COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DECISÃO DO CONSELHO
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- Regina Castelhano
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1 COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, COM(2002) 749 final 2002/0302 (ACC) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à conclusão de um protocolo que adapta os aspectos comerciais do Acordo Europeu que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e os seus Estados Membros, por um lado, e a República da Bulgária, por outro, a fim de ter em conta o resultado das negociações entre as Partes sobre as novas concessões agrícolas mútuas (apresentada pela Comissão)
2 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS 1. Em 30 de Março de 1999, o Conselho autorizou a Comissão a iniciar negociações sobre concessões agrícolas mútuas adicionais no âmbito dos Acordos Europeus concluídos entre a Comunidade Europeia e os países associados da Europa Central e Oriental. 2. As negociações com a Bulgária, que decorreram no contexto geral do processo de adesão, foram baseadas no nº 5 do artigo 21º do Acordo Europeu. O referido artigo prevê que, tendo em conta o volume das suas trocas comerciais de produtos agrícolas e a sua especial sensibilidade, as regras da política agrícola comum da Comunidade e o papel da agricultura na economia da Bulgária, a Comunidade e a Bulgária examinem, no Conselho de Associação, a possibilidade de efectuarem novas concessões mútuas, produto por produto, numa base ordenada e recíproca. 3. De acordo com o mandato do Conselho, as negociações deverão conduzir a um equilíbrio justo entre os interesses da Comunidade Europeia e dos seus Estados Membros e os dos países associados, quer em termos de exportações, quer de importações. Nesta base, as duas Partes realizaram duas rondas de negociações, concluídas em 18 de Maio de 2000 e em 18 de Outubro de O resultado das negociações entre a Comissão e a Bulgária sobre as concessões agrícolas adicionais prevê uma liberalização imediata, total e recíproca do comércio de certos produtos agrícolas. Alcançouse também um acordo quanto à abertura de novos contingentes pautais em certos sectores e quanto ao aumento de certos contingentes existentes. 5. O presente protocolo sobre as novas concessões agrícolas mútuas constituirá um novo protocolo adicional ao Acordo Europeu, em que se fixam todas as concessões comerciais agrícolas (isto é, tanto as antigas como as novas) acordadas entre a Comunidade e a Bulgária. 6. Os resultados da primeira ronda de negociações são aplicados pelas Partes numa base autónoma e transitória desde 1 de Julho de Por parte da Comunidade, as novas concessões produziram efeito por força do Regulamento (CE) nº 2290/2000 do Conselho, de 9 de Outubro de O presente protocolo substituirá essas medidas autónomas e transitórias a partir do dia da sua entrada em vigor. 1 JO L 262 de , p. 1. 2
3 2002/0302 (ACC) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à conclusão de um protocolo que adapta os aspectos comerciais do Acordo Europeu que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e os seus Estados Membros, por um lado, e a República da Bulgária, por outro, a fim de ter em conta o resultado das negociações entre as Partes sobre as novas concessões agrícolas mútuas O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 133º, conjuntamente com o nº 2, primeiro parágrafo, do seu artigo 300º, Tendo em conta a proposta da Comissão 1, Considerando o seguinte: (1) O Acordo Europeu que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e os seus EstadosMembros, por um lado, e a República da Bulgária, por outro 2 prevê determinadas concessões comerciais mútuas para certos produtos agrícolas. (2) O Acordo Europeu prevê, no nº 5 do seu artigo 21º, que a Comunidade e a Bulgária examinem a possibilidade de efectuarem novas concessões mútuas, produto por produto, numa base ordenada e recíproca. (3) O protocolo que adapta os aspectos comerciais do Acordo Europeu entre as Comunidades Europeias e os seus EstadosMembros, por um lado, e a República da Bulgária, por outro, a fim de ter em conta a adesão da República da Áustria, da República da Finlândia e do Reino da Suécia à União Europeia, assim como os resultados das negociações do «Uruguay Round» no domínio agrícola, incluindo as melhorias do regime preferencial existente, aprovado pela Decisão 1999/278/CE do Conselho 3, introduziu as primeiras melhorias no regime preferencial do Acordo Europeu com a Bulgária. (4) Foram igualmente previstas melhorias do regime preferencial, em consequência das negociações para liberalizar o comércio agrícola concluídas em No respeitante à Comunidade, essas melhorias concretizaramse em 1 de Julho de 2000, por força do Regulamento (CE) nº 2290/2000 do Conselho que estabelece determinadas concessões sob a forma de contingentes pautais comunitários para certos produtos agrícolas e que prevê a adaptação, a título autónomo e transitório, de certas concessões agrícolas previstas no Acordo Europeu com a República da Bulgária 4. Esta segunda adaptação JO C......, p.... JO L 358 de , p. 3. JO L 112 de , p. 1. JO L 262 de , p. 1. 3
4 do regime preferencial ainda não foi incorporada no Acordo Europeu sob a forma de um protocolo adicional. (5) Em 18 de Outubro de 2002, foram concluídas negociações com vista a novas melhorias do regime preferencial do Acordo Europeu com a Bulgária. (6) A fim de consolidar todas as concessões no âmbito do comércio agrícola entre as duas Partes, incluindo os resultados das negociações concluídas em 2000 e 2002, deve ser aprovado o novo protocolo adicional ao Acordo Europeu que adapta os aspectos comerciais do Acordo Europeu entre as Comunidades Europeias e os seus Estados Membros, por um lado, e a República da Bulgária, por outro (em seguida referido como "o Protocolo"). (7) O Regulamento (CEE) nº 2454/93 da Comissão, de 2 de Julho de 1993, que fixa determinadas disposições de aplicação do Regulamento (CEE) nº 2913/92 do Conselho que estabelece o Código Aduaneiro Comunitário 5, codificou as modalidades de gestão dos contingentes pautais destinados a serem utilizados por ordem cronológica das datas das declarações aduaneiras. Por conseguinte, alguns contingentes pautais previstos pela presente decisão devem ser geridos em conformidade com essas modalidades. (8) As novas medidas necessárias à execução da presente decisão devem ser aprovadas em conformidade com o procedimento do comité de gestão previsto pela Decisão 1999/468/CE do Conselho, de 28 de Junho de 1999, que fixa as regras de exercício das competências de execução atribuídas à Comissão 6. (9) Na sequência das negociações acima referidas, o Regulamento (CE) nº 2290/2000 do Conselho perdeu de facto o seu significado, pelo que deve ser revogado. DECIDE: Artigo 1º É aprovado em nome da Comunidade o protocolo em apêndice que adapta os aspectos comerciais do Acordo Europeu que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e os seus EstadosMembros, por um lado, e a República da Bulgária, por outro, a fim de ter em conta o resultado das negociações entre as Partes sobre novas concessões agrícolas mútuas. Artigo 2º 1. O Presidente do Conselho fica autorizado a designar a pessoa com poderes para assinar o Protocolo em nome da Comunidade, por forma a exprimir a aceitação de vinculação ao mesmo Protocolo pela Comunidade. 2. O Presidente do Conselho procederá, em nome da Comunidade, à notificação de aprovação prevista no artigo 3º do Protocolo. 5 6 JO L 253 de , p. 1. Regulamento com a última redacção que lhe foi dada pelo Regulamento (CE) nº 444/2002 (JO L 68 de , p. 11). JO L 184 de , p
5 Artigo 3º 1. A partir da entrada em vigor da presente decisão, as disposições previstas nos anexos do protocolo que acompanha a presente decisão substituirão as previstas nos Anexos X e XI a que se referem os nºs 2 e 3 do artigo 21º, conforme alterado, do Acordo Europeu que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e os seus Estados Membros, por um lado, e a República da Bulgária, por outro. 2. As normas de execução do Protocolo serão adoptadas pela Comissão de acordo com o procedimento referido no artigo 5º. Artigo 4º 1. Os números de ordem atribuídos aos contingentes pautais no anexo da presente decisão podem ser alterados pela Comissão em conformidade com o procedimento referido no artigo 5º. Os contingentes pautais cujo número de ordem seja superior a 09.5 são geridos pela Comissão, em conformidade com as disposições dos artigos 308ºA, 308ºB e 308ºC do Regulamento (CEE) nº 2454/ As quantidades de mercadorias sujeitas a contingentes pautais e colocadas em livre circulação desde 1 de Julho de 2002 ao abrigo das concessões previstas no Anexo A(b) do Regulamento (CE) nº 2290/2000 serão inteiramente deduzidas das quantidades previstas na quarta coluna do Anexo A(b) do Protocolo em apêndice, excepto no respeitante às quantidades para as quais tenham sido emitidas licenças de importação antes de 1 de Julho de Artigo 5º 1. A Comissão será assistida pelo Comité de Gestão dos Cereais instituído pelo artigo 23º do Regulamento (CEE) nº 1766/92 7 do Conselho, ou, se for caso disso, pelo comité instituído pelas disposições correspondentes dos outros regulamentos relativos à organização comum dos mercados agrícolas. 2. Sempre que se faça referência ao presente número, são aplicáveis os artigos 4º e 7º da Decisão 1999/468/CE. O prazo previsto no nº 3 do artigo 4º da Decisão 1999/468/CE é de um mês. 7 JO L 181 de , p. 21 5
6 Artigo 6º O Regulamento (CE) nº 2290/2000 é revogado a partir da entrada em vigor do Protocolo. Feito em Bruxelas, em Pelo Conselho O Presidente 6
7 ANEXO Números de ordem dos contingentes pautais da União Europeia para produtos originários da Bulgária (referidos no artigo 4º) Nº de ordem do contingente Código NC Designação das mercadorias Animais vivos da espécie bovina de peso não superior a 80 kg Animais vivos da espécie bovina de peso superior a 80 kg mas não superior a 300 kg ex Novilhas e vacas, não destinadas a abate, das seguintes raças de montanha: cinzenta, castanha, amarela, malhada do Simmental e Pinzgau Carnes de animais da espécie bovina, frescas, refrigeradas ou congeladas ex0203 Carnes de suínos das espécies domésticas, frescas, refrigeradas ou congeladas Carnes de animais da espécie suína, salgadas, em salmoura, secas ou fumadas Enchidos e produtos semelhantes Preparações e conservas de carne, miudezas ou sangue de suíno ex 0207 Carne e miudezas comestíveis de aves de capoeira da posição 0105, excepto dos códigos NC , , Iogurte Queijos e requeijão Ovos de aves domésticas, com casca, excepto para incubação Batatas Tomates Pepinos e pepininhos (cornichões), frescos ou refrigerados Pimentos doces ou pimentões Aboborinhas Uvas frescas Maçãs Peras Damascos Cerejas Produtos hortícolas, congelados Cogumelos, do género Agaricus Pêssegos Ameixas Morangos, frescos Damascos, conservados transitoriamente Trigo e mistura de trigo com centeio Glúten de trigo Centeio Farinha de centeio Grumos e sêmolas de centeio Pellets de centeio 7
8 Nº de ordem do contingente Código NC Cevada Farinha de cevada Grumos e sêmolas de cevada Pellets de cevada Aveia Farinha de aveia Grumos e sêmolas de aveia Pellets de aveia Milho Designação das mercadorias Óleos de girassol ou de cártamo e respectivas fracções Preparações e conservas de carne de aves de capoeira Extractos e sucos, em embalagens de conteúdo não superior a 1 kg Pepinos, conservados Pimentos doces ou pimentões, conservados Tomates preparados ou conservados Doce de morango Outros produtos hortícolas, preparados ou conservados Peras, preparadas ou conservadas Damascos, preparados ou conservados Pêssegos, preparados ou conservados Morangos, preparados ou conservados Alimentos para cães e gatos Preparações dos tipos utilizados na alimentação dos animais Tabaco 8
9 FICHA FINANCEIRA 1. RUBRICA ORÇAMENTAL: Capítulo 10 Direitos agrícolas Capítulo B11 e B12 FicheFin/02/34431 DATA: 7/11/2002 DOTAÇÕES: 1 121,7 milhões milhões 2. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO: Decisão do Conselho relativa à conclusão de um protocolo que adapta os aspectos comerciais do Acordo Europeu que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e os seus EstadosMembros, por um lado, e a República da Bulgária, por outro, a fim de ter em conta o resultado das negociações entre as Partes sobre as novas concessões agrícolas mútuas 3. BASE JURÍDICA: Artigo 133º do Tratado 4. OBJECTIVOS DA ACÇÃO: 5. CONSEQUÊNCIAS FINANCEIRAS PERÍODO DE 12 MESES 5.0 DESPESAS A CARGO (1) DO ORÇAMENTO DA CE (RESTITUIÇÕES/INTERVENÇÕES) DOS ORÇAMENTOS NACIONAIS OUTROS 5.1 RECEITAS (2) RECURSOS PRÓPRIOS DA CE (DIREITOS NIVELADORES/DIREITOS ADUANEIROS) NO PLANO NACIONAL (milhões de euros) EXERCÍCIO EM CURSO 2002 (milhões de euros) EXERCÍCIO SEGUINTE 2003 (milhões de euros) PREVISÃO DAS DESPESAS PREVISÃO DAS RECEITAS MODO DE CÁLCULO: 6.0 FINANCIAMENTO POSSÍVEL POR DOTAÇÕES INSCRITAS NO CAPÍTULO CORRESPONDENTE DO ORÇAMENTO EM EXECUÇÃO SIM/NÃO 6.1 FINANCIAMENTO POSSÍVEL POR TRANSFERÊNCIA ENTRE CAPÍTULOS DO ORÇAMENTO EM EXECUÇÃO SIM/NÃO 6.2 NECESSIDADE DE UM ORÇAMENTO SUPLEMENTAR SIM/NÃO 6.3 DOTAÇÕES A INSCREVER NOS ORÇAMENTOS FUTUROS SIM/NÃO OBSERVAÇÕES: (1) Estimase que as repercussões das novas concessões no âmbito do acordo "benefício duplo" com a Bulgária sejam marginais no plano das despesas, excepto no caso do milho. No caso do trigo e da cevada, da introdução de importações com isenção de direitos poderia resultar o aumento de excedentes exportáveis, mas tal não deveria levar ao aumento das despesas, uma vez que a restituição à exportação é actualmente de zero. Milho t* 24,1 /t = 1,928 milhões por ano 1,446 milhões 2003 (exercício orçamental apenas até 15/10/2003) 0,193 milhões de aumento por ano, após 2003 (2) Com base no actual nível de comércio, a perda total de recursos próprios pode estimarse em 0,2 milhões de euros. 9
10 PROTOCOLO que adapta os aspectos comerciais do Acordo Europeu que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e os seus EstadosMembros, por um lado, e a República da Bulgária, por outro, a fim de ter em conta o resultado das negociações entre as Partes sobre as novas concessões agrícolas mútuas A COMUNIDADE EUROPEIA, adiante designada por «Comunidade», por um lado, e A REPÚBLICA DA BULGÁRIA, por outro, CONSIDERANDO O SEGUINTE: (1) O Acordo Europeu que cria uma associação entre as Comunidades Europeias os seus EstadosMembros, por um lado, e a República da Bulgária, por outro (adiante designado por "o Acordo Europeu") foi assinado em Bruxelas, em 8 de Março de 1993, e entrou em vigor em 1 de Fevereiro de (2) O Acordo Europeu prevê, no nº 5 do seu artigo 21º, que a Comunidade e a Bulgária examinem a possibilidade de efectuarem concessões agrícolas mútuas adicionais, produto por produto, de modo ordenado e recíproco. Nessa base, decorreram e foram concluídas negociações entre as Partes. (3) No protocolo que adapta os aspectos comerciais do Acordo Europeu 2 foram pela primeira vez previstas melhorias do regime agrícola preferencial do Acordo Europeu, para ter em conta o último alargamento da Comunidade e os resultados do «Uruguay Round» do GATT. (4) Em 18 de Maio de 2000 e em 18 de Outubro de 2002, foram concluídas mais duas rondas de negociações destinadas a melhorar as concessões comerciais agrícolas. (5) Por um lado, o Conselho decidiu, por força do Regulamento (CE) nº 2290/2000 3, aplicar, numa base provisória, desde 1 de Julho de 2000, as concessões da Comunidade Europeia resultantes da ronda de negociações de 2000 e, por outro lado, o Governo da Bulgária adoptou disposições legislativas para aplicar, igualmente desde 1 de Julho de 2000, as concessões búlgaras equivalentes (decreto nº 127/30 de do Conselho de Ministros, decreto nº 161 de do Conselho de Ministros e pauta aduaneira integrada da República da Bulgária, adoptada pelo decreto nº 289 de do Conselho de Ministros 4 ). (6) As concessões acima mencionadas serão complementadas e substituídas na data da entrada em vigor do presente protocolo pelas concessões que este estabelece, JO L 358 de , p. 3. JO L 112 de , p. 1. JO L 262 de , p. 1. Jornais oficiais nºs 57/2000, nº 59/2001 e nº 1/2002, respectivamente. 10
11 ACORDARAM NO SEGUINTE: Artigo 1º O regime de importação para a Comunidade aplicável a certos produtos agrícolas originários da Bulgária, constante dos Anexos A(a) e A(b), e o regime de importação para a Bulgária aplicável a certos produtos agrícolas originários da Comunidade, constante nos Anexos B(a) e B(b) do presente protocolo, substituirão os constantes dos Anexos X e XI, como referido nos nºs 2 e 3 do artigo 21º, na sua versão alterada, do Acordo Europeu que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e os seus EstadosMembros, por um lado, e a República da Bulgária, por outro. Artigo 2º Os anexos do presente protocolo são parte integrante do mesmo. O presente protocolo é parte integrante do Acordo Europeu. Artigo 3º O presente Protocolo será aprovado pela Comunidade e pela Bulgária segundo as suas formalidades próprias. As Partes contratantes adoptarão as medidas necessárias à sua execução. As Partes contratantes notificarseão mutuamente da conclusão das formalidades correspondentes em conformidade com o primeiro parágrafo. Artigo 4º Sob reserva da conclusão das formalidades previstas no artigo 3º, o presente protocolo entrará em vigor em 1 de Janeiro de Caso as referidas formalidades não sejam concluídas atempadamente, o presente protocolo entrará em vigor no primeiro dia do primeiro mês seguinte à notificação das Partes contratantes da conclusão das formalidades. Artigo 5º O presente protocolo é redigido em duplo exemplar nas línguas alemã, dinamarquesa, espanhola, finlandesa, francesa, grega, inglesa, italiana, neerlandesa, portuguesa, sueca e búlgara, fazendo igualmente fé qualquer dos textos. Feito em Bruxelas, em Pela Comunidade Europeia Pela República da Bulgária 11
12 ANEXO A(a) Os direitos aduaneiros de importação aplicáveis na Comunidade aos produtos em seguida enumerados, originários da Bulgária, serão suprimidos códigos NC (1) (1) Conforme definido no Regulamento (CE) nº 1832/2002 da Comissão, de 1 de Agosto de 2002, que altera o anexo I do Regulamento (CEE) nº 2658/87 do Conselho relativo à nomenclatura pautal e estatística e à pauta aduaneira comum (JO L 290 de , p. 1). (2) Os direitos aduaneiros de importação destes produtos serão suprimidos desde que estes últimos não beneficiem de restituições à exportação. 12
13 ANEXO A (b) As importações na Comunidade dos produtos em seguida enumerados, originários da Bulgária, serão objecto das concessões a seguir indicadas (NMF = direitos aplicáveis à nação mais favorecida) Código NC Designação das mercadorias (1) Direito aplicável (% de NMF) (2) Animais vivos da espécie bovina de peso não superior a 80 kg QUANTIDADE de a QUANTIDA DE ANUAL de a AUMENTO ANUAL a partir de Disposições específicas cabeças cabeças 0 (3)(14) Animais vivos da espécie bovina de peso superior a 80 kg mas não superior a 300 kg cabeças cabeças 0 (3)(14) ex Novilhas e vacas, não destinadas a abate, das seguintes raças de montanha: cinzenta, castanha, amarela, malhada do Simmental e Pinzgau 6 % ad valorem cabeças cabeças 0 (4)(14) ex ex 0207 Carnes de animais da espécie bovina, frescas, refrigeradas ou congeladas Carnes de suínos das espécies domésticas, frescas, refrigeradas ou congeladas Carnes de animais da espécie suína, salgadas, em salmoura, secas ou fumadas Enchidos e produtos semelhantes Preparações e conservas de carne, miudezas ou sangue de suíno Carne e miudezas comestíveis de aves de capoeira da posição 0105, excepto dos códigos NC , , Isenção (14) Isenção (5)(13) (14) Isenção (14) Iogurte Isenção Queijos e requeijão Isenção (13)(14) Ovos de aves domésticas, com casca, excepto para incubação Isenção (13) Batatas Isenção (14) Tomates Isenção (7)(8) (13)(14) Tomates (8) Pepinos e pepininhos (cornichões), frescos ou refrigerados Pepinos e pepininhos (cornichões), frescos ou refrigerados Isenção (7)(8)(14) (8) 13
14 Código NC Designação das mercadorias (1) Direito aplicável (% de NMF) (2) QUANTIDADE de a QUANTIDA DE ANUAL de a AUMENTO ANUAL a partir de Pimentos doces ou pimentões Isenção (14) Disposições específicas Aboborinhas Isenção 50 0 (7)(8) Aboborinhas (8) Produtos hortícolas, congelados Isenção (14) Cogumelos, do género Agaricus Isenção (14) Uvas frescas Isenção (7)(9)(14) (14) Uvas frescas (9) Maçãs Isenção (13)(14) (7)(10)(13)( 14) Maçãs (10) Peras Isenção (14) (7)(14)(11) Peras (11) Damascos Isenção (7)(8)(14) Damascos (8) Cerejas Isenção (7)(8) Cerejas (8) Pêssegos Isenção (7)(12)(14) Pêssegos (12) Ameixas Isenção (7)(9)(14) Ameixas (9) Morangos, frescos Isenção (6)(14) Framboesas, amoras, incluídas as silvestres, e amorasframboesas Isenção Ilimitada Ilimitada (6) Groselhas, incluindo o cassis Isenção Ilimitada Ilimitada (6) Morangos, congelados Isenção Ilimitada Ilimitada (6) Framboesas, sem açúcar adicionado, congeladas Isenção Ilimitada Ilimitada (6) 14
15 Código NC Designação das mercadorias (1) Direito aplicável (% de NMF) (2) QUANTIDADE de a QUANTIDA DE ANUAL de a AUMENTO ANUAL a partir de Damascos, conservados transitoriamente Isenção (14) Disposições específicas Trigo e mistura de trigo com centeio Glúten de trigo Centeio Farinha de centeio Grumos e sêmolas de centeio Pellets de centeio Cevada Farinha de cevada Grumos e sêmolas de cevada Pellets de cevada Aveia Farinha de aveia Grumos e sêmolas de aveia Pellets de aveia Isenção (13)(14) (13) Isenção (13) (13) (13) (13) Isenção (13) (13) (13) (13) Isenção (13) (13) (13) (13) Milho Isenção (13) Óleos de girassol ou de cártamo e respectivas fracções Isenção (14) Preparações e conservas de carne de aves de capoeira Isenção (13)(14) Extractos e sucos, em embalagens de conteúdo não superior a 1 kg Isenção Pepinos, conservados Isenção (14) Pimentos doces ou pimentões, conservados Isenção Tomates, preparados ou conservados Isenção (13)(14) Outros produtos hortícolas, preparados ou conservados Isenção Doce de morango Isenção (7)(14) Peras, preparadas ou conservadas Isenção
16 Código NC Designação das mercadorias (1) Direito aplicável (% de NMF) (2) QUANTIDADE de a QUANTIDA DE ANUAL de a AUMENTO ANUAL a partir de Damascos, preparados ou conservados Isenção (14) Pêssegos, preparados ou conservados Isenção (14) Morangos, preparados ou conservados Isenção (14) Disposições específicas Alimentos para cães e gatos Isenção Preparações dos tipos utilizados na alimentação dos animais Isenção (14) Tabaco Isenção (14) (1) Não obstante as regras referentes à interpretação da Nomenclatura Combinada, a redacção da designação das mercadorias deve ser considerada meramente indicativa, sendo o regime preferencial, no contexto do presente anexo, determinado pelo âmbito do código NC. Sempre que sejam mencionados códigos ex da NC, o regime preferencial deve ser determinado pela aplicação conjunta dos códigos NC e da designação correspondente. (2) No caso de existir um direito NMF mínimo, o direito mínimo aplicável é equivalente ao direito NMF mínimo multiplicado pela percentagem indicada nesta coluna. (3) O contingente referente a este produto está aberto aos seguintes países: Bulgária, República Checa, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Polónia, Roménia e República Eslovaca. Sempre que seja provável que o total das importações para a Comunidade de animais vivos da espécie bovina possa exceder cabeças numa determinada campanha de comercialização, a Comunidade poderá adoptar as medidas de gestão necessárias para proteger o seu mercado, sem prejuízo de quaisquer outros direitos conferidos pelo acordo. (4) O contingente referente a este produto está aberto aos seguintes países: Bulgária, República Checa, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Polónia, Roménia e República Eslovaca. (5) Excepto lombinho apresentado isoladamente. (6) Sujeito a regime de preços mínimos de importação incluído no anexo do presente anexo. (7) A redução aplicase unicamente à parte ad valorem do direito. (8) Sistema de preços de entrada: para todas as importações (dentro e fora dos contingentes pautais) dos códigos NC 0702 (tomates), (pepinos), (aboborinhas), (damascos) e (cerejas), são introduzidas cinco fases adicionais (10%, 12%, 14% 16% e 18%), a utilizar antes da aplicação do direito específico pleno, em conformidade com a Nomenclatura Combinada. (9) Sistema de preços de entrada: para todas as importações (dentro e fora dos contingentes pautais) de produtos dos códigos NC (uvas) e (ameixas), são introduzidas três fases adicionais (10%, 12% e 14%), a utilizar antes da aplicação do direito específico pleno, em conformidade com a Nomenclatura Combinada. Além disso, as importações da Bulgária na Comunidade de ameixas destinadas à transformação, em contentores imediatos de conteúdo líquido superior a 250 kg (código NC ex ), serão isentas do direito específico. A admissão nesta subposição é sujeita às condições estabelecidas nas disposições pertinentes comunitárias (ver artigos 291º a 300º do Regulamento (CEE) nº 2454/1993 (JO L 253 de , p. 71) e alterações posteriores. (10) Sistema de preços de entrada: para todas as importações (dentro e fora dos contingentes pautais) de produtos dos códigos NC , , (maçãs), serão aplicadas as seguintes concessões: são introduzidas cinco fases adicionais (10%, 12%, 14%, 16% e 18%) para o período de 1 de Janeiro a 14 de Fevereiro, a utilizar antes da aplicação do direito específico pleno, em conformidade com a Nomenclatura Combinada, são introduzidas três fases adicionais (14%, 16% e 18%) para o período de 15 de Fevereiro a 31 de Março, a utilizar antes da aplicação do direito específico pleno, em conformidade com a Nomenclatura Combinada, 16
17 são introduzidas duas fases adicionais (16% e 18%) para o período de 1 de Abril a 15 de Julho, a utilizar antes da aplicação do direito específico pleno, em conformidade com a Nomenclatura Combinada, são introduzidas cinco fases adicionais (10%, 12%, 14%, 16% e 18%) para o período de 16 de Julho a 31 de Dezembro, a utilizar antes da aplicação do direito específico pleno, em conformidade com a Nomenclatura Combinada. (11) Sistema de preços de entrada: para todas as importações (dentro e fora dos contingentes pautais) de produtos do código NC (peras), serão aplicadas as seguintes concessões: são introduzidas cinco fases adicionais (10%, 12%, 14%, 16% e 18%) para o período de 1 de Janeiro a 31 de Fevereiro, a utilizar antes da aplicação do direito específico pleno, em conformidade com a Nomenclatura Combinada, são introduzidas duas fases adicionais (16% e 18%) para o período de 1 a 30 de Abril e de 1 a 15 de Julho, a utilizar antes da aplicação do direito específico pleno, em conformidade com a Nomenclatura Combinada, são introduzidas cinco fases adicionais (10%, 12%, 14%, 16% e 18%) para o período de 16 de Julho a 31 de Dezembro, a utilizar antes da aplicação do direito específico pleno, em conformidade com a Nomenclatura Combinada. (12) Sistema de preços de entrada: para todas as importações (dentro e fora dos contingentes pautais) de produtos do código NC (pêssegos, incluídas as nectarinas), serão aplicadas as seguintes concessões: são introduzidas três fases adicionais (10%, 12% e 14%) para o período de 11 de Junho a 31 de Julho, a utilizar antes da aplicação do direito específico pleno, em conformidade com a Nomenclatura Combinada, são introduzidas cinco fases adicionais (10%, 12%, 14%, 16% e 18%) para o período de 1 de Agosto a 30 de Setembro, a utilizar antes da aplicação do direito específico pleno, em conformidade com a Nomenclatura Combinada. (13) Esta concessão aplicase apenas a produtos que não beneficiam de qualquer tipo de subsídio à exportação. (14) As quantidades de mercadorias sujeitas aos contingentes pautais existentes e colocadas em livre circulação desde 1 de Julho de 2002 antes da entrada em vigor do presente protocolo serão inteiramente deduzidas das quantidades previstas na quarta coluna. 17
18 ANEXO DO ANEXO A(b) Regime de preços mínimos de importação para determinados frutos de bagas destinados a transformação 1. São fixados preços mínimos de importação para os seguintes produtos destinados a transformação, originários da Bulgária: Código NC Designação das mercadorias Preço mínimo de importação (EUR/ kg líquidos) ex Morangos, frescos, destinados a transformação 51,4 ex Framboesas, frescas, destinadas a transformação 63,1 ex Groselhas de cachos negros, frescas, destinadas a transformação 38,5 ex Groselhas de cachos vermelhas, frescas, destinadas a transformação 23,3 ex Morangos congelados, sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes: fruto inteiro 75,0 ex Morangos congelados, sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes: outros 57,6 ex ex Framboesas congeladas, sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes: fruto inteiro Framboesas congeladas, sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes: outros 99,5 79,6 2. Os preços mínimos de importação, definidos no artigo 1º, serão respeitados com base em cada remessa. No caso de o valor da declaração aduaneira ser inferior ao preço mínimo de importação, será cobrado um direito compensador equivalente à diferença entre o preço mínimo de importação e o valor da declaração aduaneira. 3. Se o preço de importação de um determinado produto abrangido pelo presente anexo revelar uma tendência que indique que os preços poderão descer abaixo do preço mínimo de importação no futuro imediato, a Comissão Europeia informará as autoridades búlgaras, de forma a permitir que estas corrijam a situação. 4. A pedido da Comunidade ou da Bulgária, o comité de associação analisará o funcionamento do sistema ou a revisão do nível dos preços mínimos de importação. Se tal for necessário, o comité de associação adoptará as decisões adequadas. 5. Para incentivar e fomentar o desenvolvimento das trocas comerciais e para benefício mútuo das Partes, será organizada uma reunião de consulta três meses antes do início de cada campanha de comercialização na Comunidade Europeia. Esta reunião de consulta contará com a presença, por um lado, da Comissão Europeia e das organizações europeias de produtores dos produtos em causa e, por outro lado, das autoridades e das organizações de produtores e de exportadores de todos os países associados exportadores. Durante esta reunião consultiva, será discutida a situação do mercado das frutas de bagas, nomeadamente as previsões de produção, a situação das existências, a evolução dos preços e as possíveis evoluções do mercado, bem como as possibilidades de adaptação da oferta à procura. 18
19 ANEXO B(a) Os direitos aduaneiros de importação aplicáveis na Bulgária aos produtos em seguida enumerados, originários da Comunidade, serão suprimidos códigos pautais búlgaros (1)
20 (1) Conforme definido na Nomenclatura Pautal da República da Bulgária, adoptada pelo decreto nº 289 do Conselho de Ministros (Jornal Oficial nº 1/2002). (2) Os direitos aduaneiros de importação destes produtos serão suprimidos desde que os referidos produtos não beneficiem de restituições à exportação e, no caso dos produtos cerealíferos (capítulos 10 e 11 da NC), desde que sejam acompanhados por um certificado de exportação com uma indicação para esse efeito. 20
21 ANEXO B(b) As importações na Bulgária dos produtos em seguida enumerados originários da Comunidade serão objecto das concessões a seguir indicadas (NMF = direitos aplicáveis à nação mais favorecida) Código pautal búlgaro Designação das mercadorias (1) Direito aplicável (2) Coluna I % de NMF Coluna II % ad valorem QUANTI DADE de a QUANTIDA DE ANUAL de a AUMENTO ANUAL a partir de Disposições específicas ex Aves de capoeira vivas, de peso não superior a 185 gr: De galos ou de galinhas da espécie Gallus domesticus Patos Gansos Quartos dianteiros não desossados, congelados Quartos traseiros não desossados, congelados Carnes de suínos das espécies domésticas, frescas, refrigeradas ou congeladas Carnes de animais da espécie suína, salgadas, em salmoura, secas ou fumadas Isenção (4) 15 8, (4) Isenção (3)(4) Enchidos e produtos semelhantes Preparações e conservas de carne, miudezas ou sangue de suíno 0207 Carnes e miudezas comestíveis de aves de capoeira Isenção (4) Leite e nata, em pó, grânulos ou outras formas sólidas Manteiga e outras matérias gordas provenientes do leite (4) (4) 0406 Queijos e requeijão Isenção (3)(4) Ovos de aves domésticas, com casca, excepto para incubação Isenção (3) Tomates, frescos Isenção (3)(4) Cenouras e nabos Isenção (4) 0707 Pepinos e pepininhos (cornichões) Isenção (4) Beringelas Outros produtos hortícolas Isenção (4) Pimentos doces ou pimentões Isenção (4) Aboborinhas Isenção 50 21
22 Código pautal búlgaro Designação das mercadorias (1) Direito aplicável (2) Coluna I % de NMF Coluna II % ad valorem QUANTI DADE de a QUANTIDA DE ANUAL de a AUMENTO ANUAL a partir de Disposições específicas Produtos hortícolas, congelados Isenção (4) Ervilhas (pisum sativum), congeladas Isenção (4) Uvas frescas Isenção (4) Maçãs Isenção (3)(4) Peras, excepto de 1 de Abril a 30 de Junho Isenção (4) Damascos Isenção (4) Cerejas Isenção Pêssegos, incluídas as nectarinas Isenção (4) Framboesas, amoras, incluídas as silvestres, amorasframboesas e groselhas Isenção 60 0 (4) Trigo e mistura de trigo com centeio Glúten de trigo Centeio Farinha de centeio Grumos e sêmolas de centeio Pellets de centeio Cevada Farinha de cevada Grumos e sêmolas de cevada Pellets de cevada Aveia Farinha de aveia Grumos e sêmolas de aveia Pellets de aveia Isenção (3) Isenção (3) Isenção (3)(4) Isenção (3)(4) Milho Isenção (3) 6 30 Arroz semibranqueado ou branqueado 15 12, (4) Sêmolas e pellets de arroz (4) Fécula de batata Fécula de mandioca Outros amidos e féculas Isenção (4) 22
23 Código pautal búlgaro Designação das mercadorias (1) Direito aplicável (2) Coluna I % de NMF Coluna II % ad valorem QUANTI DADE de a QUANTIDA DE ANUAL de a AUMENTO ANUAL a partir de Disposições específicas Óleos de girassol ou de cártamo e respectivas fracções Isenção ex Óleos de oiticica, cera de mirica e cera do Japão; respectivas fracções Isenção Ilimitada Ilimitada Margarina, excepto a margarina líquida 30 10, (4) Preparações homogeneizadas de conservas de carne Preparações homogeneizadas de fígados de quaisquer animais Preparações e conservas de carne de aves de capoeira Isenção (4) Isenção (3)(4) Outras preparações e conservas de carne, miudezas ou sangue de animais da espécie bovina Extractos e sucos, em embalagens de conteúdo não superior a 1 kg Açúcares, excepto em bruto, sem adição de aromatizantes ou de corantes Isenção 10 (4) Isenção (4) 1703 Melaços Isenção (3) 2002 Tomates, preparados ou conservados Isenção (3)(4) Batatas, preparadas ou conservadas, excepto em vinagre ou em ácido acético, congeladas Outros produtos hortícolas, preparados ou conservados Isenção (4) Isenção Preparações homogeneizadas Isenção (4) Peras, preparadas ou conservadas Isenção
24 Código pautal búlgaro Designação das mercadorias (1) Direito aplicável (2) Coluna I % de NMF Coluna II % ad valorem QUANTI DADE de a QUANTIDA DE ANUAL de a AUMENTO ANUAL a partir de Disposições específicas Sumos de laranja, congelados Outros sumos de laranja Isenção (4) Sumo de toranja (grapefruit) Sumo de qualquer outro citrino Sumo de ananás (abacaxi) Mistura de sumos Isenção (4) Sumo de uva (incluindo os mostos de uvas) (4) Resíduos da fabricação do amido de milho, de teor em proteínas superior a 40%, em peso Isenção (4) Alimentos para cães e gatos Isenção excepto Preparações dos tipos utilizados na alimentação de animais, excepto alimentos para cães e gatos, acondicionados para a venda a retalho 15 8, (4) Tabaco Isenção (4) (1) Não obstante as regras referentes à interpretação da pauta aduaneira búlgara (PAB), a redacção da designação das mercadorias deve ser considerada meramente indicativa, sendo o regime preferencial, no contexto do presente anexo, determinado pelo âmbito do código PAC. Sempre que sejam mencionados códigos ex da PAB, o regime preferencial deve ser determinado pela aplicação conjunta dos códigos PAB e da designação correspondente. (2) Sempre que sejam indicados direitos nas duas colunas (I e II), o direito aplicável será o mais baixo dos dois em termos ad valorem. (3) Esta concessão é aplicável apenas a produtos que não beneficiem de qualquer tipo de subsídio à exportação e, no caso dos produtos cerealíferos (capítulos 10 e 11 da NC), desde que sejam acompanhados por um certificado de exportação com uma indicação para esse efeito. (4) As quantidades de mercadorias sujeitas aos contingentes pautais existentes e colocadas em livre circulação desde 1 de Julho de 2002, antes da entrada em vigor do presente protocolo, serão inteiramente deduzidas das quantidades previstas na quinta coluna. 24
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