REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO MOD. 029/0 INDICE

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1 REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO MOD. 029/0 INDICE CAPÍTULO I Âmbito de Aplicação Objectivos do Regulamento Serviços Prestados e Actividades Desenvolvidas CAPÍTULO II PROCESSO DE ADMISSÃO DOS UTENTES Condições de Admissão Candidatura Critérios de Admissão Admissão Renovação Processo Individual do Utente Lista de Espera CAPÍTULO III INSTALAÇÕES E REGRAS DE FUNCIONAMENTO Instalações Horário de funcionamento Entradas e saídas Pagamento da Mensalidade Tabela de Comparticipações / Preçário de mensalidades Refeições Actividades / Serviços Prestados Passeios ou deslocações Quadro de pessoal Direcção Técnica CAPÍTULO IV DIREITO E DEVERES Direitos dos Utentes Deveres dos Utentes

2 Direito da Entidade Gestora do Estabelecimento / Serviço Deveres da Entidade Gestora do Serviço Depósito e Guarda dos bens dos Utentes Interrupção da prestação de cuidados por iniciativa do utente Contrato Cessação da prestação de Serviços por Facto Não imputável ao prestador Livro de Reclamações CAPÍTULO V GESTÃO DE SITUAÇÕES DE NEGLIGÊNCIA Maus tratos e negligência CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS Alteração ao Regulamento Integração de Lacunas Disposições Complementares Entrada em vigor

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4 Resposta Social: Creche CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação O CENTRO SOCIAL NOSSA SENHORA DO AMPARO é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, designado por CENTRO, com acordo de cooperação para a resposta social de creche, celebrado com o Centro Distrital de Bragança, com Estatutos aprovados em 17 de Julho de 1989, rege-se pelas seguintes normas. NORMA II Objectivos do Regulamento O presente Regulamento Interno de Funcionamento visa: 1. Promover o respeito pelos direitos dos utentes e demais interessados 2. Assegurar a divulgação e o cumprimento das regras de funcionamento do estabelecimento/estrutura prestadora de serviços 3. Promover a participação activa dos utentes ou seus representantes legais ao nível da gestão das respostas sociais NORMA III Serviços Prestados e Actividades Desenvolvidas 1. O CENTRO SOCIAL NOSSA SENHORA DO AMPARO, assegura a prestação dos seguintes serviços: 1.1. Creche 1.2. Educação Pré-escolar 2. O CENTRO SOCIAL NOSSA SENHORA DO AMPARO, Instituição de Solidariedade Social, realiza ainda as seguintes actividades: 2.1. Lúdicas 2.2. Culturais 2.3. Desportivas 2.4. Recreativas

5 CAPÍTULO II PROCESSO DE ADMISSÃO DOS UTENTES NORMA IV Condições de Admissão São condições de admissão neste serviço: 1. Ter idade compreendida entre os quatro meses e os três anos, podendo estes limites ser ajustados a casos excepcionais, designadamente para atender às necessidades dos pais. NORMA V Candidatura 1. Para efeitos de admissão, o utente deverá candidatar-se através do preenchimento de uma ficha de identificação que constitui parte integrante do processo de utente, devendo fazer prova das declarações efectuadas, mediante a entrega de cópia dos seguintes documentos: a. Fotocópia da cédula ou BI da criança b. Fotocópia do Número de Identificação da Segurança Social da criança c. Fotocópia do Boletim de Vacinas actualizado d. Fotocópia do Cartão Médico da criança (SNS) e. Declaração médica de que a criança não é portadora de doença infectocontagiosa f. Fotografia da criança tipo passe (recente) g. Preenchimento do termo de responsabilidade da administração medicamentosa (antipirético) h. Fotocópia do Cartão de Contribuinte do Encarregado de Educação i. Comprovativo dos rendimentos do agregado familiar (IRS e fotocópia dos recibos dos salários dos pais) j. Fotocópia do recibo da renda ou declaração de pagamento de prestação bancária (deve constar que a declaração se refere a aquisição própria permanente) 1. O período de candidatura decorre no seguinte período: de Janeiro a Maio de cada ano

6 1.1. O horário de atendimento para candidatura é o seguinte: das 9h00 às 10h00 e das 17h00 às 18h A ficha de identificação e os documentos probatórios referidos no número anterior deverão ser entregues na secretaria do Centro e durante o período estabelecido com a Direcção Técnica da resposta social ou da Instituição 3. Em situações especiais pode ser solicitada certidão da sentença judicial que regule o poder paternal ou determine a tutela/curatela. 4. Em caso de admissão urgente, pode ser dispensada a apresentação de candidatura e respectivos documentos probatórios, devendo todavia ser desde logo iniciado o processo de obtenção dos dados em falta. NORMA VI Critérios de Admissão São critérios de prioridade na selecção dos utentes: 1. Crianças com irmãos a frequentarem o mesmo estabelecimento; 2. Crianças em situação de risco; 3. Crianças de famílias monoparentais ou numerosas; 4. Crianças mais novas em consonância com a lotação das salas; NORMA VII Admissão 1. Recebida a candidatura, a mesma é analisada pelo responsável técnico deste serviço, a quem compete elaborar a proposta de admissão, quando tal se justificar, a submeter à decisão da entidade competente. 2. É competente para decidir o Presidente da Direcção ou a Directora Técnica 3. Da decisão será dado conhecimento ao utente durante o mês de Maio. NORMA VIII Renovação 1. O período de renovação é de 1 a 20 de Maio de cada ano. Para a renovação deverão entregar os seguintes documentos: Fotografia da criança; Boletim de vacinas (se não estiver actualizado); Declaração de IRS;

7 Declaração bancária/ recibo de encargos com a habitação; Declaração médica de que a criança não é portadora de doença infecto-contagiosa (entregar no início do ano lectivo) No caso dos documentos pessoais terem caducado deverá apresentar novos documentos. Caso o cliente não entregue a ficha de renovação de inscrição, no prazo estipulado, a Instituição pode rescindir contrato. NORMA IX Acolhimento dos Novos Utentes 1. Deverão ser prioritariamente considerados os agregados de mais fracos recursos económicos. 2. Manter-se-á, caso seja necessário, uma lista de espera actualizada sempre que as inscrições a justifiquem por ordem de chegada. NORMA X Processo Individual do Utente Os pais e/ou encarregados de educação deverão dirigir-se à Educadora responsável a fim de preencher todos os impressos que constituem o Processo Individual da criança; Deverão fornecer informações actualizadas: identificação pessoal, elementos sobre a situação social e financeira, necessidades específicas dos utentes, bem como outros elementos relevantes. NORMA XI Listas de Espera Sempre que necessário, manter-se-á uma lista de espera actualizada, sendo que os utentes serão contactados aquando da abertura de vaga e em função dos critérios de prioridade aplicáveis e da ordem de registo na Instituição. NORMA XII

8 Critérios de retirada de Lista de Espera Se o Responsável ou familiar do Candidato informa da desistência da candidatura ou quando a criança atinge a idade limite de frequência, bem como não efectuar renovação de candidatura, a DT arquiva o processo por um período mínimo de um ano e actualiza a Lista de Espera. CAPÍTULO III INSTALAÇÕES E REGRAS DE FUNCIONAMENTO NORMA XIII Instalações O Centro Social Nossa Senhora do Amparo I.P.S.S. está sedeada em Mirandela na Av. Eng. Camilo Mendonça, nº 158, funciona no rés do chão do edifício e as suas instalações são compostas por: três salas, cada uma para o respectivo escalão etário diferenciado (1ª sala: 1 ano berçário e sala parque; 2ª sala: 2 anos; 3ª sala: 1 anos), copa de leites e instalações sanitárias com banca de muda de fraldas e armários de arrumação individual. No mesmo andar, salas frequentadas pelas crianças de Pré- escolar, WCs de apoio e salão onde também se faz o acolhimento e entrega das crianças. Afectos à creche, funcionam a cozinha, um salão polivalente e a lavandaria. Esta valência usufrui ainda de um espaço exterior comum ao pré-escolar, onde existe um parque infantil devidamente equipado. A Valência permanecerá, por isso, em actividade utilizando instalações próprias, admitindo-se, porém, a utilização de instalações comuns com a valência de Pré- Escolar (sobretudo entre as 7h45 e as 8h30 e as 18h00 e as 19h00). NORMA XIV Horários de Funcionamento O CENTRO SOCIAL encontra-se em funcionamento entre as 7.45 horas e as horas todos os dias úteis. Como forma de comprovar a necessidade de permanência da criança na Resposta Social de Creche durante um período superior a 9 (nove) horas diárias, os pais e/ou encarregados de educação devem entregar à educadora responsável um documento validado pela entidade patronal que comprove o horário efectivo de trabalho, o qual será arquivado no Processo Individual do Utente.

9 NORMA XV Entrada e Saída A creche está aberta aos pais e encarregados de educação durante as horas de funcionamento sem prejuízo das actividades e sempre com conhecimento prévio do técnico responsável, de forma a que a sua presença seja participativa e colaborante e não de interferência ou perturbação do ambiente da creche. Ressalva-se a entrada das mães que estão a amamentar os filhos em que as entradas são de livre acordo com as necessidades do bebé. As crianças só poderão ser entregues aos pais ou a alguém, maior de idade, devidamente credenciado e registado em ficha no acto de inscrição. No caso de a entrega da criança ter que ser feita a outra pessoa que não as registadas na referida ficha a comunicação deve ser feita atempadamente, por escrito, oralmente ou por telefone. O representante legal deve indicar os dados do bilhete de identidade da pessoa autorizada e fazer uma breve descrição física. Tais informações serão tidas em conta aquando da entrega. A troca de informação no acto da recepção / saída das crianças (cuidados especiais, situações de excepção ou outras de interesse para o conhecimento e desenvolvimento da criança) deverão ser anotados nos impressos de registo para o efeito, disponíveis no corredor de acesso ao salão polivalente da creche. NORMA XVI Pagamento da Mensalidade 1. O pagamento deverá ser efectuado mensalmente, até ao dia 10 do próprio mês, na secretaria da Instituição, a funcionar das 8h30 às 10h00 e das 17h00 às 18h30, através de numerário, cheque ou pagamento por Multibanco. Após o pagamento da comparticipação familiar será entregue, mensalmente, o respectivo recibo de quitação. 2. A mensalidade compreende o desenvolvimento das actividades e a satisfação de todas as necessidades da criança, contempladas de acordo com os critérios

10 estabelecidos. Sempre que não sejam apresentados os documentos referidos na NORMA V, será aplicada a mensalidade de máxima. 3. Em caso de atraso no pagamento da comparticipação familiar, salvo em situação devidamente justificada e aceite pela Direcção da Entidade, fica definido no Processo Individual do Utente, bem como no Processo Administrativo do mesmo, que a partir do mês seguinte as faltas justificadas ou injustificadas não provocarão qualquer redução no valor da mensalidade até ao final do ano lectivo. 4. Toda a desistência deve ser comunicada à instituição no mês que antecede a mesma, caso contrário será cobrada a mensalidade completa. NORMA XVII Tabela de Comparticipações/Preçário de Mensalidades 1. A tabela de comparticipações familiares será calculada(o) de acordo com a legislação/normativos em vigor e encontra-se afixada(o) em local bem visível. 2. De acordo com o disposto na Circular Normativa n.º 3, de 02/05/97 e na Circular Normativa n.º 7, de 14/08/97, da Direcção Geral da Acção Social (DGAS), o cálculo do rendimento per capita do agregado familiar é realizado de acordo com a seguinte fórmula: R = RF D N Sendo que: R = Rendimento per capita RF = Rendimento mensal ilíquido do agregado familiar D = Despesas fixas N = Número de elementos do agregado familiar No que respeita às despesas mensais fixas, consideram-se para o efeito: O valor das taxas e impostos necessários à formação do rendimento líquido, designadamente do imposto sobre o rendimento e da taxa social única;

11 O valor da renda de casa ou de prestação mensal devida pela aquisição de habitação própria; Os encargos médios mensais com transportes públicos; As despesas com aquisição de medicamentos de uso continuado em caso de doença crónica. A comparticipação familiar mensal é efectuada no total de 11 mensalidades, sendo que o valor do rendimento mensal ilíquido do agregado familiar é o duodécimo da soma dos rendimentos anualmente auferidos, por cada um dos seus elementos. 3. Descontos 3.1. As faltas justificadas seguidas e superiores a 15 dias úteis terão uma redução de 20% na mensalidade As faltas justificadas e superiores a 30 dias terão uma redução de 50% na mensalidade No caso de haver irmãos a frequentar a Instituição, haverá direito a 10% de desconto na mensalidade. Este desconto entra em vigor no mês de entrada do utente mais jovem e não a partir da abertura do processo de (pré-)inscrição Crianças com NEE (necessidades educativas especiais) terão direito a 20% de desconto Os colaboradores usufruem de um desconto de 10% de desconto na mensalidade A frequência parcial da criança não implica qualquer redução na mensalidade Em caso de alteração à tabela/preçário em vigor far-se-á a respectiva divulgação com maior brevidade possível. NORMA XVIII Refeições A Instituição fornece uma refeição diária (almoço). As crianças devem vir de manhã já com o pequeno-almoço tomado.

12 As ementas são elaboradas pelo pessoal técnico e assinadas por um Nutricionista, semanalmente, e afixadas em local visível. As refeições são variadas e de acordo com as fases de desenvolvimento das crianças. O leite em pó, as farinhas lácteas, os boiões e outros alimentos fora das refeições normais que a criança consome, são fornecidos pelos pais e são da sua exclusiva responsabilidade. Em caso de regime provisório de dieta (com prescrição médica), os pais deverão comunicar com a devida antecedência. Nota: os pais ou encarregados de educação devem avisar a Instituição sobre eventuais alergias ou contra-indicações de qualquer alimento. NORMA XIX Actividades/Serviços Prestados O programa de actividades será adaptado à realidade sócio-cultural do meio onde a Instituição se encontra inserida e tem como objectivo proporcionar às crianças um variado leque de experiências estimulantes que se concretizam na rotina diários. Cuidados de higiene e saúde Cuidados de conforto Alimentação adequada à idade Estimulação sensorial Jogos e brincadeiras adequados à idade Área exterior para actividades ao ar livre Psicomotricidade Artes plásticas Todas as crianças farão uma pausa de aproximadamente 2 horas entre as actividades diárias. Essa pausa compreenderá o período entre as horas e as horas. As actividades serão programadas durante o ano, no sentido do desenvolvimento das capacidades individuais da criança e tendo em conta

13 a sua formação holística. Estas actividades poderão realizar-se a nível individual, em pequeno ou em grande grupo e encontrar-se-ão referenciadas no projecto educativo que é elaborado anualmente pela educadora de infância responsável. NORMA XX Passeios ou Deslocações A organização de passeios ou deslocações promovidas pelo estabelecimento serão comunicadas com a devida antecedência aos encarregados de educação, sendo que as crianças só poderão participar nestas actividades quando acompanhadas de um documento assinado que autorize a sua participação e se satisfizerem as recomendações e solicitações feitas pela educadora de infância. NORMA XXI Quadro de Pessoal 1. O quadro de pessoal deste estabelecimento/estrutura prestadora de serviços encontra-se afixado em local bem visível, contendo a indicação do número de recursos humanos (direcção técnica, equipa técnica, pessoal auxiliar e voluntários), formação e conteúdo funcional, definido de acordo com a legislação/normativos em vigor. 2. Para permitir uma compreensão mais fácil da orgânica interna da Instituição encontra-se afixado, no hall da Instituição, o Organograma. NORMA XXII Direcção Técnica A Direcção Técnica deste estabelecimento compete a uma técnica, cujo nome, formação e conteúdo funcional se encontra afixado em lugar visível. Já a Directora Técnica da estrutura prestadora de serviços está a cargo da educadora responsável. CAPÍTULO IV

14 DIREITOS E DEVERES São direitos dos utentes: NORMA XXIII Direitos dos Utentes Ambiente acolhedor e a um clima favorável às suas aquisições e ao seu bom desenvolvimento; Respeito total por parte da comunidade educativa; Oportunidades iguais para um desenvolvimento equilibrado e harmonioso; Ver salvaguardada a sua segurança na Creche e respeitada a sua integridade física; Usufruir de um contexto adaptado que lhe permite desenvolver-se física, psíquica, social e intelectualmente em harmonia com as suas capacidades e interesses; Cultivar valores de respeito e cooperação É permitido aos pais e/ ou encarregados de educação consultar o PDI (Plano de Desenvolvimento Individual) do seu educando. São deveres dos utentes: NORMA XXIV Deveres dos Utentes Ser assíduo e pontual; Adquirir hábitos sociais elementares; Adquirir hábitos de higiene e de alimentação, promotores de saúde; Aprender a respeitar normas e regras estabelecidas no Jardim-de-infância; Usar calçado próprio e vestuário prático; Usar bibe. Não é permitido aos encarregados de educação entrar nas salas de actividades ou salão polivalente, por motivos de higiene. Todos os encarregados de educação que pretendam entrar no berçário devem fazê-lo após calçarem as pantufas descartáveis. NORMA XXV Direitos da Entidade Gestora do Estabelecimento/Serviço

15 São direitos da entidade gestora do estabelecimento/ serviço: Direito a ser respeitada; Direito a ser apoiada no exercício das suas funções; Direito de ser informada de qualquer ocorrência ou incidente relacionados com o utente; Direito a um horário que, sem prejuízo das disposições legais, possa ser o mais ajustado ao cumprimento das suas funções e necessidades do utente e/ou encarregados de educação; Colaborar na definição de critérios justos e objectivos para a avaliação periódica da prestação de serviço do pessoal, com vista à sua promoção; NORMA XXVI Deveres da Entidade Gestora do Serviço São deveres da entidade gestora do serviço: 1. Planificar as actividades pedagógicas, rotinas e outros serviços. 2. Promover o cumprimento dos projectos: - Projecto educativo; - Projecto Curricular de Sala; - Plano Anual de actividades; 3. Velar pela qualidade do ensino. 4. Zelar pela educação e bem-estar físico, psíquico e emocional, higiene e segurança da criança. 5. Realizar reuniões sempre que seja necessário com o pessoal técnico e auxiliar. 6. Reunir com a Direcção sempre que uma das partes considerar necessário ou a situação o exija. 7. Promover reuniões periódicas com os encarregados de educação. NORMA XXVII Depósito e Guarda dos Bens dos Utentes Nenhuma criança deverá trazer objectos de casa, como brinquedos, peluches, etc., (a não ser que seja dada autorização para tal), nem objectos de ouro, nomeadamente fios que, para além de serem objectos de valor, podem pôr em causa a sua segurança.

16 Objectos como sendo fraldas, toalhetes, mudas de roupa ou medicação serão depositados em cacifos individuais devidamente identificados, na sala da crianças. Para troca efectiva de informação é utilizada a Caderneta, de preenchimento obrigatório em casa e no contexto de acolhimento, que circulará diariamente entre estes dois contextos. A Caderneta deve ser adquirida no início do ano lectivo, aquando da matrícula pelo valor de 5,00 euros. NORMA XXVIII Interrupção da Prestação de Cuidados por Iniciativa do Utente Toda a desistência deve ser comunicada à instituição no mês que antecede a mesma; caso contrário, será cobrada a mensalidade completa. NORMA XXIX Contrato Nos termos da legislação em vigor, entre o utente ou seu representante legal e a entidade gestora do serviço é celebrado, por escrito, um contrato de prestação de serviços. NORMA XXX Cessação da Prestação de Serviços por Facto Não Imputável ao Prestador É possível cessar a prestação de serviços por iniciativa do utente por denúncia, por morte, tendo em consideração que as consequências, bem como prazos para esse efeito, serão em função da situação. NORMA XXXI Livro de Reclamações Nos termos da legislação em vigor, este estabelecimento possui livro de reclamações, que poderá ser solicitado junto da Secretaria, sempre que desejado. CAPÍTULO V GESTÃO DE SITUAÇÕES DE NEGLIGÊNCIAS

17 NORMA XXXII Maus tratos e Negligência 1- No caso de uma criança apresentar frequentemente sinais de abusos e maustratos, a educadora/ Prof. avisa de imediato a Directora Técnica para que a mesma se reúna com a família de modo a alertar para a situação. Se porventura, a Directora Técnica detectar que esses maus-tratos advêm da família, a mesma informa verbalmente e no prazo de 24horas por escrito a Comissão Protecção Crianças e Jovens em risco da região; 2- No caso de os pais detectarem abusos ou maus-tratos por parte da instituição à criança, este alerta deve ser comunicado à Directora Técnica, que efectua o registo no Mod.017 Registo de Não conformidades, Acções Correctivas e de Correcção e Reclamações ; agindo conforme a metodologia definida no PG 4 das Reclamações e Não conformidades. CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS NORMA XXXIII Alterações ao Regulamento Nos termos do regulamento da legislação em vigor, os responsáveis dos estabelecimentos ou das estruturas prestadoras de serviços deverão informar e contratualizar com os utentes ou seus representantes legais sobre quaisquer alterações ao presente regulamento com a antecedência mínima de 30 dias relativamente à data da sua entrada em vigor, sem prejuízo do direito à resolução do contrato a que a estes assiste. Estas alterações deverão ser comunicadas à entidade competente para o licenciamento/acompanhamento técnico da resposta social. NORMA XXXIV Integração de Lacunas Em caso de eventuais lacunas, as mesmas serão supridas pela entidade responsável do estabelecimento ou serviço, tendo em conta a legislação/normativos em vigor sobre a matéria.

18 1. Encerramento NORMA XXXV Disposições Complementares Nos sábados, domingos e feriados nacionais; No feriado municipal de Mirandela (dia 25 de Maio); Terça-feira de Carnaval; Segunda-feira da Páscoa; No dia 24 de Dezembro e 31 de Dezembro de 2011; Em situações extraordinárias, nomeadamente em caso de epidemias, para desinfecção, etc., com aviso prévio. 2. Férias A creche encerra para férias durante o mês de Agosto, por um período de trinta dias, para férias do pessoal, tratamento do chão, limpezas e desinfecção, tendo em conta a indispensabilidade da promoção do bom funcionamento do novo ano lectivo. 3. Seguro Todas as crianças estão cobertas por um seguro, que é obrigatório, e cujo montante está compreendido no pagamento da matrícula. NORMA XXXVI Entrada em Vigor O presente regulamento entra em vigor em 01 de Setembro de Mirandela, / / A Direcção

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