Gazeta n.º 20 segunda-feira, 27 de janeiro de 2018

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1 Gazeta n.º 20 segunda-feira, 27 de janeiro de 2018 Diário da República CATIVAÇÕES: dever especial de informação ao controlo político Lei de Enquadramento Orçamental Orçamentos das entidades que integram a administração direta e indireta do Estado Proposta de lei do Orçamento do Estado Volume e a evolução das cativações desagregados por ministério, por programa e por medida (1) Lei n.º 2/2018, de 29 de janeiro / Assembleia da República. - Primeira alteração à Lei de Enquadramento Orçamental, aprovada em anexo à Lei n.º 151/2015, de 11 de setembro. Diário da República. - Série I - n.º 20 ( ), p ELI: PDF: ## Finanças Públicas # Administração direta e indireta do Estado # Cativações # Entidade Contabilística Estado (ECE) # Fiscalização Parlamentar # Governo # Informação detalhada da utilização de cativações # Ministérios # Orçamento do Estado # Programas orçamentais # Serviços e fundos autónomos # Serviços integrados ## LEO/2015: artigos 37.º (Elementos que acompanham a proposta de lei do Orçamento do Estado) e 75.º (Dever especial de informação ao controlo político) Artigo 1.º Objeto A presente lei procede à primeira alteração à Lei de Enquadramento Orçamental, aprovada em anexo à Lei n.º 151/2015, de 11 de setembro, atribuindo ao Governo o dever de informar a Assembleia da República sobre o volume e a evolução das cativações nos orçamentos das entidades que integram a administração direta e indireta do Estado. Artigo 2.º Alteração à Lei de Enquadramento Orçamental Os artigos 37.º e 75.º da Lei de Enquadramento Orçamental, aprovada em anexo à Lei n.º 151/2015, de 11 de setembro, passam a ter a seguinte redação: «Artigo 37.º [...] k) Montantes das verbas sujeitas a cativação em cada programa orçamental, por classificação orgânica e funcional, discriminada por serviços integrados e serviços e fundos autónomos. 1

2 Artigo 75.º [...] d) O volume e a evolução das cativações nos orçamentos das entidades que integram a administração direta e indireta do Estado, desagregados por ministério, por programa e por medida; e) [Anterior alínea d).] f) [Anterior alínea e).] g) [Anterior alínea f).] h) [Anterior alínea g).] i) [Anterior alínea h).] 2 - Os elementos informativos a que se referem as alíneas a), b) e d) do número anterior são disponibilizados pelo Governo à Assembleia da República mensalmente, e os elementos referidos nas restantes alíneas do mesmo número são disponibilizados trimestralmente, devendo, em qualquer caso, o respetivo envio efetuar-se nos 60 dias seguintes ao período a que respeitam » Artigo 3.º Norma transitória A partir de maio de 2018 e até à produção de efeitos dos artigos 3.º e 20.º a 76.º da Lei de Enquadramento Orçamental, aprovada em anexo à Lei n.º 151/2015, de 11 de setembro, o Governo envia à Assembleia da República, trimestralmente, informação detalhada da utilização de cativações nos orçamentos das entidades que integram a administração direta e indireta do Estado, desagregados por ministério, por programa e por medida. Artigo 4.º Entrada em vigor A presente lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. (2) Lei n.º 151/2015, de 11 de setembro / Assembleia da República. - Lei de Enquadramento Orçamental. Diário da República. - Série I - n.º 178 ( ), p Legislação Consolidada - ELI: A presente lei aprova a Lei de Enquadramento Orçamental. Artigo 1.º Objeto Artigo 2.º Aprovação É aprovada, em anexo à presente lei, da qual faz parte integrante, a Lei de Enquadramento Orçamental. ANEXO (a que se refere o artigo 2.º) 2

3 LEI DE ENQUADRAMENTO ORÇAMENTAL Artigo 1.º Objeto A presente lei estabelece: a) Os princípios e as regras orçamentais aplicáveis ao setor das administrações públicas; b) O regime do processo orçamental, as regras de execução, de contabilidade e reporte orçamental e financeiro, bem como as regras de fiscalização, de controlo e auditoria orçamental e financeira, respeitantes ao perímetro do subsetor da administração central e do subsetor da segurança social. Artigo 37.º Elementos que acompanham a proposta de lei do Orçamento do Estado (Entrada em vigor: ) 1 - A proposta de lei do Orçamento do Estado incorpora os elementos constantes do artigo 40.º e é acompanhada pelo respetivo relatório e pelos elementos informativos, referidos nos números seguintes. 2 - O relatório que acompanha a proposta de lei do Orçamento do Estado contém a apresentação e a justificação da política orçamental proposta e inclui a análise dos seguintes aspetos: a) Evolução, previsões e projeções das principais variáveis orçamentais e macroeconómicas relevantes e respetiva análise de sensibilidade, de acordo com o artigo 8.º; b) Linhas gerais da política orçamental e a sua adequação às obrigações decorrentes do Pacto de Estabilidade e Crescimento e do Tratado sobre a Estabilidade, Coordenação e Governação da União Económica e Monetária; c) Evolução da situação financeira global do setor das administrações públicas e de cada subsetor e dos setores empresariais públicos, incluindo informação sobre o respetivo endividamento global; d) Sustentabilidade da dívida pública, incluindo a análise da sua dinâmica de evolução; e) Informação sobre a previsão da receita fiscal, permitindo verificar o montante da receita bruta, reembolsos e transferência para outros subsetores; f) Situação das operações de tesouraria e das contas do Tesouro; g) Composição da despesa anual de cada um dos programas orçamentais, por missão de base orgânica; h) Medidas de racionalização da gestão orçamental; i) Medidas de política orçamental de natureza temporária e permanente; j) Análise de riscos orçamentais; k) Memória descritiva das razões que justificam o recurso a parcerias dos setores público e privado; l) Informação global e individualizada sobre despesas anuais e plurianuais com parcerias público-privadas e sobre a situação de endividamento global respetiva; m) Informação sobre os encargos assumidos e em execução e sobre a totalidade das responsabilidades contingentes do Estado; n) Evolução dos pagamentos em atraso em cada missão de base orgânica; o) Demonstração do desempenho orçamental consolidada, preparada de acordo com o Sistema Europeu de Contas Nacionais e Regionais, onde se evidenciam os diferentes subsetores do setor das administrações públicas, e se demonstra o cálculo das necessidades ou da capacidade líquida de financiamento; p) Outras matérias consideradas relevantes para a justificação da decisão orçamental. 3 - O relatório a que se refere o número anterior é ainda acompanhado, pelo menos, dos seguintes elementos informativos: a) Desenvolvimentos orçamentais que individualizem cada um dos programas, desagregados por serviços e entidades, evidenciando os respetivos custos e fontes de financiamento; b) Estimativa para o ano em curso e previsão da execução orçamental consolidada do setor das administrações públicas e por subsetor, na ótica da contabilidade pública e da contabilidade nacional; c) Memória descritiva das razões que justificam as diferenças entre valores apurados, na ótica da contabilidade pública e da contabilidade nacional; 3

4 d) Os quadros que integram o Projeto de Plano Orçamental, a remeter à Comissão Europeia; e) Situação financeira e patrimonial das entidades que compõem o subsetor da administração central e o subsetor da segurança social; f) Transferências financeiras entre Portugal e o exterior com incidência no Orçamento do Estado; g) Transferências orçamentais para as regiões autónomas; h) Transferências orçamentais para as autarquias locais e entidades intermunicipais; i) Transferências orçamentais para entidades não integradas no setor da administração central; j) Benefícios tributários, estimativas de receitas cessantes, sua justificação económica e social e, bem assim, a identificação de medidas destinadas à cobertura da receita cessante que resulte da criação ou alargamento de quaisquer benefícios fiscais. k) Montantes das verbas sujeitas a cativação em cada programa orçamental, por classificação orgânica e funcional, discriminada por serviços integrados e serviços e fundos autónomos. Alterações Alterado pelo/a Artigo 2.º do/a Lei n.º 2/ Diário da República n.º 20/2018, Série I de , em vigor a partir de Artigo 75.º Dever especial de informação ao controlo político (Entrada em vigor: ) 1 - O Governo disponibiliza à Assembleia da República todos os elementos informativos necessários para a habilitar a acompanhar e controlar, de modo efetivo, a execução do Orçamento do Estado, designadamente relatórios sobre: a) A execução do Orçamento do Estado, incluindo o da segurança social; b) A utilização de dotações no âmbito do programa integrado na missão de base orgânica do Ministério das Finanças destinado a fazer face a despesas imprevisíveis e inadiáveis; c) A execução do orçamento consolidado dos serviços e entidades do setor das administrações públicas; d) O volume e a evolução das cativações nos orçamentos das entidades que integram a administração direta e indireta do Estado, desagregados por ministério, por programa e por medida; e) As alterações orçamentais aprovadas pelo Governo; f) As operações de gestão da dívida pública, o recurso ao crédito público e as condições específicas dos empréstimos públicos celebrados nos termos previstos na lei do Orçamento do Estado e na legislação relativa à emissão e gestão da dívida pública; g) Os empréstimos concedidos e outras operações ativas de crédito realizadas nos termos previstos na lei do Orçamento do Estado; h) As garantias pessoais concedidas pelo Estado nos termos da lei do Orçamento do Estado e demais legislação aplicável, incluindo a relação nominal dos beneficiários dos avales e fianças concedidas pelo Estado, com explicitação individual dos respetivos valores, bem como do montante global em vigor; i) Os fluxos financeiros entre Portugal e a União Europeia. 2 - Os elementos informativos a que se referem as alíneas a), b) e d) do número anterior são disponibilizados pelo Governo à Assembleia da República mensalmente, e os elementos referidos nas restantes alíneas do mesmo número são disponibilizados trimestralmente, devendo, em qualquer caso, o respetivo envio efetuar-se nos 60 dias seguintes ao período a que respeitam. 3 - O Tribunal de Contas envia à Assembleia da República os relatórios finais referentes ao exercício das suas competências de controlo orçamental. 4 - A Assembleia da República pode solicitar ao Governo, nos termos previstos na Constituição e no Regimento da Assembleia da República, a prestação de quaisquer informações suplementares sobre a execução do Orçamento do Estado, para além das previstas no n.º 1, devendo essas informações ser prestadas em prazo não superior a 60 dias. 5 - A Assembleia da República pode solicitar ao Tribunal de Contas: a) Informações técnicas relacionadas com as respetivas funções de controlo financeiro; b) Relatórios intercalares e pareceres sobre os resultados do controlo da execução do Orçamento do Estado ao longo do ano; c) Quaisquer informações técnicas ou esclarecimentos necessários ao controlo da execução orçamental, à apreciação do Orçamento do Estado e do parecer sobre a Conta Geral do Estado. 4

5 Alterações Alterado pelo/a Artigo 2.º do/a Lei n.º 2/ Diário da República n.º 20/2018, Série I de , em vigor a partir de NOTIFICAÇÃO ELETRÓNICA DE ADVOGADOS E DEFENSORES OFICIOSOS EM PROCESSO PENAL (1) Lei n.º 1/2018, de 29 de janeiro / Assembleia da República. - Permite a notificação eletrónica de advogados e defensores oficiosos, procedendo à trigésima alteração do Código de Processo Penal. Diário da República. - Série I - n.º 20 ( ), p ELI: PDF: ## Processo Penal # Apoio judiciário # Comunicações eletrónicas # Contestação # Notificação da contumácia # Regras gerais sobre notificações # Requerimento para abertura da instrução # Rol de testemunhas ## CPP/1987: artigos 113.º, 287.º, 315.º e 337.º Artigo 1.º Objeto A presente lei procede à trigésima alteração do Código de Processo Penal, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 78/87, de 17 de fevereiro, permitindo a realização de notificações por via eletrónica a advogados e defensores nomeados. Artigo 2.º Alteração ao Código de Processo Penal Os artigos 113.º, 287.º, 315.º e 337.º do Código de Processo Penal, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 78/87, de 17 de fevereiro, alterado pelos Decretos-Leis n.ºs 387-E/87, de 29 de dezembro, e 212/89, de 30 de junho, pela Lei n.º 57/91, de 13 de agosto, pelos Decretos-Leis n.ºs 423/91, de 30 de outubro, 343/93, de 1 de outubro, e 317/95, de 28 de novembro, pelas Leis n.ºs 59/98, de 25 de agosto, 3/99, de 13 de janeiro, e 7/2000, de 27 de maio, pelo Decreto-Lei n.º 320-C/2000, de 15 de dezembro, pelas Leis n.ºs 30- E/2000, de 20 de dezembro, e 52/2003, de 22 de agosto, pelo Decreto-Lei n.º 324/2003, de 27 de dezembro, pela Lei n.º 48/2007, de 29 de agosto, pelo Decreto-Lei n.º 34/2008, de 26 de fevereiro, pelas Leis n.ºs 52/2008, de 28 de agosto, 115/2009, de 12 de outubro, 26/2010, de 30 de agosto, e 20/2013, de 21 de fevereiro, pela Lei Orgânica n.º 2/2014, de 6 de agosto, e pelas Leis n.ºs 27/2015, de 14 de abril, 58/2015, de 23 de junho, 130/2015, de 4 de setembro, 1/2016, de 25 de fevereiro, 40-A/2016, de 22 de dezembro, 24/2017, de 24 de maio, 30/2017, de 30 de maio, 94/2017, de 23 de agosto, e 114/2017, de 29 de dezembro, passam a ter a seguinte redação: «Artigo 113.º [...] 2 - Quando efetuadas por via postal registada, as notificações presumem-se feitas no terceiro dia posterior ao do seu envio, quando seja útil, ou no primeiro dia útil seguinte a esse, quando o não seja, devendo a cominação aplicável constar do ato de notificação As notificações ao advogado ou ao defensor nomeado, quando outra forma não resultar da lei, são feitas por via eletrónica, nos termos a definir em portaria do membro do Governo responsável pela área da justiça, ou, quando tal não for possível, nos termos das alíneas a), b) e c) do n.º 1, ou por telecópia Quando efetuadas por via eletrónica, as notificações presumem-se feitas no terceiro dia posterior ao do seu envio, quando seja útil, ou no primeiro dia útil seguinte a esse, quando o não seja (Anterior n.º 12.) 14 - (Anterior n.º 13.) 5

6 15 - A assinatura do funcionário responsável pela elaboração da notificação pode ser substituída por indicação do código identificador da notificação, bem como do endereço do sítio eletrónico do Ministério da Justiça no qual, através da inserção do código, é possível confirmar a autenticidade da notificação É aplicável o disposto no n.º 14 do artigo 113.º Artigo 287.º [...] Artigo 315.º [...] 1 - O arguido, em 20 dias a contar da notificação do despacho que designa dia para a audiência, apresenta, querendo, a contestação, acompanhada do rol de testemunhas. É aplicável o disposto no n.º 14 do artigo 113.º Artigo 337.º [...] 5 - O despacho que declarar a contumácia é anunciado nos termos da parte final do n.º 13 do artigo 113.º e notificado, com indicação dos efeitos previstos no n.º 1, ao defensor e a parente ou a pessoa da confiança do arguido » Artigo 3.º Entrada em vigor 1 - A presente lei entra em vigor 15 dias após a sua publicação, sem prejuízo do disposto no número seguinte. 2 - O disposto no n.º 2 do artigo 113.º do Código de Processo Penal, na redação dada pela presente lei, entra em vigor no dia 23 de março de (2) Decreto-Lei n.º 78/87, de 17 de fevereiro / Ministério da Justiça. - Aprova o Código do Processo Penal. Revoga o Decreto- Lei n.º 16489, de 15 de Fevereiro de Diário da República. - Série I - n.º 40 ( ), p Legislação Consolidada PARTE I Livro II - Dos actos processuais CÓDIGO DE PROCESSO PENAL Título IV - Da comunicação dos actos e da convocação para eles Artigo 113.º (Regras gerais sobre notificações) (Entrada em vigor: ) 1 - As notificações efectuam-se mediante: a) Contacto pessoal com o notificando e no lugar em que este for encontrado; b) Via postal registada, por meio de carta ou aviso registados; c) Via postal simples, por meio de carta ou aviso, nos casos expressamente previstos; ou d) Editais e anúncios, nos casos em que a lei expressamente o admitir. 6

7 2 - Quando efetuadas por via postal registada, as notificações presumem-se feitas no terceiro dia posterior ao do seu envio, quando seja útil, ou no primeiro dia útil seguinte a esse, quando o não seja, devendo a cominação aplicável constar do ato de notificação. 3 - Quando efectuadas por via postal simples, o funcionário judicial lavra uma cota no processo com a indicação da data da expedição da carta e do domicílio para a qual foi enviada e o distribuidor do serviço postal deposita a carta na caixa de correio do notificando, lavra uma declaração indicando a data e confirmando o local exacto do depósito, e envia-a de imediato ao serviço ou ao tribunal remetente, considerando-se a notificação efectuada no 5.º dia posterior à data indicada na declaração lavrada pelo distribuidor do serviço postal, cominação esta que deverá constar do acto de notificação. 4 - Se for impossível proceder ao depósito da carta na caixa de correio, o distribuidor do serviço postal lavra nota do incidente, apõe-lhe a data e envia-a de imediato ao serviço ou ao tribunal remetente. 5 - Ressalva-se do disposto nos n.ºs 3 e 4 as notificações por via postal simples a que alude a alínea d) do n.º 4 do artigo 277.º, que são expedidas sem prova de depósito, devendo o funcionário lavrar uma cota no processo com a indicação da data de expedição e considerando-se a notificação efetuada no 5.º dia útil posterior à data de expedição. 6 - Quando a notificação for efectuada por via postal registada, o rosto do sobrescrito ou do aviso deve indicar, com precisão, a natureza da correspondência, a identificação do tribunal ou do serviço remetente e as normas de procedimento referidas no número seguinte. 7 - Se: a) O destinatário se recusar a assinar, o agente dos serviços postais entrega a carta ou o aviso e lavra nota do incidente, valendo o acto como notificação; b) O destinatário se recusar a receber a carta ou o aviso, o agente dos serviços postais lavra nota do incidente, valendo o acto como notificação; c) O destinatário não for encontrado, a carta ou o aviso são entregues a pessoa que com ele habite ou a pessoa indicada pelo destinatário que com ele trabalhe, fazendo os serviços postais menção do facto com identificação da pessoa que recebeu a carta ou o aviso; d) Não for possível, pela ausência de pessoa ou por outro qualquer motivo, proceder nos termos das alíneas anteriores, os serviços postais cumprem o disposto nos respectivos regulamentos, mas sempre que deixem aviso indicarão expressamente a natureza da correspondência e a identificação do tribunal ou do serviço remetente. 8 - Valem como notificação, salvo nos casos em que a lei exigir forma diferente, as convocações e comunicações feitas: a) Por autoridade judiciária ou de polícia criminal aos interessados presentes em acto processual por ela presidida, desde que documentados no auto; b) Por via telefónica em caso de urgência, se respeitarem os requisitos constantes do n.º 2 do artigo anterior e se, além disso, no telefonema se avisar o notificando de que a convocação ou comunicação vale como notificação e ao telefonema se seguir confirmação telegráfica, por telex ou por telecópia. 9 - O notificando pode indicar pessoa, com residência ou domicílio profissional situados na área de competência territorial do tribunal, para o efeito de receber notificações. Neste caso, as notificações, levadas a cabo com observância do formalismo previsto nos números anteriores, consideram-se como tendo sido feitas ao próprio notificando As notificações do arguido, do assistente e das partes civis podem ser feitas ao respectivo defensor ou advogado. Ressalvam-se as notificações respeitantes à acusação, à decisão instrutória, à designação de dia para julgamento e à sentença, bem como as relativas à aplicação de medidas de coacção e de garantia patrimonial e à dedução do pedido de indemnização civil, as quais, porém, devem igualmente ser notificadas ao advogado ou defensor nomeado; neste caso, o prazo para a prática de acto processual subsequente conta-se a partir da data da notificação efectuada em último lugar As notificações ao advogado ou ao defensor nomeado, quando outra forma não resultar da lei, são feitas por via eletrónica, nos termos a definir em portaria do membro do Governo responsável pela área da justiça, ou, quando tal não for possível, nos termos das alíneas a), b) e c) do n.º 1, ou por telecópia Quando efetuadas por via eletrónica, as notificações presumem-se feitas no terceiro dia posterior ao do seu envio, quando seja útil, ou no primeiro dia útil seguinte a esse, quando o não seja A notificação edital é feita mediante a afixação de um edital na porta do tribunal, outro na porta da última residência do arguido e outro nos lugares para o efeito destinados pela respectiva junta de freguesia. Sempre que tal for conveniente, é ordenada a publicação de anúncios em dois números seguidos de um dos jornais de maior circulação na localidade da última residência do arguido ou de maior circulação nacional. 7

8 14 - Nos casos expressamente previstos, havendo vários arguidos ou assistentes, quando o prazo para a prática de actos subsequentes à notificação termine em dias diferentes, o acto pode ser praticado por todos ou por cada um deles até ao termo do prazo que começou a correr em último lugar A assinatura do funcionário responsável pela elaboração da notificação pode ser substituída por indicação do código identificador da notificação, bem como do endereço do sítio eletrónico do Ministério da Justiça no qual, através da inserção do código, é possível confirmar a autenticidade da notificação. Alterações Alterado pelo/a Artigo 2.º do/a Lei n.º 1/ Diário da República n.º 20/2018, Série I de , em vigor a partir de Alterado pelo/a Artigo 2.º do/a Lei n.º 20/ Diário da República n.º 37/2013, Série I de , em vigor a partir de Alterado pelo/a Artigo 1.º do/a Decreto-Lei n.º 320-C/ Diário da República n.º 288/2000, 2º Suplemento, Série I-A de , em vigor a partir de Alterado pelo/a Artigo 1.º do/a Lei n.º 59/98 - Diário da República n.º 195/1998, Série I-A de , em vigor a partir de PARTE II Livro VI - Das fases preliminares Título III - Da instrução Capítulo I - Disposições gerais Artigo 287.º (Requerimento para abertura da instrução) (Entrada em vigor: ) 1 - A abertura da instrução pode ser requerida no prazo de 20 dias a contar da notificação da acusação ou do arquivamento: a) Pelo arguido, relativamente a factos pelos quais o Ministério Público ou o assistente, em caso de procedimento dependente de acusação particular, tiverem deduzido acusação; ou b) Pelo assistente, se o procedimento não depender de acusação particular, relativamente a factos pelos quais o Ministério Público não tiver deduzido acusação. 2 - O requerimento não está sujeito a formalidades especiais, mas deve conter, em súmula, as razões de facto e de direito, de discordância relativamente à acusação ou não acusação, bem como, sempre que disso for caso, a indicação dos actos de instrução que o requerente pretende que o juiz leve a cabo, dos meios de prova que não tenham sido considerados no inquérito e dos factos que, através de uns e de outros, se espera provar, sendo ainda aplicável ao requerimento do assistente o disposto no artigo 283.º, n.º 3, alíneas b) e c). Não podem ser indicadas mais de 20 testemunhas. 3 - O requerimento só pode ser rejeitado por extemporâneo, por incompetência do juiz ou por inadmissibilidade legal da instrução. 4 - No despacho de abertura de instrução o juiz nomeia defensor ao arguido que não tenha advogado constituído nem defensor nomeado. 5 - O despacho de abertura de instrução é notificado ao Ministério Público, ao assistente, ao arguido e ao seu defensor. 6 - É aplicável o disposto no n.º 14 do artigo 113.º Alterações Alterado pelo/a Artigo 2.º do/a Lei n.º 1/ Diário da República n.º 20/2018, Série I de , em vigor a partir de Alterado pelo/a Artigo 2.º do/a Lei n.º 20/ Diário da República n.º 37/2013, Série I de , em vigor a partir de Alterado pelo/a Artigo 1.º do/a Lei n.º 48/ Diário da República n.º 166/2007, Série I de , em vigor a partir de Alterado pelo/a Artigo 1.º do/a Lei n.º 59/98 - Diário da República n.º 195/1998, Série I-A de , em vigor a partir de Alterado pelo/a Artigo 1.º do/a Decreto-Lei n.º 317/95 - Diário da República n.º 275/1995, Série I-A de , em vigor a partir de

9 Livro VII - Do julgamento Título I - Dos actos preliminares Artigo 315.º (Contestação e rol de testemunhas) (Entrada em vigor: ) 1 - O arguido, em 20 dias a contar da notificação do despacho que designa dia para a audiência, apresenta, querendo, a contestação, acompanhada do rol de testemunhas. É aplicável o disposto no n.º 14 do artigo 113.º 2 - A contestação não está sujeita a formalidades especiais. 3 - Juntamente com o rol de testemunhas, o arguido indica os peritos e consultores técnicos que devem ser notificados para a audiência. 4 - Ao rol de testemunhas é aplicável o disposto na alínea d) do n.º 3 e nos n.ºs 7 e 8 do artigo 283.º Alterações Alterado pelo/a Artigo 2.º do/a Lei n.º 1/ Diário da República n.º 20/2018, Série I de , em vigor a partir de Alterado pelo/a Artigo 2.º do/a Lei n.º 27/ Diário da República n.º 72/2015, Série I de , em vigor a partir de Alterado pelo/a Artigo 2.º do/a Lei n.º 20/ Diário da República n.º 37/2013, Série I de , em vigor a partir de Alterado pelo/a Artigo 1.º do/a Lei n.º 48/ Diário da República n.º 166/2007, Série I de , em vigor a partir de Alterado pelo/a Artigo 1.º do/a Decreto-Lei n.º 320-C/ Diário da República n.º 288/2000, 2º Suplemento, Série I-A de , em vigor a partir de Alterado pelo/a Artigo 1.º do/a Lei n.º 59/98 - Diário da República n.º 195/1998, Série I-A de , em vigor a partir de Alterado pelo/a Artigo 1.º do/a Decreto-Lei n.º 317/95 - Diário da República n.º 275/1995, Série I-A de , em vigor a partir de Título II - Da audiência Capítulo II - Dos actos Introdutórios Artigo 337.º (Efeitos e notificação da contumácia) (Entrada em vigor: ) 1 - A declaração de contumácia implica para o arguido a passagem imediata de mandado de detenção para efeitos do disposto no n.º 2 do artigo anterior ou para aplicação da medida de prisão preventiva, se for caso disso, e a anulabilidade dos negócios jurídicos de natureza patrimonial celebrados após a declaração. 2 - A anulabilidade é deduzida perante o tribunal competente pelo Ministério Público até à cessação da contumácia. 3 - Quanto a medida se mostrar necessária para desmotivar a situação de contumácia, o tribunal pode decretar a proibição de obter determinados documentos, certidões ou registos junto de autoridades públicas, bem como o arresto, na totalidade ou em parte, dos bens do arguido. 4 - Ao arresto é correspondentemente aplicável o disposto no artigo 228.º, n.ºs 2, 3, 4 e O despacho que declarar a contumácia é anunciado nos termos da parte final do n.º 13 do artigo 113.º e notificado, com indicação dos efeitos previstos no n.º 1, ao defensor e a parente ou a pessoa da confiança do arguido. 6 - O despacho que declarar a contumácia, com especificação dos respectivos efeitos, e aquele que declarar a sua cessação são registados no registo de contumácia. Alterações Alterado pelo/a Artigo 2.º do/a Lei n.º 1/ Diário da República n.º 20/2018, Série I de , em vigor a partir de

10 Rectificado pelo/a Declaração de Retificação n.º 21/ Diário da República n.º 77/2013, Série I de , em vigor a partir de Alterado pelo/a Artigo 2.º do/a Lei n.º 20/ Diário da República n.º 37/2013, Série I de , em vigor a partir de Alterado pelo/a Artigo 1.º do/a Lei n.º 48/ Diário da República n.º 166/2007, Série I de , em vigor a partir de Alterado pelo/a Artigo 1.º do/a Lei n.º 59/98 - Diário da República n.º 195/1998, Série I-A de , em vigor a partir de (3) PROCESSO LEGISLATIVO: Proposta de Lei 96/XIII. - Altera o Código de Processo Penal permitindo a notificação eletrónica de advogados e defensores oficiosos [formato PDF], 7 p. pt/webutils/docs/doc. pdf?path= f764 c a d546 f334e 7a677 74c d6c e d467a4 c31 684a53 556b a4 c b32 4c5 6684a b755a 47396a &fich=ppl 96-XIII.doc&Inli ne=true Baixa comissão distribuição inicial generalidade Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias - Comissão competente Pedidos parecer em Parecer - Ordem dos Advogados de , 4 p e4c7a e a c626e c e d e a49774f e a c f546b74596d4d324e a6c684e324e6b4d324e &fich=1c2 09d25-9eb bc66-ac9a7cd3caa5.PDF&Inline=true Parecer - Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução de , 2 p e4c7a e a c626e c e d e e a d53316a5a57466a4c e f e79316b5a a e7a a &fich=65 b5d771-ceac dde0db1751c5.pdf&inline=true Parecer n.º 51/2017, de Comissão Nacional de Proteção de Dados - CNPD, 2 p e4c7a e a c626e c e d e f54686d4e7a6c6d4e e6a49794c54526d4e6a a67354d69316a5a6a59324e6a67354e a d&fich=b98 f79f4-a622-4f66-b892-cf e6.pdf&inline=true Informação - Conselho Superior da Magistratura de , 1 p e4c7a e a c626e c e d e f575a6c f d475a6b4c a55344d d324d795a445a6d4d a d&fich=89f eaf69-50fd-42ae-b580-13c2d6f17bd5.pdf&inline=true Parecer - Conselho Superior do Ministério Público de , 7 p e4c7a e a c626e c e d e f d6a51304e a47457a4c d6a4d744f f444e6a4d a6a45344f d&fich=b8d b2445-0da a-b83c0e2f188e.pdf&inline=true Parecer da Comissão Parecer e Nota Técnica CACDLG e4c7a e a c626e c e d e e d a a6d55354c d324d74596d49355a e a68694d a d&fich=57 d5089f-4fe9-413c-bb9e-9410b8b109b0.pdf&inline=true Autores do Parecer: Filipe Neto Brandão (PS) Data de nomeação: Data do Relatório/Parecer: , 21 p. Votação na Reunião da Comissão n.º 147 em Aprovado Baixa comissão especialidade Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias - Comissão competente 10

11 1 - Proposta de alteração - PSD 2 - Propostas de Alteração - PS Texto Final e Relatório da discussão e votação na especialidade CACDLG ( ), 11 p e4c7a e a c626e c e d e e324d7a5a e d444a6c4c e f44557a5a e7a5a6b597a426c4e a d&fich=67c 3edb7-402e-474b-853e-076dc0e7d4de.pdf&Inline=true Votação final global Votação na Reunião Plenária n.º 30, Texto Final apresentado pela Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, liberdades e Garantias relativo à Proposta de Lei n.º 96/XIII/3.ª (GOV) Aprovado por unanimidade A Favor: PSD, PS, BE, CDS-PP, PCP, PEV, PAN Envio à Comissão para fixação da Redação final Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias - Comissão competente Redação Final em e4c7a e a c626e c e d e a417a596a63314d69316b4e6a55774c d7a59744f474d304d69316d4f a d6a d&fich=0c0 3b752-d c42-f842eaa259ad.pdf&Inline=true Atividade Parlamentar e Processo Legislativo». TRANSGRESSÕES OCORRIDAS EM MATÉRIA DE TRANSPORTES COLETIVOS DE PASSAGEIROS Auto de notícia Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I. P. (IMT, I. P.) Notificação para pagamento voluntário durante o regime transitório Plataforma digital de gestão dos processos de contraordenação nos transportes coletivos de passageiros (1) Portaria n.º 37/2018, de 29 de janeiro / Planeamento e das Infraestruturas e Ambiente. - Aprova o modelo de auto de notícia e o conteúdo da notificação a utilizar pelas empresas ou entidades exploradoras do serviço de transporte coletivo. Diário da República. - Série I - n.º 20 ( ), p ELI: PDF: # Transporte coletivos de passageiros # Agentes de fiscalização das empresas ou entidades exploradoras do serviço # Contraordenações # Falta de título de transporte válido # Identificação do passageiro # Modelo de auto de notícia único # Notificação dos arguidos ## Decreto-Lei n.º 117/2017, de 12 de setembro: artigo 4.º O Decreto-Lei n.º 117/2017, de 12 de setembro, alterou o regime sancionatório aplicável às transgressões ocorridas em matéria de transportes coletivos de passageiros e pretende credibilizar o processo de fiscalização da utilização de transportes coletivos, promovendo um regime sancionatório flexível e equilibrado, que possa funcionar eficazmente como suporte para o controlo da fraude e da utilização indevida dos transportes coletivos de passageiros. As alterações promovidas pelo Decreto-Lei n.º 117/2017, de 12 de setembro, à Lei n.º 28/2006, de 4 de julho, preveem a necessidade de definir um modelo de auto de notícia único a ser utilizado pelos agentes de fiscalização de todas as empresas ou entidades exploradoras do serviço de transporte coletivo ao abrigo da referida lei. Adicionalmente, por forma a garantir a boa execução da norma transitória prevista no artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 117/2017, de 12 de setembro, impõe-se a aprovação do conteúdo da notificação a enviar aos arguidos com contraordenações praticadas antes da entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 117/2017, de 12 de setembro, cuja prescrição não tenha ocorrido. 11

12 Assim, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 8.º Lei n.º 28/2006, de 4 de julho, alterada pelo Decreto-Lei n.º 14/2009, de 14 de janeiro, pelo Decreto-Lei n.º 114/2011, de 30 de novembro, pela Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro, e pelo Decreto-Lei n.º 117/2017, de 12 de setembro, e do disposto no n.º 4 do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 117/2017, de 12 de setembro, manda o Governo, pelo Secretário de Estado das Infraestruturas, no uso da competência delegada pelo Despacho n.º 2311/2016, de 1 de fevereiro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 32, de 16 de fevereiro de 2016, e pelo Secretário de Estado Adjunto e do Ambiente, no uso da competência delegada pelo Despacho n.º 7590/2017, de 18 de agosto, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 165, de 28 de agosto, o seguinte: Artigo 1.º Objeto A presente portaria aprova o modelo de auto de notícia e o conteúdo da notificação ao abrigo da norma transitória, referido no artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 117/2017, de 12 de setembro, a utilizar pelas empresas ou entidades exploradoras do serviço de transporte coletivo. Artigo 2.º Modelo de auto de notícia 1 - O agente de fiscalização das empresas ou entidades exploradoras do serviço de transporte coletivo de passageiros, no exercício das suas funções, lavra o auto de notícia de acordo com o modelo agora aprovado, por via manual ou eletrónica, e que se encontra publicado em anexo à presente portaria, e da qual faz parte integrante. 2 - O auto de notícia é constituído por quatro secções e deve conter: a) Na secção i, a identificação do infrator, com menção do nome, morada, documento de identificação e respetivo número, número de identificação fiscal; b) Na secção ii, caracterização da infração, descrição dos factos constitutivos da infração, o local da sua ocorrência, a data e hora, tipologia da infração, com a menção das disposições legais que preveem a contraordenação e cominam a respetiva sanção, tipologia do serviço de transporte e montante da coima; c) Na secção iii, identificação da empresa exploradora do serviço de transporte, com identificação do agente de fiscalização e respetiva testemunha; d) Na secção iv, pagamento voluntário, a que corresponde o artigo 9.º-A da Lei n.º 28/2006, de 4 de julho, na redação do Decreto-Lei n.º 117/2017, de 12 de setembro, deve constar a menção sobre o procedimento para efetuar o pagamento voluntário, nomeadamente, o seu prazo e apresentação de defesa, a indicação do valor do pagamento voluntário correspondente à contraordenação da infração descrita na notificação, menção referente ao pagamento presencial, data e assinatura do agente de fiscalização, da testemunha e do infrator e, na falta de assinatura do infrator, a menção dos motivos desta. 3 - O auto de notícia deverá incluir as menções que constam no modelo ora aprovado e respetivas disposições legais, podendo, no entanto, ser adaptado à especificidade de cada empresa, nomeadamente ao nível de dimensionamento, formatação e tratamento gráfico. 4 - A disponibilização da referência multibanco constante no modelo de auto de notícia em anexo é opcional, no entanto a empresa ou entidade exploradora deve, sempre que possível, disponibilizar o meio de pagamento eletrónico, por via de terminal ou referência multibanco, para efeitos de pagamento voluntário da coima. 5 - Os autos de notícia devem ser objeto, por via de pré-impressão ou pré-registo, de numeração sequencial por empresa ou entidade exploradora do serviço de transporte coletivo. 6 - Os autos de notícia para levantamento manual são produzidos e impressos pelas respetivas empresas ou entidades exploradoras do serviço de transporte coletivo. 7 - O auto de notícia é constituído por original e duplicado, destinando-se: a) O original a servir de base ao processo de contraordenação, cuja digitalização deverá ser disponibilizada à entidade competente, conforme disposto no artigo 4.º da presente portaria, e o exemplar físico deve ser arquivado, sob responsabilidade da empresa ou entidade exploradora do serviço de transporte coletivo, durante um período nunca inferior a 3 anos. b) O duplicado para entrega ao arguido, servindo também como guia para pagamento voluntário da coima. 12

13 Artigo 3.º Notificação para pagamento voluntário durante o regime transitório A notificação prevista no n.º 2 do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 117/2017, de 12 de setembro, deve ser elaborada de acordo com conteúdos constantes nas secções I a IV do modelo de auto de notícia publicado em anexo à presente portaria, sendo adaptada à especificidade de cada empresa. Artigo 4.º Submissão dos autos de notícia 1 - Os autos de notícia lavrados são submetidos na plataforma digital de gestão dos processos de contraordenação nos transportes coletivos de passageiros, disponibilizada pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I. P. (IMT, I. P.). 2 - Estão sujeitos a submissão obrigatória na plataforma digital referida no número anterior, todos os autos de notícia lavrados, nomeadamente: a) Os autos de notícia cujo processo tenha sido arquivado nos termos do n.º 4 do artigo 9.º-A da Lei n.º 28/2006, de 4 de julho, na redação do Decreto-Lei n.º 117/2017, de 12 de setembro. b) Os autos de notícia cujo processo determine o envio eletrónico à entidade competente para instaurar o processo de contraordenação nos termos do n.º 5 do artigo 9.º-A da Lei n.º 28/2006, de 4 de julho, na redação do Decreto-Lei n.º 117/2017, de 12 de setembro. 3 - A submissão dos autos de notícia referida no número anterior é responsabilidade das empresas ou entidades exploradoras do serviço de transporte coletivo de passageiros e consiste no preenchimento eletrónico do formulário de auto de notícia disponível na plataforma e na disponibilização da digitalização do auto de notícia original. 4 - A não submissão de autos de notícia registados ou impressos, de acordo com o n.º 5 do artigo 2.º da presente portaria, deverá ser justificada perante o IMT, I. P., na plataforma prevista no n.º 1 do presente artigo. 5 - Até ao dia 10 do mês seguinte ao do recebimento, as empresas ou entidades exploradoras do serviço de transporte coletivo de passageiros devem submeter na plataforma os autos que foram objeto de pagamento voluntário. Artigo 5.º Entrada em vigor A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. ANEXO (a que se refere o n.º 1 do artigo 2.º) (2) Decreto-Lei n.º 117/2017, de 12 de setembro / Ambiente. - Altera o regime sancionatório aplicável às transgressões ocorridas em matéria de transportes coletivos de passageiros. Diário da República. - Série I - N.º 171 ( ), p ELI: PDF: Artigo 1.º Objeto O presente decreto-lei procede à quarta alteração à Lei n.º 28/2006, de 4 de julho, alterada pelos Decretos-Leis n.ºs 14/2009, de 14 de janeiro, e 114/2011, de 30 de novembro, e pela Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro, que aprova o regime sancionatório aplicável às transgressões ocorridas em matéria de transportes coletivos de passageiros. Artigo 4.º Norma transitória 1 - Às contraordenações praticadas antes da data de entrada em vigor do presente decreto-lei aplica-se o regime que concretamente se mostrar mais favorável ao agente, nomeadamente quanto à medida das sanções aplicadas. 2 - As entidades ou empresas exploradoras dos serviços de transportes coletivos dispõem de seis meses a partir da entrada em vigor do presente decreto-lei para notificar os arguidos, por correio registado, da possibilidade de pagamento voluntário 13

14 das coimas não prescritas, relativas às contraordenações praticadas antes da entrada em vigor do presente decreto-lei, nos termos do artigo 9.º-A da Lei n.º 28/2006, de 4 de julho, alterada pelos Decretos-Leis n.ºs 14/2009, de 14 de janeiro, e 114/2011, de 30 de novembro, e pela Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro, com a redação dada pelo presente decreto-lei. 3 - Para efeitos do disposto no número anterior, o montante da coima a liquidar no âmbito do pagamento voluntário tem uma redução adicional de 25 % sobre o montante que resultar da aplicação do n.º 2 do artigo 9.º-A da lei referida no número anterior. 4 - O modelo da notificação prevista no n.º 2 é aprovado pela portaria a que se refere o n.º 1 do artigo 8.º da lei referida no n.º Recebida a notificação prevista no n.º 2, aplica-se o regime previsto no artigo 9.º-A da lei referida no n.º As entidades ou empresas exploradoras do serviço de transporte só podem dar cumprimento ao disposto no n.º 5 do artigo 9.º-A da lei referida no n.º 2 após o cumprimento da notificação prevista no n.º 2, e findos os prazos previstos naquele artigo. Artigo 5.º Republicação É republicada, em anexo ao presente decreto-lei, do qual faz parte integrante, a Lei n.º 28/2006, de 4 de julho, com a redação atual. Artigo 6.º Entrada em vigor O presente decreto-lei entra em vigor no dia seguinte à sua publicação. ANEXO (a que se refere o artigo 5.º) Republicação da Lei n.º 28/2006, de 4 de julho [alterada pelos Decretos-Leis n.ºs 14/2009, de 14 de janeiro, e 114/2011, de 30 de novembro, pela Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro, e pelo Decreto-Lei n.º 117/2017, de 12 de setembro] Artigo 1.º Objeto A presente lei estabelece as condições de utilização do título de transporte válido nos transportes coletivos de passageiros, as regras de fiscalização do seu cumprimento e as sanções aplicáveis aos utilizadores em caso de infração. Artigo 5.º Agentes de fiscalização 1 - A fiscalização dos bilhetes e outros títulos de transporte em comboios, autocarros, troleicarros, carros elétricos, transportes fluviais, ferroviários, metropolitano, metro ligeiro e transporte por cabo é efetuada, na respetiva área de atuação, por agentes com funções de fiscalização das próprias empresas de transportes ou de empresas contratadas por estas para esse efeito. 2 - Os agentes de fiscalização referidos no número anterior são devidamente ajuramentados e credenciados pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I. P. (IMT, I. P.), devendo este manter um registo permanente e atualizado de tais agentes de fiscalização. 3 - Os procedimentos para ajuramentação de agentes de fiscalização são definidos por deliberação do conselho diretivo do IMT, I. P. 4 - A entidade ou empresa prestadora de serviço de transporte deve manter um registo atualizado dos seus agentes de fiscalização, devendo comunicar ao IMT, I. P., ou às autoridades de transporte competentes, nas respetivas áreas de jurisdição, a sua identificação, sempre que tal seja solicitado. 14

15 Artigo 7.º Falta de título de transporte válido 1 - É considerada contraordenação grave: a) A falta de título de transporte; b) A recusa de exibição de título de transporte; c) A utilização de título de transporte inválido para a carreira, percurso, zona, linha, comboio ou classe em que o passageiro se encontre a viajar; d) A utilização de título de transporte sem validação de entrada no sistema de transportes, nos casos em que esta é exigida, com exceção do disposto na alínea a) do n.º 2; e) A utilização de título de transporte cujo prazo de validade tenha expirado; f) A utilização de título de transporte com direito a redução do preço, sem fazer prova do direito a essa redução; g) A utilização de título de transporte nominativo que não pertença ao passageiro; h) A utilização de título de transporte nominativo que não contenha um dos seus elementos constitutivos, ou com elementos que não apresentem correspondência entre si; i) O caso em que o título de transporte ou o respetivo registo eletrónico se encontre adulterado ou viciado, como tal se entendendo todo aquele que se encontra alterado nas suas características; j) A utilização de título de transporte nominativo cujo número de assinante esteja omisso no selo de transporte, ou quando a sua inscrição não corresponda ao número do cartão. 2 - É considerada contraordenação simples: a) A utilização de título de transporte sem validação de entrada no sistema de transportes, nos casos em que esta é exigida, relativamente a assinaturas ou passes mensais, passes a 30 dias ou títulos de transporte ocasionais não validados a partir do segundo embarque de uma mesma viagem; b) A utilização de título de transporte nominativo danificado, que em função do seu estado de conservação não permita a verificação da respetiva identificação ou validade. 3 - As contraordenações praticadas nos sistemas de transporte coletivo de passageiros em autocarros, troleicarros, carros elétricos, transportes fluviais, metropolitano, metro ligeiro e transporte por cabo, bem como em transportes ferroviários em percursos urbanos e regionais até 50 km, são punidas com coima de valor mínimo correspondente a 120 e valor máximo de As contraordenações praticadas em comboios inter-regionais e de longo curso são punidas com coima de valor mínimo de 250 e valor máximo de Caso a contraordenação seja considerada simples, os valores mínimos e máximos previstos nos n.ºs 3 e 4 são reduzidos em: a) 75 %, caso seja a primeira contraordenação praticada pelo agente; b) 40 %, em caso de reincidência. 6 - A verificação do disposto nas alíneas f) a j) do n.º 1 e na alínea b) do n.º 2 determina a imediata apreensão do título de transporte pelos agentes de fiscalização. 7 - A qualificação das contraordenações previstas neste artigo como simples e graves não obsta à possibilidade do pagamento antecipado da coima, nos termos do artigo 75.º do Regime Geral das Infrações Tributárias, aprovado pela Lei n.º 15/2001, de 5 de junho. 8 - O pagamento do valor da coima isenta a necessidade de pagamento do valor do bilhete em dívida. 15

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