1 A instituição adota a

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO CULTURAL DA CRIANÇA (APCC) in Diário da República - III Série - N.º 227-30/09/1996

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO CULTURAL DA CRIANÇA (APCC) in Diário da República - III Série - N.º 227-30/09/1996 ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO CULTURAL DA CRIANÇA (APCC) in Diário da República - III Série - N.º 227-30/09/1996 CAPÍTULO I Da denominação, sede, âmbito, duração, objeto e princípios ARTIGO 1.º

Leia mais

Estatutos CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E DURAÇÃO. Artigo 1.º. (Natureza e denominação)

Estatutos CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E DURAÇÃO. Artigo 1.º. (Natureza e denominação) Estatutos CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E DURAÇÃO Artigo 1.º (Natureza e denominação) O Companheiro Associação de Fraternidade Cristã, doravante designada também por Associação, é uma instituição particular

Leia mais

CENTRO DE DIA - CASA DE IDOSOS DE SÃO JOSÉ DAS MATAS

CENTRO DE DIA - CASA DE IDOSOS DE SÃO JOSÉ DAS MATAS CENTRO DE DIA - CASA DE IDOSOS DE SÃO JOSÉ DAS MATAS ESTATUTOS DO CENTRO DE DIA - CASA DE IDOSOS DE SÃO JOSÉ DAS MATAS CAPITULO I Da denominação, sede, âmbito de ação e fins Artigo 1.º Denominação, sede

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL OS AMIGOS DA LANDEIRA

ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL OS AMIGOS DA LANDEIRA ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL OS AMIGOS DA LANDEIRA CAPITULO I NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJETO Artigo 1º Denominação e natureza jurídica A Associação de Solidariedade Social Os Amigos da Landeira

Leia mais

ESTATUTOS DA TINIGUENA. (Revisão aprovada pela 9ª Assembleia Geral da Tiniguena reunida em Bissau a 30 de Agosto de 2003)

ESTATUTOS DA TINIGUENA. (Revisão aprovada pela 9ª Assembleia Geral da Tiniguena reunida em Bissau a 30 de Agosto de 2003) ESTATUTOS DA TINIGUENA (Revisão aprovada pela 9ª Assembleia Geral da Tiniguena reunida em Bissau a 30 de Agosto de 2003) Bissau, 30 de Agosto de 2003 Capítulo I (Denominação, Natureza, Sede, Âmbito e Objecto)

Leia mais

ESTATUTOS. IPSS inscrita sob o nº 5/95 a folhas 22, no Livro das Associações de Solidariedade Social

ESTATUTOS. IPSS inscrita sob o nº 5/95 a folhas 22, no Livro das Associações de Solidariedade Social CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E ÂMBITO DE AÇÃO E FINS ARTIGO 1º A ASSOCIAÇÃO SANTO MAMEDE, adiante designada por Associação, Pessoa Coletiva de Utilidade Pública número 503 123 668, é uma Instituição

Leia mais

REGULAMENTO, CONSTITUIÇÃO E CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO

REGULAMENTO, CONSTITUIÇÃO E CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO REGULAMENTO, CONSTITUIÇÃO E CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO As Autarquias desempenham um papel fundamental no desenvolvimento desportivo e no incremento da prática desportiva, devido

Leia mais

Reembolso do IVA alemão (Umsatzsteuerrückvergütung) para empresas não residentes na Alemanha. - Folheto informativo -

Reembolso do IVA alemão (Umsatzsteuerrückvergütung) para empresas não residentes na Alemanha. - Folheto informativo - Reembolso do IVA alemão (Umsatzsteuerrückvergütung) para empresas não residentes na Alemanha - Folheto informativo - 1 / 9 Pagou IVA na Alemanha e não sabe se pode obter o seu reembolso? Nós verificamos

Leia mais

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Denominação A Associação de Pais e Encarregados de Educação

Leia mais

Associação de Jovens Empresários Madeirenses (AJEM) Estatutos

Associação de Jovens Empresários Madeirenses (AJEM) Estatutos Associação de Jovens Empresários Madeirenses (AJEM) Estatutos Artigo 1º. (Denominação, Sede, Duração) A Associação adopta a denominação de Associação de Jovens Empresários Madeirenses A.J.E.M., (designada

Leia mais

CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º

CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º (Denominação, constituição e duração) É constituída e reger-se-á pelos presentes Estatutos e pela Lei aplicável, uma Associação de âmbito nacional,

Leia mais

Radio D Teil 1. Deutsch lernen und unterrichten Arbeitsmaterialien. Capítulo 21 Um tubarão em Hamburgo

Radio D Teil 1. Deutsch lernen und unterrichten Arbeitsmaterialien. Capítulo 21 Um tubarão em Hamburgo Capítulo 21 Um tubarão em Hamburgo Com temperaturas insuportáveis na redação da Rádio D, uma incumbência de pesquisa no litoral chega em boa hora. e devem ir a Hamburgo. Pelo que tudo indica, um tubarão

Leia mais

Estatutos. Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas. CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, Sede, Objecto e Duração)

Estatutos. Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas. CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, Sede, Objecto e Duração) Estatutos Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, Sede, Objecto e Duração) Artigo Primeiro A Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas (APDM) é uma Sociedade Cientifica

Leia mais

A.F.S.D. ASSOCIAÇÃO DE FAMÍLIAS SOLIDÁRIAS COM A DEFICIÊNCIA ESTATUTOS. Capítulo I. Denominação, sede, âmbito de acção e afins. Artigo 1.

A.F.S.D. ASSOCIAÇÃO DE FAMÍLIAS SOLIDÁRIAS COM A DEFICIÊNCIA ESTATUTOS. Capítulo I. Denominação, sede, âmbito de acção e afins. Artigo 1. A.F.S.D. ASSOCIAÇÃO DE FAMÍLIAS SOLIDÁRIAS COM A DEFICIÊNCIA ESTATUTOS Capítulo I Denominação, sede, âmbito de acção e afins. Artigo 1.º 1. A.F.S.D. - Associação de Famílias Solidárias com a Deficiência,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA BARROSÃ ESTATUTOS

ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA BARROSÃ ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA BARROSÃ ESTATUTOS 2011 AMIBA ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DA RAÇA BARROSÃ CAPÍTULO PRIMEIRO DESIGNAÇÃO, SEDE E AFINS Artigo primeiro: É constituída, por

Leia mais

REGULAMENTO DE SÓCIOS (Artigo 4º dos Estatutos) ADMISSÃO DE SÓCIO EFECTIVO

REGULAMENTO DE SÓCIOS (Artigo 4º dos Estatutos) ADMISSÃO DE SÓCIO EFECTIVO REGULAMENTO DE SÓCIOS (Artigo 4º dos Estatutos) ADMISSÃO DE SÓCIO EFECTIVO Artigo 1º (Disposições estatutárias) 1. Poderão filiar-se na Associação como sócios efectivos quaisquer empresas, singulares ou

Leia mais

Proteção Jurídica Atualizado em: 12-12-2012

Proteção Jurídica Atualizado em: 12-12-2012 SEGURANÇA SOCIAL Proteção Jurídica Atualizado em: 12-12-2012 Esta informação destina-se a que cidadãos Pessoas e entidades sem fins lucrativos que não tenham condições para pagar as despesas associadas

Leia mais

MUNICÍPIO DE PAMPILHOSA DA SERRA

MUNICÍPIO DE PAMPILHOSA DA SERRA REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE PAMPILHOSA DA SERRA A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, estatui na alínea a) do artigo 39.º que compete à Câmara Municipal, no âmbito do seu funcionamento, elaborar e

Leia mais

Extinção da empresa por vontade dos sócios

Extinção da empresa por vontade dos sócios Extinção da empresa por vontade dos sócios A dissolução de uma sociedade por deliberação dos sócios pode fazer-se de várias formas, designadamente de forma imediata, com liquidação simultânea, com partilha,

Leia mais

Estatutos Núcleo de Estudantes de Engenharia Civil da Universidade Évora = NEECUE = - Capitulo I Princípios Gerais

Estatutos Núcleo de Estudantes de Engenharia Civil da Universidade Évora = NEECUE = - Capitulo I Princípios Gerais Estatutos Núcleo de Estudantes de Engenharia Civil da Universidade Évora = NEECUE = - Capitulo I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, Âmbito e Sede O Núcleo de Estudantes de Engenharia Civil da Universidade

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO A CASA DO CAMINHO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS ARTIGO 1º. (Denominação)

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO A CASA DO CAMINHO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS ARTIGO 1º. (Denominação) ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO A CASA DO CAMINHO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS ARTIGO 1º (Denominação) A Associação A Casa do Caminho, adiante designada abreviadamente por Associação, é uma associação

Leia mais

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO Capítulo I Da Denominação, Sede e Finalidades Art. 1 A Fundação Irmão José Otão (FIJO), pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, instituída pela União

Leia mais

PROPOSTA DE ESTATUTOS CRIT CENTRO DE REABILITAÇÃO E INTEGRAÇÃO TORREJANO CAPÍTULO I. Da denominação, sede e âmbito de ação e fins. Artigo 1º.

PROPOSTA DE ESTATUTOS CRIT CENTRO DE REABILITAÇÃO E INTEGRAÇÃO TORREJANO CAPÍTULO I. Da denominação, sede e âmbito de ação e fins. Artigo 1º. PROPOSTA DE ESTATUTOS DO CRIT CENTRO DE REABILITAÇÃO E INTEGRAÇÃO TORREJANO CAPÍTULO I Da denominação, sede e âmbito de ação e fins Artigo 1º. 1 A Associação CRIT - Centro de Reabilitação e Integração

Leia mais

REAL PPR Condições Gerais

REAL PPR Condições Gerais Entre a, adiante designada por Segurador, e o Tomador do Seguro identificado nas Condições Particulares, estabelece-se o presente contrato de seguro que se regula pelas Condições Particulares e desta apólice,

Leia mais

ESTATUTOS CAPÍTULO I (DA DENOMINAÇÃO, SEDE E ÂMBITO DE AÇÃO E AFINS)

ESTATUTOS CAPÍTULO I (DA DENOMINAÇÃO, SEDE E ÂMBITO DE AÇÃO E AFINS) ESTATUTOS CAPÍTULO I (DA DENOMINAÇÃO, SEDE E ÂMBITO DE AÇÃO E AFINS) Art.º 1º O Grupo de Acção Comunitária, abreviadamente designado por G.A.C., é uma Instituição Privada de Solidariedade Social, constituída

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE ANOBRA

JUNTA DE FREGUESIA DE ANOBRA JUNTA DE FREGUESIA DE ANOBRA (CONDEIXA-A-NOVA) REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS Índice CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 Artigo 1.º (Objeto)... 3 Artigo 2.º (Sujeitos)... 3 Artigo 3.º (Isenções)...

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO 'DELTA CULTURA CABO VERDE'

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO 'DELTA CULTURA CABO VERDE' Artigo 1 Nome, Sede e Objectivo da Associação ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO 'DELTA CULTURA CABO VERDE' 1) A Associação tem o nome: DELTA CULTURA CABO VERDE 2) A Associação tem a sua sede em Tarrafal / Ilha Santiago

Leia mais

Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS

Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS Associação de Pais do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul ESTATUTOS Os presentes Estatutos da APAESUL - Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul,

Leia mais

ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA AS PERTURBAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO E AUTISMO DE LEIRIA (APPDA-L) Capítulo primeiro DA ASSOCIAÇÃO

ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA AS PERTURBAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO E AUTISMO DE LEIRIA (APPDA-L) Capítulo primeiro DA ASSOCIAÇÃO ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA AS PERTURBAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO E AUTISMO DE LEIRIA (APPDA-L) Capítulo primeiro DA ASSOCIAÇÃO Artigo 1.º 1. A Associação Portuguesa para as Perturbações do Desenvolvimento

Leia mais

Estatuto. Sociedade Baden Sul do Brasil. Cláusula 1ª Da denominação, da sede e do exercício

Estatuto. Sociedade Baden Sul do Brasil. Cláusula 1ª Da denominação, da sede e do exercício Estatuto Sociedade Baden Sul do Brasil Cláusula 1ª Da denominação, da sede e do exercício A Associação é constituída sob a denominação Sociedade Baden Sul do Brasil. A Associação será registrada no Registro

Leia mais

Estatutos da Associação iisbe Portugal iisbe Portugal By Law

Estatutos da Associação iisbe Portugal iisbe Portugal By Law Estatutos da Associação iisbe Portugal iisbe Portugal By Law Capítulo I Constituição, Âmbito, Objecto e Atribuição Artigo 1.º (Denominação e natureza) É constituída por tempo indeterminado, uma associação

Leia mais

Os sócios da Liga são ordinários ou honorários, designando-se por «Amigos».

Os sócios da Liga são ordinários ou honorários, designando-se por «Amigos». CAPÍTULO I (Denominação, natureza e fins) Artigo 1º 1 A Liga dos Amigos do Hospital Geral de Santo António é uma associação apolítica e inconfessional com sede na Cidade do Porto, Largo Professor Abel

Leia mais

FUNDAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL FACULDADE CAMAQÜENSE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVAS ESTATUTO SOCIAL

FUNDAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL FACULDADE CAMAQÜENSE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVAS ESTATUTO SOCIAL FUNDAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL FACULDADE CAMAQÜENSE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVAS FACJÚNIOR EMPRESA JÚNIOR DA FACCCA ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I, DENOMINAÇÃO, SEDE,

Leia mais

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET.

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO ART. 1 o - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO,

Leia mais

ESTATUTOS DO INSTITUTO DOS VALORES MOBILIÁRIOS

ESTATUTOS DO INSTITUTO DOS VALORES MOBILIÁRIOS ESTATUTOS DO INSTITUTO DOS VALORES MOBILIÁRIOS CAPÍTULO I - CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1.º (Constituição e denominação) É constituída uma associação cultural sem fins lucrativos denominada Instituto

Leia mais

ESTATUTOS DA APPACDM DE SETÚBAL - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PAIS E AMIGOS DO CIDADÃO DEFICIENTE MENTAL

ESTATUTOS DA APPACDM DE SETÚBAL - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PAIS E AMIGOS DO CIDADÃO DEFICIENTE MENTAL ESTATUTOS DA APPACDM DE SETÚBAL - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PAIS E AMIGOS DO CIDADÃO DEFICIENTE MENTAL CAPÍTULO I (Definição, denominação, sede, objeto e receitas) ARTIGO PRIMEIRO Definição 1. A APPACDM

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SÓCIO-PROFÍSSIONAL DOS PERÍTOS FORENSES DA POLÍCIA JUDICIÁRIA

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SÓCIO-PROFÍSSIONAL DOS PERÍTOS FORENSES DA POLÍCIA JUDICIÁRIA ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SÓCIO-PROFÍSSIONAL DOS PERÍTOS FORENSES DA POLÍCIA JUDICIÁRIA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E OBJECTO Artigo 1º Denominação, sede e duração 1. A Associação adopta a denominação de ASSOCIAÇÃO

Leia mais

Regulamento da Liga de Amigos da Fundação Aurélio Amaro Diniz. Aprovado em 6 de Maio de 2002. www.faad.online.pt 1/1

Regulamento da Liga de Amigos da Fundação Aurélio Amaro Diniz. Aprovado em 6 de Maio de 2002. www.faad.online.pt 1/1 Aprovado em 6 de Maio de 2002. www.faad.online.pt 1/1 Artigos dos estatutos da Fundação de Aurélio Amaro Diniz que referem a Liga de Amigos Artigo 31º - A Liga de Amigos da Fundação é constituída por todas

Leia mais

ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DE REFORMADOS DA FREGUESIA DE MEDAS

ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DE REFORMADOS DA FREGUESIA DE MEDAS ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DE REFORMADOS DA FREGUESIA DE MEDAS CAPÍTULO I Identificação e caraterização ARTIGO 1º 1. A Associação adota a denominação ASSOCIAÇÃO DE REFORMADOS DA FREGUESIA DE MEDAS. 2. Tem a

Leia mais

Cabe destacar que todo o dinheiro obtido pela associação deve ser usado para cumprir a missão dela; não pode ser dividido entre os associados.

Cabe destacar que todo o dinheiro obtido pela associação deve ser usado para cumprir a missão dela; não pode ser dividido entre os associados. Quais são as vantagens de criar uma associação? A vantagem de criar uma associação é poder agir legalmente em nome dela, movimentando recursos e firmando convênios. Os convênios podem ser firmados com

Leia mais

Estatutos ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DO DOURO SUPERIOR DE FINS ESPECÍFICOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS ARTIGO 1º.

Estatutos ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DO DOURO SUPERIOR DE FINS ESPECÍFICOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS ARTIGO 1º. Estatutos ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DO DOURO SUPERIOR DE FINS ESPECÍFICOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS ARTIGO 1º Denominação A Associação adopta a denominação de ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DO

Leia mais

Burkard J. Wolf. O divörcio de um casal suico-brasileiro sob o prisma do novo diploma legal Suico (inclusive a homologacäo da sentenca no Brasil)

Burkard J. Wolf. O divörcio de um casal suico-brasileiro sob o prisma do novo diploma legal Suico (inclusive a homologacäo da sentenca no Brasil) Burkard J. Wolf Advogado / Rechtsanwalt, St. Gallen, Suica / Schweiz O divörcio de um casal suico-brasileiro sob o prisma do novo diploma legal Suico (inclusive a homologacäo da sentenca no Brasil) Scheidung

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO EM PATOLOGIA CRÂNIO MANDIBULAR ABCM

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO EM PATOLOGIA CRÂNIO MANDIBULAR ABCM ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO EM PATOLOGIA CRÂNIO MANDIBULAR ABCM CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO Artigo 1º - Fica constituída a associação civil denominada

Leia mais

Normas de Avaliação. - Disposições Especiais - Universidade Técnica de Ilmenau, Faculdade de Engenharia Mecânica, Para o Curso de. Engenharia Mecânica

Normas de Avaliação. - Disposições Especiais - Universidade Técnica de Ilmenau, Faculdade de Engenharia Mecânica, Para o Curso de. Engenharia Mecânica 1 Normas de Avaliação - Disposições Especiais - da Universidade Técnica de Ilmenau, Faculdade de Engenharia Mecânica, Para o Curso de Engenharia Mecânica Tendo em vista a lei de Ensino Superior da Turíngia

Leia mais

Estatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO;

Estatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO; Estatuto da ADEPO I - DA CONSTITUIÇÃO Art. 1 - A Associação se constituirá, como sociedade civil, sob a designação de ASSOCIAÇÃO DOS EX - ALUNOS PÓS - GRADUADOS EM ORTODONTIA DA U.F.R.J.; Art. 2 - A Associação,

Leia mais

COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE SÃO PEDRO DO SUL. Capítulo I Disposições Gerais

COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE SÃO PEDRO DO SUL. Capítulo I Disposições Gerais COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE SÃO PEDRO DO SUL REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de Aplicação O presente estatuto visa regular o funcionamento e competências

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE CITOLOGIA CLÍNICA Capítulo I Da Natureza e Finalidade Art. 1º. A Liga de Citologia Clínica é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da da

Leia mais

ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO (AEEP)

ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO (AEEP) ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO (AEEP) Versão atualizada com as alterações aprovadas em Assembleia-Geral de vinte e nove de novembro de dois mil e treze. CAPÍTULO

Leia mais

ESTATUTOS SOCIAIS. Desde 1964

ESTATUTOS SOCIAIS. Desde 1964 ESTATUTOS SOCIAIS Desde 1964 Transcrição dos Estatutos Sociais do Bento Gonçalves Country Club : CAPÍTULO I Da denominação, sede, fins sociais e duração Art. 1º Com a denominação de Bento Gonçalves Country

Leia mais

Regimento. do Conselho Municipal de Educação. município, garantir o adequado ordenamento da rede educativa nacional e municipal;

Regimento. do Conselho Municipal de Educação. município, garantir o adequado ordenamento da rede educativa nacional e municipal; Regimento do Conselho Municipal de Educação Ao abrigo do artigo 8º do Decreto-Lei nº 7/2013, de 15 de janeiro, alterado pela Lei nº 41/2003, de 22 de agosto (objeto da Declaração de Retificação nº 13/2003,

Leia mais

PCJ - PIO XII CONSULTORIA JÚNIOR. Estatuto

PCJ - PIO XII CONSULTORIA JÚNIOR. Estatuto PCJ - PIO XII CONSULTORIA JÚNIOR Estatuto Capítulo I - Denominação, Sede, Finalidade e Duração Artigo 1 - A PCJ - PIO XII CONSULTORIA JÚNIOR é uma associação civil sem fins lucrativos, com fins educativos,

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO

REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO Instituto de Ciências Sociais REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO O Conselho do Instituto, em reunião de 21 de Julho de 2010 deliberou aprovar o presente regulamento de funcionamento. Capítulo I (Natureza

Leia mais

CAPÍTULO I. Da denominação, sede, âmbito da acção e fins. Artigo Primeiro. Artigo Segundo

CAPÍTULO I. Da denominação, sede, âmbito da acção e fins. Artigo Primeiro. Artigo Segundo CAPÍTULO I Da denominação, sede, âmbito da acção e fins Artigo Primeiro A Associação para o Desenvolvimento de Miragaia, é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, com sede na Rua do Clube,

Leia mais

Regulamento de Associados/as. Art. 1º. (Admissão e Recusa de Associados)

Regulamento de Associados/as. Art. 1º. (Admissão e Recusa de Associados) Regulamento de Associados/as Art. 1º (Admissão e Recusa de Associados) 1 Sobre proposta de um associado, qualquer pessoa pode solicitar à Direção a sua admissão como associado da Associação Fermentelense

Leia mais

Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional

Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional Capítulo I Objecto e Âmbito do Regulamento Interno Artigo 1º O presente Regulamento tem como objecto a PROMUNDO

Leia mais

NÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS

NÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS Art. 1 - O Núcleo de Medicina Interna dos Hospitais Distritais, também designado abreviadamente por N. M. I. H. D., é uma Associação sem fins lucrativos

Leia mais

FINANCIAMENTO DE UNIDADES DE I&D (2015-2020)

FINANCIAMENTO DE UNIDADES DE I&D (2015-2020) FINANCIAMENTO DE UNIDADES DE I&D (2015-2020) FAQ SOBRE A ELEGIBILIDADE DE DESPESAS Aquisição de instrumentos e equipamento científico e técnico, enquadráveis em Despesa Direta "Aquisição de instrumentos

Leia mais

Instituto de Investimentos ESTATUTO GERAL DO INSTITUTO DE INVESTIMENTOS

Instituto de Investimentos ESTATUTO GERAL DO INSTITUTO DE INVESTIMENTOS Instituto de Investimentos ESTATUTO GERAL DO INSTITUTO DE INVESTIMENTOS AGOSTO 2011 DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1º O Instituto de Investimentos, assim denominado, e também chamado,

Leia mais

ESTATUTO. CAPÍTULO I Da Entidade

ESTATUTO. CAPÍTULO I Da Entidade Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco Coordenação de Sistemas de Informação Diretório Acadêmico de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Avenida Professor Luiz

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades Art. 1º A Associação dos ex alunos do Centro Universitário do Distrito Federal doravante

Leia mais

ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO CORAÇÃO AMARELO APROVADOS EM ASSEMBLEIA - GERAL DE 13.11.2009

ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO CORAÇÃO AMARELO APROVADOS EM ASSEMBLEIA - GERAL DE 13.11.2009 ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO CORAÇÃO AMARELO APROVADOS EM ASSEMBLEIA - GERAL DE 13.11.2009 Revistos conforme instruções da Procuradoria da República de Lisboa em Dezembro de 2010 ~~~~ ENTRADA EM VIGOR A 15

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SER BEBÉ

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SER BEBÉ ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SER BEBÉ Associação Portuguesa para a Saúde Mental da Primeira Infância (versão corrigida de acordo com as indicações da Procuradoria da República) Artigo 1º 1 - Denominação e natureza

Leia mais

1. P: Quais são os requisitos para os candidatos ao Plano? R: O pedido é apresentado em nome de empresa comercial e preenche os seguintes requisitos:

1. P: Quais são os requisitos para os candidatos ao Plano? R: O pedido é apresentado em nome de empresa comercial e preenche os seguintes requisitos: P&R sobre o Plano de Apoio a Jovens Empreendedores As informações aqui prestadas servem apenas para efeitos de referência, não constituindo opiniões jurídicas, prevalecendo sempre os preceitos do Regulamento

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ESTUDOS SOBRE AS MULHERES. Estatutos

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ESTUDOS SOBRE AS MULHERES. Estatutos ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ESTUDOS SOBRE AS MULHERES Estatutos CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1 É constituída uma Associação, de carácter científico, sem fins lucrativos, denominada

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições Gerais

CAPÍTULO I Disposições Gerais PROPOSTA DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS A PESSOAS COLETIVAS E/OU SINGULARES COM ATUAÇÃO RECREATIVA, CULTURAL, DESPORTIVA, SOCIAL OU DE OUTRA NATUREZA Preâmbulo A Constituição da República

Leia mais

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO PREÂMBULO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Princípios Artigo 3.º Finalidades Artigo 4.º Atribuições Artigo 5.º Relações

Leia mais

GRACE GRUPO DE REFLEXÃO E APOIO À CIDADANIA EMPRESARIAL - ASSOCIAÇÃO ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, SEDE, OBJECTO, PRINCÍPIOS E VALORES

GRACE GRUPO DE REFLEXÃO E APOIO À CIDADANIA EMPRESARIAL - ASSOCIAÇÃO ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, SEDE, OBJECTO, PRINCÍPIOS E VALORES GRACE GRUPO DE REFLEXÃO E APOIO À CIDADANIA EMPRESARIAL - ASSOCIAÇÃO ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, SEDE, OBJECTO, PRINCÍPIOS E VALORES Art. 1º 1. GRACE GRUPO DE REFLEXÃO E APOIO À CIDADANIA

Leia mais

Formulário de Inscrição (Anmeldeformular / portugiesisch)

Formulário de Inscrição (Anmeldeformular / portugiesisch) Bevölkerungsdienste und Migration Spiegelgasse 6, Postfach, 4001 Basel Telefon +41 (0)61 267 70 60 Telefax +41 (0)61 267 70 80 Formulário de Inscrição (Anmeldeformular / portugiesisch) Dados Pessoais (Personalien)

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS FACULDADE INTERDISCIPLINAR EM HUMANIDADES - UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UFVJM CAPÍTULO I

Leia mais

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras) - REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO AUDITÓRIO DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO AUDITÓRIO DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO AUDITÓRIO DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento estabelece as normas gerais e condições de utilização do auditório do Comité Olímpico de Portugal,

Leia mais

DIREITO EMPRESARIAL PROF. ROBERTA MAROPO AULA 07

DIREITO EMPRESARIAL PROF. ROBERTA MAROPO AULA 07 CURSO ONLINE REFORÇO ACADÊMICO DIREITO EMPRESARIAL PROF. ROBERTA MAROPO AULA 07 Art. 1.052. Na sociedade limitada, a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais ESTATUTOS DO CONSELHO DAS FINANÇAS PÚBLICAS Aprovados pela Lei n.º 54/2011, de 19 de outubro, com as alterações introduzidas pelo artigo 187.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro (Grafia adaptada em

Leia mais

ATA DA ASSEMBLÉIA DE FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO TRABALHO ABET

ATA DA ASSEMBLÉIA DE FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO TRABALHO ABET ATA DA ASSEMBLÉIA DE FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO TRABALHO ABET Aos trinta dias do mês de maio de mil novecentos e oitenta e nove, na sala de convenções do Hotel Panamericano, sito à

Leia mais

CENTRO COMUNITÁRIO DE ESMORIZ INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE SOLIDARIEDADE SOCIAL ESTATUTOS CAPITULO I. Da denominação, sede e âmbito de ação e fins

CENTRO COMUNITÁRIO DE ESMORIZ INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE SOLIDARIEDADE SOCIAL ESTATUTOS CAPITULO I. Da denominação, sede e âmbito de ação e fins CENTRO COMUNITÁRIO DE ESMORIZ INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE SOLIDARIEDADE SOCIAL ESTATUTOS CAPITULO I Da denominação, sede e âmbito de ação e fins Artigo 1º - O Centro Comunitário de Esmoriz, criado por iniciativa

Leia mais

APCMG - Associação Portuguesa de Clínicas Médicas, Clínicas de Medicina Dentária, Médicos, Médicos Dentistas e Gestores de Clínicas NIPC: 508826020

APCMG - Associação Portuguesa de Clínicas Médicas, Clínicas de Medicina Dentária, Médicos, Médicos Dentistas e Gestores de Clínicas NIPC: 508826020 ESTATUTOS Artigo Primeiro (Denominação e sede social) 1 - A associação, sem fins lucrativos, adopta a denominação de APCMG - Associação Portuguesa de Clínicas Médicas, Clínicas de Medicina. 2 - A sociedade

Leia mais

NÚCLEO DOS ESTUDANTES BRASILEIROS DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA. Estatuto

NÚCLEO DOS ESTUDANTES BRASILEIROS DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA. Estatuto NÚCLEO DOS ESTUDANTES BRASILEIROS DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Estatuto CAPÍTULO I Natureza, sedes e objetivos Artigo 1º (natureza) I O Núcleo de Estudantes Brasileiros da Faculdade

Leia mais

e) A sustentação das vertentes científica e técnica nas actividades dos seus membros e a promoção do intercâmbio com entidades externas.

e) A sustentação das vertentes científica e técnica nas actividades dos seus membros e a promoção do intercâmbio com entidades externas. ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DISTRIBUIÇÃO E DRENAGEM DE ÁGUAS Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Natureza 1. A Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem de Águas (APDA) é uma associação sem fins

Leia mais

ESTATUTO DO PRO-ANEST

ESTATUTO DO PRO-ANEST ESTATUTO DO PRO-ANEST CAPÍTULO I OBJETIVOS E CONSTITUIÇÃO Art. 1 - O Pro-Anest é um programa de assistência social, criado pela COOPANEST- PE, em 1994, em benefício unicamente de seus cooperados associados.

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS E LICENÇAS DA FREGUESIA DE CALVOS PÓVOA DE LANHOSO

REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS E LICENÇAS DA FREGUESIA DE CALVOS PÓVOA DE LANHOSO REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS E LICENÇAS DA FREGUESIA DE CALVOS PÓVOA DE LANHOSO Conforme o disposto nas alíneas d) e j) do n.º 2 do artigo 17.º, conjugado com a alínea b) do n.º 5 do art.º 34.º da Lei

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS

ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição) A Associação dos Antigos Alunos e Amigos da Escola Secundária de Leal da Câmara,

Leia mais

BOLSAS DE ESTUDO PARA APERFEIÇOAMENTO EM MÚSICA REGULAMENTO. DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º

BOLSAS DE ESTUDO PARA APERFEIÇOAMENTO EM MÚSICA REGULAMENTO. DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º BOLSAS DE ESTUDO PARA APERFEIÇOAMENTO EM MÚSICA REGULAMENTO DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º 1. Com o fim de estimular a valorização profissional e a especialização nos diversos domínios da Música, a Fundação

Leia mais

Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga

Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga Capítulo I - Da Entidade Art. 1 - O Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental, sob a denominação de C.A.E.A. Mariana Braga, entidade

Leia mais