A Vida Social das Coisas de Arjun Appadurai Joana Azevedo, nº8540 Curso de Design de Comunicação, 2º ano FBAUL, 2017/18
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1 A Vida Social das Coisas de Arjun Appadurai Joana Azevedo, nº8540 Curso de Design de Comunicação, 2º ano FBAUL, 2017/18 Artigo completo submetido a 13 de Maio de 2018 Resumo: O seguinte artigo agrega uma temática presente nas referências bibliográficas da unidade curricular de Cultura Material, que se desenvolve segundo a obra literária A Vida Social das Coisas: as mercadorias sob uma perspectiva cultural do autor Arjun Appadurai. Palavras chave: Vida Social, Coisas, Troca e Valor Introdução Pretende-se com este trabalho abordar temáticas e conceitos de Cultura Material do 2º Semestre do 2ºAno do curso de Design de Comunicação. Esta reflexão crítica tem como objetivo abordar e criticar conceitos em torno da temática da vida social das coisas, expondo as ideias apresentadas na obra A Vida Social das Coisas: as mercadorias sob uma perspetiva cultural do autor Arjun Appadurai. O autor explora as condições sobre as quais os objetos económicos circulam em diferentes regimes de valor no tempo e no espaço através de uma série de olhares sobre os modos como desejo e demanda, sacrifício recíproco e poder interagem para criar o valor económico em situações sociais específicas. Desenvolvimento Na Introdução do livro A Vida Social das Coisas, o autor procura desconstruir um certo etnocentrismo que ainda prevalece nas abordagens sobre a circulação de mercadorias, introduzindo a antropologia e novas conceções a um campo hegemonizado pelos estudos económicos. A desconstrução o etnocentrismo nas abordagens sobre a mercadoria, passa primeiro por uma descolonização da própria mercadoria em relação ao capitalismo (reconhecendo a existência de objetos com valores económicos em outras sociedades). Num segundo passo, é preciso chamar atenção para o facto de que a própria construção do capitalismo não pode
2 ser compreendida somente em termos de contribuições europeias de inovações tecnológicas, mas também na produção e no consumo a despeito de outras complexidades culturais e políticas. A perceção antropológica do autor fá-lo crer então, que as coisas terão de ter um percurso semelhante entre si pois os seus significados estão inscritos nas suas formas, nos seus usos, nas suas trajetórias. Somente pela análise destas trajetórias podemos interpretar as transações e os cálculos humanos que dão vida às coisas. Nenhuma análise social das coisas (seja o analista um economista, um historiador da arte ou um antropólogo) é capaz de evitar por completo o que pode ser denominado fetichismo metodológico. Este fetichismo metodológico, que restitui a nossa atenção às coisas em si mesmas, é, em parte, um antídoto à tendência de atribuir um excessivo valor sociológico às transações realizadas com as coisas. No processo de troca no qual o valor é atribuído às coisas estão bastante presentes, entre outros, desejos, demandas, sacrifícios e conhecimentos. Por conseguinte, o autor trabalha com a noção de regimes de valor dados no tempo e no espaço. Quer dizer então que se trata de compreender os modos como desejo e demanda, sacrifício recíproco e poder interagem para criar valor económico em situações sociais específicas (p. 16). Assim, o autor afirma que as coisas possuem uma história e/ou uma trajetória que pode atravessar diferentes regimes de valor. Appadurai, na primeira secção do livro, desenvolve a ideia do espírito da mercadoria com base na teoria marxista expressa em O Capital, de Marx: Poucos negariam que a mercadoria é algo completamente socializado. Logo, em busca de uma definição, a questão a ser colocada é: em que consiste esta sociabilidade? A resposta purista, que se tornou rotina atribuir a Marx, é que uma mercadoria é um produto destinado, sobretudo, à troca e que tais produtos emergem, por definição, sob as condições institucionais, psicológicas e económicas do capitalismo. Definições menos puristas vêem as mercadorias como bens destinados à troca, independentemente da forma de troca. A definição purista dá um fim prematuro à questão. As definições mais frouxas correm o risco de tornar equivalentes mercadoria, dádiva e diversos outros tipos de coisas. (P. 19). Mais à frente assegura que por meio da crítica à concepção marxista da mercadoria, pretendo sugerir que mercadorias são coisas com um tipo particular de potencial social, que
3 se distinguem de produtos", objetos, bens, "artefactos" e outros mas apenas em alguns aspectos e de um determinado ponto de vista. (Idem). Todavia, apesar de Appadurai se mencionar as noções de Marx, de Simmel e de Engels, considera que hoje a ideia de mercadoria foi substituída pelo conceito neoclássico e marginalista de bens. Todavia, na maioria das análises modernas da economia (fora da antropologia), o significado do termo mercadoria ficou restrito a repercutir apenas uma parte do legado de Marx e dos primeiros economistas políticos. Ou seja, na maioria dos usos contemporâneos, as mercadorias são um tipo especial de bens manufaturados (ou serviços), que se associam somente aos modos de produção capitalista e, portanto, só podem ser encontradas onde penetrou o capitalismo. (...) Mercadorias são, em geral, vistas como típicas representações materiais do modo de produção capitalista, mesmo quando classificadas como triviais, e seu contexto capitalista como incipiente. (P. 20) Appadurai descreve as noções de mercadoria de Marx como, por vezes, ambíguas e começam em O Capital por declarar que a mercadoria é, antes de tudo, um objeto exterior, uma coisa que, pelas suas propriedades, satisfaz necessidades humanas de qualquer espécie. À medida que evolui no processo analítico, Marx destaca a importância do valor de uso e do valor de troca no sistema onde a circulação de produtos e o significado do dinheiro são determinantes. É a elaboração desta concepção das relações entre a forma-mercadoria e a forma-dinheiro que permite a Marx estabelecer a famosa distinção entre as duas formas de circulação de mercadorias (Mercadorias Dinheiro Mercadorias e Dinheiro Mercadorias Dinheiro) sendo a segunda a representação da fórmula geral do capitalismo. No decurso deste movimento analítico, as mercadorias são intrincadamente atreladas ao dinheiro, a um mercado impessoal e ao valor de troca. Mesmo na forma mais simples de circulação (ligada ao valor de uso), as mercadorias relacionam-se por meio da capacidade de comensurarão do dinheiro. (P.20) Appadurai está interessado na definição de Engels, sobretudo na produção de valor de uso para os outros : Comecemos com a ideia de que uma mercadoria e qualquer coisa destinada à troca, o que nos liberta de uma preocupação exclusiva com o "produto", a "produção" e a intenção original ou predominante do "produtor", e possibilita nos concentrarmos nas dinâmicas de troca. Para fins comparativos, então, a questão deixa de ser "O que é a mercadoria?" para ser Que tipo de troca á a troca de mercadorias?. Aqui, como parte de um esforço em definir mercadorias da melhor forma possível, temos de lidar com dois tipos de troca que são convencionalmente contrastados com a troca de
4 mercadorias. 0 primeiro á a permuta (algumas vezes chamada de troca direta); o segundo é a troca de presentes. (P 22) Na obra de Marx e Engels, apesar do enfoque estar na mercadoria como algo associada ao dinheiro, ao lucro e à produção capitalista, há momentos que apontam para a possibilidade de existir uma mercadoria noutras outras sociedades. Apparudai procura também em George Simmel uma noção de mercadoria mais abrangente como qualquer coisa destinada à troca (p. 22) a troca pressupõe uma atribuição de valor a determinados objetos. Deste modo, para Appadurai, as mercadorias são compreendidas como resultado de um processo de atribuição de valor às coisas. Assim, mais do que determinar que tipo de objeto possa ser classificado como mercadoria, o autor discute o processo de atribuição de valor a esses objetos que os faz tornar mercadorias. Um processo que não pode ser reduzido a razões económicas, mas que abrange dimensões históricas, sociais, culturais e políticas. Um processo dialético que envolve as coisas, os seres humanos e o seu contexto. Os objetos, as coisas, não são mudos. É certo que não há inerência de valor nas coisas, mas por outro lado, quando compreendidos nos processos de circulação, observamos a história acumulada nas suas trajetórias, sendo possível, a partir deles, compreender os seus contextos sociais. E da mesma forma que os homens dão valor às coisas, as coisas dão valor aos homens. É preciso analisar a dialética dessa relação. Então, a inovação tecnológica (viabiliza a produção de novas mercadorias) não é provocada apenas por razões técnicas, mas motivada por aspetos sociais, políticos e culturais também. As mudanças nos padrões de consumo na Europa provocaram o surgimento do capitalismo. Os chamados bens de luxo são permeados por uma necessidade de afirmação política e de poder. Assim, a demanda não é nem uma reação mecânica à estrutura e ao nível de produção, numa ânsia natural insondável. É um complexo mecanismo social que intermedeia padrões de circulação de mercadorias de longo e curto prazo (p. 60). O consumo é, pois, um ato de comunicação ; é social, relacional e ativo (p. 48).
5 Conclusão A definição de sociedade de A Vida Social das Coisas de Arjun Appadurai tornase pertinente para inserir o tema do binómio taparuer/ dependência, onde o autor é capaz de explorar as condições sobre as quais os objetos circulam em diferentes regimes de valor através dos diferentes olhares da sociedade, nomeadamente os modos como o desejo e poder interagem para criar esse valor em situações sociais. Por consequente, é visível que o taparuer, sendo um objeto socialmente aceite, este foi criado segundo regimes de valor, circulando nos dias de hoje segundo modos específicos em situações sociais, como o mero dia-a-dia. Referências Appadurai, Arjun. (2008). A Vida Social das Coisas: as mercadorias sob uma perspectiva cultural. Niterói: Editora da Universal Federal Fluminense. Marx, Karl. (1975) O Capital. Editor Presença. Coleção Sociedade Global, Simmel, Georg. (2005). The Philosophy of Money. New York: Taylor & Francis e-library.
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