Fotovoltaico de Qualidade
|
|
- Isaque Prada Dias
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análise de Problemas ao Longo da Vida Útil de um Sistema Solar Rodolfo Henrique Engº de Aplicações SICES BRASIL
2 Conteúdo da Palestra o o o o Inversor Solar Introdução Topologias de Conversão Problemas ao Longo da Vida Útil Módulo Fotovoltaico Introdução Célula Solar Aspectos de Qualidade Normas de Qualidade Problemas ao Longo de Vida Útil String Box Introdução Recomendações de Uso Circuito Detalhado de Proteção CC Local de Instalação Estruturas de Fixação Introdução Aspectos de Qualidade Problemas ao longo da Vida Útil
3 INVERSOR SOLAR
4 Inversor Solar Introdução Seu principal papel é o controle de potência do arranjo fotovoltaico a ele conectado, visando otimizar ao máximo a produção do sistema e assegurar que a saída de potência esteja totalmente sincronizada com a rede. Os parâmetros de leitura para controle de saída de potencia, são: o Tensão da Rede; o Defasagem de Corrente; o Impedância darede; d o Frequência; o Ft Fator de Ptê Potência; o Resistência de Isolamento com o arranjo.
5 Topologia de Conversão Devido a necessidade de conversão da energia provida dos Módulos Fotovoltaicos, tensão e corrente contínuas (CC), faz se necessário um sistema de processamento e condicionamento ideal de energia a ser convertida na interface com a rede, para se adequar a frequência e tensão da mesma. As normas e recomendações internacionais e nacionais, que abordam aspectos importantes de segurança, operação, eficiência e qualidade de energia para Inversores aplicados em Sistema Solar Fotovoltaico On Grid,são: o IEEE Std ; o UL ; o CEI 11 20; o IEC 62116:2014 o ABNT NBR 16149:2013 o ANBT NBR 16150:2013
6 Topologia de Conversão Dentre as diferentes topologias de conversão que hoje são aplicadas pelos diversos fabricantes, podemos apontar algumas particularidades que torna favorável o uso de determinado equipamento, com base nas recomendações e normas internacionais: o Baixo conteúdo harmônico; o Isolação Galvânica entre os Módulos Fotovoltaicos e a Rede; o Múltiplos estágios de conversão; o Método de Rastreamento MPPT; o Comutação Suave.
7 Topologia de Conversão A topologia adotada por cada fabricante visa a compactação dos componentes eletrônicos, sendo assim submetidos a um esforço relativamente menor, melhorando a eficiência na conversão de energia e aumentando a durabilidade do Inversor. Figura 1 Topologias de Conversão. (a) Único estagio de Conversão, não isolado; (b) Único estagio de Conversão, isolado; (c) Múltiplos estágios de Conversão, isolado; (d) Múltiplos estágios de Conversão, não isolado.
8 Único estagio de conversão Não isolado Conhecido como o método mais simples de condicionamento de energia solar fotovoltaica para injetar energia na rede, sendo a unidade de conversão a única interface entre os módulos fotovoltaicos e a rede. Suas principais vantagens são sua robustez, simplicidade e alta eficiência. Entretanto, apresenta baixo fator de potência e elevada distorção harmônica, sendo necessário filtros especiais para compensar. Figura 2 Único estagio de conversão Não Isolado.
9 Único estagio de conversão Isolado É incorporado a unidade de conversão, um transformador na interface com a rede, para proporcionar isolamento galvânico entre ambas. Além de aumentar a segurança do sistema, a indutância de dispersão do transformador pode atuar como filtro para os harmônicos da corrente de saída do inversor. Figura 3 Único estagio de conversão Isolado.
10 Múltiplos estágios de conversão Não isolado Compõe se de um conversor CC/CC, com dois ou mais estágios de processamento de energia, em cascata com a unidade de conversão CC/CA. Permite com facilidade o controle dos harmônicos de corrente de saída, controle do fator de potência e de outros recursos, devido à tecnologia digital e à rápida resposta possível com o chaveamento em alta frequência. O conversor CC/CC é encarregado de realizar o rastreamento MPPT (Maximum PowerTracking), ) do arranjo fotovoltaico. Figura 4 Múltiplos estágios de conversão Não isolado
11 Múltiplos estágios de conversão Isolado O conversor CC CC é isolado com transformador de alta frequência com núcleo de ferrite. Assim, o conversor CC CC se torna responsável pelo isolamento galvânico dos painéis e pela adequação do nível de tensão aplicada à entrada do inversor, que deve ser superior ao pico da tensão da rede elétrica. Figura 5 Múltiplos estágios de conversão Isolado
12 Possíveis Problemas com Inversores ao Longo da Vida Útil A péssima qualidade dos componentes eletrônicos constituintes de um Inversor, ou instalação projetadas de forma inadequada, podem ocasionar uma redução na expectativa de vida útil do equipamento. As falhas mais comuns estão relacionados com os seguintes componentes: o Capacitores; o Tiristores; o PontedeDiodos; o Transformadores; o Microcontroladores.
13 Possíveis Problemas com Inversores ao Longo da Vida Útil Para garantir a vida útil do equipamento, édeextremaimportância seguir as recomendações do fabricante, relacionadas com as condições gerais de instalação. Figura 6 Posição e Local de Instalação Recomendados Pelo Fabricante ABB
14 MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
15 Módulo Fotovoltaico Introdução O Módulo Fotovoltaico é o resultado da associação em série/paralelo de células solares, para produzir corrente e tensão adequadas às aplicações elétricas que se destinam. O conjunto de células é encapsulado, de forma a proporcionar a necessária proteção contra possíveis danos externos, mecânicos ou elétricos e garantir a operação segura do sistema. Figura 7 Características Construtivas do Módulo Fotovoltaico
16 Célula Solar Fotovoltaico de Qualidade Na célula solar ocorre a transformação da energia contida na radiação luminosa em energia elétrica, este fenômeno físico é conhecido como efeito fotovoltaico. A célula solar é o resultado a da junção de material semicondutor do Tipo p com Tipo n. A junção dos dois materiais possibilita absorver a energia da radiação solar e transferir parte dessa energia para elétrons, produzindo pares de portadores de carga (Elétron Lacuna). λ 1,1 μm Figura 8 Características Construtivas da Célula Solar
17 Aspectos de Qualidade dos Módulos Fotovoltaicos Os principais aspectos de qualidade de um módulo fotovoltaico estão relacionados com: o Processo de Purificação e dopagem do Silício; Grau de Pureza; Fração de Dopagem Tipo p(mm)etipo n(μm). o Flash Test das Células; o Linha de Produção dos Módulos; o Quando 100% automatizada, fica livre de contaminação da célula. o Características Construtivas; o Grau de isolamento.
18 Aspectos de Qualidade dos Módulos Fotovoltaicos NORMAS As normas internacionais, que abordam aspectos importantes de segurança, operação, eficiência e qualidade de Módulos Fotovoltaicos, são: o IEC ForCrystalline Silicon Modules; Avaliação de todos os parâmetros que são responsáveis pelo envelhecimento dos módulos fotovoltaicos policristalinos e descreve os vários testes de qualificação, para comprovação da vida útil declarada pelo fabricante. o IEC Photovoltaic (PV) module safety qualification; Avaliação de segurança dos módulos fotovoltaicos para o risco de choque elétrico, perigo de incêndio, mecânica e segurança estrutural.
19 Aspectos de Qualidade dos Módulos Fotovoltaicos NORMAS o o IEC Salt mist corrosion testing of photovoltaic (PV) modules; Exposição a neblina salina. É um método de ensaio normalizado utilizado para verificar aresistência i à corrosão. IEC UV test for photovoltaic (PV) modules; Teste com radiação UV, utilizado para testar a resistência do revestimento. Determina a capacidade que um módulo fotovoltaico tem de suportar exposição a ultra violeta (UV ) de 280 nm a 400 nm.
20 Possíveis Problemas com Módulos Fotovoltaicos ao Longo da Vida Útil o Interconexões Quebradas; o Falhas de conexão da caixa de o Fissuras na Célula; junção e módulos; o Corrosão; o Falhas estruturais; o Delaminação o Falhas Diodo By pass; o Descoloração encapsulante; o Abrir circuitos levando a o Falhas de solda; formação de arco; o Hot Spots; o Vidro quebrado.
21 Possíveis Problemas com Módulos Fotovoltaicos ao Longo da Vida Útil Figura 9 Corrosão
22 Possíveis Problemas com Módulos Fotovoltaicos ao Longo da Vida Útil Figura 10 Dl Delaminação
23 Possíveis Problemas com Módulos Fotovoltaicos ao Longo da Vida Útil Figura 11 Descoloração
24 Possíveis Problemas com Módulos Fotovoltaicos ao Longo da Vida Útil Figura 12 Fissura da Célula
25 Possíveis Problemas com Módulos Fotovoltaicos ao Longo da Vida Útil Figura 13 Interconexões Quebradas
26 STRING BOX
27 String Box Introdução A String Box é o conjunto de proteções elétricas instalados na interface entre os Módulos Fotovoltaicos e a entrada CC do Inversor. Os equipamentos que compõem um sistema fotovoltaico estão sujeitos a surtos elétricos, provenientes de raios, condições de operação anormal e falhas de algum equipamento, que por sua vez, podem causar danos aos Módulos Fotovoltaicos e Inversores.
28 String Box Recomendações de Uso O uso de dispositivos de proteção CC, são itens obrigatórios na normas e recomendações internacionaisi i e seu perfeito dimensionamentoi é de extrema importância para garantir a segurança necessária dos equipamentos e de pessoas. Os equipamentos devem ser todos classificados para trabalhar em corrente continua. Um dos motivos é que a extinção do arco elétrico que ocorre no chaveamentodeumadeterminadacargaoufontedecorrentecontinua,émais complexo.
29 String Box Fotovoltaico de Qualidade Figura 14 A distância mínima, para extinguir um arco proveniente de uma corrente de 10 A
30 String Box Circuito Detalhado de Proteção CC Figura 15 Diagrama Elétrico de Gerador Fotovoltaico
31 String Box Local de Instalação A proteção CC deve ser instalada o mais próximo possível dos módulos fotovoltaicos, para garantir uma ação rápida dos dispositivosi i de proteção e distanciar ao máximo o surto do Inversor. A temperatura de operação dos componentes fora da faixa nominal, podem alterar significativamente as propriedades material no qual é constituido, retardando ou acelerando sua atuação em situação indesejadas.
32 String Box Local de Instalação Para extinguir os dados causadas ao componentes, a String Box deve ser instalada em local protegido da radiação direta do Sol, conforme figura que se segue: Figura 16 Local de Instalação Ideal da String Box
33 Fotovoltaico de Qualidade ESTRUTURAS S S DE FIXAÇÃO
34 Estruturas de Fixação Introdução A função básica de uma estrutura de fixação é comportar os módulos fotovoltaicos sobre determinada d cobertura, ou ao nível do solo, e garantir a segurança mecânica, estrutural e de pessoas. A vida útil dos módulos fotovoltaicos será reduzida, caso a estrutura de fixação seja inadequada, ou mal dimensionada. Existem muitas forças que atuam diretamente na estrutura, e a mesma não pode comprometer a estrutura do módulo fotovoltaico.
35 Estruturas de Fixação Aspectos de Qualidade das Estruturas o Montagem simples e Modular; o Estrutura aprovada tecnicamente por certificações internacionais; o Flexível Adequadas para qualquer tipo de Módulo Fotovoltaico; o Liga de Aço Inoxidável ; o Liga de alumínio 6063; o Aplicação Segura e Confiável; o Componentes submetidos a testes de corrosão, resistência mecânica, analise de fluxo de vento.
36 Problemas com Estruturas ao Longo da Vida Útil o Efeito de dilatação térmica; o Péssima Ancoragem; o Instalação de estrutura inadequada a cobertura; o Instalação sem levar em conta as devidas recomendações do fabricante.
37 Problemas com Estruturas ao Longo da Vida Útil Figura 17 Estrutura de Fixação Mal Projetada
38 Problemas com Estruturas ao Longo da Vida Útil Figura 18 Efeito de Dilatação Térmica
39 SOLUÇÕES SICES BRASIL
40 Muito Obrigado Pela Atenção!
Instalações de Sistemas Fotovoltaicos e Recomendações de Segurança
Instalações de Sistemas Fotovoltaicos e Recomendações de Segurança P R O F. C L O D O M I R O U N S I H U A Y V I L A, D R. E N G E N H A R I A E L É T R I C A U F P R C E N T R A I S E L É T R I C A S
Leia maisGABARITO - DEF30. Questão 1
GABARITO - DEF30 Questão 1 a) Ensaio em aberto: Um dos lados do transformador é deixado em aberto, normalmente o lado de alta tensão. Instrumentos de medição são conectados para medir a corrente I 1, V
Leia maisOs termômetros de resistência podem ser isolados de altas tensões. Todavia, na prática, o espaço de instalação disponível é frequentemente pequeno
ProLine P 44000 Medições Precisas de Temperatura em Altas Tensões, até 6,6 kv Quando as temperaturas precisam ser medidas com termômetros de resistência Pt100 em ambientes sob altas tensões, os transmissores
Leia maisProf. Dr. Ernesto Ruppert Filho DSCE Departamento de Sistemas e Controle de Energia/FEEC/UNICAMP ruppert@fee.unicamp.
CONVERSORES ELETRÔNICOS DE POTÊNCIA PARA SISTEMAS FOTOVOLTAICOS DE BAIXA TENSÃO CONECTADOS À REDE Prof. Dr. Ernesto Ruppert Filho DSCE Departamento de Sistemas e Controle de Energia/FEEC/UNICAMP ruppert@fee.unicamp.br
Leia maisRESULTADOS PARCIAIS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR CC-CC PARA APLICAÇÃO EM PAINÉIS FOTOVOLTAICOS
RESULTADOS PARCIAIS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR CC-CC PARA APLICAÇÃO EM PAINÉIS FOTOVOLTAICOS Autores: Felipe JUNG, Tiago DEQUIGIOVANI, Jessé de PELEGRIN, Marcos FIORIN Identificação autores:
Leia maisCONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS
CONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS Introdução a Engenharia Professores: Márcio Zamboti Fortes e Vitor Hugo Ferreira (UFF) Bruno Henriques Dias e Flávio Gomes (UFJF)
Leia maisFontes Para Soldagem a Arco Voltaico. Universidade Federal do Pará - UFPA
Fontes Para Soldagem a Arco Voltaico Fontes Para Soldagem a Arco Voltaico Fontes de energia para soldagem a arco voltaico podem ser consideradas simplesmente como o ponto de alimentação da energia elétrica
Leia maisGeração de energia elétrica
Geração de energia elétrica Capítulo 4 Sistemas solares para geração de eletricidade Lineu Belico dos Reis Os sistemas baseados no uso da energia transmitida à Terra pelo Sol para geração de eletricidade
Leia maisCOMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA COELBA SISTEMA FOTOVOLTAICO DO ESTÁDIO PITUAÇU - SALVADOR SOLICITAÇÃO DE PROPOSTA ANEXO IX
COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ESTADO DA BAHIA COELBA SISTEMA FOTOVOLTAICO DO ESTÁDIO PITUAÇU - SALVADOR SOLICITAÇÃO DE PROPOSTA ANEXO IX AVALIAÇÃO DOS COMPONENTES DO SISTEMA GERADOR FOTOVOLTAICO 1. Módulos
Leia maisEquipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda.
Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Confiança e economia na qualidade da energia. Recomendações para a aplicação de capacitores em sistemas de potência Antes de iniciar a instalação,
Leia maisDIODO SEMICONDUTOR. Conceitos Básicos. Prof. Marcelo Wendling Ago/2011
DIODO SEMICONDUTOR Prof. Marcelo Wendling Ago/2011 Conceitos Básicos O diodo semicondutor é um componente que pode comportar-se como condutor ou isolante elétrico, dependendo da forma como a tensão é aplicada
Leia maisLaboratório de Sistemas de Energia. Ensaio de Colectores Solares Térmicos e Módulos Fotovoltaicos
Laboratório de Sistemas de Energia Ensaio de Colectores Solares Térmicos e Módulos Fotovoltaicos LSE 05-2013 1 Laboratório de Sistemas de Energia Ensaio de Colectores Solares Térmicos segundo as Normas:
Leia maisUPS. Unidades de Alimentação Ininterrupta
UPS Uma UPS é um dispositivo que, quando em funcionamento correcto, ajuda a garantir que a alimentação dos equipamentos que estão a ela ligados, não sejam perturbados, fornecendo energia, através de uma
Leia maisMICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUIDA
MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUIDA Versão: 01 Data: 12/01/2013 SUMÁRIO 1. Objetivo 03 2. Normas e Regulamentos Complementares 03 3. Definições 04 3.1. Acesso 04 3.2 Acordo Operativo 04 3.3. Condições
Leia maisCAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT
CAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT 1 - Objetivos: Este trabalho tem por objetivo apresentar as principais características técnicas dos capacitores convencionais do tipo imerso em
Leia maisINDUTOR DE BLOQUEIO TRIFÁSICO PARA BANCO DE CAPACITORES
INDUTOR DE BLOQUEIO TRIFÁSICO PARA BANCO DE CAPACITORES A Energia Elétrica vem se tornando, cada vez mais, um bem muito importante para a Indústria e, sua utilização eficiente deve ser um objetivo importante.
Leia maisA solução certa para qualquer situação. Totally Integrated Power
Totally Integrated Power A solução certa para qualquer situação Painéis de distribuição isolados a gás 8DJH e 8DJH Compact para sistemas de distribuição secundários até 24 kv www.siemens.com/8djh Totally
Leia maisComportamento Eletromagnético de Transformadores e Fontes UV
Comportamento Eletromagnético de Transformadores e Fontes UV Márcio Moraes dos Santos 17/05/2006 RESUMO O presente artigo discutirá importantes aspectos relacionados ao comportamento dos campos eletromagnéticos
Leia maisTEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA
TEMA DA AULA EQUIPAMENTOS ELÉTRICAS DE SUBESTAÇÕES PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA TRANSFORMADORES Um transformador (ou trafo) é um dispositivo destinado a transmitir energia elétrica ou potência
Leia maisCondicionamento da Energia Solar Fotovoltaica para Sistemas Interligados à Rede Elétrica
Condicionamento da Energia Solar Fotovoltaica para Sistemas Interligados à Rede Elétrica Autor: Pedro Machado de Almeida O aproveitamento da energia gerada pelo sol, considerada inesgotável na escala de
Leia maisMOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos
MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos 1 Classificação 2 3 Estator O estator do motor e também constituido por um núcleo ferromagnético laminado, nas cavas do qual são colocados os enrolamentos alimentados
Leia maisGREENLOAD CARGA ELETRÔNICA REGENERATIVA TRIFÁSICA
Informações Técnicas GREENLOAD CARGA ELETRÔNICA REGENERATIVA TRIFÁSICA Informações Gerais A Carga Eletrônica Regenerativa Trifásica da Schneider permite a injeção de energia na rede elétrica proveniente
Leia maisCircuitos de Comando para MOSFETs e IGBTs de Potência
Universidade Federal do Ceará PET Engenharia Elétrica Fortaleza CE, Brasil, Abril, 2013 Universidade Federal do Ceará Departamento de Engenharia Elétrica PET Engenharia Elétrica UFC Circuitos de Comando
Leia maisEletrônica Analógica e de Potência
Eletrônica Analógica e de Potência Conversores CC-CC Prof.: Welbert Rodrigues Introdução Em certas aplicações é necessário transformar uma tensão contínua em outra com amplitude regulada; Em sistemas CA
Leia maisIntrodução à Eletrônica de Potência
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Introdução à Eletrônica de Potência Florianópolis, setembro de 2012. Prof.
Leia maisTEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA
TEMA DA AULA TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS Por que medir grandezas elétricas? Quais grandezas elétricas precisamos medir? Como medir
Leia maisFICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos
FICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos Nº Pág.s: 6 nº 04 20. Novembro. 2006 Painéis Fotovoltaicos 01 Uma das tecnologias renováveis mais promissoras e recentes de geração de energia eléctrica
Leia maisCOMISSÃO TÉCNICA DE NORMALIZAÇÃO ELETROTÉCNICA CTE 64 Instalações Elétricas em Edifícios
COMISSÃO TÉCNICA DE NORMALIZAÇÃO ELETROTÉCNICA CTE 64 Instalações Elétricas em Edifícios ESQUEMAS TIPO DE UNIDADES DE PRODUÇÃO PARA AUTOCONSUMO (UPAC) março 2015 A secção 712: Instalações Solares Fotovoltaicas
Leia maisENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA MÓDULOS MONOCRISTALINOS SEM MOLDURA - SI-ESF-M-M125-36
Solar Innova usa os últimos materiais para a fabricação de seus módulos solar. Nossos módulos são ideais para qualquer aplicativo que usa o efeito fotoelétrico como uma fonte de energia limpa por causa
Leia maisELABORAÇÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA GRNT FEVEREIRO DE 2011
ELABORAÇÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA GRNT FEVEREIRO DE 2011 INTRODUÇÃO: Trata-se de um projeto piloto de geração distribuída com energia solar, no qual a CEB Distribuição
Leia maisEnergia Solar Fotovoltaica
Universidade Federal de Santa Catarina Instituto de Eletrônica de Potência Energia Solar Fotovoltaica Prof. Denizar Cruz Martins, Dr. Tecnologia Fotovoltaica Revisão Histórica 1839 Placas metálicas mergulhadas
Leia maisSegurança Elétrica em. Prof. Ernesto F. F. Ramírez
Segurança Elétrica em Ambiente Hospitalar Prof. Ernesto F. F. Ramírez Choque Elétrico Intensidade da corrente circulação de corrente elétrica através do organismo humano Percurso da corrente Duração do
Leia maisPROTEÇÃO CONTRA SOBRE CORRENTES
9 PROTEÇÃO CONTRA SOBRE CORRENTES 9.1 INTRODUÇÃO O aumento da temperatura nos condutores de uma instalação elétrica, devido a circulação de corrente (efeito Joule), projetada para o funcionamento normal,
Leia maisEnergia Solar Fotovoltaica: Oportunidades e Desafios
Energia Solar Fotovoltaica: Oportunidades e Desafios Prof. Dr. Luciano Schuch Schuch.prof@gmail.com Sumário Potencial energético Previsões Sistemas fotovoltaicos Cenário Nacional Legislação ANEEL Projeto
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES EFA72C35-A/00
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 601165 A 24/01/14 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 7 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1 - Entrada
Leia maisImprimir. Influência das Harmônicas na Alimentação de Dispositivos Eletrônicos: Efeitos, e como eliminá-los
1/ 9 Imprimir PROJETOS / Energia 20/08/2012 10:20:00 Influência das Harmônicas na Alimentação de Dispositivos Eletrônicos: Efeitos, e como eliminá-los Na primeira parte deste artigo vimos que a energia
Leia mais3. Cite o nome e características do ponto mais alto e do ponto mais baixo de uma onda?
Exercícios: 1. Sobre:Ondas Responda: a. O que é a Natureza de Ondas? b. O que origina as Ondas Mecânicas? c. As Ondas Mecânicas se propagam no vácuo? Explique a sua resposta. d. Quais são os elementos
Leia maisO que é uma String Box?
O que é uma String Box? A String Box é um quadro elétrico de proteção em corrente continua, composto por um conjunto de dispositivos aptos a intervir contra distúrbios elétricos que ocasionalmente podem
Leia maisPROCEDIMENTOS RECOMENDADOS DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND
PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS PARA O CONTROLE TECNOLÓGICO E DA QUALIDADE DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND Engº.. Roberto José Falcão Bauer JUNHO / 2006 SUMÁRIO 1. DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 2. PREMISSAS VISANDO
Leia maisPREGÃO SESC-AN N.º 15/0051-PG ADENDO II
PREGÃO SESC-AN N.º 15/0051-PG ADENDO II ESCLARECIMENTO A QUESTIONAMENTOS Referente à tensão de entrada e saída: O documento ANEXO+I+-+15-0051-PG+-+Especificação+Técnica solicita fornecimento de nobreak
Leia maisCritérios Construtivos do Padrão de Entrada
Notas: Critérios Construtivos do Padrão de Entrada A fiação do ramal de saída deve ser a mesma fiação do ramal de entrada. O padrão de entrada na zona rural deverá ficar no mínimo de 10 metros e no máximo
Leia maisTÉCNICO(A) INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES FOTOVOLTAICOS
TÉCNICO(A) INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES FOTOVOLTAICOS QUADRO RESUMO FORMAÇÃO UFCD Duração (H) Sistemas solares fotovoltaicos 4587 50 Módulos solares fotovoltaicos 4588 50 Projeto de sistema solar fotovoltaico
Leia maisPLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013
CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO: Técnico de Instalações Elétricas DISCIPLINA: Eletricidade / Eletrónica N.º TOTAL DE MÓDULOS: 8 PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 N.º 1 30 Corrente Contínua Identificar
Leia maisAV. Herminio Gimenez RC - RUC: 80061756-8 COR: CIUDAD DEL ESTE-PY TEL: +595 983 613802 contato@options-sa.net - www.options-sa.net
COR: -Instalação rápida e fácil, fixação com resina, ondulação de 2 a 4 mm para passagem dos cabos de energia. - Pode ser instalada em piscinas ou hidromassagens onde não tenha sido previsto sistema de
Leia maisRelativamente ao tipo de inversor utilizado, estes sistemas, Figura 1, podem ser classificados em quatro grupos:
Artigo Técnico: Análise de configurações de Sistemas Híbridos Fotovoltaicos. O progressivo aumento da factura de electricidade e dos combustíveis colocou novamente na actualidade o uso de Sistemas Fotovoltaicos
Leia maisC HAVE FUSÍVEL T IPO MZ PARA DISTRIBUIÇÃO
C HAVE FUSÍVEL T IPO MZ PARA DISTRIBUIÇÃO A Chave fusível tipo MZ foi desenvolvida para operar em redes de distribuição com tensões de 15, 27 e 38 kv. Especialmente projetada para proteger transformadores,
Leia maisOs Diferentes tipos de No-Breaks
Os Diferentes tipos de No-Breaks White Paper # 1 Revisão 4 Resumo Executivo Existe muita confusão no mercado a respeito dos diferentes tipos de No-Breaks e suas características. Cada um desses tipos será
Leia mais11. Dado o circuito abaixo, determine a capacitância equivalente do circuito, sabendo que:
TÉCNICO EM ELETRICIDADE 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. Dado o circuito abaixo, determine a capacitância equivalente do circuito, sabendo que: C1 = 300µF C2 = C3 = 300µF C4 = C5 = C6
Leia maisDisciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48)
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores CA-CC Monofásicos Controlados Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br
Leia maisTOPOLOGIAS DE NOBREAK
TOPOLOGIAS DE NOBREAK O que é um Nobreak? Nobreaks são equipamentos que possuem a função de fornecer energia ininterrupta para a carga (computadores, servidores, impressoras, etc.). Além desta função,
Leia maisRelé de Estado Sólido Com Tecnologia DBC Mod. SRL
Descritivo L 1 24 à 280 Vac T 1 SRL In 4-32 Vcc 40 A A 2 - + A 1 O relé de estado sólido Sensym é construído em caixa poliamida com fibra de vidro, dentro dos mais altos padrões de qualidade. O acionamento
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
SUMÁRIO CONTEÚDO PG.. Instalações Elétricas Gerais 02.1. Geral 02.2. Normas 02.3. Escopo de Fornecimento 02.4. Características Elétricas para Iluminação de Uso Geral 02.4.1. Geral 02.4.2. Tensões de Alimentação
Leia maisCAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS
CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS 2.1 INTRODUÇÃO O objetivo do presente trabalho é estudar o funcionamento em regime permanente e em regime dinâmico da Máquina Assíncrona Trifásica
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisInstalações Elétricas Industriais
Instalações Elétricas Industriais ENG 1480 Professor: Rodrigo Mendonça de Carvalho Instalações Elétricas Industriais CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO Flexibilidade: admitir mudanças nas localizações dos equipamentos,
Leia maisUma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações
Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Conceitos modernos de especificação e uso de Subestações e Painéis de média tensão Eng. Nunziante Graziano, M. Sc. AGENDA - NORMAS DE REFERÊNCIA
Leia mais9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:
9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo
Leia maisInstalações elétricas provisórias na construção civil
Instalações elétricas provisórias na construção civil São Paulo, 12 de agosto de 2014 NBR-5410 NR-18 10.1. Objetivo e campo de aplicação 10.2. Medidas de controle 10.3. Segurança no projeto 10.4. Segurança
Leia maisESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA Bolsista Apresentador: Diego Leonardo Bertol Moraes. Coordenador: Airton Cabral de Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio
Leia mais1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410
1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410 A segurança sempre está em pauta em nossas vidas e com a eletricidade não deve ser diferente. Durante a utilização normal das instalações elétricas
Leia maisAqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas.
Artigos técnicos 02 Aqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas. Instalação elétrica defasada é foco de
Leia maisSUBESTAÇÃO TIPOS DE SUBESTAÇÕES
SUBESTAÇÃO Uma subestação elétrica é um grupamento de equipamentos elétricos com a finalidade de dirigir o fluxo de energia elétrica num sistema de potência e de possibilitar a operação segura do sistema,
Leia maisAutor. O que você vai encontrar no manual
O que você vai encontrar no manual 1. Conceitos Fundamentais 2. Como identificar o recurso solar local 3. Como fazer o levantamento do consumo 4. Como escolher o módulo fotovoltaico 5. Produção de energia
Leia maisO MÓDULO FOTOVOLTAICO PARA GERADOR SOLAR DE ELETRICIDADE. Autor: Eng. Carlos Alberto Alvarenga solenerg@solenerg.com.br www.solenerg.com.
1 O MÓDULO FOTOVOLTAICO PARA GERADOR SOLAR DE ELETRICIDADE Autor: Eng. Carlos Alberto Alvarenga solenerg@solenerg.com.br www.solenerg.com.br 1. O MÓDULO FOTOVOLTAICO A célula fotovoltaica é o elemento
Leia maisElectron do Brasil. Tecnologia ao seu alcance. Tecnologia Digital. www.electrondobrasil.com. Catálogo Monitemp - rev3. Qualidade Comprovada!
Electron do Brasil Tecnologia Digital Qualidade Comprovada! Ensaios de Tipo Realizados Tecnologia ao seu alcance Catálogo Monitemp - rev3 Produtos Certificados! www.electrondobrasil.com O Monitor de Temperatura
Leia maisSuperando suas expectativas Talha Elétrica de Cabo de Aço CXT
PONTES ROLANTES INDUSTRIAIS PONTES ROLANTES PARA USINAS NUCLEARES GUINDASTES PORTUÁRIOS EMPILHADEIRAS PARA SERVIÇOS PESADOS SERVIÇOS SERVIÇOS EM MÁQUINAS OPERATRIZES TALHAS CXT Superando suas expectativas
Leia maisManual de instruções. Botões de comando Série 44
Manual de instruções Botões de comando Série 44 1- Introdução A série 44 caracteriza-se pelo seu sistema modular de pelo seu sistema modular de elementos de contatos e, pela numerosa possibilidade de configuração
Leia maisCOELCE DECISÃO TÉCNICA CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DT - 106 RELIGADOR AUTOMÁTICO TRIFÁSICO DE 15 KV USO EM POSTE
DECISÃO TÉCNICA CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DT - 16 RELIGADOR AUTOMÁTICO TRIFÁSICO DE 15 KV USO EM POSTE DOCUMENTO NORMATIVO DA TRANSMISSÃO DESIM -896-1 I JUN/1 Í N D I C E 1 OBJETIVO...1 2 NORMAS E TRABALHOS...1
Leia maisDIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR
DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR ÍNDICE 01. Sol 02. Energia Solar 03. Térmica 04. Como funciona? 05. Fotovoltaica 06. Como Funciona? 07. Por que investir em Energia
Leia maisBoletim Te cnico. Tema: BT002 Fontes para lâmpadas UV
Boletim Te cnico Tema: BT002 Fontes para lâmpadas UV As fontes para lâmpadas ultravioleta são os circuitos de potência responsáveis pela alimentação das lâmpadas de média pressão. São também conhecidas
Leia maisBOLETIM TÉCNICO. NR-10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. 1. Introdução. 2. Porque da importância da NR-10
NR-10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade 1. Introdução A Norma Regulamentadora n 10 é um documento que descreve um conjunto de procedimentos e requisitos para as atividades que envolvem
Leia maisTransformadores trifásicos
Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Por que precisamos usar transformadores trifásicos Os sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica
Leia maisPainel de Controle de Redundância. Os seguintes produtos devem ser adquiridos separadamente, quando necessário:
Descrição do Produto O Painel de Controle de Redundância é utilizado em conjunto com uma arquitetura redundante baseada nos módulos AL-2017, permitindo ao usuário controlar e visualizar os estados de operação
Leia maisRelé de Proteção do Motor RPM ANSI 37/49/50/77/86/94 CATÁLOGO. ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5
CATÁLOGO ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Relé de Proteção de Motores RPM foi desenvolvido para supervisionar até 2 (dois) grupos ventiladores/motores simultaneamente, é utilizado
Leia maisBarramento Elétrico Blindado KSL70
Barramento Elétrico Blindado KSL70 PG: 2 / 19 ÍNDICE PÁG. 1.0 DADOS TÉCNICOS 03 2.0 - MÓDULO 04 3.0 SUSPENSÃO DESLIZANTE 05 4.0 TRAVESSA DE SUSTENTAÇÃO 06 5.0 EMENDA DOS CONDUTORES E DOS MÓDULOS 07 6.0
Leia maisROTEIRO PARA ESCOLHA DA PROTEÇÃO CONTRA TRANSIENTES
ROTEIRO PARA ESCOLHA DA PROTEÇÃO CONTRA TRANSIENTES PROTEÇÕES PARA LINHA TELEFÔNICA São Proteções Contra Surtos de Tensão Classe II, conforme estabelece a IEC 61643-1 e a NBR 5410 usadas em linhas telefonicas,
Leia maisMonitor de Temperatura MONITEMP
ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Monitor de Temperatura MoniTemp foi desenvolvido para supervisionar até 3 (três) canais de temperatura simultaneamente, ele é utilizado para proteger
Leia maisAutomação Inversor Solar Central SIW700 Inversor String SIW500 Inversor Monofásico SIW300
Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Automação Inversor Solar Central Inversor String SIW500 Inversor Monofásico SIW300 Aplicações Fotovoltaicas www.weg.net Inversor Solar Central
Leia maisSegurança Operacional em Máquinas e Equipamentos
Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Manfred Peter Johann Gerente de Vendas da WEG Automação A crescente conscientização da necessidade de avaliação dos riscos na operação de uma máquina ou
Leia maisO PAPEL DA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO BRASIL E NA CIDADE DE SÃO PAULO (Energia solar fotovoltaica)
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ENERGIA E AMBIENTE LABORATÓRIO DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS Crise do setor, perspectivas de crescimento da demanda: O PAPEL DA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO BRASIL E NA CIDADE
Leia maisENGEMATEC CAPACITORES
ENGEMATEC CAPACITORES CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA Confiança e economia na qualidade da energia. Equipamentos Elétricos e Elêtronicos de Potência Ltda 2 MODELOS DOS CAPACITORES TRIFÁSICOS PADRONIZADOS
Leia maisO MÓDULO FOTOVOLTAICO PARA GERADOR SOLAR DE ELETRICIDADE. Autor: Eng. Carlos Alberto Alvarenga alvarenga@solenerg.com.br www.solenerg.com.
1 O MÓDULO FOTOVOLTAICO PARA GERADOR SOLAR DE ELETRICIDADE Autor: Eng. Carlos Alberto Alvarenga alvarenga@solenerg.com.br www.solenerg.com.br Outubro/2014 1. O MÓDULO FOTOVOLTAICO A célula fotovoltaica
Leia maisFontes de Alimentação Lineares não reguladas
Fontes Lineares não reguladas FAL 24Vcc / 5A FAL 24Vcc / 10A Referência FAL 24Vcc/5A C904385.2000 Referência FAL 24Vcc/10A C904404.2000 Dados nominais Tensão de Entrada (± 10%): Tensão de saída ± 5% (selecionável):
Leia maisNobreak. 160 e 300 kva. senoidal on-line trifásico PERFIL PROTEÇÕES
Nobreak senoidal on-line trifásico dupla convers o 60 a 300 kva 60 kva de 80 a 120 kva 160 e 300 kva PERFIL Os nobreaks on-line de dupla conversão da linha Gran Triphases foram desenvolvidos com o que
Leia maisMotores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Automação Contatores para Manobra de Capacitores
Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Automação Contatores para Manobra de Capacitores Manobras de Capacitores para Correção do Fator de Potência A linha de contatores especiais CWMC
Leia maisIntrodução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992
Subestações Introdução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992 Parte de um sistema de potência, concentrada em um dado local, compreendendo primordialmente as extremidades de linhas de transmissão
Leia maisRECon Hy Line. Conversores Híbrido para Armazenamento de Energia
RECon Hy Line Conversores Híbrido para Armazenamento de Energia Com investimentos contínuos em pesquisa e desenvolvimento, a FRIEM é líder em novas tecnologias aplicadas a conversores de alta potência
Leia maisQAS 55/85/105/140/170 ENERGIA PORTÁTIL
QAS 55/85/105/140/170 ENERGIA PORTÁTIL Os geradores QAS 55/85/105/140/170 operam em serviço contínuo em locais onde não existe eletricidade ou como unidade reserva nos casos em que se verifica uma interrupção
Leia maisComando e Sinalização 3SB6. Catálogo resumido. www.siemens.com.br/botoes
Comando e Sinalização 3SB6 Catálogo resumido www.siemens.com.br/botoes Abril 2012 SIRIUS dispositivos de comando e sinalização O crescente aumento da complexidade de máquinas e processos, promovem riscos
Leia maisAula 5 Infraestrutura Elétrica
Aula 5 Infraestrutura Elétrica Prof. José Maurício S. Pinheiro 2010 1 Ruído Elétrico Os problemas de energia elétrica são as maiores causas de defeitos no hardware das redes de computadores e conseqüente
Leia maisGABARITO - DEP34. Questão 1. Questão 2. Questão 3. Questão 4
GABARITO - DEP34 Questão 1 Os TCs para serviço de proteção apresentam boas características de exatidão, 0,1%, 0,3%, 0,6% e 1,2%. Também apresentam uma baixa corrente de saturação, quando comparados com
Leia maisMotores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Soluções em Energia Solar
Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas www.weg.net Tecnologia para minimizar o consumo das indústrias. Sustentabilidade para maximizar a qualidade de vida das pessoas. O sol é uma
Leia maisProdutos & Serviços. Banco de Capacitores
HV Denki Engenharia Apresentação A HV Denki é um empresa de engenharia com foco na Eficiência e na Qualidade de Energia, tem como objetivo oferecer aos seus clientes a melhor opção de solução, assim como
Leia maisTecnologias Aplicadas em Retificadores Industriais
Tecnologias Aplicadas em Retificadores Industriais A Empresa Fundada em 1950 Matriz, Milão - Itália 1300 unid. fornecidas em 60 anos Empresa inicia sua atividades fabricando retificadores de alta corrente
Leia maisTransformadores a seco. Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição
Transformadores a seco Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição 2 Indutores e reatores (chokes) a seco Reatores ABB para requisitos
Leia maisMódulos Fotovoltaicos
Módulos Fotovoltaicos Os módulos são o principal componente das instalações fotovoltaicas. Estes para além de terem que produzir energia por mais de 25 anos, têm que resistir às mais rigorosas variações
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM CENTRO DE TECNOLOGIA CT GRUPO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA E CONTROLE - GEPOC SEPOC 2010
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM CENTRO DE TECNOLOGIA CT GRUPO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA E CONTROLE - GEPOC SEPOC 2010 FILTRO ATIVO DE POTÊNCIA SÉRIE PARALELO APRESENTADOR: MÁRCIO STEFANELLO,
Leia maisSeminário Online DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES ELÉTRICOS
Seminário Online DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES ELÉTRICOS Leonel Rodrigues Gerente de Aplicação de Produto Nexans Product Application Dept. Sep 2014 1 Dimensionamento de Condutores Elétricos Dimensionamento
Leia maisManual de Instruções. Poços de Proteção. Exemplos
Manual de Instruções oços de roteção Exemplos Manual de Instruções de oços de roteção ágina 3-11 2 Índice Índice 1. Instruções de segurança 4 2. Descrição 4 3. Condições de instalação e instalação 5 4.
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO CONSULTA PÚBLICA do ANEXO 8 da NR-15 PROPOSTA DE TEXTO NORMATIVO NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES
Leia mais