CONCESSIONÁRIA DE RODOVIAS MINAS GERAIS GOIÁS S.A. Relatório do auditor independente. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2016 e 2015

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1 CONCESSIONÁRIA DE RODOVIAS MINAS GERAIS GOIÁS S.A Relatório do auditor independente Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2016 e 2015 FPRJ/EGH/ERM/NCC/MGVC/VGS/TMS 0478/17

2 CONCESSIONÁRIA DE RODOVIAS MINAS GERAIS GOIÁS S.A Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2016 e 2015 Conteúdo Relatório da Administração Relatório do auditor independente Balanços patrimoniais Demonstrações do resultado Demonstrações do resultado abrangente Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Demonstrações dos fluxos de caixa Demonstrações do valor adicionado informação suplementar 2

3 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO DA Senhores Acionistas, Atendendo às disposições legais e estatutárias, a Administração da Concessionária de Rodovias Minas Gerais Goiás S.A. submete à apreciação de seus acionistas e ao mercado em geral o Relatório da Administração relativo ao exercício social findo em 31 de dezembro de Durante o exercício, a Sociedade priorizou a realização de obras fundamentais para atendimento ao Programa de Exploração da Rodovia PER e para a melhoria na segurança e conforto dos usuários que utilizam a malha rodoviária sob sua administração. CONTEXTO DO NEGÓCIO E ATIVIDADE A Concessionária de Rodovias Minas Gerais Goiás S.A. MGO Rodovias foi constituída em 06 de novembro de 2013, com o propósito específico de explorar o lote que compreende o trecho de 436,6 quilômetros da BR-050, desde o entroncamento com a BR-040 em Cristalina - GO, até Delta - MG, na divisa do Estado de Minas Gerais com o Estado de São Paulo, o qual integra a 3ª etapa das Concessões Rodoviárias Federais, prevista no Programa Nacional de Desestatização PND pelo Decreto nº 2444, de 30 de dezembro de 1998, alterado pelos Decretos nº 5432 e nº 6892 de A concessão consiste na exploração da infraestrutura e da prestação do serviço público de recuperação, conservação, manutenção, operação, implantação de melhorias e ampliação da capacidade do trecho concedido, mediante arrecadação do pedágio, através do Contrato Edital nº 001/2013 Parte VII, assinado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT e MGO Rodovias em 05 de dezembro de 2013, com duração prevista de 30 (trinta) anos a contar de 08 de janeiro de 2014, data de assunção do contrato e início das operações. Desde então, a MGO Rodovias vem implantando as mais modernas práticas, equipamentos e metodologias de acordo com as últimas tendências de mercado, tendo como balizador o conhecimento dos Administradores no segmento de Concessão Rodoviária e a busca pela prestação de um serviço de qualidade superior, proporcionando uma melhor integração das regiões Norte e Centro-Oeste às regiões Sudeste e Sul do Brasil, necessária para o escoamento da produção e transporte de bens e pessoas com segurança, conforto e agilidade. Os investimentos realizados no período estão em conformidade com as frentes predefinidas no Programa de Exploração da Rodovia PER, obedecendo aos parâmetros e prazos preestabelecidos pelo Poder Concedente, a ANTT e em consonância com as premissas econômicas e financeiras definidas pela Sociedade. 3

4 PRINCIPAIS INVESTIMENTOS REALIZADOS Duplicação de 39,225 quilômetros de pista simples no Estado de Goiás, compreendendo os trechos do Km ao Km , do Km ao Km e ao ; Duplicação de 51,875 quilômetros de pista simples no Estado de Goiás, compreendendo os trechos do Km ao , do km ao e do km ao km , em execução; Recuperação de pavimento compreendendo 619,7 quilômetros de faixa; Execução de m2 de sinalização horizontal; Execução de sinalização vertical num montante de placas; Implantação de m de defensas metálicas e recuperação de m já existentes; Reforma dos postos da Polícia Rodoviária Federal de Araguari/MG e Catalão/GO; Construção de 03 postos da Polícia Rodoviária Federal de Uberaba/MG, Campo Alegre e Catalão/GO; Conclusão da frente de Trabalhos Iniciais, prevista no PER; Construção de 09 SAU s Serviço de Atendimento aos Usuários; Construção de 06 Praças de Pedágio; Reforma de 02 Postos de Pesagem - base fixa em MG; Construção de 02 Postos de Pesagem - base fixa em GO; Implantação de 436,6 km de Fibra Óptica em todo trecho sob concessão; Implantação de 136 Câmeras de Monitoramento; ATENDIMENTO AOS USUÁRIOS A prestação de serviços de atendimento aos Usuários foi iniciada em 08 de julho de 2014, contemplando socorro mecânico, atendimento pré-hospitalar, inspeção de tráfego, combate a focos de incêndio, apreensão de animais na rodovia, atendimento telefônico via 0800 e Unidades de Atendimento aos Usuários SAU s. Serviços A MGO Rodovias oferece aos usuários da BR-050 (GO/MG) serviços gratuitos de socorro mecânico, atendimento médico/pré-hospitalar, inspeção de tráfego, combate a focos de incêndio e apreensão de animais, realizados por equipes especializadas que somam 316 profissionais. Atuando em toda a extensão da BR-050 sob concessão (436,6 quilômetros), durante 24 horas, todos os dias da semana, o Serviço de Atendimento ao Usuário da concessionária conta com 13 veículos de inspeção de tráfego 4

5 para monitoramento da rodovia, 13 guinchos leves, 5 guinchos pesados, 11 ambulâncias de resgate e tipo UTI sendo 3 delas com médicos, 3 caminhões-boiadeiro para apreensão de animais e 4 caminhões-pipa para combater focos de incêndio, totalizando 49 veículos, além de veículos de apoio operacional. Atendimento médico O serviço de Resgate/Atendimento Pré-hospitalar APH da MGO Rodovias é prestado por equipes de profissionais da área médica, com 97 integrantes, que recebem treinamento específico para o atendimento de emergências como desencarceramento de vítimas presas nas ferragens, atendimento a vítimas de acidentes, etc. em rodovias e têm supervisão e orientação permanente de um médico regulador. Disponível nas 24 horas do dia, ininterruptamente, o serviço conta com 06 ambulâncias do tipo C, mais duas reservas, e 3 do tipo D. A ambulância-resgate C é uma viatura mista de resgate e primeiros socorros, equipadas com ferramenta especial para retirada de vítimas presas nas ferragens, extintores, alavancas para remoção de fios elétricos, etc. e com equipamentos médicos para imobilização e remoção da vítima. Já a ambulância tipo D Suporte avançado é um veículo com equipamento de suporte avançado a vida, como respirador mecânico e desfibrilador cardíaco. Socorro Mecânico O serviço de Socorro Mecânico da MGO Rodovias é prestado por 81 profissionais de equipes treinadas e capacitadas para remoção e retirada de veículos com pane ou acidentados na rodovia. Para isso, utilizam os 13 guinchos leves e 5 guinchos pesados da frota para remoção dos veículos em pane ou acidentados para locais de apoio mais próximos, como postos de combustível ou oficinas mecânicas, onde os usuários terão condição de segurança e meios de comunicação para providenciar recursos próprios adequados. O guincho leve é um caminhão, com cabine dupla para sete passageiros, equipado com plataforma hidráulica para transportar veículos leves danificados ou com defeito até o posto de serviço mais próximo na rodovia. Já os guinchos pesados têm recursos apropriados ao transporte de veículos de grande porte, como caminhões, ônibus e similares, adotando o mesmo procedimento operacional dos leves. Possuem também sistema hidráulico para destombamento e içamento de veículos tombados na via. Ambos ficam posicionados e em prontidão nas 9 Sau s, unidades de Serviço de Atendimento ao Usuário instaladas ao longo da rodovia e são acionados pelo CCO - Centro de Controle Operacional para o atendimento aos usuários. Inspeção de Tráfego O serviço de Inspeção de Tráfego dispõe de 13 viaturas, utilitários 4 x 2, que circulam por todo o trecho sob concessão da rodovia ininterruptamente, com o objetivo de detectar quaisquer tipos de ocorrências, tanto na pista quanto na faixa de domínio e situações anormais que possam prejudicar o tráfego na rodovia. As principais atribuições dos inspetores de tráfego, capacitados em mecânica para efetuar pequenos reparos nos veículos com problemas, são: o monitoramento das condições da rodovia, a fiscalização da faixa de domínio; o atendimento aos usuários; a atuação direta na liberação de pista, em caso de acidente, assim como o registro do ocorrido; a sinalização de tráfego e a verificação das condições de segurança das obras na rodovia, objetivando manter a segurança e a fluidez da via. 5

6 Uma vez detectada uma ocorrência, a equipe de inspeção presta auxílio inicial no local e, via rádio, aciona o CCO Centro de Controle Operacional para mobilização de outros recursos operacionais, quando necessários. Combate a Focos de Incêndio A MGO Rodovias dispõem de 4 caminhões-pipa ou irrigadeiras, com tanque de até 15 mil litros para transporte de água, equipados com moto-bomba e sistema de bicos de limpeza frontais, mangueira de combate a incêndio, torre com canhão direcional de água com alcance de 60 metros de distância e sistema misturador para injeção de espuma para combate a incêndios. O operador do caminhão-pipa também dá apoio às equipes do Corpo de Bombeiros, que são acionadas pelo CCO, evitando o alastramento dos incêndios até sua chegada. Além disso, dá suporte em serviços de orientação de tráfego ou atendimentos de incidentes, contribuindo para a segurança dos usuários. Apreensão de Animais Equipes especializadas da concessionária utilizam 3 caminhões-boiadeiro para a apreensão e remoção de animais que se encontrarem na pista e faixa de domínio da rodovia, colocando em situação de risco os usuários. Caminhões-boiadeiro são carretas com estrutura tipo "gaiola", com 2 compartimentos interligados e tampa basculante para propiciar a entrada/saída dos animais. Possui também sistema de guindaste para apoio a remoção e içamento de cargas na pista. A inspeção de tráfego também procura solucionar o problema, retirando os animais da área de circulação e devolvendo-os ao seu lugar de origem. Se houver cercas quebradas, estas são reparadas com os materiais à disposição na viatura. Quando possível, procura identificar o proprietário do animal e informá-lo de sua responsabilidade civil e criminal no caso de acidentes. Serviço de Atendimento ao Usuário As equipes e viaturas do Serviço de Atendimento ao Usuário estão de prontidão nas 24 horas do dia em 9 SAU s implantadas pela concessionária em pontos estratégicos da rodovia. Nessas bases operacionais e de atendimento ao usuário, as equipes são acionadas por sistema de rádio pelo CCO - Centro de Controle Operacional da MGO e se deslocam para atender rapidamente os usuários em situação de emergência no trecho sob concessão da BR-050. As bases SAU, inicialmente provisórias, foram substituídas por instalações construídas pela MGO, que dispõem de atendimento 24 h, todos os dias do ano. Elas oferecem também estacionamento, banheiros, fraldário, água potável, área de descanso, totem de autoatendimento, livro para registro de manifestações e telefone público para os usuários. Além dessa infraestrutura mais adequada para o atendimento aos usuários, a localização estratégica dos SAU s facilita o deslocamento das equipes e viaturas que prestam os serviços de inspeção de tráfego, socorro médico, socorro mecânico, combate a focos de incêndio e apreensão de animais. De 08 de Julho de 2014 até 31 de Dezembro de 2016 foram registrados eventos atendidos pela inspeção de tráfego, remoções/socorro mecânico, 2913 atendimentos clínicos a usuários, 2845 acionamentos às ambulâncias, sendo que 472 dessas ocorrências foram direcionadas às ambulâncias de suporte avançado, 1175 ocorrências envolvendo o uso dos caminhões-pipa e 493 ocorrências com os caminhões-boiadeiro. 6

7 Sistema Inteligente de Monitoramento de Tráfego Um conjunto de equipamentos e sistemas de monitoramento de tráfego com tecnologia de última geração, denominado ITS Intelligent Transportation Systems, está ativo pela MGO Rodovias na BR- 050, colocando a empresa no conceito de rodovia inteligente. Com este sistema, é possível detectar as condições gerais da rodovia e do tráfego, bem como a ocorrência de eventuais problemas com veículos, pedestres, obras e acidentes, entre outros. O sistema de monitoramento do trânsito engloba o Centro de Controle Operacional CCO e Serviço de Atendimento ao Usuário SAU. O ponto de partida é a instalação de uma rede de cabos de fibra ótica de 436,6 quilômetros, todo o trecho sob concessão, que permite interligar em tempo real os sistemas de controle e comunicação da rodovia com o CCO. Compõem esses sistemas: 136 câmeras, 4 radares, 14 painéis eletrônicos de mensagens variáveis fixos e 9 móveis e 39 analisadores de tráfego. Toda essa tecnologia possibilita ao CCO uma cobertura abrangente das ocorrências na rodovia para assim dimensionar e disponibilizar com mais rapidez e precisão os recursos de auxílio aos usuários. Em 31 de Dezembro de 2016, o CCO coordenava o Serviço de Atendimento ao Usuário (composto por 316 profissionais especializados e 49 veículos operacionais) por meio de um sistema de radiocomunicação digital, com rádio e sistema de GPS interligado com as viaturas operacionais; o sistema de gerenciamento de dados KCOR; a central telefônica de atendimento a chamadas dos usuários e já recebia imagens de 136 câmeras de monitoramento instaladas na rodovia. Os Recursos da Rodovia Inteligente Fibra Ótica A rede de fibra óptica, que viabiliza a operação das câmeras de monitoramento, está implantada em todo trecho sob concessão (436,6 quilômetros em MG e GO). Câmeras de monitoramento na rodovia Atualmente, a MGO Rodovias conta com 136 câmeras de monitoramento instaladas, todas já com imagens visualizadas 24h em nosso Centro de Controle Operacional CCO, em Uberlândia. Elas funcionam nas praças de pedágio, nas 9 SAUs - bases operacionais e de atendimento aos usuários, repetidoras, postos da PRF e em pontos estratégicos da BR-050. Além delas, a concessionária já dispõe de outras 264 câmeras em circuito fechado de TV CFTV para controle patrimonial e do sistema de arrecadação localizadas nas seis praças de pedágio. Elas são monitoradas pelo Centro de Controle de Arrecadação CCA e pela administração das praças; e registram todo tipo de movimentação nas praças, nas cabines e nas pistas automáticas. Deste total restam ainda a instalação de 56 câmeras acompanhando a duplicação da pista. Painéis de mensagens variáveis Os painéis de mensagens variáveis (PMVs) integram o sistema de controle de tráfego da rodovia e constituem um importante canal de comunicação da concessionária com os usuários. Esses 7

8 equipamentos eletrônicos exibem, de forma rápida e dinâmica através das informações conectadas com o CCO, informações sobre as condições de tráfego, situações de risco, obras na pista, acidentes, condições meteorológicas, campanhas educativas ou mensagens de respeito às leis de trânsito, visando mais segurança e conforto dos usuários. São 14 painéis fixos e nove móveis, estes podem ser transportados para locais próximos a obras ou onde haja problemas de tráfego e há necessidade de informar os usuários, ao longo da BR-050, sendo que todos já estão em operação. Sistema de Análise de Tráfego Composto de 39 dispositivos que funcionam por meio de sensores instalados no pavimento da rodovia em entroncamentos rodoviários e pontos estratégicos da BR-050 e que fornecem informações sobre volume de tráfego, classificação dos veículos segundo sua categoria (comercial ou passeio), velocidade média e taxa de ocupação da pista. Todos os dados serão enviados ao CCO pela rede digital de fibra ótica e, por meio deles, será possível conhecer a situação real do tráfego na rodovia e realizar estudos detalhados de tráfego para melhor planejamento da operação, obras e melhorias a serem executadas na rodovia. Sistema de Detecção de Velocidade São os radares fixos compostos por câmeras de alta sensibilidade, emissores infravermelhos para operações noturnas e sensores de velocidade que monitoram e controlam a velocidade por faixa de rolamento. No trecho sob concessão da BR-050 já existem 12 equipamentos implantados e ainda sob responsabilidade do DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte. A MGO Rodovias instalou quatro novos radares, previstos no contrato de concessão, entre os quilômetros e 281 da BR-050, área de perímetro urbano de Catalão (GO), trecho de alta incidência de acidentes. BENEFÍCIOS ÀS COMUNIDADES Em 31 de dezembro de 2016, a geração de empregos diretos somava 1778 colaboradores, voltados para a operação da rodovia e execução de obras de recuperação, melhorias e ampliação; e contratados nos municípios lindeiros da BR-050, no trecho sob concessão da MGO Rodovias. A MGO Rodovias já destinou, de janeiro de 2014 (quando assumiu a concessão da rodovia) até dezembro de 2016, aproximadamente R$27,5 milhões em Imposto Sobre Serviços (ISS) a nove cidades na área de influência da rodovia. São contempladas cinco cidades goianas: Cristalina, Ipameri, Campo Alegre de Goiás, Catalão e Cumari; e quatro mineiras: Delta, Uberaba, Uberlândia e Araguari. O montante corresponde tanto à arrecadação dos pedágios quanto ao imposto recolhido sobre as obras realizadas na rodovia. O recolhimento do imposto ocorre mensalmente. O repasse representa um relevante reforço aos cofres municipais e permite que sua aplicação siga as prioridades de cada cidade, como geração de emprego e renda, saúde, educação, infraestrutura e segurança. AÇÕES SOCIAIS E AMBIENTAIS Respeitar a diversidade, proporcionar mais segurança aos usuários da rodovia, além de desenvolver ações sociais e ambientais com as comunidades da sua área de influência e dos empregados fazem parte dos propósitos da MGO Rodovias. 8

9 O ano de 2016 trouxe grandes ações e parcerias, passamos por um cenário que contemplou programas, projetos e campanhas educativas. Nas ações sociais, destacamos o Programa Boleia Saudável lançado pela concessionária em dezembro de 2014, em parceria com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), o programa visa identificar nos participantes fatores de risco para orientar e estimular a mudança de hábitos e atitudes para melhora da qualidade de vida do profissional e consequentemente a segurança nas rodovias, contribuindo para a redução do índice de acidentes e mortes. Mais de 800 caminhoneiros participaram das duas edições em 2016, realizadas em maio e setembro, em pontos estratégicos da rodovia. Com espaço climatizado a estrutura oferecia um rápido check-up, atualização da carteira de vacinação, orientações sobre ergonomia e trânsito seguro. O combate à exploração sexual de crianças e adolescentes sempre fez parte das ações de responsabilidade social da MGO Rodovias. Prova disso, é que, desde 2015, a concessionária é signatária do Programa Na Mão Certa, uma iniciativa da Childhood Brasil. Nesse período, a concessionária multiplicou a principal estratégia do Programa - a sensibilização dos caminhoneiros para atuarem como agentes de proteção dos direitos de crianças e adolescentes, com foco no enfrentamento da exploração sexual. Em dois anos, mais de 82 mil pessoas foram abordadas nas praças de pedágio, nas unidades de Serviço de Atendimento ao Usuário (SAUs) e, principalmente, durante as edições do Programa Boleia Saudável, desenvolvido pela concessionária para conscientizar sobre a segurança e saúde dos caminhoneiros. Em novembro 2016, durante o 10º Encontro Anual Na Mão Certa, a MGO Rodovias recebeu o certificado de reconhecimento das ações realizadas na rodovia durante o ano. Na ocasião, instituições e órgãos do governo parceiros do programa fomentaram novas ações de combate à exploração sexual de crianças e adolescentes. Com o intuito de conscientizar e estimular melhores práticas para um trânsito seguro e humano, a MGO Rodovias desenvolveu uma campanha educativa para reforçar a importância da não ingestão de bebida alcoólica por motoristas, durante a 53ª Exposição Agropecuária de Uberlândia Camaru, em Uberlândia (MG), nos meses de agosto e setembro. A ação contou com a parceria da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e o Sindicato Rural de Uberlândia. Os visitantes eram convidados a refletirem no estande sobre o seu comportamento no trânsito, e principalmente o que a embriaguez ao volante pode causar. Em paralelo, foi incentivado o uso da carona, do táxi e até mesmo um espaço foi dedicado para valorizar o motorista da rodada geralmente a pessoa eleita para não ingerir bebida alcoólica. No ano 2016, apoiamos também movimentos e campanhas regionais e nacionais como, a Campanha de Carnaval: Abram alas para a prevenção, desenvolvido em conjunto com Secretaria de Estado de Defesa Social (SEDS), por meio da Subsecretaria de Políticas Sobre Drogas (SUPOD). Em fevereiro, realizamos ainda a Campanha #ZikaZero em parceria com o Ministério da Saúde. Com o intuito de contribuir para um trânsito mais seguro na BR-050, a MGO Rodovias aderiu ao movimento Maio Amarelo uma ação internacional de mobilização e conscientização para a redução de acidentes. Ainda em maio, em parceria com o Comitê Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes fomentou ações para a campanha Faça Bonito - Proteja nossas crianças e adolescentes com o objetivo de mobilizar os usuários da rodovia para denunciar a exploração sexual de crianças e adolescentes e se transformar em agente de proteção para contribuir para a eliminação do problema. Em parceria com o Hospital do Câncer de Uberlândia, em novembro, realizamos o Movimento Novembro Azul, com foco na prevenção contra o Câncer de próstata. 9

10 Campanhas educativas quanto às novas legislações de trânsito, também foram abordadas, como em junho, a sobre os faróis nas rodovias e em outubro, sobre o manuseio do celular ao volante. Além de campanhas sobre velocidade e dicas para um trânsito seguro no período de férias e viagens de Fim de Ano. Nas ações ambientais, o consumo consciente de água foi discutido. Em março, o projeto Amigo da Água desenvolvido pelo Departamento Municipal de Água e Esgoto (DMAE) contou com a parceira da MGO Rodovias e Uberlândia Shopping. Mais de duas mil crianças de 3 a 12 anos de idade, de escolas públicas, particulares e comunidade em geral, visitaram o espaço no shopping e receberam dicas e instruções, de forma interativa, sobre o consumo consciente de água no ambiente escolar e em casa. Na ocasião, foi ressaltada a importância da conservação dos rios e lagos, como o rio Uberabinha que é o principal manancial utilizado para o abastecimento de água de Uberlândia. Durante a Semana Mundial do Meio Ambiente, 5 a 11 de junho, a MGO Rodovias realizou campanha de conscientização e combate ao tráfico de animais silvestres e ações de educação ambiental com comunidades às margens da BR-050. Para divulgar a campanha foram realizadas diversas ações, mas, vale destacar a instalação de outdoors na BR-050, com fotos de algumas espécies visadas pelos traficantes como o Papagaio verdadeiro (Amazona aestiva); a Arara Canindé (Ara ararauna); e o Sagui (Callithrix penicillata). Em parceria, com o Instituto de Biologia da Universidade Federal de Uberlândia, em dezembro blitzes educativas aconteceram ao longo da rodovia sobre o tema. Em junho, a MGO Rodovias apoiou e participou da 2ª Soltura de Peixes no Rio Paranaíba, no km 0 da BR- 050, divisa MG/GO, próximo à ponte Wagner Estelita Campos. O evento foi uma iniciativa do Restaurante do Baixinho, em comemoração a Semana Mundial do Meio Ambiente, contando também com o apoio do 4º Batalhão de Meio Ambiente de Araguari; Prefeitura de Cumari (GO) e Araguari (MG). Durante este mês de agosto, a MGO Rodovias realizou uma campanha de alerta e prevenção a focos de incêndio e queimadas às margens da BR-050, conscientizando os motoristas sobre os riscos à sua segurança e ao meio ambiente provocados por atitudes irresponsáveis, que podem gerar acidentes e perdas à fauna e flora. A concessionária procura gerenciar e mitigar os riscos e impactos sociais, bem como conhecer as demandas para promover junto com as comunidades e os usuários da rodovia soluções que sejam sustentáveis para todos. COMENTÁRIO DE DESEMPENHO OPERACIONAL E FINANCEIRO Receita Bruta 10

11 387,4 Receita Bruta (R$ Milhões) Composição da Receita Bruta (Ano 2016) 205,5 181,9 351,6 0, Receita de Pedágio Receita Extraordinária Receita de Construção A Sociedade obteve uma receita bruta no exercício findo em 31 de dezembro de 2016 de R$ 387,4 milhões, apresentando aumento de R$ 35,8 milhões em relação ao mesmo período do ano anterior. A receita de construção apresentou uma redução de R$ 34,6 milhões em comparação com o ano anterior devido um volume maior de obras e trabalhos iniciais na infraestrutura rodoviária em Conforme estabelecido pelo ICPC 01 (Interpretação de Comitê de Pronunciamentos Contábeis) Contratos de Concessão, a Sociedade não reconhece margem de lucro nessa receita (margem igual a zero), sendo o valor correspondente ao mesmo contabilizado na conta Custo de Construção de Obras. A Sociedade iniciou suas operações com a cobrança de pedágio em Abril de 2015, não havendo receita de pedágio anterior a esta data. Tráfego O Volume médio diário de 2016 totalizou veículos pedagiados tendo em sua composição 34% de veículos de passeio e 66 % comerciais. Abertura Tráfego Realizado 66% 34% Passeio Comercial 11

12 Lucro Líquido O lucro Líquido do Exercício encerrado em 31/12/2016 foi de R$ 25,9 milhões, contra de R$ 16,8 milhões no ano anterior, devido principalmente ao início da arrecadação de pedágio em abril de Lucro Líquido (R$ Milhões) 25,9 16, Custos e Despesas 12

13 Custos 31/12/ /12/2015 Pessoal Serviços de terceiros Seguros e garantias Custos Contratuais da Concessão Verba da Polícia Rodoviária Federal Materiais/equipamentos/veículos Provisão para Manutenção Outros Depreciação e amortização Custo de construção (-) Ajuste a Valor Presente (AVP) (13.059) (6.036) Despesas 31/12/ /12/2015 Pessoal Serviços de terceiros Materiais/equipamentos/veículos Outros Depreciação e amortização Provisão para contingências Total Os custos e despesas totais no exercício findo em 31 de dezembro de 2016 (excluído depreciação e amortização) diminuíram em R$ 11 milhões em comparação ao mesmo período do ano anterior, impulsionados principalmente pela redução dos custos de serviço construção com a execução das obras previstas no contrato de Concessão.. Pessoal Em 2016 a Sociedade terminou o ano com 673 funcionários próprios contra 459 em 2015, gerando um aumento de R$ 5,8 milhões com pessoal, em comparação ao ano anterior. A variação deve-se essencialmente se a contratação de 86 funcionários próprios em 2016 para serviços operacionais de socorro mecânico. A variação deve-se também ao inicio da arrecadação de pedágio em abril de 2015, comparados com 12 meses de Provisão de Manutenção 13

14 Em 31 de dezembro de 2016, foram provisionados R$ 40,3 milhões para manutenção na rodovia, de acordo com normas ICPC 01. Depreciação e Amortização O aumento de R$ 4,6 milhões para R$ 15,7 milhões na depreciação e amortização anual entre os exercícios de 2015 para 2016 deve-se à transferência do Ativo Intangível em Andamento das obras de infraestrutura para o Ativo Intangível em Operação. Resultado Financeiro O resultado financeiro apresentou uma redução de R$15,4 milhões em relação ao ano anterior, devido ao resgate das aplicações financeiras para pagamento dos investimentos, e também ao aumento das despesas financeiras, decorrentes da contabilização do ajuste a valor presente da provisão para manutenção de rodovias. Resultado Financeiro 31/12/ /12/2015 Rendimento de Aplicações Financeiras Descontos Obtidos Outras receitas financeiras 60 5 Variações Monetárias Ativas Despesas Financeiras (5.746) (2.104) Resultado Financeiro Líquido (2.930) Endividamento A Sociedade encerrou o exercício de 31 de dezembro de 2016 com um endividamento bruto de R$ 380,8 milhões contra R$ 284,9 milhões em 31/12/2015. O aumento é devido, basicamente, às liberações do financiamento de longo prazo, atualizações dos valores de principal e dos juros acumulados do período. 14

15 Nº Contrato Modalidade Encargos financeiros incidentes 31/12/ /12/2015 Capital de giro - Banco ABC Brasil 4,1000% a.a Aquisição de Equipamentos - Consórcio Arrendamento Mercantil 4,37% a.a BNDES - Ponte - 1ª Liberação TJLP + 2% a.a BNDES - Ponte - 2ª Liberação TJLP + 2% a.a Caixa Econômica Federal - Ponte TJLP + 1,6% a.a BNDES - L.P. Subcrédito A - 1º Tranche TJLP + 2% a.a BNDES - L.P. Subcrédito A - 2º Tranche TJLP + 2% a.a BNDES - L.P. Subcrédito A - 3º Tranche TJLP + 2% a.a BNDES - L.P. Subcrédito B1-1º Tranche TJLP + 2% a.a BNDES - L.P. Subcrédito R - 1º Tranche TJLP + 2% a.a BNDES - L.P. Subcrédito R - 2º Tranche TJLP + 2% a.a BDMG - Longo Prazo - 1º Tranche TJLP + 2% a.a CAIXA ECONOMICA FEDERAL - FINISA - 1º Tranche TJLP + 2% a.a CAIXA ECONOMICA FEDERAL - FDCO - 1º Tranche TJLP + 0% a.a (-) Custos de Transação a Amortizar (6.645) Circulante Não circulante Os empréstimos contratados em 2015 na Caixa e no BNDES são empréstimos pontes e foram quitados com a liberação da linha de financiamento de longo prazo. PERSPECTIVAS PARA 4º ANO DE CONCESSÃO A Sociedade continuará com o plano de investimentos necessários para o atendimento ao compromisso contratual com a ANTT, contemplando as obras elencadas na frente de Ampliação de Capacidade e Manutenção do nível de serviço e Recuperação e Manutenção da Rodovia, bem como a conclusão da implantação dos sistemas operacionais. O principal Investimento será o início da duplicação de 70 KM de Rodovia no Estado de Goiás GO. AGRADECIMENTOS A Administração da MGO Rodovias registra seu agradecimento ao Governo Federal, através da ANTT, pela condução do Programa de Concessões Rodoviárias Federais; às Instituições Financeiras que apoiam o programa de investimento (em especial ao BNDES, CAIXA, BDMG, FDCO e BTG Pactual); e aos Acionistas da Sociedade, que juntos possibilitam a realização desse projeto. Registramos agradecimento especial aos Usuários da Rodovia e, principalmente, aos nossos Colaboradores pelo esforço, dedicação e comprometimento na consolidação dos objetivos empresariais da Sociedade. 15

16 Tel.: Rua Major Quedinho 90 Fax: Consolação São Paulo, SP - Brasil RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Acionistas, Conselheiros e Administradores da Concessionária de Rodovias Minas Gerais Goiás S.A. Uberlândia - MG Opinião Examinamos as demonstrações contábeis da Concessionária de Rodovias Minas Gerais Goiás S.A. ( Companhia ), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira, da Concessionária de Rodovias Minas Gerais Goiás S.A. em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB). Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis. Somos independentes em relação à Companhia, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Principais assuntos de auditoria Principais assuntos de auditoria (PAA) são aqueles que, em nosso julgamento profissional, foram os mais significativos em nossa auditoria do exercício corrente. Esses assuntos foram tratados no contexto de nossa auditoria das demonstrações contábeis como um todo e na formação de nossa opinião sobre essas demonstrações contábeis e, portanto, não expressamos uma opinião separada sobre esses assuntos. BDO RCS Auditores Independentes, uma empresa brasileira da sociedade simples, é membro da BDO Internacional Limited, uma companhia limitada por garantia do Reino Unido, e faz parte da rede internacional BDO de firmas-membro independentes. BDO é nome comercial para a rede BDO e cada uma das firmas da BDO. 16

17 Cumprimento do contrato de concessão e seus devidos registros no ativo intangível Conforme descrito nas notas explicativas nºs 1, 3.c e 9, a Companhia possui o contrato de concessão desde 06 de novembro de 2013 com a finalidade de promover a recuperação, operação, manutenção, conservação, implantação de melhorias e ampliação da capacidade do Sistema Rodoviário do lote que compreende o trecho de 436,6 km da BR-050. Conforme previsto no ICPC 01 Contratos de concessão e no contrato de concessão, todo esse investimento realizado no período de exploração da concessão deverá retornar ao órgão concedente ao final do contrato, ou seja, a vida útil dos ativos (registrado como ativo intangível, conforme ICPC 01), deverá ser amortizado ao longo do contrato. De acordo com a Orientação OCPC 05 Contratos de concessão, a Companhia optou por amortizar esse montante de forma linear, entendendo que a adoção pela estimativa da curva de demanda não ser a mais adequada as circunstâncias, visto que não reflete o real consumo do ativo ao longo do tempo. Em virtude dos possíveis impactos no ativo e resultado da Companhia da forma de amortização do referido ativo, consideramos esse assunto como relevante para nossa auditoria. Covenants (cláusulas restritivas para proteção do credor) Conforme descrito na nota explicativa nº 10, a Companhia possui contratos de empréstimos e financiamento junto ao BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Caixa Econômica Federal - CEF e Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais - BDMG. A destinação desses recursos é para financiar as obras de duplicação e melhorias na malha rodoviária que a Companhia tem o direito de exploração. Esse contrato possui diversas cláusulas restritivas ( covenants ) que estão sendo cumpridas no exercício findo em 31 de dezembro de Como o assunto foi conduzido em nossa auditoria Nós avaliamos para o exercício corrente a metodologia de cálculo da referida amortização, as principais premissas utilizadas no cálculo e a exatidão aritmética e também analisamos a integridade das informações utilizadas e avaliamos os controles internos envolvidos na elaboração das informações utilizadas. Finalmente, avaliamos as divulgações nas demonstrações contábeis dos aspectos mais relevantes relacionados a concessão e os efeitos no seu ativo intangível. Como o assunto foi conduzido em nossa auditoria Esse assunto é de suma importância para a manutenção das atividades operacionais da Companhia, inclusive da sua solvência, dessa forma, em nossos procedimentos, identificamos todos os indicadores financeiros e não financeiros que a Companhia deve cumprir e confirmamos se esses indicadores estão sendo cumpridos. Além disso, avaliamos a efetividade dos controles internos relacionados aos processos de acompanhamento dos referidos indicadores. Finalmente, avaliamos as divulgações nas demonstrações contábeis dos principais indicadores a serem cumpridos. 17

18 Reconhecimento da receita de forma sistêmica Conforme Nota Explicativa nº 3.e às demonstrações contábeis, o reconhecimento de receita no segmento de concessão de rodovias é considerado um risco inerente, porque o processo envolve sistemas complexos de faturamento, que processam grandes volumes de dados, com uma combinação de tarifas por tipos de veículos. As receitas são reconhecidas à medida que a cobrança é efetuada, sendo ela de forma manual ou automática, utilizando os sistemas de controle da Companhia. Realização do saldo de imposto de renda e contribuição social diferidos Conforme Nota Explicativa nº 20 às demonstrações contábeis, a Companhia reconheceu ativos fiscais diferidos, relativos a prejuízos fiscais, considerados recuperáveis com base na geração de lucros tributáveis futuros. A estimativa de geração de lucros tributáveis futuros requer julgamento e interpretação de leis tributárias. O valor recuperável dos ativos fiscais diferidos reconhecidos pode variar significativamente se forem aplicadas diferentes premissas de projeção dos lucros tributáveis futuros e na capacidade de utilização de prejuízos fiscais, o que pode impactar o valor do ativo fiscal diferido reconhecido nas demonstrações contábeis e na alíquota efetiva do período. Por essas razões esse assunto foi considerado significativo para a nossa auditoria. Como o assunto foi conduzido em nossa auditoria Nossos procedimentos de auditoria incluíram, dentre outros: Avaliação e teste sobre os sistemas relevantes de Tecnologia da Informação (TI); Teste detalhado sobre as receitas de pedágio manuais e automáticas, em base de amostragem; Avaliação dos controles utilizados nas praças de pedágio para reconhecimento das receitas manuais; Adequação das divulgações apresentadas em nota explicativa. Como o assunto foi conduzido em nossa auditoria Avaliamos o desenho, implementação e a efetividade operacional dos controles internos relacionados a preparação e revisão da projeção de lucros tributáveis futuros, especificamente do plano de negócios e orçamento. Comparamos os orçamentos aprovados para o exercício anterior com os valores reais apurados de forma a verificar a habilidade da Companhia em projetar resultados futuros. Com o auxílio de nossos especialistas em finanças corporativas, avaliamos a razoabilidade das principais premissas utilizadas para suportar a projeção de lucros tributáveis futuros, incluindo (i) expectativas de receita baseada em recebimento de pedágio; (ii) expectativa em relação aos custos de operação e manutenção da rodovia; (iii) outras condições econômicas. Adicionalmente, com o auxílio de nossos especialistas em impostos, consideramos a adequação da aplicação das leis tributárias e das deduções fiscais. Avaliamos ainda se as projeções da Companhia indicavam lucros tributáveis futuros suficientes contra os quais os prejuízos fiscais não utilizados possam ser compensados, bem como a adequação das divulgações feitas nas demonstrações contábeis. 18

19 Capitalização de gastos no ativo intangível de concessões Conforme as notas explicativas nºs 3.c e 9, os contratos de concessão rodoviários representam o direito de exploração da infraestrutura, baseado na Interpretação Técnica ICPC-01 (R1) Contratos de Concessão, no qual prevê a obrigação de construir e/ou operar a infraestrutura (ativo intangível da concessão) para a prestação de serviços públicos em nome do poder concedente, nas condições previstas em contrato. Esse assunto foi considerado como um dos principais assuntos de auditoria, uma vez que as capitalizações no ativo intangível da concessão envolvem a utilização de premissas, julgamentos e a manutenção de controles por parte da administração da concessão, uma vez que essas capitalizações podem não estar de acordo com as obrigações previstas no contrato de concessão e, quando previstas, podem ser registradas por valores incorretos ou indevidamente capitalizados. Como o assunto foi conduzido em nossa auditoria Nossos procedimentos de auditoria para confirmar o adequado registro e controle desses ativos incluíram: (i) avaliação da adequação das políticas de capitalização de ativo intangível de concessão, incluindo aquelas relacionadas ao método do percentual de conclusão das obras; (ii) a realização de testes documentais sobre as adições ao ativo intangível de concessão, incluindo validação com a área de engenharia das medições realizadas de acordo com o andamento das obras, confronto com os contratos de prestação de serviços e ou notas fiscais relacionadas; (iii) a avaliação da natureza dos gastos capitalizados como ativo intangível de concessão, considerando o critério e requerimento estabelecidos no contrato de concessão e (iv) inspeção física, em base amostral, das obras realizadas. Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado As demonstrações do valor adicionado (DVA) referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2016, elaboradas sob a responsabilidade da administração da Companhia, e apresentadas como informação suplementar para fins de IFRS, foram submetidas a procedimentos de auditoria executados em conjunto com a auditoria das demonstrações contábeis da Companhia. Para a formação de nossa opinião, avaliamos se essas demonstrações estão conciliadas com as demonstrações contábeis e registros contábeis, conforme aplicável, e se a sua forma e conteúdo estão de acordo com os critérios definidos no Pronunciamento Técnico CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado. Em nossa opinião, essas demonstrações do valor adicionado foram adequadamente elaboradas, em todos os aspectos relevantes, segundo os critérios definidos nesse Pronunciamento Técnico e são consistentes em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Outras informações que acompanham as demonstrações contábeis e o relatório do auditor A administração da Companhia é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório da Administração. Nossa opinião sobre as demonstrações contábeis não abrange o Relatório da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações contábeis, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações contábeis ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. 19

20 Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações contábeis A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accouting Standards Board (IASB) e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Companhia são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia. Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. 20

21 Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia a não mais se manter em continuidade operacional. Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Fornecemos também aos responsáveis pela governança declaração de que cumprimos com as exigências éticas relevantes, incluindo os requisitos aplicáveis de independência, e comunicamos todos os eventuais relacionamentos ou assuntos que poderiam afetar, consideravelmente, nossa independência, incluindo, quando aplicável, as respectivas salvaguardas. Dos assuntos que foram objeto de comunicação com os responsáveis pela governança, determinamos aqueles que foram considerados como mais significativos na auditoria das demonstrações contábeis do exercício corrente e que, dessa maneira, constituem os principais assuntos de auditoria. Descrevemos esses assuntos em nosso relatório de auditoria, a menos que lei ou regulamento tenha proibido divulgação pública do assunto, ou quando, em circunstâncias extremamente raras, determinarmos que o assunto não deve ser comunicado em nosso relatório porque as consequências adversas de tal comunicação podem, dentro de uma perspectiva razoável, superar os benefícios da comunicação para o interesse público. Ribeirão Preto, 16 de fevereiro de BDO RCS Auditores Independentes SS CRC 2 MG /F-0 Francisco de Paula dos Reis Júnior Contador CRC 1 SP /O-6 S - MG 21

22 Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Em milhares de Reais) Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Nota Nota Caixa e equivalentes de caixa Empréstimos e financiamentos Operações a receber Fornecedores e outras contas a pagar Estoques Obrigações trabalhistas e encargos sociais Despesas antecipadas Obrigações fiscais Impostos a recuperar Dividendos propostos Outros Investimentos Outras contas a pagar Outros créditos Circulante Não circulante Não circulante Empréstimos e financiamentos Ativos fiscais diferidos Provisão para contingências Despesas antecipadas Passivos fiscais diferidos Depósitos judiciais Obrigações com Infraestrutura a realizar Patrimônio líquido 16 Imobilizado Capital social Intangível Adiantamento para Futuro Aumento de Capital Reserval legal Prejuízos acumulados - (4.264) Reserva de Lucros Total do ativo Total do passivo e do patrimônio líquido As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 22

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