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2 ERRATA: N.1: RESOLUÇÃO Nº NC 004/98 (Alterado pela Resolução nº 698, de 10 de outubro de 2017); N. 2: RESOLUÇÃO Nº 211 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006 Alterada pela Resolução 526/15; N. 3: RESOLUÇÃO Nº DE NOVEMBRO DE 2007 Alterada pela Resolução 526/15; N. 4: RESOLUÇÃO Nº 292, DE 29 DE AGOSTO DE 2008 Alterada pela Resolução Nº 479/14. ATENÇÃO: AS ALTERAÇÕES ESTÃO NESTA COR!!!

3 RESOLUÇÃO Nº NC 004/98 Dispõe sobre o trânsito de veículos novos, nacionais ou importados, antes do registro e do licenciamento e de veículos usados incompletos, nacionais ou importados, antes da transferência. (Alterado pela Resolução nº 698, de 10 de outubro de 2017). O Conselho Nacional de Trânsito CONTRAN, usando da sua competência que lhe confere o Art. 12 da Lei de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro CTB, e conforme o Decreto nº 2.327, de 23 de setembro de 1997, que dispõe sobre a coordenação do Sistema Nacional de Trânsito; Considerando que o veículo novo terá que ser registrado e licenciado no Município de domicilio ou residência do adquirente; Considerando que o concessionário ou revendedor autorizado pela indústria fabricante do veículo, poderá ser o primeiro adquirente; Considerando a convivência de ordem econômica para o adquirente nos deslocamentos doveículo; RESOLVE: "Art. 1º Esta Resolução dispõe sobre a permissão para o trânsito de veículos novos, nacionais ou importados, que transportem cargas e pessoas, antes do registro e do licenciamento e de veículos usados incompletos, nacionais ou importados, antes da transferência. 1º A permissão estende-se aos veículos inacabados novos ou veículos usados incompletos, no período diurno, no percurso entre Continuação da RESOLUÇÃO Nº 698, DE 10 DE OUTUBRO DE os seguintes destinos: pátio do fabricante, concessionário, revendedor, encarroçador, complementador final, Posto Alfandegário, cliente final ou ao local para o transporte a um dos destinatários mencionados." (Alterado pela Resolução nº 698, de 10 de outubro de 2017). 2º. A autorização especial valida apenas para deslocamento para o município de destino, será expedida para o veículo que portar os Equipamentos Obrigatórios previstos pelo CONTRAN (adequado ao tipo de veículo), com base na Nota Fiscal de Compra e Venda, com validade de (15) quinze dias transcorridos da data da emissão, prorrogável por igual período por motivo de força maior. 3º. A autorização especial será impressa em (3) três vias, das quais, a primeira e a segunda serão colocadas respectivamente, no vidro dianteiro (para-brisa), e no vidro traseiro, e a terceira arquivada na repartição de trânsito expedidora. Art. 2º. Os veículos adquiridos por autônomos e por empresas que prestam transportes de cargas e de passageiros, poderão efetuar serviços remunerados para quais estão autorizados, atendida a legislação especifica, as exigências dos poderes concedentes e das autoridades com jurisdição sobre as vias públicas. Art. 3º. Os veículos consignados aos concessionários, para comercialização, e os veículos adquiridos por pessoas físicas, entidades privadas e publicas, a serem licenciados nas categorias PARTICULAR e OFICIAL, somente poderão transportar suas cargas e pessoas que tenham vinculo empregatício com os mesmos. Art. 4º. Antes do registro e licenciamento, o veículo novo, nacional ou importado que portar a nota fiscal de compra e venda ou documento alfandegário poderá transitar: I - do pátio da fábrica, da indústria encarroçadora ou concessionária e do Posto Alfandegário, ao órgão de trânsito do município de destino, nos quinze dias consecutivos à data do carimbo de saída do veículo, constante da nota fiscal ou documento alfandegário correspondente; II - do pátio da fábrica, da indústria encarroçadora ou concessionária, ao local onde vai ser embarcado como carga, por qualquer meio de transporte; III - do local de descarga às concessionárias ou indústrias encarroçadora;

4 IV - de um a outro estabelecimento da mesma montadora, encarroçadora ou concessionária ou pessoa jurídica interligada. 1º No caso de veículo novo ou usado comprado diretamente pelo comprador por meio eletrônico, o prazo de que trata o inciso I será contado a partir da data de efetiva entrega do veículo ao proprietário. (Alterado pela Resolução nº 698, de 10 de outubro de 2017). 2º No caso do veículo novo ou usado doado por órgãos ou entidades governamentais, o município de destino de que trata o inciso I será o constante no instrumento de doação, cuja cópia deverá acompanhar o veículo durante o trajeto." (Alterado pela Resolução nº 698, de 10 de outubro de 2017). 3º Equiparam-se às indústrias encarroçadoras as empresas responsáveis pela instalação de equipamentos destinados a transformação de veículos em ambulâncias, veículos policiais e demais veículos de emergência. 4º No caso de veículo usado incompleto deverá portar além do previsto no caput deste art., prévia autorização emitida pelo órgão ou entidade executivo de trânsito dos Estados e do Distrito Federal para troca de carroceria. (Alterado pela Resolução nº 698, de 10 de outubro de 2017). 5º No caso dos Estados da Região Norte do País, o prazo de que trata o inciso I será de 30 (trinta) dias consecutivos. 6º Para os veículos recém-produzidos, beneficiados por regime tributário especial epara os quais ainda não foram emitidas as notas fiscais de faturamento, fica permitido o transporte somente do pátio interno das montadoras e fabricantes para os pátios externos das montadoras e fabricantes ou das empresas responsáveis pelo transporte dos veículos, em um raio máximo de 10 (dez) quilômetros, desacompanhados de nota fiscal, desde que acompanhados da relação de produção onde conste a numeração dochassi. (Alterado pela Resolução nº 554, de 17 de setembro de 2015). Art. 5º. Pela inobservância desta Resolução, fica o condutor sujeito à penalidade constante do Artigo 230, inciso V, do Código de TrânsitoBrasileiro. Art. 6º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogada a Resolução 612/83. Brasília/DF, 23 de janeiro de Ministério da Justiça Ministério dos Transportes Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério do Exército Ministério da Educação e do Desporto Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídrico e da Amazônia Legal Ministério da Saúde ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº NC 004/98

5 RESOLUÇÃO Nº 211 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006 Requisitos necessários à circulação de Combinações de Veículos de Carga CVC, a que se referem os arts. 97, 99 e 314 do Código de Trânsito Brasileiro- CTB.Alterada pelas Resoluções 256/07; 381/11; 438/13; Alterada pela Resolução 526/15; 615/16; 635/16; 640/16 (Suspensa pela Deliberação 172); 662/17; 663/17(Suspensa pela Deliberação 172); 700/17 e pela Deliberação 108. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO CONTRAN, no uso da competência que lhe confere o artigo 12, inciso I, da lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro e nos termos do disposto no Decreto nº 4.711, de 29 de maio de 2003, que trata da Coordenação do Sistema Nacional de Trânsito, resolve: Art. 1º As Combinações de Veículos de Carga - CVC, com mais de duas unidades, incluída a unidade tratora, com peso bruto total acima de 57 t ou com comprimento total acima de 19,80 m, só poderão circular portando Autorização Especial de Trânsito AET. Parágrafo único. O Conselho Nacional de Trânsito CONTRAN, regulamentará os procedimentos administrativos para a obtenção e renovação da AET de que trata o caput, observadas as demais disposições desta (Acrescentado pela Resolução n. 635/16) Art. 2 A Autorização Especial de Trânsito - AET pode ser concedida pelo Órgão Executivo Rodoviário da União, dos Estados, dos Municípios ou do Distrito Federal, mediante atendimento aos seguintes requisitos: I - para a CVC: a) Peso Bruto Total Combinado PBTC igual ou inferior a 74 toneladas; b) Comprimento superior a 19,80 me máximo de 30 metros, quando o PBTC for inferior ou igual a 57t. c) Comprimento mínimo de 25 m e máximo de 30 metros, quando o PBTC for superior a 57t. d)limites legais de Peso por Eixo fixados pelo CONTRAN; e) a compatibilidade da Capacidade Máxima de Tração - CMT da unidade tratora, determinada pelo fabricante, com o Peso Bruto Total Combinado - PBTC; f) estar equipadas com sistemas de freios conjugados entre si e com a unidade tratora, atendendo o disposto na Resolução n. 777/93 - CONTRAN; g) o acoplamento dos veículos rebocadosdeverá ser do tipo automático conforme NBR 11410/11411 e estarem reforçados com correntes ou cabos de aço de segurança; h) o acoplamento dos veículos articulados deverá ser do tipo pino-rei e quinta roda e obedecer ao disposto na NBR NM/ ISO i)possuir sinalização especial na forma do Anexo II e estar provida de lanternas laterais colocadas a intervalos regulares de no máximo 3 (três) metros entre si, que permitam a sinalização do comprimento total do conjunto. II - as condições de tráfego das vias públicas a serem utilizadas. 1º A unidade tratora dessas composições deverá ser dotada de tração dupla, e quando carregada, ser capaz de vencer aclives de 6%, com coeficiente de atrito pneu/solo de 0,45, uma resistência ao rolamento de 11 kgf/t e um rendimento de sua transmissão de 90%, podendo suspender um dos eixos tratores somente quando a CVC estiver descarregada, passando a operar na configuração 4X2. (Alterado pela Resolução 635/16) 2º Nas Combinações com Peso Bruto Total Combinado PBTC, inferior a 57 toneladas, o caminhão-trator poderá ser de tração simples (4x2). (Alterado pela Resolução 256/07) 3. A Autorização Especial de Trânsito - AET, fornecida pelo Órgão Executivo Rodoviário da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, terá o percurso estabelecido e aprovado pelo órgão com circunscrição sobre a via. 4. A critério do Órgão Executivo Rodoviário responsável pela concessão da Autorização Especial de Trânsito - AET, nas vias de duplo sentido de direção, poderão ser exigidas medidas complementares que possibilitem o trânsito

6 dessas composições, respeitadas as condições de segurança, a existência de faixa adicional para veículos lentos nos segmentos em rampa com aclive e comprimento superior a 5% e 600 m, respectivamente. 5º A Autorização Especial de Trânsito (AET) será concedida para cada caminhão trator, especificando os limites de comprimento e de peso bruto total combinado (PBTC) da combinação de veículo de carga (CVC), e não está vinculado às unidades rebocadas na respectiva AET, podendo ambos serem substituídos a qualquer tempo, observadas as mesmas características de dimensões e peso e adequada Capacidade Máxima de Tração (CMT) (Acrescentado pela Resolução n. 635/16) Art. 3 O trânsito de Combinações de Veículos de Carga de que trata esta Resolução será do amanhecer ao pôr do sol e sua velocidade máxima de 80 km/h.(alterado pela Resolução n. 635/16) 1 Nas vias com pista dupla e duplo sentido de circulação, dotadas de separadores físicos e que possuam duas ou mais faixas de circulação no mesmo sentido, será autorizado o trânsito diuturno. 2 Em casos especiais, devidamente justificados, poderá ser autorizado o trânsito noturno de Combinações de Veículos de Carga, nas vias de pista simples com duplo sentido de circulação, observados os seguintes requisitos: I - volume horário de tráfego no período noturno correspondente, no máximo, ao nível de serviço C, conforme conceito da Engenharia de Tráfego; II - traçado adequado de vias e suas condições de segurança, especialmente no que se refere à ultrapassagem dos demais veículos; III - colocação de placas de sinalização em todo o trecho da via, advertindo os usuários sobre a presença de veículos longos. 3º Para os veículos boiadeiros articulados (Romeu e Julieta) com até 25m (vinte e cinco metros) o trânsito será em qualquer hora do dia. Acrescentado pela Resolução 526/15 Art. 4. Ao requerer a concessão da Autorização Especial de Trânsito - AET o interessado deverá apresentar: I - preliminarmente, projeto técnico da Combinação de Veículos de Carga - CVC, devidamente assinado por engenheiro mecânico, conforme lei federal nº 5194/66, que se responsabilizará pelas condições de estabilidade e de segurança operacional, e que deverá conter: a) planta dimensional da combinação, contendo indicações de comprimento total, distância entre eixos, balanços traseiro e laterais, detalhe do pára-choques traseiro, dimensões e tipos dos pneumáticos, lanternas de advertência, identificação da unidade tratora, altura e largura máxima, placa traseira de sinalização especial, Peso Bruto Total Combinado - PBTC, Peso por Eixo, Capacidade Máxima de Tração - CMT e distribuição de carga no veículo; b) cálculo demonstrativo da capacidade da unidade tratora de vencer rampa de 6%, observando os parâmetros do art. 2. e seus parágrafos e a fórmula do Anexo I; c) gráfico demonstrativo das velocidades, que a unidade tratora da composição é capaz de desenvolver para aclives de 0 a 6%, obedecidos os parâmetros do art. 2. e seus parágrafos; d) capacidade de frenagem; e) desenho de arraste e varredura, conforme norma SAE J695b, acompanhado do respectivo memorial de cálculo; f) laudo técnico de inspeção veicular elaborado e assinado pelo engenheiro mecânicoresponsável pelo projeto, acompanhado pela sua respectiva ART- Anotação de Responsabilidade Técnica, atestando as condições de estabilidade e de segurança da Combinação de Veículos de Carga - CVC. II - Cópia dos Certificados de Registro e Licenciamento dos Veículos, da composição veículo e semireboques - CRLV. 1. Nenhuma Combinação de Veículos de Carga - CVC poderá operar ou transitar na via pública sem que o Órgão Executivo Rodoviário da União, dos Estados, dos Municípios ou Distrito Federal tenha analisado e aprovado toda a documentação mencionada neste artigo e liberado sua circulação. 2. Somente será admitido o acoplamento de reboques e semi-reboques, especialmente construídos para utilização nesse tipo de Combinação de Veículos de Carga - CVC, devidamente homologados pelo Órgão Máximo Executivo de Trânsito da União com códigos específicos na tabela de marca/modelo do RENAVAM. Art. 5. A Autorização Especial de Trânsito - AET terá validade pelo prazo máximo de 1 (um) ano, de acordo com o licenciamento da unidade tratora, para os percursos e horários previamente aprovados, e somente será fornecida após vistoria técnica da Combinação de Veículos de Carga - CVC, que será efetuada pelo Órgão Executivo Rodoviário da União, ou dos Estados, ou dos Municípios ou do Distrito Federal. 1. Para renovação da Autorização Especial de Trânsito - AET, a vistoria técnica prevista no caput deste artigo poderá ser substituída por um Laudo Técnico de inspeção veicular elaborado e assinado por engenheiromecânico responsável pelo projeto, acompanhado pela respectiva ART - Anotação de Responsabilidade Técnica, que emitirá declaração de conformidade junto com o proprietário do veículo, atestando que a composição não teve suas características e especificações técnicas modificadas, e que a operação se desenvolve dentro das

7 condições estabelecidas nesta 2. Os veículos em circulação na data da entrada em vigor desta Resolução terão assegurada a renovação da Autorização Especial de Trânsito - AET, mediante atendimento ao previsto no parágrafo anterior e apresentação do Certificado de Registro e Licenciamento dos Veículos-CRLV,da composição veículo e os semi-reboques. Art. 6º. Em atendimento às inovações tecnológicas, a utilização e circulação de novas composições, respeitados os limites de peso por eixo, somente serão autorizadas após a comprovação de seu desempenho, mediante testes de campo incluindo manobrabilidade, capacidade de frenagem, distribuição de carga e estabilidade, além do cumprimento do disposto na presente 1 o O DENATRAN baixará, em 90 dias, Portaria com as composições homologadas, especificando seus limites de pesos e dimensões. 2 o O uso regular de novas composições só poderá ser efetivado após sua homologação e publicação em Portaria do DENATRAN. Art. 7 Excepcionalmente será concedida AET para as Combinações de Veículos de Carga - CVC com peso bruto total combinado de até 74 (setenta e quatro) toneladas e comprimento inferior a 25 (vinte e cinco) metros, desde que as suas unidades tracionadas tenham sido registradas até 03 de fevereiro de 2006, respeitadas as restrições impostas pelos órgãos executivos com circunscrição sobre a via".(alterada pela Resolução n. 381/11) 1º Para os veículos boiadeiros articulados (Romeu e Julieta) com até 25 m (vinte e cinco metros): I - Fica permitida a concessão de Autorização Especial de Trânsito (AET); II - Isenta-se o requisito da data de registro as unidades tracionadas de que trata o caput deste parágrafo. (Alterado pela Resolução n. 635/16) 2º Para Combinações de Veículos de Carga cujo comprimento seja de no máximo 19,80 m, o trânsito será diuturno. (Alterado pela Resolução n. 635/16) Art.8º A não observância dos preceitos desta Resolução sujeita o infrator às penalidades previstas no artigo 231 e seus incisos do CTB, conforme cabível, além das medidas administrativas aplicáveis. Art. 9. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeito a partir de 01/01/2007. Art. 9º-A Prorrogar para o dia 1º de janeiro de 2018 o prazo para cumprimento das exigências dispostas no Anexo II desta Resolução, com redação dada pela Resolução CONTRAN nº 635/2016, facultando a antecipação de sua adoção total. (Acrescentada pela Resolução 700/17) Art. 10 Ficam revogadas as Resoluções, 68/98, 164/04, 184/05 e 189/06, a partir de 01/01/2007. Cálculo da Capacidade de Rampa ANEXO I i 10 Ft xg Rr 10 Sendo: i= Rampa máxima em % G = Peso bruto total combinado (t) Rr = Resistência ao rolamento (kgf/ton) Ft = Força de tração em kgf determinada da seguinte forma: Tm x ic x id Fr Rd x 0,9 Fad P x u Fr = Força na roda (kgf) Tm = Torque máximo do motor (kgf x m)

8 ic = Maior relação de redução da caixa de câmbio id = Relação de redução no eixo traseiro (total) Rd = Raio dinâmico do pneu do eixo de tração (m) Fad = Força de aderência (kgf) P = Somatório dos pesos incidentes nos eixos de tração (kgf) u = Coeficiente de atrito pneu x solo ANEXO II (Alterado pela Resolução n. 635/16) Este anexo define as especificações da Sinalização Especial para Combinação de Veículos de Carga CVC com mais de 19,80m 1. A sinalização especial para combinação de veículos de carga CVC deve ser constituída por película autoadesiva aplicada diretamente na traseira do veículo ou sobre placa metálica fixada na traseira domesmo. 2. A sinalização especial para combinação de veículos de carga CVC deve ser composta de quadro na cor branca retrorrefletiva medindo 1,50m X 0,50m contendo os dizeres VEICULO LONGO e COMPRIMENTO... METROS na cor preta não retrorrefletiva, superposto e centralizado a um quadro medindo 2,30m X 0,80m com faixas inclinadas em 45º da direita para a esquerda de cima para baixo nas cores laranja retrorrefletiva e preta não retrorrefletiva com largura de 0,15m. 3. Para atender às necessidades especiais de fixação no veículo, a sinalização especial para Combinação de Veículos de Carga CVC poderá ser bipartida em seu sentido transversal, contudo, as partes não poderão ter uma separação maior que 5cm (cinco centímetros). (Alterado pela Resolução n. 667/17) 4. Coeficiente deretrorreflexão Os materiais retrorrefletores deverão atender aos coeficientes de retrorrefletividade mínimos definidos na tabela 1. As medições devem ser feitas de acordo com o método ASTM E Cor eluminância Tabela 1 Tabela 2 Os quatro pares de coordenadas de cromaticidade deverão determinar a cor aceitável nos termos da CIE 1931 sistema colorimétrico standard padrão com iluminante D65. Método ASTME-1164 com valores determinados em um equipamento 'Hunter LabLabscan II 0/45 Spectrocolorimeter com opção CMR559. Computação realizada de acordo com E-308.

9 6. Durabilidade A película deverá reter no mínimo 50 % de retrorrefletividade da Tabela 1 e cor dentro das coordenadas especificadas na Tabela 2 após ser submetida a 1000 horas no aparelho de intemperismo artificial de acordo com a ASTM G 155 conforme o ciclo I da respectiva norma. 7. O fabricante deve manter a disposição do Órgão Máximo Executivo de Trânsito da União certificado de conformidade, emitido por entidade Federal, Estadual ou do Distrito Federal de pesquisa e/ou ensino, que comprove o atendimento integral do disposto neste Anexo. 8. A sinalização especial para combinação de veículos de carga CVC deverá conter no canto inferior esquerdo do quadro branco, em uma área de dimensão máxima de 3cm X 10cm com a marca do fabricante da película, nome da entidade que emitiu o certificado de conformidade da película, o número e a data do respectivo certificado. 9. A sinalização especial para combinação de veículos de carga CVC não poderá conter quaisquer outrasinscrições. 10. A figura 1 montra um desenho ilustrativo da sinalização especial para combinação de veículos de carga CVC Figura 1 ípixa na cor1arania 2,30m

10 RESOLUÇÃO Nº DE NOVEMBRO DE 2007 Regulamenta os artigos 231, X e 323 do Código Trânsito Brasileiro, fixa metodologia de aferição de peso de veículos, estabelece percentuais de tolerância e dá outras providências. Alterada pelas Resoluções 301/08, 328/09, 337/09, 353/10, 365/10, 604/16 e Deliberação 117/11 - Revoga as Resoluções 102,104 e 114; Alterada pela Resolução 526/15. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO-CONTRAN, no uso das atribuições que lhe confere o art. 12, inciso I, da Lei nº , de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, e conforme o Decreto nº , de 29 de maio de 2003, que dispõe sobre a coordenação do Sistema Nacional de Trânsito; Considerando a necessidade de regulamentar o inciso X do artigo 231 e o artigo 323 do Código de Trânsito Brasileiro; Considerando o disposto nos artigos 99, 100 e o inciso V do artigo 231 do Código de Trânsito Brasileiro; Considerando os limites de peso e dimensões para veículos estabelecidos pelo CONTRAN, resolve: Art. 1 o. Para efeito desta Resolução e classificação do veículo, o comprimento total é aquele medido do ponto mais avançado da sua extremidade dianteira ao ponto mais avançado da sua extremidade traseira, inclusos todos os acessórios para os quais não esteja prevista uma exceção. I - Na medição do comprimento dos veículos não serão tomados em consideração os seguintes dispositivos: a) limpador de pára-brisas e dispositivos de lavagem do pára-brisas; b) placas dianteiras e traseiras; c) dispositivos e olhais de fixação e amarração da carga, lonas e encerados; d) luzes; e) espelhos retrovisores ou outros dispositivos similares; f) tubos de admissão de ar; g) batentes; h) degraus e estribos de acesso; i) borrachas; j) plataformas elevatórias, rampas de acesso, e outros equipamentos semelhantes, em ordem de marcha, desde que não constituam saliência superior a 200 mm; k) dispositivos de engate do veículo a motor. Parágrafo Único - A medição do comprimento dos veículos do tipo guindaste deverá tomar como base, a ponta da lança e o suporte dos contrapesos. Art. 2º. Os instrumentos ou equipamentos utilizados para a medição de comprimento de veículos devem ter seu modelo aprovado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO, de acordo com a legislação metrológica em vigor. Art.3 o. Nenhum veículo ou combinação de veículos poderá transitar com peso bruto total (PBT) ou com peso bruto total combinado (PBTC) com peso por eixo, superior ao fixado pelo fabricante, nem ultrapassar a capacidade máxima de tração (CMT) da unidade tratora. Art. 4º. A fiscalização de peso dos veículos deve ser feita por equipamento de pesagem (balança rodoviária) ou, na impossibilidade, pela verificação de documento fiscal. Art. 5º Na fiscalização de peso dos veículos por balança rodoviária serão admitidas as seguintes tolerâncias: I 5% (cinco por cento) sobre os limites de pesos regulamentares para o peso bruto total (PBT) e peso bruto total combinado (PBTC); II 10% (dez por cento) sobre os limites de peso regulamentares por eixo de veículos transmitidos à superfície das vias públicas. Parágrafo Único. No carregamento dos veículos, a tolerância máxima prevista neste artigo não pode ser incorporada aos limites de peso previstos em regulamentação fixada pelo CONTRAN. Alterada pela Resolução 526/15. Art. 6º. Quando o peso verificado for igual ou inferior ao PBT ou PBTC estabelecido para o veículo, acrescido da

11 tolerância de 5% (cinco por cento), mas ocorrer excesso de peso em algum dos eixos ou conjunto de eixos aplicarse-á multa somente sobre a parcela que exceder essa tolerância. 1 o. A carga deverá ser remanejada ou ser efetuado transbordo, de modo a que os excessos por eixo sejam eliminados. 2 o. O veículo somente poderá prosseguir viagem depois de sanar a irregularidade, respeitado o disposto no artigo 9º desta Resolução sem prejuízo da multa aplicada. Art. 7º. Quando o peso verificado estiver acima do PBT ou PBTC estabelecido para o veículo, acrescido da tolerância de 5% (cinco por cento), aplicar-se-á a multa somente sobre a parcela que exceder essa tolerância. Parágrafo único. O veículo somente poderá prosseguir viagem depois de efetuar o transbordo, respeitado o disposto no artigo 9º desta Art. 8º. O veículo só poderá prosseguir viagem após sanadas as irregularidades, observadas as condições de segurança. 1º Nos casos em que não for dispensado o remanejamento ou transbordo da carga o veículo deverá ser recolhido ao depósito, sendo liberado somente após sanada a irregularidade e pagas todas as despesas de remoção e estada. 2º A critério do agente, observadas as condições de segurança, poderá ser dispensado o remanejamento ou transbordo de produtos perigosos, produtos perecíveis, cargas vivas e passageiros. Art. 9º Independentemente da natureza da carga, o veículo poderá prosseguir viagem sem remanejamento ou transbordo, desde que os excessos aferidos em cada eixo ou conjunto de eixos sejam simultaneamente inferiores a 12,5% (doze e meio por cento) do menor valor entre os pesos e capacidades máximos estabelecidos pelo CONTRAN e os pesos e capacidades indicados pelo fabricante ou importador. Parágrafo Único. A tolerância para fins de remanejamento ou transbordo de que trata o caput desse artigo não será cumulativa aos limites estabelecidos no art. 5º. Alterada pela Resolução 526/15. Art. 10. Os equipamentos fixos ou portáteis utilizados na pesagem de veículos devem ter seu modelo aprovado pelo INMETRO, de acordo com a legislação metrológica em vigor. Art. 11. A fiscalização dos limites de peso dos veículos, por meio do peso declarado na Nota Fiscal, Conhecimento ou Manifesto de carga poderá ser feita em qualquer tempo ou local, não sendo admitido qualquer tolerância sobre o peso declarado. Art. 12. Para fins dos parágrafos 4 o e 6 o do artigo 257 do CTB, considera-se embarcador o remetente ou expedidor da carga, mesmo se o frete for a pagar. Art. 13. Para o calculo do valor da multa estabelecida no inciso V do art.231 do CTB serão aplicados os valores em Reais, para cada duzentos quilogramas ou fração, conforme Resolução 136/02 do CONTRAN ou outra que vier substituí-la. Art Transitar com o veículo: V - com excesso de peso, admitido percentual de tolerância quando aferido por equipamento, na forma a ser estabelecida pelo CONTRAN: Infração - MÉDIA; Penalidade multa (R$ 130, pontos) acrescida a cada 200kg ou fração de excesso de peso apurado, constante na seguinte tabela: a) até 600 kg - R$ 5,32; (Redação dada pela Lei nº , de 2016) (Vigência) b) de 601 a 800 kg - R$ 10,64; (Redação dada pela Lei nº , de 2016) (Vigência) c) de 801 a kg - R$ 21,28; (Redação dada pela Lei nº , de 2016) (Vigência) d) de a kg - R$ 31,92; (Redação dada pela Lei nº , de 2016) (Vigência) e) de a kg - R$ 42,56; (Redação dada pela Lei nº , de 2016) (Vigência) f) acima de kg - R$ 53,20; (Redação dada pela Lei nº , de 2016) (Vigência) Medida administrativa retenção do veículo e transbordo da carga excedente; 1 o. que haja excessos simultâneos nos pesos por eixo ou conjunto de eixos e no PBT ou PBTC, a multa de R$ 85,13 (oitenta e cinco reais e treze centavos) prevista no inciso V do artigo 231 do CTB será aplicada uma única vez. 2 o Quando houver excessos tanto no peso por eixo quanto no PBT ou PBTC, os valores dos acréscimos à multa serão calculados isoladamente e somados entre si, sendo adicionado ao resultado o valor inicial de R$ 85,13 (oitenta e cinco reais e treze centavos).

12 3 o. O valor do acréscimo à multa será calculado da seguinte maneira: a) enquadrar o excesso total na tabela progressiva prevista no caput deste artigo; b) dividir o excesso total por 200 kg, arredondando-se o valor para o inteiro superior, resultando na quantidade de frações, e; c) multiplicar o resultado de frações pelo valor previsto para a faixa do excesso na tabela estabelecida no caput deste artigo. Art. 14. As infrações por exceder a Capacidade Máxima de Tração de que trata o inciso X do artigo 231 do CTB serão aplicadas a depender da relação entre o excesso de peso apurado e a CMT, da seguinte forma: a) até 600kg infração : média= R$ 130,16; b) entre 601 kg e 1.000kg infração: grave= R$ 195,23; c) acima de 1.000kg infração: gravíssima = R$ 293,47: aplicados a cada 500kg ou fração de excesso de peso apurado. Penalidade Multa Medida Administrativa Retenção do Veículo para Transbordo da carga. Art. 16. É obrigatória à presença da autoridade ou do agente da autoridade no local da aferição de peso dos veículos, na forma prevista do 4 do artigo 280 do CTB. Art. 17. Fica permitida até 31 de dezembro de 2011 a tolerância máxima de 7,5% (sete e meio por cento) sobre os limites de peso bruto transmitido por eixo de veículo à superfície das vias públicas. (Alterada pela Resolução n. 365/10) Art. 17-A Para fins de fiscalização de peso dos veículos que estiverem transportando produtos classificados como Biodiesel (B-100) e Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP) por meio de balança rodoviária ou por meio de Nota Fiscal, ficam permitidos, até 31 de julho de 2019 a tolerância de 7,5% (sete e meio por cento) no PBT ou PBTC. (Alterada pela Resolução n. 604/16) Art. 18. Ficam revogadas as Resoluções do Contran nº 102, de 31 de agosto de 1999, nº 104, de 21 de dezembro de 1999, e nº 114, de 5 de maio de Art. 19. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

13 RESOLUÇÃO Nº 292, DE 29 DE AGOSTO DE 2008 Dispõe sobre modificações de veículos previstas nos arts. 98 e 106 da Lei nº 9503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro e dá outras providências. Alterada pela Deliberação Contran nº 75/08, Resoluções Contran nº 319, 384, 397 e Portaria Denatran nº 25/10 Revoga a Resolução Contran nº 262. Alterada pela Resolução Nº 479/14. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, usando da competência que lhe confere o art. 12, inciso I, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro - CTB, e conforme Decreto Art. 1º Estabelecer as modificações permitidas em veículo registrado no Órgão Executivo de Trânsito dos Estados ou do Distrito Federal. Parágrafo único. Os veículos e sua classificação quanto à espécie, tipo e carroçaria estão descritos na Portaria nº 1207, de 15 de dezembro de 2010, do DENATRAN, bem como nas suas alterações posteriores. (Alterado pela Resolução n. 397/11) Art. 2º As modificações permitidas em veículos, bem como a aplicação, a exigência para cada modificação e a nova classificação dos veículos após modificados, quanto ao tipo/espécie e carroçaria, para fins de registro e emissão de CRV/CRLV, constarão da Tabela anexa à Portaria a ser editada pelo órgão máximo executivo de trânsito da União. (Alterado pela Resolução n. 397/11) Parágrafo único. Além das modificações previstas nesta Resolução, também são permitidas as transformações em veículos previstas no Anexo II da Portaria nº 1207/2010, do DENATRAN, bem como nas suas alterações posteriores, as quais devem ser precedidas de obtenção de código de marca/modelo/versão. (Alterado pela Resolução n. 397/11) Art. 3º As modificações em veículos devem ser precedidas de autorização da autoridade responsável pelo registro e licenciamento. Parágrafo único: A não observância do disposto no caput deste artigo incorrerá nas penalidades e medidas administrativas previstas no art. 230, inciso VII, do Código de Trânsito Brasileiro. Art. 4º Quando houver modificação exigir-se-á realização de inspeção de segurança veicular para emissão do Certificado de Segurança Veicular, conforme regulamentação específica do INMETRO, expedido por Instituição Técnica Licenciada pelo DENATRAN, respeitadas as disposições constantes da Tabela anexa à Portaria a ser editada pelo órgão máximo executivo de trânsito da União. (Alterado pela Resolução n. 397/11) Parágrafo único: O número do Certificado de Segurança Veicular, deve ser registrado no campo das observações do Certificado de Registro de Veículos CRV e do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos CRLV, enquanto que as modificações devem ser registradas nos campos específicos e, quando estes não existirem, no campo das observações do CRV/CRLV Art. 5º Somente serão registrados, licenciados e emplacados com motor alimentado a óleo diesel, os veículos autorizados conforme a Portaria nº 23, de 6 de junho de 1994, baixada pelo extinto Departamento Nacional de Combustíveis DNC, do Ministério de Minas e Energia e regulamentação especifica do DENATRAN. Parágrafo único: Fica proibida a modificação da estrutura original de fábrica dos veículos para aumentar a capacidade de carga, visando o uso do combustível Diesel Art. 6º Os veículos de passageiros e de cargas, exceto veículos de duas ou três rodas e quadriciclos, usados, que sofrerem alterações no sistema de suspensão, ficam obrigados a atender aos limites e exigências previstos nesta Resolução, cabendo a cada entidade executora das modificações e ao proprietário do veículo a responsabilidade pelo atendimento às exigências em vigor. 1º Nos veículos com PBT até 3500 kg: I o sistema de suspensão poderá ser fixo ou regulável. II - A altura mínima permitida para circulação deve ser maior ou igual a 100 mm, medidos verticalmente do solo ao ponto mais baixo da carroceria ou chassi, conforme anexo I.

14 III - O conjunto de rodas e pneus não poderá tocar em parte alguma do veículo quando submetido ao teste de esterçamento. 2º Nos veículos com PBT acima de kg: I - em qualquer condição de operação, o nivelamento da longarina não deve ultrapassar dois graus a partir de uma linha horizontal. II - A verificação do cumprimento do disposto no inciso I será feita conforme o Anexo I. III - As dimensões de intercambiabilidade entre o caminhão trator e o rebocado devem respeitar a norma NBR NM ISO IV É vedada a alteração na suspensão dianteira, exceto para instalação do sistema de tração e para incluir ou excluir eixo auxiliar, direcional ou auto direcional. 3º Os veículos que tiverem sua suspensão modificada, em qualquer condição de uso, deverão inserir no campo das observações do Certificado de Registro de Veiculo CRV e do Certificado de Registro e Licenciamento de Veiculo CRLV a altura livre do solo. ANEXO I H H 100 mm ANEXO II EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO DO CALÇO NA SUSPENSÃO DO VEÍCULO EM QUE A MODIFICAÇÃO É ADMISSÍVEL (X- V<± 35 mm)

15 EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO DO CALÇO NA SUSPENSÃO DO VEÍCULO EM QUE A MODIFICAÇÃO É INADMISSÍVEL (X- V 2: ± 35 mm) O Método de medição da Inclinação do chassi em caminhões, reboques e semirreboques, será o mesmo podendo ser medido em qualquer parte do veículo, desde que a face de referência seja paralela a longarina (chassi). Art. 7º É permitido, para fins automotivos, exceto para ciclomotores, motonetas, motocicletas e triciclos, o uso do Gás Natural Veicular GNV como combustível. 1º Os componentes do sistema devem estar certificados no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade, conforme regulamentação específica do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial INMETRO. 2º Por ocasião do registro será exigido dos veículos automotores que utilizarem como combustível o Gás Natural Veicular GNV: I - Certificado de Segurança Veicular expedido por Instituição Técnica Licenciada pelo DENATRAN e acreditada pelo INMETRO, conforme regulamentação específica, onde conste a identificação do instalador registrado pelo INMETRO, que executou o serviço. II O Certificado Ambiental para uso de Gás Natural em Veículos Automotores CAGN, expedido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA, ou aposição do número do mesmo no. 3º Anualmente, para o licenciamento dos veículos que utilizam o Gás Natural Veicular como combustível será exigida a apresentação de novo Certificado de Segurança Veicular. Art. 8º Ficam proibidas: I - A utilização de rodas/pneus que ultrapassem os limites externos dos pára-lamas do veículo; II - O aumento ou diminuição do diâmetro externo do conjunto pneu/roda; III A substituição do chassi ou monobloco de veículo por outro chassi ou monobloco, nos casos de modificação, furto/roubo ou sinistro de veículos, com exceção de sinistros em motocicletas e assemelhados

16 IV A adaptação de 4º eixo em caminhão, salvo quando se tratar de eixo direcional ou autodirecional. (Alterado pela Resolução n. 319/09) V- A instalação de fonte luminosa de descarga de gás em veículos automotores, excetuada a substituição em veículo originalmente dotado deste dispositivo. (Acrescentado pela Resolução n. 384/11) Parágrafo único. Veículos com instalação de fonte luminosa de descarga de gás com emitido até a data da entrada em vigor desta Resolução poderão circular até a data de seu sucateamento, desde que o equipamento esteja em conformidade com a resolução 227/ CONTRAN. (Acrescentado pela Resolução n. 384/11) Art. 9º O Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial INMETRO deverá estabelecer programa de avaliação da conformidade para os seguintes produtos: a) eixo veicular para caminhão, caminhão-trator, ônibus, reboques e semi-reboques; b) eixo direcional e eixo auto-direcional para caminhões, caminhões-tratores, ônibus, reboques e semi-reboques; (Alterado pela Resolução n. 319/09) c) eixo auto-direcional traseiro para caminhões, caminhões-tratores, ônibus, reboques e semi-reboques. (Suprimido pela Resolução n. 319/09) 1º: Para as modificações previstas nas alíneas deste artigo, será exigido o Certificado de Segurança Veicular, a Comprovação de atendimento à regulamentação do INMETRO e Nota Fiscal do eixo, o qual deverá ser sem uso. 2º: Enquanto o INMETRO não estabelecer o programa de avaliação da conformidade dos produtos elencados neste artigo, os DETRANs deverão exigir, para fins de registro das alterações, o Certificado de Segurança Veicular, a Nota Fiscal do eixo sem uso, Anotação de Responsabilidade Técnica para a adaptação, emitida por profissional legalmente habilitado e, no caso de eixos direcionais ou auto-direcionais, notas fiscais dos componentes de direção, os quais deverão ser sem uso. Art. 10 Dos veículos que sofrerem modificações para viabilizar a condução por pessoa com deficiência ou para aprendizagem em centros de formação de condutores deve ser exigido o - Certificado de Segurança Veicular. Art.11. Os veículos pré-cadastrados, cadastrados ou modificados a partir da data de entrada em vigor desta Resolução devem ser classificados conforme a Tabela constante de Portaria a ser editada pelo órgão máximo executivo de trânsito da União. (Alterado pela Resolução n. 397/11) Art. 12 Em caso de complementação de veículo inacabado tipo caminhão, com carroçaria aberta ou fechada, os órgãos executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal devem registrar no Certificado de Registro de Veículos - CRV e Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos CRLV o comprimento da carroçaria. Art. 13 Fica garantido o direito de circulação, até o sucateamento, aos veículos modificados antes da entrada em vigor desta Resolução, desde que os seus proprietários tenham cumprido todos os requisitos exigidos para a sua regularização, mediante comprovação no Certificado de Registro de Veículo CRV e no Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo CRLV. Art. 14 Serão consideradas alterações de cor aquelas realizadas através de pintura ou adesivamento em área superior a 50% do veículo, excluídas as áreas envidraçadas. Parágrafo único: será atribuída a cor fantasia quando for impossível distinguir uma cor predominante no veículo. Art. 15 Na substituição de equipamentos veiculares, em veículos já registrados, os Órgãos Executivos de Trânsito dos Estados e do Distrito Federal devem exigir a apresentação dos seguintes documentos em relação ao equipamento veicular: I - Equipamento veicular novo ou fabricado após a entrada em vigor da Portaria nº 27 do DENATRAN, de 07 de maio de 2002: a) ; b) CAT; c) Nota Fiscal; II - Equipamento veicular usado ou reformado fabricado antes da entrada em vigor da Portaria nº 27 do DENATRAN, de 07 de maio de 2002: a),

17 b) comprovação da procedência, através de nota fiscal original de venda ou mediante declaração do proprietário, responsabilizando-se civil e criminalmente pela procedência lícita do equipamento veicular. Art. 16. Compete ao órgão máximo executivo de trânsito da União estabelecer a Tabela de Modificações permitidas em veículos. (Alterado pela Resolução n. 397/11) Art. 17 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogada a Resolução nº 262/07 CONTRAN.

18 Motonetas Carga Passageiro Ciclomotores Passageiro ANEXO da Resolução 292 de 29 de setembro de Tabela Modificações Permitidas MODIFICAÇÕES PERMITIDAS Tipo Espécie MODIFICAÇÃO EXIGÊNCIA CLASSIFICAÇÃO DO VEÍCULO APÓS MODIFICAÇÃO Cor Combustível Artigo 3º e 14 desta e artigos 5º e 7º desta sinalização/iluminação freios rodas/pneus. Cor Combustível Resolução COVC Artigo 3º e 14 desta artigos 5º e 7º desta Resolução Tipo/ Espécie: sinalização/iluminação freios rodas/pneus Inclusão de dispositivo para transporte de carga. COMPETIÇÃO. Cor Combustível Resolução Atender Regulamentação específica COVC Artigo 3º e 14 desta CAR Tipo/Espécie: Tipo/ Espécie: COMPETIÇÃO e artigos 5º e 7º desta Resolução sinalização/iluminação freios rodas/pneus Exclusão de dispositivo para transporte de carga. COMPETIÇÃO. COVC PASSAGEIRO. Tipo/ Espécie: Tipo/ Espécie: COMPETIÇÃO

19 Motocicletas Carga Passageiro Cor Artigo 3º e 14 desta Combustível artigos 5º e 7º desta sinalização/iluminação freios rodas/pneus Inclusão ou exclusão permanente de Side-car para transporte de pessoas ou carga Art 15 desta carga ou passageiro. Carroceria:side-car intercambiável ou nenhuma Alterações visuais que não impliquem em semelhança com veículo de outro ano/modelo Nas OBS. do CRV/CRLV "veículo modificado visualmente". Inclusão de dispositivo para transporte de carga Para condução por pessoa com deficiência ou para aprendizagem ou retorno à configuração original Atender Regulamentação específica CARGA. COMPETIÇÃO. COVC Cor Artigo 3º e 14 desta Combustível sinalização/iluminação e artigos 5º e 7º desta Resolução Tipo Espécie: COMPETIÇÃO freios rodas/pneus Inclusão ou exclusão permanente de Side-car para transporte de pessoas ou carga Art. 15 desta Resolução carga ou passageiro. Carroceria: side-car intercambiável ou nenhuma Modificações visuais que não impliquem em semelhança com Nas OBS. do veículo de outro ano/modelo CRV/CRLV "veículo modificado

20 Triciclos Carga Triciclos Passageiro Exclusão do baú/dispositivo de fixação visualmente". PASSAGEIRO. Para condução por pessoa com deficiência ou retorno à configuração original. COMPETIÇÃO. COVC Cor Artigo 3º e 14 desta Combustível sinalização/iluminação COMPETIÇÃO e artigos 5º e 7º desta Resolução freios rodas/pneus Inclusão de compartimento para transporte de CARGA Atender Regulamentação específica CARGA. Para condução por pessoa com deficiência ou retorno à configuração original COLEÇÃ COVC COMPETIÇÃO. Cor Artigo 3º e 14 desta Combustível sinalização/iluminação e artigos 5º e 7º desta Resolução COMPETIÇÃO freios rodas/pneus Exclusão do compartimento para transporte de carga Resolução PASSAGEIRO. Para condução por pessoa com deficiência ou retorno à configuração original. COVC

21 Automóvel Passageiro COMPETIÇÃO. Tipo Espécie: COMPETIÇÃO Cor Artigo 3º e 14 desta Combustível Retirada de banco traseiro de veículos mono ou dois volumes e inclusão de parede divisória e artigos 5º e 7º desta Resolução Tipo: CAMINHONETE. Espécie: CARGA. Carroçaria: FURGÃO sinalização/iluminação Diminuição de bancos para comércio/ venda de hortigranjeiros/ alimentos/sorvete, etc. sem a alteração das características externas Troca do sistema de suspensão rodas/pneus Modificações visuais que não impliquem em semelhança com veículo de outro ano/modelo e Artigo 6º desta Resolução Tipo Espécie: ESPECIAL. Carroçaria: COMÉRCIO. Nas OBS. do CRV/CRLV constar nova altura conforme Artigo 6º. Nas OBS. do CRV/CRLV "veículo modificado visualmente". Aumento de lotação Justificativa: para atender aos casos de Dobló e Zafira que permitem 5 e 7 lugares Blindagem e possibilidade de ampliação prevista pelo fabricante no manual do veículo e autorização do Exército freios Para transporte funerário em veículos mono ou dois volumes ESPECIAL. Carroçaria: FUNERAL. Alteração de potência/ cilindrada, até 10% superior ao original Tipo/Espécie/Carroceria Inclusão de película nãorefletiva Para aprendizagem ou retorno à configuração original Regulamentação específica

22 Camioneta Misto Para condução por pessoa com deficiência ou retorno à configuração original (Justificativa: para adequação ao texto da Resolução).. COMPETIÇÃO. COVC Cor Artigo 3º e 14 desta Combustível sinalização/iluminação Troca do sistema de suspensão e artigos 5º e 7º desta Resolução e Artigo 6º desta Resolução COMPETIÇÃO Nas OBS. do CRV/CRLV constar nova altura conforme Artigo 6º. freios rodas/pneus Para transporte FUNERÁRIO. Diminuição do nº de assentos, sem re-arranjo dos restantes. Para comercialização de mercadorias, sem a alteração das características externas. Modificações visuais que não impliquem em semelhança com veículo de outro ano/modelo Blindagem Alteração de potência/ cilindrada até 10% superior ao original e autorização do Exército ESPECIAL. Carroçaria: FUNERAL. Tipo Espécie: ESPECIAL. Carroçaria: COMÉRCIO Nas OBS. do CRV/CRLV "veículo modificado visualmente". Tipo/Espécie/Carroceria Inclusão de película nãorefletiva Regulamentação específica

23 Para condução por pessoa com deficiência ou retorno à configuração original

24 Caminhonete Carga. COVC Tipo. Espécie: COMPETIÇÃO. COMPETIÇÃO Cor Artigo 3º e 14 desta Combustível e artigos 5º e 7º desta Resolução sinalização/iluminação freios rodas/pneus Troca do sistema de suspensão e Artigo 6º desta Resolução Nas OBS. do CRV/CRLV constar nova altura conforme Artigo 6º. Troca de carroçaria Fabricante da carroçaria Cadastrado pelo DENATRAN e CARGA. Carroçaria: NOVA Carroçaria Inclusão de carroceria intercambiável ("camper") Fabricante da carroçaria Cadastrado pelo DENATRAN e CARGA. Carroçaria: ABERTA/INTERCAMBI ÁVEL. Troca da Carroçaria para transporte FUNERÁRIO Blindagem e autorização do Exército Tipo. Espécie: ESPECIAL. Carroçaria: FUNERAL. Modificações visuais que não impliquem em semelhança com veículo de outro ano/modelo Nas OBS. do CRV/CRLV "veículo modificado visualmente". Alteração de potência/ cilindrada até 10% superior ao original Inclusão de película não-refletiva Regulamentação específica Tipo/Espécie/Carroceria Para condução por pessoa com deficiência ou retorno à configuração original. COVC COMPETIÇÃO. COMPETIÇÃO

25 Utilitário Misto Especial Cor Combustível sinalização/iluminação freios Troca do sistema de suspensão rodas/pneus Troca de carroçaria Inclusão de carroceria intercambiável ("camper") Blindagem Modificações visuais que não impliquem em semelhança com veículo de outro ano/modelo Artigo 3º e 14 desta e artigos 5º e 7º desta Resolução e Artigo 6º desta Resolução Fabricante da carroçaria Cadastrado pelo DENATRAN e Fabricante da carroçaria Cadastrado pelo DENATRAN e e autorização do Exército Nas OBS. do CRV/CRLV constar nova altura conforme Artigo 6º. ESPECIAL. Carroçaria: NOVA Carroçaria ESPECIAL. Carroçaria: ABERTA/INTERCAMB IÁVEL. Nas OBS. do CRV/CRLV "veículo modificado visualmente". Alteração de potência/ cilindrada até 10% superior ao original Inclusão de película nãorefletiva Para condução por pessoa com deficiência ou retorno à configuração original. COMPETIÇÃO. Cor Regulamentação específica COVC Artigo 3º e 14 desta Combustível e artigos 5º e 7º desta Resolução sinalização/iluminação Tipo/Espécie/Carroceria COMPETIÇÃO freios

26 Caminhão-Trator Tração Troca do sistema de suspensão e Artigo 6º desta Resolução Nas OBS. do CRV/CRLV constar nova altura conforme Artigo 6º. rodas/pneus Modificações visuais que não impliquem em semelhança com veículo de outro ano/modelo Nas OBS. do CRV/CRLV "veículo modificado visualmente". Blindagem Alteração de potência/ cilindrada até 10% superior ao original Inclusão de película nãorefletiva Para condução por pessoa com deficiência ou retorno à configuração original e autorização do Exército Regulamentação específica Tipo/Espécie/Carroceria. COMPETIÇÃO. Cor COVC Artigo 3º e 14 desta Resolução Combustível e artigos 5º e 7º desta Resolução COMPETIÇÃO Potência/Cilindrada sinalização/iluminação freios rodas/pneus Suspensão/inclusão de eixo veicular auxiliar e Certificado de Conformidade do INMETRO na forma do Artigo 9 desta Resolução). Suspensão/inclusão de eixo direcional ou autodirecional traseiro e Certificado de Conformidade do INMETRO na forma do Artigo 9 desta Resolução). Inclusão de tanque suplementar

27 Caminhão Carga Modificações visuais que não impliquem em semelhança com veículo de outro ano/modelo Nas OBS. do CRV/CRLV "veículo modificado visualmente". Inclusão de mecanismo operacional Carroçaria: mecanismo operacional. Inclusão de película nãorefletiva. COMPETIÇÃO. Cor Regulamentação específica COVC COMPETIÇÃO Combustível Potência/Cilindrada sinalização/iluminação freios rodas/pneus Suspensão/inclusão de eixo veicular auxiliar e Certificado de Conformidade do INMETRO (Artigo 9 desta Resolução). Inclusão da informação do eixo no cadastro. Suspensão/inclusão de eixo direcional ou autodirecional traseiro Troca da Carroçaria para outra, também de transporte de CARGA Rebaixamento, alongamento/ encurtamento do chassi com ou sem alteração de entre - eixos, de forma a propiciar a inclusão de carroçaria. e Certificado de Conformidade do INMETRO na forma do Artigo 9 desta Resolução Artigo 15º desta Resolução Fabricante da carroçaria cadastrado pelo DENATRAN e Inclusão da informação do eixo no cadastro. CARGA. NOVA Carroçaria. Tipo/ Espécie/ Carroçaria (exceto se a carroçaria for alterada) Inclusão de CABINE SUPLEMENTAR. Inclusão de carroceria intercambiável ("camper") Fabricante da carroçaria cadastrado pelo DENATRAN e ESPECIAL. NOVA Carroçaria. CARGA. Carroçaria: ABERTA/INTERCAM BIÁVEL.

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4. A critério do Órgão Executivo Rodoviário responsável pela concessão da Autorização Especial de Trânsito - AET, nas vias de duplo sentido de RESOLUÇÂO Nº 68/98 Requisitos de segurança necessários à circulação de Combinações de Veículos de Carga- CVC, a que se referem os arts. 97, 99 e 314 do Código de Trânsito Brasileiro-CTB e os 3. e 4. dos

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