AN1.14. Conteúdo. Instrução Pedido de Licenciamento Ambiental Página 1 de 20 Agosto 2015 P /LAM-16

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1 Conteúdo 1. INTRODUÇÃO HISTORIAL IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS OBJETO DE GESTÃO DESCRIÇÃO DAS OPERAÇÕES DE GESTÃO A DESENVOLVER Fluxo de VFV Fluxo de Pneus Fluxo de REEE Fluxo de Pilhas e Acumuladores Fluxo de RCD Fluxo de óleos Usados Fluxo de Embalagens Fluxo de Óleos Alimentares Usados Outros Resíduos Plásticos Cabos Elétricos Filtros de Óleo Metais Restantes Resíduos Não Perigosos Resíduos Perigosos PROCEDIMENTOS GERAIS DE RECOLHA, ARMAZENAGEM E EXPEDIÇÃO DE RESÍDUOS PRODUTOS E RESÍDUOS RESULTANTES DA ATIVIDADE IDENTIFICAÇÃO DE OUTRAS SUBSTÂNCIAS UTILIZADAS NO PROCESSO MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS A INSTALAR Instrução Pedido de Licenciamento Ambiental Página 1 de 20

2 1. INTRODUÇÃO A presente memória descritiva reporta ao pedido de licenciamento ambiental para as operações de, Triagem e Tratamento Mecânico de Resíduos Perigosos e Não Perigosos, que a empresa Correia & Correia, Lda desenvolve desde Fevereiro de 2012 em instalações situadas na Rua da Agra n.º 570, na Freguesia de Guilhabreu, no concelho de Vila do Conde. A necessidade deste pedido de licenciamento resulta exclusivamente da alteração legislativa propiciada pela publicação do Decreto-lei nº 127/2013 de 30 de Agosto, que passa a abranger instalações de armazenagem temporária de resíduos perigosos com uma capacidade total superior a 50t. 2. HISTORIAL A Correia & Correia é uma empresa de gestão de resíduos que iniciou a sua atividade em Setembro de 1988 na recolha de óleos usados. Desde 2002, iniciou um processo de evolução e diversificação da atividade, tornando-se um operador de gestão global de resíduos. A empresa está integrada no Grupo Mota Engil, possui uma frota própria e todos os meios que lhe permitem a recolha de resíduos em todo o Continente. Como agente ativo na preservação do ambiente, assegura aos seus Clientes o cumprimento das obrigações ambientais legais, otimizando e racionalizando os custos associados à Gestão de Resíduos. A crescente qualificação do seu quadro técnico em parceria com a experiência adquirida garante a recolha, transporte, tratamento e encaminhamento para destino final de resíduos industriais, em cerca de unidades distribuídas por todo o Continente. Entre os serviços prestados destacam-se a Gestão Global de Resíduos, sendo este encarado como uma parceria com os seus Clientes. Esta instalação encontra-se licenciada desde Fevereiro de 2012, possuindo o Alvará OGR nº 17/2012/CCDR-N com um Averbamento de Abril de 2012 Este pedido / projeto não contempla qualquer alteração da instalação e atividades desenvolvidas face ao já licenciado e autorizado pela CCDR-N, seja a nível de resíduos geridos, capacidades instaladas e de processamento, instalações e/ou equipamentos. 3. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS OBJETO DE GESTÃO Os resíduos objeto de gestão encontram-se especificados no formulário PCIP de acordo com as respetivas classificações LER (Lista Europeia de Resíduos aprovada pela Decisão da Comissão 2014/955/EU. Instrução Pedido de Licenciamento Ambiental Página 2 de 20

3 4. DESCRIÇÃO DAS OPERAÇÕES DE GESTÃO A DESENVOLVER As operações de resíduos a desenvolver encontram-se também classificadas e especificadas no Formulário PCIP, sendo essencialmente do tipo R12. Em termos genéricos o processo inicia-se com a elaboração de um contrato de recolha de resíduos com o cliente, onde estes estão devidamente especificados assim como o modo do seu acondicionamento. É também definida a periodicidade de recolha (sempre que possível) e o tipo de contentor onde serão armazenados. Os contentores de acondicionamento dos resíduos são normalmente fornecidos pela empresa em regime de aluguer ou venda, variando a tipologia e número em função da dimensão do cliente (em termos de produção de resíduos). Note-se que são colocados vários contentores para a recolha já seriada no produtor, evitando-se recolher misturas de resíduos. Posteriormente, e de acordo com o especificado em contrato, procede-se à recolha dos diferentes resíduos pelos vários clientes, já seriados por tipos, sendo depois transportados para a instalação. O processo a aplicar no resíduo admitido na instalação depende, em última análise, do tipo de resíduo (fluxo e tipologia) e do seu estado. São normalmente desenvolvidas as seguintes operações nesta instalação: 4.1. Fluxo de VFV A instalação receciona Veículos em Fim de Vida (VFV), realizando as operações de armazenagem, descontaminação e desmantelamento dos VFV. A gestão de resíduos de VFV inicia-se com a receção propriamente dita dos VFV, desencadeando-se de seguida toda uma sequência de operações, essencialmente manuais, que culminarão na venda de componentes reutilizáveis dos VFV e na entrega dos não reutilizáveis a operadores de reciclagem e valorização. O fluxo seguinte sintetiza este processo: Instrução Pedido de Licenciamento Ambiental Página 3 de 20

4 Fluxograma de Processo Recepção do VFV Neutralização de dispositivos Pirotécnicos Tratamento administrativo da documentação Temporária Fluidos (óleos de motor, travões, refrigeração, etc) Airbags, pré tensores Pneus Despoluição (retirada de fluidos) Peças diversas para venda e reutilização Desmantelamento Peças danificadas ou materiais sem reutilização Carcaça do VFV Operador Autorizado de Reciclagem e Valorização Venda de peças a particulares e oficinas Operador Autorizado de Desfragmentação Ilustração 1-Fluxo de VFV As operações de despoluição são desenvolvidas com o veículo em área específica e consistem na remoção dos componentes dos VFV que são considerados perigosos, nomeadamente: Gases e Fluidos: tais como combustíveis, óleos lubrificantes, óleos da transmissão, óleos da caixa de velocidades, óleos hidráulicos, fluidos refrigerantes e anticongelantes, fluidos dos travões e gases de ar condicionado; Dispositivos Pirotécnicos: Neutralização dos componentes pirotécnicos como air-bags e prétensores dos cintos de segurança. Outros: Remoção de baterias e acumuladores e depósitos de GPL, cabos elétricos, materiais rotulados que contenham Chumbo e compostos, Crómio Hexavalente, Mercúrio e Cádmio; Os fluidos retirados, são imediatamente armazenados de forma seletiva em depósitos de parede dupla. Todos estão devidamente identificados para posterior reutilização (se viável como por exemplo fluidos de refrigeração ou combustíveis) ou encaminhamento para operador de valorização devidamente autorizado. Os gases de refrigeração são também removidos e condicionados em equipamento específico, assim como os airbags e outros dispositivos pirotécnicos, que são desativados com apoio de equipamento eletrónico. Instrução Pedido de Licenciamento Ambiental Página 4 de 20

5 Seguidamente, o veículo poderá ser armazenado temporariamente no parque, ou, então, encaminhado para a operação de desmantelamento propriamente dita, que consiste na desmontagem (apenas com o apoio de ferramentas manuais) de todas as peças e componentes ainda presentes no veículo. Após cadastro, estas peças são devidamente acondicionadas, por tipo e referência, para posterior revenda e reutilização. No caso de serem retiradas peças danificadas, ou cuja reutilização seja inviável, são de imediato armazenadas para posterior entrega a um destinatário de reciclagem e/ou valorização devidamente licenciado. Entre as peças sujeitas a reutilização destacam-se: os motores, estofos, portas, faróis, vidros, párachoques, jantes, pneus, que ainda se encontrem em bom estado. A carcaça resultante do desmantelamento do veículo é então armazenada temporariamente na instalação, para posterior envio para operador de desfragmentação Fluxo de Pneus A instalação receciona pneus usados. O processo de gestão de pneus consiste apenas na sua receção, registo de quantidades e armazenamento temporário, em contentores de 40 m 3. Recepção de Pneus Desmantelament o de VFV Pesagem Expedição Ilustração 2 - Fluxo de Pneus Saliente-se também, que as operações de desmantelamento de VFV proporcionam pneus que são geridos da mesma forma. Instrução Pedido de Licenciamento Ambiental Página 5 de 20

6 4.3. Fluxo de REEE Na instalação são geridos vários resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos (REEE), e neste sentido a empresa é um centro de receção de REEE no âmbito da Amb3E. Recepção de REEE Pesagem Triados Não Sim Por Tipo Triagem Manual Paletização / Contentorização Pesagem Expedição UTV (unidade de tratamento e valorização) Ilustração 3 - Fluxo REEE De uma forma geral os resíduos são recolhidos no cliente, ou rececionados na instalação, por tipo. Caso existam misturas são triados manualmente e armazenados por tipo em área específica e identificada. Seguidamente, são paletizados ou contentorizados estando prontos para expedição para a Unidade de Tratamento e Valorização indicada pela entidade gestora. As operações realizadas são exclusivamente a triagem e armazenagem temporária, conforme especificado no fluxograma. Instrução Pedido de Licenciamento Ambiental Página 6 de 20

7 4.4. Fluxo de Pilhas e Acumuladores Estes resíduos também pertencem a um fluxo específico. São recolhidos no cliente, ou rececionados na instalação, num contentor específico fornecido pela entidade gestora (pilhão). No caso das Baterias de Veículos Utilizadas são condicionadas em contentor plástico normalizado. Quando os contentores estão completos, são paletizados e enviados para uma unidade de tratamento e valorização. Recepção de Pilhas e Acumuladores Pesagem Separação e Contentorização por Tipo Expedição Ilustração 4 - Fluxo Pilhas e Acumuladores Instrução Pedido de Licenciamento Ambiental Página 7 de 20

8 4.5. Fluxo de RCD Estes resíduos também pertencem a um fluxo específico titulado pelo Decreto-Lei nº 46/2008 de 12 de Março. Este tipo de resíduos são recolhidos no cliente, ou rececionados na instalação, em contentores específicos. Após a receção, verificação documental e pesagem na báscula os resíduos poderão ser triados ou de imediato armazenados para posterior valorização e eliminação. Caso os resíduos venham triados efetuar-se-á o seu encaminhamento para contentores específicos (por tipo), após o que serão encaminhados para operador de valorização ou de eliminação, no caso das frações inertes não valorizáveis (ver fluxograma). Caso os resíduos venham misturados, serão encaminhados para a plataforma triagem. Neste local, é efetuada a triagem manual dos resíduos nas diversas frações. Recepção do Resíduo RCD Triagem Manual Betão, Rochas, Solos Papel e Cartão Madeira Plástico Metais Inertes Outros RCD Não Valorizáveis Resíduos Triados Fracções Inertes Contentores Operador de Gestão ou Valorização Licenciado Aterro de Resíduos Inertes Ilustração 5 - Fluxo de RCD As pequenas frações retiradas (ex.: embalagens, REEE - Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos) são colocadas em contentores e entrarão no circuito específico dos resíduos geridos pela empresa. Instrução Pedido de Licenciamento Ambiental Página 8 de 20

9 A instalação não recebe nem armazena resíduos inertes de maior dimensão, como sejam bocados de betão, ou rochas. Deve salientar-se, que qualquer fração de resíduo perigoso detetado nesta fase é separado e colocado num contentor específico para posterior envio para destinatário autorizado ou devolução ao produtor/detentor. As operações são realizadas numa área específica devidamente coberta e impermeabilizada, que respeita adicionalmente as seguintes condições definidas no Anexo I do Decreto-lei nº 46/2008: REQUISITO IMPLEMENTADOS OBSERVAÇÕES SIM NÃO VEDAÇÃO QUE IMPEÇA O LIVRE ACESSO À INSTALAÇÃO SISTEMA DE CONTROLO DE ADMISSÃO DE RCD SISTEMA DE PESAGEM COM BÁSCULA PARA QUANTIFICAR OS RCD ZONA DE ARMAZENAGEM DE RCD COM COBERTURA E PISO IMPERMEABILIZADOS, SISTEMA DE RECOLHA E ENCAMINHAMENTO PARA DESTINO ADEQUADO DE ÁGUAS PLUVIAIS, ÁGUAS DE LIMPEZA E DE DERRAMAMENTOS; SISTEMA DE DRENAGEM DOTADO DE DECANTADORES E SEPARADORES DE ÓLEOS E GORDURAS QUANDO APROPRIADO; ZONA DE TRIAGEM COBERTA, PROTEGIDA CONTRA INTEMPÉRIES, COM PISO IMPERMEABILIZADO, DOTADA DE SISTEMA DE RECOLHA E ENCAMINHAMENTO DOS EFLUENTES PARA DESTINO ADEQUADO DE ÁGUAS PLUVIAIS, ÁGUAS DE LIMPEZA E DE DERRAMAMENTOS, ZONA EQUIPADA COM CONTENTORES ADEQUADOS E DEVIDAMENTE IDENTIFICADOS PARA O Toda a instalação estará vedada em todo o seu perímetro. Sistema de verificação de guias de acompanhamento e verificação de cargas. Estará instalada uma báscula para pesagem de viaturas. As zonas de armazenagem e triagem serão no interior do pavilhão dotado de piso impermeabilizado. As águas pluviais serão encaminhadas para o sistema de drenagem de águas pluviais da zona. O circuito interno das águas pluviais estará dotado de caixas de retenção de areias, considerando-se suficientes para retenção de eventuais sólidos suspensos. Não se prevê a armazenagem ou manuseamento no exterior de RCD. Se necessário temporariamente, os contentores serão cobertos com lonas. Pequenos derrames de viaturas de carga e transporte serão tratados com absorventes. A triagem será no interior do pavilhão (ver Desenho 3) e como tal protegida contra intempéries. O piso será impermeabilizado e dotado de sistema de recolha e drenagem de águas residuais. Não serão aceites e ou manuseados resíduos Instrução Pedido de Licenciamento Ambiental Página 9 de 20

10 REQUISITO IMPLEMENTADOS OBSERVAÇÕES SIM NÃO ARMAZENAMENTO SELECTIVO DE RESÍDUOS PERIGOSOS, INCLUINDO RESÍDUOS DE ALCATRÃO E DE PRODUTOS DE ALCATRÃO ZONA EQUIPADA COM CONTENTORES ADEQUADOS E DEVIDAMENTE IDENTIFICADOS PARA O ARMAZENAMENTO SELECTIVO DE RESÍDUOS DE PAPEL/CARTÃO, MADEIRAS, METAIS, PLÁSTICOS, VIDRO, CERÂMICAS, RESÍDUOS DE EQUIPAMENTOS ELÉCTRICOS E ELECTRÓNICOS, EMBALAGENS, BETÃO, ALVENARIA, E DE OUTROS MATERIAIS DESTINADOS A REUTILIZAÇÃO, RECICLAGEM OU OUTRAS FORMAS DE VALORIZAÇÃO SISTEMA DE DRENAGEM DA ZONA DE TRIAGEM DOTADO DE DECANTADORES E SEPARADORES DE ÓLEOS E GORDURAS QUANDO APROPRIADO; SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO perigosos de RCD. A zona de triagem terá contentores para a recolha selectiva de resíduos (papel, plástico, madeiras, metais, vidro, REEE). Existirão zonas de armazenagem delimitadas no armazém para o betão e alvenaria e betuminosos. A triagem será no interior do pavilhão. A instalação cumprirá com o Regulamento de Segurança Contra Incêndios em Edifícios e como tal estará dotado de rede de incêndio armada e extintores em número suficiente e adequados à classe de fogo presente. Instrução Pedido de Licenciamento Ambiental Página 10 de 20

11 4.6. Fluxo de óleos Usados O regime deste fluxo de resíduos encontra-se exposto no Decreto-Lei nº 153/2003 de 11 de Julho, sendo a empresa um centro de recolha, no âmbito da entidade gestora, Ecolub. Os óleos usados são rececionados na instalação a granel (camião cisterna), e são posteriormente filtrados e armazenados em tanques específicos para o efeito, antes da sua expedição (em camião cisterna), para valorização numa unidade indicada pela entidade gestora. Recepção do Óleo Usado Filtragem Expedição Ilustração 6 - Fluxo Óleos Usados O local de descarga e armazenagem dos resíduos de óleos usados é impermeabilizado e provida de bacia de retenção, de forma a eliminar eventuais contaminações por derrame. A instalação tem uma capacidade de armazenagem de 290m 3 de óleos usados, contando para este efeito com seis depósitos aéreos para armazenagem, dois de 25m 3 e quatro de 60m 3. Poderão também ser rececionados óleos em taras (bidões de 200 litros). A zona de armazém em taras tem capacidade para 12m 3 de óleo Fluxo de Embalagens A instalação é um operador no âmbito da Sociedade Ponto Verde (SPV), para a recolha de resíduos de embalagem não urbana. Este fluxo de resíduos encontra-se regimentado no Decreto-Lei nº 92/2006 de 25 de Maio. Os resíduos de embalagem extra-urbana são rececionados e armazenados na instalação por tipos, sendo expedidos posteriormente para valorização, por retomadores pré qualificados indicados pela SPV. Instrução Pedido de Licenciamento Ambiental Página 11 de 20

12 O processo de gestão do resíduo na instalação é similar aos anteriores. Após recolha ou receção na instalação e sua pesagem, os resíduos já seriados são prensados em enfardadeira horizontal, antes da armazenagem temporária. Caso existam misturas de resíduos sofrerão uma operação prévia de triagem manual em área coberta e impermeabilizada. Os plásticos e metais valorizáveis são separados e incluídos nos fluxos de tratamento respetivos (ver e 4.9.4). Recepção de Embalagens Pesagem Triados Não Triagem Manual Sim Processame nto Plasticos Enfardadeira Compactaçã o Plasticos Metais Papel e Cartão Processame nto Metais por tipo Expedição Ilustração 7 - Fluxo de Embalagens Instrução Pedido de Licenciamento Ambiental Página 12 de 20

13 4.8. Fluxo de Óleos Alimentares Usados Este fluxo de resíduos encontra-se regimentado no Decreto-lei nº 267/2009 de 29/9. Os óleos são rececionados do cliente industrial ou HORECA na instalação em taras (ISO contentores de 1m 3 ), e de imediato armazenados em local determinado para o efeito (junto aos resíduos perigosos). Serão posteriormente enviados para a indústria de valorização. O manuseamento destes resíduos é nulo ou muito limitado. Recepção do Óleo Usado em Taras Expedição Ilustração 8 - Fluxo Óleos Alimentares 4.9. Outros Resíduos Plásticos Os resíduos de plástico são processados na instalação de forma a gerar um produto para posterior utilização industrial. O processo consiste essencialmente, na redução da dimensão dos resíduos, convertendo-os em grânulos uniformes de pequenas dimensões. Após a receção e pesagem na báscula, os resíduos são triados e armazenados por tipo de plástico. No caso, de resíduos misturados, é realizada uma triagem manual prévia. Os resíduos armazenados já triados de maior dimensão, são encaminhados até um destroçador, para uma redução de tamanho. Após esta operação as matérias plásticas são alimentados diretamente a um moinho que reduz e homogeneiza o tamanho da fração, retirando ainda eventuais impurezas. Instrução Pedido de Licenciamento Ambiental Página 13 de 20

14 Os grânulos produzidos são inspecionados e armazenados, para posterior expedição e nova utilização na indústria dos plásticos. Recepção de Resíduos de Plástico Outros Fluxos Internos (Embalagens, VFV ) Pesagem Triados Sim Não Triagem Manual Plásticos Menores Dimensões Corte / Destroçamento Expedição Moagem Ilustração 9 - Fluxo de Plásticos Cabos Elétricos A instalação receciona e processa resíduos de cabos elétricos. Após a receção e pesagem, os resíduos são encaminhados até um equipamento de reciclagem que, mecanicamente, promove a separação dos constituintes dos cabos elétricos, ou seja, do metal (cobre ou alumínio) e do material de revestimento (PVC, PE, Borracha, etc.). Instrução Pedido de Licenciamento Ambiental Página 14 de 20

15 Os materiais de isolamento são armazenados em contentores específicos, aguardando expedição para operadores de valorização autorizados, podendo, dependendo do tipo, ser incorporados no processo de plásticos referido anteriormente. O metal obtido será prensado e armazenado, para posterior expedição e utilização na indústria da metalúrgica. De salientar, que as operações de desmantelamento de VFV, também proporcionarão este tipo de resíduos, que serão geridos da mesma forma. Recepção de Cabos Eléctricos Pesagem Máquina de Reciclar de (PVC, Borracha, PE, etc) do Metal Expedição Ilustração 10 - Fluxo de Cabos Eléctricos Instrução Pedido de Licenciamento Ambiental Página 15 de 20

16 Filtros de Óleo Os filtros de óleo rececionados são processados na instalação, nomeadamente na zona confinada de trasfega de óleos. O processo consiste na receção dos filtros, normalmente em bidão, e prensagem em equipamento específico. Este equipamento promove a separação do filtro em 2 componentes, filtro (metal e papel) e óleo. Estes componentes são armazenados separadamente antes do seu encaminhamento para operador de valorização. Recepção de Filtros de Óleo Pesagem Corte e Prensagem do Filtro (Papel e Metal) do Óleo Expedição Ilustração 11 - Fluxo de Filtros de Óleo Instrução Pedido de Licenciamento Ambiental Página 16 de 20

17 Metais No que respeita aos metais também serão processados na instalação através da triagem e compactação. Recepção de Metais Pesagem Triagem Prensagem Expedição Ilustração 12 - Fluxo Metais Todos os metais são inspecionados e pesados na receção. Após, são triados por tipo e compactados em equipamento específico (prensa de metais). Depois de identificados e armazenados, também por tipo, são posteriormente expedidos para utilizadores industriais que promoverão a sua valorização Restantes Resíduos Não Perigosos Os restantes resíduos não perigosos são triados e armazenados temporariamente por tipo, em contentores compactadores de 30m 3, antes de serem encaminhados para operador de valorização e/ou eliminação: Resíduos Perigosos Os restantes resíduos perigosos rececionados na instalação são também armazenados por tipo. Existe uma área específica da instalação onde estes resíduos estão acondicionados. Esta área é totalmente impermeabilizada e possui meios especiais de contenção de eventual derrame (no caso da armazenagem de resíduos líquidos ou pastosos perigosos. Instrução Pedido de Licenciamento Ambiental Página 17 de 20

18 5. PROCEDIMENTOS GERAIS DE RECOLHA, ARMAZENAGEM E EXPEDIÇÃO DE RESÍDUOS No ato de recolha no cliente/produtor, é efetuada uma primeira inspeção ao contentor para verificação do tipo de resíduos aí existentes. Se detetadas contaminações ou eventuais tipos de resíduos não incluídos no âmbito do contrato, estes não são recolhidos. Após a receção na instalação, os resíduos recolhidos já separadamente por tipos, são temporariamente armazenados numa área específica, sendo desde logo separados os perigosos dos não perigosos. As misturas de resíduos não perigosos são descarregadas em local próprio, onde são separados por tipo. Nesta área de triagem situa-se a tolva de abastecimento da enfardadeira e as tolvas dos vários contentores compactadores. É de salientar, que qualquer contentor que chega à instalação, independentemente da origem e após pesagem na balança, é previamente inspecionado para garantir que não existem frações de resíduos não contemplados no âmbito do contrato de recolha com o cliente. Depois da triagem, os resíduos são embalados, paletizados, identificados e temporariamente armazenados em área específica para envio posterior para destinatário autorizado, ou para processamento na instalação, no caso dos plásticos, metais, cabos elétricos e filtros de óleo. Existe sempre a separação entre resíduos perigosos e não perigosos, estando devidamente definidas as áreas de armazenagem. Os resíduos líquidos têm um tratamento diferenciado, dado que são recolhidos e armazenados em área específica da instalação. Esta área é impermeabilizada e dotada de bacia de retenção, para eventuais derrames. Após armazenagem, os resíduos estão prontos para serem vendidos e expedidos para os clientes finais, ou seja, para as respetivas indústrias de reciclagem ou para outros operadores de gestão de resíduos, o que ocorre sempre que seja possível rentabilizar o transporte. O fluxograma seguinte sintetiza as atividades globais da instalação: Instrução Pedido de Licenciamento Ambiental Página 18 de 20

19 Recepção de Resíduos Verificação Documental Inspecção Visual Pesagem Óleos Usados Pilhas e Acumuladores VFV Plásticos RCD Desconta minação e Desmantel amento Pneus Cabos Eléctricos Filtros Óleo Outros Resíduos Perigosos REEE MetaisOutros Não Perigosos Embalagens Triagem Triagem Peças VFV Valorização Triagem RCD Valorização Temporária por Tipo Triagem Temporária por Tipo Temporária por Tipo Componentes de Cabos Eléctricos Pneus Componentes de Filtros REEE Outros Perigosos Pilhas e Acumuladores RCD Fracção Valorizável RCD Fracção Não Valorizável Óleos Usados Peças VFV Plásticos Cliente Final - Reutilização Operador de Valorização Operador de Valorização / Eliminação Ilustração 13 - Fluxo Global de Gestão de Resíduos Instrução Pedido de Licenciamento Ambiental Página 19 de 20

20 6. PRODUTOS E RESÍDUOS RESULTANTES DA ATIVIDADE Da atividade económica a desenvolver resultarão resíduos, matérias recicladas (plásticos) e produtos reutilizáveis, neste último caso essencialmente os componentes de VFV. 7. IDENTIFICAÇÃO DE OUTRAS SUBSTÂNCIAS UTILIZADAS NO PROCESSO Para além das próprias matérias-primas, que são os referidos resíduos, apenas são utilizadas as seguintes matérias subsidiárias: Filme retráctil (PE) para paletização de resíduos; Desperdícios e trapos para limpeza; Arame para fardos de papel e plástico; 8. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Para o desenvolvimento desta atividade, e para além de ferramentas manuais de apoio, serão utilizados os seguintes equipamentos: 2 Balança para Pesagem de Resíduos; 2 Empilhadores Elétricos; 1 Paletizadora de Filme PE para agrupar paletes com resíduos embalados (ex. REEE); 1 Estação de Descontaminação de VFV, inclui; o o o o o Sistema de aspiração seletivo de fluidos; Máquina de furar depósitos de combustível; Equipamento para recolha de gás do ar condicionado; Máquina de cortar para-brisas; Neutralizador de dispositivos pirotécnicos (air-bags); o Tesoura hidráulica para retirar catalisadores. 1 Estação de valorização de plásticos, com: o o 1 Destroçador; 1 Moinho; 1 Prensa de metais 1 Prensa de filtros de óleo 1 Máquina de reciclar cabos elétricos; 1 Báscula; 2 Enfardadoras de papel, cartão e plásticos; 4 Contentores compactadores; Instrução Pedido de Licenciamento Ambiental Página 20 de 20

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