Mestrado em Engenharia Física Tecnológica

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1 20 a Aula - Biblioteca Standard (II) Programação Mestrado em Engenharia Física Tecnológica Samuel M. Eleutério sme@tecnico.ulisboa.pt Departamento de Física Instituto Superior Técnico Universidade de Lisboa

2 Biblioteca Standard - stdio.h Tratamento de Erros Aqui são apresentadas as funções de tratamento de erros. Note-se que os erros poderão não ser directamente resultantes de operações sobre ficheiros.

3 Biblioteca Standard - stdio.h Tratamento de Erros Aqui são apresentadas as funções de tratamento de erros. Note-se que os erros poderão não ser directamente resultantes de operações sobre ficheiros. int feof (FILE *stream); Retorna um valor não nulo se tiver sido fixado o indicador de fim de ficheiro.

4 Biblioteca Standard - stdio.h Tratamento de Erros Aqui são apresentadas as funções de tratamento de erros. Note-se que os erros poderão não ser directamente resultantes de operações sobre ficheiros. int feof (FILE *stream); Retorna um valor não nulo se tiver sido fixado o indicador de fim de ficheiro. int ferror (FILE *stream); Retorna um valor não nulo se tiver sido fixado o indicador de erro para o stream.

5 Biblioteca Standard - stdio.h Tratamento de Erros Aqui são apresentadas as funções de tratamento de erros. Note-se que os erros poderão não ser directamente resultantes de operações sobre ficheiros. int feof (FILE *stream); Retorna um valor não nulo se tiver sido fixado o indicador de fim de ficheiro. int ferror (FILE *stream); Retorna um valor não nulo se tiver sido fixado o indicador de erro para o stream. void perror (const char *str); Ver função definida em errno.h

6 Biblioteca Standard - stdio.h Leitura e Escrita de Formatada (I) Todas as funções (com excepção da iniciadas por v ), têm um número variável de argumentos e retornam o número de elementos lidos ou escritos com sucesso.

7 Biblioteca Standard - stdio.h Leitura e Escrita de Formatada (I) Todas as funções (com excepção da iniciadas por v ), têm um número variável de argumentos e retornam o número de elementos lidos ou escritos com sucesso. A sequência de formatação pode incluir 1 caracteres especiais ( \n, \t, \r, \b, \a, etc.); 2 sequências especiais ( \\, %%, \ ).

8 Biblioteca Standard - stdio.h Leitura e Escrita de Formatada (I) Todas as funções (com excepção da iniciadas por v ), têm um número variável de argumentos e retornam o número de elementos lidos ou escritos com sucesso. A sequência de formatação pode incluir 1 caracteres especiais ( \n, \t, \r, \b, \a, etc.); 2 sequências especiais ( \\, %%, \ ). A inserção de variáveis é feita por: 1 Começa com o símbolo % ; 2 Se necessário, seguem-se caracteres de controle e identificadores que alteram as características da conversão; 3 Caracter de conversão.

9 Biblioteca Standard - stdio.h Leitura e Escrita de Formatada (I) Todas as funções (com excepção da iniciadas por v ), têm um número variável de argumentos e retornam o número de elementos lidos ou escritos com sucesso. A sequência de formatação pode incluir 1 caracteres especiais ( \n, \t, \r, \b, \a, etc.); 2 sequências especiais ( \\, %%, \ ). A inserção de variáveis é feita por: 1 Começa com o símbolo % ; 2 Se necessário, seguem-se caracteres de controle e identificadores que alteram as características da conversão; 3 Caracter de conversão. No slide seguinte é apresentada a tabela caracteres de printf. Uma tabela análoga existe para scanf com poucas diferenças em relação a esta.

10 Exemplos de Caracteres de Conversão de printf Conversão Significado %d, %i Inteiro decimal %o Inteiro octal (sem 0 inicial) %x, %X Inteiro hexadecimal (sem 0x ou 0X ) %u Inteiro sem sinal (unsigned) %c Caracter (convertido unsigned char ) %s String (char *). Imprime até \0 %f real na forma [-]mmm.ddd %e, %E real na forma [-]m.ddde±xx ou [-]m.ddde±xx %g, G Basicamente o mais curto de f e e / E %p Ponteiro (void *) %n Não escreve. Retorna o número de caracteres escritos até esse ponto. É lido por referência para um int. %% Nenhum argumento é convertido; imprime %. Nota: Para mais indicações ver, por exemplo, em C Library.

11 Biblioteca Standard - stdio.h ( Prog39 03.c ) Leitura e Escrita de Formatada (II) int fprintf (FILE *stream, const char *format,...); Escreve em stream os dados formatados em format e descritos em....

12 Biblioteca Standard - stdio.h ( Prog39 03.c ) Leitura e Escrita de Formatada (II) int fprintf (FILE *stream, const char *format,...); Escreve em stream os dados formatados em format e descritos em.... int printf (const char *format,...); Equivalente a fprintf mas escreve no canal stdout.

13 Biblioteca Standard - stdio.h ( Prog39 03.c ) Leitura e Escrita de Formatada (II) int fprintf (FILE *stream, const char *format,...); Escreve em stream os dados formatados em format e descritos em.... int printf (const char *format,...); Equivalente a fprintf mas escreve no canal stdout. int sprintf (char *str, const char *format,...); Equivalente a fprintf mas escreve na string str.

14 Biblioteca Standard - stdio.h ( Prog39 03.c ) Leitura e Escrita de Formatada (II) int fprintf (FILE *stream, const char *format,...); Escreve em stream os dados formatados em format e descritos em.... int printf (const char *format,...); Equivalente a fprintf mas escreve no canal stdout. int sprintf (char *str, const char *format,...); Equivalente a fprintf mas escreve na string str. int fscanf (FILE *stream, const char *format,...); Lê de stream os dados formatados em format e recebe-os, por referência, em....

15 Biblioteca Standard - stdio.h ( Prog39 03.c ) Leitura e Escrita de Formatada (II) int fprintf (FILE *stream, const char *format,...); Escreve em stream os dados formatados em format e descritos em.... int printf (const char *format,...); Equivalente a fprintf mas escreve no canal stdout. int sprintf (char *str, const char *format,...); Equivalente a fprintf mas escreve na string str. int fscanf (FILE *stream, const char *format,...); Lê de stream os dados formatados em format e recebe-os, por referência, em.... int scanf (const char *format,...); Equivalente a fscanf mas lê do canal stdin.

16 Biblioteca Standard - stdio.h ( Prog39 03.c ) Leitura e Escrita de Formatada (II) int fprintf (FILE *stream, const char *format,...); Escreve em stream os dados formatados em format e descritos em.... int printf (const char *format,...); Equivalente a fprintf mas escreve no canal stdout. int sprintf (char *str, const char *format,...); Equivalente a fprintf mas escreve na string str. int fscanf (FILE *stream, const char *format,...); Lê de stream os dados formatados em format e recebe-os, por referência, em.... int scanf (const char *format,...); Equivalente a fscanf mas lê do canal stdin. int sscanf (char *str, const char *format,...); Equivalente a fscanf mas lê da string str.

17 Biblioteca Standard - stdio.h Leitura e Escrita de Formatada (III) int vfprintf (FILE *stream, const char *format, va list vlist); Equivalente fprintf mas é usada uma va list. Após o seu uso deve ser feita uma chamada expĺıcita de va end (vlist).

18 Biblioteca Standard - stdio.h Leitura e Escrita de Formatada (III) int vfprintf (FILE *stream, const char *format, va list vlist); Equivalente fprintf mas é usada uma va list. Após o seu uso deve ser feita uma chamada expĺıcita de va end (vlist). int vprintf (const char *format, va list vlist); Equivalente a vfprintf mas escreve no canal stdout.

19 Biblioteca Standard - stdio.h Leitura e Escrita de Formatada (III) int vfprintf (FILE *stream, const char *format, va list vlist); Equivalente fprintf mas é usada uma va list. Após o seu uso deve ser feita uma chamada expĺıcita de va end (vlist). int vprintf (const char *format, va list vlist); Equivalente a vfprintf mas escreve no canal stdout. int vsprintf (char *str, const char *format, va list vlist); Equivalente a vfprintf mas escreve na string str.

20 Biblioteca Standard - stdio.h Leitura e Escrita de Formatada (III) int vfprintf (FILE *stream, const char *format, va list vlist); Equivalente fprintf mas é usada uma va list. Após o seu uso deve ser feita uma chamada expĺıcita de va end (vlist). int vprintf (const char *format, va list vlist); Equivalente a vfprintf mas escreve no canal stdout. int vsprintf (char *str, const char *format, va list vlist); Equivalente a vfprintf mas escreve na string str. int vfscanf (FILE *stream, const char *format, va list vlist); Equivalente fscanf mas é usada uma va list como em vfprintf.

21 Biblioteca Standard - stdio.h Leitura e Escrita de Formatada (III) int vfprintf (FILE *stream, const char *format, va list vlist); Equivalente fprintf mas é usada uma va list. Após o seu uso deve ser feita uma chamada expĺıcita de va end (vlist). int vprintf (const char *format, va list vlist); Equivalente a vfprintf mas escreve no canal stdout. int vsprintf (char *str, const char *format, va list vlist); Equivalente a vfprintf mas escreve na string str. int vfscanf (FILE *stream, const char *format, va list vlist); Equivalente fscanf mas é usada uma va list como em vfprintf. int vscanf (const char *format, va list vlist); Equivalente a vfscanf mas lê do canal stdin.

22 Biblioteca Standard - stdio.h Leitura e Escrita de Formatada (III) int vfprintf (FILE *stream, const char *format, va list vlist); Equivalente fprintf mas é usada uma va list. Após o seu uso deve ser feita uma chamada expĺıcita de va end (vlist). int vprintf (const char *format, va list vlist); Equivalente a vfprintf mas escreve no canal stdout. int vsprintf (char *str, const char *format, va list vlist); Equivalente a vfprintf mas escreve na string str. int vfscanf (FILE *stream, const char *format, va list vlist); Equivalente fscanf mas é usada uma va list como em vfprintf. int vscanf (const char *format, va list vlist); Equivalente a vfscanf mas lê do canal stdin. int vsscanf (char *str, const char *format, va list vlist); Equivalente a vfscanf mas lê da string str.

23 Biblioteca Standard - stdio.h ( Prog39 04 e 05 ) Leitura e Escrita Binária As funções aqui abordadas permitem ler e escrever em ficheiros binários, não havendo lugar a formatação. Em muitos casos, o seu uso torna os programas muito mais eficientes.

24 Biblioteca Standard - stdio.h ( Prog39 04 e 05 ) Leitura e Escrita Binária As funções aqui abordadas permitem ler e escrever em ficheiros binários, não havendo lugar a formatação. Em muitos casos, o seu uso torna os programas muito mais eficientes. O posicionamento nesses ficheiros pode ser feito com as funções de posicionamento já vistas (por exemplo, fseek).

25 Biblioteca Standard - stdio.h ( Prog39 04 e 05 ) Leitura e Escrita Binária As funções aqui abordadas permitem ler e escrever em ficheiros binários, não havendo lugar a formatação. Em muitos casos, o seu uso torna os programas muito mais eficientes. O posicionamento nesses ficheiros pode ser feito com as funções de posicionamento já vistas (por exemplo, fseek). O espaço ocupado pelas variáveis nestes ficheiros corresponde ao espaço que ocupam em memória (por exemplo, um float ocupa 4 bytes, um double 8 bytes, etc.).

26 Biblioteca Standard - stdio.h ( Prog39 04 e 05 ) Leitura e Escrita Binária As funções aqui abordadas permitem ler e escrever em ficheiros binários, não havendo lugar a formatação. Em muitos casos, o seu uso torna os programas muito mais eficientes. O posicionamento nesses ficheiros pode ser feito com as funções de posicionamento já vistas (por exemplo, fseek). O espaço ocupado pelas variáveis nestes ficheiros corresponde ao espaço que ocupam em memória (por exemplo, um float ocupa 4 bytes, um double 8 bytes, etc.). Há duas funções para a leitura e escrita:

27 Biblioteca Standard - stdio.h ( Prog39 04 e 05 ) Leitura e Escrita Binária As funções aqui abordadas permitem ler e escrever em ficheiros binários, não havendo lugar a formatação. Em muitos casos, o seu uso torna os programas muito mais eficientes. O posicionamento nesses ficheiros pode ser feito com as funções de posicionamento já vistas (por exemplo, fseek). O espaço ocupado pelas variáveis nestes ficheiros corresponde ao espaço que ocupam em memória (por exemplo, um float ocupa 4 bytes, um double 8 bytes, etc.). Há duas funções para a leitura e escrita: 1 size t fread (void *ptr, size t size, size t qt, FILE *stream);

28 Biblioteca Standard - stdio.h ( Prog39 04 e 05 ) Leitura e Escrita Binária As funções aqui abordadas permitem ler e escrever em ficheiros binários, não havendo lugar a formatação. Em muitos casos, o seu uso torna os programas muito mais eficientes. O posicionamento nesses ficheiros pode ser feito com as funções de posicionamento já vistas (por exemplo, fseek). O espaço ocupado pelas variáveis nestes ficheiros corresponde ao espaço que ocupam em memória (por exemplo, um float ocupa 4 bytes, um double 8 bytes, etc.). Há duas funções para a leitura e escrita: 1 size t fread (void *ptr, size t size, size t qt, FILE *stream); 2 size t fwrite (void *ptr, size t size, size t qt, FILE *stream);

29 Biblioteca Standard - stdio.h ( Prog39 04 e 05 ) Leitura e Escrita Binária As funções aqui abordadas permitem ler e escrever em ficheiros binários, não havendo lugar a formatação. Em muitos casos, o seu uso torna os programas muito mais eficientes. O posicionamento nesses ficheiros pode ser feito com as funções de posicionamento já vistas (por exemplo, fseek). O espaço ocupado pelas variáveis nestes ficheiros corresponde ao espaço que ocupam em memória (por exemplo, um float ocupa 4 bytes, um double 8 bytes, etc.). Há duas funções para a leitura e escrita: 1 size t fread (void *ptr, size t size, size t qt, FILE *stream); 2 size t fwrite (void *ptr, size t size, size t qt, FILE *stream); Em que ptr é o ponteiro para o início dos elementos a escrever (ler), size é tamanho em bytes de cada elemento a escrever (ler), qt o número de elementos a escrever (ler) e stream é o canal de escrita (leitura).

30 Biblioteca Standard - stdio.h rename e remove Finalmente, existem ainda duas funções para lidar com ficheiros: int rename (const char *fnome inicial, const char *fnome final);

31 Biblioteca Standard - stdio.h rename e remove Finalmente, existem ainda duas funções para lidar com ficheiros: int rename (const char *fnome inicial, const char *fnome final); Altera o nome do ficheiro de fnome inicial para fnome final. Dependendo do sistema operativo, o nome também pode conter a directaria. Se fnome final já existe o resultado depende também do sistema operativo. Se a operação tiver sucesso, retorna 0, senão retorna -1.

32 Biblioteca Standard - stdio.h rename e remove Finalmente, existem ainda duas funções para lidar com ficheiros: int rename (const char *fnome inicial, const char *fnome final); Altera o nome do ficheiro de fnome inicial para fnome final. Dependendo do sistema operativo, o nome também pode conter a directaria. Se fnome final já existe o resultado depende também do sistema operativo. Se a operação tiver sucesso, retorna 0, senão retorna -1. int remove (const char *fnome);

33 Biblioteca Standard - stdio.h rename e remove Finalmente, existem ainda duas funções para lidar com ficheiros: int rename (const char *fnome inicial, const char *fnome final); Altera o nome do ficheiro de fnome inicial para fnome final. Dependendo do sistema operativo, o nome também pode conter a directaria. Se fnome final já existe o resultado depende também do sistema operativo. Se a operação tiver sucesso, retorna 0, senão retorna -1. int remove (const char *fnome); Elimina o ficheiro (ou o directório, no caso da implementação o permitir). Se a operação tiver sucesso, retorna 0, senão retorna -1.

34 Biblioteca Standard - math.h ( Prog40 01.c ) Em math.h encontram-se definidas as funções matemáticas.

35 Biblioteca Standard - math.h ( Prog40 01.c ) Em math.h encontram-se definidas as funções matemáticas. Algumas constantes matemáticas: M PI M E etc.

36 Biblioteca Standard - math.h ( Prog40 01.c ) Em math.h encontram-se definidas as funções matemáticas. Algumas constantes matemáticas: M PI M E etc. E ainda as constantes: HUGE VAL INFINITY NAN.

37 Biblioteca Standard - math.h ( Prog40 01.c ) Em math.h encontram-se definidas as funções matemáticas. Algumas constantes matemáticas: M PI M E etc. E ainda as constantes: HUGE VAL INFINITY NAN. As funções, aqui definidas, podem ser agrupadas em: 1 Funções trigonométricas (e inversas); 2 Funções hiperbólicas (e inversas); 3 Funções exponencial e logaritmo; 4 Outras funções: pow, sqtr, floor, ceil,...

38 Biblioteca Standard - locale.h ( Prog37 01.c ) Em locale.h encontram-se definidas as propriedades relativas às localizações geográficas.

39 Biblioteca Standard - locale.h ( Prog37 01.c ) Em locale.h encontram-se definidas as propriedades relativas às localizações geográficas. As constantes definidas em locale iniciam-se por LC.

40 Biblioteca Standard - locale.h ( Prog37 01.c ) Em locale.h encontram-se definidas as propriedades relativas às localizações geográficas. As constantes definidas em locale iniciam-se por LC. struct lconv contém as informações sobre a localização.

41 Biblioteca Standard - locale.h ( Prog37 01.c ) Em locale.h encontram-se definidas as propriedades relativas às localizações geográficas. As constantes definidas em locale iniciam-se por LC. struct lconv contém as informações sobre a localização. Com a função setlocale de protótipo:

42 Biblioteca Standard - locale.h ( Prog37 01.c ) Em locale.h encontram-se definidas as propriedades relativas às localizações geográficas. As constantes definidas em locale iniciam-se por LC. struct lconv contém as informações sobre a localização. Com a função setlocale de protótipo: char *setlocale (int caterory, const char *locale); especifica-se as características do ambiente do programa. Para a informação contida na estrutura lconv usamos a função localeconv de protótipo:

43 Biblioteca Standard - locale.h ( Prog37 01.c ) Em locale.h encontram-se definidas as propriedades relativas às localizações geográficas. As constantes definidas em locale iniciam-se por LC. struct lconv contém as informações sobre a localização. Com a função setlocale de protótipo: char *setlocale (int caterory, const char *locale); especifica-se as características do ambiente do programa. Para a informação contida na estrutura lconv usamos a função localeconv de protótipo: struct lconv *localeconv (void);

44 Biblioteca Standard - time.h ( Prog38 01e02.c ) Em time.h são definidas:

45 Biblioteca Standard - time.h ( Prog38 01e02.c ) Em time.h são definidas: 1 A constante CLOCKS PER SEC que está relacionada com o número de batimentos do CPU por segundo.

46 Biblioteca Standard - time.h ( Prog38 01e02.c ) Em time.h são definidas: 1 A constante CLOCKS PER SEC que está relacionada com o número de batimentos do CPU por segundo. 2 Dois tipos correspondentes a long: clock t e time t.

47 Biblioteca Standard - time.h ( Prog38 01e02.c ) Em time.h são definidas: 1 A constante CLOCKS PER SEC que está relacionada com o número de batimentos do CPU por segundo. 2 Dois tipos correspondentes a long: clock t e time t. 3 Uma estrutura struct tm que contém informação sobre o tempo.

48 Biblioteca Standard - time.h ( Prog38 01e02.c ) Em time.h são definidas: 1 A constante CLOCKS PER SEC que está relacionada com o número de batimentos do CPU por segundo. 2 Dois tipos correspondentes a long: clock t e time t. 3 Uma estrutura struct tm que contém informação sobre o tempo. A função clock é a única que acede ao relógio interno e permite-nos calcular o tempo de CPU. A sua conversão para segundos é feita com a constante CLOCKS PER SEC.

49 Biblioteca Standard - time.h ( Prog38 01e02.c ) Em time.h são definidas: 1 A constante CLOCKS PER SEC que está relacionada com o número de batimentos do CPU por segundo. 2 Dois tipos correspondentes a long: clock t e time t. 3 Uma estrutura struct tm que contém informação sobre o tempo. A função clock é a única que acede ao relógio interno e permite-nos calcular o tempo de CPU. A sua conversão para segundos é feita com a constante CLOCKS PER SEC. As restantes funções dizer respeito ao tempo (date e hora).

50 Biblioteca Standard - time.h ( Prog38 01e02.c ) O tempo pode ser representados por dois tipos:

51 Biblioteca Standard - time.h ( Prog38 01e02.c ) O tempo pode ser representados por dois tipos: 1 O tempo de calendário, em geral, representado pelo número de segundos desde o dia 1 de Janeiro de 1970 e é codificado de acordo com UTC (Universal Time Coordinated), a norma que substituiu o GMT (Tempo Médio de Greenwich).

52 Biblioteca Standard - time.h ( Prog38 01e02.c ) O tempo pode ser representados por dois tipos: 1 O tempo de calendário, em geral, representado pelo número de segundos desde o dia 1 de Janeiro de 1970 e é codificado de acordo com UTC (Universal Time Coordinated), a norma que substituiu o GMT (Tempo Médio de Greenwich). 2 A outra representação encontra-se em struct tm.

53 Biblioteca Standard - time.h ( Prog38 01e02.c ) O tempo pode ser representados por dois tipos: 1 O tempo de calendário, em geral, representado pelo número de segundos desde o dia 1 de Janeiro de 1970 e é codificado de acordo com UTC (Universal Time Coordinated), a norma que substituiu o GMT (Tempo Médio de Greenwich). 2 A outra representação encontra-se em struct tm. Diversas funções lidam com estas duas representações e permitem a conversão de uma na outra. Por exemplo, localtime converte o tempo de calendário para struct tm : struct tm *localtime (const time t *time)

54 Biblioteca Standard - time.h ( Prog38 01e02.c ) O tempo pode ser representados por dois tipos: 1 O tempo de calendário, em geral, representado pelo número de segundos desde o dia 1 de Janeiro de 1970 e é codificado de acordo com UTC (Universal Time Coordinated), a norma que substituiu o GMT (Tempo Médio de Greenwich). 2 A outra representação encontra-se em struct tm. Diversas funções lidam com estas duas representações e permitem a conversão de uma na outra. Por exemplo, localtime converte o tempo de calendário para struct tm : struct tm *localtime (const time t *time) Note-se ainda que as funções do tempo (de calendário) estão articuladas com as características regionais definidas em locale.h.

55 Biblioteca Standard - time.h ( Prog38 01e02.c ) O tempo pode ser representados por dois tipos: 1 O tempo de calendário, em geral, representado pelo número de segundos desde o dia 1 de Janeiro de 1970 e é codificado de acordo com UTC (Universal Time Coordinated), a norma que substituiu o GMT (Tempo Médio de Greenwich). 2 A outra representação encontra-se em struct tm. Diversas funções lidam com estas duas representações e permitem a conversão de uma na outra. Por exemplo, localtime converte o tempo de calendário para struct tm : struct tm *localtime (const time t *time) Note-se ainda que as funções do tempo (de calendário) estão articuladas com as características regionais definidas em locale.h. Para se imprimirem os valores do tempo a partir de struct tm usa-se a função strftime.

56 Biblioteca Standard - string.h (I) ( Prog11 01.c ) Já anteriormente foram referidas algumas da funções incluídas em string.h. Assim, far-se-á simplesmente a sistematização das funções de manipulação de strings. É necessário garantir que dest tem tamanho suficiente para a operação. As funções que se seguem retornam um ponteiro char * para dest.

57 Biblioteca Standard - string.h (I) ( Prog11 01.c ) Já anteriormente foram referidas algumas da funções incluídas em string.h. Assim, far-se-á simplesmente a sistematização das funções de manipulação de strings. É necessário garantir que dest tem tamanho suficiente para a operação. As funções que se seguem retornam um ponteiro char * para dest. char *strcat (char *dest, const char *orig); Acrescenta orig a seguir a dest.

58 Biblioteca Standard - string.h (I) ( Prog11 01.c ) Já anteriormente foram referidas algumas da funções incluídas em string.h. Assim, far-se-á simplesmente a sistematização das funções de manipulação de strings. É necessário garantir que dest tem tamanho suficiente para a operação. As funções que se seguem retornam um ponteiro char * para dest. char *strcat (char *dest, const char *orig); Acrescenta orig a seguir a dest. char *strncat (char *dest, const char *orig, size t len); Idêntica a strcat, mas acrescenta no máximo len caracteres.

59 Biblioteca Standard - string.h (I) ( Prog11 01.c ) Já anteriormente foram referidas algumas da funções incluídas em string.h. Assim, far-se-á simplesmente a sistematização das funções de manipulação de strings. É necessário garantir que dest tem tamanho suficiente para a operação. As funções que se seguem retornam um ponteiro char * para dest. char *strcat (char *dest, const char *orig); Acrescenta orig a seguir a dest. char *strncat (char *dest, const char *orig, size t len); Idêntica a strcat, mas acrescenta no máximo len caracteres. char *strcpy (char *dest, const char *orig); Copia a string orig para dest.

60 Biblioteca Standard - string.h (I) ( Prog11 01.c ) Já anteriormente foram referidas algumas da funções incluídas em string.h. Assim, far-se-á simplesmente a sistematização das funções de manipulação de strings. É necessário garantir que dest tem tamanho suficiente para a operação. As funções que se seguem retornam um ponteiro char * para dest. char *strcat (char *dest, const char *orig); Acrescenta orig a seguir a dest. char *strncat (char *dest, const char *orig, size t len); Idêntica a strcat, mas acrescenta no máximo len caracteres. char *strcpy (char *dest, const char *orig); Copia a string orig para dest. char *strncpy (char *dest, const char *orig, size t len); Idêntica a strcpy, mas copia no máximo len caracteres.

61 Biblioteca Standard - string.h (I) ( Prog11 01.c ) Já anteriormente foram referidas algumas da funções incluídas em string.h. Assim, far-se-á simplesmente a sistematização das funções de manipulação de strings. É necessário garantir que dest tem tamanho suficiente para a operação. As funções que se seguem retornam um ponteiro char * para dest. char *strcat (char *dest, const char *orig); Acrescenta orig a seguir a dest. char *strncat (char *dest, const char *orig, size t len); Idêntica a strcat, mas acrescenta no máximo len caracteres. char *strcpy (char *dest, const char *orig); Copia a string orig para dest. char *strncpy (char *dest, const char *orig, size t len); Idêntica a strcpy, mas copia no máximo len caracteres. size t strlen (const char *str); Retorna o número de caracteres da string str (comprimento).

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