CONDIÇÕES GERAIS DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO BANESTES

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1 Condições Gerais que regem as operações de crédito celebradas entre BANESTES S.A. Banco do Estado do Espírito Santo, inscrito no CNPJ sob o nº / , com sede à Av. Princesa Isabel, 574, Ed. Palas Center, Bloco B, 9º andar, Centro, Vitória/ES, CEP: doravante denominado CREDOR, e de outro lado, como EMITENTE, o cliente qualificado na CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO CCB. 1. DO EMPRÉSTIMO 1.1 O presente instrumento reproduz as Condições Gerais das operações de crédito concedidas pelo CREDOR por meio da rede de agências e canais eletrônicos, com base nos dados cadastrais, na política de crédito vigente e características dos produtos e/ou linhas de crédito. 1.2 A movimentação dos recursos originários de operações de crédito disponibilizados pelo Credor ao(à) Emitente em sua conta corrente de depósito segue as regras estabelecidas no instrumento que regulamenta a abertura e manutenção de conta de depósito, inclusive no que se refere ao agendamento de transferência de recursos através dos mecanismos que o Credor disponibilizar ao(à) Emitente, assim como através de cheque, cujas regras e limites também estarão citadas no referido instrumento. 2. DO PAGAMENTO 2.1 Os valores devidos a título de principal, encargos financeiros e demais acessórios serão exigíveis em moeda corrente, através de prestações mensais e sucessivas, cada uma no valor, na quantidade e vencimentos conforme previsto na CCB e/ou na planilha/histórico da operação. 2.2 O(A) Emitente efetuará o pagamento das prestações por meio de débito na conta corrente ou outra conta indicada e mantida pelo (a) Emitente junto ao Credor, que ocorrerá no primeiro momento do dia de vencimento da parcela, obrigando-se o(a) Emitente a manter necessária provisão de fundos para tal fim, ficando sob a responsabilidade do(a) mesmo(a) os encargos decorrentes de eventual inexistência de saldo suficiente. 2.3 Quando se tratar de empréstimo na modalidade de Consignação em Folha de Pagamento o(a) Emitente efetuará o pagamento das prestações através de desconto mensal em sua folha de pagamento. Neste caso: O valor das parcelas mensais e as datas de seus vencimentos serão averbados pelo Empregador/Convenente diretamente na folha de pagamento do(a) Emitente, e por ele descontados dos seus ganhos e repassados ao Credor, tudo de acordo com o Estipulado no Convênio para Concessão de Empréstimo sob a Garantia de Consignação em Folha de Pagamento Mod / O (A) Emitente deve ter pleno e integral conhecimento do Convênio firmado entre o Credor e o CONVENENTE, que trata da averbação em sua folha de pagamento, da consignação mensal a favor do Credor, no valor e pelo prazo pactuado com o Credor Quando se tratar de operação celebrada com o(a) Emitente Servidor Público em que a Consignação em Folha de Pagamento seja regulamentada por Lei específica, as averbações serão regidas pelas normas previstas na referida Lei Considerando a necessidade de prazo para troca de informações entre o Credor e o Empregador/Convenente a liquidação da prestação de um mês será com base no desconto da Folha de Pagamento do mês anterior No caso do Empregador/Convenente não averbar em folha de pagamento o valor de qualquer parcela devida, o Emitente se obriga a efetuar o pagamento da parcela não averbada diretamente ao Credor, no dia do vencimento da referida parcela. Em caso de atraso, serão observados os encargos contratuais previstos na CCB e/ou na 1

2 planilha/histórico da operação. Sendo o(a) Emitente correntista, o valor das parcelas será debitado pelo Credor na conta corrente do(a) Emitente Se por qualquer motivo não for efetuado o desconto do valor da prestação em folha de pagamento pelo Empregador/Convenente, permanecerá o(a) Emitente obrigado pela liquidação do débito A partir do segundo mês sem o devido pagamento da prestação pelo Empregador/Convenente, o empréstimo poderá ser descaracterizado como Consignação em Folha de Pagamento pelo Credor, mediante comunicação ao(à) Emitente A comprovação pelo(a) Emitente da autorização para averbação da prestação em atraso não o desobriga da liquidação do débito O cancelamento da averbação dos descontos em folha de pagamento somente poderá ocorrer em caso de liquidação total do saldo devedor contratado ou mediante documento formal com anuência do Credor Se por qualquer motivo for omitido ou suspenso o desconto das prestações em folha, o(a) Emitente ficará obrigado(a) a pagar a prestação diretamente ao Credor, ou a quem este indicar, na data de seu vencimento, sob pena de incidir encargos por atraso nos termos definidos na CCB A transferência do(a) Emitente para a inatividade ou para a filial, sucursal, agência, estabelecimento ou órgão do Empregador/Convenente, fora de sua jurisdição, não importará na interrupção do desconto das prestações em folha, cabendo ao Empregador/Convenente efetuar ou obter a efetiva ação de desconto na nova entidade pagadora, repassando os valores correspondentes ao Credor Havendo antecipação da data de pagamento do empréstimo, a(s) parcela(s) será(ao) amortizada(s) com o desconto proporcional no valor dos juros, sendo a eventual sobra de recursos utilizada para amortizar parcelas subseqüentes Ocorrendo liquidação antecipada de parcelas, a eventual sobra de recursos será objeto de devolução ao(à) Emitente, mediante crédito na conta corrente indicada na CCB ou de outra forma que o(a) Emitente venha a adotar CUSTOS OPERACIONAIS PELAS AVERBAÇÕES: Conforme estabelecido em Lei e previsto no Convênio para Concessão de Empréstimo/Financiamento e Leasing sob a Garantia de Consignação em Folha de Pagamento Mod /5, no ato da contratação haverá a cobrança dos custos operacionais decorrentes da averbação das prestações em folha de pagamento do(a) Emitente, sendo esse valor acrescido ao somatório do valor do empréstimo A critério do Empregador/Convenente, a quem esses custos são repassados poderá haver dispensa dessa cobrança Caso o(a) Emitente tenha seu vínculo de trabalho extinto, será descontado do Empregador/Convenente e repassado ao Credor, até o limite de 30% de suas verbas rescisórias para liquidação parcial ou total desta cédula Com a extinção do vínculo, a cédula fica vencida antecipadamente e o(a) Emitente deverá quitar a dívida diretamente junto ao Credor, podendo este, a seu critério, definir novos prazos e taxas e solicitar agregação de garantias (fidejussórias ou reais) No caso de vencimento antecipado da dívida, conforme previsto na CCB, o(a) Emitente deverá liquidar o saldo devedor remanescente no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, contadas do fato ensejador do vencimento antecipado, ficando sujeito aos encargos por inadimplência previstos na CCB. 2

3 Restando saldo devedor após o repasse máximo das verbas rescisórias e/ou amortização efetuada diretamente pelo(a) Emitente, este poderá optar entre o pagamento integral do restante ou a manutenção das condições especificadas pela presente CCB, recalculando as prestações remanescentes, desde que apresente ao Credor garantia fidejussória em substituição a averbação em folha de pagamento, cabendo ao Credor o direito de rejeitá-la, se as garantias não forem aprovadas pelo seu sistema de avaliação de risco de crédito; 2.4 Para empréstimos na modalidade Credifácil Benefício o(a) Emitente poderá efetuar o pagamento das prestações através de débito no cartão benefício. 2.5 Em se tratando de Antecipação de Restituição de Imposto de Renda, o Credor irá utilizar-se do crédito da restituição de Imposto de Renda, a ser disponibilizado pela Receita Federal do Brasil junto ao Credor, podendo, portanto, efetuar os débitos na conta corrente para amortização ou quitação da operação de empréstimo. Caso o valor da restituição creditado pela Receita Federal seja insuficiente para a liquidação do empréstimo ou não seja disponibilizado no prazo pactuado junto ao Credor o(a) Emitente deverá providenciar a imediata liquidação do saldo devedor. 2.6 Nos casos de operações contratadas nas modalidades Antecipação de 13º Salário e Antecipação do Imposto de Renda, fica o CREDOR autorizado a debitar a parcela, mesmo que antecipadamente ao vencimento, com a dedução proporcional dos juros, caso ocorra o crédito referente à restituição do Imposto de Renda/pagamento do 13º Salário Se por qualquer motivo a Restituição do Imposto de renda ou o pagamento do 13º Salário ocorrer sem que o crédito seja efetuado na conta corrente indicada na Contratação, ou ainda, for utilizado para outras finalidades, obrigase o(a) EMITENTE a proceder o pagamento diretamente ao CREDOR, sob pena de vencimento antecipado da CCB Se por qualquer motivo a Restituição do Imposto de Renda ou o pagamento do 13º Salário não ocorrer, fica o CREDOR autorizado a debitar na conta corrente indicada na CCB, os valores oriundos do crédito disponibilizado, acrescidos dos encargos contratuais. 2.7 O Credor, a partir do vencimento da parcela, procederá ao débito total ou parcial do valor devido, porém condicionado à existência de saldo credor suficiente na conta indicada pelo(a) Emitente. 2.8 Quando o tipo de encargo previsto for PÓS-FIXADO, o valor das prestações será atualizado conforme taxas de juros previamente contratadas. 3 DISPONIBILIZAÇÃO DE EXTRATOS E PLANILHAS DE CÁLCULO 3.1 O Credor coloca à disposição do Emitente e do(s) Avalista(s) extratos e/ou planilhas de cálculos, ou, ainda, o saldo devedor apurado, os quais serão disponibilizados sempre que houver solicitação administrativa nesse sentido. 4 PRAZO DE VIGÊNCIA 4.1 O vínculo jurídico que emana da operação de crédito vigorará até a liquidação da dívida, independente de notificação ou interpelação administrativa ou judicial, tornando-se exigível, após o vencimento, a dívida então existente e não paga ou amortizada, nela se compreendendo o principal, os juros remuneratórios, a taxa de juros de mora, multa e demais encargos previstos na CCB e/ou na planilha/histórico da operação. A mora do(a) Emitente e Avalista(s) decorrerá do simples inadimplemento das obrigações assumidas, independente de qualquer formalidade expressa. 5 ENCARGOS FINANCEIROS 5.1 Sobre as importâncias fornecidas ao(à) Emitente por conta do crédito aberto, incidirão juros capitalizados e corrigidos conforme taxas e periodicidade de capitalização pactuados na CCB e/ou na planilha/histórico da operação. 3

4 5.1.1 Para as modalidades de crédito que dispõe de encargos PRÉ e PÓS-FIXADOS, caberá a (o) Emitente optar pela forma considerada pelo mesmo a melhor delas, pelas vantagens que lhe proporcionam Para a modalidade de encargos PÓS-FIXADOS, sobre o saldo devedor apurado ao final de cada dia útil, inclusive nos dias de feriados locais, será aplicado a taxa de juros pós fixada pactuada No caso de extinção, não divulgação ou não sendo possível a aplicação da taxa de juros PÓS-FIXADA prevista na CCB e/ou na planilha/histórico da operação, por qualquer que seja o motivo, adotar-se-á outra taxa de juros aplicada às operações da espécie, a qual incidirá sobre o saldo devedor da operação durante todo o período em que persistir o impedimento, que frustre a aplicação da citada taxa. 6 REPACTUAÇÃO DE ENCARGOS: 6.1 No caso de mudança extrema ou instabilidade econômica, independente do vencimento final da operação contratada, os encargos financeiros pactuados na CCB e/ou na planilha/histórico da operação poderão ser repactuados a qualquer tempo, conforme Legislação vigente Na hipótese do(a) Emitente discordar da Repactuação dos encargos previstos na CCB e/ou na planilha/histórico da operação fica obrigado a liquidar, imediatamente, o saldo devedor existente, sob pena do Credor adotar as medidas judiciais cabíveis para viabilizar o recebimento do crédito. 7 TARIFAS DE SERVIÇOS Além dos juros previstos na CCB e/ou na planilha/histórico da operação, o(a) Emitente fica obrigado(a) a pagar ao Credor, nos termos das normas editadas pelo Banco Central do Brasil as tarifas contratadas, previstas na CCB e/ou na planilha/histórico da operação, conforme tabela de tarifas bancárias disponibilizada nas agências do Credor. 8 LIQUIDAÇÃO ANTECIPADA DO CRÉDITO No caso de liquidação antecipada da operação de crédito, total ou parcial, é assegurado ao(à) Emitente a redução proporcional dos juros pactuados. A redução dos juros será calculada com base na taxa de juros contratada conforme estabelecido nas normas editadas pelo Banco Central do Brasil que estabelece a forma de cálculo para fins de liquidação antecipada de operações de crédito. 9 MORA 9.1 Entende-se por mora o retardamento do(a) Emitente ou Avalista(s) na liquidação da dívida. A configuração da mora independerá de qualquer aviso, notificação ou interpelação ao(à) Emitente e Avalista(s), resultando ela do simples inadimplemento Qualquer quantia devida e não paga na época própria, será considerada automaticamente em mora, independente de qualquer aviso ou notificação, ficando sujeito o débito, para fins de cobrança, do vencimento ao efetivo pagamento, aos seguintes encargos: juros remuneratórios, juros de mora e multa conforme previsto na CCB e/ou planilha/histórico da operação Nas quantias a que se refere o parágrafo anterior se incluem tributos e demais encargos incidentes sobre o bem dado em garantia, inclusive IPVA, DPVAT, Taxa de Licenciamento e multas Sujeitam-se o(a) Emitente e o(s) avalista(s), além dos tributos e demais encargos que incidam ou venham a incidir sobre o débito, ao ressarcimento das despesas de cobrança da dívida, bem como ao pagamento dos honorários advocatícios judiciais e extrajudiciais, sendo que estes não poderão superar o limite de 10% do valor total devido. 4

5 10 RESTRIÇÃO CADASTRAL 10.1 Nas hipóteses de mora e/ou inadimplemento no cumprimento da obrigação, o Credor poderá inscrever o(s) nome(s) do(a) Emitente e Avalista(s) nos órgãos de proteção ao crédito, nas empresas de cobrança e/ou advogados estranhos ao seu quadro funcional, para efeito de cobrança judicial ou extrajudicial, podendo ainda o Credor repassar a estes os honorários advocatícios devidos pelo(a) Emitente e/ou pelo(s) Avalista(s), após prévia e expressa notificação dos mesmos Após a liquidação da dívida que originou a inscrição nos órgãos de proteção ao crédito, o(a) Emitente e Avalista(s) mediante recibo de quitação do débito apresentam ao Credor, e este se obriga a providenciar a exclusão do registro eventualmente lançado pelo mesmo junto aos órgãos de proteção ao crédito. 11 IOF 11.1 O(A) Emitente pagará o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários IOF, de acordo com legislação vigente, que será debitado dos valores respectivos em sua(s) conta(s) corrente(s) ou outra(s) conta(s) indicada(s) e mantida(s) pelo (a) Emitente junto ao Credor Nos casos em que o(a) Emitente optar pelo financiamento do IOF, o valor do imposto irá compor a(s) parcela(s) do empréstimo, incidindo sobre o mesmo as taxas de juros pactuadas na CCB e/ou na planilha/histórico da operação. 12 DESPESAS PARA MANUTENÇÃO DO CRÉDITO 12.1 Correrão por conta do(a) Emitente todas as despesas que o Credor fizer para segurança, regularização e conservação de seus direitos creditórios decorrentes desta operação de crédito, inclusive tributos e demais encargos incidentes sobre o saldo devedor ou sobre o bem dado em garantia tais como IPVA, DPVAT, Taxa de Licenciamento e multas, seguros, cancelamentos, arquivamentos, formalizações e registro no cartório competente Se por qualquer motivo o Credor for obrigado a efetuar qualquer dos pagamentos previstos item anterior, tal valor será cobrado do(a) Emitente/Avalista(s), incidindo sobre ele os encargos previstos na CCB e/ou na planilha/histórico da operação A solicitação de transferência da operação de crédito por parte do(a) Emitente não implica o encerramento da conta corrente ou outros produtos, salvo, por manifestação expressa do(a) mesmo(a). 13 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE CRÉDITO - SCR 13.1 O SCR é um banco de dados que concentra todas as operações de crédito e respectivas garantias contratadas por pessoas físicas e jurídicas nas instituições financeiras do país, sendo que esses dados são armazenados em caráter de proteção O Credor, com base nas normas do Banco Central do Brasil, é obrigado a alimentar o SCR, devendo registrar neste banco de dados toda operação de crédito e informações do(a) Emitente e do(s) Avalista(s) O SCR possui as seguintes finalidades: Prover o Banco Central do Brasil de informações para supervisão do risco de crédito a que estão expostas as instituições financeiras; Propiciar o intercâmbio entre as instituições financeiras sobre o montante de débitos e as responsabilidades de clientes em operações de crédito; 5

6 Contribuir para diminuir a inadimplência e melhorar a gestão do risco de crédito O(a) Emitente e o(s) Avalista(s) das operações de crédito poderão ter acesso aos dados constantes em seus nomes no SCR, pelos meios colocados à sua disposição pelo Banco Central do Brasil A consulta de toda e qualquer informação no SCR depende de prévia autorização do(a) cliente A alteração de qualquer informação no SCR referente ao emitente e ao(s) avalista(s) somente pode ser realizada pelo Credor responsável pela operação de crédito Para solicitar alteração, correção ou exclusão de informações no SCR o(a) emitente e/ou o avalista deverá procurar uma agência do Credor, manifestando sua discordância quanto às informações do sistema As informações sobre clientes e suas operações constantes no SCR não possuem caráter restritivo, não se constituindo, portanto, impeditivo para que o(a) Emitente pleiteie a concessão de novas operações. 14.CANAIS DE COMUNICAÇÃO: 14.1 Para informações, sugestões, reclamações ou quaisquer outros esclarecimentos, o Banestes disponibiliza os canais de comunicação: Central de Atendimento Banestes (27) (Região Metropolitana Grande Vitória) ou (Demais Localidades); Central de Atendimento para Deficientes Auditivos ou de Fala ; SAC Serviço de Atendimento ao Consumidor ; Ouvidoria Banestes ouvidoriageral@banestes.com.br. Condições Gerais das Operações de Crédito Banestes registrada no Cartório de Registro de Títulos e Documentos Myrian Castello Miguel, estabelecido na Praça Getúlio Vargas, nº 35 Ed. Jusmar Sala 913 Centro Vitória/ES, sob o microfilme nº , em 23/08/