Jornal Oficial da União Europeia L 88. Legislação. Atos não legislativos. 62. o ano. Edição em língua portuguesa. 29 de março de 2019.

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1 Jornal Oficial da União Europeia L 88 Edição em língua portuguesa Legislação 62. o ano 29 de março de 2019 Índice II Atos não legislativos ACORDOS INTERNACIONAIS Decisão (UE) 2019/528 do Conselho, de 6 de novembro de 2018, relativa à celebração, em nome da União, do Acordo de Cooperação Científica e Tecnológica entre a União Europeia e o Reino de Marrocos que estabelece os termos e as condições de participação do Reino de Marrocos na Parceria para a Investigação e a Inovação na Região Mediterrânica (PRIMA) 1 REGULAMENTOS Regulamento (UE) 2019/529 do Conselho, de 28 de março de 2019, que altera o Regulamento (UE) 2019/124 no respeitante a determinadas possibilidades de pesca... 3 Regulamento de Execução (UE) 2019/530 da Comissão, de 27 de março de 2019, que designa os laboratórios de referência da União Europeia para as pragas dos vegetais no que se refere a insetos e ácaros, nemátodos, bactérias, fungos e oomicetos, vírus, viroides e fitoplasmas 19 Regulamento de Execução (UE) 2019/531 da Comissão, de 27 de março de 2019, que altera o Regulamento (CE) n. o 1484/95 no que respeita à fixação dos preços representativos nos setores da carne de aves de capoeira e dos ovos, bem como no das ovalbuminas Regulamento de Execução (UE) 2019/532 da Comissão, de 28 de março de 2019, que altera o Regulamento de Execução (UE) 2015/2378 no que respeita aos formulários normalizados, incluindo o regime linguístico, para a troca automática de informações obrigatória sobre mecanismos transfronteiriços a comunicar Regulamento de Execução (UE) 2019/533 da Comissão, de 28 de março de 2019, relativo a um programa de controlo coordenado plurianual da União para 2020, 2021 e 2022, destinado a garantir o respeito dos limites máximos de resíduos de pesticidas no interior e à superfície dos alimentos de origem vegetal e animal e a avaliar a exposição dos consumidores a estes resíduos ( 1 ) ( 1 ) Texto relevante para efeitos do EEE. (continua no verso da capa) Os atos cujos títulos são impressos em tipo fino são atos de gestão corrente adotados no âmbito da política agrícola e que têm, em geral, um período de validade limitado. Os atos cujos títulos são impressos em tipo negro e precedidos de um asterisco são todos os restantes.

2 RECOMENDAÇÕES Recomendação (UE) 2019/534 da Comissão, de 26 de março de 2019, Cibersegurança das redes 5G... 42

3 L 88/1 II (Atos não legislativos) ACORDOS INTERNACIONAIS DECISÃO (UE) 2019/528 DO CONSELHO de 6 de novembro de 2018 relativa à celebração, em nome da União, do Acordo de Cooperação Científica e Tecnológica entre a União Europeia e o Reino de Marrocos que estabelece os termos e as condições de participação do Reino de Marrocos na Parceria para a Investigação e a Inovação na Região Mediterrânica (PRIMA) O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 186. o, em conjugação com o artigo 218. o, n. o 6, alínea a), subalínea v), segundo parágrafo. Tendo em conta a proposta da Comissão Europeia, Tendo em conta a aprovação do Parlamento Europeu ( 1 ), Considerando o seguinte: (1) A Decisão (UE) 2017/1324 do Parlamento Europeu e do Conselho ( 2 ) estabelece a participação da União na Parceria para a Investigação e a Inovação na Região Mediterrânica («parceria PRIMA») empreendida conjuntamente por vários Estados-Membros. (2) O Reino de Marrocos («Marrocos») manifestou o seu desejo de aderir à parceria PRIMA como Estado participante e em condições de igualdade com os Estados-Membros e os países terceiros associados ao Horizonte 2020 Programa-Quadro de Investigação e Inovação ( ) que participam na parceria. (3) Em conformidade com o artigo 1. o, n. o 2, da Decisão (UE) 2017/1324, Marrocos aderirá à parceria PRIMA como Estado participante, sob reserva da celebração de um acordo internacional de cooperação científica e tecnológica com a União que estabeleça os termos e as condições da sua participação na parceria PRIMA. (4) Em conformidade com a Decisão (UE) 2018/639 do Conselho ( 3 ), o Acordo de Cooperação Científica e Tecnológica entre a União Europeia e o Reino de Marrocos que estabelece os termos e as condições de participação do Reino de Marrocos na Parceria para a Investigação e a Inovação na Região Mediterrânica (PRIMA) («Acordo») foi assinado em 10 de abril de 2018, sob reserva da sua celebração em data ulterior. (5) O Acordo deverá ser aprovado, ( 1 ) Aprovação de 2 de outubro de 2018 (ainda não publicada no Jornal Oficial). ( 2 ) Decisão (UE) 2017/1324 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de julho de 2017, relativa à participação da União na Parceria para a Investigação e a Inovação na Região Mediterrânica (PRIMA) empreendida conjuntamente por vários Estados Membros (JO L 185 de , p. 1). ( 3 ) Decisão (UE) 2018/639 do Conselho, de 19 de março de 2018, relativa à assinatura, em nome da União, e à aplicação provisória do Acordo de Cooperação Científica e Tecnológica entre a União Europeia e o Reino de Marrocos que estabelece os termos e as condições de participação do Reino de Marrocos na Parceria para a Investigação e a Inovação na Região Mediterrânica (PRIMA) (JO L 106 de , p. 1).

4 L 88/ ADOTOU A PRESENTE DECISÃO: Artigo 1. o É aprovado, em nome da União, o Acordo de Cooperação Científica e Tecnológica entre a União Europeia e o Reino de Marrocos que estabelece os termos e as condições de participação do Reino de Marrocos na Parceria para a Investigação e a Inovação na Região Mediterrânica (PRIMA) ( 4 ). Artigo 2. o O presidente do Conselho procede, em nome da União, à notificação prevista no artigo 5. o, n. o 2, do Acordo ( 5 ). A presente decisão entra em vigor no dia da sua adoção. Artigo 3. o Feito em Bruxelas, em 6 de novembro de Pelo Conselho O Presidente H. LÖGER ( 4 ) O texto do Acordo foi publicado no JO L 106 de , p. 3, juntamente com a decisão relativa à assinatura. ( 5 ) A data de entrada em vigor do Acordo será publicada no por intermédio do Secretariado Geral do Conselho

5 L 88/3 REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) 2019/529 DO CONSELHO de 28 de março de 2019 que altera o Regulamento (UE) 2019/124 no respeitante a determinadas possibilidades de pesca O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 43. o, n. o 3, Tendo em conta a proposta da Comissão Europeia, Considerando o seguinte: (1) O Regulamento (UE) 2019/124 do Conselho ( 1 ) fixa em relação a determinadas unidades populacionais de peixes e grupos de unidades populacionais de peixes, as possibilidades de pesca, para 2019, aplicáveis nas águas da União e as aplicáveis, para os navios de pesca da União, em certas águas não União. (2) Na sua sessão anual de 2018, a Comissão das Pescas do Pacífico Ocidental e Central (WCPFC) manteve medidas de conservação para o espadarte e o atum tropical. Tais medidas deverão ser transpostas para o direito da União. (3) Na sua reunião anual realizada em 2019, a Organização Regional de Gestão das Pescas do Pacífico Sul (SPRFMO) adotou novos limites de captura para o carapau-chileno (Trachurus murphyi) e aprovou a pesca exploratória da marlonga (Dissostichus spp.). As medidas aplicáveis deverão ser transpostas para o direito da União. (4) No Regulamento (UE) 2019/124, o total admissível de capturas (TAC) para a galeota foi fixado em zero nas divisões do Conselho Internacional de Exploração do Mar (CIEM) 2a e 3a e na subzona CIEM 4. A galeota é uma espécie de vida curta e o parecer científico pertinente só está disponível na segunda metade do mês de fevereiro, começando a atividade da pesca em abril. (5) Impõe-se a alteração dos limites de captura para a galeota nas divisões CIEM 2a e 3a e na subzona CIEM 4 em consonância com o mais recente parecer científico do CIEM, emitido em 22 de fevereiro de 2019, no que respeita à abordagem do rendimento máximo sustentável e, para determinadas zonas de gestão, no que respeita à abordagem de precaução. (6) A redução do esforço de pesca para os navios de pesca da UE na área da Convenção Comissão Internacional para a Conservação dos Tunídeos do Atlântico (CICTA) baseia-se nas informações fornecidas nos planos de pesca, de capacidade e de exploração para o atum-rabilho comunicadas à Comissão pelos Estados-Membros. Essa redução do esforço de pesca é divulgada através do plano da União aprovado pela CICTA durante a reunião intersessões do painel 2 realizada em 4 e 5 de março de A redução deverá ser definida no âmbito das possibilidades de pesca. (7) O Regulamento (UE) 2019/124 deverá, por conseguinte, ser alterado em conformidade. (8) Os limites de captura fixados no Regulamento (UE) 2019/124 são aplicáveis desde 1 de janeiro de Por conseguinte, as disposições introduzidas pelo presente regulamento relativas aos limites de captura deverão aplicar-se igualmente a partir dessa data. Tal aplicação retroativa não prejudica os princípios da segurança jurídica nem da proteção das legítimas expectativas, uma vez que as possibilidades de pesca em questão não estão ainda esgotadas, ADOTOU O PRESENTE REGULAMENTO: Artigo 1. o O Regulamento (UE) 2019/124 é alterado do seguinte modo: 1. O artigo 27. o, n. o 2, passa a ter a seguinte redação: «2. Os Estados-Membros a que se refere o n. o 1 devem limitar o nível total da arqueação bruta dos navios que arvoram o seu pavilhão e pescam unidades populacionais pelágicas nessa área em 2019 a um volume total para essa zona fixado, ao nível da União, em GT.» ( 1 ) Regulamento (UE) 2019/124 do Conselho, de 30 de janeiro de 2019, que fixa, para 2019, em relação a determinadas unidades populacionais de peixes e grupos de unidades populacionais de peixes, as possibilidades de pesca aplicáveis nas águas da União e as aplicáveis, para os navios de pesca da União, em certas águas não União (JO L 29 de , p. 1).

6 L 88/ É inserido o seguinte artigo: «Artigo 28. o -A Pesca exploratória 1. Os Estados-Membros só podem participar na pesca exploratória de marlonga (Dissostichus spp.) com palangre na área da Convenção SPRFMO em 2019 se a SPRFMO tiver aprovado o seu pedido para esse tipo de pesca, incluindo um plano de operações de pesca e o compromisso de implementar um plano de recolha de dados. 2. A pesca é exercida apenas nos blocos de investigação especificados no anexo IJ. O exercício da pesca é proibido a profundidades inferiores a 750 metros e superiores a metros. 3. O TAC é o constante do anexo IJ. A pesca é limitada a uma viagem com uma duração máxima de 21 dias consecutivos e a um máximo de anzóis por lanço, com 20 lanços, no máximo, por bloco de investigação. A pesca é suspensa quando o TAC é atingido ou se tiverem sido lançados e recolhidos 100 lanços, conforme o que ocorrer primeiro.» 3. Os anexos IA, IB, IH, IJ, III, IV, VII e VIII do Regulamento (UE) 2019/124 são alterados em conformidade com o anexo do presente regulamento. Artigo 2. o O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no. O presente regulamento é aplicável com efeitos desde 1 de janeiro de O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os Estados-Membros. Feito em Bruxelas, em 28 de março de Pelo Conselho O Presidente G. CIAMBA

7 L 88/5 ANEXO 1. O Anexo IA é alterado do seguinte modo: a) O quadro das possibilidades de pesca da galeota e das capturas acessórias associadas nas águas da União das divisões CIEM 2a e 3a e da subzona CIEM 4 é substituído pelo seguinte quadro: «Espécie: Galeota e capturas acessórias associadas Ammodytes spp. Zona: Águas da União das zonas CIEM 2a, 3a e 4 ( 1 ) Dinamarca ( 2 ) Reino Unido ( 2 ) Alemanha 162 ( 2 ) Suécia ( 2 ) União TAC TAC analítico Não é aplicável o artigo 3. o do Regulamento (CE) n. o 847/96 Não é aplicável o artigo 4. o do Regulamento (CE) n. o 847/96 ( 1 ) Com exclusão das águas situadas na zona das 6 milhas marítimas calculadas a partir das linhas de base do Reino Unido em Shetland, Fair Isle e Foula. ( 2 ) Até 2 % da quota podem ser constituídos por capturas acessórias de badejo e sarda (OT1/*2A3A4). As capturas acessórias de badejo e sarda imputadas à quota ao abrigo da presente disposição e as capturas acessórias de espécies imputadas à quota nos termos do artigo 15. o, n. o 8, do Regulamento (UE) n. o 1380/2013 não podem exceder, no total, 9 % da quota. Condição especial nos limites das quotas supramencionadas, não podem ser pescadas, nas zonas de gestão da galeota definidas no anexo II C, quantidades superiores às indicadas infra: Zona: Águas da União das zonas de gestão da galeota 1r 2r ( 1 ) 3r 4 ( 1 ) 5r 6 7r (SAN/ /234_1R) (SAN/ /234_2R) (SAN/ /234_3R) (SAN/ /234_4) (SAN/ /234_5R) (SAN/ /234_6) (SAN/ /234_7R) Dinamarca Reino Unido Alemanha Suécia União Total ( 1 ) Nas zonas de gestão 2r e 4, o TAC só pode ser pescado enquanto TAC de acompanhamento com um protocolo de amostragem associado para a pescaria.»

8 L 88/ b) O quadro de possibilidades de pesca para o verdinho nas águas da União e águas internacionais das zonas 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8a, 8b, 8d, 8e, 12 e 14 é substituído pelo seguinte quadro: «Espécie: Verdinho Micromesistius poutassou Zona: Águas da União e águas internacionais das zonas 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8a, 8b, 8d, 8e, 12, 14 (WHB/1X14) Dinamarca ( 1 ) Alemanha ( 1 ) Espanha ( 1 ) ( 2 ) França ( 1 ) Irlanda ( 1 ) Países Baixos ( 1 ) Portugal ( 1 ) ( 2 ) Suécia ( 1 ) Reino Unido ( 1 ) União ( 1 ) ( 3 ) Noruega Ilhas Faroé TAC Sem efeito TAC analítico É aplicável o artigo 7. o, n. o 2, do presente regulamento ( 1 ) Condição especial: no limite da quantidade de acesso global de 500 toneladas para a União, os Estados-Membros podem pescar até à seguinte percentagem das suas quotas nas águas faroenses (WHB/*05-F.): 7 %. ( 2 ) Podem ser efetuadas transferências desta quota para as zonas 8c, 9, 10; águas da União da zona CECAF Todavia, as transferências devem ser previamente notificadas à Comissão. ( 3 ) Condição especial: das quotas da UE em águas da União e águas internacionais das zonas 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8a, 8b, 8d, 8e, 12, 14 (WHB/*NZJM1) e nas zonas 8c, 9, 10; águas da União da zona CECAF (WHB/*NZJM2), a seguinte quantidade pode ser pescada na zona económica exclusiva da Noruega ou na zona de pesca em torno de Jan Mayen: » c) O quadro de possibilidades de pesca para a maruca nas águas da União da divisão 4 é substituído pelo seguinte quadro: «Espécie: Maruca Molva molva Zona: Águas da União da subzona 4 (LIN/04-C.) Bélgica 26 ( 1 ) Dinamarca 404 ( 1 ) Alemanha 250 ( 1 ) França 225 Países Baixos 9 Suécia 17 ( 1 ) Reino Unido ( 1 ) União TAC TAC de precaução ( 1 ) Condição especial: das quais 25 %, mas não mais de 75t podem ser pescadas nas: águas da União da divisão 3a (LIN/*03A-C).»

9 L 88/7 d) O apêndice é substituído pelo seguinte: «Apêndice Os TAC referidos no artigo 8. o, n. o 4, são os seguintes: Para a Bélgica: linguado-legítimo na divisão 7a; linguado-legítimo nas divisões 7f e 7g; linguado-legítimo na divisão 7e; linguado-legítimo nas divisões 8a e 8b; areeiro-comum na divisão 7, arinca nas divisões 7b-k, 8, 9 e 10; águas da União da zona CECAF ; lagostim na divisão 7; bacalhau na divisão 7a; solha nas divisões 7f e 7g; solha nas divisões 7h, 7j e 7k; raias nas divisões 6a, 6b, 7a-c e 7e-k. Para a França: sarda nas divisões 3a e 4; águas da União nas divisões 2a, 3b, 3c e subdivisões 22-32; arenque nas divisões 4, 7d e águas da União na divisão 2a; carapau nas águas da União nas divisões 4b, 4c e 7d; badejo na divisão 7b-k; arinca nas divisões 7b-k, 8, 9 e 10; águas da União da zona CECAF ; linguado-legítimo nas divisões 7f e 7g; badejo na divisão 8; goraz nas águas da União e nas águas internacionais das divisões 6, 7 e 8; pimpim nas águas da União e nas águas internacionais das divisões 6, 7 e 8; sarda nas divisões 6, 7, 8a, 8b, 8d e 8e; águas da União e águas internacionais da divisão 5b; águas internacionais das divisões 2a, 12 e 14; raias nas águas da União das divisões 6a, 6b, 7a-c e 7e-k, raias nas águas da União da divisão 7d, raias nas águas da União das divisões 8 e 9; raia-curva nas águas da União das divisões 7d e 7e. Para a Irlanda: tamboril-comum na divisão 6; águas da União e águas internacionais da divisão 5b; águas internacionais das divisões 12 e 14; tamboril-comum na divisão 7; lagostim na unidade funcional 16 da subzona 7 do CIEM. Para o Reino Unido: em troca do bacalhau e badejo do oeste da Escócia: bacalhau na divisão 6b; águas da União e águas internacionais da divisão 5b, a oeste de W e das subzonas 12 e 14; badejo na divisão 6; águas da União e águas internacionais da divisão 5b; águas internacionais das divisões 12 e 14; e em troca do bacalhau do mar Céltico, do badejo do mar da Irlanda e da solha das divisões 7h, 7j e 7k: bacalhau nas divisões 7b, 7c, 7e-k, 8, 9 e 10; águas da União; arinca nas divisões 7b-k, 8,9 e 10; águas da União da zona CECAF ; linguado nas divisões 7h, 7j e 7k; linguado na divisão 7e; solha nas divisões 7h, 7j e 7k.»

10 L 88/ O anexo IB é alterado do seguinte modo: a) O quadro de possibilidades de pesca para o arenque nas águas da União, águas faroenses, águas norueguesas e águas internacionais das subzonas 1 e 2 é substituído pelo seguinte quadro: «Espécie: Arenque Clupea harengus Zona: Águas da União, águas faroenses, águas norueguesas e águas internacionais das subzonas 1, 2 (HER/1/2-) Bélgica 13 ( 1 ) Dinamarca ( 1 ) Alemanha ( 1 ) Espanha 43 ( 1 ) França 566 ( 1 ) Irlanda ( 1 ) Países Baixos ( 1 ) Polónia 664 ( 1 ) Portugal 43 ( 1 ) Finlândia 203 ( 1 ) Suécia ( 1 ) Reino Unido ( 1 ) União ( 1 ) Ilhas Faroé ( 2 ) ( 3 ) Noruega ( 2 ) ( 4 ) TAC TAC analítico ( 1 ) Aquando da comunicação das capturas à Comissão, devem ser igualmente comunicadas as quantidades pescadas em cada uma das zonas seguintes: Área de Regulamentação da NEAFC e águas da União. ( 2 ) Pode ser pescado nas águas da União a norte de 62 N. ( 3 ) A imputar aos limites de captura das ilhas Faroé. ( 4 ) A imputar aos limites de captura da Noruega. Condição especial: nos limites das quotas supramencionadas, não podem ser pescadas, nas zonas a seguir referidas, quantidades superiores às indicadas: Águas norueguesas a norte de 62 N e zona de pesca em torno de Jan Mayen (HER/*2AJMN) , 5b a norte de 62 N (águas faroenses) (HER/*25B-F) Bélgica 2 Dinamarca Alemanha 270 Espanha 5 França 67 Irlanda 399 Países Baixos 552 Polónia 78 Portugal 5 Finlândia 24 Suécia 571 Reino Unido 986»

11 L 88/9 b) O quadro de possibilidades de pesca para o bacalhau nas águas gronelandesas da divisão NAFO 1F e águas gronelandesas das subzonas 5, 12 e 14 é substituído pelo seguinte quadro: «Espécie: Bacalhau Gadus morhua Zona: Águas gronelandesas da divisão NAFO 1F e águas gronelandesas das subzonas 5, 12, 14 (COD/N1GL14) Alemanha ( 1 ) Reino Unido 364 ( 1 ) União ( 1 ) TAC Sem efeito TAC analítico Não é aplicável o artigo 3. o do Regulamento (CE) n. o 847/96 Não é aplicável o artigo 4. o do Regulamento (CE) n. o 847/96 ( 1 ) Exceto no respeitante às capturas acessórias, são aplicáveis as seguintes condições a estas quotas: 1. Não podem ser pescadas entre 1 de abril e 31 de maio de Os navios de pesca da UE podem escolher pescar em qualquer uma das seguintes zonas ou em ambas: Código de declaração Delimitação geográfica COD/GRL1 A parte da zona de pesca da Gronelândia situada na divisão NAFO 1F a oeste de W e a sul de N, na porção da subárea NAFO 1 situada a sul do paralelo de de latitude norte (cabo da Desolação) e na parte da zona de pesca da Gronelândia na divisão CIEM 14b situada a leste de W e a sul de N. COD/GRL2 A parte da zona de pesca da Gronelândia situada na divisão CIEM 14b a norte de N.»

12 L 88/ c) O quadro de possibilidades de pesca para o cantarilho (pelágico) nas águas gronelandesas da divisão NAFO 1F e águas gronelandesas das subzonas 5, 12 e 14 é substituído pelo seguinte quadro: «Espécie: Cantarilhos (pelágicos) Sebastes spp. Zona: Águas gronelandesas da divisão NAFO 1F e águas gronelandesas das subzonas 5, 12, 14 (RED/N1G14P) Alemanha 765 ( 1 ) ( 2 ) ( 3 ) França 4 ( 1 ) ( 2 ) ( 3 ) Reino Unido 5 ( 1 ) ( 2 ) ( 3 ) União 774 ( 1 ) ( 2 ) ( 3 ) Noruega 561 ( 1 ) ( 2 ) Ilhas Faroé 0 ( 1 ) ( 2 ) ( 4 ) TAC Sem efeito TAC analítico Não é aplicável o artigo 3. o do Regulamento (CE) n. o 847/96 Não é aplicável o artigo 4. o do Regulamento (CE) n. o 847/96 ( 1 ) Só podem ser pescadas de 10 de maio a 31 de dezembro. ( 2 ) Só podem ser pescadas nas águas gronelandesas no interior da zona de conservação do cantarilho delimitada pelas linhas que unem as seguintes coordenadas: Ponto Latitude Longitude N W N W N W N W N W N W N W N W N W ( 3 ) Condição especial: esta quota também pode ser pescada nas águas internacionais da zona de conservação dos cantarilhos supramencionada (RED/*5-14P). ( 4 ) Só podem ser pescadas nas águas gronelandesas das subzonas 5, 14 (RED/*514GN).» 3. O anexo IH passa a ter a seguinte redação: «ANEXO IH ZONA DA CONVENÇÃO WCPFC Espécie: Espadarte Xiphias gladius Zona: Zona da Convenção WCPFC a sul de 20 S (SWO/F7120S) União 3 170,36 TAC Sem efeito TAC de precaução»

13 L 88/11 4. O anexo IJ é substituído pelo seguinte: «ANEXO IJ ÁREA DA CONVENÇÃO SPRFMO Espécie: Carapau chileno Trachurus murphyi Zona: Área da Convenção SPRFMO (CJM/SPRFMO) Alemanha 9 079,65 Países Baixos 9 841,41 Lituânia 6 317,86 Polónia ,08 União TAC Sem efeito TAC analítico Não é aplicável o artigo 3. o (CE) n. o 847/96 Não é aplicável o artigo 4. o (CE) n. o 847/96 do Regulamento do Regulamento Espécie: Marlongas Dissostichus spp. Zona: Área da Convenção SPRFMO (TOP/SPRFMO) TAC 45 ( 1 ) Precautionary TAC ( 1 ) Este TAC aplica-se apenas à pesca exploratória. A pesca é exercida apenas nos seguintes blocos de investigação (A-E): Bloco de investigação A: zona delimitada pelas latitudes S e S e pelas longitudes E e E Bloco de investigação B: zona delimitada pelas latitudes S e S e pelas longitudes E e E Bloco de investigação C: zona delimitada pelas latitudes S e S e pelas longitudes E e E Bloco de investigação D: zona delimitada pelas latitudes S e S e pelas longitudes E e E Bloco de investigação E: zona delimitada pelas latitudes S e S e pelas longitudes E e E». 5. O anexo III passa a ter a seguinte redação: «ANEXO III NÚMERO MÁXIMO DE AUTORIZAÇÕES DE PESCA PARA OS NAVIOS DE PESCA DA UNIÃO QUE PESCAM NAS ÁGUAS DE PAÍSES TERCEIROS Zona de pesca Pescaria Número de autorizações de pesca Repartição das autorizações de pesca pelos Estados-Membros Número máximo de navios presentes em qualquer momento Águas norueguesas e zona de pesca em torno de Jan Mayen Arenque, a norte de N 77 DK DE 5 FR 1 IE 8 NL 9 PL 1 SV 10 UK 18

14 L 88/ Zona de pesca Pescaria Número de autorizações de pesca Repartição das autorizações de pesca pelos Estados-Membros Número máximo de navios presentes em qualquer momento Espécies demersais, a norte de N 80 DE IE 1 ES 20 FR 18 9 UK 14 Não atribuídas 2 Sarda ( 1 ) Sem efeito Sem efeito 70 Espécies industriais, a sul de N 480 DK UK 30 Águas faroenses Todas as pescarias de arrasto com navios de 180 pés, no máximo, na zona situada entre 12 e 21 milhas marítimas a partir das linhas de base das ilhas Faroé. Pesca dirigida ao bacalhau e à arinca com uma malhagem mínima de 135 mm, limitada à zona a sul de N e a leste de 6 30 W. Pesca de arrasto fora das 21 milhas marítimas calculadas a partir das linhas de base das ilhas Faroé. Nos períodos de 1 de março a 31 de maio e de 1 de outubro a 31 de dezembro, esses navios podem operar na zona situada entre N e N, e entre 12 e 21 milhas marítimas a partir das linhas de base. 26 BE 0 13 DE 4 FR 4 UK 18 (8) ( 2 ) Sem efeito 4 70 BE 0 26 DE 10 FR 40 UK 20 Pesca de arrasto da maruca-azul com uma malhagem mínima de 100 mm na zona a sul de N e a oeste de 9 00 W, na zona situada entre 7 00 W e 9 00 W a sul de N, e na zona a sudoeste de uma linha traçada entre N, 7 00 W e N, 6 00 W 70 DE ( 3 ) 8 20 ( 4 ) FR ( 3 ) 12

15 L 88/13 Zona de pesca Pescaria Número de autorizações de pesca Repartição das autorizações de pesca pelos Estados-Membros Número máximo de navios presentes em qualquer momento Pesca de arrasto dirigida ao escamudo com uma malhagem mínima de 120 mm e com a possibilidade de utilizar estropos em torno do saco. Pesca do verdinho. O número total de autorizações de pesca pode ser aumentado de quatro navios para formar pares, caso as autoridades das ilhas Faroé introduzam regras especiais de acesso a uma zona designada por «principal zona de pesca do verdinho». 70 Sem efeito 22 ( 4 ) 34 DE 2 20 DK 5 FR 4 NL 6 UK 7 SE 1 ES 4 IE 4 1 Pesca à linha 10 UK 10 6 Sarda 20 DK 2 12 BE 1 DE 2 FR 2 IE 3 NL 2 SE 2 UK 6 Arenque, a norte de N 20 DK 5 20 DE 2 IE 2 FR 1 NL 2 PL 1 SE 3 UK 4

16 L 88/ Zona de pesca Pescaria Número de autorizações de pesca Repartição das autorizações de pesca pelos Estados-Membros Número máximo de navios presentes em qualquer momento 1, 2b ( 5 ) Pesca do caranguejo-das-neves com nassas 20 EE 1 Não aplicável ES 1 LV 11 LT 4 PL 3 ( 1 ) Sem prejuízo da atribuição pela Noruega de licenças suplementares à Suécia, de acordo com a prática estabelecida. ( 2 ) Esses valores são incluídos nos valores para todas as pescarias de arrasto com navios de 180 pés, no máximo, na zona situada entre 12 e 21 milhas marítimas a partir das linhas de base das ilhas Faroé. ( 3 ) Esses valores dizem respeito ao número máximo de navios presentes em qualquer momento. ( 4 ) Esses valores são incluídos nos valores para a «Pesca de arrasto fora das 21 milhas marítimas calculadas a partir das linhas de base das ilhas Faroé». ( 5 ) A repartição das possibilidades de pesca de que a União dispõe na zona de Svalbard não prejudica os direitos e obrigações decorrentes do Tratado de Paris de 1920.» 6. O anexo IV é substituído pelo seguinte: «ANEXO IV ÁREA DA CONVENÇÃO CICTA ( 1 ) 1. Número máximo de navios de pesca com canas (isco) e navios de pesca ao corrico da União autorizados a pescar ativamente atum-rabilho entre 8 kg/75 cm e 30 kg/115 cm no Atlântico leste Espanha 60 França 37 União Número máximo de navios da União de pesca artesanal costeira autorizados a pescar ativamente atum-rabilho entre 8 kg/75 cm e 30 kg/115 cm no Mediterrâneo Espanha 364 França 130 Itália 30 Chipre 20 ( 1 ) Malta 54 ( 1 ) União 598 ( 1 ) Este número pode aumentar se um cercador com rede de cerco com retenida for substituído por 10 palangreiros em conformidade com a nota 4 ou a nota 6 do quadro A no ponto 4 do presente anexo. ( 1 ) Os números constantes dos pontos 1, 2 e 3 podem ser reduzidos para fins de observância das obrigações internacionais da União.

17 L 88/15 3. Número máximo de navios de pesca da União autorizados a pescar ativamente atum-rabilho entre 8 kg/75 cm e 30 kg/115 cm no mar Adriático para fins de cultura Croácia 16 Itália 12 União Número máximo e capacidade total em arqueação bruta dos navios de pesca de cada Estado-Membro autorizados a pescar, manter a bordo, transbordar, transportar ou desembarcar atum-rabilho no Atlântico leste e no Mediterrâneo Quadro A Número de navios de pesca ( 1 ) Chipre ( 2 ) Grécia ( 3 ) Croácia Itália França Espanha Malta ( 4 ) Portugal Cercadores com rede de cerco com retenida 1 1 ( 5 ) Palangreiros 23 ( 6 ) Navios de pesca com canas (isco) ( 7 ) Linha de mão ( 8 ) Arrastões Pequena escala Outros navios da pesca artesanal ( 9 ) ( 1 ) Os números do quadro A da secção 4 poderão ser ainda aumentados, desde que sejam cumpridas as obrigações internacionais da União. ( 2 ) É autorizada a substituição de um cercador com rede de cerco com retenida de dimensões médias por um máximo de 10 palangreiros ou por um cercador com rede de cerco com retenida de pequenas dimensões e, no máximo, três palangreiros. ( 3 ) É autorizada a substituição de um cercador com rede de cerco com retenida de dimensões médias por um máximo de 10 palangreiros ou por um cercador com rede de cerco com retenida de pequenas dimensões e três navios de pesca artesanal. ( 4 ) É autorizada a substituição de um cercador com rede de cerco com retenida de dimensões médias por um máximo de 10 palangreiros. ( 5 ) Este navio não é utilizado em ( 6 ) Navios polivalentes, que utilizam artes variadas. ( 7 ) Navios de pesca com canas das regiões ultraperiféricas dos Açores e da Madeira ( 8 ) Navios caneiros que pescam no Atlântico. ( 9 ) Navios polivalentes, que utilizam artes variadas (palangres, linha de mão, corricos). Quadro B Capacidade total em arqueação bruta Chipre Croácia Grécia Itália França Espanha Malta Cercadores com rede de cerco com retenida A fixar A fixar A fixar A fixar A fixar A fixar A fixar Palangreiros A fixar A fixar A fixar A fixar A fixar A fixar A fixar

18 L 88/ Capacidade total em arqueação bruta Chipre Croácia Grécia Itália França Espanha Malta Navios de pesca com canas (isco) A fixar A fixar A fixar A fixar A fixar A fixar A fixar Linha de mão A fixar A fixar A fixar A fixar A fixar A fixar A fixar Arrastões A fixar A fixar A fixar A fixar A fixar A fixar A fixar Outros navios da pesca artesanal A fixar A fixar A fixar A fixar A fixar A fixar A fixar 5. Número máximo de armadilhas utilizadas na pesca do atum-rabilho no Atlântico leste e no Mediterrâneo, autorizadas por cada Estado-Membro Estado-Membro Número de armadilhas ( 1 ) Espanha 5 Itália 6 Portugal 3 ( 1 ) Este número poderá ser ainda aumentado, desde que sejam cumpridas as obrigações internacionais da União. 6. Capacidade máxima de cultura e de engorda de atum-rabilho para cada Estado-Membro e quantidade máxima de capturas de atum-rabilho selvagem que cada Estado-Membro pode atribuir às suas explorações no Atlântico leste e no Mediterrâneo Quadro A Capacidade máxima de cultura e de engorda do atum Número de explorações Capacidade (em toneladas) Espanha Itália Grécia Chipre Croácia Malta Quadro B ( 1 ) ( 2 ) Quantidade máxima de capturas de atum-rabilho selvagem (em toneladas) Espanha Itália A determinar

19 L 88/17 Quantidade máxima de capturas de atum-rabilho selvagem (em toneladas) Grécia Chipre Croácia A determinar A determinar A determinar Malta Portugal 350 ( 1 ) A capacidade de cultura de Portugal de 500 toneladas encontra-se abrangida pela capacidade não utilizada da União estabelecida no quadro A. ( 2 ) O conteúdo deste quadro será ainda revisto, desde que sejam cumpridas as obrigações internacionais da União. O quadro revisto não incluirá nenhum número inferior aos que figuram no Regulamento (UE) 2018/ A repartição pelos Estados-Membros do número máximo de navios de pesca que arvoram pavilhão de um Estado- -Membro, autorizados a pescar atum-voador do Norte como espécie-alvo, em conformidade com o artigo 12. o do Regulamento (CE) n. o 520/2007, é a seguinte: Estado-Membro Número máximo de navios Irlanda 50 Espanha 730 França 151 Reino Unido 12 Portugal O número máximo de navios de pesca da União de, pelo menos, 20 metros de comprimento que pescam atum- -patudo na área da Convenção CICTA é o seguinte: Estado-Membro Número máximo de navios com redes de cerco com retenida Número máximo de navios com palangres Espanha França 11 Portugal 79 União » 7. O anexo VII passa a ter a seguinte redação: «ANEXO VII ZONA DA CONVENÇÃO WCPFC Número máximo de navios de pesca da União autorizados a pescar espadarte nas zonas a sul de 20 S da zona da Convenção WCPFC Espanha 14 União 14»

20 L 88/ O anexo VIII passa a ter a seguinte redação: «ANEXO VIII LIMITAÇÕES QUANTITATIVAS DAS AUTORIZAÇÕES DE PESCA PARA OS NAVIOS DE PAÍSES TERCEIROS QUE PESCAM NAS ÁGUAS DA UNIÃO Estado de pavilhão Pescaria Número de autorizações de pesca Número máximo de navios presentes em qualquer momento Noruega Arenque, a norte de N A fixar A fixar Ilhas Faroé Sarda, divisões 6a (a norte de N), 2a, 4a (a norte de 59 N) Carapau, zonas 4, 6a (a norte de N), 7e, 7f, 7h Arenque, a norte de N 20 A fixar Arenque, divisão 3a 4 4 Pesca industrial de faneca-da-noruega, zonas 4, 6a (a norte de N) (incluindo as capturas acessórias inevitáveis de verdinho) Maruca e bolota Verdinho, zonas 2, 4a, 5, 6a (a norte de N), 6b, 7 (a oeste de W) Maruca-azul Venezuela ( 1 ) Lutjanídeos (águas da Guiana francesa) ( 1 ) Para que estas autorizações de pesca sejam emitidas, deve ser produzida prova da existência de um contrato válido entre o armador que solicita a autorização de pesca e um estabelecimento de transformação situado no departamento francês da Guiana, que inclua uma obrigação de desembarcar 75 %, pelo menos, de todas as capturas de lutjanídeos do navio em causa no referido departamento, para transformação nesse estabelecimento de transformação. O contrato deve ser homologado pelas autoridades francesas, que devem assegurar-se da sua compatibilidade tanto com a capacidade real da empresa de transformação contratante como com os objetivos de desenvolvimento da economia da Guiana. Deve ser apensa ao pedido de autorização de pesca uma cópia do contrato devidamente homologado. Sempre que for recusada essa homologação, as autoridades francesas notificam a parte interessada e a Comissão da recusa e dos seus fundamentos.»

21 L 88/19 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2019/530 DA COMISSÃO de 27 de março de 2019 que designa os laboratórios de referência da União Europeia para as pragas dos vegetais no que se refere a insetos e ácaros, nemátodos, bactérias, fungos e oomicetos, vírus, viroides e fitoplasmas A COMISSÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, Tendo em conta o Regulamento (UE) 2017/625 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de março de 2017, relativo aos controlos oficiais e outras atividades oficiais que visam assegurar a aplicação da legislação em matéria de géneros alimentícios e alimentos para animais e das regras sobre saúde e bem-estar animal, fitossanidade e produtos fitofarmacêuticos, que altera os Regulamentos (CE) n. o 999/2001, (CE) n. o 396/2005, (CE) n. o 1069/2009, (CE) n. o 1107/2009, (UE) n. o 1151/2012, (UE) n. o 652/2014, (UE) 2016/429 e (UE) 2016/2031 do Parlamento Europeu e do Conselho, os Regulamentos (CE) n. o 1/2005 e (CE) n. o 1099/2009 do Conselho, e as Diretivas 98/58/CE, 1999/74/CE, 2007/43/CE, 2008/119/CE e 2008/120/CE do Conselho, e que revoga os Regulamentos (CE) n. o 854/2004 e (CE) n. o 882/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, as Diretivas 89/608/CEE, 89/662/CEE, 90/425/CEE, 91/496/CEE, 96/23/CE, 96/93/CE e 97/78/CE do Conselho e a Decisão 92/438/CEE do Conselho ( 1 ) (Regulamento sobre os controlos oficiais), nomeadamente o artigo 93. o, n. o 1, Considerando o seguinte: (1) O Regulamento Delegado (UE) 2018/631 da Comissão ( 2 ) criou os laboratórios de referência da União Europeia («LRUE») para as pragas dos vegetais no que se refere a insetos e ácaros, nemátodos, bactérias, fungos e oomicetos, vírus, viroides e fitoplasmas. (2) Na sequência da criação desses LRUE, a Comissão levou a cabo um processo de seleção público para a designação de LRUE para as pragas dos vegetais no que se refere a insetos e ácaros, nemátodos, bactérias, fungos e oomicetos, vírus, viroides e fitoplasmas. (3) O consórcio liderado pela French Agency for Food, Environmental and Occupational Health and Safety (ANSES), que também inclui a Austrian Agency for Health and Food Safety (AGES), candidatou-se ao processo de seleção para a designação como LRUE para as pragas dos vegetais no que se refere a insetos e ácaros. (4) O consórcio liderado pela French Agency for Food, Environmental and Occupational Health and Safety (ANSES), que também inclui o Flanders Research Institute for Agriculture, Fisheries and Food (ILVO, Bélgica), candidatou-se ao processo de seleção para a designação como LRUE para as pragas dos vegetais no que se refere a nemátodos. (5) O consórcio liderado pelo Netherlands Food and Consumer Product Safety Authority-National Reference Centre Plant Health (NVWA-NRC), que também inclui o Flanders Research Institute for Agriculture, Fisheries and Food (ILVO, Bélgica), o Research Centre for Plant Protection and Certification [CREA-DC (DIALAB), Itália] e o National Institute of Biology (NIB, Eslovénia), candidatou-se ao processo de seleção para a designação como LRUE para as pragas dos vegetais no que se refere a bactérias. (6) A French Agency for Food, Environmental and Occupational Health and Safety (ANSES) candidatou-se ao processo de seleção para a designação como LRUE para as pragas dos vegetais no que se refere a fungos e oomicetos. (7) O consórcio liderado pelo Netherlands Food and Consumer Product Safety Authority-National Reference Centre Plant Health (NVWA-NRC), que também inclui o Research Centre for Plant Protection and Certification [CREA-DC (DIALAB), Itália] e o National Institute of Biology (NIB, Eslovénia), candidatou-se ao processo de seleção para a designação como LRUE para as pragas dos vegetais no que se refere a vírus, viroides e fitoplasmas. (8) O comité de avaliação e seleção nomeado para o processo de seleção concluiu que esses consórcios e laboratórios cumprem os requisitos estabelecidos no artigo 93. o, n. o 3, do Regulamento (UE) 2017/625 e podem ser responsáveis pelas tarefas estabelecidas no artigo 94. o desse regulamento. ( 1 ) JO L 95 de , p. 1. ( 2 ) Regulamento Delegado (UE) 2018/631 da Comissão, de 7 de fevereiro de 2018, que completa o Regulamento (UE) 2017/625 do Parlamento Europeu e do Conselho através da criação de laboratórios de referência da União Europeia para as pragas dos vegetais (JO L 105 de , p. 1).

22 L 88/ (9) Esses quatro consórcios e o laboratório devem, por conseguinte, ser designados como LRUE para as pragas dos vegetais no que se refere, respetivamente, a insetos e ácaros, nemátodos, bactérias, fungos e oomicetos, vírus, viroides e fitoplasmas. Os seus programas de trabalho devem ser estabelecidos em conformidade com os objetivos e as prioridades dos programas de trabalho pertinentes adotados pela Comissão nos termos do artigo 36. o do Regulamento (UE) n. o 652/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho ( 3 ). (10) A fim de assegurar que é mantido o nível adequado dos métodos de análise, teste ou diagnóstico, bem como o desenvolvimento de métodos validados e a assistência coordenada aos laboratórios oficiais, e em conformidade com o artigo 93. o, n. o 2, alínea b), do Regulamento (UE) 2017/625, a designação dos LRUE deve ser revista regularmente, ADOTOU O PRESENTE REGULAMENTO: Artigo 1. o Laboratório de referência da União Europeia para as pragas dos vegetais no que se refere a insetos e ácaros O seguinte consórcio é designado como laboratório de referência da União Europeia para as pragas dos vegetais no que se refere a insetos e ácaros, responsável por apoiar as atividades horizontais da Comissão e dos Estados-Membros em matéria de fitossanidade: consórcio liderado pela French Agency for Food, Environmental and Occupational Health and Safety (ANSES, Plant Health Laboratory, Entomology and Invasive Plants Unit, 755 avenue du campus Agropolis, CS 30016, Montferrier-sur-Lez cedex, França), também composto por: Austrian Agency for Health and Food Safety (AGES, Institute for Sustainable Plant Production, Spargelfeldstraße 191, 1220 Vienna, Áustria). Artigo 2. o Laboratório de referência da União Europeia para as pragas dos vegetais no que se refere a nemátodos O seguinte consórcio é designado como laboratório de referência da União Europeia para as pragas dos vegetais no que se refere a nemátodos, responsável por apoiar as atividades horizontais da Comissão e dos Estados-Membros em matéria de fitossanidade: consórcio liderado pela French Agency for Food, Environmental and Occupational Health and Safety (ANSES, Plant Health Laboratory, Nematology Unit, Domaine de la Motte au Vicomte BP 35327, Le Rheu, França), também composto por: Flanders Research Institute for Agriculture, Fisheries and Food (ILVO, Plant Sciences, Nematology group, Burg. Van Gansberghelaan 96, 9820 Merelbeke, Bélgica). Artigo 3. o Laboratório de referência da União Europeia para as pragas dos vegetais no que se refere a bactérias O seguinte consórcio é designado como laboratório de referência da União Europeia para as pragas dos vegetais no que se refere a bactérias, responsável por apoiar as atividades horizontais da Comissão e dos Estados-Membros em matéria de fitossanidade: ( 3 ) Regulamento (UE) n. o 652/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, que estabelece disposições para a gestão das despesas relacionadas com a cadeia alimentar, a saúde e o bem-estar animal, a fitossanidade e o material de reprodução vegetal, que altera as Diretivas 98/56/CE, 2000/29/CE e 2008/90/CE do Conselho, os Regulamentos (CE) n. o 178/2002, (CE) n. o 882/2004 e (CE) n. o 396/2005 do Parlamento Europeu e do Conselho, a Diretiva 2009/128/CE do Parlamento Europeu e do Conselho e o Regulamento (CE) n. o 1107/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho e que revoga as Decisões 66/399/CEE, 76/894/CEE e 2009/470/CE do Conselho(JO L 189 de , p. 1).

23 L 88/21 consórcio liderado pelo Netherlands Food and Consumer Product Safety Authority-National Reference Centre Plant Health (NVWA-NRC, Bacteriology group, Geertjesweg, 15, 6706 EA Wageningen, Países Baixos), também composto por: Flanders Research Institute for Agriculture, Fisheries and Food (ILVO, Plant Sciences, Bacteriology group, Burg. Van Gansberghelaan 96, 9820 Merelbeke, Bélgica), Research Centre for Plant Protection and Certification [CREA-DC (DIALAB), Laboratory of Phytopathology, Bacteriology group, via Carlo Giuseppe Bertero 22, Roma, Itália], National Institute of Biology (NIB, Department of Biotechnology and Systems Biology, Bacteriology and Metrology Unit, Laboratory for diagnostics of bacteria, Večna pot 111, Ljubljana, Eslovénia). Artigo 4. o Laboratório de referência da União Europeia para as pragas dos vegetais no que se refere a fungos e oomicetos O seguinte laboratório é designado como laboratório de referência da União Europeia para as pragas dos vegetais no que se refere a fungos e oomicetos, responsável por apoiar as atividades horizontais da Comissão e dos Estados-Membros em matéria de fitossanidade: French Agency for Food, Environmental and Occupational Health and Safety (ANSES, Plant Health Laboratory, Mycology Unit, Domaine de Pixérécourt, CS , Malzéville, França). Artigo 5. o Laboratório de referência da União Europeia para as pragas dos vegetais no que se refere a vírus, viroides e fitoplasmas O seguinte consórcio é designado como laboratório de referência da União Europeia para as pragas dos vegetais no que se refere a vírus, viroides e fitoplasmas, responsável por apoiar as atividades horizontais da Comissão e dos Estados- -Membros em matéria de fitossanidade: consórcio liderado pelo Netherlands Food and Consumer Product Safety-Authority National Reference Centre Plant Health (NVWA-NRC, Virology group, Geertjesweg, 15, 6706 EA Wageningen, Países Baixos), também composto por: Research Centre for Plant Protection and Certification [CREA-DC (DIALAB), Laboratory of Phytopathology, Virology group, via Carlo Giuseppe Bertero 22, Roma, Itália], National Institute of Biology (NIB, Department of Biotechnology and Systems Biology, Microbiology Unit, Laboratory for diagnostics of viruses, viroids and phytoplasmas, Večna pot 111, Ljubljana, Eslovénia). Artigo 6. o Revisão da designação A designação como laboratórios de referência da União Europeia deve ser revista regularmente. Artigo 7. o Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no vigésimo dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia.

24 L 88/ O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os Estados-Membros. Feito em Bruxelas, em 27 de março de Pela Comissão O Presidente Jean-Claude JUNCKER

25 L 88/23 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2019/531 DA COMISSÃO de 27 de março de 2019 que altera o Regulamento (CE) n. o 1484/95 no que respeita à fixação dos preços representativos nos setores da carne de aves de capoeira e dos ovos, bem como no das ovalbuminas A COMISSÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, Tendo em conta o Regulamento (UE) n. o 1308/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro de 2013, que estabelece uma organização comum dos mercados dos produtos agrícolas e que revoga os Regulamentos (CEE) n. o 922/72, (CEE) n. o 234/79, (CE) n. o 1037/2001 e (CE) n. o 1234/2007 do Conselho ( 1 ), nomeadamente o artigo 183. o, alínea b), Tendo em conta o Regulamento (UE) n. o 510/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de abril de 2014, que estabelece o regime de trocas aplicável a certas mercadorias resultantes da transformação de produtos agrícolas e que revoga os Regulamentos (CE) n. o 1216/2009 e (CE) n. o 614/2009 do Conselho ( 2 ), nomeadamente o artigo 5. o, n. o 6, alínea a), Considerando o seguinte: (1) O Regulamento (CE) n. o 1484/95 da Comissão ( 3 ) estabeleceu as normas de execução do regime relativo à aplicação dos direitos adicionais de importação e fixou os preços representativos nos setores da carne de aves de capoeira e dos ovos, bem como no setor das ovalbuminas. (2) O controlo regular dos dados nos quais se baseia a determinação dos preços representativos para os produtos dos setores da carne de aves de capoeira e dos ovos, bem como para a ovalbumina, revela que é necessário alterar os preços representativos para as importações de certos produtos, atendendo às variações dos preços consoante a origem. (3) O Regulamento (CE) n. o 1484/95 deve ser alterado em conformidade. (4) A fim de garantir que esta medida seja aplicada o mais rapidamente possível após a disponibilização dos dados atualizados, o presente regulamento deve entrar em vigor no dia da sua publicação, ADOTOU O PRESENTE REGULAMENTO: Artigo 1. o O anexo I do Regulamento (CE) n. o 1484/95 é substituído pelo texto que consta do anexo do presente regulamento. Artigo 2. o O presente regulamento entra em vigor no dia da sua publicação no. O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os Estados-Membros. Feito em Bruxelas, em 27 de março de Pela Comissão em nome do Presidente, Jerzy PLEWA Diretor-Geral Direção-Geral da Agricultura e do Desenvolvimento Rural ( 1 ) JO L 347 de , p ( 2 ) JO L 150 de , p. 1. ( 3 ) Regulamento (CE) n. o 1484/95 da Comissão, de 28 de junho de 1995, que estabelece as normas de execução do regime relativo à aplicação dos direitos adicionais de importação, que fixa os direitos adicionais de importação nos setores da carne de aves de capoeira e dos ovos, bem como para a ovalbumina, e que revoga o Regulamento n. o 163/67/CEE (JO L 145 de , p. 47).

26 L 88/ ANEXO «ANEXO I Código NC Designação das mercadorias Preço representativo (em EUR/100 kg) Garantia a que se refere o artigo 3. o (em EUR/100 kg) Origem ( 1 ) Carcaças de aves da espécie Gallus domesticus, apresentação 65 %, congeladas Pedaços desossados de aves da espécie Gallus domesticus, congelados Preparações não cozidas de aves da espécie Gallus domesticus 129,7 0 AR 239,1 18 AR 215,1 26 BR 240,6 18 TH 289,6 0 BR ( 1 ) Nomenclatura dos países fixada pelo Regulamento (UE) n. o 1106/2012 da Comissão, de 27 de novembro de 2012, que executa o Regulamento (CE) n. o 471/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo às estatísticas comunitárias do comércio externo com países terceiros, no que respeita à atualização da nomenclatura dos países e territórios (JO L 328 de , p. 7).»

27 L 88/25 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2019/532 DA COMISSÃO de 28 de março de 2019 que altera o Regulamento de Execução (UE) 2015/2378 no que respeita aos formulários normalizados, incluindo o regime linguístico, para a troca automática de informações obrigatória sobre mecanismos transfronteiriços a comunicar A COMISSÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, Tendo em conta a Diretiva 2011/16/UE do Conselho, de 15 de fevereiro de 2011, relativa à cooperação administrativa no domínio da fiscalidade e que revoga a Diretiva 77/799/CEE ( 1 ), nomeadamente o artigo 20. o, n. o 5, Considerando o seguinte: (1) A Diretiva 2011/16/UE, com a redação que lhe foi dada pela Diretiva (UE) 2018/822 do Conselho ( 2 ), prevê a troca automática de informações obrigatória sobre mecanismos transfronteiriços a comunicar. Para essa troca automática de informações, deve ser utilizado um formulário normalizado, incluindo o regime linguístico. (2) O Regulamento de Execução (UE) 2015/2378 da Comissão ( 3 ) deve, por conseguinte, ser alterado a fim de prever um formulário normalizado. (3) O artigo 20. o, n. o 5, segundo parágrafo, da Diretiva 2011/16/UE estabelece que o formulário normalizado deve prever exclusivamente os elementos para a troca de informações enumerados no artigo 8. o -AB, n. o 14, do mesmo diploma, assim como outros campos conexos associados a esses elementos, necessários para a consecução dos objetivos estabelecidos no artigo 8. o -AB dessa diretiva. A fim de assegurar a eficácia da troca automática de informações obrigatória sobre mecanismos transfronteiriços a comunicar, em especial quando mais do que um intermediário ou contribuinte pertinente tenham de apresentar informações, é essencial incluir um campo adicional que contenha um número de referência do mecanismo transfronteiriço a comunicar. Se mais do que um intermediário ou contribuinte pertinente for obrigado a apresentar as informações, deve ser atribuído um número de referência único em todas as trocas de informação relativas ao mesmo mecanismo, de modo a que essas trocas possam ser associadas a um único mecanismo no diretório central. (4) Por razões de coerência e de segurança jurídica, a data de aplicação do presente regulamento deve coincidir com a data de aplicação prevista no artigo 2. o, n. o 1, segundo parágrafo, da Diretiva (UE) 2018/822. (5) As medidas previstas no presente regulamento estão em conformidade com o parecer do Comité de Cooperação Administrativa em Matéria Fiscal, ADOTOU O PRESENTE REGULAMENTO: Artigo 1. o O Regulamento de Execução (UE) 2015/2378 é alterado do seguinte modo: 1) É inserido o artigo 2. o -E seguinte: «Artigo 2. o -E Formulários normalizados, incluindo o regime linguístico, para a troca automática de informações obrigatória sobre mecanismos transfronteiriços a comunicar 1. No que respeita aos formulários a utilizar, entende-se por «elemento» e «campo», um espaço, no formulário, onde podem ser registadas as informações objeto de troca ao abrigo da Diretiva 2011/16/UE. ( 1 ) JO L 64 de , p. 1. ( 2 ) Diretiva (UE) 2018/822 do Conselho, de 25 de maio de 2018, que altera a Diretiva 2011/16/UE no que respeita à troca automática de informações obrigatória no domínio da fiscalidade em relação aos mecanismos transfronteiriços a comunicar (JO L 139 de , p. 1). ( 3 ) Regulamento de Execução (UE) 2015/2378 da Comissão, de 15 de dezembro de 2015, que fixa as normas de execução de certas disposições da Diretiva 2011/16/UE do Conselho relativa à cooperação administrativa no domínio da fiscalidade e que revoga o Regulamento de Execução (UE) n. o 1156/2012 (JO L 332 de , p. 19).

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