De Pé Sobre a Terra. Estudos Sobre a Indústria, o Trabalho e o Movimento Operário em Portugal.
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- William Amorim
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1 De Pé Sobre a Terra. Estudos Sobre a Indústria, o Trabalho e o Movimento Operário em Portugal.
2 TÍTULO De Pé Sobre a Terra. Estudos Sobre a Indústria, o Trabalho e o Movimento Operário em Portugal. Contribuições provenientes da série de encontros de investigadores de ciências sociais Áreas Industriais e Comunidades Operárias, organizados em 2011 em Portimão, a 3 e 4 de Junho, em Lisboa, a 20, 21 e 22 de Outubro, em Almada, a 25, 26 e 27 de Novembro, e no Porto, a 16 e 17 de Dezembro, por Bruno Monteiro (Instituto de Sociologia, Universidade do Porto) e Joana Dias Pereira (Instituto de História Contemporânea, Universidade Nova de Lisboa). ORGANIZADORES Bruno Monteiro Joana Dias Pereira DESIGN GRÁFICO Catarina Azevedo catarina.azzzevedo@gmail.com ISBN FORMATO 155 X 240 mm 1ª EDIÇÃO 2013 Esta publicação não se destina à circulação comercial e não tem, além nela estão reunidos são resultado directo de actividades organizadas e realizadas pela Universidade Popular do Porto. Os autores, titulares do direitos desta obra, publicam-na nos termos da licença Creative Commons «Atribuição Uso Não Comercial Partilha» nos mesmos termos 2.5 Portugal (cf. org/licenses/by-nc-sa/2.5/pt/).
3 RUI JORGE GARCIA RAMOS 45 Sinais de Modernidade, Modernidade dos Sinais: Ecletismo, Internacionalismo e Desterritorialização em 1900 História Local vs História Global - XX para revisitar obras esquecidas, - outro entendimento do desfasamento e da consonância da produ- cia de uma vontade teórica das obras/arquitetos, facto que implica questionar, antes de mais, a ideia de teoria e o campo da teoria
4 CAPÍTULO I CONSTRUÇÃO XX - tro do Movimento Moderno e dos fundadora do projeto de investigação - obrigatórias.» Assim se escreve no livro atrás citado [A Arte em Portugal no Século XIX La Cimbra y el Arco
5 RUI JORGE GARCIA RAMOS 47 espécie de ilusão a curto prazo. Várias causas impedem, em Portugal, História não só do século XX e não só de arte do século XX, deve ser atendida como uma obra moderna Silva, no quadro das arquiteturas da abertura do século XX, porque A Arte em Portugal no Século XX Inscripciones
6 CAPÍTULO I CONSTRUÇÃO 48 - século XX 4 ortodoxa de moderno, se coloque outra ideia de moderno populari- como um processo impura polifonia A) PONTOS DE PARTIDA - XX 5 ser entendida como imutável e representativa dos valores milenares. século - commodi- XX, em L ordre du Temps
7 RUI JORGE GARCIA RAMOS XXI, é um territó- - o novo dos anos de 1900 está rodeado pelo novo, quer como realidade expe- - Consuming Places
8 CAPÍTULO I CONSTRUÇÃO 50 B) NA BAGAGEM politicamente, da cidade. de 1890 é admitido na -
9 RUI JORGE GARCIA RAMOS 51 uma ideia de modernidade. A modernidade onde opera Marques da Silva é estruturada a conservadora) e a cidade capital do progresso As teorias, tal - ser eclético - Deslocalizar a Europa: Antropologia, Arte, Literatura e História na Pós-Colonialidade
10 CAPÍTULO I CONSTRUÇÃO progresso, - o dese- - -
11 RUI JORGE GARCIA RAMOS cia nas escolas de Laloux), vamos encontrar esquissos e apontamentos escritos, reali e técnicas dos exemplos parisienses, nomeadamente, do seu mestre. Por isto trata-se, atualmente, de uma escola eclética,
12 CAPÍTULO I CONSTRUÇÃO 54 Maria no Porto. da Silva, Paris, C) EM PARIS A PENSAR EM ARQUITETURA NO PORTO Detalhe de Une Gare Central, - - marketing profissional démico para Une Gare Central motu proprio mico e comercial da cidade, bem representadas pela encomenda do
13 RUI JORGE GARCIA RAMOS 55 quer pública, contribuindo decisivamente para a cidade nova, a cidade os aspetos funcionais e de conforto e, sobretudo, económicos de uma nova classe média interessada em outro estilo de vida. -
14 CAPÍTULO I CONSTRUÇÃO 56 D) DESTERRITORIALIZAÇÃO DE UMA EXPRESSÃO ARQUITETÓNICA - haussemaniana estrangeirada - - progresso e num modo eclético - -
15 RUI JORGE GARCIA RAMOS 57 - de resolver a sua complexidade, mas que, simultaneamente, também - -. A - também como o seu oposto, como que incorpora - no estabelecimento de compromissos por Marques da Silva, atitudes que devemos considerar modernas.
16 CAPÍTULO I CONSTRUÇÃO 58 da Silva, Porto, c Bento ressalta este processo, onde
17 RUI JORGE GARCIA RAMOS ponde, de onde encomenda livros, catálo- com a elite da sociedade portuense, conser- res do campo. Mas é exatamente esta ten- arquiteto moderno. E) AGENCIAMENTO COLETIVO DA ENUNCIAÇÃO
18 CAPÍTULO I CONSTRUÇÃO 60 sar de estar economicamente motivada, foi - primeiro comboio ao centro do Porto em - Convento de S. Bento de Avé Maria antes de começarem as demolições. Chegada do primeiro comboio à estação central do Porto, entre outros arquitetos, podem ser referidos como exemplo de trans- na controvérsia do que é a modernidade e de como pode efetivar-se
19 RUI JORGE GARCIA RAMOS 61 o conturbado processo da Avenida dos Aliados na senda de uma ideia de cidade-monumento, o que Marques da Silva Primeira Metade do Séc. XX
20 CAPÍTULO I CONSTRUÇÃO 62 F) EVITAR A DISJUNÇÃO CONTEÚDO E EXPRESSÃO entre dois entendi
21 RUI JORGE GARCIA RAMOS 63 Quarteirão na rua Conde de Vizela (antiga rua do Correio), (rua Cândido dos Reis e Carmelitas) cula sinais de modernidade que apontam o
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