Associação para Comitês de Serviço Estatutos
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- Thiago de Figueiredo Almada
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1 Associação para Comitês de Serviço Estatutos CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE, ASSOCIADOS E FINS ART. 1º - A Associação é uma entidade civil sem fins lucrativos nem intuito político, criada, por tempo indeterminado, sob a denominação de "ASSOCIAÇÃO PARA COMITÊS DE SERVIÇOS" e será regida pelo presente ESTATUTO e pela legislação civil aplicável às associações em geral, tendo sua sede situada na Av. Beira Mar, 216, sala 603, Centro, Rio de Janeiro/RJ. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO PARA COMITÊS DE SERVIÇOS tem por finalidade prover toda a assistência aos membros de Narcóticos Anônimos através de seus Comitês de Serviços Regionais no território brasileiro. As rendas, subvenções, doações diretas e indiretas, os recursos, o eventual resultado operacional e os resultados econômicos oriundos das atividades desenvolvidas pela Associação não poderão, em hipótese alguma, serem distribuídos através de lucros, bonificações ou quaisquer outras vantagens aos associados, direta ou indiretamente, devendo ser totalmente aplicados no Território Nacional e na manutenção e desenvolvimento do programa de Narcóticos Anônimos. Parágrafo Primeiro - O propósito dos serviços da Associação é tornar disponível o programa de recuperação que vem sendo desenvolvido pela Irmandade de Narcóticos Anônimos. Esses serviços consistirão em: relações públicas; produção, distribuição e venda da literatura aprovada pela World Service Conference ; produção, distribuição e venda de material promocional com as logomarcas de Narcóticos Anônimos; manutenção de contas em instituições financeiras para aplicação dos recursos da Associação; compra ou locação bens móveis e imóveis necessários ao funcionamento de suas atividades; contratação de serviços especializados; contratação, como cessionária, da utilização do nome e da logomarca de Narcóticos Anônimos, de propriedade da World Service Office Inc. ; e contratação, como cessionária, a utilização dos direitos autorais sobre literatura de Narcóticos Anônimos, de propriedade da World Service Office Inc.. Parágrafo Segundo - Narcóticos Anônimos constitui uma Irmandade de homens e mulheres para quem as drogas se tornaram um problema maior. São adictos em recuperação com o objetivo de se reunir regularmente para prover ajuda mútua no sentido de manterem-se limpos. O seu propósito primordial é levar a mensagem da Irmandade ao adicto que ainda sofre. Narcóticos Anônimos não tem subterfúgios, nem filiação ou ligação a nenhuma outra organização, grupo político, religioso ou policial, não cobra taxa de matrícula, ou outra taxa qualquer, não cobra compromissos escritos, promessa e não mantém nenhum tipo de controle sobre seus associados, além de aplicar todo o resultado financeiro oriundo das suas atividades na manutenção e desenvolvimento do programa de Narcóticos Anônimos. Os serviços desenvolvidos pela Irmandade de Narcóticos Anônimos são eminentemente gratuitos. Parágrafo Terceiro - Narcóticos Anônimos deverá aplicar todas as subvenções e doações recebidas na finalidade a que está vinculada, ou seja, tornar disponível o programa de recuperação de 12 passos que vem sendo desenvolvido na irmandade de Narcóticos Anônimos. ART. 3º - Qualquer pessoa pode ser associada, independente da idade, raça, identidade sexual, crença, religião ou falta de religião, bastando unicamente ter o desejo de parar de usar drogas. Parágrafo Primeiro: Será excluído da Associação o membro que não agir tanto de acordo com os princípios do N.A. quanto com o Manual de Procedimentos da ACS ou que não tenha cumprido com as responsabilidades que lhe foram delegadas. Parágrafo Segundo: A exclusão poderá ser automática ou através de moção, conforme aprovado por maioria em Assembléia.
2 Páragrafo terceiro: Narcóticos Anônimos presta serviços assistenciais sem qualquer tipo de discriminação (seja ela de idade, raça, identidade sexual, crença, religião ou falta de religião, deficiência física ou qualquer outra que por ventura venha a surgir); ART. 4º - São direitos dos associados participarem de todas as atividades e serviços desenvolvidos com a finalidade de atingir os objetivos da Associação e assumem pessoalmente todos os direitos mencionados no presente Estatuto. ART. 5º- São deveres dos associados, além de seguirem as DOZE TRADIÇÕES E OS DOZE CONCEITOS PARA O SERVIÇO EM NARCÓTICOS ANÔNIMOS, manterem-se limpos, ou seja, sem usar drogas, sob pena de imediata exclusão. ART. 6º - A Associação deverá sempre realizar todas as suas atividades segundo os princípios contidos nas DOZE TRADIÇÕES e nos DOZE CONCEITOS PARA O SERVIÇO EM NARCÓTICOS ANÔNIMOS, a saber: AS DOZE TRADIÇÕES DE NARCÓTICOS ANÔNIMOS 1. O nosso bem-estar comum deve vir em primeiro lugar; a recuperação individual depende da unidade de NA; 2. Para o nosso propósito comum existe apenas uma única autoridade - um Deus amoroso que se expressa na nossa consciência coletiva. Nossos líderes são apenas servidores de confiança, eles não governam; 3. O único requisito para ser membro é o desejo de parar de usar; 4. Cada grupo deve ser autônomo, exceto em assuntos que afetem outros grupos ou NA como um todo; 5. Cada grupo tem apenas um único propósito primordial - levar a mensagem ao adicto que ainda sofre; 6. Um grupo de NA nunca deverá endossar, financiar ou emprestar o nome de NA a nenhuma sociedade relacionada ou empreendimento alheio, para evitar que problemas de dinheiro, propriedade ou prestígio nos desviem do nosso propósito primordial. 7. Todo o grupo de NA deverá ser totalmente auto-sustentável, recusando contribuições de fora; 8. Narcóticos Anônimos deverão manter-se sempre não profissionais, mas nossos centros de serviço podem contratar trabalhadores especializados; 9. NA nunca deverá organizar-se como tal; mas podemos criar quadros de serviço ou comitês diretamente responsáveis perante àqueles a quem servem; 10. "Narcóticos Anônimos" não tem opinião sobre questões alheias; portanto, o nome de NA nunca deverá aparecer em controvérsias públicas; 11. Nossa política de relações públicas baseia-se na atração, não em promoção; na imprensa, rádio e filmes precisamos sempre manter o anonimato pessoal; Pág. 2
3 12. O anonimato é o alicerce espiritual de todas as nossas tradições, lembrando-nos sempre de colocar princípios acima de personalidades. OS DOZE CONCEITOS PARA O SERVIÇO EM NARCÓTICOS ANÔNIMOS 1. Para cumprir o propósito primordial da nossa Irmandade, os grupos de NA se juntaram para criar uma estrutura que desenvolve, coordena e mantêm serviços por NA como um todo. 2. A responsabilidade final e autoridade sobre os serviços de NA permanecem com os grupos de NA. 3. Os grupos de NA delegam à estrutura de serviço a autoridade necessária para cumprir as responsabilidades a ela atribuídas. 4. A liderança efetiva é altamente valorizada em Narcóticos Anônimos. As qualidades de liderança devem ser cuidadosamente consideradas ao selecionar servidores de confiança. 5. Para cada responsabilidade atribuída à estrutura de serviço, deve ser claramente definido um único ponto de decisão e prestação de contas. 6. A consciência coletiva é o meio espiritual pelo qual convidamos um Deus amoroso a influenciar nossas decisões. 7. Todos os membros de um corpo de serviço arcam com responsabilidade substancial pelas decisões deste corpo e devem poder participar plenamente no seu processo de tomada de decisão. 8. A nossa estrutura de serviço depende da integridade e eficiência das nossas comunicações. 9. Todos os elementos da nossa estrutura de serviço têm a responsabilidade de considerar cuidadosamente todos os pontos de vista, nos seus processos de tomada de decisão. 10. Qualquer membro de um corpo de serviço pode requerer deste a retratação de agravo pessoal, sem medo de represália. 11. Os recursos de NA devem ser usados para promover nosso propósito primordial e devem ser utilizados com responsabilidade. 12. De acordo com a natureza espiritual de Narcóticos Anônimos, a estrutura da Associação deve ser sempre de serviço, nunca de governo. PARÁGRAFO ÚNICO A Associação deverá manter um Manual de Procedimentos, que definirá detalhadamente a sua forma de funcionamento, os encargos da Diretoria e as atribuições dos trabalhadores especializados a ser aprovado na Assembléia Geral. CAPÍTULO II DA ÁREA DE ATUAÇÃO Pág. 3
4 ART. 7º - A Associação atuará em todo o Território Brasileiro. CAPÍTULO III - DA ADMINISTRAÇÃO ART. 8º - São órgãos de administração da Associação, com previsão e funções definidas nos presentes Estatutos, a Assembléia Geral, o Conselho Fiscal e a Diretoria. Todos os órgãos atuarão sempre de acordo com os princípios sugeridos pela Conferência Mundial de Serviços de Narcóticos Anônimos WSC- World Service Conference. Nenhum órgão da Associação receberá qualquer espécie de remuneração pelo desempenho de suas funções. PARÁGRAFO ÚNICO - Os ocupantes de órgãos de administração não responderão pessoalmente pelas obrigações contraídas em nome da Associação em virtude de ato regular de gestão, salvo se agirem em desacordo com o presente estatuto, infringindo a legislação em vigor quanto às regras de responsabilidade civil subjetiva e objetiva. CAPÍTULO IV - DA ASSEMBLÉIA GERAL ART. 9º - A Assembléia Geral será integrada pelos Delegados Regionais (DR) dos Comitês Regionais do território brasileiro e deliberará sobre as questões administrativas da Associação, aprovação da prestação de contas, aprovação do orçamento, eleição do quadro de Diretores e assuntos gerais. PARÁGRAFO PRIMEIRO - Servirão como orientação obrigatória para as decisões da Assembléia Geral os princípios sugeridos pela World Service Conference. PARAGRÁFO SEGUNDO A cada Delegado Regional (DR) devidamente registrado no Comitê a que serve a Associação corresponderá um voto nas deliberações tomadas em Assembléia. ART. 10º - A Assembléia Geral reunir-se-á em Sessão Ordinária ao menos uma vez ao ano e, em Sessão Extraordinária, sempre que convocada por voto dos membros da Diretoria ou do Conselho Fiscal, ou por requerimento de 1/5 ( um quinto) dos Delegados Regionais (DR), através de pedido formulado por escrito à Diretoria em tal sentido. PARÁGRAFO PRIMEIRO Os Comitês Regionais e a Associação podem deliberar moções, que após parecer da Diretoria e do Conselho fiscal, devem ser enviadas para deliberação em todos os Comitês Regionais. Sendo aprovada em pelo menos 2/3 dos Comitês Regionais, a ação proposta poderá ser colocada em prática até que a moção seja ratificada pela Assembléia Geral da ACS, que poderá ser convocada extraordinariamente para esta finalidade. ART. 11º - As Assembléias Gerais Ordinárias e Extraordinárias serão convocadas pela Diretoria, através de ato do Presidente ou de dois Diretores, ou por 1/5 ( um quinto) do associados e deverá necessariamente constar os assuntos na ordem do dia e indicar lugar, dia e hora previstos para suas realizações. Pág. 4
5 ART. 12º - A convocação deverá ser feita pelo correio a todos os Comitês de Serviço Regionais, através de carta registrada, com uma antecedência mínima de trinta dias da data da realização da Assembléia, sendo extensiva a todos os membros da Irmandade. ART. 13º - A Assembléia Geral, tanto em Sessão Ordinária quanto em Extraordinária, será validamente instalada, uma vez respeitada às formalidades de convocação, com a presença de qualquer número de Delegados Regionais (DR) registrados. ART. 14º Nos casos de deliberações acerca de alterações do presente Estatuto e/ou a eleição ou destituição de qualquer cargo da Diretoria só serão permitidas com o concurso do voto da maioria presente dos Delegados Regionais (DR) registrados nos Comitês e tendo sido específica a convocação para este fim. CAPÍTULO V - DA DIRETORIA ART. 15º - A Diretoria será constituída por um Presidente, um Vice-Presidente, um Secretário, um Diretor Financeiro, um Diretor de Literatura, um Diretor de Relações Públicas, todos eleitos em Assembléia Geral e com mandato de 2 ( dois) anos. ART. 16º - A elegibilidade para cargo de Diretoria demanda preenchimento dos requisitos estabelecidos no mais recente Guia Temporário de Serviço aprovado pela World Service Conference para os servidores de Comitê de Serviço Regional. ART. 17º - O mandato dos diretores terá a duração máxima de 2 anos, a contar da posse, durando até a próxima Assembléia Eletiva e possibilitada uma reeleição consecutiva. ART. 18º - O desempenho de cargo de Diretoria é de caráter eminentemente gratuito e sempre de acordo com as DOZE TRADIÇÕES e os DOZE CONCEITOS PARA O SERVIÇO EM NA. PARÁGRAFO ÚNICO: Qualquer Diretor ou Membro do Conselho Fiscal poderá entregar seu cargo desde que o faça formalmente, ou seja, por carta devidamente registrada e dirigida ao Presidente da Associação, sob pena de ser destituído do encargo por aprovação em Assembléia. ART. 19º - A Associação celebrará os atos da vida civil através da assinatura de seu Presidente, para: a) executar as decisões tomadas pela Assembléia Geral, Ordinária ou Extraordinária. b) representar a Associação perante todas as autoridades administrativas de qualquer nível; c) delegar a terceiros poderes para a prática de atos no interesse da Associação, dentro dos limites legalmente estabelecidos e com plena observância às 12 Tradições e 12 Conceitos Para O Serviço em NA. PARÁGRAFO ÚNICO - A Associação será representada pelo seu Presidente e seu Diretor Financeiro em conjunto no caso de abertura, gerência, administração e fechamento de contas bancárias em nome da Associação; Pág. 5
6 ART. 20º - A Diretoria reunir-se-á através de simples convocação por escrito ou por meio eletrônico de qualquer dos seus membros, com antecedência mínima de 10 dias. ART. 21º - São atribuições do Presidente: a) presidir as reuniões de Diretoria e as Assembléias Gerais. As Assembléias Gerais poderão estabelecer que outro associado qualquer assuma a Presidência da Assembléia, caso isso se mostre conveniente e assim decida a maioria dos Delegados Regionais (DR); b) autorizar registros nos livros de atas das Assembléias da Associação; c) autorizar e assinar os documentos e correspondências da Associação; d) convocar, auxiliado pelo Secretário, as reuniões da Diretoria e das Assembléias Gerais, conforme previsto no presente Estatuto e na legislação em geral; e) visar as movimentações financeiras efetuadas pelo Diretor Financeiro; f) representar judicial e extrajudicialmente a Associação, podendo delegar a terceiros, através de procuração e com poderes específicos para este fim; g) tomar, a seu critério, todas as decisões urgentes de interesse da Associação, delas informando imediatamente à Diretoria; h) nas deliberações da Assembléia Geral o Presidente da Associação não tem direito regular de voto. Caso, entretanto, em qualquer deliberação, resulte em empate o voto dos Delegados Regionais (DR) registrados no Comitê e presentes à assembléia, o voto do Presidente será usado como fator de solução de impasse, como voto desempatador; i) a contratação de prestadores de serviços em qualquer área de atuação da Associação com poderes específicos; j) ser o interlocutor da Associação com as comunidades de Narcóticos Anônimos no Brasil; l) cuidar do funcionamento da Associação tendo como instrumentos norteadores o Regimento Interno e o Código de Ética e Conduta. m) ser o responsável pela gestão dos funcionários da Associação; PARÁGRAFO ÚNICO Na vacância dos cargos de Vice-Presidente, o Presidente deverá assumir as funções do mesmo. ART. 22º - Constitui atribuição do Vice-Presidente, além de substituir o Presidente em todos os seus impedimentos legais, provisórios ou permanentes: a) elaborar em conjunto com o Presidente, com o Diretor Financeiro, e com representantes designados pelos Comitês Regionais para este fim, um planejamento para tradução e produção de literatura e guias de serviços no Brasil, na falta do Diretor de Literatura; Pág. 6
7 b) coordenar os grupos de tradução formados nos Comitês Regionais, na falta do Diretor de Literatura; c) ser o interlocutor da Associação com a sociedade, na falta do Diretor de Relações Públicas; e) representar o Presidente nos Conselhos e Órgãos públicos em todas as esferas, na falta e/ou impossibilidade do Presidente; f) responder os s e as correspondências externas, dando o devido encaminhamento aos assuntos, na falta do Diretor de Relações Públicas. ART. 23º - São atribuições do Secretário: a)colaborar em todos os assuntos de atribuição do Presidente e/ou do Vice-Presidente; b)redigir e assinar as atas das reuniões da Diretoria e da Assembléia Geral; c)controlar e custodiar os livros da Associação; d)preparar o Relatório Anual de Atividades para ser submetido ao Presidente, que o apresentará à Assembléia Geral; e)redigir e preparar os contratos e documentos da Associação; f)organizar a documentação da Associação em arquivo, bem como o acervo digital; ART. 24º - São atribuições do Diretor Financeiro: a)administrar todos os recursos da Associação; b)executar todas as tarefas necessárias com a finalidade de manter a contabilidade da Associação em dia e de acordo com a legislação a ela aplicável, em contato direto com o Contador da Associação; c)elaborar e apresentar à Assembléia Geral o Relatório Financeiro Anual da Associação, após manifestação do Conselho Fiscal, bem como o Balanço Contábil juntamente com as notas explicativas do contador, além do parecer do Auditor Independente; d)elaborar e apresentar mensalmente aos Comitês Regionais e ao Conselho Fiscal o Relatório Financeiro Mensal da Associação; e)elaborar e executar o planejamento de compra de material e cuidar de tudo o necessário para realização das compras da Associação dentro do planejamento estratégico; f)elaborar o orçamento da Associação para o exercício vindouro para aprovação pela Assembléia Geral. Pág. 7
8 g)realizar os procedimentos de levantamento e pesquisa de preços para aquisição de bens e serviços; ART. 25º São atribuições do Diretor de Literatura: a) elaborar em conjunto com o Presidente, com o Diretor Financeiro e com os Delegados Regionais designados para este fim, um planejamento para tradução e produção de literatura e guias de serviços no Brasil; b) assistir aos grupos de tradução formados nos Comitês Regionais, sendo o ponto de comunicação entre os mesmos e a World Service Conference ; c) colaborar com a elaboração do planejamento de compra de material juntamente com o Diretor Financeiro. ART. 26º São atribuições do Diretor de Relações Públicas: a) ser o interlocutor da Associação com a sociedade; b) representar o Presidente nos conselhos de classe e órgãos públicos em todas as esferas sempre que necessário; c) responder aos s e as correspondências externas, dando o devido encaminhamento aos assuntos; CAPÍTULO VI DO CONSELHO FISCAL ART. 27º A Associação terá um Conselho Fiscal composto de 3 (três) membros eleitos em Assembléia com mandato de 2 ( dois) anos, que estarão sujeitos a este Estatuto e, cujo objetivo principal será zelar pela gestão econômico-financeira. PARÁGRAFO ÚNICO: É requisito essencial, para ser membro do Conselho Fiscal, ter algum conhecimento na área contábil e/ ou financeira. ART. 28º Dentre os membros do Conselho, um poderá ser escolhido seu coordenador e outro seu substituto eventual. ART. 29º Os Conselheiros Fiscais se reunirão ordinariamente de seis em seis meses e, extraordinariamente mediante convocação do seu coordenador ou da maioria dos seus membros. PARÁGRAFO ÚNICO ANUALMENTE o Conselho deve emitir um parecer sobre a Associação para os Comitês Regionais e o Coordenador do Conselho deve comparecer a Assembléia Geral Ordinária para apresentação do parecer referente ao fechamento anual das contas da Associação. ART. 30º Compete ao Conselho Fiscal: Pág. 8
9 a) Acompanhar parecer sobre a previsão orçamentária, balanços, balancetes e retificação ou suplementação de orçamento; b) Fiscalizar os atos executivos da Diretoria ; c) Examinar as contas da Associação e escrituração contábil, através de meio eletrônico ou cópias da documentação entregues mensalmente, emitindo parecer a respeito; d) Atuar preventivamente propondo medidas que visem à melhoria da situação financeira do escritório regional; e) EMITIR até 15 (quinze) dias antes da Assembléia, parecer fundamentado (dando vistas), acerca das contas do escritório regional, encaminhando para avaliação da Assembléia Geral; f) Acusar qualquer irregularidade verificada, sugerindo medidas saneadoras; g) Opinar sobre despesas extraordinárias, não constantes da previsão orçamentária; ART. 31º Todas as deliberações do Conselho Fiscal e seus pareceres serão tomados por maioria de votos de seus membros. ART. 32º Todos os documentos necessários às verificações das contas deverão ser enviados mensalmente através de cópias ou meio eletrônico para os membros do Conselho Fiscal poder exercer suas atividades de qualquer lugar do Brasil. Capítulo VII DOS DELEGADOS REGIONAIS ART. 33º - São Delegados Regionais (DR) os eleitos, com mandato de 2 (dois) anos, por cada comitê de serviço regional existente no Brasil, sendo um titular e um suplente para cada região. ART. 34º - Caberá a cada região informar os seus Delegados Regionais eleitos como representante perante a Associação de Comitê de Serviços. ART. 35º - A admissão, a demissão e a exclusão do Delegado Regional são atos exclusivos de cada região, devendo, no entanto, a mesma informar a Associação quando qualquer destes casos ocorrerem. ART. 36º - São devidos aos Delegados Regionais perante a Associação : a) examinar e aprovar a prestação de contas; b) aprovar o orçamento para o exercício do próximo mandato; c) eleger o quadro da Diretoria ; d) eleger o Conselho Fiscal; Pág. 9
10 e) votar para destituir qualquer Diretor ou Conselheiro Fiscal que não cumpra com as suas funções na forma do presente Estatuto; f) comparecer a Assembléia seja Ordinária ou Extraordinária mediante convocação anterior seja por meio eletrônico ou por meio formal com direito a 01 ( um) voto para cada região; ART. 37º - Os delegados regionais não respondem subsidiariamente pelas obrigações sociais decorrentes da Associação. CAPÍTULO VII DO PATRIMÔNIO ART. 38º - O patrimônio ou fundo social da Associação é composto única e exclusivamente por doações de seus membros e pelos resultados das atividades a serem desenvolvidas em estrita observância ao objeto social, sendo vedada qualquer contribuição externa, segundo as Tradições de Narcóticos Anônimos. PARÁGRAFO ÚNICO: Os recursos para a manutenção da Associação têm como fontes as doações recebidas pelos seus membros. CAPÍTULO VIII DISSOLUÇÃO ART. 39º - A Associação dissolver-se-á por decisão tomada em Assembléia Geral com o quorum mínimo de 2/3 dos delegados regionais ou por imposição legal. PARÁGRAFO ÚNICO - Em caso de dissolução ou extinção da Associação, os bens remanescentes serão destinados a outra instituição congênere, com personalidade jurídica, que esteja registrada no Conselho Nacional de Assistência Social CNAS ou entidade Pública. Rio de Janeiro, 14 de outubro de 2009 Tereza Cristina O. M. de Oliveira Secretário Luiz Eduardo Costa Presidente Pág. 10
11 Associação para Comitês de Serviço Anexo aos Estatutos Quadro de Diretores IDENTIFICAÇÃO: Presidente: Luiz Eduardo Costa Brasileiro, solteiro, Professor, residente na cidade do Rio de Janeiro RJ. Vice Presidente: Vinícius Viana Ribeiro Identidade: Detran CPF: Brasileiro, casado, Autônomo, residente na Rua Jorge Nascimento Silva, 233 Bl.G Apt. 402 Pilares Rio de Janeiro RJ. Secretária: Tereza Cristina Octaviano Magalhães de Oliveira Identidade: DETRAN/RJ CPF: Brasileira, separada consensualmente, funcionária pública federal aposentada, residente na Rua , Itaipu-Niterói- RJ. Diretor Financeiro: Gilberto José Chocron Maia Identidade: OAB/RJ CPF: Brasileiro, casado, advogado, residente na Rua Voluntários da Pátria, 415 apt. 301, Botafogo - Rio de Janeiro RJ. Diretor de Literatura: Carlos Fils Puig Identidade: IFP/RJ CPF: Brasileiro, solteiro, Técnico em Pedagogia, residente na Rua Arruda Alvim, 187 Pinheiros São Paulo SP. Diretor de Relações Públicas: Cassiano da Silva Pereira Identidade: IFP/RJ CPF: Brasileiro, solteiro, Representante Comercial, residente na Rua Joel Nunes, 2 Olaria Rio de Janeiro RJ. CONSELHO FISCAL: 1) MAURICIO CHIAVOLONI PARIS Identidade: SSP/SP CPF: Brasileiro, casado, gerente de desembaraço aduaneiro, residente na Rua Vinte e Quatro de Maio, 573, Vila Industrial, Campinas-SP. 2) ETIENE ATHAYDE FELISATTI Identidade: SSP/SP CPF: Brasileiro, casado, empresário, residente na Rua Aglair Buratto Villas-Boas, 160 casa 09, Villas Bella, Campinas/SP. 3) MAURICIO DA FONSECA NADAIS Identidade: SSP/SP CPF: Brasileiro, casado, representante comercial, residente na Rua Capitão Otavio Machado, 1144 apt.34ª, Chácara Santo Antonio,São Paulo/SP Rio de Janeiro, 14 de outubro de 2009 Tereza Cristina O.M. de Oliveira Secretário Luiz Eduardo Costa Presidente
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