CACHO DE BANANAS. Conceição. A terceira de uma carreira de sete filhos. Vida simples, mas de

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1 CACHO DE BANANAS Mamãe nasceu na roça, Fazenda da Serra, perto do arraial de Conceição. A terceira de uma carreira de sete filhos. Vida simples, mas de muito trabalho. O pai foi acometido de uma febre repentina, durou poucos dias. Ele se foi e, com ele, as poucas regalias de que gozava minha avó por ser esposa de um sitiante. Cansei de ouvir minha avó dizer que o tempo que estivera casada, foram quinze anos, sete meses e vinte e três dias de felicidade. Nunca mais se casou. Não porque não aparecessem candidatos. Viúva, viu-se obrigada a tomar as rédeas da casa. O jeito era pôr os mais velhos na lida: plantar, colher, fazer rapadura no pequeno engenho, criar porcos, galinhas, cuidar de umas poucas cabeças de gado, tirar leite, enfim, tinha de se virar para sustentar os filhos. Um dia recebeu a visita do compadre Paulino. Café servido com broa quente, conversa vai, conversa vem: _ Alice, você podia me dar a Ana. Facilita sua vida e eu estou precisando mesmo de uma menina lá em casa para ajudar Teresa. E apontou para minha mãe que escutava a conversa dos mais velhos, encostada perto da porta. Mamãe não pôde contestar. No fim da tarde, trouxa arrumada, lá se foi Ana na garupa do cavalo para a Fazenda da Boa Vista. Por que eu, e não Marizita? Por que eu, e não Teresinha? A saudade dos irmãos a corroía por dentro. Não mais fazia parte daquelas brincadeiras de final de tarde, das histórias contadas ao redor do

2 fogão de lenha nas noites frias. Sentia falta até das brigas, das implicâncias dos irmãos mais velhos... Não ía mais com vovó visitar as comadres, à noitinha, lá em Conceição e voltar brincando de esconde - esconde nas voltas do caminho à luz da lua. Tudo que ela queria era estar junto deles, a saudade do pai doía tanto! Um pensamento a perseguia: fui dada para Tio Paulino como se fosse um cacho de bananas. Era essa a comparação que ela fazia sempre. Ouvi isso muitas vezes. Procurei uma lógica para essa alusão. Talvez seja porque banana é uma fruta que produz em qualquer quintal, de pouco valor. Ninguém vende. Quem tem, dá. Dá para o vizinho, para os parentes, para as crianças de rua. Serve até de comida para as galinhas, para os porcos. A vida lá na Boa Vista com o tio não era tão ruim assim. Ajudava na cozinha, varria terreiro, tratava das criações, mas também recebia carinho. À noite, depois que levava a água quente na bacia para lavar-lhe os pés (banho era só aos sábados), eles rezavam juntos o terço, conversavam, contavam casos. Embora fosse um homem rude, o tio tentava compensar a falta do pai, a ausência da mãe. Quando ele foi mandar sua filha para o colégio de freiras em Ponte Nova para estudar, quis dar à mamãe uma oportunidade. Foi atrás de minha avó e negociaram. Pegou a parte que tocava a ela na herança, umas dezesseis cabeças de gado, e colocou-a também no internato. Ela cursou apenas dois anos, pois o dinheiro da herança acabou. Voltou para a fazenda do tio. Lá ficou mais uns tempos. Mas a sorte não lhe fechou as portas, isso ela sempre dizia. Meu bisavô Bulé não se esquecia de minha mãe. Visitava a nora viúva, perguntava

3 por ela. Quando soube que havia interrompido os estudos, resolveu ajudá-la. Mandou-a para o colégio de freiras de Itabira. Faltavam só dois anos, era mais fácil ajudar aquela neta que já tinha meio caminho andado nos estudos. Lá ela aprendeu pintura, bordado, estudou francês. Foi a única da família que se formou. Por toda vida mamãe falou dele com tanta gratidão! Aprendemos a vêlo como uma pessoa que a redimiu. Também foi sempre agradecida ao tio Paulino. Se ele não tivesse tido a iniciativa de colocá-la no colégio, nada disso teria acontecido. Agora, precisava de uma vaga como normalista em alguma escola. Percorreu três cidades diferentes, até que conseguiu se fixar num pequeno distrito onde sua irmã mais velha morava. Foi morar na casa do cunhado. Lá ficou até se casar com meu pai em Aí sim, passou ter sua própria casa e começou a constituir sua família. Logo no primeiro ano, a primeira filha. Em 1950, numa madrugada de novembro, acordou com o espocar de fogos de artifício. Meu pai e ela se levantaram e viram as chamas consumirem a pequena casa de comércio que tinham. Os foguetes que estavam debaixo do balcão estouraram. O show pirotécnico anunciava a tragédia. De manhã, entre as cinzas, só havia as panelas de ferro escurecidas pelo fogo e moedas que meu pai guardou por muito tempo como lembrança. Restava-lhes agora uma filha nos braços e outra na barriga. Mamãe sempre soube ver o lado bom das coisas. Não tinha só más lembranças dessa época. Gostava de nos contar que a irmã mais velha, o cunhado, o sogro mandavam muita coisa para nós: carne, feijão, biscoito... Fome, a gente não passou.

4 Era preciso recomeçar do nada. Como papai tinha crédito nos atacadistas dos quais ele era freguês e, naquele tempo, não havia inflação, pôs de novo o comércio. E os filhos iam chegando todo ano. Um, dois, três... onze. Houve um tempo em que meu pai tirou a parede que dividia dois quartos e emendou um no outro. Lá havia, além da cama de casal, dois berços e uma cama de solteiro, na qual dormiam duas crianças, uma para cabeceira, outra para os pés, eram quatro que precisavam de cuidados à noite. Foi o jeito mais prático que mamãe achou para cuidar de tantas crianças pequenas. E a vida cada vez mais corrida: casa, roupas, mamadeiras, fraldas, escola, provas para corrigir. As dificuldades eram muitas: dinheiro curto, empregada não parava numa casa com tantas crianças. Mamãe fazia de tudo: lavava, passava, costurava, rachava lenha, dava aula, ensinava tarefa, ensinava a rezar. Naquele tempo, toda criança tinha lombrigas. Tínhamos que tomar um vermífugo ruim demais. Eram umas bolinhas escuras que nos deixavam enjoados, mas tinha uma compensação: ganhávamos uma garrafinha de guaraná para ingerir aquele maldito remédio. Também não se falava em vacina não, todos nós tínhamos que sofrer coqueluche, sarampo, catapora, caxumba, furúnculos... Até que era bom. À noitinha, quando ia nos colocar para dormir, mamãe parava para nos contar histórias. Sempre vinha aquela que mais a marcou. Quando eu era pequena, fui dada como se fosse um cacho de bananas. Mas contava sem ranço, sem amargura. Nunca nos instigou contra vovó. Mesmo assim essas lembranças me angustiavam. Tinha medo de acontecer o mesmo comigo! Como iria ficar longe de meus pais, meus irmãos? Minha neurose era outra: eram os ciganos. E se me dessem para os ciganos?

5 Quando eles apareciam na cidade, eu não fazia farra na rua, ficava em casa cuidando dos irmãos mais novos, fazendo os deveres de escola sem reclamar. Chegou um tempo em que precisávamos de uma casa maior. A nossa era pequena, velha, de paredes de pau a pique, assoalho de madeira já carcomida por cupim. Já éramos onze filhos, uma tia, a empregada e sempre mais uns dois primos que vinham da região rural e ficavam em nossa casa para estudar. Umas dezesseis, dezessete pessoas; dois, três dormindo numa mesma cama. Era preciso construir outra casa. Meu pai mesmo tirava pedra, areia, fazia tijolos. Meus irmãos quebravam a brita, trançavam o arame para fazer as colunas. Mamãe, professora do estado, passava meses, até ano inteiro sem receber o salário. Uma vez ou duas ao ano saía o pagamento, todo esse dinheiro era usado para comprar material de construção. Foram sete anos em seguida assim. Em 1970, minha irmã mais velha e eu já trabalhávamos, mas nunca tínhamos visto um só centavo. Quando o governo se dispôs a pagar, ajudamos a pagar os pedreiros e levantamos a casa em um ano. Uma ocasião vovó, já doente, passou a ficar uma temporada com cada filha. Quando vinha para nossa casa, mamãe se desdobrava em carinho. Lembro-me exatamente do dia em que vovó parou de andar. Era uma manhã de domingo. Tinha vindo com dificuldade até a sala, mas quando tentou voltar para o quarto, não conseguiu mais se movimentar. Naquele dia, mamãe chorou o dia inteiro. O médico já tinha dito que aquela hora ia chegar. Vovó sempre sofreu de reumatismo, sentia dores agudas nas juntas. Nas noites muito frias, mamãe até saía de sua cama e ia deitar-se com ela para aquecê-la. Durante todo o tempo que vovó ficou conosco, nunca a ouvi referir-se à sua saída de casa quando ainda criança.

6 Toda vida admirei a doçura de minha mãe. Sabia acolher tão bem as pessoas. Aos domingos, recebia todos que vinham da fazenda de meu avô para a missa das dez. Lá em casa almoçavam, tomavam café e, à tardinha, montavam em seus animais, voltavam para a roça. Nossa casa era frequentada também por jovens, crianças, alunos dela, colegas nossos, primos, tios. Com todos, diálogo franco, de amizade mesmo, de muita sabedoria. Uma vez uma colega me disse: _ Quando ouço você contar as conversas que tem com sua mãe, confesso que tenho inveja. Parecem mais duas irmãs, duas amigas íntimas. Lá em casa é tão diferente! A vida foi mudando. Os filhos homens tiveram de sair para trabalhar, as filhas foram se casando. Mamãe se aposentou. E finalmente a casa vazia. Solidão a dois. Papai, já diabético e hipertenso, exigia muito dela. Depois, os sinais de Alzheimer. Os primeiros esquecimentos, a volta ao passado, as cismas, as reações bruscas, a agressividade. Mamãe tinha horror a essa doença, temia ficar daquele jeito. Com a morte de papai, em 1995, mamãe ficou definitivamente sozinha. Passou alguns anos bem. Reformou a casa, viajou, visitava os filhos que moravam longe, cuidava de netos ora para uma filha, ora para uma nora, bordava, costurava. O que me chama atenção em mamãe era a visão que tinha das coisas. Quando nossa irmã mais nova se separou e veio com a neta morar com ela, foi uma alegria. Recebeu-as de braços abertos. Não ficou ruminando, amargando aquela situação. Dizia para todos que foi muito bom para ela, tinha companhia, a casa ficara mais alegre.

7 Infelizmente, não teve a mesma reação quando o filho caçula, casado há alguns anos, veio lhe contar que estava agora sozinho, com duas crianças, um menino com cinco anos uma menina com dez meses. Como mamãe chorou, como mamãe sofreu! Talvez porque não pudesse amparar o filho e os netos, tê-los dentro de casa, protegê-los. Eles não podiam vir para perto dela, a vida deles era lá. Só nas férias a vida deles era cá, junto dela. Mas o tempo é inexorável. De repente, começou a cismar que tinha Alzheimer. Pequenos esquecimentos a aborreciam: um dia foi para igreja de chinelos. Ficou muito nervosa com esse lapso. O passeio que fizera a Fortaleza pouco tempo atrás desapareceu de sua memória. Perdia os objetos dentro de casa mesmo, esquecia onde tinha posto a receita, não tinha mais iniciativa para resolver pequenas situações, ficava aflita quando a casa enchia de filhos e netos... Andou indo ao médico para falar da doença. Ele fazia os testes e dizia que não havia evidências. Eram apenas os sofrimentos últimos pelos quais vinha passando é que a estavam perturbando. Aos poucos a doença chegou, e ela continuou meiga, dócil. Foi perdendo a noção das coisas. Às vezes, nós a levamos para casa do nosso irmão que mora na casa da frente. Da varanda, ela fica olhando a casa dela. Quer voltar, só se sente segura em seu ambiente. Mesmo que seja um passeio de poucos minutos, quando reconhece que está de volta na própria casa, bate palmas, aplaude como se fosse uma criança: _ Minha casa! Que bom! À medida que foi piorando, a sensação de abandono passou a ser uma constante em sua vida: toda vez que saía de casa tinha medo de ser esquecida. O pensamento renitente de que fora dada como se fosse um cacho

8 de bananas era a conversa de todos os momentos. Falava a mesma coisa com todos que vinham visitá-la e não era só uma vez, eram várias vezes. De uns dias para cá ela esqueceu isso. As lembranças são as mais remotas: o engenho, os avós, o marido... Mesmo não tendo noção de nada, adoro ficar perto dela. Posso ter estado com ela na véspera, que reclama que quase não vou vê-la, mesmo sem saber quem sou. Parece uma criança, não consegue coordenar as ideias, não articula mais uma frase completa, não tem interesse nem para ir à igreja. Olhar distante, alheio, vive no seu mundo, não nos conhece mais, mas não é agressiva. Hoje, o que mais sinto falta é não poder contar com ela quando algum problema me aflige. Qualquer confidência que lhe fizesse, saberia, com muita sabedoria, dar seu conselho, a palavra certa na hora certa. Às vezes, o Alzheimer tem seu lado bom: aquela lembrança que tanto a marcou, desapareceu. Pelo menos, não sofre mais com isso. Para ela, cada filha que chega é sua mãe, cada filho é um dos irmãos. Entro na fantasia dela, abraço-a. Vive agora o tempo da infância que lhe faltou quando foi dada como se fosse um cacho de bananas.

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