RELATÓRIO DE ENSAIO 791/04-AT LINHA FERREIRA DO ALENTEJO - SINES II. Campo Eléctrico e Campo de Indução Magnética. Campo eléctrico; Campo magnético
|
|
- Diana Marreiro
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELATÓRIO DE ENSAIO 791/04-AT Departamento: ALTA-TENSÃO Laboratório: LECP - Laboratório de Ensaios de Campo LINHA FEIRA DO ALENTEJO - SINES II Campo Eléctrico e Campo de Indução Magnética Cliente: REN Endereço: Local de realização: Linha Ferreira do Alentejo - Sines II Tipo de ensaio: Medição do Campo Eléctrico e do Campo de Indução Magnética Palavras-chave: Campo eléctrico; Campo magnético Objecto: Medição do campo eléctrico e do campo de indução magnética ao longo da Linha Ferreira do Alentejo - Sines II Datas de: Encomenda Recepção Produtos Realização Ensaio de: Procedimentos Utilizados: a: Relatório Revisão Distribuição Exemplares Distribuição Exemplares REN 2 Folhas: 8 Quadros: 4 Desenhos: Volumes: Anexos: 9 Proc: Obra: Nº entrada: Nº Reg: AUTOR RUI MARTINS Rúbrica Folha nº 1/8 Este relatório só pode ser reproduzido na íntegra. A reprodução parcial carece da autorização da LABELEC. Os resultados constantes deste relatório referem-se apenas aos produtos nele identificados, não sendo lícito atribui-los a qualquer outro, ainda que da mesma marca ou modelo. LABELEC Rua Cidade de Goa, SACAVÉM - PORTUGAL Telf.: Fax:
2 RL nº 791/04-AT Medição do Campo Eléctrico e Magnético da Linha Ferreira do Alentejo - Sines II INDICE 1. INTRODUÇÃO DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO UTILIZADOS Medição dos campos eléctrico e de indução magnética Medição das distâncias dos condutores ao solo CÁLCULO DO CAMPO ELÉCTRICO EDO CAMPO DE INDUÇÃO MAGNÉTICA Cálculo do campo eléctrico Cálculo do campo de indução magnética Cálculo para incluir o peso relativo das diversas harmónicas Cálculo para reflectir a variação da corrente nos circuitos envolvidos LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE MEDIÇÃO RESULTADOS OBTIDOS CONCLUSÕES Resultados obtidos Comparação com os níveis de referência Campo eléctrico Campo de indução magnética INTRODUÇÃO ARede Eléctrica Nacional, S.A. solicitou àlabelec, fax EQQS 46/2004, arealização das medições do campo eléctrico edo campo magnético nos pontos indicados no plano de monitorização previamente acordado com a REN. Para efeitos de comparação com os valores do modelo de projecto, foi solicitada aindicação das distâncias dos condutores (3 fases) ao solo nos pontos de medição. As medições decorreram durante o mês de Outubro e no dia 29 de Dezembro de DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA As medições foram realizadas com base no despacho nº /2003 de 15 de Outubro de 2003 do Ministério da Economia relativo aos procedimentos de monitorização e medição de intensidade dos campos eléctricos emagnéticos com origem em redes eléctricas àfrequência industrial
3 RL nº 791/04-AT Medição do Campo Eléctrico e Magnético da Linha Ferreira do Alentejo - Sines II O disposto neste despacho baseia-se nos seguintes documentos: Norma CEI (ano 1989) Técnicas de ensaio em alta tensão; Primeira parte: Definições e prescrições gerais relativas aos ensaios; Norma CEI (ano 1987) Medição de campos eléctricos à frequência industrial ; Guia prático de cálculo -CIGRÉ -Grupo de trabalho 01-36, ano Campos eléctricos e magnéticos criados por redes de transporte. Descrição dos fenómenos. 3. EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO UTILIZADOS 3.1. Medição dos campos eléctrico e de indução magnética Oequipamento utilizado écomposto por duas unidades, asonda eoaparelho de leitura/registo de dados, interligados por fibra óptica. Para evitar alterações das linhas de campo pela introdução da sonda de campo as medições foram realizadas com esta colocada em cima de um tripé isolante. Ambas as unidades são alimentadas por bateria. Oequipamento mede os campos segundo três direcções ortogonais eapartir destes calcula e indica o valor máximo do campo, para cada frequência, em valor eficaz (rms). O aparelho de leitura/registo de dados tem as seguintes características: Marca: PMM Modelo: 8053 Nº série: 0220J00906 Data da última calibração: A sonda mista (permite efectuar medições do campo eléctrico e do campo de indução magnética) tem as seguintes características: Marca: PMM Modelo: EHP - 50 Nº série: 1210L00907 Data da última calibração: Folha nº 3
4 RL nº 791/04-AT Medição do Campo Eléctrico e Magnético da Linha Ferreira do Alentejo - Sines II 3.2. Medição das distâncias dos condutores ao solo Para amedição das distâncias dos condutores (3 fases) ao solo recorremos ao equipamento da REN-EES que efectua a medição através de laser: Marca: LEICA Modelo: DISTOTM PRO4a Nº série: Data da última calibração: Arecolha das distâncias dos condutores ao solo foi feita durante a noite pois só com pouca luminosidade se consegue identificar o laser a incidir nos condutores. 4. CÁLCULO DO CAMPO ELÉCTRICO E DO CAMPO DE INDUÇÃO MAGNÉTICA 4.1. Cálculo do campo eléctrico Os cálculos efectuados para ocampo eléctrico destinam-se aincluir opeso relativo das diversas harmónicas. Faz-se uma conversão dos valores de forma a que o campo equivalente seja comparado com o nível de referência dos 50 Hz: Eeq = E1 + 2E2 + 3E nen ondee1, E2, E3,...En representam os valores eficazes da fundamental e das diversas harmónicas. 4.2 Cálculo do campo de indução magnética Cálculo para incluir o peso relativo das diversas harmónicas Faz-se uma conversão dos valores de forma aque ocampo equivalente seja comparado com o nível de referência dos 50 Hz: Beq = B1 + 2B2 + 3B nbn ondeb1, B2, B3,...Bn representam os valores eficazes da fundamental e das diversas harmónicas Cálculo para reflectir a variação da corrente nos circuitos envolvidos Para ocaso do campo magnético, a partir das cargas (transformadores ou linhas) registadas durante as medições, calculou-se ocampo correspondente às cargas nominais campo máximo expectável. Folha nº 4
5 RELATÓRIO 791 /04 -AT 5. LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE MEDIÇÃO Para arealização das medições foi seguido oplano de monitorização previamente acordado com a REN com as seguintes alterações, decididas durante a deslocação ao local: Entre oapoio 152 e153 foi incluído operfil 8, devido àexistência de habitações próximas da linha. Entre oapoio 167 e168 foi incluído operfil 9, devido àexistência de habitações próximas da linha. Entre oapoio 170 eopórtico da subestação de Sines foi retirado operfil 10 devido à influência das linhas que se encontram na vizinhança. No quadro 1apresenta-se oplano de medição do campo eléctrico edo campo de indução magnética da linha Ferreira do Alentejo Sines II. Quadro 1 Plano de monitorização final Localização Perfil Apoio Inicial Apoio Final Justificação 1 Pórtico SFA 1 Habitações Habitações Habitações Habitações Habitações Habitações Habitações Habitações Habitações Na folha nº 1de cada anexo apresenta-se: -Fotografia do local -Implantação da linha Na folha nº 2de cada anexo apresenta-se afigura que evidencia alocalização dos pontos onde foram efectuadas medições. Folha nº 5
6 RELATÓRIO 791 /04 -AT 6. RESULTADOS OBTIDOS Nos pontos assinalados na alínea anterior foram realizadas medições do campo eléctrico edo campo de indução magnética com odetector colocado aetro ea1,8 metros de altura em relação ao solo. Os resultados obtidos apresentam-se nos quadros egráficos dos anexos correspondendo cada anexo ao perfil com omesmo número. No quadro 2 apresentam-se: -Valores máximos de campo eléctrico ecampo de indução magnético medidos em cada perfil -Carga da linha durante asmediçõesde campo de indução magnética - Campo de indução magnética máximo previsível em cada perfil considerando a carga máxima da linha de 1200 MVA. Quadro 2 Campo Campo de eléctrico indução Carga Campo de indução Data da realização das máximo magnética da magnética máximo medições medido máximo medido linha previsível Perfil Dia Hora (kv/m) (µt) (MVA) (µt) 1 15-Out 14:00 2,05 3, , Dez 9:10 0,95 1, , Out 9:30 1,55 1, , Out 14:30 1,30 0, , Dez 15:45 1,30 3, , Out 10:40 2,70 1, , Out 13:45 1,60 0, , Out 15:15 1,90 1, , Out 13:50 2,25 0, ,63 No quadro 3 apresentam-se: -Altura dos condutores ao solo -Carga da linha durante as medições da altura dos condutores ao solo -Temperatura ambiente durante as medições da altura dos condutores ao solo Da análise dos primeiros resultados obtidos, respeitantes aos perfis 2 e 5, surgiram dúvidas quanto à correlação da carga da linha com os valores medidos. Por este motivo procedeu-se à repetição das medições nos perfis referidos. Os resultados apresentados referem-se às segundas medições. Folha nº 6
7 RELATÓRIO 791 /04 -AT Nos perfis 1, 4, 6e9os valores poderão estar parcialmente afectados pela presença de outras linhas na vizinhança da que éobjecto das presentes medições. Perfil Quadro 3 Distância dos condutores ao solo (m) Linha Ferreira do Alentejo Sines II E* C* D* Carga (MVA) Temperatura 1 21,74 25,29 29, ,52 40,77 41, ,41 29,28 28, ,96 27,16 26, ,56 27,24 27, ,80 16,66 16, ,48 20,00 20, ,59 16,53 16, ,68 33,48 25, (ºC) Observações: E condutor esquerdo C condutor centro D condutor direita SFA E C D Folha nº 7
8 RL nº 791/04-AT Medição do Campo Eléctrico e Magnético da Linha Ferreira do Alentejo - Sines II 7. CONCLUSÕES 7.1. Resultados obtidos O valor de campo eléctrico máximo medido foi, aproximadamente, de 2,70 kv/m. O valor de campo de indução magnética máximo medido foi, aproximadamente, de 3,41 µt Para a carga máxima da linha, 1200 MVA, teremos como valor máximo previsível, aproximadamente 33,00 µt Comparação com os níveis de referência No quadro 4 são apresentados os níveis de referência estabelecidos na Recomendação do Conselho Nº 199/519/CE, de 12 de Julho de 1999, abaixo dos quais ocampo eléctrico e campo de indução magnética se consideram não susceptíveis de influenciar a saúde humana. Quadro 4 Níveis de referência estabelecidos na Recomendação do Conselho Nº 199/519/CE Gama de frequências Campo eléctrico Campo de indução magnética (V/m) ( T) 25 Hz 800 Hz Campo eléctrico Verifica-se que os valores medidos são inferiores aos valores de referência estabelecidos na Recomendação do Conselho Nº 199/519/CE Campo de indução magnética Verifica-se que os valores medidos eos máximos previsíveis são inferiores aos valores de referência estabelecidos na Recomendação do Conselho Nº 199/519/CE. Sacavém, 31 de Dezembro de 2004 ( Rui Martins ) O Responsável pelo Departamento ( Neves Gomes ) Folha nº 8
9 ßÒÛÈÑ ï PERFIL 1
10 Anexo 1 ao Folha nº 1
11 Anexo 1 ao Acesso 140 Rede SFA Pórtico Pórtico Pórtico Pórtico Pórtico Pórtico Pórtico Pórtico Portão Apoio LFASN Vale do Gaio 60 kv Apoio 1 Apoio 1 Apoio 1 Apoio 1 Apoio 1 Apoio 1 Ferreira - Santiago 60 kv Ferreira - Aljustrel 60 kv Ferreira - Ourique 150 kv Beja I 60 kv Beja II 60 kv FIG. Perfil 1 Localização dos pontos de medição Distância entre pontos consecutivos 2 m P1cont. Pórtico 120 CASA 1 P1 Folha nº 2
12 Anexo 1 ao Quadro Perfil 1 - (pontos 1 a 50) ,15 0,15 0,15 0,20 0,20 0,20 0,20 0,30 0,30 0,40 0,15 0,15 0,20 0,20 0,20 0,30 0,30 0,30 0,40 0,40 0,08 0,08 0,08 0,08 0,09 0,09 0,09 0,10 0,10 0,10 1,8 m 0,07 0,09 0,08 0,09 0,10 0,08 0,09 0,10 0,09 0,09 1 m 1.8 m ,45 0,45 0,50 0,55 0,55 0,65 0,65 0,65 0,65 0,70 0,45 0,50 0,55 0,65 0,65 0,70 0,75 0,70 0,80 0,85 0,12 0,11 0,12 0,13 0,13 0,14 0,15 0,16 0,16 0,17 1,8 m 0,11 0,12 0,14 0,14 0,15 0,12 0,16 0,15 0,15 0, ,80 0,90 1,00 1,05 1,15 1,30 1,40 1,50 1,35 1,60 0,90 1,05 1,10 1,20 1,40 1,55 1,70 1,80 1,70 2,05 0,18 0,20 0,21 0,21 0,23 0,25 0,24 0,24 0,29 0,28 1,8 m 0,18 0,18 0,21 0,21 0,25 0,29 0,26 0,29 0,32 0, ,45 1,30 1,10 0,95 0,70 0,55 0,45 0,30 0,20 0,20 1,85 1,65 1,35 1,10 0,90 0,70 0,55 0,40 0,30 0,40 0,28 0,27 0,25 0,24 0,23 0,21 0,19 0,18 0,16 0,15 1,8 m 0,33 0,33 0,31 0,29 0,26 0,25 0,22 0,20 0,19 0, ,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,15 0,15 0,15 0,10 0,10 0,40 0,40 0,30 0,30 0,30 0,20 0,20 0,15 0,15 0,10 0,14 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13 0,14 0,14 0,15 0,16 1,8 m 0,16 0,15 0,14 0,14 0,14 0,14 0,18 0,18 0,16 0,17 Folha nº 3
13 Anexo 1 ao Quadro Perfil 1 - (pontos 51 a 100) ,10 0,10 0,10 0,15 0,15 0,20 0,20 0,30 0,30 0,20 0,10 0,10 0,15 0,15 0,20 0,30 0,30 0,40 0,40 0,40 0,16 0,18 0,20 0,22 0,24 0,28 0,33 0,34 0,37 0,38 1,8 m 0,17 0,18 0,21 0,22 0,25 0,30 0,36 0,40 0,43 0, ,20 0,20 0,15 0,15 0,15 0,20 0,20 0,15 0,15 0,45 0,30 0,30 0,20 0,20 0,20 0,30 0,30 0,20 0,20 0,50 0,35 0,30 0,28 0,30 0,38 0,49 0,64 0,93 1,16 1,53 1,8 m 0,43 0,36 0,33 0,35 0,41 0,53 0,67 1,01 1,22 1, ,55 0,55 0,45 0,45 0,55 0,50 0,45 0,20 0,15 0,10 0,70 0,70 0,65 0,65 0,75 0,70 0,50 0,40 0,20 0,15 2,00 2,50 2,86 2,82 2,45 1,86 1,44 1,11 0,91 0,76 1,8 m 2,11 2,85 3,39 3,41 3,02 2,23 1,66 1,16 0,95 0, ,10 0,10 0,15 0,20 0,30 0,45 0,55 0,55 0,65 0,60 0,15 0,15 0,15 0,20 0,40 0,50 0,65 0,70 0,75 0,70 0,70 0,67 0,61 0,63 0,66 0,72 0,90 1,03 1,18 1,35 1,8 m 0,73 0,70 0,65 0,66 0,71 0,72 0,97 1,12 1,27 1, ,40 0,40 0,80 0,90 0,95 0,90 0,70 0,60 0,50 0,45 0,65 0,55 1,05 1,20 1,20 1,00 0,80 0,65 0,55 0,45 1,55 1,81 1,87 1,77 1,49 1,19 0,97 0,81 0,66 0,60 1,8 m 1,66 2,02 2,22 2,16 1,75 1,36 1,04 0,85 0,68 0,59 Folha nº 4
14 Anexo 1 ao Quadro Perfil 1 - (pontos 101 a 140) ,40 0,30 0,30 0,20 0,20 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 0,40 0,40 0,30 0,20 0,20 0,20 0,15 0,15 0,15 0,15 0,48 0,40 0,36 0,31 0,27 0,24 0,22 0,19 0,17 0,17 1,8 m 0,51 0,43 0,37 0,32 0,28 0,25 0,23 0,21 0,18 0, ,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,15 0,15 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,15 0,14 0,12 0,12 0,11 0,10 0,09 0,09 0,08 0,08 1,8 m 0,15 0,14 0,14 0,13 0,11 0,12 0,10 0,09 0,09 0, ,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,05 0,05 0,05 0,05 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,05 0,10 0,05 0,05 0,10 0,07 0,07 0,08 0,08 0,09 0,10 0,10 0,11 0,12 0,13 1,8 m 0,07 0,07 0,08 0,09 0,09 0,10 0,11 0,11 0,12 0, ,10 0,05 0,15 0,45 0,65 0,90 0,95 1,00 1,05 0,95 0,10 0,05 0,10 0,75 0,85 1,10 1,20 1,25 1,30 1,20 0,14 0,14 0,17 0,20 0,22 0,24 0,27 0,30 0,36 0,57 1,8m 0,15 0,16 0,20 0,20 0,23 0,22 0,33 0,42 0,51 0,70 Folha nº 5
15 Anexo 1 ao 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 Gráficos Perfil 1 - (pontos 1 a 50) PERFIL 1 - CAMPO ELÉCTRICO Pontos de medição 1,0 m 1,8 m PERFIL 1 - CAMPO DE INDUÇÃO MAGNÉTICA B( T) 1,0 m Pontos de medição B( T) 1,8 m B(µT) E (kv/m) Folha nº 6
16 Anexo 1 ao 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 Gráficos Perfil 1 - (pontos 51 a 100) PERFIL 1 - CAMPO ELÉCTRICO Pontos de medição 1,0 m 1,8 m PERFIL 1 - CAMPO DE INDUÇÃO MAGNÉTICA B( T) 1,0 m Pontos de medição B( T) 1,8 m B(µT) E (kv/m) Folha nº 7
17 Anexo 1 ao 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 Gráficos Perfil 1 - (pontos 101 a 140) PERFIL 1 - CAMPO ELÉCTRICO Pontos de medição 1,0 m 1,8 m PERFIL 1 - CAMPO DE INDUÇÃO MAGNÉTICA B( T) 1,0 m Pontos de medição B( T) 1,8 m B(µT) E (kv/m) Folha nº 8
18 ßÒÛÈÑî PERFIL 2
19 Anexo 2 ao Folha nº 1
20 Anexo 2 ao SFA Apoio 35 P 2 1 Campos de Cultivo Campos de Cultivo FIG. Perfil 2 Localização dos pontos de medição Apoio 36 CASA 70 Distância entre pontos consecutivos 2 m Estrada Folha nº 2
21 Anexo 2 ao Quadro Perfil 2 (pontos 1 a 36) 1,8 m ,30 0,40 0,30 0,50 0,55 0,60 0,75 0,65 0,75 0,40 0,40 0,40 0,60 0,65 0,70 0,80 0,80 0,80 0,50 0,58 0,65 0,75 0,80 0,84 0,89 0,93 0,98 1,8 m 0,55 0,63 0,70 0,81 0,85 0,86 0,95 1,00 1,03 1,8 m ,65 0,65 0,80 0,70 0,70 0,65 0,65 0,65 0,65 0,85 0,80 0,95 0,85 0,85 0,85 0,85 0,80 0,90 1,03 1,06 1,09 1,14 1,17 1,22 1,26 1,26 1,31 1,8 m 1,09 1,10 1,15 1,20 1,21 1,27 1,29 1,32 1,35 1,8 m ,65 0,60 0,50 0,30 0,20 0,15 0,10 0,15 0,30 0,70 0,65 0,60 0,45 0,30 0,20 0,15 0,20 0,40 1,28 1,31 1,33 1,35 1,34 1,34 1,35 1,35 1,32 1,8 m 1,32 1,36 1,38 1,38 1,40 1,40 1,41 1,40 1,41 1,8 m ,30 0,40 0,40 0,45 0,50 0,55 0,55 0,60 0,65 0,40 0,45 0,45 0,60 0,55 0,65 0,65 0,70 0,75 1,32 1,28 1,28 1,27 1,25 1,21 1,19 1,15 1,12 1,8 m 1,39 1,36 1,36 1,35 1,31 1,30 1,25 1,23 1,22 Folha nº 3
22 Anexo 2 ao Quadro Perfil 2 (pontos 37 a 70) 1,8 m ,70 0,75 0,70 0,75 0,80 0,75 0,75 0,85 0,75 0,80 0,90 0,80 0,90 0,95 0,90 0,90 0,85 0,80 1,09 1,05 1,02 0,96 0,94 0,90 0,87 0,85 0,83 1,8 m 1,15 1,11 1,08 1,03 1,00 0,95 0,92 0,90 0,84 1,8 m ,70 0,65 0,65 0,60 0,55 0,55 0,45 0,50 0,45 0,75 0,75 0,75 0,75 0,70 0,65 0,55 0,60 0,50 0,78 0,74 0,72 0,67 0,64 0,61 0,59 0,57 0,55 1,8 m 0,78 0,75 0,71 0,66 0,64 0,62 0,60 0,58 0,56 1,8 m ,40 0,30 0,20 0,20 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 0,45 0,40 0,30 0,30 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,53 0,51 0,48 0,46 0,44 0,42 0,41 0,39 0,37 1,8 m 0,54 0,51 0,48 0,46 0,43 0,43 0,41 0,39 0,37 1,8 m ,20 0,15 0,15 0,15 0,15 0,10 0,10 0,20 0,20 0,20 0,20 0,15 0,15 0,15 0,36 0,35 0,33 0,31 0,30 0,26 0,23 1,8 m 0,36 0,34 0,33 0,31 0,31 0,26 0,23 Folha nº 4
23 Anexo 2 ao Gráficos Perfil 2 - (pontos 37 a 70) PERFIL 2 - CAMPO ELÉCTRICO PERFIL 2 - CAMPO DE INDUÇÃO MAGNÉTICA 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0, ,0 m Pontos de medição 1,8 m 1,5 1,0 0,5 0, B( T) 1,0 m Pontos de medição B( T) 1,8 m B(µT) E (kv/m) Folha nº 5
24 Anexo 2 ao Gráficos Perfil 2 - (pontos 1 a 36) PERFIL 2 - CAMPO ELÉCTRICO PERFIL 2 - CAMPO DE INDUÇÃO MAGNÉTICA 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0, ,0 m Pontos de medição 1,8 m 1,5 1,0 0,5 0, B( T) 1,0 m Pontos de medição B( T) 1,8 m B(µT) E (kv/m) Folha nº 6
25 ßÒÛÈÑ í PERFIL 3
26 Anexo 3 ao Folha nº 1
27 Anexo 3 ao Apoio 40 P 3 Terrenos Agrícolas Pocilga 52 Armazém Armazém Terrenos Agrícolas Exploração Agrícola /Pecuária 51 Galinheiro Rede Apoio 41 FIG. Perfil 3 Localização dos pontos de medição Distância entre pontos consecutivos 2m Folha nº 2
28 Anexo 3 ao Quadro Perfil ,15 0,20 0,30 0,30 0,20 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30 0,40 0,40 0,45 0,45 0,50 0,45 0,15 0,16 0,17 0,17 0,19 0,20 0,21 0,22 1,8 m 0,14 0,18 0,17 0,15 0,17 0,18 0,19 0, ,20 0,30 0,30 0,40 0,40 0,40 0,55 0,50 0,50 0,60 0,55 0,70 0,70 0,80 0,80 0,90 0,25 0,25 0,26 0,29 0,30 0,33 0,35 0,38 1,8m 0,23 0,23 0,25 0,26 0,28 0,25 0,32 0, ,50 0,55 0,60 0,85 0,75 1,00 0,95 0,75 1,00 1,00 1,25 1,35 1,35 1,30 1,55 1,35 0,41 0,45 0,47 0,50 0,54 0,59 0,62 0,66 1,8m 0,39 0,44 0,46 0,48 0,54 0,65 0,63 0, ,70 0,65 0,95 1,10 0,65 0,70 0,45 0,40 1,35 1,30 1,55 1,55 1,20 1,00 0,75 0,75 0,70 0,73 0,78 0,84 0,88 0,94 0,95 1,00 1,8m 0,81 0,92 1,00 1,00 1,08 1,09 1,13 1, ,20 0,40 0,55 0,55 0,40 0,55 0,55 0,55 0,60 0,60 0,70 0,85 0,75 0,95 0,90 0,70 1,00 1,00 1,00 0,97 0,93 0,89 0,83 0,81 1,8m 1,11 1,09 1,04 0,99 0,91 0,87 0,83 0, ,45 0,50 0,40 0,60 0,50 0,50 0,50 0,40 0,80 0,80 0,90 0,90 0,85 0,85 0,85 0,70 0,74 0,68 0,63 0,57 0,52 0,46 0,42 0,40 1,8m 0,74 0,67 0,62 0,57 0,52 0,47 0,46 0, ,45 0,30 0,45 0,40 0,20 0,60 0,45 0,55 0,55 0,30 0,38 0,35 0,39 0,40 0,30 1,8m 0,40 0,39 0,41 0,44 0,32 Folha nº 3
29 Anexo 3 ao 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 Gráficos Perfil 3 PERFIL 3 - CAMPO ELÉCTRICO Pontos de medição 1,0 m 1,8 m PERFIL 3- CAMPO DE INDUÇÃO MAGNÉTICA B( T) 1,0 m Pontos de medição B( T) 1,8 m B(µT) E (kv/m) Folha nº 4
30 ßÒÛÈÑ ì PERFIL 4
31 Anexo 4 ao Folha nº 1
32 Anexo 4 ao. Apoio 73 RR Caminho-de-ferro da CP Linha da REFER P 4 Estrada SUBESTAÇÃO Ermidas do Sado FIG. Perfil 4 Localização dos pontos de medição Distância entre pontos consecutivos 2m Folha nº 2
33 Anexo 4 ao Quadro Perfil ,10 0,05 0,05 0,05 0,15 0,10 0,10 0,15 0,15 0,15 0,10 0,10 0,10 0,10 0,15 0,15 0,15 0,15 0,20 0,20 0,84 0,75 0,51 0,48 0,44 0,42 0,38 0,37 0,33 0,32 1,8 m 0,95 0,84 0,56 0,53 0,46 0,42 0,40 0,37 0,35 0,33 1 m 1.8 m ,15 0,10 0,10 0,10 0,10 0,05 0,05 0,10 0,10 0,15 0,20 0,15 0,15 0,15 0,15 0,10 0,10 0,10 0,15 0,30 0,31 0,30 0,29 0,31 0,29 0,30 0,30 0,35 0,33 0,36 1,8 m 0,32 0,31 0,30 0,31 0,30 0,34 0,34 0,37 0,34 0, ,40 0,30 0,30 0,30 0,30 0,40 0,40 0,45 0,60 0,60 0,55 0,55 0,50 0,45 0,45 0,50 0,60 0,70 0,85 0,95 0,31 0,33 0,33 0,33 0,33 0,33 0,35 0,32 0,32 0,31 1,8 m 0,34 0,34 0,35 0,34 0,34 0,34 0,33 0,32 0,34 0, ,75 0,75 0,90 0,95 0,80 0,85 0,80 0,80 0,75 1,00 1,00 1,15 1,30 1,25 1,20 1,25 1,20 1,20 1,15 1,30 0,35 0,29 0,29 0,28 0,27 0,25 0,24 0,22 0,21 0,23 1,8 m 0,30 0,29 0,30 0,27 0,25 0,25 0,25 0,22 0,23 0, ,95 0,85 0,75 0,70 0,60 0,60 0,55 0,50 0,50 0,45 1,15 1,10 1,05 0,95 0,90 0,80 0,75 0,70 0,60 0,60 0,21 0,18 0,18 0,17 0,16 0,15 0,14 0,15 0,12 0,12 1,8 m 0,19 0,20 0,21 0,17 0,17 0,15 0,15 0,13 0,14 0, ,40 0,30 0,30 0,20 0,20 0,20 0,15 0,20 0,90 0,55 0,50 0,45 0,40 0,30 0,30 0,30 0,45 1,25 0,11 0,11 0,09 0,10 0,09 0,10 0,09 0,10 0,30 1,8 m 0,12 0,10 0,10 0,10 0,10 0,11 0,10 0,10 0,30 Folha nº 3
34 Anexo 4 ao 1,5 1,0 0,5 0,0 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 Gráficos Perfil 4 PERFIL 4 - CAMPO ELÉCTRICO Pontos de medição 1,0 m 1,8 m PERFIL 4 - CAMPO DE INDUÇÃO MAGNÉTICA B( T) 1,0 m Pontos de medição B( T) 1,8 m B(µT) E (kv/m) Folha nº 4
35 ßÒÛÈÑë PERFIL 5
36 Anexo 5 ao Folha nº 1
37 Anexo 5 ao P 5 1 Apoio 91 TIRA TEIMAS Apoio 92 FIG. Perfil 5 Localização dos pontos de medição Distância entre pontos consecutivos 2 m SFA CASA SSN 67 Folha nº 2
38 Anexo 5 ao Quadro Perfil 5 - (pontos 1 a 30) ,10 0,15 0,15 0,15 0,15 0,20 0,20 0,20 0,30 0,30 0,10 0,15 0,15 0,20 0,20 0,20 0,30 0,30 0,30 0,40 0,56 0,63 0,63 0,81 0,87 0,93 0,99 1,05 1,12 1,23 1,8 m 0,56 0,63 0,64 0,81 0,87 0,95 1,01 1,07 1,15 1,26 1 m 1.8 m ,40 0,45 0,50 0,50 0,60 0,65 0,70 0,75 0,85 0,85 0,45 0,55 0,60 0,65 0,65 0,75 0,85 0,85 0,95 1,00 1,31 1,35 1,48 1,60 1,70 1,81 1,98 2,03 2,16 2,23 1,8 m 1,35 1,43 1,50 1,67 1,78 1,94 2,08 2,20 2,26 2, ,85 0,85 0,95 0,90 0,70 0,75 0,50 0,40 0,30 0,20 1,00 1,00 1,30 1,05 0,95 0,85 0,60 0,50 0,50 0,40 2,40 2,49 2,56 2,61 2,74 2,86 2,93 2,97 2,95 2,98 1,8 m 2,55 2,68 2,69 2,79 2,93 3,00 3,08 3,14 3,14 3,21 Folha nº 3
39 Anexo 5 ao Quadro Perfil 5 - (pontos 31 a 67) ,40 0,45 0,50 0,60 0,80 0,85 0,80 0,75 0,75 0,65 0,45 0,65 0,80 0,90 1,10 1,30 1,20 1,10 1,00 1,05 2,99 2,99 3,06 3,04 2,97 2,95 2,86 2,72 2,65 2,75 1,8 m 3,15 3,21 3,25 3,19 3,24 3,16 3,02 2,96 2,96 2, ,70 0,75 0,75 0,80 0,75 0,80 0,70 0,70 0,75 0,75 1,05 1,15 1,30 1,20 1,00 1,15 1,10 1,05 1,05 1,05 2,61 2,54 2,41 2,28 2,11 2,00 1,85 1,76 1,62 1,53 1,8 m 2,76 2,70 2,58 2,42 2,29 2,15 2,00 1,88 1,75 1, ,75 0,75 0,60 0,66 0,65 0,50 0,55 0,45 0,45 0,45 1,00 0,90 0,95 0,80 0,75 0,70 0,80 0,75 0,55 0,60 1,44 1,37 1,27 1,23 1,19 1,10 1,07 1,02 0,97 0,94 1,8 m 1,55 1,45 1,36 1,32 1,24 1,18 1,14 1,06 1,03 0, ,40 0,45 0,45 0,40 0,40 0,30 0,20 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,40 0,30 0,91 0,86 0,84 0,77 0,70 0,65 0,57 1,8 m 0,94 0,89 0,85 0,79 0,72 0,67 0,58 Folha nº 4
40 Anexo 5 ao Gráficos Perfil 5 - (pontos 31 a 65) PERFIL 5 - CAMPO ELÉCTRICO PERFIL5 - CAMPO DE INDUÇÃO MAGNÉTICA 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0, Pontos de medição 1,0 m 1,8 m 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0, Pontos de medição B( T) 1,0 m B( T) 1,8 m B(µT) E (kv/m) Folha nº 5
41 Anexo 5 ao 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Gráficos Perfil 5 - (pontos 1 a 30) PERFIL 5 - CAMPO ELÉCTRICO Pontos de medição 1,0 m 1,8 m PERFIL 5 - CAMPO DE INDUÇÃO MAGNÉTICA Pontos de medição B( T) 1,0 m B( T) 1,8 m B(µT) E (kv/m) Folha nº 6
42 ßÒÛÈÑ ê PERFIL 6
43 Anexo 6 ao Folha nº 1
44 Anexo 6 ao P 6 RR 1 Apoio Curral Casa de habitação Arrumos FIG. Perfil 6 Localização dos pontos de medição Distância entre pontos consecutivos 2m Folha nº 2
45 Anexo 6 ao Quadro Perfil 6 (pontos 1 a 50) ,15 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,15 0,20 0,20 0,40 0,40 0,40 0,40 0,40 0,45 0,40 0,40 0,40 0,16 0,21 0,21 0,21 0,21 0,21 0,23 0,24 0,25 0,27 1,8 m 0,16 0,19 0,19 0,19 0,19 0,19 0,24 0,25 0,26 0, ,30 0,40 0,40 0,45 0,50 0,60 0,65 0,70 0,70 0,75 0,55 0,60 0,70 0,80 0,85 0,95 1,05 1,05 1,15 1,15 0,28 0,28 0,30 0,32 0,35 0,38 0,39 0,42 0,45 0,46 1,8 m 0,30 0,30 0,30 0,34 0,37 0,41 0,44 0,45 0,53 0, ,75 0,75 0,90 0,85 0,85 0,95 1,00 0,90 1,15 1,05 1,15 1,25 1,35 1,45 1,45 1,55 1,65 1,65 1,75 1,85 0,46 0,52 0,55 0,57 0,62 0,69 0,72 0,78 0,82 0,89 1,8 m 0,55 0,61 0,69 0,70 0,81 0,83 0,92 1,05 1,02 1, ,15 1,15 0,95 1,05 1,10 1,00 0,90 0,75 0,65 0,60 1,90 1,90 1,95 1,95 1,90 1,75 1,55 1,40 1,15 1,00 0,93 0,98 1,04 1,11 1,17 1,24 1,26 1,30 1,32 1,35 1,8 m 1,22 1,34 1,48 1,50 1,54 1,54 1,58 1,56 1,54 1, ,60 0,60 0,75 0,90 0,95 1,10 1,75 1,90 2,10 2,00 1,00 1,00 1,10 1,40 1,55 1,80 2,45 2,60 2,70 2,60 1,37 1,36 1,34 1,33 1,28 1,25 1,20 1,14 1,06 0,97 1,8 m 1,54 1,50 1,47 1,44 1,42 1,35 1,43 1,38 1,25 1,19 Folha nº 3
46 Anexo 6 ao Quadro Perfil 6 (pontos 51 a 106) ,85 1,85 1,66 1,55 1,15 0,95 0,75 0,80 0,80 0,75 2,55 2,35 2,25 2,00 1,80 1,45 1,20 1,15 1,10 1,00 0,90 0,83 0,76 0,68 0,60 0,55 0,42 0,40 0,32 0,32 1,8 m 1,21 1,07 1,01 0,90 0,80 0,60 0,51 0,45 0,40 0, ,65 0,60 0,55 0,50 0,45 0,40 0,40 0,30 0,30 0,20 0,90 0,80 0,75 0,65 0,60 0,60 0,50 0,50 0,45 0,40 0,31 0,27 0,24 0,22 0,18 0,17 0,16 0,16 0,14 0,13 1,8 m 0,32 0,29 0,26 0,25 0,23 0,18 0,18 0,17 0,16 0, ,20 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 0,60 0,55 0,45 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30 1,25 1,00 0,80 0,12 0,12 0,12 0,12 0,12 0,12 0,12 0,88 0,86 0,82 1,8 m 0,13 0,12 0,12 0,12 0,12 0,12 0,12 0,89 0,96 0, ,40 0,30 0,10 0,05 0,10 0,20 0,15 0,20 0,45 0,55 0,65 0,45 0,15 0,10 0,50 0,50 0,45 0,45 0,60 0,70 0,53 0,50 0,50 0,48 0,42 0,46 0,42 0,46 0,35 0,32 1,8 m 0,57 0,54 0,53 0,50 0,50 0,50 0,44 0,45 0,44 0, ,20 0,45 0,55 0,50 0,45 0,45 0,50 0,50 0,50 0,45 0,45 0,60 0,70 0,70 0,65 0,60 0,65 0,65 0,60 0,60 0,46 0,35 0,32 0,38 0,28 0,27 0,26 0,24 0,23 0,22 1,8 m 0,45 0,44 0,41 0,39 0,35 0,34 0,32 0,31 0,29 0, ,50 0,45 0,45 0,40 0,20 0,15 0,60 0,60 0,55 0,50 0,50 0,20 0,23 0,22 0,21 0,18 0,31 0,13 1,8 m 0,29 0,28 0,26 0,19 0,31 0,13 Folha nº 4
47 Anexo 6 ao 3,0 2,0 1,0 0,0 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Gráficos Perfil 6 - (pontos 1 a 50) PERFIL 10 - CAMPO ELÉCTRICO Pontos de medição 1,0 m 1,8 m PERFIL 6- CAMPO DE INDUÇÃO MAGNÉTICA Pontos de medição B(µT) E (kv/m) Folha nº 5
48 Anexo 6 ao 3,0 2,0 1,0 0,0 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Gráficos Perfil 6 - (pontos 51 a 106) PERFIL 6- CAMPO ELÉCTRICO Pontos de medição 1,0 m 1,8 m PERFIL 6 - CAMPO DE INDUÇÃO MAGNÉTICA B( T) 1,0 m Pontos de medição B( T) 1,8 m B(µT) E (kv/m) Folha nº 6
49 ßÒÛÈÑ é PERFIL 7
50 Anexo 7 ao Folha nº 1
51 Anexo 7 ao RR 65 Apoio Apoio 139 P EN 261 FIG. Perfil 7 Localização dos pontos de medição Distância entre pontos consecutivos 2m Folha nº 2
52 Anexo 7 ao Quadro Perfil 7 - (pontos 1 a 30) ,15 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,30 0,40 0,45 0,08 0,11 0,10 0,11 0,11 0,12 0,13 0,14 0,14 0,17 1,8 m 0,10 0,11 0,10 0,12 0,12 0,12 0,13 0,14 0,14 0,17 1 m 1.8 m ,15 0,30 0,30 0,30 0,30 0,55 0,55 0,50 0,45 0,70 0,45 0,55 0,55 0,60 0,65 0,75 0,80 0,90 1,10 1,20 0,18 0,19 0,20 0,23 0,37 0,28 0,37 0,38 0,35 0,40 1,8 m 0,17 0,20 0,22 0,22 0,25 0,28 0,47 0,40 0,46 0, ,60 0,65 0,75 0,90 0,85 0,70 0,70 0,70 0,60 0,45 1,30 1,45 1,50 1,40 1,60 1,45 1,45 1,35 1,05 1,00 0,42 0,46 0,56 0,54 0,56 0,62 0,65 0,70 0,71 0,73 1,8 m 0,58 0,65 0,72 0,76 0,79 0,86 0,92 0,94 0,94 0,96 Folha nº 3
53 Anexo 7 ao Quadro Perfil 7 - (pontos 31 a 65) ,40 0,45 0,30 0,40 0,55 0,60 0,70 0,60 0,75 0,50 0,80 0,85 0,75 0,80 0,95 1,10 1,00 1,55 1,25 0,95 0,74 0,74 0,77 0,76 0,73 0,71 0,72 0,65 0,62 0,60 1,8 m 0,95 0,92 0,92 0,92 0,89 0,89 0,85 0,76 0,71 0, ,50 0,50 0,45 0,30 0,20 0,30 0,40 0,40 0,40 0,20 0,85 0,80 0,65 0,65 0,55 0,70 0,65 0,60 0,55 0,55 0,53 0,49 0,44 0,41 0,37 0,35 0,31 0,29 0,26 0,25 1,8 m 0,53 0,52 0,48 0,44 0,41 0,38 0,36 0,32 0,30 0, ,20 0,20 0,20 0,20 0,15 0,20 0,15 0,15 0,10 0,10 0,45 0,40 0,30 0,30 0,30 0,30 0,20 0,20 0,20 0,20 0,24 0,22 0,20 0,18 0,18 0,17 0,16 0,14 0,14 0,13 1,8 m 0,26 0,24 0,22 0,20 0,19 0,18 0,17 0,16 0,14 0, ,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 0,12 0,12 0,11 0,11 0,11 1,8 m 0,13 0,12 0,12 0,11 0,11 Folha nº 4
54 Anexo 7 ao 2,0 1,6 1,2 0,8 0,4 0,0 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 Gráficos Perfil 7 - (pontos 1 a 30) PERFIL 7 - CAMPO ELÉCTRICO Pontos de medição 1,0 m 1,8 m PERFIL 7 - CAMPO DE INDUÇÃO MAGNÉTICA Pontos de medição B( T) 1,0 m B( T) 1,8 m B(µT) E (kv/m) Folha nº 6
55 Anexo 7 ao E 2,0 PERFIL 7 - CAMPO ELÉCTRICO PERFIL 7 - CAMPO DE INDUÇÃO MAGNÉTICA 1,5 1,0 0,5 0,0 1,0 0, Pontos de medição 1,0 m 1,8 m 0,6 0,4 Gráficos Perfil 7 - (pontos 31 a 65) 0,2 0, Pontos de medição B( T) 1,0 m B( T) 1,8 m B(µT) E (kv/m) Folha nº 6
56 ßÒÛÈÑ è PERFIL 8
57 Anexo 8 ao Folha nº 1
58 Anexo 8 ao 65 EN 120 Apoio Apoio 152 P Garagem 2 m 15 m Pátio Habitação Acesso Anexo Monte da Boavista 17 FIG. Perfil 8 Localização dos pontos de medição Distância entre pontos consecutivos 2m Folha nº 2
59 Anexo 8 ao Quadro Perfil 8 - (pontos 1 a 30) 1,8 m ,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,15 0,15 0,10 0,10 0,10 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 0,20 0,20 0,08 0,08 0,09 0,09 0,11 0,11 0,11 0,11 0,13 0,14 1,8 m 0,08 0,10 0,09 0,10 0,11 0,11 0,12 0,12 0,14 0,15 1,8 m ,15 0,20 0,20 0,20 0,30 0,40 0,40 0,45 0,40 0,45 0,30 0,30 0,30 0,40 0,45 0,45 0,50 0,55 0,60 0,65 0,15 0,16 0,18 0,18 0,20 0,23 0,24 0,25 0,28 0,31 1,8 m 0,16 0,18 0,19 0,26 0,22 0,24 0,26 0,29 0,31 0,33 1,8 m ,50 0,55 0,50 0,55 0,55 0,70 0,70 0,95 1,00 0,70 0,70 0,80 0,75 0,80 1,00 1,05 1,40 1,75 1,90 1,75 0,34 0,39 0,44 0,48 0,54 0,59 0,65 0,71 0,73 0,76 1,8 m 0,38 0,45 0,50 0,54 0,62 0,68 0,75 0,82 0,90 0,92 Folha nº 3
60 Anexo 8 ao Quadro Perfil 8 - (pontos 31 a 65) 1,8 m ,65 0,60 0,50 0,50 0,50 0,55 0,60 0,65 0,70 0,90 1,60 1,35 1,15 1,10 1,05 1,10 1,15 1,35 1,70 1,60 0,81 0,83 0,83 0,83 0,82 0,82 0,82 0,76 0,72 0,71 1,8 m 0,96 0,97 1,02 1,03 1,04 1,04 1,03 0,99 0,95 0,89 1,8 m ,10 1,05 1,20 0,95 0,75 0,55 0,50 0,30 0,20 0,15 1,75 1,75 1,80 1,65 1,25 0,90 0,80 0,45 0,40 0,30 0,62 0,54 0,49 0,47 0,42 0,39 0,35 0,31 0,28 0,26 1,8 m 0,83 0,77 0,70 0,60 0,51 0,43 0,38 0,33 0,30 0,26 1,8 m ,15 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,05 0,05 0,05 0,30 0,20 0,15 0,15 0,15 0,15 0,10 0,10 0,05 0,05 0,23 0,22 0,19 0,17 0,16 0,15 0,13 0,12 0,13 0,11 1,8 m 0,24 0,21 0,19 0,18 0,16 0,15 0,14 0,13 0,12 0,11 1,8 m ,05 0,05 0,05 0,10 0,10 0,05 0,05 0,10 0,10 0,10 0,09 0,09 0,08 0,08 0,07 1,8 m 0,10 0,10 0,08 0,10 0,07 Folha nº 4
61 Anexo 8 ao 2,0 1,6 1,2 0,8 0,4 0,0 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 Gráficos Perfil 8 - (pontos 1 a 30) PERFIL 14 - CAMPO ELÉCTRICO Pontos de medição 1,0 m 1,8 m PERFIL 8 - CAMPO DE INDUÇÃO MAGNÉTICA Pontos de medição B( T) 1,0 m B( T) 1,8 m B(µT) E (kv/m) Folha nº 5
62 Anexo 8 ao 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 Gráficos Perfil 8 - (pontos 31 a 65) PERFIL 8 - CAMPO ELÉCTRICO Pontos de medição 1,0 m 1,8 m PERFIL 8 - CAMPO DE INDUÇÃO MAGNÉTICA B( T) 1,0 m Pontos de medição B( T) 1,8 m B(µT) E (kv/m) Folha nº 6
63 ßÒÛÈÑ ç PERFIL9
64 Anexo 9 ao Folha nº 1
65 Anexo 9 ao Apoio 168 Lugar da Outra Banda Casa de Habitação 43 P Apoio 169 FIG. Perfil 9 Localização dos pontos de medição Folha nº 2
66 Anexo 9 ao Quadro Perfil ,10 0,15 0,15 0,20 0,20 0,20 0,30 0,45 0,50 0,55 0,45 0,15 0,15 0,20 0,30 0,30 0,40 0,45 0,55 0,68 0,70 0,65 0,38 0,37 0,36 0,36 0,37 0,37 0,38 0,38 0,39 0,40 0,42 1,8 m 0,29 0,38 0,37 0,36 0,38 0,38 0,38 0,39 0,39 0,41 0,43 1 m 1.8 m ,50 0,60 0,85 1,00 1,10 1,15 1,20 1,35 1,45 1,55 1,65 0,75 0,85 1,05 1,20 1,35 1,55 1,75 1,80 1,90 2,05 2,10 0,43 0,45 0,47 0,49 0,51 0,51 0,53 0,54 0,55 0,57 0,55 1,8 m 0,44 0,46 0,48 0,50 0,52 0,55 0,54 0,56 0,57 0,58 0, ,50 1,75 1,70 1,75 1,70 1,45 1,35 1,15 0,85 0,65 0,45 2,25 2,25 2,20 2,10 2,10 1,90 1,75 1,45 1,30 1,10 0,80 0,54 0,57 0,61 0,61 0,59 0,57 0,55 0,53 0,49 0,49 0,44 1,8 m 0,59 0,55 0,59 0,59 0,55 0,54 0,52 0,53 0,53 0,50 0, ,20 * * 0,15 0,20 1,20 0,70 0,45 0,55 0,15 0,10 0,60 * * 0,30 0,30 1,50 1,05 0,60 0,70 0,45 0,20 0,43 * * 0,32 0,32 0,51 0,39 0,33 0,44 0,34 0,27 1,8 m 0,45 * * 0,31 0,32 0,54 0,42 0,36 0,45 0,35 0,26 *Zona sem acesso Folha nº 3
67 Anexo 9 ao 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 Gráficos Perfil 9 PERFIL 9 - CAMPO ELÉCTRICO Zona sem acesso Pontos de medição 1,0 m 1,8 m PERFIL 9 - CAMPO DE INDUÇÃO MAGNÉTICA Zona sem acesso B( T) 1,0 m Pontos de medição B( T) 1,8 m B(µT) E (kv/m) Folha nº 4
RELATÓRIO 790 / 04 -AT. Linha de 400 kv Alqueva - Ferreira do Alentejo. Campo Eléctrico e Campo de Indução Magnética
RELATÓRIO 790 / 04 -AT Departamento: Alta-Tensão Linha de 400 kv Alqueva - Ferreira do Alentejo Campo Eléctrico e Campo de Indução Magnética Palavras chave: Objecto: Medição do campo eléctrico e do campo
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO 0718/ 07 - AT. Linha de 400 kv Batalha Pego
RELATÓRIO DE ENSAIO 0718/ 07 - AT Departamento: ALTA-TENSÃO Laboratório: LECP Laboratório de Ensaios de Campo Linha de 400 kv Batalha Pego Campo Eléctrico e Campo de Indução Magnética Cliente: Rede Eléctrica
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO 320/ 05 - AT
RELATÓRIO DE ENSAIO 320/ 05 - AT Departamento: ALTA-TENSÃO Laboratório: LECP - Laboratório de Ensaios de Campo Linha Alto Mira Sete Rios Campo Eléctrico e Campo de Indução Magnética Cliente: REN Endereço:
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO 1176/06 - AT. Linha de 150 kv Tunes - Estoi. Campo Eléctrico e Campo de Indução Magnética
RELATÓRIO DE ENSAIO 1176/06 - AT Departamento: ALTA-TENSÃO Laboratório: LECP Laboratório de Ensaios de Campo Linha de 150 kv Tunes - Estoi Campo Eléctrico e Campo de Indução Magnética Cliente: REN EQ Endereço:
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO 999 / 05 - AT
RELATÓRIO DE ENSAIO 999 / 05 - AT Departamento: ALTA-TENSÃO Laboratório: LECP - Laboratório de Ensaios de Campo Linha de Interligação do Parque Eólico das Terras Altas de Fafe à Subestação de Riba d Ave
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO 1001 / 06 - AT
RELATÓRIO DE ENSAIO 1001 / 06 - AT Departamento: ALTA-TENSÃO Laboratório: LECP - Laboratório de Ensaios de Campo LINHA DE 400 kv RECAREI RIO MAIOR 2 VÃO 321-322 CAMPOS ELECTROMAGNÉTICOS Cliente: REN Rede
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO 0932 / 06 - AT. Linha de 220 kv Pereiros - Batalha 2
RELATÓRIO DE ENSAIO 0932 / 06 - AT Departamento: ALTA-TENSÃO Laboratório: LECP - Laboratório de Ensaios de Campo Linha de 220 kv Pereiros - Batalha 2 Campo Eléctrico e Campo de Indução Magnética Cliente:
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO 0930 / 06 - AT. Linha de 400 kv Palmela Posto de Corte do Ribatejo
RELATÓRIO DE ENSAIO 0930 / 06 - AT Departamento: ALTA-TENSÃO Laboratório: LECP - Laboratório de Ensaios de Campo Linha de 400 kv Palmela Posto de Corte do Ribatejo Campo Eléctrico e Campo de Indução Magnética
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO 0929 / 06 - AT. Linha de 220 kv Fanhões - Carriche
RELATÓRIO DE ENSAIO 0929 / 06 - AT Departamento: ALTA-TENSÃO Laboratório: LECP - Laboratório de Ensaios de Campo Linha de 220 kv Fanhões - Carriche Campo Eléctrico e Campo de Indução Magnética Cliente:
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO 0928 / 06 - AT. Linha de 150 kv Vermoim Ermesinde 3
RELATÓRIO DE ENSAIO 0928 / 06 - AT Departamento: ALTA-TENSÃO Laboratório: LECP - Laboratório de Ensaios de Campo Linha de 150 kv Vermoim Ermesinde 3 Campo Eléctrico e Campo de Indução Magnética Cliente:
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO 0214/07 - AT. Linha de 400 kv Recarei Lavos
RELATÓRIO DE ENSAIO 0214/07 - AT Departamento: ALTA-TENSÃO Laboratório: LECP Laboratório de Ensaios de Campo Plano Anual de Actividades A0094 Cliente: REN EQ Endereço: Av. Estados Unidos da América, naº55
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO 0212/07 - AT. Linha de 220 kv Recarei Vermoim
RELATÓRIO DE ENSAIO 0212/07 - AT Departamento: ALTA-TENSÃO Laboratório: LECP Laboratório de Ensaios de Campo Plano Anual de Actividades A0094 Cliente: REN EQ Endereço: Av. Estados Unidos da América, naº55
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO 0180 / 08 - AT
RELATÓRIO DE ENSAIO 0180 / 08 - AT Departamento: ALTA-TENSÃO Laboratório: LECP - Laboratório de Ensaios de Campo CAMPOS ELECTROMAGNÉTICOS ESCATELARES LINHAS DE 400 kv PALMELA SINES E PALMELA SINES 3 Cliente:
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO 0151 / 08 - AT
RELATÓRIO DE ENSAIO 0151 / 08 - AT Departamento: ALTA-TENSÃO Laboratório: LECP - Laboratório de Ensaios de Campo MEDIÇÃO DE CAMPOS ELECTROMAGNÉTICOS NA SE PENELA Cliente: REN Endereço: Av. Estados Unidos
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO 0557 / 08 - AT
RELATÓRIO DE ENSAIO 0557 / 08 - AT Departamento: ALTA-TENSÃO Laboratório: LECP - Laboratório de Ensaios de Campo MEDIÇÃO DE CAMPOS ELECTROMAGNÉTICOS NA ZONA ENVOLVENTE À SE TRAFARIA Cliente: REN Endereço:
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO 0301 / 08 - AT
RELATÓRIO DE ENSAIO 0301 / 08 - AT Departamento: ALTA-TENSÃO Laboratório: LECP - Laboratório de Ensaios de Campo MEDIÇÃO DE CAMPOS ELECTROMAGNÉTICOS NA LINHA BODIOSA-PARAIMO Cliente: REN Endereço: Av.
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO 0367 / 08 - AT
RELATÓRIO DE ENSAIO 0367 / 08 - AT Departamento: ALTA-TENSÃO Laboratório: LECP - Laboratório de Ensaios de Campo MEDIÇÃO DE CAMPOS ELECTROMAGNÉTICOS NA ZONA ENVOLVENTE À SE DE BATALHA Cliente: REN Endereço:
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO 0718/ 06 - AT. Correcção ao Relatório de Ensaio nº 1000/05-AT
RELATÓRIO DE ENSAIO 0718/ 06 - AT Departamento: ALTA-TENSÃO Laboratório: LECP - Laboratório de Ensaios de Campo Correcção ao Relatório de Ensaio nº 1000/05-AT Infra-estruturas associadas à central termoeléctrica
Leia maisRELATÓRIO 812 / 03 - AT. Campo Eléctrico e Campo de Indução Magnética. Linha Falagueira Castelo Branco 150 kv ENSAIOS E ANÁLISES
RELATÓRIO 812 / 03 - AT Departamento: Alta-Tensão Campo Eléctrico e Campo de Indução Magnética Linha Falagueira Castelo Branco 150 kv ENSAIOS E ANÁLISES Palavras chave: Objecto: Caracterização da Linha
Leia maisINDUÇÃO ELECTROMAGNÉTICA ORIGINADA PELAS LINHAS ELÉCTRICAS E MINIMIZAÇÃO DOS EFEITOS SOBRE AS ESTRUTURAS CONDUTORAS VIZINHAS
INDUÇÃO ELECTROMAGNÉTICA ORIGINADA PELAS LINHAS ELÉCTRICAS E MINIMIZAÇÃO DOS EFEITOS SOBRE AS ESTRUTURAS CONDUTORAS VIZINHAS Programa de Trabalhos Apresentação e Descrição Sumária Dezembro de 2015 INDUÇÃO
Leia maisRelatório de Ensaio Nº
Relatório de Ensaio Nº 2011.0074.08462 Medição dos Níveis de Intensidade dos Campos Electromagnéticos 8462 CENTRO ESTAGIO FCP LVP CEM Vodafone Portugal Av. D.João II, Lote 1.04.01, Piso 8, Ala Sul, Parque
Leia maisRelatório de Ensaio. Monitorização e Medição dos Níveis de Intensidade dos Campos Electromagnéticos PB0960 CENTRO COMERCIAL LICEU
Relatório de Ensaio Monitorização e Medição dos Níveis de Intensidade dos Campos Electromagnéticos PB0960 CENTRO COMERCIAL LICEU Data: 30 de Junho de 2010 Ensaios Realizados por: Luis Oliva Autor: Armando
Leia maisNome da estação: SALGADOS Código da estação: 06AG006 Morada: Sítio dos Salgados - Sesmarias Albufeira Data do Ensaio: 05/07/ :15 h
Reservado Dono DOMM Data: 03-02-2010 Original / Cópia Nome da estação: SALGADOS Código da estação: 06AG006 Morada: Sítio dos Salgados - Sesmarias Albufeira Data do Ensaio: 05/07/2011 14:15 h Índice 1.Equipa
Leia maisRelatório de Ensaio Nº
Relatório de Ensaio Nº 2013.00112.03397 Medição dos Níveis de Intensidade dos Campos Electromagnéticos 3397 CAIS DE GAIA LVP CEM Vodafone Portugal Av. D.João II, Lote 1.04.01, Piso 7, Ponte, Parque das
Leia maisRelatório de Ensaio Nº
Relatório de Ensaio Nº 2019.0016.00557 Medição dos Níveis de Intensidade dos Campos Eletromagnéticos 557 OURA LVP CEM Vodafone Portugal Av. D. João II, 36, Parque das Nações 1998-017 LISBOA E-mail: emf.pt@vodafone.com
Leia maisRelatório de Ensaio Nº
Relatório de Ensaio Nº 2013.00110.03370 Medição dos Níveis de Intensidade dos Campos Electromagnéticos 3370 ROTUNDA DE SANTO OVIDEO LVP CEM Vodafone Portugal Av. D.João II, Lote 1.04.01, Piso 7, Ponte,
Leia maisRelatório de Ensaio Nº
Relatório de Ensaio Nº 2012.0036.01734 Medição dos Níveis de Intensidade dos Campos Electromagnéticos 1734 RIO MAIOR CENTRO LVP CEM Vodafone Portugal Av. D.João II, Lote 1.04.01, Piso 7, Ponte, Parque
Leia maisRelatório de Ensaio Nº
Relatório de Ensaio Nº 2016.0075.01883 Medição dos Níveis de Intensidade dos Campos Eletromagnéticos 1883 CENTRO COMERCIAL ALGARVE SHOPPING LVP CEM Vodafone Portugal Av. D. João II, Lote 1.04.01, Piso
Leia maisAnexo Técnico de Acreditação Nº L Accreditation Annex nr.
Tel +351.212 948 21 Fax +351.212 948 22 Anexo Técnico de Acreditação Nº L318-1 A entidade a seguir indicada está acreditada como Laboratório de Ensaios, segundo a norma NP EN ISO/IEC 1725:25 Endereço Address
Leia maisLaboratório 4 Fontes do campo magnético GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 4 FONTES DO CAMPO MAGNÉTICO
GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 4 FONTES DO CAMPO MAGNÉTICO 1. RESUMO Verificação do campo de indução magnética criado por um fio longo, um anel de corrente e uma bobine. Confirmação da lei de Biot-Savarts
Leia maisCampos Eletromagnéticos
Campos Eletromagnéticos O uso da eletricidade é parte integral de nosso cotidiano. Sempre que há um fluxo de eletricidade, campos elétricos e magnéticos são criados nas proximidades dos condutores elétricos
Leia maisGUIA PARA REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS ENERGÉTICAS ÀS INSTALAÇÕES DE COGERAÇÃO
GUIA PARA REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS ENERGÉTICAS ÀS INSTALAÇÕES DE COGERAÇÃO Aprovado por Despacho do Director- Geral da Energia de 8 de Agosto de 2002 (Despacho nº 19151/2002,publicado no DR nº 198, 2ªS,
Leia maisMATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT
MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT Disjuntores AT 72,5 kv Características Elaboração: DNT Homologação: conforme despacho do CA de 2007-02-13 Edição: 2ª. Substitui a edição de DEZ 1995 Emissão: EDP
Leia maisLicenciatura em Engenharia e Gestão Industrial - Taguspark. CADEIRA DE ELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA, 1º Sem. 2016/2017.
Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial - Taguspark CADEIRA DE ELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA, 1º Sem. 2016/2017 2º teste - 5 de Dezembro de 2016 Docente: João Fonseca Nome: Número: RESOLVA APENAS 4
Leia maisREII. Assunto: Revisão do PDM de Gondomar - Emissão. de Parecer. Exploração. CCDRN - Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional - Norte
Rede Emissão REII Exploração CCDRN - Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional - Norte Rua Rainha D. Estefânia, 251 41 50-304 - Porto Sua referência Sua comunicação de Nossa referência Data DSOT/DOGET
Leia maisInfluência de Configuração das Linhas de Transmissão sobre os Aspectos Elétricos de Projeto Janeiro 2016
Grupo de Trabalho B2.06 021 Influência de Configuração das Linhas de Transmissão sobre os Aspectos Elétricos de Projeto Janeiro 2016 Influência da configuração das Linhas de Transmissão sobre os aspectos
Leia maisLista de Exercícios 3 Conversão de Energia
Lista de Exercícios 3 Conversão de Energia Aluno: Turma: 6 Período Professor(a): Geraldo Leão Lana ENSAIOS DE TRANSFORMADORES 1) Por que o ensaio a vazio a realizado no lado de baixa tensão? Quais as medidas
Leia maisnúmero de série TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO E FREQUÊNCIA 12 13 14 DATA NÚMERO DE HORAS OPERAÇÕES EFECTUADAS 15 17 18 19 20 21 8GARANTIA 22 8GARANTIA 23 8GARANTIA 24 TABELA 1: DIRECTIVAS E DECLARAÇÃO DO FABRICANTE
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA TRABALHOS PRÓXIMOS DE INSTALAÇÕES EM TENSÃO 2 DESCRIÇÃO Nas tarefas de exploração, construção e manutenção das instalações eléctricas são susceptíveis
Leia maisINSTALAÇÕES DE AT E MT
INSTALAÇÕES DE AT E MT Postos de transformação em cabina baixa Instalação de descarregadores de sobretensões Regras de execução e de montagem Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho do CA de 2010-05-05
Leia maisAvaliação dos Níveis da Estação Base 503U8. Página 1/12
AVALIAÇÃO dos NÍVEIS de EXPOSIÇÃO ESTAÇÃO BASE CÓDIGO: 503U8 NOME: ALBUFEIRA_RELOC Página 1/12 1. Objectivos O presente relatório tem como objectivo verificar a conformidade de estação de base ALBUFEIRA_RELOC
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE RUÍDO AMBIENTE
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE RUÍDO AMBIENTE CLIENTE: Câmara Municipal de Vila do Porto MORADA: Largo Nossa Senhora da Conceição ENSAIO: Medição de Níveis de Pressão Sonora. Determinação de Níveis Sonoros
Leia mais3
2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 1 metro 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 TABELA 1 DIRECTIVAS E DECLARAÇÃO DO FABRICANTE EMISSÕES ELECTROMAGNÉTICAS O HUBER MOTION LAB MD foi concebido para
Leia maisPLANO DE MONITORIZAÇÃO DOS VERTEBRADOS VOADORES
PLANO DE MONITORIZAÇÃO DOS VERTEBRADOS VOADORES 1. PLANO DE MONITORIZAÇÃO DOS VERTEBRADOS VOADORES 1.1 Introdução O presente plano de monitorização dos vertebrados voadores (avifauna e quirópteros) pretende
Leia maisPrevenção de riscos elétricos em locais de trabalho
Prevenção de riscos elétricos em locais de trabalho SEGURANÇA DE PESSOAS: TECNOLOGIAS E CONCEITOS 1 Sumário Acidentes com a eletricidade. Porque acontecem Proteção contra choques elétricos Prevenção de
Leia maisMortalidade de abetarda e sisão em linhas de muito alta tensão. O Alentejo e a ZPE de Castro Verde como casos de estudo
Mortalidade de abetarda e sisão em linhas de muito alta tensão. O Alentejo e a ZPE de Castro Verde como casos de estudo Ana Teresa Marques & António Mira Seminário Avaliação do risco de colisão de aves
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS QUADROS EQUIPADOS
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS QUADROS EQUIPADOS DOCUMENTAÇÃO (LEGAL) REGULAMENTAR E NORMATIVA APLICÁVEL REGRAS TÉCNICAS DAS INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE BAIXA TENSÃO - Portaria 949-A/2007 de 11 de Setembro. DIRECTIVA
Leia maisEnunciados de problemas sobre cálculo aproximado de correntes de curto-circuito e dimensionamento de canalizações eléctricas e suas protecções
Enunciados de problemas sobre cálculo aproximado de correntes de curto-circuito e dimensionamento de canalizações eléctricas e suas protecções J. Neves dos Santos J. Rui Ferreira M. Costa Matos J. Tomé
Leia maisSR-45 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO. Construção robusta, apropriado para condições adversas. Alta luminosidade dia ou noite
IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Produto Características funcionais SR-45 Marcador de chão cablado CARACTERISTICAS Vantagens Ideal para zonas de neve Construção robusta, apropriado para condições adversas Alta
Leia maisSONAE TURISMO. Plano de Pormenor da UNOP 8 - Tróia Componente Acústica do Ambiente
SONAE TURISMO Plano de Pormenor da UNOP 8 - Tróia Componente Acústica do Ambiente Procº 180/I/ Relatório Final RT02-T02-V00 Novembro, 20 ÍNDICE GERAL 1 - INTRODUÇÃO... 4 2 - ENQUADRAMENTO LEGAL... 4 2.1
Leia maisOlimpíadas de Física Seleção para as provas internacionais. Prova Experimental B
SOCIEDADE PORTUGUESA DE FÍSICA Olimpíadas de Física 015 Seleção para as provas internacionais Prova Experimental B 16/maio/015 Olimpíadas de Física 015 Seleção para as provas internacionais Prova Experimental
Leia maisMATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT
MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT Seccionadores AT 72,5 kv Características Elaboração: DNT Homologação: conforme despacho CA de 2007-02-13 Edição: 2ª. Substitui a edição de Dezembro 1987 Emissão:
Leia mais2ª sessão na área da Física de preparação para a EUSO2010
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA 2ª sessão na área da Física de preparação para a EUSO2010 1 OBJECTIVO Determinar o módulo de Young de um elástico de borracha. 2 INTRODUÇÃO
Leia maisPosicionamento de Interruptores Telecomandados para Redução de Energia Não Fornecida em Redes de Média Tensão
ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA LUSO-ESPANHOLA. VOL. (pp. 601-607). Actas das 6. as Jornadas Luso-Espanholas de Engenharia Electrotécnica Lisboa, 7-9 Julho 1999. EDINOVA. Lisboa, 1999. Posicionamento de Interruptores
Leia maisO valor da água como bem público
Universidade de Lisboa Institituto de Ciências Sociais O valor da água como bem público Anexo III Administração Pública da Água - Orgânica João Howell Pato Doutoramento em Ciências Sociais Especialidade:
Leia maisMarcelo E. de C. Paulino
Marcelo E. de C. Paulino Marcelo Paulino - mecpaulino@yahoo.com.br 10/06/2013 2 Introdução (1) Este trabalho apresenta um método avançado para medir e calcular os dados de impedância da linha de transmissão
Leia maisRelatório prestação de serviços BRISA Introdução. Joana Ribeiro Silva Pereira
Introdução Esta prestação de serviços teve como principal objectivo calibrar seis sensores de fibra óptica em rede de Bragg. Para tal, foram realizadas experiências em laboratório que pretenderam simular
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO PLANO DE INTERVENÇÃO EM ESPAÇO RURAL NO LOCAL DA REBOLA. Relatório de Concertação
CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO PLANO DE INTERVENÇÃO EM ESPAÇO RURAL NO LOCAL DA REBOLA Relatório de Concertação Março de 2011 A Câmara Municipal deliberou proceder à elaboração do Plano de Pormenor
Leia maisDécimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013
MEDIDAS E AVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE ATERRAMENTO EM SUBESTAÇÕES ENERGIZADAS M. E. de C. Paulino * D. C. B. Pereira Junior ** * Adimarco ** Celesc RESUMO Para a medição de resistência de sistemas de aterramento,
Leia maisMATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT
MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT DS-AT Sistemas compactos de corte e seccionamento AT de montagem exterior 72,5 kv Características e ensaios Elaboração: DTI DPC Homologação: conforme despacho CA
Leia maisSR-48 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO. Construção robusta, apropriado para condições adversas. Alta luminosidade dia ou noite
IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Produto Características funcionais SR-45 Marcador de chão cablado CARACTERISTICAS Vantagens Ideal para zonas de neve Construção robusta, apropriado para condições adversas Alta
Leia maisMedição rápida e universal sem contacto da temperatura de superfície
t e s t o 8 3 0 M e d i ç ã o r á p i d a, s e m c o n t a c t o d a t e m p e r a t u r a d e s u p e r f í c i e Medição rápida e universal sem contacto da temperatura de superfície C Medição de mira
Leia maisDetalhes do produto. Características do equipamento e possibilidades de montagem do SUNNY STRING-MONITOR SSM16-11
Detalhes do produto Características do equipamento e possibilidades de montagem do SUNNY STRING-MONITOR SSM16-11 Índice O Sunny String-Monitor SSM16-11 foi concebido especialmente para a monitorização
Leia maisSistemas de controlo
- AGRICULTURA Assistência Sistemas de controlo Emissores Acessórios níveis ópticos. níveis laser. acessórios topografia. controlo de máquinas. receptores. emissores. assistência técnica. calibração GP
Leia maisMEDEA RELATÓRIO FINAL
MEDEA RELATÓRIO FINAL Introdução O nosso objetivo não sofreu qualquer alteração desde o dia- do projeto MEDEA, ou seja, ao longo deste ano letivo trabalhámos com o intuito de averiguar a intensidade dos
Leia maisCliente: Infraestruturas de Portugal, S.A.
Infraestruturas de Portugal, S.A Plano de Ação Resumo Não Técnico IC10 Santarém / Almeirim (N118) Relatório nº AG/08/0424-5RNT Página 1 de 11 IC10 Santarém / Almeirim (N118) PLANO DE AÇÃO Resumo Não Técnico
Leia maisFICHA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
A ANEXAR AOS PROJECTOS DE ARQUITECTURA DE EDIFÍCIOS DE OCUPAÇÃO EXCLUSIVA OU MISTA COM UTILIZAÇÕES TIPO DA 1ª E 2ª CATEGORIAS DE RISCO Ficha a ser apreciada pela Câmara Municipal (1ª Categoria) ou pelos
Leia maisCONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA
Autotransformadores Pode-se observar, na figura a seguir, que dois enrolamentos normais podem ser conectados de forma que um deles é comum a ambos os circuitos do primário e do secundário. 1 Autotransformadores
Leia maisMáquinas Eléctricas. Índice
Generalidades Luis Pestana Índice Generalidades MATERIAIS E CIRCUITOS MAGNÉTICOS Algumas Leis dos Campos Magnéticos Conceitos básicos dos campos magnéticos Campo criado por uma corrente I Intensidade de
Leia maisMATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT
MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT Disjuntores MT 17,5 kv Características Elaboração: DNT Homologação: conforme despacho do CA de 2007-02-13 Edição: 2ª. Substitui a edição de DEZ 1987 Emissão: EDP
Leia maisLegislação. para a Exploração de Postos de Enchimento de Gás Natural Carburante.
Princípios e Bases do Sector do Gás Natural Decreto-Lei n.º 66/2010: Estabelece o procedimento aplicável à extinção das tarifas reguladas de venda de gás natural a clientes finais, com consumos anuais
Leia maisA) Ensaios económicos de um transformador monofásico, modelo e teste (Trabalho de Grupo)
FEUP - DEEC - LEEC MÁQUINAS ELÉCTRICAS I (T) (2º.Semestre) Trabalho de Laboratório TRANSF.-1 A) Ensaios económicos de um transformador monofásico, modelo e teste (Trabalho de Grupo) B) Ensaios em carga
Leia maisMATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT
MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT Disjuntores AT/MT Características complementares Elaboração: DNT Homologação: conforme despacho do CA de 2007-02-13 Edição: 2ª. Substitui a edição de DEZ 1987 Emissão:
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO
CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO PLANO DE INTERVENÇÃO EM ESPAÇO RURAL NO LOCAL DA REBOLA JUSTIFICAÇÃO DA NÃO SUJEIÇÃO A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA Fevereiro de 2011 JUSTIFICAÇÃO DA NÃO SUJEIÇÃO
Leia maisFEUP 4º ano LEEC Produção e Transporte de Energia I Enunciados de Problemas sobre Cálculo Mecânico Ano Lectivo de 2005/06
FEUP 4º ano LEEC Produção e Transporte de Energia I Enunciados de Problemas sobre Cálculo Mecânico Ano Lectivo de 2005/06 Problema 1 Uma linha aérea a 150 KV está implantada numa zona costeira, sendo as
Leia maisEN50160 Relatório de observância - PASSA. PSL Demonstration Unit
Intratech Electrical Reports 12345 Road Drive Cityville, California USA 94555 TEL: ++1-510-555-1212 FAX: ++1-510-555-1300 www.ier.com EN50160 Relatório de observância - PASSA 2011 Calendário Semana 43-10/24/2011
Leia maisDirecção de Fiscalização
Direcção de Fiscalização Julho de 2010 PROGRAMA ÍNDICE ASPECTOS GENÉRICOS ITUR PÚBLICA E ITUR PRIVADA PONTOS DE FRONTEIRA E CVM (CÂMARA DE VISITA MULTI- OPERADOR) ATU (ARMÁRIO DE TELECOMUNICAÇÕES DE URBANIZAÇÃO)
Leia maisR231 REGULADORES. Instalação e manutenção R 231. Este manual de instruções deve ser transmitido ao utilizador final. P2 Estabilidade.
Induzido 6- Indutor Este manual de instruções deve ser transmitido ao utilizador final F1 Fusível lento 250V 8 A 110 0V E+ E- 75 mm 140 mm P1 Tensão P2 Estabilidade R 231 Este manual de instruções aplica-se
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Dilney C. Bitencourt P. Jr Marcelo E. de C. Paulino CELESC Distribuição S.A. Adimarco
Leia maisTRANSFORMADORES DE MEDIDA
TRANSFORMADORES DE MEDIDA Transformadores de corrente MT e de 60 KV Características e ensaios Elaboração: DNT Homologação: conforme despacho do CA de 2007-02-13 Edição: 2ª. Substitui a edição de Setembro
Leia maisMEIA MARATONA DE TONDELA
MEIA MARATONA DE TONDELA Medição Efectuada Por João Cândido e António Freire 11 de ABRIL de 2018 INDICE Capa........ Índice + deslocamento e declive........ Pág. 1 Pressupostos....... Pág. 2 Cálculos da
Leia maisRELATÓRIO DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTE RELATÓRIO N.º: EV
Cliente: GQS Endereço: Alfeite, 2810-001 Almada Referência do Cliente: PTI 38935 Obra n.º: P538 A1489 OE 2779 Designação: Caracterização do Ruído Ambiental da ARSENAL DO ALFEITE, SA. Local de execução:
Leia mais1) Como as cargas eletrostáticas se comportam umas com as outras? 2) Quais são as três partículas que compõe o modelo atômico de Bohr?
ATIVIDADE T3 - Capítulo 8. 1. Princípios básicos de eletrônica 8.1 Cargas elétricas. 1) Como as cargas eletrostáticas se comportam umas com as outras? 2) Quais são as três partículas que compõe o modelo
Leia maisDimensões. Dados técnicos
Dimensões M30x1,5 5 36 80 0102 Designação para encomenda LED Características série de conforto 10 mm nivelado A distância de comutação pode ser regulada com o potenciómetro numa área alargada Ligação BN
Leia maisESCOLHA MÚLTIPLA. (Respostas às perguntas do teste) 6. c) 7. c) 8. d) 9. a) 10. b)
ESCOLHA MÚLTIPLA (Respostas às perguntas do teste) 1. c). b) 3. b) 4. a) 5. a) 6. c) 7. c) 8. d) 9. a) 10. b) 11. b) 1. d) 13. b) 14. b) 15. d) TERMO-RESISTÊNCIAS (Resposta à pergunta do teste) A termo-resistência
Leia maisEstrutura e Tecnologias Escolha de Componentes Envolvente e Quadro Legal
Instalações Eléctricas Instalações Eléctricas Estrutura e Tecnologias Escolha de Componentes Envolvente e Quadro Legal Estrutura e Tecnologias Concepção e Estruturação Avaliação e Balanço de Potência Sistemas
Leia maisExposição dos Trabalhadores às Vibrações
paper ID: 028 /p.1 Exposição dos Trabalhadores às Vibrações Fátima Inglês Arsenal do Alfeite, Alfeite, 2810-001 Almada, Portugal, fatima.ingles@arsenal-alfeite.pt RESUMO: O Parlamento Europeu e o Conselho
Leia maisMAPA DE RUÍDO RESUMO NÃO TÉCNICO
PLANO DE PORMENOR DO PARQUE TECNOLÓGICO DE COIMBRA MAPA DE RUÍDO RESUMO NÃO TÉCNICO Novembro 2010 Revisão 02 Rua Pedro Hispano 12 3030-289 Coimbra Tel: (+351) 239 708 580 Fax: (+351) 239 708 589 e - m
Leia maisFACOL (ANTIGA FÁBRICA DE CORTIÇA DE LOUROSA)
FACOL (ANTIGA FÁBRICA DE CORTIÇA DE LOUROSA) AJ AGUIAR COMERCIO GERAL LDA LOUROSA SANTA MARIA DA FEIRA AV. PRINCIPAL 300 - Artº 1248 1. Introdução O presente relatório solicitado por AJ AGUIAR COMERCIO
Leia maisMATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT
MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT Disjuntores MT 36 kv Características Elaboração: DNT Homologação: conforme despacho do CA de 2007-02-13 Edição: 2ª. Substitui a edição de DEZ 1987 Emissão: EDP
Leia maisSupport Informação técnica H
Support Informação técnica H8-64-00-01 Trabalhado por: U. Laarmann Tel.: (0209) 401 732 Data: 20.06.2006 Fax: (0209) 401 743 Combinação Side-by-Side KE 640-3-2T As diversas indicações de segurança devem
Leia maisConsidere uma máquina síncrona trifásica de ímanes permanentes com as seguintes características: S N =3kVA U N =260V p=3 ψ f0 =0.7Wb, Ls=5mH, rs=1ω.
Exame de 2ª Época 2005/2006 Considere uma máquina síncrona trifásica de ímanes permanentes com as seguintes características: S N =3kVA U N =260V p=3 ψ f0 =0.7Wb, Ls=5mH, rs=1ω. Esta máquina é alimentada
Leia maisANEXO 3 COMUNICAÇÕES COM ENTIDADES E PARECERES
CENTRAL FOTOVOLTAICA DE PADERNE Estudo de Incidências Ambientais Volume I Relatório Técnico ANEXO 3 COMUNICAÇÕES COM ENTIDADES E PARECERES MD 001 V1 wm distribuição DIRECÇÃO COMERCIAL Rua Camilo Castelo
Leia mais1. Designação do Curso: [CET em ; Licenciatura em ; Curso de Especialização em ; Curso de Especialização Pós-Graduada em ; Curso de Mestrado em ]
1. Designação do Curso: [CET em ; Licenciatura em ; Curso de Especialização em ; Curso de Especialização Pós-Graduada em ; Curso de Mestrado em ] Curso de Especialização Pós-Graduada em Instalações Eléctricas
Leia maisPós-Graduação e Mestrado em Viticultura Departamento de Agronomia. Monitorização da cultura da vinha UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
Monitorização da cultura da vinha A - O meio ambiente: 1 - a temperatura; 2 - a humidade; 3 - o vento Monitorização da cultura da vinha B - A parcela: 1 - cartografia 2 - características fisícas e químicas
Leia maisTARIFÁRIO DE VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA A CLIENTES FINAIS 2010
TARIFÁRIO DE VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA A CLIENTES FINAIS 2010 Despacho nº 21/2009 da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, RT Regulamento tarifário RRC Regulamento de Relações comerciais Tarifário
Leia maisGuia e Declaração do Fabricante Imunidade e Emissões Electromagnéticas
Guia e Declaração do Fabricante Imunidade e Emissões Electromagnéticas Português Página AirMini 1-2 Air10 Série Lumis Série 3-5 S9 Séries 6-8 Stellar 9-11 S8 & S8 Série II VPAP Série III 12-14 Guia e Declaração
Leia maisProcedimento de Avaliação das ITUR 1.ª edição
Procedimento de Avaliação das ITUR 1.ª edição Objectivo Nos termos do artigo 105.º, do Decreto-Lei n.º 123/2009, de 21 de Maio (com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 258/2009, de 25 de Setembro), compete
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO VI INVESTIMENTOS ESTRUTURANTES DO EMPREENDIMENTO DE FINS MÚLTIPLOS DE ALQUEVA
Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) Programa Operacional Temático Valorização do Território AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO VI INVESTIMENTOS ESTRUTURANTES DO EMPREENDIMENTO
Leia maisQualidade de energia elétrica
Qualidade de energia elétrica Da qualidade da energia elétrica à produtividade industrial Setúbal, 24 de maio 216 Agenda 1. Evolução dos Indicadores de Continuidade de Serviço 2. Qualidade da Energia Elétrica
Leia mais