RESUMO DO REGULAMENTO GERAL DA MARCA PARQUES COM VIDA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESUMO DO REGULAMENTO GERAL DA MARCA PARQUES COM VIDA"

Transcrição

1 Designação do Projeto: Parques Com Vida Pedido de Financiamento: 2004/EQUAL/A2/AD/275 Produto desenvolvido no âmbito da Atividade 1. Criação de Marca Coletiva RESUMO DO REGULAMENTO GERAL DA MARCA PARQUES COM VIDA

2 NOTA PRÉVIA Objetivos e organização do documento O presente resumo do Regulamento Geral da Marca Parques Com Vida estabelece as regras para a concessão, manutenção e renovação do Certificado de Aderente à Marca Parques Com Vida (adiante PCV). O Certificado de Aderente PARQUES COM VIDA (adiante Certificado) que se outorga a um serviço determinado, é um certificado de conformidade com as especificações estabelecidas pela Associação Parques Com Vida (adiante APCV) conforme o Compromisso da Marca. Entende-se que os serviços aos quais tenham sido outorgados os Certificados, os mesmos, serão objeto das avaliações e controlos descritos no presente regulamento. Assim sendo, o Regulamento é o documento de referência para todos os agentes que de alguma forma interagem com a Marca, em especial a entidade gestora, Associação Parques Com Vida. Em tudo omisso, caberá à APCV decidir em concordância com o seu interesse e da Marca, tendo já previsto estatutariamente o Conselho da Marca, o qual a solicitação da Direção se assumirá como o órgão privilegiado para a emissão de pareceres. De acordo com as vertentes abordadas, o presente resumo do Regulamento encontra-se estruturado em sete capítulos: CAPÍTULO I A Marca PCV: O enquadramento legal e a Entidade Gestora; génese e objetivos, necessidades e problemas a que responde, princípios orientadores; destinatários da Marca; CAPÍTULO II Os Territórios PCV: Localização e caracterização do território de abrangência da Marca PCV; CAPÍTULO III Identidade da Marca; CAPÍTULO IV Suportes e Simbologia a atribuir aos Agentes Económicos: Explicita o conjunto de evidências que deverão constar nos agentes económicos que fazem uso da Marca, nomeadamente, Placa Identificativa, Certificado de Aderente e Montra Parques Com Vida; CAPÍTULO V Processo de Adesão e Controlo dos agentes Económicos: Descreve-se todo o processo de adesão à Marca por parte dos Agentes Económicos, bem como o sistema de controlo a levar a cabo pela APCV; CAPÍTULO VI Compromisso PCV/Agentes Económicos: Por tipologia de serviços (Alojamento, Restauração, Pontos de Venda ao Público, Animação Turística), são enumeradas as regras a cumprir pelos agentes económicos; CAPÍTULO VII Processo de Adesão dos Agentes Institucionais: São descritos os princípios subjacentes ao Programa a assumir pelas instituições aderentes à Associação Parques Com Vida. GLOSSÁRIO São definidos termos utilizados ao longo do Regulamento. ANEXOS CARACTERIZAÇÃO DO TERRITÓRIO

3 ÍNDICE CAPITULO I. A Marca Parques Com Vida 1. Enquadramento legal e Príncipios Orientadores da Marca PCV 2. Destinatários da Marca 2.1. Alojamento 2.2. Restauração 2.3. Pontos de Venda ao Público 2.4. Animação Turística CAPITULO II. Os Territórios Parques Com Vida 1. Território de Agrangência da Marca PCV 2. Breve Caracterização do Território CAPITULO III. Identidade da Marca CAPITULO IV. Suportes e Simbologia a atribuir aos Agentes Económicos 1. Placa identificativa (exterior) 2. Certificado de Aderente PCV 3. Montra PCV 4. Inquérito de satisfação CAPITULO V. Processo de Adesão e Controlo dos Agentes Económicos 1. Candidatura 2. Avaliação do processo de Candidatura 3. Atribuição da Marca PCV 4. Auditorias Intercalares 5. Renovação da Outorga da Marca PCV, Revisões e Alterações 6. Reprovação na admissão à Marca 7. Exclusão da Marca PCV CAPITULO VI. Compromisso PCV/Agentes Económicos A. Requisitos de Adesão - Alojamento B. Requisitos de Adesão - Restauração C. Requisitos de Adesão - Pontos de Venda D. Requisitos de Adesão - Animação Turística E. Programa de Melhoria CAPITULO VII. Processo de Adesão dos Agentes Institucionais GLOSSÁRIO ANEXOS Documentos Setoriais Formulários CARACTERIZAÇÃO DO TERRITÓRIO Território do Parque Natural de Montesinho (PNM) Território do Parque Natural do Douro Internacional (PNDI) Território do Parque Natural do Alvão (PNAL) Território do Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG) CAPÍTULOS CAPÍTULOS I - VII GLOSSÁRIO

4 7 CAPÍTULO I A MARCA PCV 1. Enquadramento Legal e Princípios Orientadores da Marca PCV O Projeto PARQUES COM VIDA iniciou-se em janeiro de 2005 e foi objetivo basilar do mesmo a promoção e divulgação dos territórios dos quatro Parques (Parque Natural de Montesinho, Parque Natural do Douro Internacional, Parque Natural do Alvão e Parque Nacional da Peneda-Gerês), através da constituição de uma Marca Coletiva a atribuir à restauração, alojamento, animação turística ou ambiental e pontos de venda ao público, em volta de uma estratégia comum de valorização dos territórios, fomentando pontes concretas de cooperação entre estes setores com vista à valorização e ao escoamento dos produtos locais. O Parques Com Vida representou a oportunidade de sentar à mesma mesa, em sessões de trabalho, envolvendo, comprometendo, auscultando e corresponsabilizando empresários, Câmaras Municipais, administração dos Parques, Regiões de Turismo, Associações de Desenvolvimento Local (ADL`s) artesãos e outros agentes, debatendo estratégias, identificando e descobrindo sinergias e complementaridades na otimização turística dos recursos endógenos dos territórios. A Marca Parques Com Vida (adiante PCV) é uma Marca coletiva de associação. Para efeitos de gestão da Marca PCV foi constituída a Associação Parques Com Vida (adiante APCV), sem fins lucrativos, tendo por base constitutiva o conjunto de entidades parceiras do Projeto Parques Com Vida, cujos estatutos se anexam. São ainda entidades passíveis de integrar esta Associação todas as entidades públicas e privadas que desenvolvem atividades conexas com a Marca nos territórios PCV. Obrigatoriamente todos os aderentes à Marca PCV serão associados da APCV. Com a Marca PARQUES COM VIDA pretende-se que os empresários e outros atores locais, através da discriminação positiva de serviços de qualidade, capitalizem as mais valias associadas à visibilidade turística do Parque onde se inserem. Por outro lado, a Marca constitui-se como uma rede que explora e concretiza as complementaridades entre os diversos serviços prestados por forma à sua otimização enquanto recurso turístico. Fundamentalmente, a constituição desta Marca Coletiva deverá assumir-se como um instrumento de agregação, organização e promoção destes territórios, em que os aderentes cumprem um conjunto de requisitos territoriais, de qualidade, de ambiente e sociais, que os diferenciam positivamente através do acréscimo de qualidade nos serviços prestados, permitindo-lhes portanto atingir uma gama de mercado exigente e diferenciada. 2. Destinatários da Marca Para os quatro territórios, Montesinho, Douro Internacional, Alvão e Peneda-Gerês, são potenciais aderentes à Marca PCV os agentes económicos enquadrados numa das tipologias de serviços, Alojamento, Restauração, Pontos de Venda ao Público, Animação Turística e cumpridores do Compromisso Parques Com Vida (Capitulo VI). CAPÍTULO I - A MARCA PARQUES COM VIDA

5 Alojamento Empreendimento turístico é definido como: Os estabelecimentos que se destinam a prestar serviços de alojamento, mediante remuneração, dispondo, para o seu funcionamento de um adequado conjunto de estruturas, equipamentos e serviços complementares. Podem candidatar-se à Marca PCV várias tipologias de empreendimentos turísticos, os quais estão classificados, de acordo com a legislação em vigor, como indicado no quadro seguinte: TIPOLOGIAS DE EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS Estabelecimentos Hoteleiros Hotéis com 1, 2, 3, 4 e 5 estrelas Hotéis-Apartamentos (aparthotéis) Pousadas Aldeamentos Turísticos Apartamentos Turísticos Conjuntos Turísticos (resorts) Empreendimentos de Turismo de Habitação Empreendimentos de Turismo no Espaço Rural Casas de Campo Agroturismo Hotéis Rurais Parques de Campismo e de Caravanismo Sem estrelas, com 3, 4 ou 5 estrelas Alojamento Local: Para além dos empreendimentos turísticos, poderão se candidatar à Marca PCV os estabelecimentos licenciados como Alojamento Local nomeadamente as moradias, apartamentos e estabelecimentos de hospedagem que, dispondo de autorização de utilização, prestem serviços de alojamento temporário, mediante remuneração, mas não reúnam os requisitos para serem considerados empreendimentos turísticos Restauração Os estabelecimentos de restauração passíveis de vir a poder ostentar a Marca, são aqueles que, mediante remuneração, se destinam a proporcionar refeições e bebidas para serem consumidas no próprio estabelecimento ou fora dele. Os destinatários da Marca podem ser: - Restaurantes; - Casas de Pasto; - Pastelarias; - Confeitarias; - Casas de Chá Pontos de venda ao Público Os Pontos de venda ao público são estabelecimentos de Comércio Tradicional de venda ao público onde, maioritariamente, são vendidos produtos artesanais e/ou produtos agroalimentares certificados, e/ou tradicionais e/ou locais. São suscetíveis de adesão à Marca PCV as seguintes tipologias de pontos de venda ao público: Pontos de venda de produtos artesanais que preencham uma ou mais das seguintes categorias: a) Detentores de certificado de origem e oriundos do território de abrangência da Marca; b) Produzidos em unidade produtiva artesanal ou por artesãos reconhecidos com a carta de artesão pela Entidade competente, de acordo com a legislação em vigor, e oriundos do território de abrangência da Marca; Os produtos citados deverão estar fortemente conotados com o território de abrangência da Marca e reconhecidos pela Associação Parques Com Vida Pontos de venda de produtos agroalimentares que preenchem uma ou mais das seguintes categorias: a) Produtos certificados com denominações DO/P (Denominação de Origem / Protegida), IG/P (Indicação Geográfica / Protegida), ETG (Especialidades Tradicionais Garantidas), e PI (Produção Integrada), cuja área de produção inclua o território de abrangência da Marca PCV e produtos BIO (Produção em modo Biológico) de produção Nacional; b) Produtos tradicionais e/ou locais, oriundos e conotados com o território de abrangência da Marca e reconhecidos pela Associação Parques Com Vida. São produtos de origem conhecida e comprovável, com características sensoriais próprias e com qualidade específica diferenciada e ligada à sua origem geográfica e ao saber fazer tradicional e ancestral, que se tem mantido ao longo de várias gerações Animação Turística São suscetíveis de adesão à Marca PCV os agentes económicos que, cumprindo os requisitos legalmente previstos, promovem, para o público em geral, atividades de animação turística ou de turismo de natureza, designadamente lúdicas, culturais, desportivas ou de interpretação ambiental, contribuindo para a ocupação dos tempos livres dos visitantes, para a diversificação da oferta turística e para a divulgação dos valores naturais e culturais da região. CAPÍTULO I - A MARCA PARQUES COM VIDA CAPÍTULO I - A MARCA PARQUES COM VIDA

6 10 11 CAPÍTULO II OS TERRITÓRIOS PARQUES COM VIDA 1. Território de Abrangência da Marca PCV O território de abrangência da Marca Parques Com Vida é constituído pela totalidade dos concelhos que integram nos seus territórios os 4 Parques: Parque Natural de Montesinho (PNM), Parque Natural do Douro Internacional (PNDI), Parque Natural do Alvão (PNAl) e Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG). No total é constituído por 13 concelhos, de acordo com a tabela seguinte: TERRITÓRIO Parque Natural de Montesinho Parque Natural do Douro Internacional Parque Natural do Alvão Parque Nacional da Peneda-Gerês Tabela 1 Concelhos de abrangência da Marca. CONCELHO Bragança Vinhais Freixo de Espada à Cinta Figueira de Castelo Rodrigo Miranda do Douro Mogadouro Vila Real Mondim de Basto Arcos de Valdevez Melgaço Montalegre Ponte da Barca Terras de Bouro 2. Breve Caracterização do Território Os quatro territórios PCV (Montesinho, Douro Internacional, Alvão e Peneda-Gerês) são distintos, com características marcadamente diferentes, quer de território para território, quer dentro de cada um deles até porque ao abranger a totalidade dos diferentes concelhos que integram os parques, abrangem zonas marcadamente rurais e outras mais urbanas, como são as sedes de concelho, que têm crescido muito à custa da migração das populações residentes nas primeiras para as segundas, mas que mantém vivas as sua tradições e cultura, como se verificará pela caracterização em anexo. Esses elementos distintivos permitem concentrar num espaço geograficamente limitado um genuíno museu vivo onde se pode fazer um balanço do que se ganhou e do que se perdeu. E se isto acontece em cada um dos 4 territórios, sendo que todos eles têm uma história diferente e única, então o seu conjunto, neste recôndito lugar do velho continente, onde inúmeras civilizações deixaram as suas marcas, pode oferecer uma verdadeira enciclopédia para os sentidos, porventura das mais ricas e genuínas em tão pouco espaço geográfico, o que é evidenciado pelo elevado número de produtos tradicionais com proteções europeias e nacionais reconhecidas (DO/P, IG/P e ETG). Mas é também o característico, o verdadeiro, o permanente, que os une. Em suma, a sua riqueza patrimonial, não só no que se refere ao património natural evidenciado pelas áreas protegidas mas também às suas história e cultura. Aliás, essas áreas protegidas resultam do equilíbrio dos ecossistemas respetivos, mantido ao longo de muitos séculos, devido às práticas agropecuárias tradicionais e ecológicas que ainda hoje as comunidades locais mantém. A intervenção humana não só tem respeitado o ambiente, mas é, sobretudo hoje, imprescindível para a preservação desses ecossistemas, sendo que o seu abandono risco atual devido ao êxodo rural a que se assiste um pouco por todo o país, convertendo territórios imensos em pasto para chamas seria tão ou mais prejudicial à sua sustentabilidade, como a intensificação produtiva ou outras agressões ambientais como a massificação turística. Por outro lado, o Homem tem sido responsável por alguns estratos das pirâmides ecológicas respetivas, que, por sua vez, são determinantes na sustentabilidade dos restantes realce para as raças autóctones, que são determinantes na preservação, quer de estratos inferiores (endemismos dos lameiros e bouças), quer dos predadores do topo das pirâmides, como é o caso do lobo ibérico. Este, apesar de tão mal amado por muitos criadores, que não viram ainda compensados os seus importantes contributos para este equilíbrio, é um símbolo indiscutível do património ambiental existente. Mas, se outrora, pela dimensão dos rebanhos e pela falta de oportunidades no exterior, obrigava as comunidades locais a manter as suas atividades tradicionais, de algumas décadas a esta parte, esse equilíbrio está em risco devido exatamente ao êxodo rural, e enquanto as populações rurais não virem o seu esforço recompensado ele continuará. Portanto, a sustentabilidade desses territórios vivos passa pela manutenção dessas comunidades locais, pelo que é necessário valorizar os seus produtos e serviços, organizando a oferta, assente num modelo de turismo sustentado (com horizontes no futuro), mais abrangente, proporcionando ao visitante, não apenas o respirar o ar puro da montanha e a indolente contemplação da natureza e paisagem, mas também a sua compreensão íntima e profunda, senti-las em conexão com a história, o temperamento, o estilo arquitetónico, o modo de vida, as tradições dos povos ali radicados, procurando que o visitante tenha uma vivência do seu quotidiano, e, em simultâneo, quer diretamente, quer através da divulgação, contribua para a manutenção dessa riqueza inestimável. Em anexo (Caracterização do Território) estão caracterizados os quatro parques e os treze concelhos, que constituem o território de abrangência da Marca Parques Com Vida. CAPÍTULO II - OS TERRITÓRIOS PARQUES COM VIDA CAPÍTULO II - OS TERRITÓRIOS PARQUES COM VIDA

7 12 13 CAPÍTULO III IDENTIDADE DA MARCA Amarelo Vermelho Azul Amarelo Verde Verde Verde O logótipo da Marca é formado por um ponto amarelo, um prisma identitário de várias cores e uma base verde. Reflete um pensamento comum (ponto amarelo cabeça), partilhado por vários membros (prisma identitário), que assenta no princípio das Áreas Protegidas (base verde). O prisma identitário, significado de vivacidade, é composto por quatro pétalas que consoante a cor representam um dos quatro Eixos: Azul Qualidade; Amarelo Território; Verde Ambiente; Vermelho Social. As pétalas representam ainda as tipologias de serviços abrangidos: Azul Alojamento; Vermelho Restauração; Verde Animação Turística e/ou Ambiental; Amarelo Pontos de Venda ao Público. À Marca Parques Com Vida surgem associados os valores: a) Preservação e conservação da natureza e património cultural; b) Educação da população sobre a importância e especificidades ambientais; c) Oferta turística completa e de elevada qualidade; d) Destinos turísticos social e ambientalmente responsáveis. CAPÍTULO IV SUPORTES E SIMBOLOGIA A ATRIBUIR AOS AGENTES ECONÓMICOS Aos agentes económicos que aderem à Marca PCV poderão ser atribuídos, pela Associação PCV, os seguintes suportes identificativos da Marca, designados no seu conjunto por Kit PCV: 1. Placa identificativa (exterior) É um dispositivo que é colocado no exterior do estabelecimento do agente económico aderente, sinalizando-o enquanto estabelecimento PCV. 2. Certificado de aderente PCV É o certificado que é atribuído pela Associação PCV ao agente económico após a sua adesão à Marca PCV. O certificado de aderente é afixado no interior do estabelecimento, em local visível aos utentes. 3. Montra PCV Por montra PCV entende-se o local, no interior do estabelecimento PCV, destinado à colocação de materiais de informação, sensibilização e de promoção da Marca, dos Territórios, dos Parques e dos Aderentes PCV. Os materiais são destinados à consulta dos utentes do estabelecimento, para além de outros materiais que o aderente entenda colocar na estante e que respondam aos mesmos objetivos (informar, sensibilizar e promover a Marca, os Territórios, os Parques e os Aderentes PCV). 4. Inquérito de satisfação Os inquéritos de satisfação tem como objetivo o de avaliar o grau de satisfação dos utentes no que ao serviço/estabelecimento PCV diz respeito. Os inquéritos depois de preenchidos devem ser colocados em local específico e devidamente identificado para esse fim. Os inquéritos são fornecidos pela Associação PCV. O acesso à informação dos inquéritos de satisfação é da exclusiva responsabilidade da Associação PCV, cujo interesse é constituir dados necessários ao Observatório da Marca PCV. O Kit PCV tem por função: - Sinalizar os agentes económicos, permitindo que os visitantes os reconheçam enquanto aderentes da Marca PCV (função particular da placa identificativa e do certificado de aderente PCV); - Responder a requisitos essenciais do Compromisso PCV, designadamente no que se refere ao requisito Ponto de Informação PCV o aderente constitui-se como um ponto de informação PCV, prestando informação aos seus clientes e visitantes do território, por comunicação direta e através da disponibilização de materiais informativos do território e da Marca PCV. Para tal, o aderente integra no seu estabelecimento ou instalações fixas existentes no território PCV, no interior ou exterior conforme aplicável, o logótipo e demais suportes identificativos da Marca bem como ao requisito Inquérito de satisfação o aderente dispõe de inquéritos de satisfação, disponíveis aos clientes e fornecidos pela Marca PCV nos moldes definidos no Capítulo IV do Regulamento da Marca e aceita que a Associação PCV tenha direito exclusivo de acesso à informação dos inquéritos de satisfação ; - Criar uma imagem comum a todos os agentes económicos aderentes à Marca PCV. CAPÍTULO III - IDENTIDADE DA MARCA CAPÍTULO IV - SUPORTES E SIMBOLOGIA DISTINTIVA DOS AGENTES ECONÓMICOS

8 14 15 CAPÍTULO V PROCESSO DE ADESÃO E CONTROLO DOS AGENTES ECONÓMICOS O processo de adesão e controlo pretende ser o mais simples possível sem contudo perder rigor na avaliação das candidaturas. Assim sendo o procedimento passa pelas seguintes fases: 1. Candidatura O Agente económico formaliza a intenção de apresentação de candidatura à Marca PCV. Esta deve ser efetuada junto da Associação Parques Com Vida (APCV) ou junto da Associação de Desenvolvimento Local (adiante ADL) do respetivo território (CoraNE Associação de Desenvolvimento dos Concelhos da Raia Nordestina, Douro Superior - Associação de Desenvolvimento, Probasto Associação de Desenvolvimento Rural de Basto e Adere-PG - Associação de Desenvolvimento das Regiões do Parque Nacional da Peneda Gerês), por carta, fax, ou presencialmente. A Entidade Recetora disponibiliza, ao potencial aderente, o dossier de candidatura (em Anexos) assim como o resumo dos procedimentos a adotar e demais informação sobre a instrução do processo. O Potencial aderente reúne todos os documentos necessários à efetivação da candidatura e envia-os para a Entidade Recetora definida acima, que confirmará ao potencial aderente a formalização da mesma. 2. Avaliação do processo de Candidatura A fim de verificar a conformidade de todo o processo e o cumprimento de todos os requisitos ou normas de adesão, de acordo com o Regulamento da Marca e o Compromisso PCV em específico, realiza-se uma visita de avaliação às instalações para avaliar a conformidade e o cumprimento de todos os requisitos. Seguidamente o processo seguirá para análise, devendo pronunciar-se, a solicitação da Direção da APCV, o Conselho da Marca, à qual competirá: - Avaliar a conformidade e o cumprimento de todos os requisitos; - Decidir sobre a adesão efetiva e atribuição da Marca (elaboração do parecer final). Caso o Conselho da Marca entenda necessário, poderá convocar o técnico que executou a visita de avaliação. A avaliação do processo de candidatura pode determinar a necessidade de se efetuarem consultas e pedidos de parecer técnico a outras entidades ou peritos nas matérias específicas, bem como solicitar mais elementos ou esclarecimentos ao proponente. A análise do processo de candidatura não poderá exceder os 30 dias úteis (20 dias para análise técnica e 10 dias para tomada de decisão da APCV). 3. Atribuição da Marca PCV Para efetivar a adesão do proponente, a direção da APCV comunica ao proponente a decisão da aprovação de adesão à Marca. O aderente, após comunicação da atribuição do Certificado da Marca PCV, deverá formalizar-se enquanto associado da Associação Parques Com Vida assinando o Contrato e procedendo ao pagamento da quota de associado que o vinculará à Marca por dois anos, com as regras de uso, manutenção e renovação do pedido e o Compromisso Parques Com Vida (adiante CPCV), recebendo finalmente o Kit Parques Com Vida: - Conjunto de simbologias para afixação no estabelecimento (interior e exterior) em conformidade com a tipologia do estabelecimento aderente; - Material informativo correspondente ao Ponto de Informação Parques Com Vida, material informativo de base PCV, inquéritos de satisfação PCV, todos em conformidade com a tipologia do estabelecimento aderente; - Regulamento da Marca. 4. Auditorias Intercalares A APCV reserva-se o direito de realizar auditorias intercalares com ou sem aviso prévio, de forma a controlar todo o processo e garantir que os serviços prestados obedecem aos compromissos assumidos. 5. Renovação da Outorga da Marca PCV, Revisões e Alterações A renovação da Marca será automaticamente efetuada de dois em dois anos caso o aderente não manifeste interesse em deixar de ser associado nos 60 dias anteriores ao vigésimo quarto mês e, cumulativamente, continue a cumprir os requisitos do Compromisso PCV e proceda anualmente ao pagamento da quota de associado. O aderente sujeita-se a avaliação de verificação do Programa de Melhoria do período anterior e apresenta novo Programa para os dois anos seguintes de outorga da Marca. A APCV reserva-se o direito de realizar auditorias de controlo com ou sem aviso prévio, de forma a controlar todo o processo. Tendo em vista a melhoria contínua da implementação da Marca PCV, e na medida do que a experiência adquirida for aconselhando, deverá a Direção da Associação PCV, por sua iniciativa, ou por sugestão dos associados, solicitar a introdução de correções, aditamentos ou quaisquer outras formas de alteração ao presente Regulamento, com parecer vinculativo do Conselho da Marca, conforme os Estatutos da APCV, no que às responsabilidades do mesmo conselho diz respeito. 6. Reprovação na admissão à Marca Uma Marca de Qualidade, como é o caso da Marca PCV, limita o acesso a aderentes que não cumprem o Regulamento da Marca, em geral, e o Compromisso PCV, em particular. Após a comunicação de reprovação, o proponente dispõe de 30 dias para recorrer da decisão proferida, devidamente fundamentada, podendo repetir todo o processo, até regularizar a situação, para isso dispõe de um prazo máximo de 6 meses, findo o qual, o processo fica sem efeito. Não há lugar a novo pedido de reapreciação antes de passado um ano sobre a data da última decisão proferida. 7. Exclusão da Marca PCV Tem por fim manter a boa imagem da Marca caso se verifique dolo ou negligência grave. Sempre que se verifique que um aderente não cumpre o regulamento da Marca Parques Com Vida, a Associação de Desenvolvimento Local respetiva comunica à Direção da Associação PCV a necessidade de proceder à correção dos incumprimentos. Caso os incumprimentos não sejam corrigidos no prazo estipulado, a Direção da Associação PCV poderá excluir da Marca os agentes económicos incumpridores. Após a comunicação de exclusão por parte da Direção da Associação PCV ao proponente, este dispõe de 30 dias para recorrer da decisão proferida e apresentar provas que atestem a sua contestação. No caso de se verificarem motivos que corroborem a exclusão, não há recurso da decisão tomada e serão retirados ao aderente todos os suportes e simbologias da Marca, e/ou qualquer outra forma de promoção existente na respetiva data de exclusão, cessando todo e qualquer vínculo à Associação Parques Com Vida. O proponente pode, por sua iniciativa, desvincularse da Marca PCV e fazer o respetivo pedido de desvinculação. Este pedido terá de ser efetuado com um período mínimo de antecedência de 6 meses. Não haverá lugar a novo pedido de reapreciação antes de passado um ano sobre a data da última decisão proferida. Anexo: Dossier de Candidatura CAPÍTULO V - PROCESSOS DE ADESÃO E CONTROLO DOS AGENTES ECONÓMICOS CAPÍTULO V - PROCESSOS DE ADESÃO E CONTROLO DOS AGENTES ECONÓMICOS

9 16 17 CAPÍTULO VI COMPROMISSO PCV / AGENTES ECONÓMICOS A REQUISITOS DE ADESÃO ALOJAMENTO COMPROMISSO TERRITORIAL Requisito 1 Localização no território O aderente está localizado nos territórios de abrangência da Marca PCV. Requisito 2 Ponto de informação PCV Os serviços dos diferentes setores da Marca PCV em cada território são sinónimo de adesão a um conjunto de requisitos que se designaram por Compromisso Parques Com Vida e que podem ser traduzidos a dois níveis e em quatro eixos. A dois níveis na medida em que um aderente à Marca PCV tem de preencher: - A um primeiro nível, um conjunto de Requisitos de Adesão como condição prévia de entrada no sistema da Marca; - A um segundo nível, o aderente tem de assumir um Programa de Melhoria de natureza temporal e correspondente ao período de outorga da Marca, dois anos, durante os quais o aderente assume um Plano Individual de Ações de Melhoria do seu desempenho. A quatro eixos uma vez que a Marca PCV assenta na qualidade de oferta dos seus serviços de Alojamento, Restauração, Pontos de Venda e serviços de Animação Turística ou Ambiental no cumprimento de quatro pressupostos essenciais: 1) O território, na medida em que toda a estratégia da Marca assenta na valorização do território PCV, na sua promoção externa e no seu consumo interno como garantia de que a cadeia de valor acrescentado é máxima no conjunto dos agentes do território direta e indiretamente envolvidos na Marca PCV; 2) A qualidade, na medida em que apenas uma aposta na qualidade dos serviços prestados pode constituir uma real mais-valia no mercado da oferta turística nos mercados externos que a mais valorizam; 3) O ambiente, na medida em que o respeito pelo ambiente, conservação da natureza e biodiversidade são condições base para a sustentabilidade destas atividades e constituem marca distintiva dos territórios PCV comparativamente a outros destinos turísticos; 4) O social, na medida em que a dimensão social da Marca PCV confere-lhe a coesão interna imprescindível à sustentabilidade de uma estratégia de desenvolvimento do grupo/conjunto de aderentes do território e demais entidades e beneficiários locais envolvidos na Marca PCV. Assim para cada setor de serviços, Alojamento, Restauração, Pontos de Venda e Serviços de Animação Turística estabeleceram-se Requisitos de Adesão e de Melhoria para cada um dos eixos, Território, Qualidade, Ambiente e Social. O aderente constitui-se como um ponto de informação do território de abrangência da Marca PCV, mediante a informação que presta de forma direta aos visitantes e através da disponibilização de materiais informativos sobre o território e a Marca PCV. Para tal, o aderente compromete-se a assinalar de forma visível no interior e exterior do estabelecimento, o logótipo e demais suportes identificativos da Marca, definidos no Cap. IV do Regulamento. COMPROMISSO DE QUALIDADE Requisito 1 Atividade licenciada e requisitos legais O aderente cumpre toda a legislação em vigor aplicável ao setor do alojamento, nomeadamente no que se refere à licença de utilização turística / alvará de autorização para utilização com fins turísticos e outros requisitos legalmente estipulados à data do pedido. Assim, e sem prejuízo de outros legalmente previstos, indicam-se os principais requisitos atualmente estipulados: a) Licenciamento da unidade de alojamento através da licença de utilização turística / alvará de autorização para utilização com fins turísticos emitida pelas entidades competentes; b) Registo no Registo Nacional dos Empreendimentos Turísticos; c) No caso do Alojamento local, requerimento à Câmara Municipal respetiva a solicitar o registo do alojamento; d) Implementação do HACCP Hazard Analysis and Critical Control Points (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controlo), quando aplicável; e) Implementação das normas de higiene CAPÍTULO VI - COMPROMISSO PCV/AGENTES ECONÓMICOS CAPÍTULO VI - COMPROMISSO PCV/AGENTES ECONÓMICOS

10 18 19 e saúde no trabalho, em vigor; f) Subscrição das apólices de seguro obrigatórias, nomeadamente: seguro de acidentes de trabalho, seguro de incêndios e riscos adicionais, quando aplicável, assim como da apólice de seguro de responsabilidade civil; g) Dispor de livro de reclamações; h) Dispor, cumprir e comunicar à Associação Parques Com Vida o período e horário de funcionamento do estabelecimento. Requisito 2 Inquérito de satisfação d) Não utilização de aquecedores a gás; e) Afixar em local visível os contactos necessários em caso de emergência. Requisito 5 Elementos não autorizados O aderente não utiliza na decoração de interior e exterior no seu estabelecimento e instalações fixas, elementos que transmitam uma imagem errónea ou contraditória com os objetivos da Marca PCV, nomeadamente a exibição de espécies cujo abate e captura não sejam autorizados por lei. b) Dispor no estabelecimento de um recipiente adequado para colocação e separação do lixo, colocado em local acessível aos hóspedes; c) Depositar os resíduos nos pontos de recolha diferenciados (eco pontos), quando aplicável; d) Colocar informação de sensibilização de redução de água/energia visível ao cliente, bem como outras informações sobre práticas ambientalmente responsáveis adotadas pela unidade de alojamento, segundo modelos estabelecidos pela Marca PCV; e) Adesão ao Sistema Verdoreca e outros sistemas de reciclagem, quando aplicável. Requisito 3 Festival PCV O aderente cumpre as atividades que lhe competem realizar no âmbito do calendário de atividades do Festival PCV, previamente programado e acordado entre a APCV e o aderente. O calendário de atividades do Festival PCV é publicado pela APCV. Requisito 4 Programa de formação geral PCV O aderente dispõe de inquéritos de satisfação, disponíveis aos clientes e fornecidos pela Marca PCV nos moldes definidos no Capítulo IV do Regulamento da Marca (Requisito de Adesão 2- Ponto de informação PCV, do Compromisso Territorial) e aceita que a Associação PCV tenha direito exclusivo de acesso à informação dos inquéritos de satisfação. Requisito 3 Produtos certificados e/ou locais e/ou tradicionais ao pequeno-almoço No pequeno-almoço devem ser utilizados pelo menos dois produtos alimentares certificados, locais ou tradicionais, produzidos no território de abrangência da Marca, de acordo com os documentos anexos B/2/2AD e C/2/3AD. (Anexo B/2/2AD Listagem do conteúdo da ementa parques com vida, aprovada pela Associação PCV. Anexo C/2/3AD Listagem dos produtos agroalimentares conotados com o território e aprovados pela Associação PCV.) Requisito 4 PCV em segurança O aderente mantém a qualidade e assegura a otimização e o funcionamento de todos os sistemas de segurança no seu estabelecimento, fazendo evidência dos mesmos através das seguintes práticas: a) Proceder com as vistorias dos extintores anualmente e assegurar a respetiva sinalização dos mesmos; b) Manter em bom estado as indicações de saída de emergência e demais sinalização existente, bem como a sua desobstrução; c) Cumprir os requisitos da instalação do gás, quando aplicável; Requisito 6 Integração na oferta institucional PCV O aderente integra a oferta institucional da Marca PCV, sendo responsável pela cedência de informação atualizada sobre a entidade, para integração no site e em materiais promocionais da Marca PCV. COMPROMISSO AMBIENTAL Requisito 1 Conduta ambientalmente responsável O aderente promove junto dos seus clientes, uma conduta ambientalmente responsável, adotando uma atitude de sensibilização para com os clientes, facultando-lhes informação sobre as condicionantes ambientais do território e as boas práticas passíveis de serem postas em prática pelos mesmos. Requisito 2 Programa 4 R s e outras boas práticas ambientais Reduzir, reciclar, reutilizar e recuperar O aderente adota ações integradas do programa dos 4 R s (reduzir, reciclar, reutilizar e recuperar), sempre que aplicável, no exercício da sua atividade comercial, designadamente através das seguintes práticas: a) Manter os espaços exteriores limpos, adotando as respetivas boas práticas, quando aplicável; COMPROMISSO SOCIAL Requisito 1 Conduta social responsável O aderente integra voluntariamente na sua atividade e na sua interação com outras partes interessadas, preocupações sociais, nomeadamente ao nível de: a) Gestão de recursos humanos; b) Saúde e segurança no trabalho; c) Respeito pelos direitos humanos; d) Parceiros comerciais, fornecedores e consumidores; e) Comunidades locais. Requisito 2 Promoção da Marca PCV e seus aderentes O aderente promove a Marca PCV junto dos seus clientes e disponibiliza-lhes informação sobre os aderentes PCV de outros setores de atividade do seu território, de forma a estabelecer uma lógica de oferta integrada PCV. A informação aos clientes é feita através dos materiais promocionais da Marca e dos aderentes PCV, disponíveis no ponto de informação PCV (Requisito de Adesão 2 - Ponto de informação PCV, do Compromisso Territorial). O aderente compromete-se a frequentar sempre que se realize, o Programa de Formação Geral do Parques Com Vida, transversal a todos os eixos e com as seguintes temáticas: conhecer o território PCV ; Qualidade em Turismo ; Proteger e utilizar o Território e A dimensão social do PCV. O Programa de Formação Geral é organizado pela APCV. CAPÍTULO VI - COMPROMISSO PCV/AGENTES ECONÓMICOS CAPÍTULO VI - COMPROMISSO PCV/AGENTES ECONÓMICOS

11 20 21 B REQUISITOS DE ADESÃO RESTAURAÇÃO COMPROMISSO TERRITORIAL Requisito 1 Localização no território O aderente está localizado no território de abrangência da Marca PCV. Requisito 2 Ponto de informação PCV O aderente constitui-se como um ponto de informação do território de abrangência da Marca PCV, mediante a informação que presta de forma direta aos visitantes e através da disponibilização de materiais informativos sobre o território e a Marca PCV. Para tal, o aderente compromete-se a assinalar de forma visível no interior e exterior do estabelecimento, o logótipo e demais suportes identificativos da Marca, definidos no Cap. IV do Regulamento. COMPROMISSO DE QUALIDADE Requisito 1 Atividade licenciada e requisitos legais O aderente cumpre toda legislação em vigor aplicável ao setor da restauração, nomeadamente no que se refere à licença de utilização e outros requisitos legalmente estipulados à data do pedido. Assim, e sem prejuízo de outros legalmente previstos, indicam-se os principais requisitos atualmente estipulados: a) Licenciamento da unidade de restauração através da licença emitida pela Câmara Municipal; b) Implementação do HACCP Hazard Analysis and Critical Control Points (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controlo); c) Implementação das normas de higiene, segurança e saúde no trabalho, em vigor; d) Implementação de um plano de controlo de pragas e infestantes; e) Subscrição das apólices de seguro obrigatórias, nomeadamente: seguro de acidentes de trabalho, seguro de incêndios e riscos adicionais, quando aplicável, assim como da apólice de seguro de Responsabilidade Civil; f) Dispor de livro de reclamações; g) Dispor, cumprir e comunicar à Associação Parques Com Vida a época e horário de funcionamento do estabelecimento. Requisito 2 Ementa Parques Com Vida O aderente compromete-se a respeitar na sua ementa os seguintes requisitos: 1. Restaurantes 1.1. Ter no mínimo três* pratos que cumpram o seguinte: a) Pratos confecionados com produtos DO/P (Denominação de Origem/Protegida) e/ou IG/P (Indicação Geográfica/Protegida) em cujas áreas de produção estão integrados os territórios PCV e/ou produtos com denominação ETG (Especialidades Tradicionais Garantidas) e PI (Produção e/ou Proteção Integrada) oriundos dos territórios PCV e produtos BIO (Produção em Modo Biológico) oriundos do território nacional; b) E/Ou, com produtos de origem local, segundo uma receita tradicional local reconhecida, de acordo com documento anexo; 1.2. Ter no mínimo três** sobremesas, confecionados segundo uma receita tradicional local reconhecida, de acordo com documento anexo; 1.3. Ter pelo menos 50% de vinhos oriundos do território de abrangência da Marca; 2. Confeitarias, Pastelarias e Casas de Chá a) Ter pelo menos quatro*** produtos tradicionais de confeitaria de acordo com documento anexo. * No caso de estabelecimentos que confecionem menos de 3 pratos consideram-se metade (50%) dos pratos, que cumpram as normas exigidas. ** No caso de estabelecimentos que confecionam menos de 3 sobremesas, consideram-se metade das sobremesas (50%), que cumpram as normas exigidas. *** No caso de estabelecimentos que confecionam menos de 4 produtos, considera-se metade dos produtos (50%), que cumpram as normas exigidas. (Anexo B/2/2AD Listagem do conteúdo da ementa parques com vida, aprovada pela Associação PCV. Anexo C/2/3AD Listagem dos produtos agroalimentares conotados com o território e aprovados pela Associação PCV.) Requisito 3 Ementa em língua estrangeira O aderente dispõe de uma ementa traduzida no mínimo para uma língua estrangeira, quando aplicável. Requisito 4 Inquérito de satisfação O aderente dispõe de inquéritos de satisfação, disponíveis aos clientes e fornecidos pela Marca PCV nos moldes definidos no Capítulo IV do Regulamento da Marca (Requisito de Adesão 2- Ponto de informação PCV, do Compromisso Territorial) e aceita que a Associação PCV tenha direito exclusivo de acesso à informação dos inquéritos de satisfação. Requisito 5 PCV em segurança O aderente mantém a qualidade e assegura a otimização e o funcionamento de todos os sistemas de segurança no seu estabelecimento, fazendo evidência dos mesmos através das seguintes práticas: a) Proceder com as vistorias dos extintores anualmente e assegurar a respetiva sinalização dos mesmos; b) Manter em bom estado as indicações de saída de emergência e demais sinalização existente, bem como a sua desobstrução. c) Cumprir os requisitos da instalação do gás, quando aplicável; d) Não utilização de aquecedores a gás; e) Afixar em local visível os contactos necessários em caso de emergência. Requisito 6 Elementos não autorizados O aderente não utiliza na decoração de interior e exterior no seu estabelecimento e instalações fixas, elementos que transmitam uma imagem errónea ou contraditória com os objetivos da Marca PCV, nomeadamente a exibição de espécies cujo abate e captura não sejam autorizados por lei. Requisito 7 Integração na oferta institucional PCV O aderente integra a oferta institucional da Marca PCV, sendo responsável pela cedência de informação atualizada sobre a entidade, para integração no site e em materiais promocionais da Marca PCV. CAPÍTULO VI - COMPROMISSO PCV/AGENTES ECONÓMICOS CAPÍTULO VI - COMPROMISSO PCV/AGENTES ECONÓMICOS

12 22 23 COMPROMISSO AMBIENTAL Requisito 1 Conduta ambientalmente responsável O aderente promove junto dos seus clientes, uma conduta ambientalmente responsável, adotando uma atitude de sensibilização para com os clientes, facultando-lhes informação sobre as condicionantes ambientais do território e as boas práticas passíveis de serem postas em prática pelos mesmos. Requisito 2 Programa 4 R s e outras boas práticas ambientais Reduzir, reciclar, reutilizar e recuperar O aderente adota ações integradas do programa dos 4 R s (reduzir, reciclar, reutilizar e recuperar), sempre que aplicável, no exercício da sua atividade comercial, designadamente através das seguintes práticas: a) Manter os espaços exteriores limpos, adotando as respetivas boas práticas, quando aplicável; b) Dispor no estabelecimento de um recipiente adequado para colocação e separação do lixo, colocado em local acessível aos clientes; c) Depositar os resíduos nos pontos de recolha diferenciados (eco pontos), quando aplicável; d) Colocar informação de sensibilização de redução de água/energia visível ao cliente, bem como outras informações sobre práticas ambientalmente responsáveis adotadas pela unidade de restauração, segundo modelos estabelecidos pela Marca PCV; e) Adesão ao Sistema Verdoreca e outros sistemas de reciclagem, quando aplicável. COMPROMISSO SOCIAL Requisito 1 Conduta social responsável O aderente integra voluntariamente na sua atividade e na sua interação com outras partes interessadas, preocupações sociais, nomeadamente ao nível de: a) Gestão de recursos humanos; b) Saúde e segurança no trabalho; c) Respeito pelos direitos humanos; d) Parceiros comerciais, fornecedores e consumidores; e) Comunidades locais. Requisito 2 Promoção da Marca PCV e seus aderentes O aderente promove a Marca PCV junto dos seus clientes e disponibiliza-lhes informação sobre os aderentes PCV de outros setores de atividade do seu território, de forma a estabelecer uma lógica de oferta integrada PCV. A informação aos clientes é feita através dos materiais promocionais da Marca e dos aderentes PCV, disponíveis no ponto de informação PCV (Requisito de Adesão 2 - Ponto de informação PCV, do Compromisso Territorial). Requisito 3 Festival PCV O aderente cumpre as atividades que lhe competem realizar no âmbito do calendário de atividades do Festival PCV, previamente programado e acordado entre a APCV e o aderente. O calendário de atividades do Festival PCV é publicado pela APCV. Requisito 4 Programa de formação geral PCV O aderente compromete-se a frequentar sempre que se realize, o Programa de Formação Geral do Parques Com Vida, transversal a todos os eixos e com as seguintes temáticas: conhecer o território PCV ; Qualidade em Turismo ; Proteger e utilizar o Território e A dimensão social do PCV. O Programa de Formação Geral é organizado pela APCV. C REQUISITOS DE ADESÃO PONTOS DE VENDA COMPROMISSO TERRITORIAL Requisito 1 Localização no território O aderente está localizado no território de abrangência da Marca. Requisito 2 Ponto de informação PCV O aderente constitui-se como um ponto de informação do território de abrangência da Marca PCV, mediante a informação que presta de forma direta aos visitantes e através da disponibilização de materiais informativos sobre o território e a Marca PCV. Para tal, o aderente compromete-se a assinalar de forma visível no interior e exterior do estabelecimento, o logótipo e demais suportes identificativos da Marca, definidos no Cap. IV do Regulamento. COMPROMISSO DE QUALIDADE Requisito 1 Atividade licenciada e requisitos legais O aderente cumpre toda a legislação em vigor aplicável ao setor do comércio, nomeadamente no que se refere à licença de utilização e outros requisitos legalmente estipulados à data do pedido. Assim, e sem prejuízo de outros legalmente previstos, indicam-se os principais requisitos atualmente estipulados: a) Licenciamento do ponto de venda ao público através da licença de utilização emitida pelas entidades competentes (Câmara Municipal respetiva); b) Implementação do HACCP Hazard Analysis and Critical Control Points (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controlo), quando aplicável; c) Implementação das normas de higiene, segurança e saúde no trabalho, em vigor; d) Subscrição das apólices de seguro obrigatórias, nomeadamente: seguro de acidentes de trabalho, seguro de incêndios e riscos adicionais, quando aplicável, assim como da apólice de seguro de responsabilidade civil; CAPÍTULO VI - COMPROMISSO PCV/AGENTES ECONÓMICOS CAPÍTULO VI - COMPROMISSO PCV/AGENTES ECONÓMICOS

13 24 25 e) Dispor de livro de reclamações; f) Dispor, cumprir e comunicar à Associação Parques Com Vida a época e horário de funcionamento do estabelecimento. Requisito 2 Origem e tipologia dos produtos artesanais 1. O aderente possui carta de unidade produtiva artesanal e/ou vende artesanato certificado e/ ou oriundo de artesãos com carta de artesão; 2. Os produtos artesanais devem ser conotados com o território de abrangência da Marca PCV e constantes em documento anexo. (Anexo C/2/2AD Listagem dos produtos artesanais conotados com o território e aprovados pela APCV.) Requisito 3 Origem e tipologia dos produtos agroalimentares 1. O aderente comercializa a seguinte tipologia de produtos agroalimentares: a) Produtos agroalimentares com denominações DO/P (Denominação de Origem / Protegida), IG/P (Indicação Geográfica / Protegida), ETG (Especialidades Tradicionais Garantidas), e PI (Produção e/ou Proteção Integrada) oriundos do território de abrangência da Marca PCV e produtos BIO (Produção em Modo Biológico) oriundos do território Nacional, constantes em documento anexo. b) Produtos locais e/ou tradicionais em que não estando previsto qualquer sistema de certificação, têm reconhecida conotação com o território de abrangência da Marca PCV e qualidade (listagem dos produtos em documento anexo). (Anexo C/2/3AD Listagem dos produtos agroalimentares conotados com o território e aprovados pela associação pcv. Anexo B/2/2AD Listagem do conteúdo da ementa parques com vida, aprovada pela Associação PCV.) Requisito 4 Características associadas ao Ponto de Venda 1. O estabelecimento deverá comercializar maioritariamente os produtos artesanais e/ou produtos agroalimentares certificados, tradicionais e locais, de acordo com os requisitos anteriores (2 e 3), fazendo alusão específica à sua venda. 2. O aderente não utiliza na decoração de interior e exterior no seu estabelecimento e instalações fixas, elementos que transmitam uma imagem errónea ou contraditória com os objetivos da Marca PCV, nomeadamente a exibição de espécies cujo abate e captura não sejam autorizados por lei. Requisito 5 Inquérito de satisfação O aderente dispõe de inquéritos de satisfação, disponíveis aos clientes e fornecidos pela Marca PCV nos moldes definidos no Capítulo IV do Regulamento da Marca (Requisito de Adesão 2- Ponto de informação PCV, do Compromisso Territorial) e aceita que a Associação PCV tenha direito exclusivo de acesso à informação dos inquéritos de satisfação. Requisito 6 PCV em segurança O aderente mantém a qualidade e assegura a otimização e o funcionamento de todos os sistemas de segurança no seu estabelecimento, fazendo evidência dos mesmos através das seguintes práticas: a) Proceder com as vistorias dos extintores anualmente e assegurar a respetiva sinalização dos mesmos; b) Manter em bom estado as indicações de saída de emergência e demais sinalização existente, bem como a sua desobstrução. c) Cumprir os requisitos da instalação do gás, quando aplicável; d) Não utilização de aquecedores a gás; e) Afixar em local visível os contactos necessários em caso de emergência. Requisito 7 Integração na oferta institucional PCV O aderente integra a oferta institucional da Marca PCV, sendo responsável pela cedência de informação atualizada sobre a entidade, para integração no site e em materiais promocionais da Marca PCV. COMPROMISSO AMBIENTAL Requisito 1 Conduta ambientalmente responsável O aderente promove junto dos seus clientes, uma conduta ambientalmente responsável, adotando uma atitude de sensibilização para com os clientes, facultando-lhes informação sobre as condicionantes ambientais do território e as boas práticas passíveis de serem postas em prática pelos mesmos. Requisito 2 Programa 4 R s e outras boas práticas ambientais Reduzir, reutilizar, reciclar e recuperar O aderente adota ações integradas do programa dos 4 R s (reciclar, reduzir, reutilizar e recuperar), sempre que aplicável, no exercício da sua atividade comercial, designadamente através das seguintes práticas: a) Manter os espaços exteriores limpos, adotando as respetivas boas práticas, quando aplicável; b) Dispor no estabelecimento de um recipiente adequado para colocação e separação do lixo, colocado em local acessível aos clientes; c) Depositar os resíduos nos pontos de recolha diferenciados (eco pontos), quando aplicável; d) Colocar informação de sensibilização de redução de água/energia visível ao cliente, bem como outras informações sobre práticas ambientalmente responsáveis adotadas pela unidade de ponto de venda, segundo modelos estabelecidos pela Marca PCV; e) Adesão a sistemas de reciclagem, quando aplicável. COMPROMISSO SOCIAL Requisito 1 Conduta social responsável O aderente integra voluntariamente na sua atividade e na sua interação com outras partes interessadas, preocupações sociais, nomeadamente ao nível de: a) Gestão de recursos humanos; b) Saúde e segurança no trabalho; c) Respeito pelos direitos humanos; d) Parceiros comerciais, fornecedores e consumidores; e) Comunidades locais. Requisito 2 Promoção da Marca PCV e seus aderentes O aderente promove a Marca PCV junto dos seus clientes e disponibiliza-lhes informação sobre os aderentes PCV de outros setores de atividade do seu território, de forma a estabelecer uma lógica de oferta integrada PCV. A informação aos clientes é feita através dos materiais promocionais da Marca e dos aderentes PCV, disponíveis no ponto de informação PCV (Requisito de Adesão 2 - Ponto de informação PCV, do Compromisso Territorial). Requisito 3 Festival PCV O aderente cumpre as atividades que lhe competem realizar no âmbito do calendário de atividades do Festival PCV, previamente programado e acordado entre a APCV e o aderente. O calendário de atividades do Festival PCV é publicado pela APCV. Requisito 4 Programa de formação geral PCV O aderente compromete-se a frequentar sempre que se realize, o Programa de Formação Geral do Parques Com Vida, transversal a todos os eixos e com as seguintes temáticas: conhecer o território PCV ; Qualidade em Turismo ; Proteger e utilizar o Território e A dimensão social do PCV. O Programa de Formação Geral é organizado pela APCV. CAPÍTULO VI - COMPROMISSO PCV/AGENTES ECONÓMICOS CAPÍTULO VI - COMPROMISSO PCV/AGENTES ECONÓMICOS

14 26 27 D REQUISITOS DE ADESÃO ANIMAÇÃO TURÍSTICA COMPROMISSO TERRITORIAL Requisito 1 Atuação no território a) O aderente exerce atividades de animação turística ou de turismo de natureza há pelo menos um ano e com regularidade no território de abrangência da Marca PCV. b) O aderente está sedeado e/ou tem instalações fixas no território de abrangência da Marca PCV. c) Caso não cumpra o requisito de localização da alínea b), e em alternativa, o aderente tem de demonstrar que a sua atividade contribui para a criação de valor acrescentado no território de abrangência da Marca Parques Com Vida, comprovando que a atividade que exerce contribui para o desenvolvimento socioeconómico do território, através do emprego de mão de obra local e/ou da dinamização de outros serviços ou atividades locais subsidiárias do turismo (por exemplo, alojamento, restauração, da venda de artesanato ou produtos agroalimentares locais) e/ou da subcontratação a outras empresas locais prestadoras de serviços de animação turística ou de turismo de natureza, entre outras formas. Requisito 2 Ponto de informação PCV O aderente constitui-se como um ponto de informação PCV, prestando informação aos seus clientes e visitantes do território, por comunicação direta e através da disponibilização de materiais informativos do território e da Marca PCV. Para tal, o aderente integra no seu estabelecimento ou instalações fixas existentes no território PCV, no interior ou exterior conforme aplicável, o logótipo e demais suportes identificativos da Marca, definidos no Capítulo IV do Regulamento da Marca PCV. COMPROMISSO DE QUALIDADE Requisito 1 Atividade licenciada e requisitos legais O aderente cumpre a legislação aplicável aos serviços e atividades de animação turística ou de turismo de natureza que promove, nomeadamente no que se refere às licenças, alvarás, averbamentos e outros requisitos legalmente estipulados à data do pedido. Assim, e sem prejuízo de outros legalmente previstos, indicam-se os principais requisitos atualmente estipulados: a) Licenciamento de atividades de animação turística através de Alvará emitido pelo Instituto de Turismo de Portugal; b) Registo no Registo Nacional de Agentes de Animação Turística; c) Averbamento como Turismo de Natureza ao Alvará de Agente de Animação Turística emitido pelo Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, quando as atividades forem desenvolvidas em áreas protegidas; d) Licenciamento de atividades marítimo-turísticas através de Licença a conceder, consoante os casos, pelo Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos, órgãos locais da Autoridade Marítima Nacional ou entidades com jurisdição no domínio hídrico fluvial ou lacustre, quando aplicável; e) Licenciamento das estruturas e instalações fixas, nomeadamente instalações desportivas, e do respetivo funcionamento pelas entidades competentes, quando aplicável; f) Licenciamento de veículos, embarcações e aeronaves utilizados nas atividades de animação turística ou de turismo de natureza, quando aplicável; g) Celebração e atualização dos seguros adequados a garantirem a cobertura dos riscos decorrentes das atividades de animação turística ou de turismo de natureza; h) Realização de vistorias obrigatórias aos equipamentos, veículos, embarcações e aeronaves utilizados nas atividades de animação turística ou de turismo de natureza, pelas entidades competentes, quando aplicável. i) Dispor de livro de reclamações em todos os estabelecimentos. Requisito 2 Inquérito de satisfação O aderente dispõe de inquéritos de satisfação, disponíveis aos clientes e fornecidos pela Marca PCV nos moldes definidos no Capítulo IV do Regulamento da Marca (Requisito de Adesão 2- Ponto de informação PCV, do Compromisso Territorial) e aceita que a Associação PCV tenha direito exclusivo de acesso à informação dos inquéritos de satisfação. Requisito 3 PCV em segurança O aderente atua em prol da qualidade e da segurança no exercício das atividades que promove, através das seguintes práticas: a) Respeitar o enquadramento regulamentar próprio das instalações e atividades de animação turística ou de turismo de natureza; b) Acondicionar e dotar os locais de prática, localizados em espaços ou instalações da responsabilidade do aderente, com equipamentos adequados e certificados (reconhecidos pela CE), quando aplicável. c) Zelar, com a necessária adequação, pelo cumprimento dos requisitos de segurança constantes na Carta de Recomendação do Parque para a prática de atividades de animação turística ou de turismo de natureza, mesmo quando estas se realizam no território PCV não abrangido pela Área Protegida; d) Informar todos os clientes sobre as principais regras de segurança constantes na Carta de Recomendação do Parque referida na alínea anterior, antes do início da realização das atividades; e) Possuir no estabelecimento e instalações fixas existentes no território, de forma identificada e visível ou acessível para consulta, informação sobre os principais requisitos de segurança aplicáveis às instalações, equipamentos e atividades de animação turística ou de turismo de natureza. (Anexo D/2/3.2AD Carta de Recomendação do Parque para a prática de atividades de animação turística ou de turismo de natureza (conduta ambiental e de segurança) Modelo a afixar ou disponibilizar para consulta na sede e instalações da empresa.) Requisito 4 Elementos não autorizados O aderente não utiliza na decoração de interior e exterior do seu estabelecimento e instalações fixas, elementos que transmitam uma imagem errónea ou contraditória com os objetivos da Marca PCV, nomeadamente a exibição de espécies cujo abate e captura não sejam autorizados por lei. Requisito 5 Integração na oferta institucional PCV O aderente integra a oferta institucional da Marca PCV, sendo responsável pela cedência de informação atualizada sobre a empresa e atividades promovidas para integração no site e em materiais promocionais da Marca PCV. CAPÍTULO VI - COMPROMISSO PCV/AGENTES ECONÓMICOS CAPÍTULO VI - COMPROMISSO PCV/AGENTES ECONÓMICOS

15 28 29 Requisito 2 Instalações e infraestruturas COMPROMISSO AMBIENTAL Requisito 1 Condicionantes ambientais e de ordenamento do território Para além do licenciamento referido na alínea b) do requisito 1 do compromisso de qualidade, o aderente cumpre os restantes requisitos estabelecidos por normas ambientais e pelos instrumentos de ordenamento do território, comprometendo-se a: a) Sempre que obrigatório, dispor de autorizações ou licenças previstas por normas ambientais e de ordenamento do território; b) Cumprir o Regulamento e a Carta de Desporto de Natureza da Área Protegida; c) Respeitar os instrumentos de ordenamento aplicáveis ao território em causa, nomeadamente Planos de Ordenamento das Áreas Protegidas, Planos Diretor Municipais e Planos de Ordenamento de Albufeiras. (Anexo D/3/1AD Normas ambientais e de ordenamento do território: legislação aplicável ao setor e ao território PCV.) O aderente garante que: a) As instalações ou infraestruturas da sua responsabilidade não se encontram próximas de estruturas urbanas ou ambientais degradadas, com exceção das já existentes ou a construir quando se enquadrem num processo de requalificação urbana ou ambiental; b) As instalações ou infraestruturas da sua responsabilidade estão devidamente enquadradas na paisagem e envolvente local; c) As instalações e infraestruturas e todo o espaço físico de suporte da sua responsabilidade estão devidamente mantidos em termos de limpeza e arranjo dos espaços exteriores. Requisito 3 Conduta ambientalmente responsável O aderente promove junto dos seus clientes uma conduta ambientalmente responsável, de sensibilização e educação ambiental, comprometendo-se: a) A zelar pelo cumprimento da conduta ambiental defendida na Carta de Recomendação do Parque para a prática de atividades de animação turística ou de turismo de natureza, mesmo quando estas se realizam em território PCV não abrangido pela Área Protegida; b) A informar todos os clientes, antes do início da realização das atividades, sobre a conduta ambiental defendida na Carta de Recomendação do Parque para a prática de atividades de animação turística ou de turismo de natureza; c) A possuir no estabelecimento e instalações fixas existentes no território, de forma identificada e visível ou acessível para consulta, informação sobre a conduta ambiental e normas ambientais e de ordenamento do território aplicáveis às atividades, instalações e equipamentos. COMPROMISSO SOCIAL Requisito 1 Conduta social responsável O aderente integra voluntariamente na sua atividade e na sua interação com outras partes interessadas, preocupações sociais, nomeadamente ao nível de: a) Gestão de recursos humanos; b) Saúde e segurança no trabalho; c) Respeito pelos direitos humanos; d) Parceiros comerciais, fornecedores e consumidores; e) Comunidades locais. Requisito 2 Promoção da Marca PCV e seus aderentes O aderente promove a Marca PCV junto dos seus clientes e disponibiliza-lhes informação sobre os aderentes PCV de outros setores de atividade do seu território, de forma a estabelecer uma lógica de oferta integrada PCV. A informação aos clientes é feita através dos materiais promocionais da Marca e dos aderentes PCV, disponíveis no ponto de informação PCV (Requisito de Adesão 2 - Ponto de informação PCV, do Compromisso Territorial). Requisito 3 Festival PCV O aderente cumpre as atividades que lhe competem realizar no âmbito do calendário de atividades do Festival PCV, previamente programado e acordado entre a APCV e o aderente. O calendário de atividades do Festival PCV é publicado pela APCV. Requisito 4 Programa de formação geral PCV O aderente compromete-se a frequentar sempre que se realize, o Programa de Formação Geral do Parques Com Vida, transversal a todos os eixos e com as seguintes temáticas: conhecer o território PCV ; Qualidade em Turismo ; Proteger e utilizar o Território e A dimensão social do PCV. O Programa de Formação Geral é organizado pela APCV. (Anexo D/3/3.2AD Código de Conduta das Empresas de Turismo de Natureza (Anexo 1 da Portaria n.º 651/2009 de 12 de junho).) CAPÍTULO VI - COMPROMISSO PCV/AGENTES ECONÓMICOS CAPÍTULO VI - COMPROMISSO PCV/AGENTES ECONÓMICOS

16 30 31 E PROGRAMA DE MELHORIA CAPITULO VII PROCESSO DE ADESÃO DOS AGENTES INSTITUCIONAIS Requisito 1 O aderente apresenta, no momento de candidatura, o Programa de Melhoria que contém os objetivos e as ações de melhoria para cada eixo do Compromisso PCV (Territorial, Qualidade, Ambiental e Social), comprometendo-se a implementá-lo num período de dois anos. As ações a propor no programa de Melhoria devem enquadrar-se nos objetivos comuns definidos para cada setor. Requisito 2 O aderente compromete-se, ainda: a) A participar ativamente na atualização da grelha de objetivos comuns do PM; b) A frequentar os módulos de formação inseridos no Programa de Formação Específica PCV, da responsabilidade da Associação PCV; c) A facilitar o acesso a dados estatísticos e informação particular da empresa, considerados relevantes para as atividades do Observatório da Marca PCV; d) A adotar ações pontuais para corrigir ou melhorar a qualidade das atividades e serviços prestados, que venham a ser sugeridas e devidamente fundamentadas pela Associação PCV. A Associação PCV fundamenta as sugestões de melhoria com base no Observatório da Marca PCV ou na análise da informação proveniente dos inquéritos de satisfação do cliente ou nas auditorias intercalares efetuadas à empresa aderente. A Marca Parques Com Vida tem como principal objetivo a certificação das tipologias dos serviços de alojamento, restauração, pontos de venda ao público e animação turística ou de turismo de natureza. Contudo e tendo em conta que a APCV também terá associados institucionais, é pertinente definir o processo de adesão dos agentes institucionais. Por agentes institucionais potencialmente aderentes à Associação Parques Com Vida, entendem-se todas as instituições que detêm responsabilidades no desenvolvimento transversal dos vários territórios de abrangência da Marca. São exemplo de potenciais aderentes as Câmaras Municipais, as Associações de Desenvolvimento Local, entre outras. A Associação Parques com Vida convidará os agentes institucionais que entenda como importantes para a prossecução dos objetivos constantes nos seus estatutos, a integrar a Associação Parques com Vida, podendo no entanto a proposta de adesão ser apresentada pelas próprias instituições. Será proposto à instituição convidada ou proponente a realização de um protocolo de colaboração entre as partes, de modo a garantir o início de um trabalho em parceria efetiva, de colaboração e de relacionamento inter institucional e onde deverão estar explicitas as suas responsabilidades enquanto parceiro ativo da APCV. CAPÍTULO VI - COMPROMISSO PCV/AGENTES ECONÓMICOS CAPÍTULO VII - PROCESSO DE ADESÃO DOS AGENTES INSTITUCIONAIS

17 32 33 GLOSSÁRIO O presente Regulamento utiliza as seguintes definições: Atividades das empresas de animação turística: A organização e a venda de atividades recreativas, desportivas ou culturais, em meio natural ou em instalações fixas destinadas ao efeito, de caráter lúdico e com interesse turístico para a região em que se desenvolvam. Atividade de Turismo de Natureza: Integra as atividades de animação turística desenvolvidas em áreas classificadas ou outras com valores naturais, desde que sejam reconhecidas como tal pelo ICNB, I.P.. Aderente: São todas as tipologias de serviços e entidades que satisfaçam os requisitos de adesão e de melhoria constantes no Compromisso da Marca PARQUES COM VIDA, em função do serviço ou setor de atividade correspondente. Alojamento Local: Integra as moradias, apartamentos e estabelecimentos de hospedagem que, dispondo de autorização de utilização, prestem serviços de alojamento temporário, mediante remuneração, mas não reúnam os requisitos para serem considerados empreendimentos turísticos. Código de Conduta do Parque para as atividades de animação turística e ambiental: Manual do Parque que contém as principais regras, orientações e boas práticas ambientais, comportamentais e de segurança a observar no exercício das atividades de animação turística e ambiental que se realizam em contacto com a natureza. Empreendimento turístico: Integra os estabelecimentos que se destinam a prestar serviços de alojamento, mediante remuneração, dispondo, para o seu funcionamento de um adequado conjunto de estruturas, equipamentos e serviços complementares. Festival PCV: É o conjunto de atividades e eventos de animação turística e cultural, com calendário próprio, que privilegiam o conceito da oferta integrada dos serviços PCV para os visitantes e populações locais. Pontos de venda ao público: São estabelecimentos de Comércio Tradicional de venda ao público onde, maioritariamente, são vendidos produtos artesanais e agroalimentares certificados e outros produtos de âmbito local e/ou tradicional. Ponto de informação PCV: Corresponde, por inerência, ao aderente à Marca PCV, reconhecido por esta como um local destinado à prestação de informação sobre o território aos utentes e visitantes, de forma direta e/ou através da disponibilização de material informativo e promocional sobre o território em suporte específico à Marca. Produto artesanal: É o produto artesanal produzido por uma unidade produtiva artesanal ou por um artesão com a respetiva carta, reconhecidos pelo PPART, de acordo com a legislação em vigor. Acrescem ainda os produtos artesanais com certificado de origem. Produto agroalimentar certificado: Todo o produto agroalimentar com DOP (Denominação de Origem Protegida), IGP (Indicação Geográfica Protegida), ETG (Especialidades Tradicionais Garantidas), BIO (produção em modo Biológico), PI (Produção Integrada). Produto de âmbito local: Todo o produto produzido no território de abrangência da Marca PCV. Produto Tradicional: Produto de origem conhecida e comprovável, com características sensoriais próprias e com qualidade específica diferenciada e ligada à sua origem geográfica e ao saber fazer tradicional e ancestral, que se tem mantido ao longo de várias gerações. Programa de formação geral PCV: É o programa de formação que inclui o conjunto de módulos de formação correspondentes a cada um dos eixos: território, qualidade, ambiente e social. Programa de formação específica PCV: É o programa de formação que os destinatários da Marca PCV identificaram como sendo o conjunto de módulos de formação específicos necessários aos diferentes serviços e setores de atividade e relativos aos eixos território, qualidade, ambiente e social. Receita tradicional: Toda a confeção culinária que, utilizando ingredientes tradicionais, tem um determinado nível de reconhecimento no território a que diz respeito. Restauração: São estabelecimentos de restauração os que proporcionam, mediante remuneração, refeições e bebidas no próprio estabelecimento ou fora dele. ANEXOS DOCUMENTOS SETORIAIS DOSSIER DE CANDIDATURA GLOSSÁRIO ANEXOS - DOCUMENTOS SETORIAIS

18 34 35 ANEXO B/2/2AD - LISTAGEM DO CONTEÚDO DA EMENTA PARQUES COM VIDA Objetivo: Identificar os Pratos Tradicionais reconhecidos pela APCV. Território do Parque Natural do Montesinho Fonte: Produtos Tradicionais Portugueses, Direção Geral de Desenvolvimento Rural, 2001; Site da Câmara Municipal de Bragança; Site da Câmara Municipal de Vinhais; Região de Turismo do Nordeste Transmontano. Sopas Sopa das matanças Sopa das malhas Sopa das alheiras Caldo de nabos Caldo de castanhas com feijão vermelho Caldo de cascas Caldo de couves Caldo à Transmontana Sopa de grão-de-bico Caldo de castanha Entradas Requeijão Manteiga Torradas de mel Torradas de azeite Salpicão Chouriço Presunto Peixinhos do rio Folar da Páscoa Pasteis de massa tenra Pratos típicos Trutas do Tuela Peixinhos do rio fritos Bacalhau cozido com batatas e tronchos de couve penca Bacalhau assado com pão centeio Polvo cozido no pote Cuscos Cabrito ou cordeiro à transmontana Javali Grelos cozidos com linguiça e chouriço de pão Cozido à transmontana Vitela entronchada com castanhas Rodeão assado Rojões Fígado com couve guisada Feijoada à transmontana Milhos Casulas/Cascas Miolos (sopas de pão ou ovos mexidos, ossos de costelas) Posta mirandesa Cabrito do Montesinho Carne de porco estufado com castanhas Bifes de presunto em cebolada Frango albardado Leitão torradeiro Aba guisada com ovos Enchidos Alheira assada com batata frita e grelos (inverno) Butelo com casacas (inverno) Enchidos cozidos com batata cozida e grelos Chouriça assada com batata cozida e grelos Chouriça e presunto com favas guisadas Chouriça com milhos Salpicão assado com grelos cozidos Aves de Capoeira/Caça Perdiz estufada ou assada Arroz de pato no forno Arroz de lebre Arroz de tordos Coelho guisado Coelho com molho vilão Caldos de perdiz Sopa de coelho bravo Sobremesas Tarte de castanhas Pudim de ovos Pudim de castanha Arroz doce Sonhos de abóbora Leite-creme com pão de ló Bolo de castanha Súplicas Económicos Filhós Rabanadas Bolo de noz Bolinhos ou doces das Clarissas Pão de ló Aletria Ovos doces Bolo de mel Rosquilhas Doces Caseiros Doce de Chila Doce de abóbora com noz Doce de pêssego Doce de morango Doce de pavia Doce de marmelo Compota de pera Compota de pêssego Compota de cereja Compota de amora Compota de ameixa Território do Parque Natural do Douro Internacional Fonte: Sites das Câmaras Municipais, IDRHa. Enchidos Alheira Salpicão Chouriço de carne Presunto Morcelas Salpicão de ossos Farinheira Bucho de porco recheado Bulho Queijos Cabra Ovelha Ovelha e vaca Caça Coelho à caçador Javali Lebre Perdiz com castanhas Sopas Sopas de tomate Sopas de alho Sopas de ovo Sopa de pedra Sopa de peixe Sopa de carrapatos Caldo de couves Caldo de feijão com hortaliça Carne Posta de vitela à Mirandesa Leitão Perdiz com castanhas Anho ou cabrito assado com batatas e arroz de forno Capado (bode castrado) assado na brasa com molho de azeite, vinagre e salsa Folar de carne Borrego assado Febras grelhadas Feijoada Torresmos Alheira com grelos Marra (carne de porco assada na brasa) Casulas (vagens secas cozidas com carne de porco fumada) Cozidos com grelos Peixes Lascas de bacalhau cru ou assado Bacalhau cozido com azeite Peixe com arroz malandro de feijão verde ou tomate Batatas com bacalhau à lagareiro Bacalhau assado com batatas a murro Doces Doces com ovos e amêndoa Doces de chila com amêndoa Arrepelados Amêndoa coberta Milhos doces Folar doce Compotas Filhós Arroz-doce Papas de milho Biscoitos de Escalhão Mortoiros de Mata de Lobos ANEXOS - DOCUMENTOS SETORIAIS ANEXOS - DOCUMENTOS SETORIAIS

19 36 37 Esquecidos de Mata de lobos Súplicas Sodos Roscos Bola doce mirandesa Rosquilhas Pão de ló Outros Bola de azeite e queijo Azeitonas de conserva Salada de alcaparras Torta de espargos bravios Tibornas (pão torrado com azeite) Pão de trigo ou centeio Mel Melctões Figos secos com amêndoa Uvas Laranjas Azeitonas curtidas Vinho Território do Parque Natural do Alvão Fonte: Guia dos Produtos de Qualidade 2005 DOP / IGP / ETG / DOC / IPR / AB / PI, IDRHa Fonte: Produtos Tradicionais Portugueses, Direção Geral de Desenvolvimento Rural, 2001; Artes e Ofícios Tradicionais do Distrito de Vila Real NERVIR; Site da Câmara Municipal de Vila Real, Região de Turismo da Serra do Marão. Enchidos Alheira de Vinhais Chouriça Doce de Vinhais Chouriço Azedo de Vinhais Butelo de Vinhais Presunto de Vinhais Alheira de Mirandela Moura de Vila Real Presunto do Marão Carnes Posta maronesa Cabrito assado com arroz de forno Tripas aos molhos Joelho da porca Vitela Bola de carne Covilhetes de Vila Real Cozido à portuguesa Milhos Peixe Diversos pratos de bacalhau Sopas Diversas Doces Pasteis de toucinho Cristas de Galo Pasteis de Santa Clara Conventuais Tigelinhas de laranja Pitos de Santa Luzia Cavacórios Bexigas Santórios Ganchas de S. Brás Amêndoas cobertas Cavacas Toucinho do céu Queijadas Pão de ló Rosquilhos Bolinhos de Chila Bolos Pobres Filhós Massapães Orelhas de abade Viuvinhas Outros Vinhos do Douro Vinhos de Trás-os-Montes Figos secos do Douro Território do Parque Nacional da Peneda-Gerês Entradas Pão Castrejo Bolo do Forno da Broa Bola de presunto Bolo de lampreia Fritada de ovos com presunto Lampreia de escabeche Fumeiro de abade Queijo da Cachena Chouriço de Abóbora Orelheira Bolo do tacho Pataniscas de bacalhau Farinhados Enchidos e fumados da terra de Nóbrega Bolo de Sertã Papas de Sarrabulho Enchidos e fumados da Salgadeira Bolo do forno da broa Bacalhau frito com arroz de feijão Pastéis de bacalhau Folar Pão de centeio Presunto e chouriço de Montalegre Sopas Água d unto Caldo de substância Sopas de ossos e assuão Sopa de grão Caldo de farinha Caldo verde Caldo da serra Caldo de feijão Carnes Carne de cabrito de Castro Laboreiro Batatada Castreja Grelos com rojões Bifes de presunto Posta Barrosã Alô de Cabidela Sarrabulho de Melgaço Cabrito da Serra à moda do Soajo Cozido à minhota Arroz de pato Costela Barrosã com arroz malandro Chanfana de cabra à moda de Germil Cozido do Pai Velho Cabritinho Mamão Coelho Bravo estufado Cozido de couves com feijão Cabritinho da Geira Vitela do Gerês Arroz de galo na caçarola Feijoada de ossos d assuão Caldeirada de cabra nova Cozido à barrosã Cabrito do barroso assado no forno Cabrito do barroso estufado Cabrito do barroso de caldeirada Fumeiros Vitela assada do barroso Coelho do monte Perdiz Javali Peixes Lampreia em arroz Lampreia assada Lampreia no espeto Lampreia em escabeche Lampreia enrolada Lampreia seca Sável frito Bacalhau da casa Bacalhau à Violeta Trutas do Vez Bacalhau frito das vessadas Lampreia à Bordalesa Truta com presunto Bacalhau com broa Trutas fritas dos regatos do Gerês Pescada da Póvoa Truta recheada Sobremesas Bucho doce Tostas douradas Pastéis mimosos Migas doce Arroz doce Mexidos Bolo da Casa Biscoito de Melgaço Bolo de mel Pudim de mel Charutos de ovos Rebuçados dos Arcos Laranja de Ermelo Leite real Leite-creme Rabanadas de mel Sopa de leite Rabanadas de mel Filhozes de abóbora menina Aletria Formigos à minhota ANEXOS - DOCUMENTOS SETORIAIS ANEXOS - DOCUMENTOS SETORIAIS

20 38 39 ANEXO C/2/2AD - LISTAGEM DOS PRODUTOS ARTESANAIS CONOTADOS COM O TERRITÓRIO E APROVADOS PELA ASSOCIAÇÃO PCV Território do Parque Natural do Montesinho Fonte: Artesanato tradicional Português - Trás-os-Montes e Douro, produtos e ofícios artesanais. Artes e Ofícios Têxteis Tecidos de puro linho. Toalhas, cortinados, cobertas. Bordados e Rendas: colchas, camilhas, centros de mesa, toalhas de mesa, guardanapos, tapeçaria, jogos de banho, panos de tabuleiro, passadeiras, tapetes de lã, cobertores, outros panos. Artes e Ofícios da Cerâmica Olaria: cantarinhas de Pinela. Azulejaria, pintura em cerâmica, porcelana. Artes e Ofícios de Trabalhar Elementos Vegetais Cestaria: cestas, tabuleiros. Artes e Ofícios de Trabalhar Peles e Couros Albardas, correias, coleiras. Artes e Ofícios de Trabalhar o Metal Latoaria (lata, chapa, estanho, cobre, etc.): lampiões, regadores, funis, candeeiros, pulverizadores. Artes e Ofícios de Trabalhar Madeira e Cortiça Tanoaria: pipos, canecos, carros de bois. Produtos em madeira: miniaturas, alfaias agrícolas, teares, trabalhos diversos. Artes e Ofícios de Trabalhar a Pedra Produtos em Pedra: casas em pedra, relógios de lousa, cantaria artística, igrejas, miniaturas, trabalhos diversos. Território do Parque Natural do Douro Internacional Fonte: Câmaras Municipais. Artes e Ofícios Têxteis Tecidos de Saragoça e Buréis usados na manufatura das capas de honra e coletes. Colchas, tapetes, carpetes, alforges em lã de ovelha e linho. Rendas e bordados. Pinturas em tecido e outros materiais. Tecelagem. Tecelagem do linho, da lã e do algodão. Tecelagem da seda. Artes e Ofícios da Cerâmica Olaria. Artes e Ofícios de Trabalhar Elementos Vegetais Trabalhos em verga. Cestaria. Artes e Ofícios de Trabalhar Peles e Couros Gaitas de foles. Artes e Ofícios de Trabalhar Madeira e Cortiça Trabalhos de madeira. Facas de Palaçoulo. Cadeiras. Miniaturas em madeira. Artes e Ofícios de Trabalhar o Metal Trabalhos em ferro forjado. Latoaria. Ferraria. Artes e Ofícios de Trabalhar a Pedra Reprodução em miniatura de casas e construções típicas transmontanas. Território do Parque Natural do Alvão Fonte: Artes e Ofícios Tradicionais do Distrito de Vila Real NERVIR. Artes e Ofícios Têxteis Bragal: tecidos de puro linho. Toalhas, cortinados, cobertas. Bordados e Rendas: colchas, panos de ganho, rendas de barqueiros, camilhas, centros de mesa, toalhas de mesa, guardanapos, tapeçaria, jogos de banho, panos de tabuleiro, passadeiras, tapetes de lã, cobertores, outros panos. Artes e Ofícios da Cerâmica Olaria Negra de Bisalhães: potes, jarras, peças grandes, miniaturas. Azulejaria, pintura em cerâmica, porcelana. Artes e Ofícios de Trabalhar o Metal Latoaria (lata, chapa, estanho, cobre, etc.): botijas, lampiões, regadores, funis, candeeiros, pulverizadores. Artes e Ofícios de Trabalhar Madeira e Cortiça Tanoaria: pipos, canecos, carros de bois. Tamancaria: socos, tamancos. Produtos em madeira: miniaturas, espigadeiras, castanhetas, alfaias agrícolas, barcos rabelos, teares, trabalhos diversos. Artes e Ofícios de Trabalhar Peles e Couros Albardas, correias, coleiras. Artes e Ofícios de Trabalhar Elementos Vegetais Cestaria: cestas, vindimos, roupeiros, tabuleiros. Croçaria: croças. Artes e Ofícios de Trabalhar a Pedra Produtos em Pedra: casas em pedra, espigueiros, relógios de lousa, cantaria artística, casas de xisto, igrejas, miniaturas, trabalhos diversos. Território do Parque Nacional da Peneda-Gerês Fonte: Com base no estudo desenvolvido para a ADERE - Peneda Gerês pelo CRAT - Centro Regional de Artes Tradicionais. Artes e Ofícios de Trabalhar Elementos Vegetais Cestaria, croças em junco, trabalhos em verga ou junco, miniaturas em colmo. Artes e Ofícios de Trabalhar o Vidro Esculturas em vidro. Artes e Ofícios de Trabalhar Madeira e Cortiça Cangas e cangalhos, espadela, cortiços, fusos e rocas, jugos trabalhados, tanoaria, socos e tamancos, espigueiros, miniaturas (canastros, espigueiros), marcenaria, utensílios e outros objetos em madeira, alfaias agrícolas, soques em madeira. Artes e Ofícios Têxteis Mantas de farrapos e de lã, cobertores de lã, monelha ou molhelha, tapetes, passadeiras, carpetes, tecelagem em lã, tecelagem em algodão, meias de lã, luvas, trabalhos em lã, rendas (toalhas, jogos de naperons, cortinas, colchas), crochet, tecelagem em linho, fiação e tecelagem em linho e algodão, lenços dos namorados, bainhas abertas, tirelas, bordados (ponto de cruz, a matiz, meio ponto), trajes típicos de Castro Laboreiro, acessórios de vestuário (aventais), bonecas, bonecos de pano, fabrico de redes de pesca, Mlas feitas de trapilhos e farrapos. Artes e Ofícios da Cerâmica Cerâmica figurativa contemporânea. Artes e Ofícios de Trabalhar o Metal Ferros forjados, instrumentos de trabalho em ferro forjado (foices, machados), cutelaria, crabunha (gadanhas para cegar o feno). Artes e Ofícios de Trabalhar a Pedra Cantaria e escultura em granito (santos, relógios de sol, espigueiros, miniaturas, etc.). ANEXOS - DOCUMENTOS SETORIAIS ANEXOS - DOCUMENTOS SETORIAIS

Território de Abrangência da Marca PCV

Território de Abrangência da Marca PCV Território de Abrangência da Marca PCV Parque Nacional da Peneda-Gerês Parque Natural do Alvão Parque Natural de Montesinho Parque Natural do Douro Internacional Território de Abrangência da Marca PCV

Leia mais

Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF

Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF Palestra Conheça o Natural.PT por João Carlos Farinha (DGACPPF/DVAC) 16 de abril 2015 Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF Sede do ICNF, Lisboa, às quintas (14H-14H30) Foto: Pedro Soares O objetivo

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL DA 2014-2020 (MADEIRA 14-20) EIXO PRIORITÁRIO 3 Reforçar a Competitividade das Empresas PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI) 3.b Desenvolvimento

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO

REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA DE RÓDÃO REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO Índice PREÂMBULO...3

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 104/2015 de 15 de Julho de 2015

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 104/2015 de 15 de Julho de 2015 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 104/2015 de 15 de Julho de 2015 Considerando que um dos objetivos do Programa do XI Governo Regional assenta no fomento de medidas de apoio ao

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

Parceiro Para o Desenvolvimento Sustentável

Parceiro Para o Desenvolvimento Sustentável Parceiro Para o Desenvolvimento Sustentável REGULAMENTO DO PROGRAMA Considerando que a consecução dos objetivos de desenvolvimento sustentável da Região Açores passa necessariamente por uma abordagem e

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local

Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local Preâmbulo A Portaria nº 138/2012, de 14 de maio, veio proceder à adaptação do regime do alojamento

Leia mais

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro, alterado pelos Decretos

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 137/2015 de 15 de Setembro de 2015

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 137/2015 de 15 de Setembro de 2015 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 137/2015 de 15 de Setembro de 2015 Considerando que um dos objetivos do Programa do XI Governo Regional assenta na criação de medidas de incentivo

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO

REGULAMENTO DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO REGULAMENTO DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO Freguesia da Batalha REGULAMENTO DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO DA FREGUESIA DA BATALHA Introdução O associativismo desempenha um papel de importante valor na dinamização

Leia mais

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das

Leia mais

MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO

MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO Introdução 1. As Autarquias locais desempenharam ao longo dos últimos anos um papel insubstituível no desenvolvimento

Leia mais

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS O Município de Oliveira do Hospital entende como de interesse municipal as iniciativas empresariais que contribuem para o desenvolvimento e dinamização

Leia mais

Regulamento. 5. O Concurso 50/50, promovido pelo ACM, IP, lançado pela primeira vez em 2015, assume um carácter experimental.

Regulamento. 5. O Concurso 50/50, promovido pelo ACM, IP, lançado pela primeira vez em 2015, assume um carácter experimental. Regulamento PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL Artigo 1º Âmbito 1. O Alto Comissariado para as Migrações, I.P. (doravante ACM, I.P.) propõe a dinamização de um concurso de ideias, denominado Concurso 50/50, destinado

Leia mais

REguLAMEntO E normas de AtRIbuIçãO do SELO CERAMICS portugal does It better www.ceramica.pt/selo

REguLAMEntO E normas de AtRIbuIçãO do SELO CERAMICS portugal does It better www.ceramica.pt/selo Regulamento e normas de Atribuição do Selo CERAMICS PORTUGAL DOES IT BETTER www.ceramica.pt/selo Regulamento e normas de Atribuição do Selo CERAMICS PORTUGAL DOES IT BETTER www.ceramica.pt/selo FICHA

Leia mais

Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa

Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa Considerando que, Os Municípios dispõem de atribuições no domínio da promoção do desenvolvimento; Que para a execução das referidas

Leia mais

CHEQUE - FORMAÇÃO. Criar valor

CHEQUE - FORMAÇÃO. Criar valor CHEQUE - FORMAÇÃO Criar valor Legislação Enquadradora A medida Cheque-Formação, criada pela Portaria n.º 229/2015, de 3 de agosto, constitui uma modalidade de financiamento direto da formação a atribuir

Leia mais

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações

Leia mais

Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo Desportivo

Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo Desportivo Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo Desportivo Exposição dos Motivos Do conjunto das atribuições que estão confiadas aos Municípios destacam-se as intervenções nas áreas de tempos livres e

Leia mais

Município de Valpaços

Município de Valpaços Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades

Leia mais

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4.

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Manual do Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Ser Voluntário da Liga... 3 5. Reflexões prévias...

Leia mais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO

Leia mais

Projeto de Regulamento de Concessão de Apoios. Freguesia de Fátima

Projeto de Regulamento de Concessão de Apoios. Freguesia de Fátima Projeto de Regulamento de Concessão de Apoios Freguesia de Fátima Índice Nota justificativa... 2 Capítulo I - Disposições gerais... 2 Artigo 1.º Lei habitante... 2 Artigo 2.º Objeto... 3 Artigo 3.º Âmbito

Leia mais

Município de Leiria Câmara Municipal

Município de Leiria Câmara Municipal Divisão Jurídica e Administrativa (DIJA) DELIBERAÇÃO DA REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE 19 DE ABRIL DE 2016 Serviço responsável pela execução da deliberação Divisão de Desenvolvimento Social Epígrafe 9.2.

Leia mais

MUNICIPIO DE REDONDO NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

MUNICIPIO DE REDONDO NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente documento tem por objetivo o estabelecimento das regras e condições

Leia mais

NORMAS DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO

NORMAS DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO CÂMARA MUNICIPAL DE ALJUSTREL Preâmbulo A Câmara Municipal de Aljustrel, reconhecendo a intervenção do Movimento Associativo, como um parceiro estratégico determinante na promoção e dinamização de atividades

Leia mais

REGULAMENTO DE PESCA DESPORTIVA NA ALBUFEIRA DE VASCOVEIRO

REGULAMENTO DE PESCA DESPORTIVA NA ALBUFEIRA DE VASCOVEIRO REGULAMENTO DE PESCA DESPORTIVA NA ALBUFEIRA DE VASCOVEIRO Julho 2013 PREÂMBULO A Barragem de Vascoveiro foi construída com o objetivo de fornecer água à cidade de Pinhel e a algumas freguesias do Concelho.

Leia mais

REGIME DE PROTOCOLOS BANCÁRIOS

REGIME DE PROTOCOLOS BANCÁRIOS REGIME DE PROTOCOLOS BANCÁRIOS OBJECTO Constitui objecto da presente linha de crédito apoiar financeiramente projectos turísticos económica e financeiramente viáveis que contribuam inequivocamente para

Leia mais

Regulamento Interno. Conselho Local de Ação Social da. Rede Social do Seixal

Regulamento Interno. Conselho Local de Ação Social da. Rede Social do Seixal Regulamento Interno do Conselho Local de Ação Social da Rede Social do Seixal PREÂMBULO A Rede Social, criada pela Resolução do Conselho de Ministros (RCM) n.º 197/97, de 18 de novembro e, posteriormente,

Leia mais

NOVO REGIME DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS

NOVO REGIME DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS NOVO REGIME DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS No passado dia 7 de Março foi publicado o Decreto-Lei nº 39/2008, que entrará em vigor no próximo dia 6 de Abril de 2008 e que veio

Leia mais

AVISO (20/GAOA/2015)

AVISO (20/GAOA/2015) AVISO (20/GAOA/2015) Humberto Fernando Leão Pacheco de Brito, Presidente da Câmara Municipal de Paços de Ferreira, submete a consulta pública, para recolha de sugestões, por um período de 30 dias, a contar

Leia mais

Capítulo 1- Agências de Viagem

Capítulo 1- Agências de Viagem Capítulo 1- Agências de Viagem 1.1- Quadro Sinótico Relativamente ao D.L. n.º 199/2012, de 24 de agosto, transcrito de seguida, os seus artigos n.º s 2, 3, 4, 5 e 6 foram omitidos neste trabalho. Neles

Leia mais

Município de ALMADA Normas e condições de acesso Página 1 de 7

Município de ALMADA Normas e condições de acesso Página 1 de 7 Município de ALMADA Normas e condições de acesso Página 1 de 7 Programa FINICIA Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de ALMADA Normas e Condições de Acesso Artigo 1º. (Objetivo) Pretende-se

Leia mais

REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO NA FREGUESIA DA MISERICÓRDIA

REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO NA FREGUESIA DA MISERICÓRDIA REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE APOIOS SOCIAIS A CIDADÃOS RESIDENTES NA FREGUESIA DA MISERICÓRDIA Artigo 1.º (Objeto) O presente Regulamento define a natureza, os objetivos e as condições de atribuição

Leia mais

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Valença

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Valença VALENÇAFINICIA Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Valença Anexo I ao protocolo financeiro e de cooperação Normas e Condições de Acesso Artigo 1º. (Objectivo) Pretende-se colocar

Leia mais

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,

Leia mais

REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º.

REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º. REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA Capítulo I Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas Artigo 1º (Objecto) O Presente Regulamento tem por objecto a fixação das condições de

Leia mais

ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES

ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES 1 ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES CADERNO DE ENCARGOS Artigo 1.º Objeto A Câmara Municipal de

Leia mais

NORMAS DE PARTICIPAÇÃO 2014

NORMAS DE PARTICIPAÇÃO 2014 NORMAS DE PARTICIPAÇÃO 2014 I Edição - Orçamento Participativo de Viana do Castelo A Câmara Municipal de Viana do Castelo (CMVC) reconhece o Orçamento Participativo (OP) como um instrumento e um importante

Leia mais

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES DESPACHO Encontra-se previsto no Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) para 2010 o projecto da responsabilidade do Instituto da Mobilidade e dos Transportes

Leia mais

PROGRAMA CULTURA SOCIAL PROJETO FÉRIAS DESPORTIVAS 2016 NORMAS DE PARTICIPAÇÃO

PROGRAMA CULTURA SOCIAL PROJETO FÉRIAS DESPORTIVAS 2016 NORMAS DE PARTICIPAÇÃO PROGRAMA CULTURA SOCIAL PROJETO FÉRIAS DESPORTIVAS 2016 NORMAS DE PARTICIPAÇÃO I - PROMOÇÃO Este projeto encontra-se inserido no Programa Cultura Social, programa de Voluntariado e Ocupação de Tempos Livres

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A COMISSÃO PARA A CIDADANIA E IGUALDADE DE GÉNERO E A CÂMARA MUNICIPAL DA LOUSÃ

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A COMISSÃO PARA A CIDADANIA E IGUALDADE DE GÉNERO E A CÂMARA MUNICIPAL DA LOUSÃ PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A COMISSÃO PARA A CIDADANIA E IGUALDADE DE GÉNERO E A CÂMARA MUNICIPAL DA LOUSÃ Entre: O MUNICÍPIO DA LOUSÃ, pessoa coletiva n.º 501121528, com sede na Vila da Lousã, neste

Leia mais

Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira

Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira 1 de 9 Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira PREÂMBULO O Hospital Vila Franca de

Leia mais

Município de Leiria Câmara Municipal

Município de Leiria Câmara Municipal REGULAMENTO DO SERVIÇO DE COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA PRÉ ESCOLAR E DO SERVIÇO DE REFEIÇÕES NO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO, DE GESTÃO DIRECTA DO MUNICÍPIO DE LEIRIA Aprovado em reunião de Câmara a 30

Leia mais

REGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP

REGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP DO CDS/PP (APROVADO EM CONSELHO NACIONAL A 24 DE NOVEMBRO DE 2007) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento aplica-se a todos os órgãos nacionais, regionais

Leia mais

Regulamento para a Concessão de Subsídios a Entidades e Organismos que Prossigam Fins de Interesse Público da Freguesia de Areeiro CAPÍTULO I

Regulamento para a Concessão de Subsídios a Entidades e Organismos que Prossigam Fins de Interesse Público da Freguesia de Areeiro CAPÍTULO I Regulamento para a Concessão de Subsídios a Entidades e Organismos que Prossigam Fins de Interesse Público da Freguesia de Areeiro CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Objecto O presente regulamento

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO CULTURAL DA CRIANÇA (APCC) in Diário da República - III Série - N.º 227-30/09/1996

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO CULTURAL DA CRIANÇA (APCC) in Diário da República - III Série - N.º 227-30/09/1996 ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO CULTURAL DA CRIANÇA (APCC) in Diário da República - III Série - N.º 227-30/09/1996 CAPÍTULO I Da denominação, sede, âmbito, duração, objeto e princípios ARTIGO 1.º

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO A INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL E DEMAIS ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS DO CONCELHO DE PINHEL

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO A INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL E DEMAIS ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS DO CONCELHO DE PINHEL REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO A INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL E DEMAIS ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS DO CONCELHO DE PINHEL Junho 2013 PREÂMBULO Considerando o quadro legal de atribuições

Leia mais

PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE. Deliberações CMC POR: 6/12/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012 ÂMBITO

PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE. Deliberações CMC POR: 6/12/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012 ÂMBITO PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE Deliberações CMC POR: 6/12/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012 PATRIMÓNIO CULTURAL ENTRADA EM VIGOR EM 9/08/2012 NA REDAÇÃO DADA PELA DELIBERAÇÃO

Leia mais

Portaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009)

Portaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009) LEGISLAÇÃO Portaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009) ( DR N.º 21, Série I 30 Janeiro 2009 30 Janeiro 2009 ) Emissor: Ministério do Trabalho

Leia mais

Orientação Técnica n.º 1/2016 PPEC 2017-2018 Procedimentos a observar na implementação das medidas

Orientação Técnica n.º 1/2016 PPEC 2017-2018 Procedimentos a observar na implementação das medidas Orientação Técnica n.º 1/2016 PPEC 2017-2018 Procedimentos a observar na implementação das medidas A revisão das Regras do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de energia elétrica (PPEC), aprovada

Leia mais

TEXTO ATUALIZADO. Artigo 1.º Objeto

TEXTO ATUALIZADO. Artigo 1.º Objeto Diploma: Portaria n.º 204-B/2013, de 18 de junho Sumário: Cria a medida Estágios Emprego Alterações: Portaria n.º 375/2013, de 27 de dezembro, altera o artigo 3.º e as alíneas a), b) e c) do n.º 1 do artigo

Leia mais

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 PROGRAMA VISEU RURAL Valorizar os produtos da terra Melhorar a vida das nossas aldeias documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 CONSELHO ESTRATÉGICO DE VISEU Apresentação. O mundo rural

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,

Leia mais

Orientações relativas à avaliação interna do risco e da solvência

Orientações relativas à avaliação interna do risco e da solvência EIOPA-BoS-14/259 PT Orientações relativas à avaliação interna do risco e da solvência EIOPA Westhafen Tower, Westhafenplatz 1-60327 Frankfurt Germany - Tel. + 49 69-951119-20; Fax. + 49 69-951119-19; email:

Leia mais

FUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL DE LISBOA. Câmara Municipal de Lisboa

FUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL DE LISBOA. Câmara Municipal de Lisboa FUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL DE LISBOA Câmara Municipal de Lisboa FUNDO DE EMERGÊNCIA SOCIAL DE LISBOA O que é o Fundo de Emergência Social de Lisboa (FES)? É um programa municipal criado em 2012 e que se

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal nas áreas da cultura, da acção social, das actividades

Leia mais

Município de Vila Nova de Poiares Câmara Municipal. Regulamento de Beneficiação de Pequenos Espaços do Domínio Público

Município de Vila Nova de Poiares Câmara Municipal. Regulamento de Beneficiação de Pequenos Espaços do Domínio Público Município de Vila Nova de Poiares Câmara Municipal Regulamento de Beneficiação de Pequenos Espaços do Domínio Público Nota Justificativa A beneficiação e promoção dos pequenos espaços do domínio público

Leia mais

GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL

GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL GUIA PRÁTICO LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DOS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/15 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Licenciamento

Leia mais

Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015

Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015 SEGURANÇA SOCIAL Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015 Esta informação destina-se a que cidadãos Trabalhadores independentes Cálculo das contribuições O montante das contribuições é calculado,

Leia mais

Proposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental

Proposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental Proposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental Considerando a Diretriz 2 do Plano Nacional de Segurança Alimentar: Promoção do abastecimento e estruturação de sistemas descentralizados,

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA O Pavilhão Gimnodesportivo Municipal, constituído pelo recinto de jogos principal, ginásio e sala de musculação, é propriedade da

Leia mais

Formulários FOLHA DE ROSTO

Formulários FOLHA DE ROSTO Formulários FOLHA DE ROSTO 36) SOU UM EMPRESÁRIO EM NOME INDIVIDUAL E NÃO DISPONHO DE CONTABILIDADE ORGANIZADA, ESTOU SUJEITO À ENTREGA DA IES/DA? Sim, se no exercício da sua atividade, procedeu à liquidação

Leia mais

Projeto de Regulamento Municipal dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais e de Prestação de Serviços. Nota Justificativa

Projeto de Regulamento Municipal dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais e de Prestação de Serviços. Nota Justificativa Projeto de Regulamento Municipal dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais e de Prestação de Serviços Nota Justificativa O Regulamento dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos

Leia mais

Carta Europeia de Turismo Sustentável no Parque Nacional da Peneda Gerês. III Jornadas da Rede Ibérica Cazorla, 14-16 Fevereiro 2008

Carta Europeia de Turismo Sustentável no Parque Nacional da Peneda Gerês. III Jornadas da Rede Ibérica Cazorla, 14-16 Fevereiro 2008 III Jornadas da Rede Ibérica Cazorla, 14-16 Fevereiro 2008 Primeira AP criada em Portugal (1971) A única AP com estatuto de Parque Nacional Área 70 hectares População: 9000 habitantes Baixa Limia-Serra

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação

Regimento do Conselho Municipal de Educação Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto

Leia mais

REGULAMENTO PARA A CONCESSAO DE APOIO A ENTIDADES E ORGANISMOS QUE PROSSIGAM FINS DE INTERESSE PUBLICO NA UNIÃO DAS FREGUESIAS DEQUELUZ E BELAS

REGULAMENTO PARA A CONCESSAO DE APOIO A ENTIDADES E ORGANISMOS QUE PROSSIGAM FINS DE INTERESSE PUBLICO NA UNIÃO DAS FREGUESIAS DEQUELUZ E BELAS REGULAMENTO PARA A CONCESSAO DE APOIO A ENTIDADES E ORGANISMOS QUE PROSSIGAM FINS DE INTERESSE PUBLICO NA UNIÃO DAS FREGUESIAS DEQUELUZ E BELAS CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto O presente

Leia mais

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Oliveira de Azeméis

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Oliveira de Azeméis Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Oliveira de Azeméis PREÂMBULO O voluntariado é definido como um conjunto de ações e interesses sociais e comunitários, realizadas de forma desinteressada

Leia mais

REGULAMENTO DE INCENTIVO À CRIAÇÃO DE EMPREGO Iniciativa Emprego Já

REGULAMENTO DE INCENTIVO À CRIAÇÃO DE EMPREGO Iniciativa Emprego Já REGULAMENTO DE INCENTIVO À CRIAÇÃO DE EMPREGO Iniciativa Emprego Já Nota Justificativa O combate ao flagelo do desemprego é uma das preocupações que deve nortear a gestão municipal, uma vez que é na criação

Leia mais

Regulamento. Projeto Gouveia StartUp

Regulamento. Projeto Gouveia StartUp Regulamento Projeto Gouveia StartUp Projeto Gouveia StartUp Índice Preâmbulo 2 Capitulo I - Disposições Gerais 3 Leis Habilitantes 3 Âmbito Geográfico 3 Objeto 3 Candidatos 3 Capítulo II Gestão e Condições

Leia mais

RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo

RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo Os Municípios são as Autarquias Locais que têm como objectivo primordial a prossecução dos interesses próprios e comuns dos respectivos

Leia mais

Prémio Inovação Valorpneu 2014. Regulamento. Índice

Prémio Inovação Valorpneu 2014. Regulamento. Índice Regulamento Prémio Inovação Valorpneu 2014 Índice Artigo 1º... 2 Denominação... 2 Artigo 2º... 2 Objetivos... 2 Artigo 3º... 2 Âmbito... 2 Artigo 4º... 2 Destinatários... 2 Artigo 5º... 3 Prémios a atribuir...

Leia mais

CIRCULAR. N.Refª: 98/2015 Data: 02/12/15. ASSUNTO: ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 2/2015 Projetos de Formação-Ação Modalidade Projetos Conjuntos

CIRCULAR. N.Refª: 98/2015 Data: 02/12/15. ASSUNTO: ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 2/2015 Projetos de Formação-Ação Modalidade Projetos Conjuntos CIRCULAR N.Refª: 98/2015 Data: 02/12/15 ASSUNTO: ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 2/2015 Projetos de Formação-Ação Modalidade Projetos Conjuntos Exmos. Senhores, No seguimento da publicação do Aviso 34/SI/2015 e

Leia mais

Regulamento Interno Academia Pioneiros

Regulamento Interno Academia Pioneiros Regulamento Interno Academia Pioneiros Art.º 1 - Informações Gerais 1. A Academia Pioneiros decorre nas suas próprias instalações, em regime fechado; 2. Cabe à Direção dos Pioneiros de Bragança Futsal

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

CRITÉRIOS DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO, RECREATIVO, CULTURAL E SOCIAL

CRITÉRIOS DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO, RECREATIVO, CULTURAL E SOCIAL CRITÉRIOS DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO, CRITÉRIOS DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO, RECREATIVO, CULTURAL E SOCIAL INTRODUÇÃO O Movimento Associativo

Leia mais

MANUAL DO UTILIZADOR NETEMPREGO

MANUAL DO UTILIZADOR NETEMPREGO DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL MANUAL DO UTILIZADOR NETEMPREGO Titular da candidatura Coordenação: Departamento de Formação Profissional Outubro 2015 ÍNDICE 3 1. Objetivos gerais do manual 3 2.

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE COMISSÃO PARA A CIDADANIA E A IGUALDADE DE GÉNERO MUNICÍPIO DO BARREIRO

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE COMISSÃO PARA A CIDADANIA E A IGUALDADE DE GÉNERO MUNICÍPIO DO BARREIRO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE COMISSÃO PARA A CIDADANIA E A IGUALDADE DE GÉNERO E MUNICÍPIO DO BARREIRO 1 Entre: O Município do Barreiro pessoa coletiva de direito público com o nº 506673626 com sede no

Leia mais

Regulamento da Biblioteca do Instituto de Seguros de Portugal. Capítulo I ASPECTOS GERAIS

Regulamento da Biblioteca do Instituto de Seguros de Portugal. Capítulo I ASPECTOS GERAIS Regulamento da Biblioteca do Instituto de Seguros de Portugal Capítulo I ASPECTOS GERAIS Artigo 1.º Objecto 1. O presente Regulamento estabelece um conjunto de normas a serem observadas e cumpridas pelos

Leia mais

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO PAULA FRASSINETTI (CIPAF) REGULAMENTO

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO PAULA FRASSINETTI (CIPAF) REGULAMENTO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO PAULA FRASSINETTI (CIPAF) REGULAMENTO REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI - CIPAF PREÂMBULO Concebendo o conhecimento como fator fortemente potenciador do

Leia mais

A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Regulamenta a Lei n.º 45/2003, de 22 de agosto, relativamente ao exercício profissional das atividades de aplicação de terapêuticas não convencionais Regulamenta a Lei n.º 45/2003, de 22 de agosto, relativamente

Leia mais

Regulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas. Preâmbulo

Regulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas. Preâmbulo Regulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas Preâmbulo A participação dos cidadãos na gestão dos destinos de uma autarquia é uma abertura necessária à sociedade. As autarquias, sendo o poder

Leia mais

Introdução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação

Introdução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação 1 REGULAMENTO DA VENDA DE LOTES PARA CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO EM LOTEAMENTOS MUNICIPAIS A JOVENS NATURAIS OU RESIDENTES NO CONCELHO DAS CALDAS DA RAINHA Introdução Com o objectivo de fixar jovens nas freguesias

Leia mais

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DA VIATURA DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DA VIATURA DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DA VIATURA DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objeto 1. O Presente Regulamento estabelece as condições

Leia mais

Regulamento de Apoio à Mobilidade e Intercâmbio Cultural

Regulamento de Apoio à Mobilidade e Intercâmbio Cultural Regulamento de Apoio à Mobilidade e Intercâmbio Cultural Preâmbulo A Câmara Municipal de Nordeste tem vindo a apoiar ao longo dos anos de forma directa e organizada toda a actividade cultural no concelho

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM 01 APROVADO POR: CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO 16 03 2012 Data: 16/03/2012 REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação)

Leia mais

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 6.0 A seleção dos projetos

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 6.0 A seleção dos projetos Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 6.0 A seleção dos projetos 2 Ficha 6.0 A seleção dos projetos Índice 1 O ciclo de instrução dos dossiers de candidatura... 5

Leia mais