Associação para o Desenvolvimento de Rebordosa Creche Âncora. Regulamento Interno RESPOSTA SOCIAL - CRECHE. Introdução

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1 Regulamento Interno RESPOSTA SOCIAL - CRECHE Introdução A liberdade é um dom inestimável. Prende-se com caridade, justiça e equidade. Se sempre assim se entendesse e, melhor ainda, se vivesse, toda a norma, regra ou lei deixaria de ter sentido. Procurando ajudar toda a comunidade educativa desta IPSS a caminhar segundo a lei da perfeita liberdade, eis o sentido deste regulamento, seja ele um instrumento que nos ajude a viver em harmonia e convivência saudáveis, assumindo cada qual as responsabilidades que lhe compete numa dinâmica de interacção participada, partilhada e co-responsabilizada. Todos juntos, Pais, Encarregados de Educação, alunos, pessoal não Docente, Docentes e Directores, caminham com um único objectivo: assumir direitos e deveres de forma a favorecer um clima propício á aprendizagem para que as crianças que hoje temos, sejam os homens de amanhã. Rebordosa, 2 de Setembro de 2013 O Presidente da Direcção 1

2 Capitulo I Disposições gerais A creche designada por Âncora, sita na Av. Eng. Adelino Amaro da Costa, 465, Rebordosa, Paredes, é parte integrante de uma Instituição Particular de Solidariedade Social que desenvolve a sua actividade na área da Infância e da Terceira Idade, visando dar resposta às necessidades das famílias. A creche Âncora tem como missão proporcionar um atendimento personalizado, visando o bem-estar e desenvolvimento físico, afectivo, intelectual e social das crianças, adaptando actividades e experiências individuais e em grupo às necessidades de cada criança, num clima de segurança afectiva e física. Trabalhar em estreita colaboração com a família numa partilha de cuidados e responsabilidades em todo o processo evolutivo das crianças, procurando, através da monitorização e da observação, ser eficaz no despiste precoce de qualquer inadaptação ou deficiência, de forma a assegurar o seu encaminhamento adequado. Norma I Âmbito de Aplicação A Creche designada por Âncora, com acordo de cooperação para a resposta social de Creche, celebrado com o Centro Distrital do Porto em 14/09/2006, pertencente á Associação para o Desenvolvimento de Rebordosa, registada no livro nº5, a fls. 9 e 9 verso, sob a inscrição 82/1991, com sede na Av. Eng. Adelino Amaro da Costa, 465, Rebordosa, Paredes, sendo esta uma Instituição Particular de Solidariedade Social, rege-se pelas seguintes normas. Norma II Legislação aplicável Este estabelecimento destina-se ao apoio socioeducativo e prestação de serviços próprios de Creche e rege-se pelo Despacho Normativo nº 99/89, de 27 de Outubro, Despacho Normativo nº 75/92, de 23 de Abril, e demais legislação aplicável. 2

3 O presente Regulamento Interno visa: Norma III Objectivos do Regulamento 1. Promover o respeito pelos direitos das crianças, nomeadamente da sua dignidade e intimidade da sua vida privada; 2. Assegurar a divulgação e o cumprimento das regras de funcionamento do estabelecimento, 3. Promover a participação das crianças e dos seus familiares e/ou representantes legais ao nível desta resposta social. Norma IV Serviços Prestados e Actividades Desenvolvidas 1. A Creche assegura a prestação dos seguintes serviços: 1.1 Proporcionar o atendimento individualizado da criança num clima de segurança afectiva e física, que contribua para o seu desenvolvimento global; 1.2 Partilhar com a família a prestação de cuidados e responsabilidades no processo evolutivo da criança; 1.3 Assegurar o desenvolvimento harmonioso da criança, colaborando com a família na detecção e despiste precoce de situações de doença, inadaptação ou deficiência, proporcionando o seu adequado encaminhamento; 1.4 Preparar e administrar a alimentação necessária a cada criança, diferenciada de acordo com as necessidades das crianças e suas necessidades de referência. 1.5 Prestar os cuidados de higiene adequados às necessidades individuais e desenvolvimento da criança; 1.6 Promover actividades que contribuam para o processo de desenvolvimento integral da criança nas suas componentes emocional, cognitiva, comunicacional, social e motora, através da implementação e adequabilidade de práticas lúdico-pedagógicas intencionais, estruturadas e organizadas; 1.7 Proporcionar tempos de repouso e bem-estar, num clima de segurança afectiva e física, respeitando os ritmos de cada criança. 3

4 2. A Creche realiza ainda as seguintes actividades: 2.1 Natação 2.2 Aulas de Psicomotricidade 2.3 Colónia balnear 2.4 Passeios/Visitas 2.5 Festas 3. As regras relacionadas com o funcionamento das actividades são: 3.1 Uso obrigatório de bata 3.2 Vestuário adequado á prática de algumas actividades 3.3 Uso obrigatório de T-shirt própria para a colónia balnear 4. Regras relacionadas com a organização de Passeios ou deslocações promovidas pelo estabelecimento: 4.1 Sempre que se verifiquem passeios ou deslocações, estas só acontecerão com a devida autorização do Encarregado de Educação e/ou o representante legal da criança; 4.2 Tais passeios ou deslocações serão comunicados por escrito aos Encarregados de Educação com antecedência pela Educadora responsável. 4.3 Não são assegurados os serviços regulares às crianças que não possam usufruir das saídas referidas no número anterior. 4.4 O horário previsto das saídas deverá ser cumprido. Capitulo II Processo de admissão dos clientes Norma V Condições de Admissão São condições de admissão neste estabelecimento: 1. Ter idade compreendida entre os quatro meses e os três anos de idade; 2. Efectuar a inscrição e respectivo pagamento; 4

5 3. A admissão de crianças portadoras de deficiência carece de avaliação e parecer prévio por parte de técnicos e especialistas, salvaguardando também a existência de pessoal e meios necessários e específicos a este serviço. Norma VI Candidatura 1. Para efeitos de admissão, o cliente deverá candidatar-se através do preenchimento de uma ficha de inscrição que constitui parte integrante do processo de cliente, devendo fazer prova das declarações efectuadas, mediante a entrega de cópia dos seguintes documentos: 1.1 Bilhete de identidade, cartão único ou cédula da criança e dos pais e/ou do representante legal; 1.2 Cartão de contribuinte da criança e dos pais e/ou do representante legal; 1.3 Cartão de Beneficiário da Segurança Social (NISS) da criança e dos pais e/ou do representante legal; 1.4 Cartão de utente dos Serviços de Saúde ou de outro subsistema a que a criança pertença; 1.5 Boletim de vacinas; 1.6 Relatório médico comprovativo da situação clínica da criança, nomeadamente de ser ou não portadora de doenças infecto-contagiosas; 1.7 Documentos comprovativos dos rendimentos do agregado familiar, nomeadamente a ultima declaração de IRS e os três últimos recibos de vencimento; documento comprovativo das despesas com a habitação. 1.8 Declaração assinada pelo Encarregado de Educação e/ou representante legal em como autoriza a informatização dos dados pessoais para efeitos de elaboração do processo da criança. 1.9 Duas fotografias tipo passe. 2. O período de candidatura decorre ao longo de todo o ano. 2.1 O Horário de atendimento para candidatura é o horário da secretaria da Instituição. 3. A ficha de inscrição e os documentos probatórios referidos no número anterior deverão ser entregues na secretaria no acto de admissão da candidatura. 4. Em situações especiais pode ser solicitada certidão de sentença judicial que regule o poder paternal ou determine a tutela da criança. 5

6 Norma VII Critérios de admissão 1. Sempre que a capacidade da resposta social não permita a admissão do total de clientes inscritos, as admissões far-se-ão de acordo com os seguintes critérios de prioridade: 1.1 Crianças residentes na área de implantação do estabelecimento; 1.2 Falta ou incapacidade de um dos pais em assegurar os cuidados básicos; 1.3 Crianças em situação de risco ou carência social; 1.4 Crianças com irmão (s) a frequentar o mesmo estabelecimento; 1.5 Crianças cujos pais são trabalhadores da Instituição; 1.6 Crianças em colocação familiar proposta pelos serviços locais competentes; 1.7 Idade da criança. 2. Na apreciação destas regras deverão ser prioritariamente considerados os agregados familiares de menores recursos económicos. 3. Em caso de igualdade de circunstancias quanto á verificação dos critérios previsto no número anterior, prevalecerá para efeitos de admissão o critério da maior antiguidade da inscrição. Norma VIII Admissão 1. Recebida a candidatura, a mesma é analisada pelo responsável técnico da Instituição, a quem compete elaborar a proposta de admissão e, quando tal se justificar, submeter á decisão da Direcção. 2. È competente para decidir o responsável técnico ou a Direcção. 3. A decisão de admissão será comunicada aos interessados até ao dia 15 de Julho. 4. No acto da admissão é preenchida uma ficha individual da criança e são devidos os seguintes pagamentos: seguro, batas (modelo próprio da Instituição) e da caderneta do aluno. Norma IX Acolhimento de novos clientes Apenas serão acolhidas novas crianças, fora do prazo de admissão, quando existirem vagas por preencher. 6

7 Norma X Processo Individual da criança Todas as crianças possuem um processo individual, devidamente organizado, do qual irá constar, para além da identificação pessoal, elementos sobre a situação social e financeira, necessidades específicas, bem como outros elementos relevantes. Norma XI Listas de espera Caso não seja possível proceder á admissão por inexistência de vagas, o Encarregado de Educação e/ou o Representante legal da criança será informado por carta e, caso pretenda manter-se em lista de espera, deve manifestar essa intenção junto da Secretaria, para que assim possa conhecer a posição que a criança ocupa. Capítulo III Norma XII Instalações 1. A Creche designada por Âncora está sediada na Av. Eng. Adelino Amaro da Costa, 465, Rebordosa, Paredes e as suas instalações são compostas por 3 salas, com lotação máxima de 41 crianças no total: Um berçário que recebe 9 crianças entre os quatro meses e a aquisição de marcha, Uma sala que recebe 14 crianças até aos 24 meses uma sala que recebe 18 crianças entre os 24 meses e os 36 meses. 2. As infra-estruturas de apoio às salas são constituídas por: uma copa, um Fraldário e casa de banho reservado às crianças. O refeitório, a sala polivalente, a casa de banho para os adultos e o Parque infantil são áreas de utilização comuns. 7

8 Norma XIII Horários de Funcionamento 1. A creche funciona diariamente de 2ª a 6ª feira, entre o dia 01 de Setembro e 31 de Agosto do ano seguinte. 2. O horário de funcionamento é das 7:30h às 19:30h. O período de entrada decorre entre as 7:30h e as 10:00h. O período de saída decorre até às 18:30h. Em caso de necessidade e devidamente comprovado o estabelecimento dispõe de 1 hora de horário complementar (19:30h). 3. Caso haja a pretensão, por motivos de força maior, de entrada após o período estabelecido, tal deverá ser comunicado com antecedência através da caderneta do aluno ou por telefone. 4. Por questões logísticas e pedagógicas não é permitida a frequência na Creche só num dos períodos do dia. 5. Em caso de sistemático incumprimento dos horários estipulados, serão tomadas medidas pela Direcção, podendo ir até á suspensão da frequência da criança. Norma XIV Pagamento da Mensalidade 1. O pagamento da mensalidade é efectuado do dia 01 ao dia 08 de cada mês 2. Caso se verifiquem atrasos no pagamento da mensalidade a Direcção pode aplicar um pagamento de uma taxa adicional a definir por dias de mora (dias de calendário). 3. A verificação de mora no pagamento para além do dia 20 do mesmo mês implica a suspensão da matrícula se não for devidamente justificado. 4. Sempre que ocorram actividades extras estas deverão ser pagas, preferencialmente juntamente com a mensalidade, na secretaria da Instituição. Norma XV Tabela de comparticipação/preçário de Mensalidades 1. A tabela de comparticipações familiares foi calculada de acordo com a legislação/normativos em vigor e encontra-se afixada em local bem visível. 2. De acordo com o disposto na Circular Normativa nº 3, de 02/05/97 e na Circular Normativa nº 7, de 14/08/97, da Direcção Geral da Acção Social 8

9 (DGAS), o cálculo do rendimento per capita do agregado familiar é realizado de acordo com a seguinte fórmula: R = RF - D N Sendo que: R = rendimento per capita RF = rendimento mensal ilíquido do agregado familiar D = despesas fixas N = número de elementos do agregado familiar No que respeita às despesas mensais fixas, consideram-se para o efeito: O valor das taxas e impostos necessários á formação do rendimento líquido, designadamente do imposto sobre o rendimento e da taxa social única; O valor da renda de casa ou de prestação mensal devida pela aquisição de habitação própria; Os encargos médios mensais com transportes públicos; As despesas com aquisição de medicamentos de uso continuado em caso de doença crónica. A comparticipação familiar mensal é efectuada no total de 12 mensalidades, sendo que o valor do rendimento mensal ilíquido do agregado familiar é o duodécimo da soma dos rendimentos anualmente auferidos, por cada um dos seus elementos. 3. Existirá uma redução da comparticipação familiar sempre que: Se verificar a frequência por duas ou mais crianças do mesmo agregado familiar; Se verifique um período de ausência, devidamente justificado mediante apresentação de atestado médico, e que exceda 5 dias não interpolados, haverá uma redução de 15% no valor da mensalidade. 4. As alterações á tabela de comparticipações em vigor só terão efeito no inicio de cada ano lectivo. 5. Os valores das comparticipações familiares dizem respeito às actividades normais da Instituição não incluindo outro tipo de actividades de carácter extraordinário. 6. No caso de não apresentarem a Declaração de Rendimentos, o Encarregado de Educação e/ou o Representante Legal da criança fica sujeito ao pagamento do escalão máximo ou à mensalidade que lhe for atribuída pela Direcção. 9

10 Norma XVI Refeições 1. O serviço de alimentação contempla as seguintes refeições: Suplemento da manhã Almoço Lanche Suplemento da tarde 2. As ementas serão elaboradas e afixadas semanalmente em local visível 3. O regime alimentar será estabelecido tendo em conta as necessidades nutricionais das crianças e a fase de desenvolvimento em que se encontram. 4. A alimentação das crianças do berçário será sempre combinada individualmente entre os pais e a Educadora responsável. 5. No caso de a criança ser amamentada pela mãe, esta poderá vir á Creche durante o período em que a estiver a amamentar. 6. A Creche não fornece leite artificial, sendo este da responsabilidade dos pais. 7. A creche fornece papas com e sem glúten apenas da marca Cerelac. Caso os pais optem por outra marca será da sua responsabilidade o seu fornecimento á Instituição. 8. O estabelecimento terá em conta todas as situações justificadas por declaração médica de alergia a qualquer alimento, bem como a necessidade de dieta. Na impossibilidade de se executar a dieta prescrita, será encontrada em conjunto com a família a forma mais adequada de solucionar a questão. 1. Das crianças: Norma XVII Higiene O Encarregado de Educação e/ou o representante legal deverá zelar pela adequada higiene e asseio da criança A não observância das condições elementares de higiene da criança poderá levar á sua suspensão. Em caso de suspensão a criança só poderá retomar a frequência da resposta social, depois de regularizada a situação que deu origem á suspensão. Cada criança deverá fazer-se acompanhar diariamente por uma mochila que deverá conter: uma muda de roupa devidamente 10

11 identificada, fraldas, toalhetes, pomadas protectoras para a pele, biberão se necessário, soro fisiológico, antipirético (Ben-u-ron). As crianças devem trazer sempre a bata vestida para a Creche. 2. Das Instalações: A limpeza das instalações será efectuada diariamente pelo pessoal do estabelecimento. Norma XVIII Saúde 1. Por razões de segurança e preservação da saúde de todas as crianças da Instituição, serão afastadas temporariamente todas as crianças portadoras (ou com suspeita de serem portadoras) de doenças infecto-contagiosas e/ou parasitas; 2. O regresso das crianças que tenham apresentado a situação descrita no número anterior só poderá processar-se mediante a apresentação de declaração médica comprovando o seu restabelecimento e a inexistência de qualquer risco para as demais crianças e funcionários. 3. A detecção de situações de doença durante a frequência da Instituição, dará obrigatoriamente lugar a comunicação aos Encarregados de Educação e/ou Representante Legal da criança devendo este recorrer de imediato á Instituição a fim de efectuarem as diligencias necessárias ao encaminhamento da criança a tratamento adequado. 4. Em caso de queda, acidente ou situação semelhante ocorrida durante a frequência na Instituição as crianças em causa serão encaminhadas para o Serviço Nacional de Saúde (SNS), sendo este facto comunicado ao Encarregado de Educação e/ou representante legal da criança logo que possível. 5. A administração de quaisquer medicamentos sujeitos a receita médica só é efectuada mediante o termo de responsabilidade constante na caderneta do aluno, preferencialmente anexando fotocópia da receita médica. 6. Caso se verifiquem estados febris durante a frequência na Instituição serão imediatamente avisados os Encarregados de Educação e/ou representante Legal da criança que podem autorizar a administração de antipiréticos na dose recomendada. 11

12 Norma XIX Quadro de Pessoal Para assegurar o seu normal funcionamento, a resposta social Creche dispõe de um quadro de pessoal adequado, em conformidade com a legislação aplicável. O quadro de pessoal da resposta social encontra-se afixado em local visível, contendo a indicação dos recursos humanos existentes, sua formação e conteúdo funcional, definido no acordo de cooperação e de acordo com a legislação em vigor. Norma XX Direcção técnica Esta Instituição prestadora de serviços é dirigida por uma Directora Técnica que assume simultaneamente a função de Técnica Superior de Serviço Social e é responsável perante a Direcção pelo seu funcionamento, cujo nome, formação e conteúdo funcional se encontra afixado em local visível. Capitulo IV Direitos e deveres Norma XXI Direitos dos clientes São Direitos dos clientes: Igualdade de tratamento independentemente da raça, religião, nacionalidade, sexo ou condição social Respeito pela sua identidade pessoal e reserva da intimidade da vida privada e familiar Não estar sujeito a coação física e/ou psicológica Conhecer os estatutos da Instituição Conhecer o regulamento interno Apresentar sugestões com o objectivo de melhorar o funcionamento da Instituição 12

13 Exigir qualidade, eficiência e eficácia nos cuidados prestados Ser informado e participar, com responsabilidade e interesse, nas actividades planificadas Utilizar os serviços e equipamentos da Creche disponíveis para a respectiva sala de actividades e espaços de recreio Possuir um processo individual/pedagógico da criança Consultar o processo de avaliação da criança Requerer reuniões com o responsável da Instituição sempre que se justificar. Norma XXII Deveres dos clientes São deveres dos clientes: Cumprir as normas da resposta social de acordo com o estipulado no regulamento interno Respeitar, colaborar e tratar com solicitude toda a comunidade que está envolvida na Instituição, contribuindo assim para um ambiente salutar Zelar pela conservação de todos os espaços e equipamentos da Instituição Comparticipar nos custos da prestação dos serviços prestados, de acordo com a tabela de comparticipações em vigor e o contrato estabelecido com a Instituição, até ao dia 8 de cada mês Cumprir os horários fixados Prestar todas as informações com verdade e lealdade, nomeadamente as respeitantes ao estado de saúde São direitos dos colaboradores: Norma XXIII Direitos dos colaboradores Serem tratados com educação e respeito A inobservância deste direito acarretará consequências institucionais e/ou legais 13

14 São deveres dos colaboradores: Norma XXIV Deveres dos colaboradores Cumprir os deveres inerentes ao exercício dos respectivos cargos, nos termos da legislação laboral em vigor Norma XXV Direitos da entidade gestora do Estabelecimento/Serviço São direitos da entidade gestora do estabelecimento/serviço: A lealdade e respeito por parte dos clientes, Encarregados de Educação e/ou Representante Legal Exigir o cumprimento do presente regulamento Receber as comparticipações mensais e outros pagamentos devidos, nos prazos fixados Norma XXVI Deveres da entidade gestora do Estabelecimento/Serviço São deveres da entidade gestora do estabelecimento/serviço: Garantir a qualidade dos serviços prestados Garantir a prestação dos cuidados adequados á satisfação das necessidades dos clientes Garantir aos clientes a sua individualidade e privacidade Garantir o sigilo dos dados constantes nos processos individuais dos clientes Desenvolver as actividades necessárias e adequadas de forma a contribuir para o bem-estar dos clientes Possuir livro de reclamações Norma XXVII Depósito e guarda dos bens do cliente A Instituição não se responsabiliza pelo extravio involuntário dos bens e objectos pessoais dos clientes. 14

15 Norma XXVIII Interrupção da prestação de cuidados por iniciativa do cliente A interrupção de cuidados por iniciativa do cliente é admissível em caso de doença. Norma XXIX Contrato Nos termos da legislação em vigor, entre o cliente ou o seu Representante Legal e a entidade gestora do estabelecimento/ serviço é celebrado, por escrito, um contrato de prestação de serviços Norma XXX Cessação da prestação de serviços por facto não imputável ao prestador A cessação de prestação de serviços pode ocorrer sempre que: Se verificar um atraso superior a 60 dias, no pagamento das comparticipações; Ocorra qualquer incumprimento das regras evocadas no Regulamento Interno. Norma XXXI Livro de Reclamações Nos termos da legislação em vigor, este estabelecimento/serviço possui Livro de Reclamações, que poderá ser solicitado junto da Secretaria da Instituição, sempre que desejado. 15

16 Norma XXXII Alteração ao Regulamento Nos termos do regulamento da legislação em vigor, os responsáveis dos estabelecimentos ou das estruturas prestadoras de serviços deverão informar e contratualizar com os clientes ou seus Representantes legais sobre quaisquer alterações ao presente regulamento com a antecedência mínima de 30 dias relativamente á data da sua entrada em vigor, sem prejuízo do direito á resolução do contrato a que a estes assiste. Estas alterações deverão ser comunicadas á entidade competente para o licenciamento/acompanhamento técnico da Resposta Social. Norma XXXIII Integração de lacunas Em caso de eventuais lacunas, as mesmas serão supridas pela entidade proprietária do Estabelecimento/serviço, tendo em conta a legislação/normativos em vigor sobre a matéria. Norma XXXIV Disposições complementares O presente regulamento estará disponível para consulta na Instituição e será entregue aos Encarregados de Educação e/ou representante legal no acto da admissão da criança. Norma XXXV Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor em 1 de Setembro de 2011, devendo ser revisto sempre que superiormente se considere oportuno. 16

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