LEI ORDINARIA n 543/1997 de 25 de Novembro de 1997 (Mural 25/11/1997)

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1 LEI ORDINARIA n 543/1997 de 25 de Novembro de 1997 (Mural 25/11/1997) "Dispõe sobre o armazenamento, venda e distribuição de GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) e dá outras providências." A Câmara Municipal de Vereadores aprovou e Eu, Prefeito Municipal de Nova Hartz, Estado do Rio Grande do Sul, no uso das atribuições a mim conferidas pelo Iniciso III do artigo 67 da lei Orgânica do Município, sanciono e promulgo a seguinte Lei: Art. 1 O armazenamento, a venda e a distribuição do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) na cidade de Nova Hartz reger-se-á pelo disposto nesta Lei, e pelas normas exaradas pelo Departamento Nacional de Combustível (DNC). Art. 2 O armazenamento, a venda e a distribuição de GLP no território Municipal somente poderão ser executadas por empresa com sede nesta cidade, que possuam Alvará de Licença e Localização, fornecido pela Administração Municipal e credenciamento do Departamento Nacional de Combustível - DNC - e que atendam as condições de segurança. Art. 3 O abastecimento de postos de revenda, ou representantes autônomos será executado exclusivamente por empresas concessionárias estabelecidas nesta cidade, que atendam ao disposto nesta Lei. Art. 4 Fica terminantemente proibida qualquer forma de comercialização de GLP, no território Municipal, por empresa ou particular não cadastrado no Cadastro Fiscal do Município, e a venda de GLP à domicílio, só poderá ser feita pelos contribuintes cadastrados na forma desta Lei, e do D.N.C. Art. 5º As viaturas de distribuição de gás devem ser fiscalizadas pela Brigada Militar, como transporte de cargas perigosas. Art. 6º Estão sujeitos à inscrição obrigatória junto ao órgão fazendário Municipal, todos os depósitos e postos de revenda de GLP e representantes. Art. 7º A inscrição será feita pelo contribuinte ou seu representante legal, antes do início da atividade e simultaneamente com o licenciamento para o exercício da mesma. Único Far-se-á inscrição de ofício quando não forem cumpridas as disposições contidas neste Artigo, exigindo-se as normas de segurança estabelecidas nesta Lei, os tributos e as penalidades cabiveis. Art. 8º A inscrição terá origem no pedido do contribuinte, em formulário próprio, devidamente preenchido pelo mesmo ou seu representante legal ao órgão fazendário. Art. 9 A inscrição de que trata o Artigo anterior é procedida mediante a comprovação, por documento hábil de: I- Contrato Social; II- Cadastro Geral de Contribuintes - CGC; III- Laudo do Corpo de Bombeiros; IV- IPTU e/ou Contrato de Locação; V- Cadastro e Licenciamento das viaturas utilizadas para entrega de gás à domicilio será feito pela Brigada Militar. VI- Autorização da Secretaria Planejamento Urbano, conforme normas do Plano-Diretor;

2 VII- Credenciamento pelo Departamento Nacional de Combustível (DNC). Art. 10 Sempre que ocorrem alterações na razão ou denominação social, da sociedade, na localização ou na atividade, deverá o fato ser comunicado ao órgão fazendário dentro de trinta (30) dias, via Protocolo Geral. Único O não cumprimento do disposto neste Artigo determinará a alteração de ofício sem prejuízo da exigência das penalidades aplicáveis, inclusive ao sucessor, se for o caso. Art. 11 A cessação da atividade do contribuinte será comunicada no prazo de trinta (30) dias contados a partir da comprovação do encerramento das atividades, a fim de ser dada a baixa da inscrição. 1 - Dar-se-á a baixa da inscrição, a partir da data solicitada, quando esta for feita em prazo legal, sem prejuízo da cobrança de tributos e acréscimos devidos. 2 - Quando a solicitação for efetuada fora do prazo previsto, dar-se-á baixa da inscrição, sem prejuízo da cobrança de acréscimo devidos, considerando os seguintes casos: a) Na data da cassação da atividade, desde que a mesma tenha procedência. b) Na data de sua petição, quando não comprovada sua procedência. Art. 12 Verificada a cessação da atividade sem o devido requerimento de baixa, a inscrição será suspensa de ofício. 1 - Caracteriza a ocorrência prevista neste Artigo, a não localização do contribuinte mediante sindicância fiscal. 2 - A suspensão de ofício, não implica na quitação de quaisquer obrigações de responsabilidade do contribuinte. Art. 13 Em todas as áreas de armazenamento de recipientes transportáveis, utilizadas pelos estabelecimentos componentes do sistema nacional do abastecimeto de GLP, para o armazenamento deste combustível, deverão ser observadas as condições de segurança, a seguir especificadas, conforme determinações do Departamento Nacional de Combustível (DNC) e do Corpo de Bombeiros: I- CONDIÇÕES GERAIS: 1 Situar-se ao nível do solo, podendo ser cobertas ou não; 2 Quando coberta, a cobertura terá, no mínimo, três (3) metros de altura e deverá ser sustentada por colunas de concreto armado ou metálicas ou paredes de alvenaria, construídas em lados opostos e dispondo de passagem ou portão; os demais lados poderão ser delimitadas por tela de arame ou material similar; 3 Toda a afiação elétrica, existente à menos de três (3) metros do limite externo da área, deverá estar embutida em eletrodutos e ter interruptores do tipo blindado; 4 Todo o espaço existente à uma distância de três (3) metros do limite externo da área, deverá estar livre de obstáculos naturais ou artificiais; 5 Distar, pelo menos, dez(10) metros de equipamentos e/ou aparelhos produtores de faísca, de chama ou de calor, assim como materiais diversos; 6 Distar pelo menos quatro (4) metros do alinhamento e 10(dez) metros das divisas laterais e fundos. 7 Distar, pelo menos quatro (4) metros de locais de grande aglomerações de pessoas; 8 Possuir o piso plano e construído de terra batida ou areia; cascalho, pedrisco ou brita com areia, em proporções adequadas; de tábuas, tacos ou bloquetes de madeira, sem vãos entre si; de placas de borracha ou material sintético ou similar; de cimento; 9 Não possuir, no piso, canaletas, rebaixo ou similares; 10 Não possuir qualquer pavimento acima ou abaixo do nível da área. II- CONDIÇÕES ESPECÍFICAS:

3 1 Possuir placas com os dizeres "proibido fumar" e "perigo, imflamável", nas seguintes quantidades: a) Uma (1) placa, de cada modelo, quando tratar-se de postos de revenda ou depósito classe I ou II; b) Duas (2) placas, de cada modelo, quando tratar-se de depósito I-A ou II-A; c) quatro (4) placas, de cada modelo, quando tratar-se de depósito classe III; d) seis (6) placas, de cada modelo, quando tratar-se de depósito classe IV; e) Oito (8) placas, de cada modelo, quando trata-se de depósito classe V. 2 Possuir extintores de incêndio de pó químico nas seguintes quantidades: a) Dois (2) de 4 Kg cada, quando trata-se de posto de revenda; b) Três (3) de 4 Kg cada, quando trata-se de depósito classe I; c) Quatro (4) de 4 Kg cada, ou dois (2) de 8 Kg quando tratar-se de depósito classe II; d) Seis (6) de 4 Kg, ou três (3) de 8 Kg cada, quando tratar-se de depósito classe I - A; e) Oito (8) de 4 Kg, ou quatro (4) de 8 Kg cada, quando tratar-se de depósito classe II-A; f) Dezesseis (16) de 4 Kg, ou oito (8) de 8 Kg cada, quando tratar-se de depósito classe IIl; g) Vinte e quatro (24) de 4 Kg cada, ou doze (12) de 8 Kg cada, quando tratar-se de depósito classe IV; h) Trinta e dois (32) de 44 Kg, ou dezesseis (16) de 8 Kg, quando tratar-se de depósito classe V. Art. 14 Toda lote deve possuir muro de no mínimo 2 (dois) metros de altura. Art. 15 As áreas de armazenamento de recipientes transportáveis de GLP serão definidas por medidas padronizadas para três (3) tipos de lotes d recipientes de GPL. 1 Lote tipo I: a) área de 1,90 cm x 2,20 cm (um metro e noventa centímetros); b) Fileiras de 5 x 6 (cinco por seis ) recipientes transportáveis de GLP cheios; c) pilhas de até quatro (4) recipientes transportáveis de GLP cheios; d) Lote e até cento e vinte (12o) recipientes transportáveis de GLP cheios; e) Total de até hum mil quinhentos e sessenta (1.560) quilos de GLP; f) Inexitência de corredor de inspeção 2 Lote tipo II a) a área de 4,50m x 4,50m (quatro metros e cinquenta centimetros por quatro metros e cinquenta centímentros por quatro metros e cinquenta centímetros); b) Fileiras de 12 x 12 ( doze por doze) recipientes transportáveis de GLP cheios; c) Pilhas de até quatro (4) recipientes transportáveis de GLP cheios; d) Lote de até quinhentos e setenta e seis (576) recipientes transportáveis de GLP cheios; e) Total de até sete mil quatrocentos e oitenta e oito (7.488) quilos de GLP;

4 f) Inexistência de corredor de inspeção. 3 Lote tipo IIl: a) a área de 5,70m (cinco metros e setenta centímetros por cinco metros e setenta centímentros); b) Fileiras de 15 x 15 (quinze por quinze) recipientes transportáveis de GLP cheios; c) Pilhas de até quatro (4) recipientes transportáveis de GLP cheios; d) Lote de até novecentos (900) recipientes transportáveis de GLP cheios; e) Total de até Kg (onze mil e setecentos quilos) de GLP; f) Inexistência de corredor de inspeção. 1 - As áreas de armazenamento de bases de distribuição poderão ser de qualquer um dos tipos definidos acima. 2 - Os recipientes transportáveis de GLP vazios, serão armazenados nas mesmas condições estabelecidas para aqueles cheios de GLP, agrupados por marca e cor do vasilhame, sendo pilhas de até cinco (5) recipientes vazios. 3 - Os recipientes transportáveis de GLP vazios, serão armazenados separadamente, agrupados por marca e cor respectivamente distribuídas. Art. 16 Os depósitos de armazenamento de recipientes transportáveis de GLP, serão classificados de acordo com o número de lotes de recipientes transportáveis de GLP, que a área de armazenamento do estabelecimento puder comportar. 1 Depósito Classe II = um (1) lote tipo II; 2 Depósito Classe I-A = dois (2) lotes tipo II; 3 Depósito Classe II = um (1) lote tipo IIl; 4 Depósito Classe II-A = dois (2) lotes II; 5 Depósito Classe III = quatro (4) lotes tipo III; 6 Depóstio Classe IV = seis (6) lotes tipo III; 7 Depósito Classe V = oito (8) lotes tipo III. Art. 17 A área de armazenamento de um posto de revenda, será de apenas um (1) lote tipo I Art. 18 Não é permitido o empilhamento de cilindros. Art. 19 O GLP envasilhado em recipiente com capacidade nominais de 10 a 13 quilogramas (P.10 e P.13) tem sua venda e uso restritos aos segmentos domésticos (uso na unidade domiciliar) e institucional. 1 - Entende-se por segmento, institucional os hospitais, casas de saúde, estabelecimetos de ensino, creches, instituições filantrópicas, quartéis, repartições públicas e as atividades correlatas. 2 - Os recipientes P.13 poderão ser utilizados, execepcionalmente em "Trailers" e pequenas unidades comerciais, exclusivamente no cozimento de alimentos e desde que não haja espaço físico para a guarda de recipientes de maior capacidade. Art. 20 A venda e o uso de GLP destinado ao segmento industrial, quando autorizado pelo DNC poderão ocorrer em recipientes P.16, P.20, P.45 e P.90.

5 Único O GLP, quando envasilhado em P.16 e P.20 destinar-se-á, exclusivamente, ao uso em empilhadeiras. Art. 21 Os postos de revenda de GLP, somente poderão comercializar GLP em recipientes P.13 ou menor capacidade. Art. 22 Os postos de revenda de GLP deverão apresentar, em local bem visível ao público, um tabela de preços com letras e números, com pelo menos quatro centímetros (4 cm) de altura cuja a cor faça contraste com a cor do quadro em que estejam inscritas. A tabela deverá conter: a) Preço do botijão com 13 quilos de GLP: No Posto: A domicílio: Entrega Normal. Entrega Eventual. b) Preço de outros recipientes com GLP (se for o caso) Art. 23 Os depósitos / representantes credenciados deverão no prazo máximo de trinta (30) dias, a contar da vigência da presente Lei, informar a Secretaria Municipal da Indústria, Comércio e Agricultura, os postos de revenda de suas marcas com a seguintes informações: a) Razão Social, CGC, Inscrição Estadual; b) Endereço; c) Total de vasilhames armazenados. 1 - Após a regulamentação perante a Prefeitura Municipal, dos postos de revenda já existente, a inscrição de novos se fará somente com encaminhamento de apresentação do representante de gás liquefeito de petróleo (GLP) por escrito. 2 - O prazo estipulado para regularização conforme trata o parágrafo 1 será de sessenta (60) dias, observado o disposto no Art 4º. Art. 24 Ficam os representantes de CLP obrigados entre si, a estabelecer um calendário de distribuição com dias marcados e apresentarem no prazo máximo de trinta (30) dias, a contar da vigência da presente Lei à Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Agricultura, para posterior aprovação. Único Após aprovação do calendário o mesmo deverá ser fixado em locais visíveis. Art. 25 Se o representante distribuidor deixar de cumprir o cronograma estabelecido, por motivos não justificados, terá seu alvará suspenso pela Prefeitura Municipal por um prazo de trinta (30) dias, no caso de reincidência, as penalidades previstas serão aplicadas em dobro. Art. 26 Todo o depósito ou posto de revenda deverá ter balança aferidora, tabela de preços e talões de nota fiscal. Art. 27 As viaturas deverão estar identificadas com a marca do representante responsável pelo produto bem visível e com alerta de "INFLAMÁVEL". Único Os Funcionários obrigatoriamente deverão usar uniforme com identificação da empresa responsável pela distribuição. Art. 28 A fiscalização de que trata este decreto compete aos fiscais do órgão fazendário ou aos funcionários que para esse fim forem disignados. Art. 29 Os servidores encarregados da fiscalização poderão solicitar auxílio da força pública ou requerer ordem judicial quando indispensável à realização de diligência, apreensão, inclusive inspeções necessárias ao exame dos estabelecimentos ou locais de armazenagem, assim como dos objetos, livros e papéis dos contribuintes ou responsáveis e, ainda quando vítima de embaraço ou desacato. Art. 30 As infrações às disposições desta Lei, serão punidas da seguinte forma:

6 a) Manter em depósitos, distribuir ou vender GLP sem Alvará Municipal: apreensão dos bens e multa dos 50 Ufir' s; b) Efetuar a entrega de GLP a domicílio, em viatura não identificada na forma do Art. 23: se cadastrada, apreesào e multa de 50 Ufir's; c) Não ter no depósito e/ou posto de revenda, balança, tabela de preços ou talão de notas: multa de 20 Ufir's; d) Autuar o motorista e/ou auxiliar de entrega a domicílio sem uniforme que indentifique o representante responsável: multa de 10 Ufir's; e) Ter em depósito, vender ou oferecer a venda botijões com qualidade ou qualidade inferior aos padrões exigidos pelo BNC: apreensão da mercadoria e multa de 30 Ufir's. 1 - Em caso de reincidência de qualquer infração verificada dentro de um prazo de noventa (90) dias, contado da autuação anterior, a pena de multa a ser aplicada, será igual ao dobro da aplicada anteriormente. 2 - No caso de apreensão dos bens, estes serão recolhidos ao pátio da Secretaria Municipal de Obras e/ou designado a fiél depositário e somente serão liberados após o pagamento das despesas de recolhimento e da (s) multa (s) aplicada (s). Art. 31 A autoridade competente poderá baixar instruções normativas, em complementações a esta Lei, e em especial para resolver casoa omissos ou esclarecer dúvidas, bem como instituir obrigações acessórias, novos modelos de documentos fiscais ou modificar os ora estabelecidos. Art. 32 A documentação adotada, bem como quaisquer formulários já existentes, continuarão a ser utilizados normalmente, salvo disposições em contrário. Art. 33 Fica expressamnte proibida a utilização de buzina para propaganda de veículos de venda de gás à domicílio. Art. 34 Revogam-se as disposições em contrário. Art. 35 Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA HARTZ, EM 25 DE NOVEMBRO DE 1997 Edison Ubiratan Trindade Prefeito Municipal Este texto não substitui o publicado no Mural 25/11/1997

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