RESOLUÇÃO Nº 020/2016-CMAS

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1 RESOLUÇÃO Nº 020/2016-CMAS Dispõe sobre o acolhimento, em sua integralidade, do Parecer 001/2016, da Comissão Permanente da Política de Assistência Social do CMAS de Videira/SC, para adequação da Resolução 016/2011-CMAS à Resolução 014/2014-CNAS. O Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) de Videira/SC, no uso das atribuições conferidas pela Lei Federal 8.742, de 07 de dezembro de 1993, e pela Lei Municipal 162, de 20 de novembro de 1996, com suas alterações, Considerando a redação do art. 2º, VII, da Lei Municipal 162/1996, o qual trata da competência do Conselho de acompanhar, avaliar e fiscalizar os serviços de assistência prestados à população pelos órgãos, entidades públicas e privadas no Município; Considerando a Resolução 14, de 15 de maio de 2014, do Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS, a qual define os parâmetros nacionais para a inscrição das entidades ou organizações de Assistência Social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais nos Conselhos de Assistência Social. RESOLVE: Art. 1º - ACOLHER, nos termos da Ata 224/2016-CMAS, de 14 de julho de 2016,em sua integralidade, Parecer 001/2016, da Comissão Permanente da Política de Assistência Social do CMAS de Videira/SC, para adequação da Resolução 016/2011-CMAS à Resolução 014/2014-CNAS. 1

2 Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. Videira - SC, 14 de julho de Ademar Gaedke Presidente do CMAS 2

3 PARECER 001/2016/COMISSÃO PERMANENTE DE POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DO CMAS ADEQUAÇÃO DA RESOLUÇÃO 016/2011-CMAS À RESOLUÇÃO 014/2014-CNAS A Comissão Permanente da Política de Assistência Social do Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) do município de Videira/SC, no uso de suas atribuições legais e Ata 218/2016-CMAS, apresenta seu Parecer para a adequação da Resolução 016/2011-CMAS à Resolução 014/2014-CNAS. Em análise, nas datas de 11 de maio de 2016 e de 28 de junho de 2016,às Resoluções 016/2011-CMAS, 016/2010-CNAS e 014/2014-CNAS, em quadro comparativo das normativas, entende-se que: ONDE SE LÊ LEIA-SE Art. 1º Estabelecer os parâmetros municipais para a inscrição das entidades e organizações de assistência social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais no CMAS de Videira. Art. 1º ESTABELECER os parâmetros para a inscrição das entidades ou organizações de Assistência Social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais no Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) de Videira/SC. Art.2º As entidades e organizações de assistência social podem ser isolada ou cumulativamente: Art. 2º As entidades ou organizações de Assistência Social podem ser, isolada ou cumulativamente: I - de atendimento: aquelas que, de forma continuada, permanente e planejada, prestam serviços, executam programas ou projetos e concedem benefícios de proteção social básica ou especial, dirigidos às famílias e indivíduos em situações de vulnerabilidades ou risco social e pessoal, nos termos da Lei nº 8.742, de 07 de I - de atendimento: aquelas que, de forma continuada, permanente e planejada, prestam serviços, executam programas ou projetos e concedem benefícios de proteção social básica ou especial, dirigidos às famílias e indivíduos em situações de vulnerabilidades ou risco social e pessoal, nos termos das normas vigentes. dezembro de 1993, e Resolução CNAS nº 109, de 11 de novembro de 2009; II- de assessoramento: aquelas que,de forma II - de assessoramento: aquelas que, de forma continuada, continuada, permanente e planejada, prestam serviços permanente e planejada, prestam serviços e executam e executam programas ou projetos voltados programas ou projetos voltados prioritariamente para o prioritariamente para o fortalecimento dos movimentos sociais e das organizações de usuários, formação e capacitação de lideranças, dirigidos ao público da política de assistência social, nos termos da Lei nº fortalecimento dos movimentos sociais e das organizações de usuários, formação e capacitação de lideranças, dirigidos ao público da política de assistência social, nos termos das normas vigentes , de 1993, e respeitadas as deliberações do CNAS. (alterado pela Resolução CNAS nº 27, de 19 de setembro de 2011, publicada no Diário Oficial da União em 20/09/2011). III - de defesa e garantia de direitos: aquelas que, de III - de defesa e garantia de direitos: aquelas que, de forma forma continuada, permanente e planejada, continuada, permanente e planejada, prestam serviços e prestamserviçoseexecutamprogramasouprojetosvoltad osprioritariamente para a defesa e efetivação dos executam programas ou projetos voltados prioritariamente para a defesa e efetivação dos direitos socioassistenciais, direitos socioassistenciais, construção de novos construção de novos direitos, promoção da cidadania, direitos, promoção da cidadania, enfrentamento das desigualdades sociais, articulação com órgãos públicos de defesa de direitos, dirigidos ao público da política de assistência social, nos termos da Lei nº 8.742, de 1993, enfrentamento das desigualdades sociais e articulação com órgãos públicos de defesa de direitos, dirigidos ao público da política de assistência social, nos termos das normas vigentes. e respeitadas as deliberações do CNAS. (alterado pela Resolução CNAS nº 27, de 19 de setembro de 2011, publicada no Diário Oficial da União em 20/09/2011). Art. 3º As entidades e organizações de assistência Art. 3º As entidades ou organizações de Assistência 3

4 social no ato da inscrição demonstrarão: Social, no ato da inscrição, demonstrarão: I - ser pessoa jurídica de direito privado, devidamente constituída, conforme disposto no art. 53 do Código I - ser pessoa jurídica de direito privado, devidamente constituída; Civil Brasileiro e no art. 2º da Lei nº 8.742, de 1993; II - aplicar suas rendas, seus recursos e eventual II - aplicar suas rendas, seus recursos e eventual resultado resultado operacional integralmente no território integralmente no território nacional e na manutenção e no nacional e na manutenção e no desenvolvimento de desenvolvimento de seus objetivos institucionais; seus objetivos institucionais; III - elaborar plano de ação anual contendo: III - elaborar plano de ação anual, com assinatura de profissional de serviço social, contendo: a) finalidades estatutárias; a) finalidades estatutárias; b) objetivos; b) objetivos; c) origem dos recursos; c) origem dos recursos; d) infraestrutura; d) infraestrutura; e) identificação de cada serviço, projeto, programa ou benefício socioassistencial, informando respectivamente: e) identificação de cada serviço, programa, projetos e benefícios socioassistenciais, informando respectivamente: e.1) público alvo; 1) público alvo; e.2) capacidade de atendimento; 2) capacidade de atendimento; e.3) recursos financeiros a serem utilizados (alterado 3) recursos financeiros a serem utilizados; pela Resolução CNAS nº 10/2011); e.4) recursos humanos envolvidos; 4) recursos humanos envolvidos; e.5) abrangência territorial; 5) abrangência territorial; e.6) demonstração da forma de participação dos 6) demonstração da forma de como a entidade ou usuários e/ou estratégias que serão utilizadas em todas as etapas do plano: elaboração, execução, avaliação e monitoramento. organização de Assistência Social fomentará, incentivará e qualificará a participação dos usuários e/ou estratégias que serão utilizadas em todas as etapas do seu plano: IV - ter expresso em seu relatório de atividades: elaboração, execução, monitoramento e avaliação. IV - ter expresso em seu relatório de atividades, com assinatura de profissional de serviço social: a) finalidades estatutárias; a) finalidades estatutárias; b) objetivos; b) objetivos; c) origem dos recursos; c) origem dos recursos; d) infraestrutura; d) infraestrutura; e)identificaçãodecadaserviço,projeto,programaoubenefí ciosocioassistencialexecutado, informando respectivamente: e) identificação de cada serviço, programa, projetos e benefícios socioassistenciais executado, informando respectivamente: e.1) público alvo; 1) público alvo; e.2) capacidade de atendimento; 2) capacidade de atendimento; e.3) recurso financeiro utilizado; 3) recurso financeiro utilizado; e.4) recursos humanos envolvidos. 4) recursos humanos envolvidos; e.5) abrangência territorial; 5) abrangência territorial; e.6) demonstração da forma de participação dos usuários e/ou estratégias que serão utilizadas em todas as etapas do plano: elaboração, execução, avaliação e monitoramento. Art. 4º O funcionamento das entidades e organizações de assistência social depende de prévia inscrição no respectivo CMAS conforme o caso. 1º Compete ao CMAS a fiscalização das entidades e organizações inscritas. 2º Se a entidade ou organização de assistência social de atendimento não desenvolver qualquer serviço, programa, projeto ou benefício socioassistencial no Município de sua sede, a inscrição da entidade deverá 6) demonstração da forma de como a entidade ou organização de Assistência Social fomentou, incentivou e qualificou a participação dos usuários e/ou estratégias que foram utilizadas em todas as etapas de execução de suas atividades, monitoramento e avaliação. 1º Para fins de inscrição é vedado ao Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) fazer a análise das Demonstrações Contábeis. 2º Para fins de inscrição é vedado ao Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) exigir a alteração estatutária das entidades ou organizações de Assistência Social. Art. 4º Compete ao Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) a fiscalização das entidades ou organizações de Assistência Social. 1º Entende-se por fiscalização aquela aplicada às entidades ou organizações de Assistência Social e ao conjunto das ofertas dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais inscritos. 2º A entidade ou organização de Assistência Social que atua no atendimento e/ou assessoramento e/ou defesa e garantia de direitos e que não ofertar serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais no Município de 4

5 ser feita no Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) do município onde desenvolva o maior número de atividades. 3º As entidades ou organizações de assistência social que atuem na defesa e garantia de direitos e/ou assessoramento deverão inscrever-se no Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) indicado como sendo de sua sede no estatuto social. Art.5º Somente poderão executar serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais as entidades e organizações inscritas de acordo com o art. 4º. Art.6ºAinscriçãodosserviços,programas,projetosebenefí ciossocioassistenciaisnocmasé o reconhecimento público das ações realizadas pelas entidades e organizações sem fins econômicos, ou seja, sem fins lucrativos, no âmbito da Política de Assistência Social. 1º Os serviços de atendimento deverão estar de acordo com a Resolução CNAS nº 109, de 11 de novembro de 2009, que trata da Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais, e com o Decreto nº 6.308, de 14 de dezembro de º Os serviços de assessoramento, defesa e garantia de direitos deverão estar de acordo com o Decreto nº 6.308, de 2007, que orienta sobre a regulamentação do art. 3º da Lei 8.742, de 1993, e com esta Resolução. Art. 7º Os critérios para a inscrição das entidades e organizações de assistência social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais são, cumulativamente: I - executar ações de caráter continuado, permanente e planejado; II - assegurar que os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais sejam ofertados na perspectiva da autonomia e garantia de direitos dos usuários; III - garantir a gratuidade em todos os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais; IV- garantira existência de processos participativos dos sua sede, deve proceder à inscrição no Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) onde desenvolva o maior número de atividades. 3º A entidade ou organização de Assistência Social que atua no atendimento e ou assessoramento e ou defesa e garantia de direitos, deve inscrever suas ofertas de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais em todos os Municípios onde realiza sua ação. 4º Aplica-se o disposto no 1º aos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais inscritos no Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS). Art. 5º A inscrição das entidades ou organizações de Assistência Social e/ou dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais no Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) é a autorização de funcionamento no âmbito da Política Nacional de Assistência Social. Parágrafo Único. A oferta de atendimento, assessoramento e defesa e garantia de direitos deverá estar em conformidade com as normativas nacionais. Art. 6º Os critérios para a inscrição das entidades ou organizações de Assistência Social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais são, cumulativamente: I - executar ações de caráter continuado, permanente e planejado; II - assegurar que os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais sejam ofertados na perspectiva da autonomia e garantia de direitos dos usuários; III - garantir a gratuidade e a universalidade em todos os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais; IV garantir a existência de processos participativos dos usuários na busca do cumprimento da efetividade na execução de seus serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais. 1º O prazo de interrupção dos serviços não poderá ultrapassar seis meses sob pena de cancelamento da inscrição da entidade ou organização de Assistência Social e/ou dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais, observado o disposto no 2º, deste artigo. 2º Cabe ao Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) acompanhar, discutir e encaminhar as alternativas para a retomada dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais interrompidos ou encerrados. Art. 7º Em caso de interrupção ou encerramento de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais, a entidade ou organização de Assistência Social deverá comunicar ao Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) apresentando a motivação, as alternativas e as perspectivas para atendimento do usuário, bem como o prazo para a retomada dos serviços. 5

6 usuários na busca do cumprimento da missão da entidade ou organização, bem como da efetividade na execução de seus serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais. Art.8º Em caso de interrupção de serviços, a entidade deverá comunicar ao CMAS, apresentando a motivação, as alternativas e as perspectivas para atendimento do usuário, bem como o prazo para a retomada dos serviços. 1º O prazo de interrupção dos serviços não poderá ultrapassar seis meses sob pena de cancelamento da inscrição da entidade e/ou do serviço. 2º Cabe ao CMAS discutireencaminharasalternativasparaaretomadadosse rviços,programaseprojetos interrompidos. Art. 9º As entidades e organizações de assistência social deverão apresentar os seguintes documentos para obtenção da inscrição: I - requerimento, conforme anexo I; II - cópia do estatuto social (atos constitutivos) registrado em cartório; III - cópia da ata de eleição e posse da atual diretoria, registrada em cartório; IV - plano de ação; V - cópia do Comprovante de Inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas CNPJ; VI - relatório Financeiro do Exercício anterior; VII - parecer do Conselho Fiscal da Entidade com assinatura dos responsáveis. Art.10. As entidades e organizações de assistência social que atuam em mais de um Município deverão inscrever os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais no CMAS apresentando os seguintes documentos: I - requerimento, conforme o modelo anexo II; II - plano de ação; III- comprovante de inscrição no Conselho de sua sede ou onde desenvolva o maior número de atividades, nos termos do 1º e 2º do art. 6º e do art. 7º desta Resolução; IV - relatório Financeiro do Exercício anterior; V - parecer do Conselho Fiscal da Entidade com assinatura dos responsáveis. Art.11. As entidades e organizações sem fins econômicos que não tenham atuação preponderante Art. 8º As entidades ou organizações de Assistência Social deverão apresentar os seguintes documentos para obtenção da inscrição: I - requerimento, conforme anexo I; II - cópia do estatuto social (atos constitutivos) registrado em cartório; III - cópia da ata de eleição e posse da atual diretoria, registrada em cartório; IV - plano de ação, com assinatura de profissional de serviço social; V - cópia do Comprovante de Inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ). VI - relatório Financeiro do Exercício anterior; VII - parecer do Conselho Fiscal da Entidade com assinatura dos responsáveis, caso houver. Art. 9º As entidades ou organizações de Assistência Social que atuam em mais de um Município deverão inscrever os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais no Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS), apresentando os seguintes documentos: I - requerimento, conforme o modelo anexo II; II - plano de ação, com assinatura de profissional de serviço social; III - comprovante de inscrição no Conselho de sua sede ou onde desenvolva o maior número de atividades; IV - relatório Financeiro do Exercício anterior; V - parecer do Conselho Fiscal da Entidade com assinatura dos responsáveis, caso houver. Art. 10. As entidades ou organizações sem fins lucrativos que não tenham atuação preponderante na área da Assistência Social, mas que também atuam nessa área, deverão inscrever seus serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais, além de demonstrar que cumprem os critérios do art. 6º, desta Resolução, mediante apresentação: I - requerimento, na forma do modelo anexo III; II - cópia do Estatuto Social (atos constitutivos) registrado em cartório; III - cópia da ata de eleição e posse da atual diretoria, registrada em cartório; IV - plano de ação, com assinatura de profissional de serviço social. V - relatório Financeiro do Exercício anterior; VI - parecer do Conselho Fiscal da Entidade com assinatura dos responsáveis, caso houver. Art. 11. Compete ao Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS): 6

7 na área da assistência social, mas que também atuem nessa área, deverão inscrever seus serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais, além de demonstrar que cumprem os critérios do 1º e 2º do art. 6º e o art. 7º desta Resolução, mediante apresentação de: I - requerimento, na forma do modelo anexo III; II - cópia do Estatuto Social (atos constitutivos) registrado em cartório; III - cópia da ata de eleição e posse da atual diretoria, registrada em cartório; IV - plano de ação; V - relatório Financeiro do Exercício anterior; VI - parecer do Conselho Fiscal da Entidade com assinatura dos responsáveis. Art. 12. O CMAS deverá: I - receber e analisar os pedidos de inscrição e a documentação respectiva; II - providenciar visita à entidade ou organização de assistência social e emissão de parecer sobre as condições para o funcionamento; III - pautar, discutir e deliberar os pedidos de inscrição em reunião plenária; IV - encaminhar a documentação ao órgão gestor para inclusão no Cadastro Nacional de Entidades e Organizações de Assistência Social deque trata a Lei , de 27 de novembro de 2009, e guarda garantido o acesso aos documentos sempre que se fizer necessário, em função do exercício do controle social. Parágrafo único. A execução do previsto neste artigo obedecerá à ordem cronológica de apresentação do a) requerimento da inscrição; b) análise documental; c) visita técnica, quando necessária, para subsidiar a análise do processo; d) elaboração do parecer da Comissão; e) pauta, discussão e deliberação sobre os processos em reunião plenária; f) publicação da decisão plenária; g) emissão do comprovante; h) notificação à entidade ou organização de Assistência Social por ofício; i) envio de documentação ao órgão gestor para inserção dos dados no Cadastro Nacional de Entidades de Assistência Social (CNEAS), conforme art. 19, XI da Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de Lei Orgânica da Assistência Social LOAS. II - no caso de indeferimento do requerimento de inscrição, a entidade ou organização de Assistência Social deverá ser comunicada oficialmente, contendo todas as devidas justificativas de indeferimento. III - o Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) realizará todas as etapas de análise do processo de inscrição, para o deferimento ou indeferimento da solicitação de entidades ou organizações de Assistência Social, bem como de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais, o qual deverá ser manifestado por resolução. IV- a execução do previsto neste artigo obedecerá à ordem cronológica de requerimentos de inscrição. Parágrafo único. A instância recursal é o Conselho Estadual de Assistência Social de Santa Catarina (CEAS/SC), o prazo para recurso é de 30 (trinta) dias, a contar da data de ciência da entidade, e a apresentação deverá atender aos termos da Resolução CEAS/SC n. 05, de 14 de abril de Art. 12. O Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) deverá planejar o acompanhamento e a fiscalização das entidades ou organizações de Assistência Social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais inscritos, com os respectivos critérios. Parágrafo único. O planejamento a que se refere o caput, bem como o processo de inscrição deve ser publicizado 7

8 requerimento de inscrição. Art. 13. O CMAS deverá estabelecer plano de acompanhamento e fiscalização das entidades e organizações de assistência social, serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais inscritos, com os respectivos critérios. Parágrafo único. O plano a que se refere o caput, bem como o processo de inscrição, deve ser publicizado por meio de resolução do CMAS. Art. 14. As entidades e organizações de assistência social deverão apresentar anualmente, até 30 de abril, ao CMAS: I - plano de ação do corrente ano; II relatório de atividades do ano anterior que evidencie o cumprimento do Plano de ação, destacando informações sobre o público atendido e os recursos utilizados, nos termos do inciso III do artigo 3º. Art.15. O CMAS deverá promover,pelo menos, uma audiência pública anual com as entidades ou organizações de assistência social inscritas, com o objetivo de efetivar a apresentação destas à comunidade, permitindo a troca de experiências e ressaltando a atuação na rede socioassistencial e o fortalecimento do SUAS. Art. 16. A inscrição das entidades ou organizações de assistência social, dos serviços dos projetos, dos programas e dos benefícios socioassistenciais é por por meio de resolução do Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS). Art. 13. As entidades ou organizações de Assistência Social deverão apresentar anualmente, até 30 de abril, ao Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS): I - plano de ação do corrente ano, com assinatura de profissional de serviço social,, nos termos do inciso III, do artigo 3º, desta Resolução; II - relatório de atividades do ano anterior, com assinatura de profissional de serviço social, que evidencie o cumprimento do Plano de ação, destacando informações sobre o público atendido e os recursos utilizados, nos termos do inciso IV, do artigo 3º, desta Resolução; Art. 14. O Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) deverá promover, pelo menos, uma audiência pública anual com as entidades ou organizações de Assistência Social inscritas, bem como com as que ofertam serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais, com o objetivo de efetivar a apresentação destas à comunidade, permitindo a troca de experiências e ressaltando a atuação na rede socioassistencial e o fortalecimento do SUAS. Art. 15. A inscrição das entidades ou organizações de Assistência Social, dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais é por prazo indeterminado. 1º A inscrição poderá ser cancelada a qualquer tempo, em caso de descumprimento dos requisitos, garantido o direito à ampla defesa e ao contraditório. 2º Em caso de cancelamento da inscrição, o Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) deverá encaminhar, no prazo de cinco dias úteis, cópia do ato cancelatório ao órgão gestor, para as providências, junto ao Cadastro Nacional de Entidades de Assistência Social (CNEAS), às quais se refere a alínea i, do inciso I, do art. 11, desta Resolução, e demais providências. 3º Da decisão que indeferir ou cancelar a inscrição a entidade poderá recorrer. 4º A instância recursal é Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) e o prazo para recurso é de 30 (trinta) dias, a contar da data de ciência da entidade. Mantendo-se o indeferimento, caberá recurso ao Conselho Estadual de Assistência Social de Santa Catarina (CEAS/SC), o qual deverá atender aos termos da Resolução CEAS/SC n. 05, de 14 de abril de º As entidades ou organizações de Assistência Social inscritas deverão comunicar o encerramento de suas atividades, serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais ao Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS), no prazo de 30 dias. Art. 16. O Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) deverá padronizar e utilizar, única e exclusivamente, o termo INSCRIÇÃO para os fins desta 8

9 prazo indeterminado. 1º A inscrição poderá ser cancelada a qualquer tempo, em caso de descumprimento dos requisitos, garantido o direito à ampla defesa e ao contraditório. 2º Em caso de cancelamento da inscrição, o CMAS deverá encaminhar, no prazo de cinco dias úteis, cópia do ato cancelatório ao órgão gestor, para providências cabíveis junto ao Cadastro a que se refere o inciso IV do artigo 12 e demais providências. 3º Da decisão que indeferir ou cancelar a inscrição a entidade poderá recorrer. 4º Os recursos das decisões do CMAS deverão ser apresentados ao Conselho Estadual de Assistência Social. 5º O prazo recursal será de 30 dias, contados a partir do dia seguinte ao da ciência da decisão. 6ºAsentidadesinscritasdeverãocomunicaroencerramen todesuasatividades, programas e/ou projetos ao CMAS, no prazo de 30 dias. Art.17. O CMAS deverá padronizar e utilizar, única e exclusivamente, o termo INSCRIÇÃO para os fins desta resolução. Parágrafo Único. O Conselho fornecerá Comprovante de Inscrição conforme anexo IV e anexo V. Art.18. O CMAS deverá estabelecer numeração única e sequencial para a emissão da inscrição, independentemente da mudança do ano. Art. 19. As entidades e organizações de assistência social inscritas anteriormente à publicação desta Resolução deverão requerer junto ao CMAS a inscrição conforme procedimentos e critérios dispostos nesta Resolução. Parágrafo único Excepcionalmente, a partir da publicação desta Resolução, no ano de 2011, não haverá manutenção de inscrição, pois todas as entidades inscritas no CMAS atualmente deverão fazer inscrição conforme Resolução específica emitida pelo CMAS. Art. 20. As disposições previstas no inciso IV, do art. 12 e no 2º, do art. 16, somente serão aplicáveis por ocasião da efetiva implantação do Cadastro Nacional de Entidades e Organizações de Assistência Social. Art. 21. Revoga-se a Resolução CMAS nº 01/2002 e as demais disposições em contrário. Art. 22. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. resolução. Parágrafo único. O Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) fornecerá Comprovante de Inscrição conforme anexos IV e V. Art. 17. O Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) estabelecerá numeração única e sequencial para a emissão da inscrição, independentemente da mudança do ano. Art. 18. As entidades ou organizações de Assistência Social inscritas anteriormente à publicação desta Resolução deverão proceder ao reordenamento do conjunto de suas ofertas, se necessário for, de acordo com as normativas nacionais nos prazos definidos nestas Art. 19. As disposições previstas na alínea i, do inciso I, do art. 11 e no 2º, do art. 15, ambos desta Resolução, somente serão aplicáveis por ocasião da efetiva implantação do Cadastro Nacional de Entidades de Assistência Social (CNEAS). Art. 20. Revogam-se a Resolução 016/2011-CMAS, a Resolução 026/2012-CMAS e as demais disposições em contrário. Art. 21. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Ante o exposto, a Comissão Permanente da Política de Assistência Social do CMAS de Videira - SC sugere as alterações elencadas no quadro acima, de modo que seja editada nova Resolução e revogada expressamente a Resolução 016/2011-CMAS, a fim de se facilitar o andamento das atividades do Conselho quanto à inscrição de entidades. 9

10 Esse é o Parecer da Comissão Permanente da Política de AssistênciaSocialdo CMAS de Videira - SC para as alterações necessárias para a adequação à Resolução 014/2014-CNAS. Encaminha-se ao plenário do Conselho para deliberação. ADEMAR GAEDKE Presidente do CMAS DAIANE ROSTIROLA Membro da Comissão JAQUELINE ADAM GRIS Membro da Comissão JUCIARA RAMOS CORDEIRO Membro da Comissão TANIA REGINA CESCO Membro da Comissão Videira-SC, 28 de junho de

11 ANEXO I Requerimento de Inscrição Senhor(a) Presidente do Conselho de Assistência Social (CMAS) de Videira/SC A entidade abaixo qualificada, por seu representante legal infra-assinado, vem requerer sua inscrição neste Conselho. A - Dados da Entidade: Nome da Entidade CNPJ: Código Nacional de Atividade Econômica Principal e Secundário: Data de inscrição no CNPJ : Endereço nº Bairro Município UF CEP Telefone: FAX: Atividade Principal: Inscrição CONSEA: Inscrição CMDCA: Inscrição CONSELHO DO IDOSO: Outros: Síntese dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais realizados no município (descrever todos) Relação de todos os estabelecimentos da entidade (CNPJ e endereço completo) B - Dados do Representante Legal: Nome: Endereço nº Bairro Município UF CEP Telefone: Celular: Rua Lauro Muller, Centro -Videira SC 11

12 RG CPF Data nasc. Escolaridade Período do Mandato C - Informações adicionais Termos em que, pede deferimento., / /. Assinatura do representante legal da entidade Rua Lauro Muller, Centro -Videira SC 12

13 ANEXO II Requerimento de Inscrição Senhor(a) Presidente do Conselho de Assistência Social (CMAS) de Videira/SC A entidade abaixo qualificada, com atuação também neste município, por seu representante legal infra-assinado, vem requerer a inscrição dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciaisabaixo descritos, nesse Conselho. A - Dados da Entidade: Nome da Entidade: CNPJ: Código Nacional de Atividade Econômica Principal e Secundário: Data de inscrição no CNPJ: Endereço: nº Bairro Município UF CEP Telefone: FAX: A entidade está inscrita no Conselho Municipal de, sob o número, desde. Síntese dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais realizados no município (descrever todos): B - Dados do Representante Legal: Nome: Endereço: nº Bairro Município UF CEP Telefone: Celular: RG CPF Data nasc. Escolaridade Período do Mandato C - Informações adicionais Rua Lauro Muller, Centro -Videira SC 13

14 Termos em que, pede deferimento., / /. Assinatura do representante legal da entidade Rua Lauro Muller, Centro -Videira SC 14

15 ANEXO III Requerimento de Inscrição Senhor(a) Presidente do Conselho de Assistência Social (CMAS) de Videira/SC A entidade abaixo qualificada, por seu representante legal infra-assinado, vem requerer a inscrição dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais abaixo descritos, nesse Conselho. A - Dados da Entidade: Nome da Entidade: CNPJ: Código Nacional de Atividade Econômica Principal e Secundário: Data de inscrição no CNPJ: Endereço: nº Bairro Município UF CEP Telefone: FAX: Atividade Principal: Síntese dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais realizados no município (descrever todos): B - Dados do Representante Legal: Nome: Endereço: nº Bairro Município UF CEP Telefone: Celular: RG CPF Data nasc. Escolaridade Período do Mandato C - Informações adicionais Rua Lauro Muller, Centro -Videira SC 15

16 Termos em que, pede deferimento., / /. Assinatura do representante legal da entidade Rua Lauro Muller, Centro -Videira SC 16

17 ANEXO IV Comprovante de inscrição no Conselho Municipal Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) de Videira/SC, INSCRIÇÃO n.. A entidade, CNPJ, com sede em, é inscrita neste Conselho, sob número, desde / /. A entidade executa(rá) o(s) seguinte(s) serviço(s)/programa(s)/projeto(s)/benefício(s) socioassistenciais (listar todos, constando os endereços respectivos caso a entidade os desenvolva em mais de uma unidade/estabelecimento no mesmo município): A presente inscrição é por tempo indeterminado., / /. Presidente do CMAS de Videira/SC Rua Lauro Muller, Centro -Videira SC 17

18 ANEXO V COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO ( ) Serviços ( ) Programas ( ) Projetos ( ) Benefícios socioassistenciais Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) de Videira/SC, INSCRIÇÃO n.. O(s) seguinte(s) serviço(s) socioassistencial(is) (listar todos, constando os respectivos endereços de funcionamento), caso esses sejam desenvolvidos em mais de um endereço no mesmo município. O(s) seguinte(s) programa(s) socioassistencial(is) (listar todos, constando os respectivos endereços de funcionamento), caso esses sejam desenvolvidos em mais de um endereço no mesmo município. O(s) seguinte(s) projeto(s) socioassistencial(is) (listar todos, constando os respectivos endereços de funcionamento), caso esses sejam desenvolvidos em mais de um endereço no mesmo município. O(s) seguinte(s) benefício(s) socioassistencial(is) (listar todos, constando os respectivos endereços de funcionamento), caso esses sejam desenvolvidos em mais de um endereço no mesmo município. Rua Lauro Muller, Centro -Videira SC 18

19 Estes são/serão executados pela entidade, CNPJ, com sede em (município/estado) e encontram-se em acordo com as normativas vigentes, dentre elas, esta Resolução e a Resolução CNAS nº 14/2014. A presente inscrição tem validade por tempo indeterminado., / /. Presidente do CMAS de Videira/SC Rua Lauro Muller, Centro -Videira SC 19

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