PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES
|
|
- Manuel Bacelar das Neves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES PORTARIA Nº 29, DE 23 DE ABRIL DE Estabelece procedimentos, critérios e prioridades para a apresentação de projetos para implementação e execução das ações previstas em seu Plano Plurianual - PPA para o período A SECRETÁRIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº , de 28 de maio de 2003 e o Decreto nº 4.625, de 21 de março de 2003, e em conformidade com a Lei /08 Lei de Diretrizes Orçamentárias; Lei nº 8.666/03, que institui normas para licitações e contratos da Administração Pública; e com a Portaria n.º 127/08, que estabelece as normas relativas às transferências de recursos da União e nas condições e exigências estabelecidas nesta Portaria, resolve: Art. 1º - Tornar público, em âmbito nacional, o convite a instituições públicas federais, estaduais, municipais e entidades privadas sem fins lucrativos que disponham de condições formais para consecução do seu objeto e tenham atribuições regimentais ou estatutárias relacionadas com o mesmo, a apresentarem projetos para a execução das ações previstas em seu Plano Plurianual - PPA para o período Art. 2º - Os projetos inscritos devem contemplar ações descritas neste instrumento, nos termos do II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres e do Plano Plurianual -PPA desta SPM. Art. 3º - Os projetos deverão ser inseridos no Sistema de Convênios (SICONV) através do site Para tanto, as entidades proponentes deverão estar cadastradas no referido Portal de Convênios. Art. 4º - Em conformidade com a Portaria Interministerial nº 127, de 29 de maio de 2008 (Capítulo II Das Vedações, Art. 6º, Inciso I), os projetos enviados por órgãos governamentais devem observar o valor total mínimo de R$ ,00 (cem mil reais). Estimula-se o consórcio de municípios para envio de projetos que não totalizem a quantia acima indicada. Art. 5º - O prazo para recebimento de projetos no SICONV terá início no dia 27 de abril e será encerrado no dia 29 de maio de
2 Art. 6º - Serão aceitos projetos sob responsabilidade de organismos governamentais, nãogovernamentais e comunitários, legalmente constituídos no País, sem finalidades lucrativas, que atuem no Terceiro Setor brasileiro e que estejam legalmente constituídos há no mínimo 3 (três) anos. Os limites de valores previstos estão especificados nas ações correspondentes. Art. 7º - Para os projetos que incluam eventos de capacitação, a carga mínima exigida fica assim estabelecida: Cursos de capacitação 40 horas aulas; Realização de Oficinas 20 horas aulas; Art. 8º - Os projetos que prevejam ações de capacitação, seminários e oficinas deverão guardar coerência entre o valor total do projeto e o número de participantes de forma a avaliar o custo aluna/o. Art. 9º - Poderão candidatar-se projetos cuja finalidade seja a implantação, implementação e fortalecimento das políticas públicas para as mulheres, vinculadas aos eixos temáticos do II Plano Nacional de Política para as Mulheres, descritos no programa e nas linhas de ação abaixo relacionadas: PROGRAMA CIDADANIA E EFETIVAÇÃO DE DIREITOS DAS MULHERES 1. AÇÃO 8834 APOIO A INICIATIVAS DE REFERÊNCIA NOS EIXOS TEMÁTICOS DO II PLANO NACIONAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES. a) Trabalho, Artesanato, Turismo e Autonomia da Mulher. i) Os projetos destinados à implementação de ações voltadas ao desenvolvimento do artesanato e do turismo local, vinculadas à linha de financiamento Trabalho, Artesanato, Turismo e Autonomia da Mulher devem ter por objetivo a capacitação das mulheres, contribuindo para sua autonomia econômica e devem atender prioritariamente as mulheres, com idade de 16 a 50 anos, com baixa renda, pouca escolaridade, em situação de risco socioeconômico, e vulneráveis à violência doméstica. ii) Os projetos referentes a esta linha de financiamento se efetivarão através da parceria entre a SPM/PR e os Governos Estaduais em articulação com as ações previstas no Pacto Nacional de Enfrentamento da Violência contra as Mulheres. Quando houver a participação de uma outra entidade executora, esta, deverá integrar a parceria firmada. iii) Sempre que possível, será dada prioridade para os grupos de mulheres artesãs já existentes nas comunidades. iv) Os Estados já habilitados para envio de projetos voltados para linha de financiamento Trabalho, Artesanato, Turismo e Autonomia da Mulher, são Mato Grosso do Sul e Bahia; sem prejuízo dos demais. v) Serão priorizados, sempre que possível, os projetos que estiverem articulados com os organismos estaduais de políticas para as mulheres (coordenadorias/secretarias). 2
3 vi) Como contrapartida para implementação destes projetos, o Estado e/ou Município deverá garantir local e suporte para exposição e escoamento da produção artesanal das mulheres capacitadas. vii) Os projetos nesta área deverão incluir necessariamente um Certificado de Origem do artesanato produzido, cursos na área de turismo e produção de artesanato, e cursos sobre os direitos das mulheres, sem prejuízo de outras propostas. b) Mulheres Construindo Autonomia. i) Os projetos destinados à linha de financiamento Mulheres Construindo Autonomia, devem ter por objetivo a capacitação técnica e profissional das mulheres na área da construção civil, de forma a contribuir para sua autonomia econômica e deverão atender prioritariamente as mulheres com idade de 16 a 50 anos, com baixa renda, pouca escolaridade, em situação de risco socioeconômica, e vulnerável à violência doméstica. ii) Os projetos referentes a esta linha de financiamento se efetivarão através da parceria firmada entre a SPM/PR e os Governos Municipais em articulação com as ações previstas no Pacto Nacional de Enfrentamento da Violência contra as Mulheres. Quando houver a participação de uma outra entidade executora, esta, deverá integrar a parceria firmada. iii) Os Municípios já habilitados para envio de projetos para a linha de financiamento Mulheres Construindo Autonomia são: Rio de Janeiro/RJ, Salvador/BA, São Bernardo/SP, Guarulhos/SP, São Carlos/SP, Canoas/RS, Caxias do Sul/RS, Santa Maria/RS, Fortaleza (CE), Curitiba/PR, Cuiabá/MT, e Rio Branco/AC, sem prejuízo dos demais. iv) Serão priorizados, sempre que possível, os projetos que estiverem articulados com os organismos estaduais e municipais de políticas para as mulheres (coordenadorias/secretarias). v) Os projetos de capacitação nesta área deverão incluir necessariamente nos currículos dos programas os conteúdos programáticos e eixos temáticos abaixo especificados, sem prejuízo de novos acréscimos: Relações de gênero no mundo do trabalho Poder, participação e autonomia das mulheres. Trabalho decente, cidadania e qualidade de vida. Saúde e segurança no trabalho. Sistemas produtivos e processos de trabalho da construção civil. vi) Os cursos deverão ter uma carga horária total média de 120 horas, entre aulas teóricas e práticas; e cada participante deve inscrever-se, no mínimo, em duas habilitações específicas na área da construção civil, a exemplo de: Pintura predial interna e externa Aplicação de cerâmica e assemelhados Assentamento de tijolos e regularização de paredes e pisos Instalação elétrica 3
4 Marcenaria vii) A capacitação poderá ser complementada com seminários (carga horária mínima de 16 horas) e oficinas (carga horária mínima de 20 horas). 2. AÇÃO APOIO A ORGANISMOS DE PROMOÇÃO DE DIREITOS E DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES a) Apoio aos organismos governamentais de políticas para as mulheres estaduais e/ou municipais. i) Os projetos voltados para esta linha de financiamento têm por objetivo contribuir para a criação, estruturação, fortalecimento e reaparelhamento de secretarias, coordenadorias, assessorias, superintendências e fóruns regionais de organismos governamentais de políticas para as mulheres, com vistas a estimular a promoção dos direitos das mulheres, a transparência das ações do governo e a implementação de políticas públicas com enfoque de gênero. ii) Os referidos projetos deverão estar direcionados para criação/estruturação e fortalecimento das secretarias/coordenadorias de mulheres (ou órgãos equivalentes) nos estados e municípios, de maneira que estes tenham melhores condições de exercerem suas atividades. iii) Não serão apoiados pleitos de organismos governamentais de políticas para as mulheres já contempladas no exercício de 2008, cujos projetos tenham o mesmo objeto. iv) Os pedidos de apoio a projetos destinados à estruturação e/ou fortalecimento de organismos governamentais de políticas para as mulheres só será analisado se comprovada a criação do respectivo órgão e a nomeação da equipe responsável. v) Serão apoiados projetos cujo objeto seja: Aquisição de equipamentos; e/ou Cursos de capacitação para gestores/as na temática de gênero; e/ou Elaboração de materiais didáticos e de divulgação. vi) Os pedidos de apoio a projetos que tenha como objetivo a realização de Cursos de capacitação para gestores/as na temática de gênero deverão, preferencialmente, ser articulados com o Núcleo de Estudos Gênero da Universidade local, quando couber; vii) Os projetos de apoio aos organismos governamentais de políticas para as mulheres estaduais e/ou municipais deverão obedecer ao limite de valor total mínimo de R$ ,00 (cem mil reais), em conformidade com a Portaria Interministerial nº 127, de 29 de maio de Estimula-se o consórcio de municípios para envio de projetos que não totalizem a quantia acima indicada. b) Apoio à criação e fortalecimento de conselhos de direitos da mulher. i) Os projetos voltados para esta linha de financiamento têm por objetivo estimular a promoção e a defesa dos direitos das mulheres e o exercício do controle social. 4
5 ii) Os referidos projetos deverão contribuir para a criação, estruturação e fortalecimento dos conselhos estaduais e municipais de direitos da mulher, garantindo-lhes melhores condições de exercerem suas atividades. iii) Não serão apoiados pleitos de conselhos já contemplados no exercício de 2008, cujos projetos tenham o mesmo objeto. iv) Os pedidos de apoio a projetos destinados à estruturação e/ou fortalecimento de conselhos dos direitos da mulher só serão analisados se comprovada a criação do respectivo órgão e a nomeação da equipe responsável. v) Serão apoiados projetos cujo objeto seja: Aquisição de equipamentos; e/ou Realização e participação em seminários na temática de gênero, mulheres e feminismos; e/ou Elaboração de material de divulgação. vi) Os pedidos de apoio a projetos que tenha como objetivo a realização de seminários na temática de gênero, mulheres e feminismos deverão, preferencialmente, ser articulados com o organismo governamental local de políticas para as mulheres; vii) Os projetos de apoio à criação e fortalecimento de conselhos de direitos da mulher deverão obedecer aos limites de valores abaixo estabelecidos: Até 100 mil habitantes até R$ ,00 (trinta mil reais) Acima de 100 mil habitantes até R$ ,00 (cinqüenta mil reais) c) Apoio à criação, estruturação e/ou fortalecimento dos núcleos de estudos de gênero, mulheres e feminismos. i) Os projetos voltados para esta linha de financiamento têm por objetivo estimular o estudo e a produção acadêmica nas temáticas de gênero, mulheres e feminismos. ii) Os referidos projetos deverão contribuir para a criação, estruturação e/ou fortalecimento dos núcleos de gênero das universidades e instituições de ensino superior, públicas ou privadas. iii) Não serão apoiados pleitos de instituições já contempladas no exercício de 2008 cujos projetos tenham o mesmo objeto. iv) Serão apoiados projetos que tenham como objeto: Aquisição de equipamentos; Realização e participação em conferências, seminários e eventos similares na temática de gênero, mulheres e feminismo; Elaboração de pesquisa, estudos, metodologias, tecnologias, materiais didáticos; Publicação de experiências, estudos e resultados de pesquisas; 5
6 Cursos de capacitação para gestores/as na temática de gênero; v) Os pedidos de apoio a projetos que tenha como objetivo a realização de seminários, eventos similares na temática de gênero, mulheres e feminismos, bem como a promoção de cursos de capacitação para gestores/as na temática de gênero deverão, preferencialmente, ser articulados com os organismos governamentais de políticas para as mulheres local; vi) Os projetos de apoio à criação, estruturação e/ou fortalecimento dos núcleos de estudos de gênero, mulheres e feminismos receberão até R$ ,00 (cinqüenta mil reais). 3. AÇÃO 8843 INCENTIVO À AUTONOMIA ECONÔMICA E AO EMPREENDEDORISMO DAS MULHERES. i) A linha de financiamento Trabalho e Empreendedorismo da Mulher será executada por meio do desenvolvimento de ações referentes ao empreendedorismo, no sentido de proporcionar a capacitação das mulheres, prioritariamente das mulheres expostas à vulnerabilidade financeira e à violência doméstica, para a criação e gestão de negócios visando à autonomia econômica e à igualdade no mundo do trabalho. ii) Os Estados já habilitados para envio de projetos voltados para linha de financiamento Trabalho, Artesanato, Turismo e Autonomia da Mulher, são Santa Catarina, Pernambuco, Maranhão, Pará e Distrito Federal; sem prejuízo dos demais. iii) Os projetos apresentados para a referida linha de financiamento deverão ter como prioridade atender mulheres com idade entre 16 e 50 anos, com baixa-renda, baixa escolaridade, em situação de riscos sócio-econômico, vulneráveis à violência doméstica e, preferencialmente, aquelas atendidas pelo programa Bolsa Família. iv) Serão priorizados, sempre que possível, os projetos que estiverem articulados com os organismos estaduais de políticas para as mulheres (coordenadorias/secretarias). v) Os projetos nesta área deverão incluir necessariamente um Certificado de Origem do artesanato produzido, cursos na área de turismo e produção de artesanato, e cursos sobre os direitos das mulheres, sem prejuízo de novos acréscimos. vi) Os projetos nesta área deverão incluir necessariamente um Certificado de Origem do artesanato produzido, cursos na área de turismo e produção de artesanato, e cursos sobre os direitos das mulheres, sem prejuízo de novos acréscimos. vii) Os projetos nesta área deverão incluir necessariamente cursos sobre fomento ao empreendedorismo, trabalho e ocupação, e cursos sobre os direitos das mulheres, sem prejuízo de novos acréscimos. 4. AÇÃO 8844 FORTALECIMENTO DA PARTICIPAÇÃO DAS MULHERES NOS ESPAÇOS DE PODER. i) Os projetos voltados para a implementação desta linha de financiamento terão por 6
7 objetivo promover e qualificar as mulheres de forma a melhor prepará-las para participar dos espaços de poder e decisão, inclusive aquelas que se encontram ocupando cargos nos poderes executivos e legislativos, municipais e estaduais. ii) Os projetos direcionados para esta linha de financiamento deverão privilegiar a capacitação e qualificação de mulheres, gestoras e parlamentares, nas temáticas de gênero e raça, apoiando, simultaneamente, o fortalecimento e ampliação da participação igualitária, plural e multirracial das mulheres nos espaços de decisão. Deste modo, o projeto poderá potencializar os seus resultados, contribuindo para o fortalecimento da democracia com igualdade de gênero, raça e etnia e a cidadania com transparência, diálogo social e garantia dos direitos humanos, conforme previsto no Plano Plurianual PPA iii) Os referidos projetos deverão ter caráter amplo e plural de forma a garantir uma participação mais efetiva das mulheres nos espaços de poder executivo, legislativo e judiciário. iv) Os projetos destinados a fortalecer e ampliar a participação das mulheres no legislativo deverá contribuir para que as questões de gênero sejam inseridas nos debates das diferentes casas legislativas e nas plataformas eleitorais para os cargos eletivos do legislativo e executivo. v) Os projetos de capacitação deverão ter, no mínimo, uma carga de 40 horas-aula e será exigido o conteúdo programático mínimo, abaixo descrito, sem prejuízo de inclusão de outros temas, desde que estes não apresentem contradição com as diretrizes do II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres. As relações de gênero na sociedade brasileira; As mulheres nos espaços de poder: realidade atual e perspectivas Canais de Participação: movimentos sociais, sindicatos, entre outros Partidos políticos: estrutura e funcionamento vi) Serão apoiados projetos destinados a: Realização de cursos; e/ou Elaboração de materiais didáticos; e/ou Elaboração de campanhas institucionais. vii) Para projetos que envolvam mais de uma atividade, dentre aquelas elencadas como prioritárias, será analisada a coerência existente entre as atividades propostas e os valores solicitados. viii) Aos projetos de fortalecimento da participação das mulheres nos espaços de poder e decisão serão destinados valores de: Para as organizações não governamentais até R$ ,00 (cinqüenta mil reais). Para as instituições governamentais o valor total mínimo é de R$ ,00 (cem mil reais), em conformidade com a Portaria Interministerial 7
8 nº 127, de 29 de maio de Estimula-se o consórcio de municípios para envio de projetos que não totalizem a quantia acima indicada. Para projetos que envolvam mais de uma ação, dentre aquelas elencadas como prioritárias, resguardado a coerência entre as ações propostas e os valores solicitados, até R$ ,00 (cento e cinqüenta mil reais). Art As propostas enviadas para apoio financeiro desta Secretaria Especial deverão observar as seguintes questões: a) Orçamentos e preços compatíveis com os praticados no mercado local; b) Observância às normas do presente conjunto de recomendações e da Lei de Diretrizes Orçamentárias. Lei n.º /08 Lei de Diretrizes Orçamentárias, Lei nº 8.666/03 e com a Portaria n.º 127/08. c) Nos projetos que contemplarem ações de capacitação e qualificação profissional os valores para pagamento de hora/aula deverão obedecer aos praticados pelo mercado, sendo que para efeito de pagamento de hora/aula será considerada a titulação da/o indicada/o. Os cursos de capacitação deverão obedecer a critérios mínimos, conforme especificação abaixo: i) Os conteúdos programáticos, o público-alvo e a metodologia (exemplos: aula expositiva, dinâmicas, trabalhos em grupo, discussão de filmes) de todas as capacitações deverão necessariamente estar detalhados no projeto; ii) O proponente deverá informar obrigatoriamente o perfil dos profissionais (instrutores, facilitadores, palestrantes), assim como suas atribuições, com a respectiva carga horária; iii) As/os profissionais contratadas/os deverão possuir as seguintes qualificações: Especialização e/ou mestrado e/ou doutorado, ou experiência comprovada nas áreas temáticas que deverá assumir, como instrutor/a ou palestrante; Especialização e/ou mestrado e/ou doutorado na área de gênero, e/ou; Três anos ou mais de experiência em organizações feministas com expertise comprovada na área de gênero e/ou movimento de mulheres e/ou; Ser vinculada/o a núcleos de gênero de instituição de ensino superior. Art Os projetos serão analisados por uma Comissão Técnica devidamente nomeada para tal finalidade, que fará avaliação do pedido, de acordo com as normas legais, com os conceitos, diretrizes, propostas e linhas de ação do II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres e limites financeiros estabelecidos nesta Portaria. Art. 12 Os projetos aprovados no mérito serão encaminhados para análise juridica e financeira e estarão condicionados as disponibilidades orçamentárias. Parágrafo único. Em caso de necessidade, a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres indicará as alterações e as diligências que deverão ser realizadas para a aprovação das propostas, bem como estipulará prazo para a conclusão das referidas diligências, sob pena de arquivamento definitivo. 8
9 Art. 13 Os projetos poderão obter apoio complementar de outras entidades ou empresas, no entanto, não serão admitidas alterações para ajustá-lo às exigências de outros financiadores. Art Os direitos autorais relativos a estudos, relatórios, vídeos e outros produtos intelectuais e/ou artísticos afins ao projeto e nele utilizados serão considerados propriedade dos autores. A SPM reserva-se o direito de utilizar essas obras, no todo ou em parte, na divulgação do programa e na disseminação dos métodos e estratégias empregados no projeto, respeitadas as disposições referentes aos direitos autorais. Art Os recursos aprovados serão desembolsados em parcelas, mas será aceito o desembolso em uma única parcela para projetos cujo valor solicitado não ultrapasse R$ ,00 (cem mil reais). Parágrafo único. No caso de convênios cujo desembolso seja realizado em parcelas, estas serão liberadas mediante a comprovação da realização das metas previstas em cada etapa ou fase do processo de implementação, em conformidade com o item Cronograma de Execução do Plano de Trabalho; juntamente com a prestação de contas contábil e o Relatório de Acompanhamento e Monitoramento das ações realizadas. Art O proponente selecionado que celebrar o convênio com a SPM estará obrigado a: a) Na execução do Convênio, cumprir fielmente a proposta aprovada, de acordo com as cláusulas pactuadas e a legislação pertinente, respondendo pelas conseqüências de sua execução total ou parcial, de acordo com a legislação vigente. b) Apresentar, nos prazos estabelecidos no instrumento do convênio, comprovações físicas da efetiva realização das ações previstas por período de execução, bem como relatório das ações realizadas no cumprimento dos objetivos do projeto. c) Divulgar, em destaque e observando possíveis restrições legais eleitorais, o nome da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres em todos os atos de promoção e divulgação do projeto, objeto do convênio, e nos eventos e ações deles decorrentes. d) Incluir as marcas, observando possíveis restrições legais eleitorais, de acordo com os padrões de identidade visual fornecidos. Resta vedada a utilização de nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos. Art A instituição conveniada deverá reservar espaço para a divulgação do Ligue Central de Atendimento a Mulher nos eventos e materiais de divulgação que venha a produzir; Art A SPM não financiará pagamento de Recursos Humanos permanentes e de manutenção da instituição proponente (aluguel, impostos, água, luz, etc.). Art Para fins de prestação de contas as instituições contempladas deverão apresentar os seguintes itens: relatórios do desenvolvimento das atividades, da metas alcançadas, relação de matrícula, lista de presença (contendo nome, endereço, RG e assinatura), comprovantes de compras de equipamentos, fotografias, publicações de jornais, folders, cartazes e demais comprovantes do cumprimento do objeto. 9
10 Art É vedado o envio de projetos oriundos da força de trabalho da SPM e de seus familiares diretos com parentesco de até segundo grau, podendo a inscrição ser impugnada a partir do conhecimento destes fatos e em qualquer época. Art Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. NILCÉA FREIRE 10
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA Nº 02/2012 SPM/PR
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA Nº 02/2012 SPM/PR A Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República SPM/PR torna público
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA Nº 04/2013 SPM/PR
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA Nº 04/2013 SPM/PR A Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República SPM/PR torna público
Leia maisDECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração
Leia maisDocumento de Referência para Apresentação, Habilitação e Seleção de Núcleos de Tecnologia Assistiva
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social Apoio a Projetos de Tecnologias Social e Assistiva Documento de Referência para Apresentação, Habilitação
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010.
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010. Dispõe sobre os parâmetros para a criação e o funcionamento dos Fundos Nacional, Estaduais e Municipais
Leia maisAcesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais.
Programa Pará: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Assessoria à Supervisão Geral No âmbito do Programa Pará Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial de Políticas para
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO
LEI Nº. 277/2007. CEP: 5.50-000 Institui o Programa Casa da Família e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Pilões, sanciono e promulgo a seguinte lei: Art.
Leia maisPrograma Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico
Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.730, DE 9 DE JANEIRO DE 2002. (publicada no DOE nº 007, de 10 de janeiro de 2002) Dispõe sobre a Educação
Leia maisO PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER
1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA
LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE
Leia maisRESOLUÇÃO CEG nº 12/2008
RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma
Leia maisCOMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014
COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 566,DE 14 DE NOVEMBRO DE 2005.
DOU 219, seção 1, p.78 e 79 Data: 16.11.2005 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 566,DE 14 DE NOVEMBRO DE 2005. Estabelece regras complementares para
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014.
RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DO PANTANAL, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e Considerando
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA
REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.
RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta
Leia maisLEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.
LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP
REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS LEGAIS Artigo 1º- O presente regulamento de estágios do Centro Universitário do Norte Paulista
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/FNDE/CD/N 48 DE 28 DE NOVEMBRO DE 2008.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/FNDE/CD/N 48 DE 28 DE NOVEMBRO DE 2008. Estabelece orientações para a apresentação, seleção e apoio
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida
Leia maisPORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013
PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013 Redefine o Programa Academia da Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I
PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 014, DE 29 DE ABRIL DE 2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos sociais. O edital destina-se às organizações
Leia maisO Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei:
www.leismunicipais.com.br LEI Nº 12.211, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA POPULAR EMPREENDEDORA E SOLIDÁRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN
RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de
Leia maisDECRETO Nº 55.461, DE 29 DE AGOSTO DE 2014
Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.461, DE 29 DE AGOSTO DE 2014 Institui a Política Municipal de Estímulo à Inovação e ao Desenvolvimento de Startups na Cidade
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA
DECRETO SC Nº 1794/13 Dispõe sobre a Gestão Escolar da Educação Básica e Profissional da rede estadual de ensino, em todos os níveis e modalidades. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso das
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA RESOLUÇÃO Nº. 007/11, de 29 DE NOVEMBRO DE 2011. Dispõe sobre a Captação de Recursos através do Fundo da Infância e Adolescência
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE PROJETOS DO FMDCA EDITAL N 02/2014
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE PROJETOS DO FMDCA EDITAL N 02/2014 EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS PARA FINANCIAMENTO COM RECURSOS
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA DE PLANEJAMENTO, GESTÃO E DESENVOLVIMENTO HUMANO ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA
EDITAL DE SELEÇÃO DE SERVIDORES PARA A QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL - GESTÃO DE PROJETOS SOCIAIS E CAPTAÇÃO DE RECURSOS - EDITAL EGP Nº 003/2016 A Secretaria Municipal de Planejamento, Gestão e Desenvolvimento
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA - CONSULTORIA DE CURTO PRAZO NACIONAL
TERMO DE REFERÊNCIA - CONSULTORIA DE CURTO PRAZO NACIONAL Função no Projeto: Nosso número: 031.2013 Resultado: Atividades: Antecedentes: (breve histórico justificando a contratação) DADOS DA CONSULTORIA
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR. Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná.
DELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná. Curitiba Abril de 2015 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DELIBERAÇÃO
Leia maisMINUTA DE REGIMENTO INTERNO DA 4ª CONFERÊNCIA NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Capítulo I Dos Objetivos. Capítulo II Da Realização
MINUTA DE REGIMENTO INTERNO DA 4ª CONFERÊNCIA NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Define as regras de funcionamento da 4ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência Capítulo
Leia maisINSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PORTARIA Nº 190, DE 28 DE MAIO DE 2008.
INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PORTARIA Nº 190, DE 28 DE MAIO DE 2008. Estabelece procedimentos relativos à concessão de bolsas de pesquisa para o Programa de Pesquisa para o Desenvolvimento
Leia maisPrograma de Atividades de Monitoria
Programa de Atividades de Monitoria CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS DA MONITORIA Art. 1º A atividade de monitoria é desenvolvida por discentes para aprimoramento do processo de ensino e aprendizagem,
Leia maisNÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. CAPÍTULO I Das considerações gerais
Sociedade de Educação e Cultura de Goiás www.faculdadearaguaia.edu.br Rua 18 n 81 Centro Goiânia Goiás Fone: (62) 3224-8829 NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Deliberação Nº 1.038 /2013 DS/CMDCA
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Deliberação Nº 1.038 /2013 DS/CMDCA Dispõe sobre a não obrigatoriedade de apresentação do registro no Conselho Municipal de Assistência Social
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 17/2004
RESOLUÇÃO Nº 17/2004 Dispõe sobre Estágios na Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências
Leia maisCircular 641/2014 São Paulo, 12 de Dezembro de 2014.
Circular 641/2014 São Paulo, 12 de Dezembro de 2014. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) FINANCIAMENTO PARA A AMPLIAÇÃO DO ACESSO AO TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS (TCTH) ALOGÊNICO NÃO APARENTADO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014 Estabelece as normas para o reconhecimento e funcionamento de
Leia maisConselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Guaramirim. Lei Municipal 3.638/2009 EDITAL 02/2015
EDITAL 02/2015 Abre inscrições de projetos para captação de recursos através do Fundo da Infância e Adolescência FIA para entidades da sociedade civil e programas governamentais de atendimento exclusivo
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA OLINDA
LEI N 274/2013 Nova Olinda - TO, 23 de outubro de 2013 "Institui e cria o Fundo Municipal do Meio Ambiente - FMMA do Município de Nova Olinda -TO e dá outras providências." O PREFEITO MUNICIPAL DE NOVA
Leia maisPrograma de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs
Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs Realização de Convênios Convênios São acordos firmados por entidades públicas, ou entre estas e organizações particulares para
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 301/CDEP.SEGPES.GDGSET.GP, DE 24 DE JUNHO DE 2016
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 301/CDEP.SEGPES.GDGSET.GP, DE 24 DE JUNHO DE 2016 Dispõe sobre a participação de servidores do Tribunal Superior do Trabalho em ações de educação corporativa
Leia maisRESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 21 de setembro de 2009.
RESOLUÇÃO CAS Nº 32/2009, DE 21 DE SETEMBRO DE 2009. DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO NPPGE DAS FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisNORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS ANEXO À DELIBERAÇÃO Nº 125, DE 06 DE JULHO DE 2006. NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 45.659 DE 19 DE MAIO DE 2008. (publicado no DOE nº 095, de 20 de maio de 2008) Regulamenta a Lei n 12.868,
Leia maisESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR
ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR DECRETO Nº 4.059, DE 1º DE OUTUBRO DE 2008 CRIA OS NÚCLEOS DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO PIBITI EDITAL N o 03/2009
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFCO E TECNOLÓGICO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO
Leia mais1.2. O acompanhamento de Editais e comunicados referentes a este Processo Seletivo é de responsabilidade exclusiva do candidato.
EDITAL Nº 11/2015, de 28 de abril de 2015 PROCESSO DE SELEÇÃO PARA SERVIDORES PÚBLICOS DE ENSINO PARA INGRESSO NO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO, DO PROFUNCIONÁRIO CURSOS A DISTÂNCIA
Leia maisPORTARIA Nº 2.662, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014
GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.662, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014 O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisPROGRAMA DE APREDIZAGEM NO IFRN
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APREDIZAGEM NO IFRN
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º 35.446.376/0001-09
LEI N.º 741/2009 EMENTA: Dispõe sobre a instituição do Sistema de Controle Interno SCI do Poder Legislativo Municipal, cria o Órgão Central do SCI e dá outras providências. A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no
Leia maisNORMAS PARA O DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS E ATIVIDADES COMPLEMENTARES
GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO NORMAS PARA O DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS E ATIVIDADES COMPLEMENTARES MACAPÁ 2009 GOVERNO DO ESTADO
Leia maisEDITAL N.º 003/2014 PROEPI/IFPR PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INCENTIVO AO EMPREENDEDORISMO INOVADOR (PIBIN)
EDITAL N.º 003/2014 PROEPI/IFPR PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INCENTIVO AO EMPREENDEDORISMO INOVADOR (PIBIN) A Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação do Instituto Federal do Paraná (IFPR),
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE CURSINHOS POPULARES DO IFSP EDITAL Nº 593, DE 28 DE OUTUBRO DE 2015
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE CURSINHOS POPULARES DO IFSP EDITAL Nº 593, DE 28 DE OUTUBRO DE 2015 O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), por meio de sua Pró-reitoria de
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/DIR/2013
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/DIR/2013 ESTABELECE AS NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE PESQUISA PARA SERVIDORES DOCENTES, TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS E DISCENTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE
Leia maisFundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés
Regulamento do Programa de Monitoria para os cursos de Graduação A Monitoria é uma atividade Acadêmica dos cursos de Graduação que visa dar oportunidade de aprofundamento vertical de estudos em alguma
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.053 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009. Institui a Política Nacional para a População em Situação de Rua e seu Comitê Intersetorial
Leia maisMINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015
MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 PORTARIA Nº..., de...de...de 2015 Dispõe sobre a participação complementar da iniciativa privada na execução de ações e serviços de saúde, e o credenciamento de prestadores
Leia maisPROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA
PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA OBJETIVO GERAL: Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico e social do DF, por meio do fortalecimento do Sistema Público de Emprego, garantindo
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Page 1 of 7 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.332, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL
PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL Nº 1925, DE 23 DE MAIO DE 2005, Págs 54 e 56 LEI Nº 1367, DE 17 DE MAIO DE 2005. Regulamentada pelo Decreto nº 198/06 Cria o Fundo Municipal de Desenvolvimento da Economia Popular
Leia maisDIRETRIZES PARA AS ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E GESTÃO DO IFMS
DIRETRIZES PARA AS ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E GESTÃO DO IFMS Capítulo I DA FINALIDADE Art. 1º O presente documento tem por finalidade regulamentar as Atividades de Ensino, Pesquisa, Extensão
Leia maisEDITAL FAPERN/CAPES 01/2013 APOIO AOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR (IES) DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
EDITAL FAPERN/CAPES 01/2013 APOIO AOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR (IES) DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE A Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte
Leia maisEdital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011
Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 INTRODUÇÃO A Fundação Tide Setubal nasce em 2005 para ressignificar e inovar o trabalho pioneiro
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE
Leia maisFRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS
FRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS Orientações para Organizações da Sociedade Civil sem Fins Lucrativos (OSCs) Expediente Material produzido pelo ICom - Instituto Comunitário Grande Florianópolis
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015
RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015 Ementa: Estabelece requisitos a serem observados para obtenção de apoio financeiro e/ou institucional junto ao CRMV-RJ. O - CRMV-RJ, no uso das atribuições que lhe são conferidas
Leia maisPrograma de Apoio à Organização de Eventos das Associações ou Sociedades Técnico Científicas e Institutos de Pesquisa
Chamada Pública 15/2014 Programa de Apoio à Organização de Eventos das Associações ou Sociedades Técnico Científicas e Institutos de Pesquisa A Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico
Leia maisEDITAL DE APOIO A PESQUISADORES INTERNACIONAIS VISITANTES UFMT
EDITAL DE APOIO A PESQUISADORES INTERNACIONAIS VISITANTES UFMT EDITAL PROPeq/UFMT DE APOIO A PESQUISADORES INTERNACIONAIS VISITANTES - Maio de 2015 I) OBJETIVOS: O Edital de Apoio à participação de pesquisadores
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB CONSELHO UNIVERSITÁRIO CONSU
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB CONSELHO UNIVERSITÁRIO CONSU RESOLUÇÃO N.º 507/2007 Publicada no D.O.E. de 08/09-12-2007, pág. 24 Altera a Resolução Nº. 634/04 CONSEPE, que aprova o Regulamento de
Leia maisPROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº. xxx, DE xx DE xx DE xxxx INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
PROJETO DE LEI MUNICIPAL Nº. xxx, DE xx DE xx DE xxxx INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL, Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a
Leia maishttp://www.conselhoescolar.virtual.ufc.br/index.php/noticia/9-destaque/109-edital-2015-2
Link para acessar o ambiente e fazer a pré-inscrição: http://www.conselhoescolar.virtual.ufc.br/index.php/noticia/9-destaque/109-edital-2015-2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS OSÓRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEPE 78/2006 INSTITUI O NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NEAD, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, E APROVA SEU REGULAMENTO.
RESOLUÇÃO CONSEPE 78/2006 INSTITUI O NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NEAD, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, E APROVA SEU REGULAMENTO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no
Leia maisCURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL Regulamento das Atividades Complementares
CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL Regulamento das Atividades Complementares 1 CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL Regulamento das Atividades Complementares As atividades
Leia maisRegulamento das Atividades Complementares Graduação em Administração da Faculdade Casa do Estudante FACE
Regulamento das Atividades Complementares Graduação em Administração da Faculdade Casa do Estudante FACE CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade normatizar
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 928, DE 2011 (Do Sr. Paulo Wagner)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 928, DE 2011 (Do Sr. Paulo Wagner) Dispõe sobre o Programa Escola Aberta nas escolas públicas urbanas de educação básica. DESPACHO: APENSE-SE À(AO) PL-7157/2010.
Leia maisUniversidade Aberta do Brasil Edital Nº. 02 de 31 de julho de 2009 DED/CAPES Edital Pró-Equipamentos
Universidade Aberta do Brasil Edital Nº. 02 de 31 de julho de 2009 DED/CAPES Edital Pró-Equipamentos A Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES, sediada no Setor Bancário
Leia mais1. DA AUTORIZAÇÃO 2. DO OBJETO
MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES SECRETARIA DE INCLUSÃO DIGITAL AVISO DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 02, DE 4 DE OUTUBRO DE 2012 PROGRAMA COMPUTADORES PARA INCLUSÃO A União, por intermédio da Secretaria de Inclusão
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/FNDE/CD/Nº 26 DE 15 DE JUNHO DE 2007 Retificada no DO de 28 de junho de 2007 Estabelece as orientações
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisdas demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.
DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:
Leia maisPROGRAMA DE MESTRADO EM PSICOLOGIA
Resolução nº 01/PPGPSI/UFSJ de 16 de dezembro de 2011. Estabelece critérios e procedimentos de credenciamento e de recredenciamento de docentes junto ao Programa de Mestrado em Psicologia PPGPSI/UFSJ A
Leia mais2.3 O Mapeamento dos Clubes Sociais Negros deverá conter, minimamente, as seguintes informações:
CHAMADA PÚBLICA Nº 01/2011 PARA SELEÇÃO DE PROJETOS QUE VISEM A EXECUÇÃO DE MAPEAMENTO DOS CLUBES SOCIAIS NEGROS DO BRASIL POR MEIO DE CONVÊNIO OU TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA, A SER FIRMADO PELA SECRETARIA
Leia maisPREFEITURA DE PORTO VELHO
LEI Nº. 1628, DE 27 DE OUTUBRO DE 2005. Institui a Política Municipal de fomento à Economia Popular e Solidária na Cidade de Porto Velho e estabelece outras disposições. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PORTO
Leia maisRegimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES
Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES ARTIGO 1º As atividades socioeducativas desenvolvidas pela Associação Projeto Cuidado- APJ,reger-se-ão pelas normas baixadas nesse Regimento e pelas
Leia mais