ASPECTOS ECOLÓGICOS E SILVICULTURAIS DE TAXI-BRANCO- DA-TERRA-FIRME (Sclerolobium paniculatum Vogel)
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1 CIRCULAR TÉCNICA N o 08 Dezembro, 1983 ASPECTOS ECOLÓGICOS E SILVICULTURAIS DE TAXI-BRANCO- DA-TERRA-FIRME (Sclerolobium paniculatum Vogel) Antonio A. Carpanezzi Luciano Carlos T. Marques Milton Kanashiro EMBRAPA UNIDADE REGIONAL DE PESQUISA FLORESTAL CENTRO-SUL
2 COMITÊ DE PUBLICAÇÕES: Antonio Francisco Jurado Bellote - Presidente Antonio Aparecido Carpanezzi - Membro Carmen Lucia Cassilha - Membro José Nogueira Júnior - Membro Henrique Geraldo Schreiner - Membro Sergio Ahrens - Membro ENDEREÇO: EMBRAPA Unidade Regional de Pesquisa Florestal Centro-Sul. Caixa Postal, Curitiba PR. Aspectos ecológicos e silviculturais de taxi-branco-da-terra-firme (Sclerolobium paniculatum Vogel) por Antonio A. Carpanezzi, Luciano T. Marques e Milton Kanashiro. Curitiba, EMBRAPA URPFCS, p. ilust. (EMBRAPA-URPFCS. Circular Técnica, 8). 1. Sclerolobium paniculatum Vogel. 2. Taxi-branco-da-terra-firme. I. Carpanezzi, Antonio A. colab. II. Marques, Luciano T. colab. III. Kanashiro, Milton colab. IV. Série. CDD EMBRAPA 1983
3 ASPECTOS ECOLÓGICOS E SILVICULTURAIS DE TAXI-BRANCO-DA-TERRA-FIRME (ScIerolobium paniculatum VOGEL) Antonio A. Carpanezzi * Luciano T. Marques ** Milton Kanashiro ** RESUMO Apresenta informações preliminares sobre ecologia e silvicultura de ScIerolobium paniculatum Vogel, espécie florestal da Amazônia com características promissoras para plantios com finalidades energéticas. ABSTRACT This paper deals with preliminary informations on the ecology and on the silviculture of ScIerolobium paniculatum Vogel, an Amazonian promising forest tree especies for the establishement of plantations for energy. PALAVRAS-CHAVE: Taxi-branco-da-terra-firme; ScIerolobium paniculatum; ecologia; silvicultura. 1. INTRODUÇÃO Na Amazônia Brasileira, plantios visando produção de madeira para a indústria carboquímica e energia deverão ser efetuados, mais cedo ou mais tarde, em certos polos de desenvolvimento, como na região sob influência do Projeto Carajás. Embora a pesquisa sobre espécies aptas para tais finalidades tenda a se concentrar no gênero Eucalyptus, algumas espécies amazônicas também reunem características de interesse, e merecem ser testadas. Entre estas, está o taxi-branco-da-terra-firme (ScIerolobium paniculatum Vogel, Leguminosae Caesalpinioideae). Sua madeira tem boa reputação popular como fonte energética (LE COINTE 1947 e DUCKE 1949), corroborada por estudos recentes (PAULA 1982 e TOMASELLI et al. 1982). Ademais, a espécie tem apresentado comportamento silvicultural extremamente promissor em plantios experimentais. Suas características ecológicas - espécie pioneira, agressiva, aparecendo, em ampla faixa de condições climáticas e edáficas, inclusive em algumas terras marginais - reforçam a aptidão para plantios. O objetivo deste trabalho é apresentar informações ecológicas e silviculturais sobre Sclerolobium paniculatum Vogel, visando demonstrar sua potencialidade para plantios, principalmente para fins energéticos, na Amazônia Brasileira e regiões de clima similar. * Engº Ftal., M.Sc., Pesquisador da Unidade Regional de Pesquisa Florestal Centro-Sul - URPFCS/EMBRAPA, Curitiba-PR. ** Engº Ftal., Pesquisador do Centro de Pesquisa Agropecuária do Trópico Úmido - CPATU-EMBRAPA, Belém-PA.
4 2. A ÁRVORE O taxi-branco-da-terra-firme, ao contrário do que ocorre com certas espécies do grupo taxi, não é mirmecófila (LE COINTE 1947 e DUCKE 1949), nem frutifica só uma vez em sua vida. Outros nomes vulgares são taxi-branco-do-flanco (em Belterra, por abundar no flanco arenoso do Rio Tapajós); carvão-de-ferreiro (em Cametá e Almeirim, PA (DUCKE 1949), e na Bahia (CORREA 1931); taxirana-do-cerrado (em Rondônia); na Venezuela, guanillo rojo" (ERFURTH & RUSCHE 1976); e carvoeiro, no Distrito Federal, nome também aplicado a S. aureum (PAULA 1982). As plantas de taxi-branco têm, freqüentemente, arquitetura similar à dos eucaliptos em maciço: um tronco com dominância apical bem definida, do qual partem, difusamente, ramos não grossos, em ângulos abertos (Fig. 1). As árvores adultas não atingem grandes dimensões. Os maiores indivíduos, observados nas proximidades de Santarém, PA, têm 20 a 30 m de altura total e 70 a 100 cm de diâmetro na altura do peito (DAP). Fig. 1. Ramificação de árvore de taxi-branco.
5 3. ECOLOGIA Nos neotrópicos úmidos, Sclerolobium paniculatum ocorre em pontos da Amazônia Brasileira, no Peru oriental e no Suriname (DUCKE 1949), nas demais Guianas (CORREA 1931; LEMEÉ 1956) e na Venezuela (ERFURTH & RUSCHE 1976). No Brasil, estende-se ainda às regiões Central e Nordeste (DUCKE 1949). No Brasil Central, é tida como uma espécie própria de cerradões ou de matas secas (RIZZINI 1971, 1979), sendo adaptada aos cerradões de solos mais arenosos e mais pobres em nutrientes (RATTER 1971). Informações do Herbário IAN-EMBRAPA indicam sua presença em cerrados e matas baixas na região das divisas entre Pará, Maranhão e Goiás, onde o Projeto Carajás deverá requerer plantações para fins energéticos. O limite sul da área de ocorrência natural do taxi-branco é impreciso, sabendo-se que alcança as matas de galeria do Distrito Federal (PAULA 1982), e chega a Minas Gerais e à Bahia (CORREA 1931). Também a distribuição do Nordeste requer definição. Na Amazônia, o taxi-branco é, notoriamente, uma espécie da terra firme. DUCKE (1949) cita, como seu habitat, os campos altos e a mata medíocre e seca. Sua adaptação a tais ambientes é demonstrada pela distribuição na região de Belterra, PA. Ali, abunda nos solos arenosos do flanco do Rio Tapajós, ocorrendo inclusive em areias quartzosas distróficas; torna-se bem mais rara ao atingir o planalto, de clima mais úmido (BASTOS & DINIZ 1980) e onde domina o latossolo amarelo textura muito argilosa. Um fato notável do taxi-branco é sua adaptação a algumas condições edáficas bastante críticas. Por exemplo, é a espécie dominante nos solos arenosos à beira da estrada que leva ao aeroporto de Santarém, PA, trabalhados por terraplenagem e pela erosão. O taxi-branco é uma espécie heliófila que, freqüentemente, inicia a sucessão secundária em áreas abertas; nestas, eventualmente, forma grupamentos moderadamente densos. Não é espécie de vida curta: suas árvores nas capoeiras de Belterra, com idades estimadas entre 13 e 25 anos, não mostram sinais de decrepitude. 4. SILVICULTURA 4.1. Produção de mudas As sementes do taxi-branco assemelham-se às da canafístula (Peltophorum dubium). Possuem dormência mecânica; para superá-la, recomenda-se imergir as sementes em água fervente, desligando simultaneamente a fonte de calor, deixando-as imersas até a água atingir a temperatura ambiente. Após germinação em alfobre, as plantinhas, com altura aproximada de 4 cm, são transportadas para sacos plásticos de 20 cm de altura e 8,5 cm de diâmetro, quando cheios. No viveiro do Campo Experimental de Belterra, PA, o substrato dos recipientes plásticos é composto por mistura de latossolo amarelo textura muito argilosa (80 a 90% de argila), areia e matéria orgânica curtida (composto), nas proporções de 3:1:1, respectivamente. Também inclui adubação NPK (15:30:15), com 3 g (peso seco) por litro de substrato. Posteriormente à repicagem, as mudas permanecem sombreadas por dez dias. Após este período, o sombreamento é manejado para que, decorridos 30 dias, as
6 mudas estejam a pleno sol. Durante o período de crescimento das mudas, as raízes devem ser podadas, caso ultrapassem o saco plástico. O tempo total necessário para que as mudas atinjam o tamanho ideal para plantio, com altura de 20 a 25 cm, é de cinco a seis meses, a contar da semeadura. As mudas, em viveiro, apresentam nódulos nas raízes, devido à associação com bactérias do gênero Rhizobium Plantio experimentais Os únicos experimentos com taxi-branco são ensaios de espécies (fase eliminatória), situados em Belterra e na Floresta Nacional de Tapajós, em latossolo amarelo distrófico textura muito argilosa (80 a 90% de argila). Seus resultados são apresentados na Tabela 1, a qual inclui, também, para fins de comparação, outras espécies de crescimento rápido, testadas na região. As características do experimento são: - C 36.1: parcela útil de 16 plantas (total: 36), espaçamento 1,5 x 1,5 m; sem queima no preparo de área; cinco repetições. - C 36.1 desb.: o mesmo experimento, desbastado aos três anos para cinco plantas por parcela total (arboreto; Fig. 2). - OTP, SS: one-tree-plot em sombra seletiva (plantio em linha em floresta alta, inexplorada); doze repetições. - C 36.2: espaçamento 3 x 2 m, com queima de capoeira baixa no preparo de área; quatro repetições. - C 36.3: espaçamento 1,5 x 1,5 m, com queima de floresta explorada no preparo da área; cinco repetições.
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8 Fig. 2. Árvores de táxi branco aos sete anos (arboreto). Cabe notar os altos valores de crescimento do taxi-branco, similares ou superiores aos das espécies amazônicas mais rápidas, como morototó (Didymopanax morototonii). O melhoramento genético e o aperfeiçoamento de práticas culturais poderão, ainda, elevar seu desempenho. A alta mortalidade (50%), no plantio na floresta inexplorada, deve ser atribuída à inadaptação à baixa luminosidade. Aliás, em razão do uso energético pretendido para sua madeira, a espécie deve ser empregada em plantios densos, a pleno sol. Devido às copas densas das plantas, no experimento C 36.2, a 3 x 2 m, os tratos culturais puderam ser abandonados logo após um ano, quando o solo já estava sombreado. 5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES O taxi-branco-de-terra-firme reúne características tecnológicas, ecológicas e silviculturais que o tornam promissor para plantios com finalidades energéticas. Para ampliar o conhecimento sobre a espécie, recomenda-se, prioritariamente:
9 a) o detalhamento de sua área de ocorrência natural; e b) a implantação de talhões experimentais na região sob influência do Projeto Carajás, e em outros polos de desenvolvimento da Amazônia Legal. 6. AGRADECIMENTOS Importantes informações foram obtidas das exsicatas depositadas no Herbário IAN-EMBRAPA. Aos seus responsáveis e funcionários, o nosso agradecimento. REFERÊNCIAS BASTOS, T.X. & DINIZ, T.D.A.S. Microclima ribeirinho; um controle de Microcyclus ulei em seringueira. Belém, EMBRAPA-CPATU, p. (EMBRAPA-CPATU. Boletim de Pesquisa, 13). CARVALHO FILHO, A.P. & MARQUES, L.C.T. Seleção de espécies promissoras para atividades de reflorestamento em função das características silviculturais; relatório técnico de avaliação preliminar. Brasil Florestal, Brasília, 10 (37): 72-87, CORREA, M.P. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro, Serviço de Informação AgrícoIa, v2 707 p. DUCKE, A. Notas sobre a flora neotrópica - II. As leguminosas da Amazônia Brasileira. Boletim Técnico do Instituto Agronômico do Norte, Belém, (18):1-248,1949. ERFURTH, T. & RUSCHE, H. The marketing of tropical wood. B. wood species from South American Tropical moist forest. Roma, FAO, p. LE COINTE, P. Árvores e plantas úteis (indígenas e aclimadas). São Paulo, Companhia Editora Nacional, LEMEÉ, A. Végétaux utiles de Ia Guyane française. In:. Flore de Ia Guyane française. Paris, P. Lechevalier, p. 53. PAULA, l.e. de. Espécies nativas com perspectivas energéticas. ln: CONGRESSO NACIONAL SOBRE ESSÊNCIAS NATIVAS, Campos do Jordão, Anais... São Paulo, Instituto Florestal, p RATTER, J.A. Some notes on two types of cerradão ocurring in north eastern Mato Grosso. In: FERRI, M.G. III Simpósio sobre o Cerrado. São Paulo, E. Blücher, p RIZZINI, C.T. A flora do cerrado; análise florística das savanas centrais. In: FERRI, M.G. III Simpósio sobre o Cerrado. São Paulo, E. Blücher, p RIZZINI, C. T. Tratado de fitogeografia do Brasil; aspectos sociológicos e florísticos. São Paulo, Hucitec, v.2 374p. TOMASELLI, I; MARQUES, L.C.T.; PEREIRA, J.C.D. & CARPANEZZI, A.A. Caracterização da madeira de taxi-branco-da-terra-firme (Sclerolobium paniculatum Vogel) para energia. Boletim de Pesquisa Florestal, Curitiba, (5) (No prelo). YARED, J.A.G.; CARPANEZZI, A.A. & CARVALHO FILHO, A.P. Ensaio de espécies florestais no planalto do Tapajós. Belém, EMBRAPA-CPATU, p. (EMBRAPA-CPATU. Boletim de Pesquisa, 11).
10 ERRATA Circular Técnica, 8 ONDE SE LÊ LEIA-SE p. 7, título da TABELA Belterra, na Floresta Belterra e na Floresta p & MARQUES (1979)... & MARQUES (1979) a/
RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: Taxi-branco-da-terra-firme, Sclerolobium panicu-latum, energia. ABSTRACT
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