EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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1 ISSN Ano CL N o - 65 Brasília - DF, sexta-feira, 5 de abril de 2013 Sumário. PÁGINA Atos do Poder Legislativo... 1 Atos do Senado Federal Atos do Poder Executivo Presidência da República Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Ministério da Cultura Ministério da Defesa Ministério da Educação Ministério da Fazenda Ministério da Integração Nacional Ministério da Justiça Ministério da Pesca e Aquicultura Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde Ministério das Cidades Ministério das Comunicações Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério do Esporte Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério do Trabalho e Emprego Ministério dos Transportes Conselho Nacional do Ministério Público Ministério Público da União Tribunal de Contas da União Poder Legislativo Poder Judiciário Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais Atos do Poder Legislativo LEI N o , DE 4 DE ABRIL DE 2013 Altera a Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras providências. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 o A Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 3 o XII - consideração com a diversidade étnico-racial." (NR) "Art. 4 o... I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, organizada da seguinte forma: a) pré-escola; b) ensino fundamental; c) ensino médio; II - educação infantil gratuita às crianças de até 5 (cinco) anos de idade; III - atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, preferencialmente na rede regular de ensino; IV - acesso público e gratuito aos ensinos fundamental e médio para todos os que não os concluíram na idade própria;... VIII - atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde;..." (NR) "Art. 5 o O acesso à educação básica obrigatória é direito público subjetivo, podendo qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária, organização sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituída e, ainda, o Ministério Público, acionar o poder público para exigi-lo. 1 o O poder público, na esfera de sua competência federativa, deverá: I - recensear anualmente as crianças e adolescentes em idade escolar, bem como os jovens e adultos que não concluíram a educação básica;..." (NR) "Art. 6 o É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula das crianças na educação básica a partir dos 4 (quatro) anos de idade." (NR) "Art. 26. Os currículos da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio devem ter base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e em cada estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e dos educandos...." (NR) "Art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de até 5 (cinco) anos, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade." (NR) "Art II - pré-escolas, para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade." (NR) "Art. 31. A educação infantil será organizada de acordo com as seguintes regras comuns: I - avaliação mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental; II - carga horária mínima anual de 800 (oitocentas) horas, distribuída por um mínimo de 200 (duzentos) dias de trabalho educacional; III - atendimento à criança de, no mínimo, 4 (quatro) horas diárias para o turno parcial e de 7 (sete) horas para a jornada integral; IV - controle de frequência pela instituição de educação préescolar, exigida a frequência mínima de 60% (sessenta por cento) do total de horas; V - expedição de documentação que permita atestar os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança." (NR) "Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação...." (NR) "Art. 59. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação:..." (NR) "Art Parágrafo único. O poder público adotará, como alternativa preferencial, a ampliação do atendimento aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação na própria rede pública regular de ensino, independentemente do apoio às instituições previstas neste artigo." (NR) "Art. 62. A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nos 5 (cinco) primeiros anos do ensino fundamental, a oferecida em nível médio na modalidade normal o A União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios adotarão mecanismos facilitadores de acesso e permanência em cursos de formação de docentes em nível superior para atuar na educação básica pública. pelo código

2 2 ISSN o A União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios incentivarão a formação de profissionais do magistério para atuar na educação básica pública mediante programa institucional de bolsa de iniciação à docência a estudantes matriculados em cursos de licenciatura, de graduação plena, nas instituições de educação superior. 6 o O Ministério da Educação poderá estabelecer nota mínima em exame nacional aplicado aos concluintes do ensino médio como pré-requisito para o ingresso em cursos de graduação para formação de docentes, ouvido o Conselho Nacional de Educação - CNE. 7 o (VETADO)." (NR) "Art. 62-A. A formação dos profissionais a que se refere o inciso III do art. 61 far-se-á por meio de cursos de conteúdo técnico-pedagógico, em nível médio ou superior, incluindo habilitações tecnológicas. Parágrafo único. Garantir-se-á formação continuada para os profissionais a que se refere o caput, no local de trabalho ou em instituições de educação básica e superior, incluindo cursos de educação profissional, cursos superiores de graduação plena ou tecnológicos e de pós-graduação." "Art o A União prestará assistência técnica aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios na elaboração de concursos públicos para provimento de cargos dos profissionais da educação." (NR) "Art o (Revogado). 3 o... I - (revogado);... 4 o (Revogado)...." (NR) "Art. 87-A. (VETADO)." Art. 2 o Revogam-se o 2 o, o inciso I do 3 o e o 4 o do art. 87 da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de Art. 3 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 4 de abril de 2013; 192 o da Independência e 125 o da República. DILMA ROUSSEFF Aloizio Mercadante LEI N o , DE 4 DE ABRIL DE 2013 Dispõe sobre a criação do Quadro de Oficiais de Apoio - QOAp no Corpo de Oficiais da Ativa do Comando da Aeronáutica e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 o Fica criado, no Corpo de Oficiais da Ativa do Comando da Aeronáutica, como Quadro de Carreira, o Quadro de Oficiais de Apoio - QOAp. 1 o Os integrantes do QOAp exercerão cargos militares de apoio à atividade-fim, tanto de natureza técnica quanto administrativa e gerencial, relativos às suas especialidades ou outros cargos e funções que lhes forem atribuídos, de acordo com os interesses da Aeronáutica. 2 o O QOAp será constituído de postos ordenados hierarquicamente de Primeiro-Tenente a Coronel. 3 o Para ser nomeado Oficial do QOAp, o candidato deverá ser aprovado em concurso público específico e concluir com aproveitamento o estágio de adaptação para inclusão no QOAp. 4 o Os cargos providos no QOAp são aqueles remanejados do Quadro Complementar de Oficiais da Aeronáutica e do Quadro Feminino de Oficiais, nos limites fixados pela Lei n o , de 24 de maio de Art. 2 o São requisitos para o ingresso como aluno no estágio de adaptação para inclusão no QOAp: I - ser brasileiro nato; II - possuir formação em nível superior (bacharel, licenciatura ou tecnológico), obtida em curso reconhecido pelos órgãos responsáveis pelo sistema de ensino no País, em especialidade necessária ao Comando da Aeronáutica; III - possuir no mínimo 18 (dezoito) e no máximo 32 (trinta e dois) anos de idade em 31 de dezembro do ano da matrícula no estágio de adaptação; 1 Nº 65, sexta-feira, 5 de abril de 2013 XII - estar aprovado e classificado dentro do número de vagas constantes do edital. Parágrafo único. O concurso público a que se refere o inciso XI poderá incluir teste de aptidão motora, prova oral, prova prática ou limite de idade, desde que compatíveis e necessários à especialidade a que concorre o candidato. Art. 3 o Para fins de hierarquia e remuneração, os alunos do estágio de adaptação para inclusão no QOAp são equiparados a Prim e i r o - Te n e n t e. Art. 4 o O militar desligado ou que não concluir com aproveitamento o estágio de adaptação para inclusão no QOAp, se militar da ativa por ocasião da matrícula no estágio, terá garantido o retorno à situação funcional anterior. Art. 5 o Os militares que concluírem com aproveitamento o estágio de adaptação serão nomeados Primeiros-Tenentes e incluídos no QOAp. Art. 6 o Os integrantes do QOAp serão transferidos para a reserva remunerada, ex officio, quando atingirem as idades-limites previstas na alínea b do inciso I do art. 98 da Lei n o 6.880, de 9 de dezembro de Art. 7 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 4 de abril de 2013; 192 o da Independência e 125 o da República. DILMA ROUSSEFF Celso Luiz Nunes Amorim LEI N o , DE 4 DE ABRIL DE 2013(*) Estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 o Esta Lei estima a receita da União para o exercício financeiro de 2013 no montante de R$ ,00 (dois trilhões, duzentos e setenta e seis bilhões, quinhentos e dezesseis milhões, quinhentos e quarenta e um mil e quinhentos e trinta e dois reais) e fixa a despesa em igual valor, compreendendo, nos termos do art. 165, 5 o, da Constituição, e dos arts. 6 o, 7 o e 36 da Lei n o , de 17 de agosto de 2012, Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2013 LDO-2013: I - o Orçamento Fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público; COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pelo código IV - ter, tanto na ativa quanto na reserva, o posto máximo de P r i m e i r o - Te n e n t e ; V - possuir, se militar, conceito profissional e moral que permita sua progressão funcional; VI - estar em dia com as obrigações militares e eleitorais; VII - não ser detentor de Certificado de Isenção do Serviço Militar motivado por incapacidade física, mental ou moral; VIII - não estar condenado ou respondendo a processo na justiça criminal, comum ou militar, seja na esfera federal ou estadual, por ocasião da matrícula no estágio de adaptação; IX - não ter sido excluído do serviço ativo por motivo disciplinar, por falta de conceito moral ou por incompatibilidade com a carreira militar, nem desligado, pelos mesmos motivos, de curso ou estágio ministrado em estabelecimento militar de ensino; X - não ter sido excluído do serviço público em decorrência de processo administrativo disciplinar; XI - ter sido aprovado e classificado em concurso público constituído de: a) exame de escolaridade e de conhecimentos especializados; b) prova de títulos; c) exame de aptidão psicológica; d) inspeção de saúde; e) exame toxicológico; e f) teste de avaliação de condicionamento físico; e II - o Orçamento da Seguridade Social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da Administração Pública Federal direta e indireta, bem como os fundos e fundações, instituídos e mantidos pelo Poder Público; e III - o Orçamento de Investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detém a maioria do capital social com direito a voto. CAPÍTULO II DOS ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL Seção I Da Estimativa da Receita Art. 2 o A receita total estimada nos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social é de R$ ,00 (dois trilhões, cento e sessenta e cinco bilhões, novecentos e dez milhões, oitocentos e cinco mil e seiscentos e sessenta e nove reais), incluindo a proveniente da emissão de títulos destinada ao refinanciamento da dívida pública federal, interna e externa, em observância ao disposto no art. 5 o, 2 o, da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000, Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF, na forma detalhada nos Anexos a que se referem os incisos I e VIII do art. 10 desta Lei e assim distribuída: I - Orçamento Fiscal: R$ ,00 (novecentos e cinquenta e seis bilhões, quinhentos e cinquenta e um milhões, oitocentos mil e quinhentos e cinquenta e sete reais), excluída a receita de que trata o inciso III deste artigo; II - Orçamento da Seguridade Social: R$ ,00 (quinhentos e noventa e nove bilhões, duzentos e noventa e três milhões, trezentos e quatro mil e quinhentos e vinte e dois reais); e III - Refinanciamento da dívida pública federal: R$ ,00 (seiscentos e dez bilhões, sessenta e cinco milhões, setecentos mil, quinhentos e noventa reais), constante do Orçamento Fiscal.

3 Nº 65, sexta-feira, 5 de abril de ISSN Seção II Da Fixação da Despesa Art. 3 o A despesa total fixada nos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social é de R$ ,00 (dois trilhões, cento e sessenta e cinco bilhões, novecentos e dez milhões, oitocentos e cinco mil e seiscentos e sessenta e nove reais), incluindo a relativa ao refinanciamento da dívida pública federal, interna e externa, em observância ao disposto no art. 5 o, 2 o, da LRF, e no art. 67 da LDO- 2013, na forma detalhada entre os órgãos orçamentários no Anexo II desta Lei e assim distribuída: I - Orçamento Fiscal: R$ ,00 (novecentos e cinco bilhões, cento e oitenta e oito milhões, setenta e três mil e trezentos e noventa e dois reais), excluídas as despesas de que trata o inciso III deste artigo; II - Orçamento da Seguridade Social: R$ ,00 (seiscentos e cinquenta bilhões, seiscentos e cinquenta e sete milhões, trinta e um mil e seiscentos e oitenta e sete reais); e III - Refinanciamento da dívida pública federal: R$ ,00 (seiscentos e dez bilhões, sessenta e cinco milhões, setecentos mil, quinhentos e noventa reais). Parágrafo único. Do montante fixado no inciso II deste artigo, a parcela de R$ ,00 (cinquenta e um bilhões, trezentos e sessenta e três milhões, setecentos e vinte e sete mil e cento e sessenta e cinco reais) será custeada com recursos do Orçamento Fiscal. Seção III Da Autorização para a Abertura de Créditos Suplementares Art. 4 o Fica autorizada a abertura de créditos suplementares, restritos aos valores constantes desta Lei, excluídas as alterações decorrentes de créditos adicionais, desde que as alterações promovidas na programação orçamentária sejam compatíveis com a obtenção da meta de resultado primário estabelecida no Anexo de Metas Fiscais da LDO-2013 e sejam observados o disposto no parágrafo único do art. 8 o da LRF e na LDO-2013 e os limites e as condições estabelecidos neste artigo, vedado o cancelamento de quaisquer valores incluídos ou acrescidos em decorrência da aprovação de emenda individual ou de bancada estadual, para o atendimento de despesas: I - em cada subtítulo, até o limite de 20% (vinte por cento) do respectivo valor, mediante a utilização de recursos provenientes de: a) anulação parcial de dotações, limitada a 20% (vinte por cento) do valor do subtítulo objeto da anulação; b) reserva de contingência, inclusive à conta de recursos próprios e vinculados, observado o disposto no art. 5 o, inciso III, da LRF; c) excesso de arrecadação de receitas próprias, nos termos do art. 43, 1 o, inciso II, 3 o e 4 o, da Lei n o 4.320, de 17 de março de 1964; d) excesso de arrecadação das receitas do Tesouro Nacional; e e) superávit financeiro das receitas do Tesouro Nacional, apurado no balanço patrimonial do exercício de 2012, nos termos do art. 43, 1 o, inciso I, e 2 o, da Lei n o 4.320, de 1964; II - nos grupos de natureza de despesa "3 - Outras Despesas Correntes", "4 - Investimentos" e "5 - Inversões Financeiras", mediante a utilização de recursos provenientes da anulação de dotações consignadas a esses grupos, no âmbito do mesmo subtítulo, objeto da suplementação; EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL III - relativas às transferências aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, decorrentes de vinculações constitucionais ou legais; aos fundos constitucionais de financiamento do Norte, Nordeste e Centro-Oeste, nos termos da Lei n o 7.827, de 27 de setembro de 1989; ao Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT; e ao complemento da atualização monetária do saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, mediante a utilização de recursos decorrentes de excesso de arrecadação de receitas vinculadas às respectivas finalidades previstas neste inciso; IV - decorrentes de sentenças judiciais, inclusive aquelas consideradas de pequeno valor nos termos da legislação vigente e relativas a débitos periódicos vincendos e depósitos recursais, mediante a utilização de recursos provenientes de: a) reserva de contingência, inclusive à conta de recursos próprios e vinculados, observado o disposto no art. 5 o, inciso III, da LRF; b) anulação de dotações consignadas a grupos de natureza de despesa no âmbito do mesmo subtítulo; c) anulação de dotações consignadas a essas finalidades, na mesma ou em outra unidade orçamentária; d) excesso de arrecadação de receitas próprias e do Tesouro Nacional; e pelo código e) superávit financeiro apurado no balanço patrimonial do exercício de 2012; V - com serviço da dívida, mediante a utilização de recursos provenientes de: a) superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício de 2012; b) anulação de dotações consignadas: 1. a essa finalidade, na mesma ou em outra unidade orçamentária; e 2. aos grupos de natureza de despesa "2 - Juros e Encargos da Dívida" ou "6 - Amortização da Dívida" no âmbito do mesmo subtítulo; c) reserva de contingência, inclusive à conta de recursos próprios e vinculados; d) excesso de arrecadação decorrente dos pagamentos de participações e dividendos pelas entidades integrantes da Administração Pública Federal indireta, inclusive os relativos a lucros acumulados em exercícios anteriores; e) resultado do Banco Central do Brasil; e f) recursos decorrentes da emissão de títulos de responsabilidade do Tesouro Nacional; VI - de pessoal e encargos sociais, inclusive as decorrentes da revisão geral anual de remuneração dos servidores públicos federais e dos militares das Forças Armadas prevista no art. 37, inciso X, da Constituição, e nos arts. 78 e 79 da LDO-2013, mediante a utilização de recursos oriundos da anulação de dotações consignadas: a) a esse grupo de natureza de despesa; b) à Reserva de Contingência/Recursos para o Atendimento do art. 169, 1 o, inciso II, da Constituição; e c) superávit financeiro apurado no balanço patrimonial da União do exercício de 2012; VII - nos subtítulos aos quais foram alocadas receitas de operações de crédito previstas nesta Lei, mediante a utilização de recursos decorrentes da variação monetária ou cambial incidentes sobre os valores alocados; VIII - nos subtítulos aos quais possam ser alocados recursos oriundos de doações e convênios, inclusive decorrentes de saldos de exercícios anteriores ou de remanejamento de dotações à conta dos referidos recursos, observada a destinação prevista no instrumento respectivo; IX - das ações destinadas à execução da Política de Garantia de Preços Mínimos, Formação e Administração de Estoques Reguladores e Estratégicos de Produtos Agropecuários, mediante a utilização de recursos provenientes de anulação de dotações consignadas a essas despesas; X - constantes do Fundo do Regime Geral de Previdência Social, mediante a utilização de recursos provenientes de: a) anulação de dotações consignadas a essas despesas no âmbito do Fundo do Regime Geral de Previdência Social; b) excesso de arrecadação das Contribuições Previdenciárias para o Regime Geral de Previdência Social; e c) superávit financeiro apurado no balanço patrimonial da União do exercício de 2012; XI - da ação " Manutenção e Operação dos Partidos Políticos" no âmbito da unidade orçamentária " Fundo Partidário", mediante a utilização de recursos provenientes de: a) superávit financeiro apurado no balanço patrimonial do referido Fundo do exercício de 2012; e b) excesso de arrecadação de receitas próprias ou vinculadas desse Fundo; XII - classificadas nos grupos de natureza de despesa "3 - Outras Despesas Correntes", "4 - Investimentos" e "5 - Inversões Financeiras", sendo: a) no âmbito da Fundação Joaquim Nabuco, do Instituto Nacional de Educação de Surdos, do Instituto Benjamin Constant, do Colégio Pedro II, das Instituições Federais de Ensino Superior, dos Hospitais Universitários, da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, e das instituições que compõem a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, integrantes do Ministério da Educação, mediante a utilização de recursos provenientes de: 1. anulação de até 50% (cinquenta por cento) do total das dotações orçamentárias consignadas a esses grupos de natureza de despesa no âmbito das referidas entidades e de seus respectivos hospitais; 2. excesso de arrecadação de receitas próprias geradas por essas entidades, de convênios e de doações; e 3. superávit financeiro, relativo a receitas próprias, convênios e doações, apurado no balanço patrimonial do exercício de 2012, de cada uma das referidas entidades; b) no âmbito do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq, do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT, das Instituições Científicas e Tecnológicas, assim definidas no art. 2 o, inciso V, da Lei n o , de 2 de dezembro de 2004, e das instituições de pesquisa integrantes da administração direta do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, mediante a utilização de recursos provenientes de: 1. anulação de até 30% (trinta por cento) do total das dotações orçamentárias consignadas a esses grupos de natureza de despesa no âmbito de cada uma das unidades orçamentárias; 2. excesso de arrecadação de receitas próprias geradas por essas entidades; 3. superávit financeiro, relativo a receitas próprias e vinculadas, apurado no balanço patrimonial do exercício de 2012, de cada uma das referidas entidades; e 4. reserva de contingência à conta de recursos vinculados à ciência, tecnologia e inovação constantes desta Lei; e c) no âmbito do Ministério do Esporte, restrito às ações relacionadas aos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016 e à Copa do Mundo FIFA 2014, vinculadas à subfunção "811 - Desporto de Rendimento", mediante a utilização de recursos provenientes de: 1. reserva de contingência; 2. anulação de dotações consignadas a esses grupos de natureza de despesa no âmbito do mesmo subtítulo; 3. excesso de arrecadação de receitas do Tesouro Nacional; e 4. superávit financeiro apurado no balanço patrimonial da União do exercício de 2012; XIII - relativas a subtítulos de projetos orçamentários em andamento, até o limite de seu saldo orçamentário apurado em 31 de dezembro de 2012, para alocação no mesmo subtítulo, com recursos provenientes do superávit financeiro apurado no balanço patrimonial da União do exercício de 2012; XIV - classificadas nos grupos de natureza de despesa "3 - Outras Despesas Correntes", "4 - Investimentos" e "5 - Inversões Financeiras", até o limite do saldo orçamentário de cada subtítulo apurado em 31 de dezembro de 2012, nos referidos grupos de natureza de despesa, desde que para aplicação nas mesmas finalidades em 2013, sendo: a) no âmbito do Ministério da Educação, mediante a utilização de recursos provenientes de superávit financeiro apurado no balanço patrimonial da União do exercício de 2012, relativo a receitas vinculadas à educação; b) no âmbito do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, os concernentes às ações constantes das subfunções "571 - Desenvolvimento Científico", "572 - Desenvolvimento Tecnológico e Engenharia", "573 - Difusão do Conhecimento Científico e Tecnológico" e "753 - Combustíveis Minerais", mediante a utilização de recursos provenientes de superávit financeiro apurado no balanço patrimonial da União do exercício de 2012, relativo a receitas vinculadas à ciência, tecnologia e inovação; e c) no âmbito do Ministério do Esporte, os constantes das ações relacionadas aos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016 e à Copa do Mundo FIFA 2014, vinculadas à subfunção "811 - Desporto de Rendimento", mediante a utilização de superávit financeiro apurado no balanço patrimonial da União do exercício de 2012; XV - da ação "0E36 - Complementação da União ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB", mediante a utilização de recursos provenientes de: a) superávit financeiro apurado no balanço patrimonial da União do exercício de 2012; b) excesso de arrecadação de receitas vinculadas; e c) anulação parcial ou total de dotações alocadas aos subtítulos dessa ação;

4 4 ISSN Nº 65, sexta-feira, 5 de abril de 2013 XVI - com pagamento dos benefícios auxílio-alimentação ou refeição, assistência médica e odontológica, inclusive exames periódicos, assistência pré-escolar e auxílio-transporte, ou similares, a militares, servidores, empregados, e seus dependentes, mediante a anulação de dotações relativas a esses benefícios, inclusive consignadas ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão no subtítulo "Concessão de Benefícios aos Servidores, Empregados e seus dependentes - Nacional", GND "3 - Outras Despesas Correntes"; XVII - das programações contempladas no Programa de Aceleração do Crescimento - PAC, classificadas com o identificador de resultado primário "3", mediante o remanejamento de até 30% (trinta por cento) do montante das dotações orçamentárias desse Programa constantes desta Lei; XVIII - com o pagamento do abono salarial e do seguro desemprego, inclusive o benefício da bolsa-qualificação, mediante a utilização de recursos provenientes de: a) anulação de dotações consignadas a essas despesas no âmbito do Fundo de Amparo ao Trabalhador; e b) superávit financeiro apurado no balanço patrimonial da União do exercício de 2012; COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS XIX - nos subtítulos das ações relativas às contribuições, anuidades e integralizações de cotas a organismos, mediante a utilização de recursos provenientes de: a) excesso de arrecadação de receitas do Tesouro Nacional; b) anulação de dotações orçamentárias: 1. contidas em subtítulos das referidas ações; e 2. constantes dos grupos de natureza de despesa "3 - Outras Despesas Correntes", "4 - Investimentos" e "5 - Inversões Financeiras" de outros subtítulos, até o limite de 30% (trinta por cento) da soma dessas dotações; e c) superávit financeiro apurado no balanço patrimonial da União do exercício de 2012; XX - com benefícios assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social e Renda Mensal Vitalícia, mediante a utilização de recursos provenientes de: a) superávit financeiro apurado no balanço patrimonial da União do exercício de 2012; e b) anulação de dotações orçamentárias alocadas às finalidades previstas neste inciso; XXI - com benefícios de legislação especial, mediante a utilização de recursos provenientes de superávit financeiro apurado no balanço patrimonial da União do exercício de 2012; XXII - no âmbito das agências reguladoras, do Fundo Nacional de Cultura - FNC na categoria de programação específica do Fundo Setorial do Audiovisual - FSA, do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações - FUST e do Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações - FUNTTEL, mediante a utilização dos respectivos: a) superávit financeiro apurado no balanço patrimonial do exercício de 2012; b) excesso de arrecadação de receitas próprias e vinculadas; e c) reserva de contingência à conta de recursos próprios e vinculados constantes desta Lei; XXIII - com o projeto de Implantação do Sistema Integrado de Gestão da Informação - e-jus, no âmbito dos órgãos do Poder Judiciário, mediante a utilização de recursos provenientes da anulação de dotações consignadas a essa finalidade, na mesma ou em outra unidade orçamentária; XXIV - relativas ao pagamento de anistiados políticos nos termos da Lei n o , de 13 de novembro de 2002, e da Lei n o , de 19 de outubro de 2006, até o limite de 30% (trinta por cento) de cada subtítulo, mediante o cancelamento de dotações orçamentárias até esse limite; XXV - relativas à assistência médica e odontológica a militares e seus dependentes, mediante utilização do excesso de arrecadação das receitas decorrentes da contribuição do militar para a assistência médico-hospitalar e social e da indenização pela prestação de assistência médico-hospitalar, por intermédio de organização militar, previstas no art. 15, incisos II e III, da Medida Provisória n o , de 31 de agosto de 2001; e XXVI - relativas à remuneração de agentes financeiros, no âmbito da Unidade Orçamentária " Remuneração de Agentes Financeiros - Recursos sob Supervisão do Ministério da Fazenda", limitada a 30% (trinta por cento) do subtítulo, mediante a utilização de recursos provenientes de: pelo código a) excesso de arrecadação de receitas do Tesouro Nacional; e b) superávit financeiro apurado no balanço patrimonial da União do exercício de o Os limites de que trata o inciso I e respectiva alínea "a" deste artigo poderão ser ampliados em até 10% (dez por cento) quando o remanejamento ocorrer entre ações do mesmo programa no âmbito de cada órgão orçamentário. 2 o A autorização de que trata este artigo fica condicionada à publicação, até o dia 15 de dezembro de 2013, do ato de abertura do crédito suplementar, exceto nos casos previstos nos incisos III, IV, V, VI, X, XV, XVI, XVIII, XX, XXI, XXIV e XXV do caput deste artigo, em que a publicação poderá ocorrer até 31 de dezembro de o Entende-se por saldo orçamentário, para fins do disposto nos incisos XIII e XIV deste artigo, a diferença entre a dotação autorizada e o valor empenhado no exercício findo. 4 o Na abertura dos créditos de que trata este artigo, poderão ser incluídos grupos de natureza de despesa, além dos aprovados no respectivo subtítulo, desde que compatíveis com a finalidade da ação orçamentária correspondente. 5 o O Presidente da Comissão Mista de que trata o art. 166, 1 o, da Constituição, encaminhará ao titular do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, até 30 (trinta) dias após a sanção desta Lei, a relação dos valores incluídos ou acrescidos pelo Congresso Nacional por meio da aprovação de emenda individual ou de bancada estadual. 6 o Não se aplica a vedação de cancelamento de valores incluídos ou acrescidos em decorrência da aprovação das emendas mencionadas no caput deste artigo, quando houver concordância expressa de seu autor, no caso de emenda individual, e de 2/3 (dois terços) dos membros da respectiva bancada, no caso de emenda de bancada estadual. CAPÍTULO III DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO Seção I Das Fontes de Financiamento Art. 5 o As fontes de recursos para financiamento das despesas do Orçamento de Investimento somam R$ ,00 (cento e dez bilhões, seiscentos e cinco milhões, setecentos e trinta e cinco mil e oitocentos e sessenta e três reais), conforme especificadas no Anexo III desta Lei. Seção II Da Fixação da Despesa Art. 6 o A despesa do Orçamento de Investimento é fixada em R$ ,00 (cento e dez bilhões, seiscentos e cinco milhões, setecentos e trinta e cinco mil e oitocentos e sessenta e três reais), cuja distribuição por órgão orçamentário consta do Anexo IV desta Lei. Seção III Da Autorização para a Abertura de Créditos Suplementares Art. 7 o Fica o Poder Executivo autorizado a abrir créditos suplementares, observados os limites e condições estabelecidos neste artigo, desde que as alterações promovidas na programação orçamentária sejam compatíveis com a obtenção da meta de resultado primário estabelecida no Anexo de Metas Fiscais da LDO-2013, para as seguintes finalidades: I - suplementação de subtítulo, exceto os relativos às programações de que trata o inciso IV deste artigo, até o limite de 30% (trinta por cento) do respectivo valor, constante desta Lei, mediante geração adicional de recursos, anulação de dotações orçamentárias da mesma empresa ou aporte de recursos da empresa controladora; II - atendimento de despesas relativas a ações em execução no exercício de 2013, mediante a utilização, em favor da correspondente empresa e da respectiva programação, de saldo de recursos do Tesouro Nacional repassados em exercícios anteriores ou inscritos em restos a pagar no âmbito dos Orçamentos Fiscal ou da Seguridade Social; III - realização das correspondentes alterações no Orçamento de Investimento, decorrentes da abertura de créditos suplementares ou especiais aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social; e IV - suplementação das programações contempladas no Programa de Aceleração do Crescimento - PAC, classificadas com os identificadores de resultado primário "3" ou "5", mediante geração adicional de recursos ou cancelamento de dotações orçamentárias desse Programa com os respectivos identificadores constantes do Orçamento de que trata este Capítulo, no âmbito da mesma empresa. Parágrafo único. A autorização de que trata este artigo fica condicionada à publicação, até 15 de dezembro de 2013, do ato de abertura do crédito suplementar. CAPÍTULO IV DA AUTORIZAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E EMISSÃO DE TÍTULOS DA DÍVIDA AGRÁRIA Art. 8 o Em cumprimento ao disposto no art. 32, 1 o, inciso I, da LRF, ficam autorizadas a contratação das operações de crédito incluídas nesta Lei, nos termos do art. 20 da LDO-2013, e a emissão de Títulos de Responsabilidade do Tesouro Nacional para o atendimento das despesas previstas nesta Lei com essa receita, nos termos do art. 68 da LDO-2013, sem prejuízo do que estabelece o art. 52, inciso V, da Constituição, no que se refere às operações de crédito externas. Art. 9 o Fica o Poder Executivo autorizado a emitir até (vinte e sete milhões, seiscentos e vinte e três mil, setecentos e setenta e quatro) Títulos da Dívida Agrária para atender ao programa de reforma agrária no exercício de 2013, nos termos do 4 o do art. 184 da Constituição, vedada a emissão com prazos decorridos ou inferiores a 2 (dois) anos. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 10. Integram esta Lei os seguintes Anexos, incluindo os mencionados nos arts. 2 o, 3 o, 5 o e 6 o desta Lei: I - receita estimada nos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, por categoria econômica e fonte; II - distribuição da despesa fixada nos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, por órgão orçamentário; III - discriminação das fontes de financiamento do Orçamento de Investimento; IV - distribuição da despesa fixada no Orçamento de Investimento, por órgão orçamentário; V - autorizações específicas de que trata o art. 169, 1 o, inciso II, da Constituição, relativas a despesas com pessoal e encargos sociais, conforme estabelece o art. 76 da LDO-2013; VI - relação dos subtítulos relativos a obras e serviços com indícios de irregularidades graves, conforme previsto no art. 9 o, 2 o, da LDO-2013; VII - quadros orçamentários consolidados, relacionados no Anexo II da LDO-2013; VIII - discriminação das receitas dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social; IX - discriminação da legislação da receita e da despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social; X - programa de trabalho das unidades orçamentárias e detalhamento dos créditos orçamentários dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social; e XI - programa de trabalho das unidades orçamentárias e detalhamento dos créditos orçamentários do Orçamento de Investimento. Art. 11. O Poder Executivo deverá compatibilizar os elementos de que trata o 4 o do art. 21 da Lei n o , de 18 de janeiro de 2012, com as alterações decorrentes desta Lei. Art. 12. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 4 de abril de 2013; 192 o da Independência e 125 o da República DILMA ROUSSEFF Miriam Belchior (*) Esta Lei e seus Anexos serão publicados em suplementos à presente edição.

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13 Nº 65, sexta-feira, 5 de abril de ISSN Atos do Senado Federal Faço saber que o Senado Federal aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo a seguinte RESOLUÇÃO Nº 10, DE 2013 Acrescenta 9º ao art. 7º da Resolução nº 43, de 2001, do Senado Federal. O Senado Federal resolve: Art. 1º O art. 7º da Resolução nº 43, de 2001, do Senado Federal, passa a vigorar acrescido do seguinte 9º: "Art. 7º º Os projetos de implantação de infraestrutura de que trata o inciso IV do 3º deste artigo continuarão a gozar de excepcionalidade, em relação aos limites de endividamento, até sua plena execução, ainda que excluídos da matriz de responsabilidade da Copa do Mundo Fifa 2014 e venham a ser financiados por outras fontes alternativas de financiamento, desde que a execução das obras seja iniciada até 30 de junho de 2014." (NR) Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.. Senado Federal, em 4 de abril de 2013 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Atos do Poder Executivo RETIFICAÇÃO DECRETO N o , DE 28 DE MARÇO DE 2013 Aprova o Estatuto da Caixa Econômica Federal - CEF e dá outras providências. (Publicado no Diário Oficial da União de 1 o de abril de 2013, Seção 1) No anexo, onde se lê: "Art. 5 o XXII - realizar, na forma fixada pelo Conselho Diretor e aprovada pelo Conselho de Administração da CEF, aplicações não reembolsáveis ou parcialmente reembolsáveis destinadas especificamente a apoiar projetos e investimentos de caráter socioambiental, que se enquadrem em seus programas e ações, que beneficiem prioritariamente a população de baixa renda, e principalmente nas áreas de habitação de interesse social, saneamento ambiental, gestão ambiental, geração de trabalho e renda, saúde, educação, desportos, cultura, justiça, alimentação, desenvolvimento institucional, desenvolvimento rural, e outras vinculadas ao desenvolvimento sustentável, na forma fixada pelo Conselho Diretor e aprovada pelo Conselho de Administração da CEF...." Leia-se: "Art. 5 o EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL XXII - realizar, na forma fixada pelo Conselho Diretor e aprovada pelo Conselho de Administração da CEF, aplicações não reembolsáveis ou parcialmente reembolsáveis destinadas especificamente a apoiar projetos e investimentos de caráter socioambiental, que se enquadrem em seus programas e ações, que beneficiem prioritariamente a população de baixa renda, e principalmente nas áreas de habitação de interesse social, saneamento ambiental, gestão ambiental, geração de trabalho e renda, saúde, educação, desportos, cultura, justiça, alimentação, desenvolvimento institucional, desenvolvimento rural, e outras vinculadas ao desenvolvimento sustentável...." No anexo, onde se lê: "Art. 7 o O capital social da CEF é de R$ ,00 (vinte e dois bilhões, cinquenta e quatro milhões, oitocentos e dois mil reais), exclusivamente integralizado pela União...." Leia-se: "Art. 7 o O capital social da CEF é de R$ ,62 (vinte e dois bilhões, cinquenta e quatro milhões, oitocentos e dois mil, seiscentos e vinte e oito reais e sessenta e dois centavos), exclusivamente integralizado pela União. pelo código " No anexo, onde se lê: Art VII - propor ao Conselho Diretor a criação, instalação e supressão de Superintendências;..." Leia-se: "Art VII - propor ao Conselho de Administração, por meio do Presidente, a criação, instalação e supressão de Superintendências;..." No anexo, onde se lê: "Art I v) propor ao Conselho Diretor a criação, instalação e supressão de Superintendências;..." Leia-se: "Art I v) propor ao Conselho de Administração, ouvido o Conselho Diretor, a criação, instalação e supressão de Superintendências;..." Presidência da República DESPACHOS DA PRESIDENTA DA REPÚBLICA MENSAGEM Nº 113, de 4 de abril de Encaminhamento ao Supremo Tribunal Federal de informações para instruir o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº Nº 118, de 4 de abril de Encaminhamento ao Senado Federal, para apreciação, do nome do Senhor PAULO SÉRGIO OLIVEIRA PASSOS para exercer o cargo de Diretor da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT. N o 119, de 4 de abril de Senhor Presidente do Senado Federal, Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do 1 o do art. 66 da Constituição, decidi vetar parcialmente, por contrariedade ao interesse público, o Projeto de Lei n o 5.395, de 2009 (n o 280/09 no Senado Federal), que "Altera a Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras providências". Ouvido, o Ministério da Educação manifestou-se pelo veto aos seguintes dispositivos: Parágrafo 7º do art. 62 e art. 87-A da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, inseridos pelo art. 1 o do projeto de lei: " 7 o Os docentes com a formação em nível médio na modalidade normal terão prazo de 6 (seis) anos, contado da posse em cargo docente da rede pública de ensino, para a conclusão de curso de licenciatura de graduação plena." "Art. 87-A. O disposto no 7 o do art. 62 não se aplica aos docentes com formação em nível médio na modalidade normal que se encontrarem em exercício na educação infantil ou nos anos iniciais do ensino fundamental, em rede pública, na data da publicação desta Lei." Razões do veto "O texto não prevê consequências ao descumprimento da regra, gerando incerteza sobre o destino do profissional que não concluir os estudos no prazo determinado. Além disso, diante da significativa expansão de vagas na educação infantil, a exigência de formação em nível superior para essa etapa, no curto prazo apresentado pela medida, atinge sobremaneira as redes municipais de ensino, sem a devida análise de viabilidade de absorção desse impacto." Essas, Senhor Presidente, as razões que me levaram a vetar os dispositivos acima mencionados do projeto em causa, as quais ora submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros do Congresso Nacional. Nº 120, de 4 de abril de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº , de 4 de abril de Nº 121, de 4 de abril de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº , de 4 de abril de CASA CIVIL INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DESPACHO DO DIRETOR-PRESIDENTE Em 3 de abril de 2013 Entidade: AR CERTISIGN, vinculada à AC CERTISIGN SPB Processo n o.: / Acolhe-se a Nota n o 145/2013-DSB/PFE/ITI, que opina pelo deferimento do pedido de alteração de endereço da Instalação Técnica da AR CERTISIGN, vinculada à AC CERTISIGN SPB, citado abaixo, para as Políticas de Certificados credenciadas. AR ENDEREÇO MANAUS-AM Antigo: Avenida Doutor Theomário Pinto da Costa, 82, Sala 401 e 402, Chapada, Manaus-AM Novo: Avenida Doutor Theomário Pinto da Costa, 811, Sala 401 e 402, 4º andar, Edifício Skype Platinum Office, Chapada, Manaus-AM RENATO DA SILVEIRA MARTINI ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO 93, DE 4 DE ABRIL DE 2013 Disciplina os concursos públicos de provas e títulos para o ingresso na Carreira de Procurador do Banco Central do Brasil. O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 31, 4º, da Lei nº , de 21 de junho de 2010, tendo em vista o disposto nos arts. 30 e 31 dessa Lei, na Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993, na Lei nº 9.650, de 27 de maio de 1998, e no Decreto nº 6.944, de 21 de agosto de 2009, resolve expedir a presente Portaria: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Portaria disciplina os concursos públicos de provas e títulos destinados ao provimento de cargos efetivos da Carreira de Procurador do Banco Central do Brasil, do quadro de pessoal do Banco Central do Brasil. 1º Os concursos públicos de que trata esta Portaria serão organizados e dirigidos pela Procuradoria-Geral do Banco Central (PGBC), sob a orientação do Advogado-Geral da União e do Procurador-Geral do Banco Central do Brasil, sem prejuízo da colaboração de outras unidades do Banco Central do Brasil, conforme dispuser seu Regimento Interno. 2º A realização dos concursos públicos de que trata esta Portaria observará, ainda, os correspondentes editais. Art. 2º O provimento dos cargos de Procurador do Banco Central do Brasil ocorrerá mediante a nomeação para a categoria inicial da Carreira, em caráter efetivo, dos candidatos habilitados em concurso de provas e títulos, observada a ordem de classificação final, exigindo-se diploma de Bacharel em Direito. Parágrafo único. A posse dos candidatos nomeados terá como pressuposto a verificação de aptidão física e mental para o exercício do cargo, na forma do art. 49, e o atendimento das demais exigências contidas no edital do concurso e na legislação de regência. Art. 3º Aos cargos de que tratam os arts. 1º e 2º correspondem as seguintes atribuições fixadas na Lei nº 9.650, de 27 de maio de 1998, sem prejuízo de outras previstas em leis específicas: I - a representação judicial e extrajudicial do Banco Central do Brasil; II - as atividades de consultoria e assessoramento jurídicos ao Banco Central do Brasil; III - a apuração da liquidez e certeza dos créditos, de qualquer natureza, inerentes às suas atividades, inscrevendo-os em dívida ativa, para fins de cobrança amigável ou judicial; e IV - a assistência aos administradores do Banco Central do Brasil no controle interno da legalidade dos atos a serem por eles praticados ou já efetivados.

14 14 ISSN Nº 65, sexta-feira, 5 de abril de 2013 Art. 4º A investidura no cargo de Procurador do Banco Central do Brasil conferirá a seu titular a qualidade de membro efetivo da Carreira própria e os direitos, deveres, proibições e impedimentos que lhes são inerentes. Art. 5º De acordo com critérios de conveniência e necessidade da Administração, havendo disponibilidade orçamentária e a competente autorização administrativa, poderão ser nomeados candidatos classificados para preenchimento dos cargos vagos já existentes e dos que vierem a ficar vagos durante o prazo de validade do concurso. Parágrafo único. Em caso de autorização para provimento de mais cargos vagos durante a execução ou o prazo de validade do concurso público, será divulgado em ato específico a quantidade de cargos a serem providos. Art. 6º Os editais e os demais atos praticados durante a realização do concurso serão publicados no Diário Oficial da União. 1º O edital de abertura do concurso será publicado na íntegra no Diário Oficial da União e por meio de extrato em jornal diário local de grande circulação nas cidades de que trata o art. 9º desta Portaria. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 2º Sem prejuízo do disposto neste artigo, os editais e os demais atos praticados durante a realização do concurso ficarão disponíveis no sítio eletrônico institucional da Advocacia-Geral da União (AGU), do Banco Central do Brasil e da instituição de que trata o art. 51, medida que não substitui a publicação no Diário Oficial da União. CAPÍTULO II DA REALIZAÇÃO DOS CONCURSOS Seção I Disposições Gerais Art. 7º Os concursos públicos serão realizados em duas etapas, distribuídas na forma abaixo, de acordo com as regras fixadas nesta Portaria e nos correspondentes editais: I - a primeira etapa compreenderá: a) prova escrita, de natureza objetiva, de caráter eliminatório e classificatório; b) três provas escritas, de natureza discursiva, de caráter eliminatório e classificatório; c) prova oral, de caráter eliminatório e classificatório; d) avaliação de títulos, de caráter classificatório. II - a segunda etapa compreenderá curso de formação, com natureza de programa de capacitação, de caráter eliminatório e classificatório. Art. 8º A inscrição no concurso e a participação em qualquer de suas fases e etapas têm como pressuposto legal a comprovação, pelo candidato, de um mínimo de dois anos de prática forense, nos termos e condições, estabelecidos nesta Portaria e no correspondente edital. Art. 9º As provas escritas e a prova oral versarão, no mínimo, sobre as seguintes disciplinas, distribuídas em três grupos: I - grupo I: Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Econômico, Direito Financeiro e Direito Tributário; II - grupo II: Direito Civil, Direito Processual Civil, Direito Empresarial, Direito Internacional Público e Privado; III - grupo III: Direito Penal, Direito Processual Penal, Direito do Trabalho, Direito Processual do Trabalho e Direito Previdenciário. 1º O conteúdo programático das disciplinas constará de anexo ao edital de abertura do concurso. 2º O edital fixará a quantidade de questões, por grupo de disciplinas, em cada uma das provas do concurso, e poderá atribuir pesos diferenciados por grupo ou por prova para fins de avaliação. Art. 10. As provas escritas serão realizadas nas cidades constantes de anexo ao edital do concurso, contemplando ao menos as capitais em que o Banco Central do Brasil tenha representação. Parágrafo único. A prova oral e o curso de formação serão realizados somente em Brasília. Art. 11. A avaliação de títulos envolverá somente os candidatos aprovados nas provas escritas e na prova oral, que tenham obtido inscrição no concurso, e terá caráter exclusivamente classificatório. Parágrafo único. Considerar-se-ão títulos, além de outros regularmente admitidos em direito e previstos no edital, o exercício profissional de consultoria, assessoria, diretoria e o desempenho de cargo, emprego ou função de nível superior com atividades eminentemente jurídicas. pelo código Art. 12. O curso de formação terá conteúdo e avaliação voltados ao conhecimento de matérias de competência do Banco Central do Brasil e às atividades práticas inerentes à Carreira de Procurador do Banco Central do Brasil. Art. 13. Será eliminado automaticamente do concurso o candidato que faltar a qualquer uma das provas, deixar de efetuar a matrícula no curso de formação ou de cumprir a carga horária mínima estabelecida, independentemente do motivo do afastamento, não realizar a prova de avaliação do curso de formação ou não satisfizer os demais requisitos legais, regulamentares ou regimentais. Art. 14. Será mantido o sigilo das provas escritas até que estejam integralmente concluídos, na fase própria do concurso, os correspondentes trabalhos de correção, identificação e homologação dos resultados. Art. 15. O prazo de validade do concurso, a ser previsto no correspondente edital de abertura, poderá ser prorrogado, a critério do Advogado-Geral da União, por solicitação do Procurador-Geral do Banco Central do Brasil, ouvidas as instâncias administrativas competentes no âmbito do Banco Central do Brasil, conforme dispuser seu Regimento Interno. Seção II Da Banca Examinadora Art. 16. Os concursos terão banca examinadora própria, com sede em Brasília, formada por membros da Carreira de Procurador do Banco Central do Brasil, com a participação de um representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a ser indicado pelo Presidente do Conselho Federal. 1º A banca examinadora será constituída por ato do Procurador-Geral do Banco Central do Brasil, que designará seus membros, com igual número de suplentes, e indicará seu presidente. 2º A banca examinadora poderá ser auxiliada por bancas suplementares cujos nomes serão previamente submetidos ao Procurador- Geral do Banco Central do Brasil e das quais participarão ao menos um membro da Carreira de Procurador do Banco Central do Brasil. 3º As bancas avaliadoras dos candidatos na prova oral serão integradas preferencialmente por membros da Carreira de Procurador do Banco Central do Brasil, admitindo-se, a critério do Procurador-Geral do Banco Central do Brasil, a participação de membros das Carreiras de Advogado da União, de Procurador da Fazenda Nacional e de Procurador Federal. Art. 17. Incumbe à banca examinadora: I - definir o conteúdo das provas do concurso e as respectivas notas; II - decidir quanto à inscrição dos candidatos no concurso; III - decidir sobre os títulos apresentados e sua aceitação e pontuação; IV - acompanhar a realização do concurso, em todas suas fases e etapas, na forma definida no edital; V - julgar os recursos eventualmente interpostos de suas decisões; e VI - praticar outros atos que lhe sejam atribuídos por esta Portaria ou pelo edital do concurso. 1º As decisões da banca examinadora serão tomadas por maioria de votos, cabendo a seu presidente, em caso de empate, o voto de qualidade. 2º As decisões finais da banca examinadora serão submetidas ao Procurador-Geral do Banco Central do Brasil, para efeito de homologação. 3º Durante a execução do concurso, a banca examinadora manter-se-á em regime de convocação permanente. Art. 18. A banca examinadora, as bancas suplementares, as bancas avaliadoras e todas as pessoas envolvidas na realização do concurso deverão zelar pela inviolabilidade das provas e pelo sigilo dos trabalhos. Seção III Da Pré-Inscrição Art. 19. Para participar do certame, o candidato deverá realizar a pré-inscrição, pessoalmente ou por procurador, por via postal ou pela internet, nos termos desta Portaria e do correspondente edital. 1º O edital poderá prever pré-inscrição exclusivamente pela internet. 2º Não será admitida pré-inscrição condicional. 3º A formalização de pré-inscrição, ainda que mediante procurador, implicará a aceitação, pelo interessado, de todas as regras fixadas para o concurso. Art. 20. No momento da pré-inscrição, o interessado deverá optar pela cidade, dentre as constantes de anexo ao edital do concurso, em que prestará as provas escritas. Parágrafo único. Realizada a pré-inscrição, a opção de que trata o 1º não poderá ser alterada. Art. 21. Os dados, informações e eventuais documentos fornecidos pelo interessado no momento em que formalize a pré-inscrição, ainda que por intermédio de procurador, serão considerados de sua inteira responsabilidade. Art. 22. A efetivação da pré-inscrição somente ocorrerá se o interessado atender às disposições desta Portaria e do edital do concurso, inclusive quanto ao pagamento da taxa de inscrição. Parágrafo único. O edital do concurso indicará as hipóteses legais e regulamentares de isenção do pagamento da taxa de préinscrição e disciplinará o procedimento para sua obtenção. Art. 23. O edital do concurso disciplinará a inscrição das pessoas portadoras de deficiência ou com necessidade de atendimento especial, dispondo sobre a apresentação de exames médicos e demais documentos que atestem sua condição. Seção IV Da Inscrição e da Comprovação de Prática Forense Art. 24. Os candidatos aprovados e classificados por suas notas na prova objetiva serão convocados para requerer, no prazo determinado, sua inscrição no concurso. 1º A convocação e o requerimento de inscrição de que trata o deverão observar a presente Portaria e o correspondente edital. 2º Não se admitirá inscrição condicional. Art. 25. No momento em que requerer sua inscrição no concurso, o candidato deverá atender à exigência legal de comprovação do período mínimo de dois anos de prática forense. 1º A comprovação de que trata o caput observará o disposto nesta Portaria e no edital do concurso, inclusive quanto à documentação exigida. 2º Somente poderá ser considerada, para efeito da comprovação de que trata o caput, a documentação entregue no momento em que requerida a inscrição. 3º O candidato que, em concurso anteriormente realizado pela PGBC, pela Procuradoria-Geral Federal ou pela AGU, respectivamente para os cargos de Procurador do Banco Central, Procurador Federal, Advogado da União, Procurador da Fazenda Nacional ou a extinta Carreira de Assistente Jurídico, tenha obtido o reconhecimento de que atende à exigência relativa à prática forense será dispensado da entrega da documentação de que trata o caput. Art. 26. Ter-se-á como prática forense, o exercício de atividades práticas desempenhadas na vida forense, relacionadas às ciências jurídicas, inclusive as atividades desenvolvidas como estudante de curso de Direito cumprindo estágio regular e supervisionado, como advogado, magistrado, membro do Ministério Público, ou servidor do Poder Judiciário, do Ministério Público, da Defensoria Pública ou da Advocacia Pública com atividades, ao menos parcialmente, jurídicas. Parágrafo único. Para os efeitos de que trata o caput: I - o exercício de atividades práticas desempenhadas na vida forense, relacionadas às ciências jurídicas, inclusive as atividades desenvolvidas como estudante de curso de Direito, cumprindo estágio regular e supervisionado, deve observar a legislação e os demais atos normativos regedores da hipótese; II - o efetivo exercício da advocacia, na forma da Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994, abrange a postulação a qualquer órgão do Poder Judiciário, assim como as atividades de consultoria, assessoramento e direção jurídicos, sob inscrição na OAB; III - a comprovação da existência de atividades, ao menos parcialmente, jurídicas, em cargos, empregos ou funções públicas, sejam eles efetivos, permanentes ou de confiança, em qualquer dos Poderes ou Funções Essenciais à Justiça, será feita mediante a demonstração dessas atividades, acompanhada da juntada da legislação pertinente às atribuições exercidas. Art. 27. No momento em que requerer sua inscrição no concurso, o candidato deverá entregar, além da documentação relativa à prática forense, outros documentos exigidos no correspondente edital.

15 Nº 65, sexta-feira, 5 de abril de ISSN Art. 28. O candidato é integralmente responsável pelos dados, informações e documentos necessários à inscrição no concurso, ainda que realizada por procurador. Art. 29. Em caso de indeferimento da inscrição, a Banca Examinadora do concurso motivará a recusa. Seção V Da Primeira Etapa do Concurso Subseção I Da Prova Objetiva Art. 30. A prova objetiva, sob o formato de múltipla escolha, abrangerá o conteúdo programático de cada um dos grupos de disciplinas a que se refere o art. 9º. 1º A avaliação da prova objetiva, feita por meio eletrônico, será validada pela Banca Examinadora do concurso. 2º Serão aprovados na prova objetiva os candidatos que alcançarem pontuação mínima equivalente a 50% (cinquenta por cento) de acertos em cada um dos grupos de disciplinas de que trata o art. 9º e a 60% (sessenta por cento) de acertos do total de questões da prova. 3º Serão habilitados para as provas discursivas os candidatos aprovados na prova objetiva e classificados, segundo as notas obtidas no concurso, observado o limite definido no edital, não superior a 20 (vinte) vezes o número de vagas. 4º A aprovação, a classificação e a habilitação de que trata este artigo serão pressupostos para o requerimento de inscrição no concurso. Subseção II Das Provas Discursivas Art. 31. Haverá, em cada concurso, três provas discursivas, que poderão ser aplicadas, conforme definido em edital: I - simultaneamente à realização da prova objetiva, sendo corrigidas apenas as provas discursivas dos candidatos aprovados e classificados por suas notas na prova objetiva; II - no mínimo 15 (quinze) dias após a divulgação do resultado definitivo da prova objetiva, sendo convocados apenas os candidatos aprovados e classificados por suas notas na prova objetiva. Art. 32. As provas discursivas, compostas de duas partes, nos termos deste artigo, abrangerão os grupos de disciplinas indicados no art. 9º. 1º A primeira prova discursiva terá por objeto as disciplinas do grupo I, consistindo em: I - elaboração de parecer; II - solução de até três questões. 2º A segunda prova discursiva terá por objeto as disciplinas dos grupos I e II, consistindo em: I - elaboração de peça judicial; II - solução de até três questões. 3º A terceira prova discursiva terá por objeto as disciplinas dos grupos I e III, consistindo em: I - elaboração de dissertação; EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL II - solução de até três questões. 4º Na avaliação das provas discursivas serão considerados, além do conhecimento jurídico, os aspectos de composição e ordenação dos textos e de emprego adequado da linguagem, nos termos fixados no edital do concurso. 5º Serão aprovados nas provas discursivas os candidatos que alcançarem a pontuação mínima de 50% (cinquenta por cento) em cada uma das provas e de 60% (sessenta por cento) no somatório da pontuação das três provas. 6º Serão habilitados para a prova oral os candidatos aprovados nas provas discursivas e classificados, segundo as notas obtidas no concurso, observado o limite definido no edital, não superior a 10 (dez) vezes o número de vagas. Subseção III Da Prova Oral Art. 33. A prova oral, realizada em sessão pública, ocorrerá 15 (quinze) dias, no mínimo, a contar da publicação do resultado definitivo das provas discursivas, conforme estabelecido no edital do concurso. 1º Serão convocados para a prova oral os candidatos aprovados nas provas discursivas e habilitados na forma do art. 32. pelo código º O edital do concurso indicará as disciplinas que serão objeto da prova oral, dentre aquelas distribuídas nos grupos de que trata o art. 9º. 3º O sorteio dos grupos de candidatos e dos pontos das disciplinas indicadas para arguição ocorrerá em sessão pública, na forma do edital do concurso. 4º Na avaliação da prova oral serão considerados, além do conhecimento jurídico, os aspectos de articulação do raciocínio e capacidade de argumentação e de emprego adequado da linguagem, nos termos fixados no edital do concurso. Art. 34. Serão aprovados na prova oral os candidatos que alcançarem a pontuação mínima de 50% (cinquenta por cento). Subseção IV Da Apresentação dos Títulos Art. 35. Após a publicação do resultado definitivo da prova oral, os candidatos aprovados na forma do art. 34 serão convocados para apresentar os títulos de que dispuserem, aos quais, se aceitos, serão atribuídos pontos na forma prevista no edital do concurso. Parágrafo único. A convocação de que trata o caput poderá ser efetuada no mesmo ato de divulgação do resultado definitivo da prova oral. Subseção V Da sindicância da vida pregressa Art. 36. No mesmo ato de que trata o art. 35, os candidatos serão convocados para apresentar os documentos relativos à vida pregressa exigidos pelo edital, sob pena de eliminação automática do concurso. 1º A Banca Examinadora poderá diligenciar para obter outros elementos informativos junto a quem os possa fornecer, inclusive convocando o próprio candidato para ser ouvido ou entrevistado, assegurando, caso a caso, a tramitação reservada dessas atividades. 2º Após regular procedimento, poderá a Banca Examinadora decidir, motivadamente, pela exclusão do candidato. Subseção VI Do Resultado da Primeira Etapa Art. 37. Os candidatos aprovados na prova oral serão classificados na primeira etapa de acordo com a ordem decrescente das notas finais, ressalvada a hipótese de eliminação ou exclusão do concurso. Parágrafo único. As notas finais de que trata o caput corresponderão ao somatório das notas obtidas nas provas escritas e na prova oral e dos pontos referentes aos títulos aceitos, observados os pesos porventura atribuídos a cada prova. Seção VI Da Segunda Etapa do Concurso Subseção I Do Curso de Formação Art. 38. Os candidatos aprovados na primeira etapa do concurso na forma do art. 37, no limite de classificação fixado na legislação de regência, serão convocados para participar de curso de formação, com natureza de programa de capacitação, de caráter eliminatório e classificatório, observadas as condições estabelecidas no edital. 1º O curso de formação, que terá carga horária entre 40 (quarenta) e 200 (duzentas) horas de duração, será disciplinado por Portaria própria ou por edital de convocação, que fixará o prazo e a forma de matrícula, o conteúdo programático, a carga horária, a frequência e o rendimento mínimos exigidos dos candidatos, bem como as demais condições de aprovação. 2º Os candidatos convocados que deixarem de efetuar a matrícula no curso de formação no prazo fixado no edital serão automaticamente eliminados do concurso. 3º Na hipótese de que trata o 2º, poderão ser convocados outros candidatos, em número igual ao daqueles eliminados, para efetivação da matrícula, obedecida a ordem de classificação na primeira etapa. 4º Durante o curso de formação, os candidatos matriculados farão jus a auxílio financeiro, proporcional ao período de frequência, sobre o qual incidirão os descontos legais, na forma da legislação de regência à época de sua realização, ressalvado o direito de optarem pela remuneração do cargo efetivo que porventura exerçam na administração pública federal. 5º Durante o curso de formação, os candidatos desenvolverão atividades em regime de dedicação exclusiva, as quais poderão ocorrer nos horários diurno e noturno, inclusive aos sábados, domingos e feriados. 6º A depender do número de candidatos convocados para o curso de formação, será possível, conforme estabelecido em edital, a formação de mais de uma turma, com início em datas diferentes. Subseção II Da Documentação Exigida Art. 39. No ato da matrícula, observado o disposto no edital, serão exigidos dos candidatos os seguintes documentos: I - atestado de sanidade física e mental que comprove a aptidão para frequentar o curso de formação; II - declaração que ateste a condição funcional do candidato, expedida pelo órgão de lotação, no caso de servidor da administração pública federal; III - documento de reconhecimento de sua especial condição, no caso de candidatos que tenham optado pelas vagas de portadores de deficiência; IV - outros documentos especificados no edital. 1º Serão dispensados os documentos já apresentados em fases anteriores do concurso, desde que se encontrem dentro do prazo de validade. 2º Os atestados de que tratam os incisos I e III do caput deverão ser fornecidos por médicos credenciados, cadastrados ou autorizados pelo Banco Central do Brasil ou integrantes do Sistema Único de Saúde. Subseção III Do Resultado da Segunda Etapa Art. 40. Serão aprovados no curso de formação os candidatos que tenham a frequência mínima exigida e obtenham nota final superior a 50% (cinquenta por cento) dos pontos possíveis, observadas as condições previstas no 1º do art. 38 e na legislação de regência. 1º Os candidatos que deixarem de satisfazer os requisitos de que trata o caput serão reprovados na segunda etapa e automaticamente eliminados do concurso. 2º Quando o número de candidatos convocados para a segunda etapa ensejar a formação de mais de uma turma, com início em datas diferentes, o resultado será divulgado por grupo, ao término de cada turma. Seção VII Da Exclusão e da Eliminação Art. 41. A exclusão e a eliminação automática de candidato ocorrerão nas hipóteses expressamente previstas nesta Portaria ou no edital do concurso. 1º Na hipótese de exclusão, será assegurado ao candidato o direito ao contraditório e à ampla defesa, respeitados os prazos, termos e condições do edital do concurso. 2º O disposto no 1º não se aplica aos casos de eliminação automática de candidatos, ocorrida em qualquer etapa da realização do concurso. Art. 42. Verificada a ocorrência de fato ou circunstância relevante que desabone a conduta do candidato, até a homologação do resultado, a banca examinadora poderá determinar sua exclusão do concurso, observado o disposto no 1º do art. 41. Seção VIII Da Classificação Final Art. 43. Os candidatos aprovados na segunda etapa serão classificados de acordo com a ordem decrescente do somatório das notas finais obtidas nas duas etapas do concurso, observado o limite referente à formação de cadastro de reserva estabelecido no edital, na forma da legislação de regência. Parágrafo único. As vagas reservadas aos candidatos portadores de deficiência serão consideradas separadamente daquelas destinadas à ampla concorrência, na forma prevista no edital do concurso.

16 16 ISSN Nº 65, sexta-feira, 5 de abril de 2013 Seção IX Da Habilitação dos Candidatos Art. 44. Considerar-se-ão habilitados os candidatos que, nos termos desta Portaria e do correspondente edital, cumpram as seguintes exigências, sucessiva e cumulativamente, e não tenham incorrido em eliminação ou exclusão do concurso: I - efetivação de pré-inscrição; II - aprovação e classificação na prova objetiva; III - obtenção de inscrição, com a comprovação de prática forense; IV - aprovação e classificação nas três provas discursivas; V - aprovação na prova oral; VI - aprovação no curso de formação; VII - classificação final nas vagas existentes. Seção X Da Homologação do Resultado Final COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Art. 45. Após o encerramento dos trabalhos do concurso, a banca examinadora encaminhará relatório conclusivo ao Procurador- Geral do Banco Central do Brasil, para avaliação e submissão à homologação do Advogado-Geral da União. 1º O ato de homologação será publicado no Diário Oficial da União e conterá, além dos nomes dos candidatos habilitados, a relação daqueles que, havendo cumprido as exigências dos incisos I a VI do art. 44, tenham sido classificados na forma do art. 43, bem como dos candidatos que ainda puderem ser convocados para participar de nova turma do curso de formação, observados os limites estabelecidos no edital, conforme a legislação de regência. 2º Quando o número de candidatos convocados para a segunda etapa do concurso ensejar a realização de mais de uma turma do curso de formação, com início em datas diferentes, o resultado do concurso será divulgado e homologado por grupo, ao término de cada turma, hipótese em que o prazo de validade do concurso público será contado a partir da publicação do edital de homologação da primeira turma. CAPÍTULO III DA DISTRIBUIÇÃO DAS VAGAS Art. 46. O edital do concurso poderá indicar a distribuição das vagas de lotação na administração central, em Brasília, e nos órgãos descentralizados da PGBC. 1º A distribuição de vagas a que se refere este artigo poderá ser alterada a qualquer tempo, a critério da Administração. 2º Se o edital de abertura do concurso não indicar a distribuição das vagas de lotação, deverá ela ser divulgada até a data de que trata o 1º. CAPÍTULO IV DA NOMEAÇÃO E DA ESCOLHA DE VAGAS Art. 47. Os candidatos habilitados em concurso serão nomeados pelo Procurador-Geral do Banco Central do Brasil segundo a ordem de sua classificação final. Art. 48. No ato de nomeação ou nos 10 (dez) dias seguintes, o Procurador-Geral do Banco Central do Brasil convocará os candidatos nomeados para a escolha de vagas, que será feita com observância da ordem de classificação final do concurso. 1º Os candidatos nomeados indicarão, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, contado da publicação do ato convocatório, a ordem de sua preferência entre as localidades constantes da publicação de que trata o art º Os candidatos nomeados serão lotados na cidade de sua preferência que, segundo a ordem de sua indicação, disponha de vaga após a escolha dos candidatos classificados à sua frente, se for o caso. 3º Os candidatos nomeados que não atenderem tempestivamente à convocação de que trata este artigo perderão o direito à escolha de vaga. 4º A distribuição dos candidatos nomeados nos órgãos centrais da PGBC, em Brasília, será feita de acordo com as necessidades do serviço. CAPÍTULO V DOS REQUISITOS PARA INVESTIDURA Art. 49. Os candidatos nomeados deverão apresentar, até 5 (cinco) dias antes da posse, observado o disposto no edital do concurso, atestado de sanidade física e mental que comprove a aptidão para o exercício das atribuições do cargo de Procurador do Banco Central do Brasil, acompanhado dos exames pertinentes, fornecidos por médicos credenciados, cadastrados ou autorizados pelo Banco Central do Brasil ou integrantes do Sistema Único de Saúde, além de outros documentos previstos em edital ou no ato de convocação, nos termos da legislação de regência. pelo código Art. 50. Os candidatos nomeados deverão apresentar, até a data da posse, certificado de aprovação no Exame de Ordem ou inscrição na OAB e declaração de que não exerce advocacia fora das atribuições institucionais, devendo, se for o caso, renunciar ao mandato ou substabelecê-lo, sem reserva de poderes. CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 51. A realização do concurso poderá ficar a cargo de instituição especializada, cuja contratação, pelo Banco Central do Brasil, se dará mediante orientação da PGBC. 1º A divulgação dos editais do concurso ficará a cargo da instituição especializada de que trata o caput, observado o disposto no art. 6º. 2º Incumbe, ainda, à instituição especializada de que trata o caput: I - submeter previamente à aprovação da PGBC a composição das bancas suplementares que precisem ser constituídas no âmbito de suas atribuições, bem assim eventuais alterações; II - submeter à aprovação da PGBC proposta de conteúdo programático das provas escritas do concurso e o modo de aferição das notas; III - submeter à aprovação da PGBC as minutas dos editais do concurso; IV - julgar os recursos eventualmente interpostos de suas decisões; V - desenvolver atividades e praticar outros atos que lhe sejam atribuídos por esta Portaria, pelo edital do concurso e por contrato ou convênio. Art. 52. Serão reservadas a pessoas portadoras de deficiência, cuja condição não as inabilite ao exercício do cargo de Procurador do Banco Central do Brasil, 5% (cinco por cento) das vagas oferecidas no concurso. Parágrafo único. As vagas reservadas aos portadores de deficiência não preenchidas em qualquer fase do concurso reverterão aos demais candidatos, na forma definida no edital. Art. 53. Caberá recurso do resultado de cada prova ou fase do concurso, nos prazos, termos e condições previstos no edital. Parágrafo único. Não se conhecerá de recurso desprovido de fundamentação legal. Art. 54. Os candidatos poderão ter vista de suas provas, durante o prazo recursal, consoante dispuser o edital do concurso. Art. 55. Os candidatos arcarão com todas as despesas relativas a seus deslocamentos, obrigatórios ou voluntários, com vistas a sua participação no concurso. Parágrafo único. O disposto no caput compreende os deslocamentos para realização das provas, para obtenção de vista, para a participação no curso de formação ou para o exercício de direitos e relativos à prática de outros atos. Art. 56. Não haverá divulgação de recusa de inscrição, nem de candidatos reprovados ou de eliminações e exclusões. Art. 57. Os candidatos aprovados e classificados na forma do art. 43 considerar-se-ão habilitados e poderão ser nomeados nas seguintes hipóteses: I - renúncia à nomeação, não comparecimento para tomar posse ou para entrar em exercício no prazo legal ou não comprovação dos requisitos de investidura, inclusive aptidão física e mental para o exercício do cargo, dos candidatos anteriormente nomeados; II - vacância ou criação de cargos de Procurador do Banco Central do Brasil no transcurso do prazo de validade do concurso, se houver disponibilidade orçamentária e autorização administrativa competente. Parágrafo único. Caso haja necessidade de convocar candidatos aprovados apenas na primeira etapa do concurso, observado os limites estabelecidos no edital do concurso, conforme legislação de regência, os candidatos participarão de nova turma de curso de formação, sendo considerados habilitados se obtiverem aprovação e classificação no número de vagas então existentes. Art. 58. Toda a documentação relativa aos concursos ficará, até a homologação dos seus resultados, sob a guarda da PGBC ou da instituição especializada de que trata o art º Após a homologação do concurso, os documentos serão arquivados por 2 (dois) anos. 2º Expirado o prazo referido no 1º e não existindo feito judicial referente ao concurso, destruir-se-ão as provas e o material inaproveitável. Art. 59. Cabe ao Procurador-Geral do Banco Central dirimir eventuais dúvidas e solucionar os casos omissos, não disciplinados na presente Portaria ou no edital do concurso, ressalvada a competência do Advogado-Geral da União. Art. 60. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. LUÍS INÁCIO LUCENA ADAMS CONSELHO SUPERIOR DA ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO 96, DE 4 DE ABRIL DE 2013 Dispõe sobre a publicação do texto alterado e consolidado da Resolução nº 11, de 30 de dezembro de 2008, que dispõe sobre o Regulamento de promoções relativas às Carreiras da Advocacia-Geral da União. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DA AD- VOCACIA-GERAL DA UNIÃO, no uso das atribuições que lhe confere o 7, do inciso IV do art. 5 da Resolução n 1, de 17 de maio de 2011, do Conselho Superior da Advocacia-Geral da União - CSAGU, resolve: Art. 1º Divulgar o texto consolidado da Resolução n 11, de 30 de dezembro de 2008, na forma do Anexo, com as alterações aprovadas pelo Conselho Superior da Advocacia-Geral da União, de acordo com as Resoluções n 4, de 18 de junho de 2009, Resolução nº 15, de 27 de dezembro de 2011 e Resolução n 4, de 3 setembro de LUÍS INÁCIO LUCENA ADAMS ANEXO RESOLUÇÃO N o - 11, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2008 (*) Dispõe sobre o Regulamento de promoções relativas às Carreiras da Advocacia-Geral da União. (Redação alterada pela Resolução CSAGU n.º 4, de 18 de junho de 2009, pela Resolução CSAGU nº 15, de 27 de dezembro de 2011, e pela Resolução CSA- GU nº 4, de 03 de setembro de 2012) O CONSELHO SUPERIOR DA ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO, no exercício das atribuições que lhe foram conferidas pelos arts. 7 o, inciso II, 24 e 25, da Lei Complementar n o 73, de 10 de fevereiro de 1993, e 13 do seu Regimento Interno, resolve: Editar o Regulamento de promoções relativo às Carreiras da Advocacia-Geral da União, nos termos seguintes: CAPÍTULO I DAS PROMOÇÕES NAS CARREIRAS DA ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO Art. 1 o A organização das listas de promoções relativas às carreiras de Advogado da União e de Procurador da Fazenda Nacional observarão o disposto neste Regulamento. Parágrafo único. O Conselho Superior da Advocacia-Geral da União deliberará acerca das promoções nos meses de fevereiro e agosto de cada ano. Art. 2 o As vagas nas categorias das carreiras de Advogado da União e de Procurador da Fazenda Nacional de Primeira Categoria e de Categoria Especial serão providos, alternadamente, pelos critérios de antigüidade e de merecimento. Art. 3 o As promoções serão processadas semestralmente, nos meses de fevereiro e agosto de cada ano. Parágrafo único. Para as promoções com vigência a partir de 1 o de janeiro e de 1 o de julho somente serão consideradas as vagas existentes ocorridas até 31 de dezembro e até 30 de junho imediatamente anteriores. Art. 4 o A vaga a ser preenchida por promoção ocorrerá na data: I - do falecimento do integrante da carreira; II - da publicação do ato que exonerar ou demitir o integrante da carreira; III - do início da vigência do ato de promoção; IV - da publicação do ato de aposentadoria; ou V - da publicação do ato do Advogado-Geral da União que dispuser sobre a distribuição dos cargos das Carreiras de Advogado da União e de Procurador da Fazenda Nacional nas respectivas categorias.

17 Nº 65, sexta-feira, 5 de abril de ISSN Art. 5º Somente poderão integrar as listas de promoção, por antiguidade ou por merecimento, os membros da Advocacia Geral da União que tenham sido confirmados no cargo, salvo se não houver candidatos em número suficiente que se enquadrem nesse requisito. (redação alterada pela Resolução nº 4, de 18 de junho de 2009) Parágrafo único. A promoção efetivada sem o requisito previsto no caput deste artigo não dispensa a posterior confirmação no cargo. (redação alterada pela Resolução nº 4, de 18 de junho de 2009) Art. 6 o Será considerado promovido, para todos os efeitos, o membro de carreira da Advocacia-Geral da União que vier a falecer ou aposentar-se sem que tenha sido efetivada, no prazo legal, a promoção a que fazia jus por antigüidade ou merecimento. CAPÍTULO II DA PROMOÇÃO POR ANTIGÜIDADE Art. 7 o A promoção por antigüidade observará os critérios de apuração da antigüidade estabelecidos na legislação aplicável aos integrantes das carreiras jurídicas da Advocacia-Geral da União. CAPÍTULO III DA PROMOÇÃO POR MERECIMENTO Art. 8 o A promoção por merecimento será processada observadas as pontuações obtidas nos termos desta Resolução, sendo a classificação organizada de acordo com a ordem decrescente dos pontos obtidos. Art. 9 o Para fins de pontuação referente aos critérios de merecimento fixados nesta Resolução, considerar-se-ão somente os fatos ocorridos após o ingresso nas respectivas carreiras de Advogado da União e Procurador da Fazenda Nacional. Art. 10. A apuração dos pontos para fins de elaboração da lista de classificação para a promoção por merecimento considerará, observado o disposto neste regulamento: I - a presteza e a segurança no exercício das atribuições e no desempenho das funções do cargo; II - a participação e o aproveitamento nos cursos de formação e aperfeiçoamento; III - a publicação de matéria doutrinária de natureza jurídica e de gestão administrativa; IV - o exercício das funções em local definido como de difícil provimento; e V - o exercício de cargo em comissão e o exercício de atividades relevantes. Parágrafo único. (revogado pela Resolução CSAGU nº 15, de 27 de dezembro de 2011). Art. 11. A presteza e a segurança no desempenho da função serão consideradas mediante a atribuição de 25 (vinte e cinco) pontos a todos concorrentes que não tenham sido punidos em processo administrativo disciplinar ou sindicância. Parágrafo único. Não farão jus aos pontos do caput os membros que, no período integral da avaliação, não estejam em exercício em órgão da Advocacia-Geral da União previsto no art. 2 o da Lei Complementar n o 73, de 10 de fevereiro de Art. 12. À participação e ao aproveitamento nos cursos de formação e aperfeiçoamento em instituições de ensino reconhecidas pelo Ministério da Educação ou em Escola Superior vinculada aos órgãos da Administração Pública Federal, exclusivamente na área de Direito e de Gestão Administrativa, serão conferidos até 7 (sete) pontos, assim discriminados: EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL I - conclusão de pós-graduação lato sensu, com carga horária igual ou superior a 360 (trezentos e sessenta) horas/aula: 1 (um) ponto; II - conclusão de mestrado: 3 (três) pontos; e III - conclusão de doutorado: 5 (cinco) pontos. 1 o Quando o membro tiver se afastado do exercício de suas funções para realizar as atividades previstas nos incisos I a III do caput só terá direito à metade da pontuação prevista. 2 o A regra do 1 o não se aplica quando o afastamento do exercício das funções se der em razão exclusivamente da utilização da licença capacitação para a redação da monografia, dissertação ou tese. 3 o A pontuação prevista neste artigo não se aplica ao membro que tiver concluído os cursos dos incisos I a III do caput antes de tomar posse no cargo de Advogado da União ou de Procurador da Fazenda Nacional. 4 o A qualquer outro curso de nível de graduação ou de pósgraduação concluído após a posse do membro no cargo de Advogado da União ou Procurador da Fazenda Nacional, será atribuído meio ponto. pelo código Art. 13. À publicação doutrinária relacionada exclusivamente às áreas do conhecimento previstas no art. 12, caput, será conferida a pontuação até o limite de 3 (três) pontos, mediante os seguintes critérios: I - publicação, em periódicos impressos ou eletrônicos que tenham conselho editorial, de um mínimo de três artigos: (redação alterada pela Resolução CSAGU nº 4, de 3 de setembro de 2012) a)1 (um) ponto, desde que todos os artigos apresentados sejam de autoria individual; (dispositivo acrescentado pela Resolução CSAGU nº 4, de 3 de setembro de 2012) b)0,5 (meio) ponto, caso ao menos um dos três artigos considerados seja de autoria coletiva. (dispositivo acrescentado pela Resolução CSAGU nº 4, de 3 de setembro de 2012) II - participação em obras coletivas, na forma de livro: 1 (um) ponto; III - publicação de obra individual na forma de livro com no mínimo 80 (oitenta) páginas: 2 (dois) pontos. Art. 14. Será conferido 1 (um) ponto para cada três anos de exercício contínuo de magistério superior em entidade de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação, limitado a 5 (cinco) pontos. Art. 15. Será atribuído 1 (um) ponto por ano até o limite de 5 (cinco) pontos ao exercício em unidade considerada de difícil provimento em ato do Advogado-Geral da União ou do Procurador-Geral da Fazenda Nacional. Art. 16. Ao efetivo exercício, de forma ininterrupta ou não, de cargos em comissão em órgão da Advocacia-Geral da União previsto no art. 2 o da Lei Complementar n o 73, de 1993, será atribuída pontuação da seguinte forma: I - Advogado-Geral da União, pelo período de 1(um) ano: 10 (dez) pontos; II - Natureza Especial - NES e Direção e Assessoramento Superiores - DAS, níveis 5 e 6, pelo período de 1(um) ano: 7 (sete) pontos; III - DAS, níveis 3 e 4, pelo período de 2 (dois) anos: 5 (cinco) pontos; e pontos. IV - DAS, níveis 1 e 2, pelo período de 3 (três) anos: 3 (três) 1 o Será atribuída a metade da pontuação referida no caput ao substituto dos titulares dos seguintes órgãos, desde que não exerça qualquer cargo em comissão: I - Procuradoria Regional da União ou da Fazenda Nacional; II - Procuradoria da União ou da Fazenda Nacional nos Estados e Distrito Federal; e III - Procuradoria Seccional da União ou da Fazenda Nacional. 2 o Caso o membro tenha exercido mais de um cargo em comissão será atribuída a pontuação do cargo de menor nível, desde que o somatório dos períodos seja igual ou superior ao maior prazo exigido. Art. 17. Somente serão pontuados os seguintes encargos, desde que o designado não exerça qualquer cargo em comissão: I - coordenador de Núcleo de Assessoramento Jurídico, pelo período mínimo de 2 (dois) anos: 6 (seis) pontos; II - responsável por unidade seccional da Procuradoria-Geral da União, pelo período mínimo de 2 (dois) anos: 5 (cinco) pontos; e III - responsável por escritório de representação da Advocacia-Geral da União, pelo período mínimo de 3 (três) anos: 3 (três) pontos. Parágrafo único. Será atribuída a metade da pontuação referida no caput ao substituto dos encargos dos incisos I a III. Art. 18. São consideradas atividades relevantes para os fins de merecimento: I - o exercício do mandato de representante da carreira de Procurador da Fazenda Nacional e de Advogado da União no Conselho Superior da Advocacia-Geral da União: 6 (seis) pontos; II - o exercício do mandato de suplente de representante da carreira de Procurador da Fazenda Nacional e de Advogado da União no Conselho Superior da Advocacia-Geral da União: 3 (três) pontos; III - a participação na instrução e na elaboração do relatório final, como integrante de Sindicância ou de Comissão de Processo Administrativo Disciplinar, mediante designação em ato específico de Ministro de Estado, de Secretário-Executivo de Ministério, do Corregedor-Geral da Advocacia da União ou do Procurador-Geral da Fazenda Nacional: 1 (um) ponto por processo, até o limite de 4 (quatro) pontos; (redação alterada pela Resolução CSAGU nº 15, de 27 de dezembro de 2011). IV - a participação em atividade correicional, mediante designação em ato específico do Corregedor-Geral da Advocacia da União, desde que não seja membro efetivo em exercício regular na Corregedoria-Geral da Advocacia da União: meio ponto por atividade correicional, até o limite de 4 (quatro) pontos; V - a participação em Comissão de Promoção dos membros das Carreiras da Advocacia-Geral da União: 1 (um) ponto por concurso, até o limite de 3 (três) pontos; VI - a participação como integrante de Banca de Concurso para ingresso nas Carreiras de Procurador da Fazenda Nacional, Advogado da União e Procurador Federal em atividade de efetiva elaboração ou correção de provas: 1 (um) ponto por concurso, até o limite de 2 (dois) pontos; e VII - o exercício, pelo período mínimo de 2 (dois) anos, ininterruptos ou não, de função de direção em Escola Superior no âmbito da Advocacia-Geral da União, desde que não exerça qualquer cargo em comissão: 1 (um) ponto. 1 o Na hipótese dos incisos III, IV e V a pontuação somente será conferida após a apresentação do relatório final. 2 o À participação, na forma dos incisos III e V, como presidente de Comissão será acrescida de meio ponto por processo ou concurso de promoção, observados os limites dos incisos correspondentes. 3 Para fins do disposto no inciso III, não será considerado o ato de designação por qualquer outra autoridade, no exercício de competência delegada. (dispositivo acrescentado pela Resolução CSAGU nº 15, de 27 de dezembro de 2011). 4 Para fins do disposto no inciso III, e observado o limite nele previsto, será atribuído meio ponto por processo à participação restrita à fase de instrução ou à fase de elaboração do relatório final. (dispositivo acrescentado pela Resolução CSAGU nº 15, de 27 de dezembro de 2011). Art. 19. Cada pontuação obtida só poderá ser aproveitada uma única vez, considerando-se utilização efetiva exclusivamente aquela da qual resultar uma específica promoção por merecimento. Art. 20. Será promovido por merecimento o membro da carreira da Advocacia-Geral da União que alcançar o maior número de pontos, aplicando-se o critério previsto no art. 7 o deste Regulamento, em caso de empate. Art. 21. O Conselho Superior da Advocacia-Geral da União poderá constituir Comissões para avaliação dos títulos dos membros das Carreiras aptos a concorrer às promoções. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 22. Os membros das carreiras aptos a concorrer às promoções deverão encaminhar os documentos que comprovem as situações e hipóteses de que trata este Regulamento, na forma e no prazo estabelecidos em ato próprio do Conselho Superior da Advocacia-Geral da União. Parágrafo único. Na elaboração das listas de candidatos elegíveis com direito à promoção, se um candidato figurar como apto à promoção por ambos os critérios, dar-se-á preferência ao critério de antigüidade, salvo opção diversa, nos termos do ato convocatório. Art. 23. As listas com o resultado provisório das promoções por antigüidade e por merecimento serão aprovadas e publicadas pelo Conselho Superior da Advocacia-Geral da União, cabendo recurso no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contado da publicação. Parágrafo único. Apreciados os recursos e homologadas as listas definitivas das promoções, o Conselho Superior da Advocacia- Geral da União publicará o resultado final. Art. 24. Os efeitos financeiros das promoções serão computados a partir do primeiro dia do semestre subseqüente ao que se refere às promoções realizadas. Art. 25. As questões, dúvidas e omissões decorrentes da aplicação deste Regulamento serão resolvidas pelo Conselho Superior da Advocacia-Geral da União. Art. 26. A Resolução n o 5, de 8 de dezembro de 2005, aplica-se às vagas ocorridas até 31 de dezembro de Art. 27. Esta Resolução entra em vigor e produz seus efeitos a partir de 1 o de julho de (*) Publicação do texto alterado e consolidado da Resolução nº 11, de 30 de dezembro de 2008

18 18 ISSN SECRETARIA DE PORTOS AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES A Q U AV I Á R I O S RESOLUÇÃO N o , DE 4 DE ABRIL DE 2013 Autoriza a Empresa Invotrans Navegação e Transportes Ltda - ME, a operar, por prazo indeterminado, como empresa brasileira de navegação, na navegação de apoio portuário, exclusivamente com embarcações sem propulsão ou com potência de até 2.000HP. O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS-ANTAQ, no uso da competência que lhe é conferida pelo inciso IV do art. 54 do Regimento Interno, considerando o que consta do processo nº / , e o que foi deliberado pela Diretoria Colegiada em sua 335ª Reunião Ordinária, realizada em 21 de março de 2013, resolve: Art. 1º Autorizar a empresa INVOTRANS NAVEGAÇÃO E TRANSPORTES LTDA - ME, CNPJ nº / , com sede na av. Graça Aranha, nº 19, sala 203, centro, Rio de Janeiro-RJ, a operar, por prazo indeterminado, como empresa brasileira de navegação, na navegação de apoio portuário, exclusivamente com embarcações sem propulsão ou com potência de até 2.000HP, na forma e condições fixadas em Termo de Autorização pertinente. pelo código Nº 65, sexta-feira, 5 de abril de 2013 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. PEDRO BRITO RESOLUÇÃO N o , DE 4 DE ABRIL DE 2013 Autoriza a Empresa Navegantins - Navegação Amazonas Shuttle Avant Ltda, a operar, por prazo indeterminado, como empresa brasileira de navegação, com a finalidade específica de pré-registro de embarcação em construção, em estaleiro brasileiro, no Registro Especial Brasileiro - REB. O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS-ANTAQ, no uso da competência que lhe é conferida pelo inciso IV do art. 54 do Regimento Interno, considerando o que consta do processo nº / , e o que foi deliberado pela Diretoria Colegiada em sua 335ª Reunião Ordinária, realizada em 21 de março de 2013, resolve: Art. 1º Autorizar a empresa NAVEGANTINS - NAVEGA- ÇÃO AMAZONAS SHUTTLE AVANT LTDA, CNPJ nº / , com sede na rua Marcos Macedo, nº 1.333, sala 1111, edifício Torre II, Corporate, Aldeota, Fortaleza-CE, a operar, por prazo indeterminado, como empresa brasileira de navegação, na navegação interior, com a finalidade específica de pré-registro de embarcação em construção, em estaleiro brasileiro, no Registro Especial Brasileiro - REB, nos termos do art. 4º, 1º do Decreto nº 2.256, de 1997, sem direito de afretamento de embarcação, enquanto não for comprovado que a construção da embarcação objeto de préregistro no REB, encontra-se com 10% (dez por cento) do peso leve edificados, em estaleiro brasileiro, em sua área de lançamento, na forma e condições fixadas em Termo de Autorização pertinente. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. PEDRO BRITO RESOLUÇÃO N o , DE 4 DE ABRIL DE 2013 Adita o Termo de Autorização nº 852-AN- TAQ, da Empresa MGD Navegação de Passageiros Ltda. O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ, no uso da competência que lhe é conferida pelo art. 54, inciso IV, do Regimento Interno, considerando o que consta do processo nº / e tendo em vista a aprovação do Superintendente de Navegação Interior, conforme delegação contida na Portaria nº 033/2009-DG, de 23 de janeiro de 2009, resolve: Art. 1º Aditar o Termo de Autorização nº. 852-ANTAQ, de 15 de maio de 2012, passando a vigorar na forma e condições fixadas no 1º Termo Aditivo do referido Termo de Autorização, em decorrência de alteração de esquema operacional. Art. 2º O Termo Aditivo de que trata o artigo anterior entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. PEDRO BRITO RESOLUÇÃO N o , DE 4 DE ABRIL DE 2013 Indefere o pedido de anuência para celebração de contrato de uso temporário de área portuária entre a Cia. Docas do Ceará e a Votorantim Cimentos S.A. O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGÊNCIA NA- CIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ, no uso da competência que lhe é conferida pelo art. 54, inciso IV, do Regimento Interno, considerando o que consta do processo n / e tendo em vista o que foi deliberado na 335ª Reunião Ordinária da Diretoria, realizada em 21 de março de 2013, resolve: Art. 1º Indeferir o pedido formulado pela da Companhia Docas do Ceará - CDC para aprovação de minuta contratual de uso temporário em área dentro do Porto Organizado, consoante proposta apresentada pela empresa Votorantim Cimentos S.A, uma vez não restar demonstrado que a carga a se movimentada (coque de petróleo) não é consolidada no Porto de Fortaleza, como determina o art. 36, da Resolução nº ANTAQ, de Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. PEDRO BRITO RESOLUÇÃO N o , DE 4 DE ABRIL DE 2013 Revoga as Resoluções nº 953-ANTAQ e A N TA Q. O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGÊNCIA NA- CIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ, no uso da competência que lhe é conferida pelo art. 54, inciso IV, do Regimento Interno, considerando o que consta do processo n / e tendo em vista o que foi deliberado na 335ª Reunião Ordinária da Diretoria, realizada em 21 de março de 2013, resolve: Art. 1º Revogar as Resoluções nº 953-ANTAQ, 24/12/2007 e Resolução nº 2665-ANTAQ, de 11/10/2012, em razão do encerramento da avença consubstanciada no Memorando de Entendimento expirado em 1º de março de 2013, firmado entre as empresas Frota Oceânica Amazônica S/A e LOG-IN Logística Intermodal S/A, ficando esta última impossibilidade de afretar embarcações com base na Tonelagem de Porte Bruto - TPB decorrente do citado instrumento. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. PEDRO BRITO RESOLUÇÃO N o , DE 4 DE ABRIL DE 2013 Defere o pedido formulado pela APPA, relativo ao arrendamento porutário explorado pela Empresa TCP, visando a celebração de aditamento ao Contrato de Arrendamento nº 020/98. O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGÊNCIA NA- CIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ, no uso da competência que lhe é conferida pelo art. 54, inciso IV, do Regimento Interno, considerando o que consta do processo n / e tendo em vista o que foi deliberado na 335ª Reunião Ordinária da Diretoria, realizada em 21 de março de 2013, resolve: Art. 1º Deferir o pleito de procedência da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina - APPA e do Terminal de Contêineres de Paranaguá - TCP, consubstanciado no acréscimo de área de ,20m² a ser incorporada àquela originalmente fixada no âmbito do Contrato de Arrendamento n 020/98. Art. 2º Para que a Superintendência de Portos - SPO, desta Agência, articule as ações junto à Autoridade Portuária APPA, à Secretaria de Portos da Presidência da República - SEP e ao Terminal de Contêineres de Paranaguá - TCP, tendentes à definição do texto e assinatura do correspondente aditamento contratual. Art. 3º Para que a Superintendência de Portos - SPO, desta Agência articule com as partes envolvidas (SEP, APPA e TCP) a promoção do reequilíbrio econômico-financeiro do contrato, tão logo o correspondente diploma normativo seja publicado por esta Agência, adequando também o parâmetro de Movimentação Mínima Contratual - MMC, ajustando-o aos ganhos de performance a serem auferidos pelo arrendatário com o incremento da área. Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. PEDRO BRITO 1 RESOLUÇÃO N o , DE 4 DE ABRIL DE 2013 Arquiva o Processo nº / O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGÊNCIA NA- CIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ, no uso da competência que lhe é conferida pelo art. 54, inciso IV, do Regimento Interno, considerando o que consta do processo n / e tendo em vista o que foi deliberado na 335ª Reunião Ordinária da Diretoria, realizada em 21 de março de 2013, resolve: Art. 1º Arquivar o processo administrativo nº / , sem a instauração de processo administrativo contencioso - PAC, tendo em vista as providências saneadoras adotadas pela Companhia Municipal de Administração Portuária - COMAP. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. PEDRO BRITO RESOLUÇÃO N o , DE 4 DE ABRIL DE 2013 Não instaura processo administrativo contencioso e da outras providências. O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGÊNCIA NA- CIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS-ANTAQ, no uso da competência que lhe é conferida pelo art. 54, inciso IV, do Regimento Interno, com base no inciso V, do art. 2º, da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, considerando o que consta do processo nº / e tendo em vista deliberação da Diretoria em sua 335ª Reunião Ordinária, realizada em 21 de março de 2013, resolve: Art. 1º Pela não abertura de Processo Administrativo Contencioso, no momento, dada a natureza jurídica do terminal, não sendo aplicável os dispostos normativos desta Agência. Art. 2º Oficiar a Secretaria de Portos da Presidência da República no sentido de sugerir a desvinculação do Porto de Laguna da esfera de competência da Companhia Docas de São Paulo-CO- DESP, bem como, daquela Secretaria - ao encontro do teor do Ofício ANTAQ n 83/2011-DC, de 31 de março de 2011, dirigido àquele mesmo Órgão, vez que a instalação se caracteriza como um mero terminal pesqueiro de uso público com formato mais condizente à sua vinculação ao Ministério da Pesca e Aquicultura, com amparo nas disposições do Decreto n 5.231, de 06 de outubro de Art. 3º Pelo sobrestamento dos autos até que seja definida a situação institucional requerida para o referido Terminal. Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. PEDRO BRITO RESOLUÇÃO N o , DE 4 DE ABRIL DE 2013 Declara a extinção do contrato de arrendamento para exploração do terminal frigorífico do Porto de Imbituba, firmado em 15 de amrço de 1996 entre a Empresa Agil - Armazéns Gerais Imbituba Ltda e a Companhia Docas de Imbituba - CDI. O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS-ANTAQ, no uso da competência que lhe é conferida, pelo art. 54, inciso IV, do Regimento Interno, considerando o que consta do processo nº / e tendo em vista o que foi deliberado pela Diretoria em sua 335ª Reunião Ordinária, realizada em 21 de março de 2013, resolve: Art. 1º Declarar a extinção do Contrato de Arrendamento para exploração do Terminal Frigorífico do Porto de Imbituba, firmado em 15 de marco de 1996 entre a empresa AGIL - Armazéns Gerais Imbituba Ltda e a Companhia Docas de Imbituba - CDI. Art. 2º Pela possibilidade de celebração de Contrato de Transição por 180 (cento e oitenta) dias junto à empresa AGIL - Armazéns Gerais Imbituba Ltda, até que se ultime o procedimento licitatório da área sob comento, consoante o disposto no 1º, do art. 35, da norma aprovada pela Resolução n ANTAQ, de 2011, com a redação dada pela Resolução n ANTAQ, de Art. 3º Para que a Superintendência de Portos - SPO, desta Agência, articule as ações junto à Administração Portuária SCPar, à Secretaria de Portos da Presidência da República - SEP e à empresa AGIL - Armazéns Gerais Imbituba Ltda, tendentes à definição do texto, condições comerciais e assinatura do instrumento contratual de transição. Art. 4º Para que a Superintendência de Portos - SPO, desta Agência, encaminhe a título de subsídio, cópia do Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica - EVTE à equipe que integra o núcleo responsável pela força tarefa para licitação dos arrendamentos portuários, devendo acompanhar, ainda, o cronograma de licitação da área sob comento em cotejo com o termo final do Contrato de Transição ora proposto, visando evitar providências de última hora.

19 Nº 65, sexta-feira, 5 de abril de ISSN Art. 5º Para que a Superintendência de Fiscalização e Coordenação das Unidades Administrativas Regionais - SFC, avalie a condição de adimplemento da CDI em relação à licitação da área sob exame, a luz do pactuado no âmbito do Termo de Ajuste de Conduta - TAC nº 005/2011-SPO. Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. PEDRO BRITO RESOLUÇÃO N o , DE 4 DE ABRIL DE 2013 Declara a nulidade do Segundo Termo Aditivo ao Contrato de Arrendamento nº 2001/048/02, celebrado, entre o Porto do Recife S/A e a Empresa SCS Comercial de Serviços Químicos S/A e dá outras providências. O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGÊNCIA NA- CIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ, no uso da competência que lhe é conferida pelo art. 54, inciso IV, do Regimento Interno, considerando o que consta do processo n / e tendo em vista o que foi deliberado na 335ª Reunião Ordinária da Diretoria, realizada em 21 de março de 2013, resolve: Art. 1º Declarar a nulidade do Segundo Termo Aditivo ao Contrato de Arrendamento n 2001/048/02, celebrado entre Porto do Recife S/A e a empresa SCS Comercial de Serviços Químicos S/A. Art. 2º Declarar a extinção do Contrato de Arrendamento n 2001/048/02, celebrado entre Porto do Recife S/A e a empresa SCS Comercial de Serviços Químicos S/A, eis que atingiu o seu termo final. Art. 3º Pela possibilidade de celebração de Contrato de Transição por 180 (cento e oitenta) dias junto à empresa SCS Comercial de Serviços Químicos S/A, até que se ultime o procedimento licitatório da área sob comento, consoante o disposto no 1º, do art. 35, da norma aprovada pela Resolução n 2240-ANTAQ, com a redação dada pela Resolução n 2826-ANTAQ, bem como no inciso IV, do art. 24, da Lei nº 8.666, de Art. 4º Para que a Superintendência de Portos - SPO, desta Agência, articule as ações junto ao Porto do Recife S/A, a Secretaria de Portos da Presidência da República - SEP e a empresa SCS Comercial de Serviços Químicos S/A, tendentes a definição do texto, condições comerciais e assinatura do instrumento contratual de transição. Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. PEDRO BRITO RESOLUÇÃO N o , DE 4 DE ABRIL DE 2013 Ratifica a Resolução nº ANTAQ, de 13 de março de 2013 e dá outras providências. O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGÊNCIA NA- CIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ, no uso da competência que lhe é conferida, pelo art. 54, inciso IV do Regimento Interno, com base no art. 27, inciso IV da Lei nº , de 5 de junho de 2001, considerando o que consta do processo nº / e tendo em vista o que foi deliberado na 335ª Reunião Ordinária da Diretoria, realizada em 21 de março de 2013, resolve: Art. 1º Ratificar a decisão contida na Resolução AN- TAQ, de 2013, pelo qual declarou-se extinto o Contrato n 012/93, tendo havido o encaminhamento desta Agência a Secretaria de Portos da Presidência da República - SEP para a consecução de instrumento contratual de caráter transitório com a empresa Bunge Alimentos S/A, atuando a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina - APPA enquanto interveniente. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Art. 2º Declarou a extinção, do Contrato n 008/93, com lastro no art. 35, 1º, da Resolução ANTAQ, de 2011, com as alterações constantes da Resolução ANTAQ, de Art. 3º Pela possibilidade de celebração de contratos de transição a celebrados entre a empresa Bunge Alimentos S.A., inscrita no CNPJ sob o n / , e a SEP, enquanto poder concedente, consoante o teor do art.12, III c/c art. 57 da Medida Provisória n 595/2012, e considerando que a empresa tem situação adimplente, nos termos do art. 54, desse mesmo Marco Legal. Art. 4º Pelo reconhecimento pela possibilidade de contratação de transição, tem-se, ainda, por entender existir uma situação de excepcionalidade, que se assemelha ao previsto no art. 24, inciso IV, da Lei nº 8.666/1993, permitindo - segundo o Tribunal de Contas da União (V.INFO 24/TCU) - a contratação direta quando a situação de emergência decorre da falta de planejamento ou da desídia administrativa, devendo-se responsabilizar a conduta do agente público que não adotou tempestivamente as providências cabíveis. E, assim, sendo viável a adoção de solução que comtemple os princípios de continuidade do serviço público e da razoabilidade, como forma de salvaguardar a interesse público, enquanto não ultimados os procedimentos para novo arrendamento da área pela ANTAQ. pelo código Art. 5º Que, os contratos terão objetos distintos, considerando, as atividades a serem mantidas, sendo: um para fins de exploração de instalação portuária, com utilização de área correspondente a ,00 m², onde se encontra o terminal de granéis sólidos; e outro para utilização de área de 780 m² de projeção de área até o Berço 206, ambas as áreas situadas no cais público em Paranaguá-PR. Art. 6º Pela abertura de processo administrativo contencioso, com o desiderato de apurar a conduta omissiva da APPA, em inobservância as determinações desta Agência, quanto à deflagração do devido procedimento licitatório pertinente à área objeto da exploração dos contratos n 012/93 e 008/93, atualmente vencidos. Art. 7º Pelo encaminhamento da presente matéria, a consideração da SEP para a adoção das medidas entendidas cabíveis, diante da possibilidade de celebração de novas instrumentos contratuais com a Bunge Alimentos S.A., com prazo máximo de vigência de 180 (cento e oitenta) dias - adotando, por analogia, a previsão do art. 24, inciso IV, da Lei n 8.666/1993, visando a continuidade da prestação do serviço até a conclusão do procedimento licitatório, e, sendo os instrumentos celebrados pelo Poder Concedente, in casu, a SEP, devendo a autoridade portuária subscrever o referido instrumento na qualidade de interveniente. Art. 8º Após celebrados os instrumentos ora indicados, recomenda-se a extinção dos contratos de n 097/2012 e 098/2012 celebrados, em caráter emergencial, entre a APPA e a empresa Bunge Art. 9º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. PEDRO BRITO TERMO DE AUTORIZAÇÃO N o - 938, DE 4 DE ABRIL DE 2013 O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGÊNCIA NA- CIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ, no uso da competência que lhe é conferida pelo art. 4º, inciso VI, do Regimento Interno, na forma do disposto da Lei nº 9.432, de 8 de janeiro de 1997, nos arts. 43 e 44 da Lei nº , de 5 de junho de 2001, com a redação dada pela Medida Provisória nº , de 4 de setembro de 2001 e na Resolução nº ANTAQ, de 19 de junho de 2012, à vista dos elementos constantes do processo nº / e tendo em vista o que foi deliberado na 335ª Reunião Ordinária da Diretoria, realizada em 21 de março de 2013, resolve: I - Autorizar a empresa INVOTRANS NAVEGAÇÃO E TRANSPORTES LTDA - ME, CNPJ nº / , doravante denominada Autorizada, com sede na av. Graça Aranha, nº 19, sala 203, centro, Rio de Janeiro-RJ, a operar, por prazo indeterminado, como empresa brasileira de navegação, na navegação de apoio portuário, exclusivamente com embarcações sem propulsão ou com potência de até 2.000HP. II - Esta autorização se regerá pela Lei nº 9.432, de 1997, pela Lei nº , de 2001, e pela Norma aprovada pela Resolução nº ANTAQ, de 19 de junho de 2012, e demais normas regulamentares aplicáveis. III - A Autorizada se obriga a executar os serviços, observadas as características próprias da operação, de forma a satisfazer os requisitos de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atendimento ao interesse público e à preservação do meio ambiente e, se for o caso, a obter junto à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP a autorização para o transporte de granéis líquidos de derivados de petróleo. IV - Esta autorização poderá ser extinta por renúncia, falência ou extinção da Autorizada, ou pela ANTAQ, por via de anulação, cassação mediante processo regular, na forma do disposto no art. 17, incisos I e II, da Resolução nº ANTAQ. V - As infrações de que trata o inciso II, do art. 17, da Norma aprovada pela Resolução nº ANTAQ, de 2012 que, a critério da ANTAQ, não constituam motivo suficiente para cassação, poderão ser punidas com as sanções previstas nos incisos I, II e III do art. 18, da referida Norma, nos termos do regulamento próprio. VI - O presente Termo de Autorização entra em vigor na data de sua publicação, importando o início dos serviços em plena aceitação pela Autorizada das condições nele estabelecidas. PEDRO BRITO TERMO DE AUTORIZAÇÃO N o - 939, DE 4 DE ABRIL DE 2013 O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ, no uso da competência que lhe é conferida pelo art. 4º, inciso VI, do Regimento Interno, na forma do disposto na Lei nº 9.432, de 8 de janeiro de 1997, nos artigos. 43 e 44 da Lei nº , de 5 de junho de 2001, com a redação dada pela Medida Provisória nº , de 4 de setembro de 2001 e com base na Resolução nº ANTAQ, de 3 de fevereiro de 2009 e no regulamento aplicável, à vista dos elementos constantes do processo nº / e tendo em vista o que foi deliberado na 335ª Reunião Ordinária da Diretoria, realizada em 21 de março de 2013, resolve: I - Autorizar a empresa NAVEGANTINS - NAVEGAÇÃO AMAZONAS SHUTTLE AVANT LTDA, CNPJ nº / , doravante denominado Autorizada, com sede na rua Marcos Macedo, nº 1.333, sala 1111, edifício Torre II, Corporate, Aldeota, Fortaleza-CE, a operar, por prazo indeterminado, como empresa brasileira de navegação, na navegação interior, com a finalidade específica de pré-registro de embarcação em construção, em estaleiro brasileiro, no Registro Especial Brasileiro - REB, nos termos do art. 4º, 1º do Decreto nº 2.256, de 1997, sem direito de afretamento de embarcação, enquanto não for comprovado que a construção da embarcação objeto de pré-registro no REB, encontra-se com 10% (dez por cento) do peso leve edificados, em estaleiro brasileiro, em sua área de lançamento. II - Esta autorização poderá ser extinta por renúncia, falência ou extinção da Autorizada, ou pela ANTAQ, por via de anulação ou cassação, mediante processo regular, na forma do disposto no art. 19, da Norma aprovada pela Resolução nº ANTAQ, já citada. III - A Autorizada deverá informar à ANTAQ, no prazo de 30 (trinta) dias após a ocorrência do fato, mudança de endereços e alterações no contrato ou estatuto social. IV - O descumprimento de qualquer disposição legal, regulamentar ou dos termos e condições expressas ou decorrentes deste Termo de Autorização implicará na aplicação das penalidades de que trata o Capítulo V da Norma já citada, observado o devido processo legal. V - O presente Termo de Autorização entra em vigor na data de sua publicação, importando em plena aceitação pela Autorizada das condições nele estabelecidas. PEDRO BRITO 1 o - TERMO ADITIVO AO TERMO DE AUTORIZAÇÃO N o - 852, DE 15 DE MAIO DE 2012 O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ, no uso da competência que lhe é conferida pelo art. 4º, inciso VI, do Regimento Interno, e com base nos arts. 43 e 44 da Lei nº , de 5 de junho de 2001, com a redação dada pela Medida Provisória nº , de 4 de setembro de 2001 e com base na Resolução nº 912- ANTAQ, de 23 de novembro de 2007, e no regulamento aplicável, e considerando o que consta do processo nº / e tendo em vista a aprovação do Superintendente de Navegação Interior, conforme delegação contida na Portaria nº 033/2009-DG, de 23 de janeiro de 2009, resolve: I - Aditar o Termo de Autorização nº 852-ANTAQ, de 15 de maio de 2012, que passa a vigorar com a seguinte redação: "I - Autorizar a empresa MGD NAVEGAÇÃO DE PAS- SAGEIROS LTDA., CNPJ nº / , doravante denominado Autorizada, com sede na av. Efigênio Sales, nº 1.299, sala A, Aleixo, Manaus-AM, a operar, por prazo indeterminado, como empresa brasileira de navegação, na prestação de serviço de transporte de passageiros na navegação interior de percurso longitudinal interestadual, na Bacia Amazônica, entre os municípios de Manaus-AM e Óbidos-PA. II - A presente autorização será exercida em regime de liberdade de preços, cumprindo a ANTAQ reprimir toda prática prejudicial à livre competição, bem assim o abuso do poder econômico, adotando-se nestes casos as providências previstas no art. 31 da Lei nº , de III - Esta autorização poderá ser extinta por renúncia, falência ou extinção da Autorizada, ou pela ANTAQ, por via de anulação ou cassação, mediante processo regular, na forma do disposto no art. 18, da Norma aprovada pela Resolução nº 912- A N TA Q. IV - A prestação do serviço será realizada com a utilização da embarcação EXPRESSO MOREIRA DA SILVA e ocorrerá conforme o esquema operacional apresentado pela empresa, abaixo relacionado:

20 20 ISSN Nº 65, sexta-feira, 5 de abril de 2013 ESQUEMA OPERACIONAL (LINHA MANAUS-AM A ÓBIDOS-PA): PA RT I D A CHEGADA Local Dia da Semana Horário Local Dia da Semana Horário Manaus-AM 3ª feira 07:00 Parintins-AM 3ª feira 15:00 Parintins-AM 3ª feira 15:10 J u r u t i - PA 3ª feira 16:20 J u r u t i - PA 3ª feira 16:30 O r i x i m i n á - PA 3ª feira 17:00 O r i x i m i n á - PA 3ª feira 17:10 Ó b i d o s - PA 3ª feira 18:00 Ó b i d o s - PA 5ª feira 06:00 O r i x i m i n á - PA 5ª feira 06:50 O r i x i m i n á - PA 5ª feira 07:00 J u r u t i - PA 5ª feira 07:50 J u r u t i - PA 5ª feira 08:00 Parintins-AM 5ª feira 09:50 Parintins-AM 5ª feira 10:00 Manaus-AM 5ª feira 18:00 V - A Autorizada fica obrigada a enviar à ANTAQ, bimestralmente, as informações discriminadas no inciso IX do art. 12 da Norma já citada. VI - A Autorizada deverá manter em local visível da embarcação e nos postos de venda de passagens o quadro de horários de saída, os preços a serem cobrados pela prestação do serviço, o número do respectivo documento de outorga e o telefone da Ouvidoria da ANTAQ, e da Capitania, Delegacia ou Agência integrante do Sistema de Segurança do Tráfego Aquaviário (SSTA) da Marinha do Brasil em cuja jurisdição as embarcações operam. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS VII - A Autorizada deve informar à ANTAQ, qualquer ocorrência de mudança de endereço, qualquer interrupção da prestação do serviço autorizado e alterações de qualquer tipo na frota em operação, observado o prazo que a Norma estabelece. VIII - O descumprimento de qualquer disposição legal, regulamentar ou dos termos e condições expressas ou decorrentes deste Termo de Autorização implicará na aplicação das penalidades de que trata o Capítulo V da Norma já citada, observado o devido processo legal. IX - O presente Termo de Autorização entra em vigor na data de sua publicação, importando o início dos serviços em plena aceitação pela Autorizada das condições nele estabelecidas, na legislação de regência e na Norma já citada." II - O presente Termo Aditivo entra em vigor na data de sua publicação. 61, DE 14 DE ABRIL DE 2013 O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 54, inciso IV e 1º, do Regimento Interno, considerando o disposto no art. 14 da Lei 9.784, de 29 de janeiro de 1999, considerando o disposto no art. 28, da Lei , de 18 de novembro de 2011, e considerando o disposto no art. 30, 2º e 4º, do Decreto 7.724, de 16 de maio de 2012, tendo em vista o que consta do processo / , e o que foi deliberado pela Diretoria Colegiada em sua 335ª Reunião Ordinária, realizada em 21 de março de 2013, resolve: Art. 1º Delegar, por prazo indeterminado, a competência ao Presidente e ao Secretário-Executivo da Comissão de Ética da ANTAQ (CEA) e aos titulares das Unidades Administrativas Regionais - UAR s da ANTAQ para classificar, no âmbito de suas competências, documentos, processos e informações quanto ao grau de sigilo reservado, visando celeridade processual e maior segurança da informação. 1º Deverá ser mencionado explicitamente no Termo de Classificação de Informação - TCI, no campo "Fundamentação Legal para Classificação", a qualidade da decisão como delegada, citando esta Portaria, logo após a fundamentação legal do sigilo. 2º A formalização da classificação deverá ser procedida com a anexação do TCI junto à documentação classificada, com aposição do carimbo com a chancela de "RESERVADO" à frente da capa do processo ou da primeira página do documento e devido registro no Sistema de Acompanhamento Processual - SICAP ou sistema equivalente, nos termos do art. 22 da Resolução nº ANTAQ, de 2 de julho de º Os agentes públicos ocupantes dos cargos de Presidente e de Secretário-Executivo da Comissão de Ética da ANTAQ deverão dar ciência do ato de classificação à autoridade delegante, através de relatório trimestral a ser enviado por memorando, conforme modelo do Anexo. 4º Os agentes públicos ocupantes dos cargos de titulares das Unidades Administrativas Regionais deverão dar ciência do ato de classificação ao Superintendente de Fiscalização e Coordenação que, após análise, o encaminhará à autoridade delegante, através de relatório trimestral a ser enviado por memorando, conforme modelo do Anexo. 5º Poderá ser interposto recurso do ato referido no caput perante a autoridade delegante, nos termos e prazos dispostos no art. 21 do Decreto 7.724, de 16 de maio de Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PEDRO BRITO Substituto pelo código ANEXO PEDRO BRITO Nome da Unidade de Assessoria ou Superintendência (alterar dê um duplo clique aqui) Nome da Gerência Geral, Unidade de Gerência ou Coordenadoria Memorando nº.../(ano).-.(unidade)...,...de...de... ASSUNTO:... Os processos e documentos abaixo relacionados foram por mim classificados, nos termos da competência delegada através da Portaria nº /2013-DG, no período de.../.../... a.../.../... [Nº de protocolo SICAP do processo ou documento].... (nome)...( c a rg o ) SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO E COORDENAÇÃO DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE Em 26 de março de 2013 Processo nº / Nº 8 - O SUPERINTENDENTE DE FISCALIZAÇÃO E CO- ORDENAÇÃO DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Regimento Interno desta Agência e, considerando análise dos fatos apurados, consignados no Relatório Final, em decorrência do contido no referido Processo Administrativo Contencioso Simplificado, instaurado em 19 de junho de 2012 pela Ordem de Serviço nº 0143/2012-UARBL, decide: I. Por não conhecer o Recurso interposto pela empresa A. AMARAL DE PAIVA NAVEGAÇÃO - ME, CNPJ / , contra a decisão do Chefe da Unidade Administrativa Regional de Belém, exarada no Despacho nº 53/ UARBL, publicado no DOU em 17 de dezembro de 2012, por ser intempestivo, sendo seu conhecimento obstado pelo disposto no inciso I, do art. 63, da Lei 9.784/99. II. Negar o oferecimento de Termo de Ajustamento de Conduta por ser descabido nas circunstâncias. III. Este Despacho entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Em 27 de março de 2013 Processo nº / N o O SUPERINTENDENTE DE FISCALIZAÇÃO E CO- ORDENAÇÃO DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Regimento Interno desta Agência e, considerando análise dos fatos apurados, consignados no Relatório Final, em decorrência do contido no referido Processo Administrativo Contencioso Simplificado, instaurado em 31 de julho de 2012 pela Ordem de Serviço nº 0202/2012-UARBL, decide: I. Por não acolher o Recurso Administrativo impetrado pela EMPRESA DE NAVEGAÇÃO SANTANA LTDA - ME, CNPJ: / , que não trouxe novidades, nem tão pouco, compatibilidade com mérito em discussão, mantendo a penalidade aplicada de ADVERTÊNCIA, pelo cometimento das infrações previstas no inciso XXX, do art. 20, da Resolução nº912 - ANTAQ. II. Este Despacho entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Processo nº / N o O SUPERINTENDENTE DE FISCALIZAÇÃO E CO- ORDENAÇÃO DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Regimento Interno desta Agência e, considerando análise dos fatos apurados, consignados no Relatório Final, em decorrência do contido no referido Processo Administrativo Contencioso Simplificado, instaurado em 19 de junho de 2012 pela Ordem de Serviço nº 0142/2012-UARBL, decide: I. Por conhecer o Recurso Administrativo impetrado pela empresa MARQUES PINTO NAVEGAÇÃO - LTDA, CNPJ: / , posto tempestivamente, e no mérito, negar-lhe provimento, mantendo as penalidades aplicadas de ADVERTÊNCIA e MULTA PECUNIÁRIA no valor de R$ 700,00 (setecentos reais), pelo cometimento das infrações previstas nos incisos XVI, XIX, XX e XXIII, do art. 20, da Resolução nº912 - ANTAQ. II. Este Despacho entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Processo nº / N o O SUPERINTENDENTE DE FISCALIZAÇÃO E CO- ORDENAÇÃO DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Regimento Interno desta Agência e, considerando análise dos fatos apurados, consignados no Relatório Final, em decorrência do contido no referido Processo Administrativo Contencioso Simplificado, instaurado em 01 de novembro de 2012 pela Ordem de Serviço nº 311/2012-UARBL, decide: I. Por conhecer o Recurso Administrativo impetrado pela empresa WALDEMAR NAVEGAÇÃO - LTDA, CNPJ: / , posto tempestivamente, e no mérito, negar-lhe provimento, mantendo a penalidade aplicada de MULTA PECUNIÁ- RIA no valor de R$ 8.100,00 (oito mil e cem reais), pelo cometimento das infrações previstas no inciso I, art. 24, da Resolução nº ANTAQ. II. Este Despacho entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. BRUNO DE OLIVEIRA PINHEIRO SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL SUPERINTENDÊNCIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL GERÊNCIA GERAL DE AVIAÇÃO GERAL 990, DE 4 DE ABRIL DE 2013 Autoriza o funcionamento da Aero Sim Escola de Aviação Civil Ltda. - Filial Governador Valadares e homologa cursos. O GERENTE GERAL DE AVIAÇÃO GERAL, no uso das atribuições outorgadas pelo inciso X do artigo 8º da Lei , de 27 de setembro de 2005; tendo em vista o que consta do inciso IX do artigo 48 do Regimento Interno da Agência Nacional de Aviação Civil, aprovado pela Resolução n 110, de 15 de setembro de 2009, com as alterações posteriores; e considerando o disposto na Portaria 2.449/SSO, de 16 de dezembro de 2011, publicada no Boletim de Pessoal e Serviço de 16 de dezembro de 2011, resolve: Art. 1 Autorizar o funcionamento da Aero Sim Escola de Aviação Civil Ltda. - Filial Governador Valadares, situada na Av. Minas Gerais, Centro, na cidade de Governador Valadares - MG, CEP , pelo período de 05 (cinco) anos, conforme despacho atinente ao Processo nº / Art. 2 Homologar os cursos teóricos de Piloto Privado de Avião e de Piloto Comercial de Avião e o curso teórico e prático de Comissário de Voo, pelo período de 05 (cinco) anos, da Aero Sim Escola de Aviação Civil Ltda. - Filial Governador Valadares, situada na Av. Minas Gerais, Centro, na cidade de Governador Valadares - MG, CEP , conforme despacho atinente ao Processo nº / Art. 3º Esta Portaria entra em vigor a partir da data de sua publicação em Diário Oficial da União. PAULO CESAR REQUENA DA SILVA

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