8 - IDENTIFICAÇÃO DAS ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS DE CONTROLE, TRATAMENTO E REUSO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "8 - IDENTIFICAÇÃO DAS ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS DE CONTROLE, TRATAMENTO E REUSO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS"

Transcrição

1 8 - IDENTIFICAÇÃO DAS ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS DE CONTROLE, TRATAMENTO E REUSO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS 8.1 Resíduos Gerados na Produção de Biodiesel Neste item apresentam-se alternativas a serem consideradas para controle e tratamento de resíduos gerados pelas indústrias produtoras de biodiesel, bem como os possíveis reusos adotados para os mesmos. A produção industrial do biodiesel pode envolver também as etapas de extração de óleo vegetal, refino de óleo vegetal e tratamento da glicerina. Ressalta-se que esses processos são complementares, no entanto, podem não estar presentes na unidade industrial. Para facilitar o entendimento essas quatro etapas são descrita no decorrer do item. A tabela 8.01 apresenta um inventário dos resíduos, que resume as informações relativas ao processo produtivo e suas etapas, origem dos rejeitos gerados, composição, tratamento e reuso/reciclo Extração do Óleo Vegetal Os azeites e óleos vegetais são constituídos predominantemente por ésteres de glicerol com 3 ácidos orgânicos (ácidos graxos), formando os triglicerídios. Os procedimentos iniciais, adotados no preparo da matéria-prima para a extração do óleo vegetal, se dá através das seguintes etapas: limpeza e secagem da matéria-prima; armazenamento: Consiste em uma etapa intermediária para que a matéria-prima perca o calor, obtido através do processo de secagem; preparação da matéria-prima: Nesta etapa, a matéria-prima passa pelos processos de quebra ou moagem, condicionamento (tratamento térmico) e laminação. Na extração do óleo vegetal, geralmente, utiliza-se o processo de prensagem, extração com solventes e posterior purificação e refino. O solvente mais utilizado para tal processo é o hexano, um derivado do petróleo que possibilita a extração da quase totalidade do óleo, deixando um resíduo desengordurado denominado farelo. A etapa mais crucial no processamento de óleo comestível é a recuperação do solvente, devido aos problemas de segurança ambiental e econômico.

2 Tabela 8.01 Inventário de Resíduos da Industrialização de Biodiesel PROCESSO CATEGORIA DO REJEITO ORIGEM COMPOSIÇÃO TRATAMENTO REUSO/RECICLO Extração do óleo vegetal Farinha desengordurada, cascas Limpeza, preparação e moagem de grãos, bagas e amêndoas Proteína, fibras e celulose, com teor de umidade de 40-60% Co-geração de energia elétrica, obtenção de composto (adubo orgânico), produção de ração animal, produção de aglomerados Extração do óleo vegetal Particulados Limpeza e preparação dos grãos, bagas e amêndoas Farelo e outras partículas sólidas Uso de ciclones, filtros de mangas e lavadores úmidos Extração do óleo vegetal Efluentes Extração do óleo com solvente Baixa DBO, farelo dissolvido em suspensão e traços do solvente (normalmente n-hexano) Tratamento por aeração forçada seguida do polimento em lagoas Refino do óleo vegetal/ Preparo da matériaprima Efluentes, Gomas, Borras Processos químicos: Branqueamento, Neutralização, Winterização, Degomagem. Processo físico Desodorização Efluente rico em fosfatos, sabões, metais, leticinas, ceras e substâncias coloidais. Características específicas do efluente: Alta DQO (faixa de a mg/l) e alto teor de óleos e graxas, sulfatos, sólidos em suspensão, nitrogênio, fosfatos, compostos fenólicos, metais pesados, catalisadores, substâncias oxidáveis. Processos físico-químicos (flotação, floculação e coagulação) seguido por tratamento biológico (lodos ativados, lagoas de polimento, etc). Obtenção de composto (adubo orgânico), utilização na indústria química Produção de Biodiesel Ácido Graxo Processo de refino físico/químico de óleo vegetal e/ou matéria graxa, processo de transesterificação e do tratamento da glicerina Líquido oleoso, de coloração levemente amarelada (propriedades químicas dependem do óleo utilizado) Combustível para caldeiras; Esterificação para produção de B

3 PROCESSO Produção de Biodiesel Produção de Biodiesel Produção de Biodiesel Produção de Biodiesel Tratamento da Glicerina CATEGORIA DO REJEITO Glicerina Água dos condensadores e água condensadas nos evaporadores Efluente da lavagem do biodiesel Sal Resíduo Glicérico ORIGEM COMPOSIÇÃO TRATAMENTO REUSO/RECICLO Processo de transesterificação Processo de secagem (óleo vegetal, glicerina e biodiesel) e da destilação da glicerina e do éster Lavagem do biodiesel Filtragem Destilação da Glicerina Nome Químico: 1,2,3- Propanotriol Nome Comum: Glicerol Água de processo Sabão, resíduo de catalisadores e água acidificada. Características específicas do efluente: DBO na faixa de a mg/l, DQO entre a mg/l, presença de ácidos, bases e sais. Resíduos do dessecante utilizado, NaOH ou KOH Resíduos obtidos na destilação da glicerina: ácidos graxos livres e impurezas minerais inerentes à matéria-prima. Resfriamento, desaeração Processos físico-químicos (flotação, floculação e coagulação) seguido por tratamento biológico (lodos ativados, lagoas de polimento, etc). Utilização na indústria química; Combustível para caldeiras (queima controlada); Reciclagem no processo, mas em outra etapa, como: geração, lavagem dos filtros, preparo de soluções Obtenção de composto (adubo orgânico) Energia, adubo orgânico, produção de álcool, catalisador. Elaboração: STCP,

4 O processo de extração de óleos vegetais tem evoluído constantemente com objetivo de aumentar a eficiência, reduzir o consumo de energia e causar menor impacto ambiental. O aumento na eficiência desta tecnologia ficou restrito à maximização da remoção do óleo, à redução na perda de solvente para o meio ambiente e minimização dos custos operacionais. Os solventes orgânicos, em especial n-hexano, são usados em grande escala na indústria de óleos vegetais. São emissores de compostos orgânicos voláteis, que contribuem para o efeito estufa (COVs). O n-hexano é tóxico, inflamável e tem densidade maior que o ar podendo se propagar em baixas altitudes causando danos às populações próximas às usinas de óleos. Contém 45 a 90% de hexano e outras frações importantes são: 2- e 3-etil pentano, o metil ciclopentano e o ciclohexano. Os principais resíduos e efluentes gerados através do processo de extração do óleo vegetal são descritos a seguir. Farinha Desengordurada e Cascas O processo de extração do óleo vegetal, em geral obtido por prensagem, extração com solventes e posterior purificação e refino, deixa um resíduo desengordurado denominado de farinha desengordurada, também chamado de farelo, e cascas. A origem destes resíduos se dá através da limpeza, preparo e moagem de grãos, bagas e amêndoas. Para cada 1 tonelada de soja se extrai, aproximadamente, 600 kg de farinha desengordurada e cerca de 50 kg de casca. Destes resíduos se extraem a proteína e fibras, compostos pelas mesmas e por celulose, apresentando um teor de umidade de 40 a 60%. A farinha desengordurada, bem como as cascas podem ser reutilizadas na co-geração de energia elétrica, obtenção de adubo orgânico, produção de ração animal e produção de aglomerados. Particulados São gerados na limpeza e preparo das sementes e no processamento do farelo. Para evitar a emissão deste material recomenda-se a utilização de ciclones e filtros de ar, bem como de lavadores úmidos, em certos casos. Efluentes Líquidos O vapor condensado, proveniente da extração com solvente, contém material de baixa DBO em suspensão. Neste caso recomenda-se o tratamento por aeração forçada, seguida do polimento em lagoas. Emissão de Gases Obtidos através das operações de estocagem, extração e destilação da micela. Devem ser tomados cuidados especiais, basicamente sistemas de controle e prevenção de vazamentos e incêndios. 8.4

5 8.1.2 Refino do Óleo Vegetal/Preparo da Matéria-Prima A finalidade do refino é separar as substâncias indesejáveis dos óleos brutos que possam afetar as propriedades organolépticas e a estabilidade do óleo. O processo de refino é principalmente aplicado em óleos comestíveis. Alguns problemas ambientais, tais como: perda de triglicerídeos, a necessidade de uma grande quantidade de produtos químicos, geração de efluentes contaminados e consumo energético elevado, podem ser causados pelo processo de refino convencional, onde remove-se a maior parte das substâncias indesejáveis, a fim de estabilizar o óleo. Os principais resíduos, gerados no processo de refino, vêm das seguintes etapas: Degomagem: Quando acontece a remoção das gomas (fosfatídeos hidratáveis), ceras e substâncias coloidais. Neutralização: Etapa que consiste na remoção dos ácidos graxos livres com NaOH (sabões). Remoção de fosfatídeos residuais (não hidratáveis) e corantes (clorofila, carotenóides). Desodorização: Etapa na qual são removidos os odores e sabores desagradáveis, provenientes dos peróxidos, ácidos graxos livres e pesticidas - Físicos. O processo de refino do óleo vegetal apresenta os seguintes resíduos e efluentes, considerados como principais: Efluentes É considerado efluente toda a água residual, que apresente composição variável, dependendo do tipo e da quantidade dos óleos processados. São ricos em sabões, lecitina, ceras e substâncias coloidais. A proporção de efluentes gerados é de 10 l por 10 kg de produtos gerados. As características específicas dos efluentes são: a alta Demanda Química de Oxigênio DQO (na faixa entre a mg/l) e alto teor de óleos, graxas (O&G), sulfatos, sólidos em suspensão (SS), nitrogênio e fosfatos. Além disso, há também compostos fenólicos, metais pesados, catalisadores, substâncias oxidáveis e pesticidas usados no crescimento do vegetal. Os contaminantes típicos na etapa de refino são a matéria graxa em suspensão ou micro-dispersa, contidos no efluente líquido. As técnicas mais aplicadas no tratamento dos efluentes de refinarias de óleos vegetais são: processos físico-químicos, sendo os mais importantes a flotação, floculação e coagulação, e, posteriormente, os processos biológicos que podem ser: sistemas de lodos ativados ou lagoas de aeração. Após o tratamento do efluente, o material resultante é reutilizado na obtenção de composto para adubo orgânico STCP Engenharia de Projetos de Projetos Ltda. Ltda. 8.55

6 Gomas São originadas no processo químico da degomagem, relativo ao início da refinação do óleo. Através do processo de centrifugação, precipitam e são removidas. As gomas e fosfatídeos hidratáveis, são consideradas agentes emulsionantes, conhecidos também como lecitina. Tal resíduo é utilizado na indústria química. Borras Através do processo químico da neutralização, são removidos os ácidos graxos livres, dando origem às borras aciduladas. As borras são utilizadas na fabricação de sabão e ração animal Produção do Biodiesel O processo de produção de biodiesel, partindo de uma matéria-prima graxa qualquer, envolve as seguintes etapas: Preparo da matéria-prima Para gerar as melhores condições para a realizar a transesterificação e consequente obter a máxima taxa de conversão de matéria-prima em biodiesel, é necessário considerar os procedimentos relativos ao preparo da matéria prima. Tal procedimento pode ser realizado através de processos de desumidificação e neutralização. O processo de neutralização minimiza a umidade e a acidez da matéria-prima. A neutralização pode ser realizada através de uma lavagem com uma solução alcalina de hidróxido de sódio ou de potássio, seguida de uma operação de secagem ou desumidificação. Esses processos variam de acordo com a natureza e estado da matéria graxa empregada como matéria-prima e com as características de cada produto. Reação de transesterificação Esta etapa do processo é conhecida como etapa de conversão, propriamente dita, e ocorre através da reação de transesterificação, onde ocorre a transformação dos óleos ou gorduras em ésteres metílicos ou etílicos de ácidos graxos, constituintes do biodiesel. A reação pode ser representada pela seguinte equação química: Óleo ou Gordura + Metanol => Ésteres Metílicos + Glicerol Óleo ou Gordura + Etanol => Ésteres Etílicos + Glicerol A primeira equação química representa a reação de conversão, quando se utiliza o metanol (álcool metílico) como agente de transesterificação, obtendo como produtos, os ésteres metílicos que constituem o biodiesel, e o glicerol (glicerina). A segunda equação apresenta a utilização do etanol (álcool etílico), como agente de transesterificação, o que resulta no biodiesel como produto, ora representado por ésteres etílicos, e a glicerina. Essas reações ocorrem na presença de um catalisador, hidróxido de sódio (NaOH) ou hidróxido de potássio (KOH), utilizados em pequenas proporções, pois sem a presença destes, as diferenças nos resultados são ínfimas. Estes catalizadores são os mais utilizados neste processo. 8.6

7 Separação de fase Após a reação de transesterificação, que converte a matéria graxa em ésteres (biodiesel), a massa reacional final é constituída de duas fases, separáveis por decantação e/ou por centrifugação. A fase mais pesada é composta de glicerina bruta, impregnada dos excessos de álcool utilizado, de água, e de impurezas inerentes à matéria-prima. A fase menos densa é constituída de uma mistura de ésteres metílicos ou etílicos, conforme a natureza do álcool originalmente adotado, também impregnado de excessos reacionais de álcool e de impurezas. Recuperação do álcool da glicerina A fase pesada, contendo água e álcool, é submetida a um processo de evaporação, eliminando da glicerina bruta os constituintes voláteis, cujos vapores são liquefeitos num condensador apropriado. Recuperação do álcool dos ésteres Da mesma forma, mas separadamente, o álcool residual é recuperado da fase mais leve, liberando para as etapas seguintes, os ésteres metílicos ou etílicos. Desidratação do álcool Os excessos residuais de álcool, após os processos de recuperação, contém quantidades significativas de água, necessitando de uma separação. A desidratação do álcool é feita normalmente por destilação. No caso da desidratação do metanol, a destilação é bastante simples e fácil de ser conduzida. Uma vez que a volatilidade relativa dos constituintes dessa mistura é muito grande, e ademais, inexiste o fenômeno da azeotropia para dificultar a completa separação. Diferentemente, a desidratação do etanol, complica-se em razão da azeotropia, associada à volatilidade relativa não tão acentuada, como é o caso da separação da mistura metanol água. Purificação dos ésteres Os ésteres são lavados por centrifugação e desumidificados posteriormente, resultando, finalmente o biodiesel, o qual deverá ter suas características enquadradas nas especificações das normas técnicas estabelecidas para o biodiesel como combustível para uso em motores do ciclo diesel. O processo de produção de biodiesel por trasesterificação gera, em suas diversas etapas, variados resíduos e efluentes, quais sejam: Ácidos Graxos A origem dos ácidos graxos se dá através do processo de refino físico e químico de óleo vegetal e/ou matéria graxa, bem como do processo de transesterificação para a produção do biodiesel e através do tratamento da glicerina. A sua composição e propriedade depende do óleo utilizado no processo apresentando uma coloração levemente amarelada STCP Engenharia de Projetos de Projetos Ltda. Ltda. 8.77

8 Os Ácidos Graxos são considerados como valiosa matéria-prima básica, pelo fato de serem biodegradáveis, renováveis e apresentarem contínua disponibilidade, tornando vantajosa à utilização para processamento e industrialização. Uma das possibilidades de reuso dos Ácidos Graxos é como combustível para caldeiras utilizadas na geração de energia elétrica e térmica da indústria. No processo de produção de biodiesel por esterificação, utiliza-se ácido graxo (ácido carboxílico de cadeia longa), originado do refino de óleos vegetais e gorduras animais. O Ácido Graxo Bruto, obtido a partir da borra do refino do óleo de soja, está sendo utilizado na produção de ração animal para aves e suínos, devido às suas características energética e digestiva. No caso do Ácido Graxo Destilado, o qual apresenta boa fluidez e estabilidade ao calor, visa atender os mercados de resinas, fertilizantes, alimentícios, plásticos, surfactantes, tensoativos, diméricos, lubrificantes, cosméticos, elastômeros, petroquímicos entre outros. O crescimento da utilização e demanda mundial por produtos e matéria-prima ecologicamente corretos e biodegradáveis, disponibiliza uma maior versatilidade na aplicação do ácido graxo destilado de soja, devido ao fato de preservar os recursos naturais e pelo produto não agregar características indesejáveis encontradas nas matérias-primas de origem sintética. Água dos Condensadores e Água Condensada nos Evaporadores Originadas pelo processo de secagem (óleo vegetal, glicerina e biodiesel), bem como da destilação da glicerina e do éster. A água dos condensadores e água condensada nos evaporadores são compostas por água de processo, as quais mantêm-se fluindo através de um circuito fechado de canais durante o processo de transesterificação. À medida que as águas dos condensadores e condensada nos evaporadores necessitam de tratamento, estas passam por um processo de resfriamento e desaeração. As águas dos condensadores e condensada nos evaporadores são reutilizadas no processo e em outras etapas, quais sejam: geração; lavagem dos filtros; preparo de soluções. Efluente da Lavagem do Biodiesel São resíduos originados da etapa que consiste na lavagem do biodiesel e são compostos por sabão, resíduos de catalisadores e água acidificada. Vale lembrar que para cada tonelada de biodiesel processado, 20% de efluente é gerado. Algumas características específicas do efluente podem ser observadas a seguir: DBO na faixa entre a mg/l; 8.8

9 DQO na faixa entre a mg/l; presença de ácidos, bases e sais. Sal Formado a partir da filtragem do biodiesel, o resíduo em forma de sal é composto de resíduos do dessecante utilizado, NaOH (hidróxido de sódio) ou KOH (hidróxido de potássio). Através das pesquisas realizadas para o estudo em questão, não foi possível definir se o resíduo em forma de sal originado da filtragem do biodiesel pode ser considerado como inerte ou nãoinerte. No caso dos resíduos classificados como inertes (Classe II B), pela norma da ABNT NBR 10004:2004, são considerados como sendo quaisquer resíduos que, quando amostrados representativamente e submetidos a um contato dinâmico e estático com água destilada ou desionizada, à temperatura ambiente, não apresentam nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, executando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor, conforme o anexo G da mesma norma, o qual se refere aos parâmetros adotados e seus respectivos limites máximos no extrato (mg/l). Para os resíduos considerados como não-inertes (Classe II A), a norma os define como sendo aqueles que podem ter propriedades, tais como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água. Resíduo Glicérico A partir da destilação da glicerina origina-se o Resíduo Glicérico, o qual corresponde entre 10 e 15% do peso da glicerina bruta. Existem possíveis linhas de aplicação a serem pesquisadas para o reuso do resíduo glicérico, quais sejam: energia; adubo orgânico; produção de álcool; catalisador (cinza); construção civil. Glicerina Originada pelo processo de produção de biodiesel por transesterificação, a glicerina é considerada como um sub-produto do biodiesel. Tem aparência aquosa, é incolor, inodora e mistura com a água. A glicerina apresenta-se como matéria-prima para a produção dos seguintes produtos: tintas e vernizes (solvente); adesivos; 2006 STCP Engenharia de Projetos de Projetos Ltda. Ltda. 8.99

10 produtos médico-farmacêuticos produtos cosméticos (emolientes); plásticos biodegradáveis; produtos têxteis; lubrificantes em diversas aplicações práticas; fabricação de resinas alquídricas; explosivos (nitroglicerina, dinamite); resinas de ésteres; plastificante para celulose regenerada; agente emulsionante; rolos de tinta de impressão; ligante para cimento e mistura. São considerados, também, como reusos da glicerina, a utilização da mesma na indústria química ( glicerolquímica ) e como combustível para caldeiras (queima controlada). Algumas medidas de segurança devem ser tomadas no caso de vazamento da glicerina, tais como: chamar o corpo de bombeiros, parar o vazamento, isolar e remover o material derramado. Para isso devem ser utilizados os seguintes equipamentos de proteção individual (EPI): luvas, botas, roupas de proteção e óculos de acrílico com proteção lateral. A glicerina apresenta risco de fogo, e por isso, se o produto entrar em combustão, as seguintes ações devem ser tomadas: extinguir o fogo com pó-químico seco, espuma de álcool ou dióxido de carbono; esfriar os recipientes expostos, com água. Não se deve utilizar água ou espuma para extinguir o fogo devido ao fato de poderem causar mais espuma. A glicerina também é incompatível com oxidantes fortes. O armazenamento da glicerina deve ser à temperatura ambiente e, no caso de transporte da substância, a ventilação deve ser aberta por pressão ou a vácuo. A glicerina apresenta certa estabilidade durante seu transporte. A glicerina é biodegradável por tratamentos microbiológicos, como por exemplo, sistema de lodos ativados aclimatados à glicerina, como única fonte de carbono, resultando na remoção de 98,7% de DQO. As medidas a serem tomadas, no caso de neutralização e disposição final da glicerina, são de dissolver ou misturar a substância em um solvente combustível e queimar em um incinerador químico, equipado com pós-queimador e lavador de gases. Neste caso, recomenda-se o acompanhamento por um especialista do órgão. 8.10

11 8.1.4 Tratamento da Glicerina As glicerinas brutas, emergentes do processo de produção de biodiesel, mesmo com suas impurezas convencionais, já constitui o sub-produto vendável. No entanto, o mercado é muito mais favorável à comercialização da glicerina purificada, quando o seu valor é realçado. A purificação da glicerina bruta é feita por destilação a vácuo, resultando um produto límpido e transparente, denominado comercialmente de glicerina destilada. A purificação da glicerina, pelo método convencional, é realizada através da destilação da mesma sob alto vácuo de 600 a 1330 Pa absoluto. Durante a destilação, injeta-se vapor vivo mantendo a temperatura abaixo dos 200 C. Este procedimento previne a polimerização e a decomposição da glicerina. Ocorre a separação da glicerina do vapor d`água através de uma condensação controlada do vapor. Com até 99% de pureza, a glicerina condensada sofre desodorização por sopro de vapor, em um vaso sob alto vácuo. Através de carvão ativado e filtrado, a glicerina é clareada obtendo-se pureza acima de 99%. Por conseqüência deste processo, é obtida uma glicerina de menor valor, a qual é vendida como glicerina técnica e industrial. A figura 8.01 demonstra o fluxograma da distribuição e clareamento (bleaching) da glicerina. O fluxograma da destilação Wurster & Sanger da glicerina pode ser observado na figura Pelo método da troca iônica, a purificação da glicerina consiste na passagem de material préfiltrado por sucessivos leitos de resina de cátion forte, resina de ânion forte e de resinas mistas de cátion e ânion fortes. As unidades de troca iônica funcionam com eficiência para soluções diluídas contendo de 20 a 40% de glicerina. Através da passagem do material pelo leito de resinas, eliminam-se os traços de odor, cor, ácidos graxos livres e demais impurezas minerais. Subseqüentemente é realizada a concentração da solução purificada de glicerina, através da evaporação, obtendo-se, finalmente, uma glicerina com pureza acima de 99%. Pela passagem do material pelo leito de carvão ativado, seguido por filtração, é realizada uma descoloração. O produto final é uma glicerina CP, de grau farmacêutico. O método da troca iônica é bem aceito devido à simplicidade nas operações e baixo consumo de energia. No caso do método convencional, utiliza-se mais energia, considerando que a glicerina é destilada a temperaturas relativamente altas. Na figura 8.03 observa-se o processo da purificação da glicerina através do método da troca iônica STCP Engenharia de Projetos de Projetos Ltda. Ltda. 8.11

12 Figura 8.01 Fluxograma da Distribuição e Clareamento (Bleaching) da Glicerina Condensador a Quente Condensador a Frio Vácuo Tanque de Depósito Refrigerador Caldeira Carbono Ativo Refrigerador Branqueador Filtro Destilado II Glicerina Bruta Resíduos Destilado Não Branqueado I Destilado Branqueado I Fonte:

13 Figura 8.02 Fluxograma da Destilação Wurster & Sanger da Glicerina Água Vácuo Vácuo Água Fria Coluna Principal Água Refrigerador Evaporação Destilação de Resíduos Desodorização Vapor Vapor Glicerina Água Caldeira Glicerina Bruta Ácido Fosfórico Água Fria Borra Água Fria Glicerina 99,5% Fonte: STCP Engenharia de Projetos de Projetos Ltda. Ltda. 8.13

14 Figura 8.03 Purificação da Glicerina pelo Método da Troca Orgânica Glicerina Bruta Água Desmineralizada Carvão Ativado Ca(OH)2 Diluição Neutralização Pré-tratamento Filtro Cátion Vácuo Ânion Carvão Leito de Resinas Ativado Evaporação Tanque de Estocagem Filtro de Polimento Glicerina CP Fonte:

Utilização do óleo vegetal em motores diesel

Utilização do óleo vegetal em motores diesel 30 3 Utilização do óleo vegetal em motores diesel O óleo vegetal é uma alternativa de combustível para a substituição do óleo diesel na utilização de motores veiculares e também estacionários. Como é um

Leia mais

24.1011 Sabão em Pasta Atol. Barra 1. IDENTIFICAÇÃO 2. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS. Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos FISPQ

24.1011 Sabão em Pasta Atol. Barra 1. IDENTIFICAÇÃO 2. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS. Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos FISPQ Página 1 de 7 Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos FISPQ 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1. Nome do Barra 1.2. Código interno: 24.1011 Sabão em Pasta 1.3. Aplicação: Produto destinado à lavagem de

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO N o : LINHA VZ. DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO Folha: 1 / 5

FICHA DE INFORMAÇÃO N o : LINHA VZ. DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO Folha: 1 / 5 DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO Folha: 1 / 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO QUÍMICO E DA EMPRESA Nome do Produto: LINHA VZ Verniz de Corte para pasta Código do Produto: VZ 0710 Empresa: Camallon Ind. e Comércio

Leia mais

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos 01 Identificação do produto e da Empresa Nome do Produto:DETERGENTE NEUTRO Natureza Química:Detergente Lava Louça Autorização de Funcionamento / MSNº: 3.04500.8 GEVISA SDNº:99.007.04 Embalagens:Embalagens

Leia mais

Rua Paulo Eduardo Xavier de Toledo, 379

Rua Paulo Eduardo Xavier de Toledo, 379 1.IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Aplicação: Oleo lubrificante para redutores e rolamentos Fornecedor Synthetic Lubrifi cantes Especiais, Ltda., EPP Rua Paulo Eduardo Xavier de Toledo, 379 São Luis

Leia mais

1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2- COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES 3- IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2- COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES 3- IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS 20 de agosto de 2011 PÁGINA: 1 de 5 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código Interno de Identificação do Produto: PA - Nome da Empresa: DORIGON INDÚSTRIA DE TENSOATIVOS LTDA. Endereço:

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico DENTROL-N FISPQ: 006 Revisão: 001 Data: 08/02/2016 Página 1 de 6

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico DENTROL-N FISPQ: 006 Revisão: 001 Data: 08/02/2016 Página 1 de 6 FISPQ: 006 Revisão: 001 Data: 08/02/2016 Página 1 de 6 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA a) Nome do Produto: b) Código do Produto: PA 006SN c) Nome da Empresa:. d) Endereço: AV. PADRE LEO LUNDERS,

Leia mais

PRODUTO: SILICATO DE SÓDIO ALCALINO FISPQ - FICHA DE INFOMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

PRODUTO: SILICATO DE SÓDIO ALCALINO FISPQ - FICHA DE INFOMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2. INFORMAÇÕES SOBRE A COMPOSIÇÃO QUÍMICA 3. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS 4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS 5. MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO 6. MEDIDAS DE CONTROLE

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2 COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE OS INGREDIENTES

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2 COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE OS INGREDIENTES Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Limpa Vidros Nome da Empresa: Guimarães Produtos Químicos e de Limpeza Ltda Contato da Empresa: Fone: (48) 3623-1175 e-mail: guimaraespl@terra.com.br

Leia mais

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) LIMPEZA PESADA

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) LIMPEZA PESADA 01/05 1. DENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:. Aplicação: Limpa e desengordura superfícies laváveis, como fogões, coifas, azulejos, pisos, e similares. Diluição até 1:20 Telefone de emergência:

Leia mais

Produção de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação. Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI

Produção de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação. Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI Produção de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI Introdução Produção de Biodiesel Reação de Transesterificação Processos contínuo e em batelada

Leia mais

REDUTGREASE 00. Graxa especial para redutores. FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico. Nome do Produto: Redutgrease 00

REDUTGREASE 00. Graxa especial para redutores. FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico. Nome do Produto: Redutgrease 00 REDUTGREASE 00 Graxa especial para redutores 1 SUBSTÂNCIA / PREPARAÇÃO / IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Nome do Produto: Redutgrease 00 Utilização: Graxa especial para redutores. Empresa: Supreme Indústria e

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO MANTA PARA LAMINAÇÃO

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO MANTA PARA LAMINAÇÃO FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO MANTA PARA LAMINAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Manta para Laminação Fabricante: Brasolv Indústria Química Ltda Endereço:

Leia mais

FISPQ. Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico AQUATACK RB-900 AQUATACK RB-900. Não disponível. Basile Química Ind. e Com. Ltda.

FISPQ. Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico AQUATACK RB-900 AQUATACK RB-900. Não disponível. Basile Química Ind. e Com. Ltda. Folha: 1 / 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código Interno: Principais usos recomendados: Cas number: Empresa: Endereço: Utilizado principalmente como agente de pegajosidade.

Leia mais

Rebrilhar Poli PU 10

Rebrilhar Poli PU 10 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome comercial do Produto: Nome da Empresa: Rebrilhar Resinas e Vernizes Ltda. Endereço: Rua Luiz de Moraes Rego, nº. 505 Jardim do Bosque Leme/SP Telefones: 19-35186900

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ: 753.01/2016

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ: 753.01/2016 Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ: 753.01/2016 FUNDO PREPARADOR DE PAREDES BASE ÁGUA PREMIUM CORIARTE Data 12/02/2016 Revisão: 002/2016 Página 1/6 1-IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ. Produto: POROSO SC - C Data da última revisão: 01/11/2010 Página: 1 de 5 POROSO SC - C

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ. Produto: POROSO SC - C Data da última revisão: 01/11/2010 Página: 1 de 5 POROSO SC - C Data da última revisão: 01/11/2010 Página: 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: Código interno de identificação: 000884 Nome da empresa: Endereço: POROSO SC - C Telefone para emergências:

Leia mais

Cadeia produ+va do Biodiesel

Cadeia produ+va do Biodiesel Recursos Energé-cos Cadeia produ+va do Biodiesel Felipe Guerra Pedro Camarero Biodiesel O que é? É um combus8vel biodegradável derivado de fontes renováveis como óleos vegetais e gorduras animais. São

Leia mais

APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala

APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala

Leia mais

SEGURANÇA E TÉCNICA DE LABORATÓRIO AULA 01: ORGANIZANDO O LABORATÓRIO TÓPICO 03: ORGANIZAÇÃO LABORATORIAL O laboratório, seja de uma indústria, de um centro de pesquisa ou de uma instituição de ensino

Leia mais

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) DESINFETANTE NÁUTICO MALTEX

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) DESINFETANTE NÁUTICO MALTEX 1.IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DO DISTRIBUIDOR Nome do produto: desinfetante náutico maltex. Aplicação: para um ambiente livre de germes e bactérias, utilize o desinfetante maltex na limpeza de louças sanitárias,

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Nº: 059 Data da última revisão: 04/05/2013 Nome do Produto: Betugrout Super 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Betugrout Super Código do Produto:026050100. Nome da Empresa:Betumat

Leia mais

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) DETERGENTE NEUTRO MALTEX

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) DETERGENTE NEUTRO MALTEX Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) 01/06 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:. Aplicação: Utilizado para limpeza manual de louças e remoção de resíduos de

Leia mais

ESTUDOS COMPARATIVOS NO PROCESSO INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE BIOETANOL A PARTIR DO MELAÇO E CALDO DE CANA-DE-AÇÚCAR

ESTUDOS COMPARATIVOS NO PROCESSO INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE BIOETANOL A PARTIR DO MELAÇO E CALDO DE CANA-DE-AÇÚCAR ESTUDOS COMPARATIVOS NO PROCESSO INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE BIOETANOL A PARTIR DO MELAÇO E CALDO DE CANA-DE-AÇÚCAR Scarllet O hara de Oliveira Moraes 1, Wellington da Silva Rodrigues 2, kelson Carvalho

Leia mais

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos.

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos. Revisão: 01 Data: 08/08/2014 Páginas: 1/8 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA. Nome do Produto: Gesso Lento. Nome da Empresa: Juntalider Indústria e Comércio de Materiais para Construção LTDA. Endereço:

Leia mais

15.0500 Multi-uso Ypê Clássico

15.0500 Multi-uso Ypê Clássico Página 1 de 7 Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos FISPQ 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1. Nome do 1.2. Código interno: 15.0500 Multi-uso Ypê 1.3. Aplicação: Produto para limpeza geral de superfícies.

Leia mais

Legislação ambiental 1: uso regular

Legislação ambiental 1: uso regular Os testes tribológicos foram conduzidos em um equipamento específico para este tipo de análise, porque trabalha com pequenas quantidades de materiais (peça, ferramenta e fluído de corte). Tal equipamento

Leia mais

SULFATO DE ALUMÍNIO PÓ

SULFATO DE ALUMÍNIO PÓ SULFATO DE ALUMÍNIO PÓ Sinônimos BARRA DE ALÚMEN Aparência SÓLIDO; CINZA - BRANCO; SEM ODOR; AFUNDA E MISTURA LENTAMENTE COM ÁGUA Fórmula molecular Al2(SO4). H2O Família química SAL INORGÂNICO MEDIDAS

Leia mais

Introdução ao Tratamento de Esgoto. Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior

Introdução ao Tratamento de Esgoto. Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior Introdução ao Tratamento de Esgoto Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior PARÂMETROS QUÍMICOS DO ESGOTO Sólidos ph Matéria Orgânica(MO) Nitrogênio Total Fóforo Total PARÂMETROS QUÍMICOS DO ESGOTO ph Potencial

Leia mais

Óleo Combustível. Informações Técnicas

Óleo Combustível. Informações Técnicas Informações Técnicas 1. Definição e composição... 3 2. Principais aplicações... 3 2.1. Sistemas de combustão de óleo combustível... 3 3. Tipos de óleos combustíveis... 4 4. Requisitos de qualidade e especificação...

Leia mais

FISPQ nº 176 Página 1 / 5 Data da última revisão 02/02/2009. Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ

FISPQ nº 176 Página 1 / 5 Data da última revisão 02/02/2009. Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ 1 Identificação do produto e da empresa Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ FISPQ nº 176 Página 1 / 5 Data da última revisão 02/02/2009 Nome do produto: Craquelex Color (Verniz

Leia mais

Q LC 01. Produtor/ Fornecedor:... Quimil Indústria e Comércio LTDA

Q LC 01. Produtor/ Fornecedor:... Quimil Indústria e Comércio LTDA Revisão: 00 Data de revisão: 12/2011 Página 1 de 9 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:... Produtor/ Fornecedor:... Endereço:...Via periférica II, 2460 CIA SUL- Simões Filho. Bahia.

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico - FISPQ

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico - FISPQ 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: EK - REMOFF-IM Empresa: EUROTECHNIKER LTDA. Endereço: Av. Dep. Emilio Carlos, 362 São Paulo SP Telefone: (011) 2935-4180 Fax: (11) 3931-5325 Telefone de

Leia mais

Q TIC. Produtor/ Fornecedor:... Quimil Indústria e Comércio LTDA

Q TIC. Produtor/ Fornecedor:... Quimil Indústria e Comércio LTDA Revisão: 00 Data de revisão: 12/2011 Página 1 de 9 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:... Produtor/ Fornecedor:... Endereço:...Via periférica II, 2460 CIA SUL- Simões Filho. Bahia.

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) LAT 54

FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) LAT 54 LAT 54 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome Comercial do Produto: LAT 54 - DETERGENTE SEMIPASTOSO ESPUMANTE Identificação da Empresa: Química Foz do Iguaçu Ind. e Com. de Prod. Químicos Ltda.

Leia mais

DEFUMAÇÃO. Aplicação da defumação. Defumação: DEFUMAÇÃO. Efeito conservante da defumação MECANISMO DE AÇÃO DA FUMAÇA

DEFUMAÇÃO. Aplicação da defumação. Defumação: DEFUMAÇÃO. Efeito conservante da defumação MECANISMO DE AÇÃO DA FUMAÇA FACULDADE DE FARMÁCIA DA UFMG DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS ALM024- Processamento de Alimentos DEFUMAÇÃO Accácia Júlia Guimarães Pereira Messano 2011 Defumação: alimentícios Defumação aplicação da fumaça aos

Leia mais

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS

FISPQ FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS DATA DE APROVAÇÃO: 31/08/2012 Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto Manta Piscina Fabricado por Lwart Química Endereço Rodovia Marechal Rondon, Km 303,5, Lençóis Paulista-SP

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Nome do produto: Telha Impermeabilizante Incolor Página: 01 / 07 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: Telha Impermeabilizante Incolor Código

Leia mais

UNIÃO DOS PRODUTORES DE BIOENERGIA

UNIÃO DOS PRODUTORES DE BIOENERGIA UNIÃO DOS PRODUTORES DE BIOENERGIA O Brasil oferece grande oferta dos insumos que podem ser utilizados como matériaprima, com o potencial de ser um dos maiores produtores de biodiesel no mundo. A produção

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO 2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES

1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO 2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO NOME DO PRODUTO:...CONTROLADOR DE METAIS 2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES SUBSTÂNCIA QUÍMICA:...Ácido(1-Hidróxietilideno) disfofônico CAS:...2809-21-4 PORCENTAGEM:...29

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ PRODUTO: ÓLEO DE SILICONE ÓLEO DE SILICONE. Química Credie Ltda.

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ PRODUTO: ÓLEO DE SILICONE ÓLEO DE SILICONE. Química Credie Ltda. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome do Produto: Código Interno de Identificação do Produto: 81-200 ÓLEO DE SILICONE Nome da Empresa: Endereço: Química Credie Ltda. Av. Torquatro Tapajós, 8137-Km08-

Leia mais

Pode causar dores abdominais e irritação gástrica. Por não ser um produto totalmente bio-degradável, pode afetar o ecosistema.

Pode causar dores abdominais e irritação gástrica. Por não ser um produto totalmente bio-degradável, pode afetar o ecosistema. 1 Identificação do produto e da empresa Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ FISPQ nº 012 Página 1 / 5 Data da última revisão 17/072008 Nome do produto: Acrilpen Código interno

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO 1 de 5 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Wash primer. Empresa: MG Tintas Ltda. Endereço: Rua Olavo Baldessar, 246. Cidade: Santa

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico Produto : NO RUST D ( para desenvolvimento de poços) ver.03.07 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Empresa: Clanox Ind. e Comércio de Produtos Químicos

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos VEDACIL

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos VEDACIL 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Códigos internos de identificação do produto: 116050, 116052, 116055, 116058, 121576 e 121641 Nome da empresa: Otto Baumgart Ind. e Com. S/A Endereço:

Leia mais

ENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina

ENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica PPGEE0030 - INTRODUÇÃO ÀS ENERGIAS RENOVÁVEIS Docente: Professor Doutor João Tavares Pinho Discente:

Leia mais

TELEFONE DO FABRICANTE: FONE:(0XX14)3407-2020 FAX: (0XX14)3407-2024 O CONTATO PROLONGADO PODE CAUSAR IRRITAÇÕES NAS MUCOSAS E PELE.

TELEFONE DO FABRICANTE: FONE:(0XX14)3407-2020 FAX: (0XX14)3407-2024 O CONTATO PROLONGADO PODE CAUSAR IRRITAÇÕES NAS MUCOSAS E PELE. Página 1 de 5 NOME DO PRODUTO: ACRYLAU SEÇÃO 1 - Identificação do produto e da empresa NOME DO FABRICANTE: TELEFONE DE EMERGÊNCIA: HENLAU QUÍMICA LTDA. 193 ENDEREÇO: AV DR LABIENO DA COSTA MACHADO 3375

Leia mais

Compatibilidade SAFE 329 é compatível com quaisquer tipos de anti-congelantes.

Compatibilidade SAFE 329 é compatível com quaisquer tipos de anti-congelantes. JohnsonDiversey SAFE 329 Inibidor de corrosão para sistemas fechados de água gelada e água quente. Anti-corrosivo Possui alto poder anti-corrosivo através da reação do nitrito de sódio com o ferro do sistema

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos FISPQ NBR 14725

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos FISPQ NBR 14725 Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos FISPQ NBR 14725 PRODUTO ELABORADO REVISADO DEEP WASH DETERGENTE, DESENGORDURANTE E DESINCRUSTANTE 03/01/2012 03/09/2012 1. Identificação do produto

Leia mais

D99. JohnsonDiversey. Suma D9.9. Detergente em pó desengordurante para limpeza geral.

D99. JohnsonDiversey. Suma D9.9. Detergente em pó desengordurante para limpeza geral. JohnsonDiversey Suma D9.9 D99 Detergente em pó desengordurante para limpeza geral. Alto poder de remoção de sujidades pesadas Remove sujidades pesadas de qualquer origem, devido ao adequado balanceamento

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: CASTANHO P-BR Empresa: Clariquimica Com.de Produtos Químicos Ltda. Endereço: Rua Manoel Vitorino, 353. Complemento: xxxxxx Bairro: Cumbica Cidade: Guarulhos

Leia mais

1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA FISPQ Nº. 038/BR REVISÃO: 00 Página 1 de 5 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Código interno de identificação do produto: Nome da empresa: Endereço: HOMOPOLÍMERO DE POLIPROPILENO

Leia mais

Breve introdução sobre o processo de extração mecânica de óleo e produção de farelo de soja

Breve introdução sobre o processo de extração mecânica de óleo e produção de farelo de soja Breve introdução sobre o processo de extração mecânica de óleo e produção de farelo de soja O farelo integral ou semi integral obtido através do processo de extrusão vem ganhando cada vez mais espaço em

Leia mais

Megaplasma Comercial Ltda

Megaplasma Comercial Ltda . Rua Dom Joaquim de Melo, 274 - Moóca CEP 03122-050 - São Paulo - SP - Brasil Fone: (11) 2601-5502 - Fax: (11) 2601-0512 megaplasma@megaplasma.com.br www.megaplasma.com.br P Utilizado nos sistemas de

Leia mais

Projeto e Construção de Usina Didática para Produção de Biodiesel

Projeto e Construção de Usina Didática para Produção de Biodiesel Projeto e Construção de Usina Didática para Produção de Biodiesel Brasil, Alex Nogueira a, Loregian, Henrique Bernardes a, Nunes, Diego Luiz b a ENERBIO, Grupo de Pesquisa em Energias Renováveis, Universidade

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos CARBOLÁSTICO 1

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos CARBOLÁSTICO 1 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Códigos internos de identificação do produto: 112085, 121510, 121610, 112082 e 112080 Nome da empresa: Otto Baumgart Ind. e Com. S/A Endereço:

Leia mais

Tecnologias de Tratamento de Resíduos e Solos Contaminados

Tecnologias de Tratamento de Resíduos e Solos Contaminados Tecnologias de Tratamento de Resíduos e Solos Contaminados Prof. Dr. José Roberto de Oliveira jroberto@cefetes.br DEFINIÇÃO Define-se por "tratamento de resíduos sólidos" qualquer processo que altere as

Leia mais

CLORETO DE SÓDIO REFINADO

CLORETO DE SÓDIO REFINADO pág.:1/7 1- Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: - Código interno de identificação do produto: 00093 - Nome da empresa: Casquimica Produtos Químicos Ltda - Endereço: Rua Castro Alves,

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ PRODUTO: FLASH CLEAN POP REVISÃO Nº: 002 05/2013

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ PRODUTO: FLASH CLEAN POP REVISÃO Nº: 002 05/2013 1 INDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Desinfetante para uso geral. Nome comercial: Flash Clean Pop. Empresa: Quimifel Indústria e Comércio de Produtos de Limpeza Ltda. Autorização de

Leia mais

FISPQ. Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico REGENERADO. Basile Química Ind. e Com. Ltda. Rua Pierre Lafage, 196 Vila Jaraguá SP

FISPQ. Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico REGENERADO. Basile Química Ind. e Com. Ltda. Rua Pierre Lafage, 196 Vila Jaraguá SP Folha: 1 / 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código Interno: Regenerado RB-30, Borracha Regenerada, Borracha Regenerada Refinada, Regenerado N Principais usos recomendados: Fabricação

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Nome do produto: Propileno Glicol USP Page: (1 of 6) ATENçÃO: Leia atentamente esta Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico (FISPQ) antes

Leia mais

HIPEX SECANT Abrilhantador Secante para Louças

HIPEX SECANT Abrilhantador Secante para Louças Página 1 de 5 FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS HIPEX SECANT Abrilhantador Secante para Louças 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: Nome Comercial: Empresa: Abrilhantador

Leia mais

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) DESENGORDURANTE MALTEX.

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) DESENGORDURANTE MALTEX. 01/05 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DO DISTRIBUIDOR Nome do produto: Desengordurante MALTEX. Aplicação: indicado para desengordurar e limpar superfícies em restaurantes, açougues, frigoríficos, peixarias,

Leia mais

FISPQ - Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico

FISPQ - Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico FISPQ - Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: FUNDO PREPARADOR BASE ÁGUA PREMIUM NOVOTOM Código interno: Empresa: FLEXOTOM INDÚSTRIA

Leia mais

ORTOPOLIFOSFATO DE SÓDIO, SOLUÇÃO.

ORTOPOLIFOSFATO DE SÓDIO, SOLUÇÃO. FISPQ-033 Revisão: 05 Data: 15/05/2011 Página: 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Empresa Distribuidora: Telefones para Emergências: (81) 3543-0571 (62) 3310-2700 (85) 3366-2350

Leia mais

Produto: Detergente Neutro

Produto: Detergente Neutro 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Detergente Líquido Neutro Empresa: Micheloto Ind. e Com. de Prod. Químicos Ltda EPP Endereço: Est. Vic. Dr. Eduardo Dias de Castro Km 03 B Zona

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUIMICO - FISPQ

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUIMICO - FISPQ Página 1 de 8 1. Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: Cera Cinderela - Código interno de identificação do produto: LP 001 - Produto Notificado na ANVISA / MS: - Nome da empresa: POLICLEAN

Leia mais

DESENGORDURANTE INDUSTRIAL GSF-200 Manual Técnico

DESENGORDURANTE INDUSTRIAL GSF-200 Manual Técnico Greensun Ind. e Com. de Prod. de Limp. Ltda. CNPJ: 39.708.888/0001-57 - Ins. Est: 85.419.269 Rua da Fonte 1028, Nova Cidade - Rio das Ostras - Rio de Janeiro / Brasil Telefax: (22) 2760-0518 - Químico

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Nome do produto: Kit Aricor Página: (1 of 1) Código do produto: PR0032 e PR0032 ATENçÃO: Leia atentamente esta Ficha de Informações de Segurança de

Leia mais

Diagnóstico dos Recursos Hídricos e Organização dos Agentes da Bacia do Rio Tubarão e Complexo Lagunar. Volume 2. Caracterização da Área

Diagnóstico dos Recursos Hídricos e Organização dos Agentes da Bacia do Rio Tubarão e Complexo Lagunar. Volume 2. Caracterização da Área Diagnóstico dos Recursos Hídricos e Organização dos Agentes da Bacia do Rio Tubarão e Complexo Lagunar Volume 2 Caracterização da Área 7.5.6 Metal-mecânica No presente trabalho a indústria metal-mecânica

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO 1 de 5 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Acrílico Premium semi brilho cores. Empresa: MG Tintas Ltda. Endereço: Rua Olavo Baldessar,

Leia mais

Sistema de vácuo ICE Condensation Körting. para aplicações em óleo comestível

Sistema de vácuo ICE Condensation Körting. para aplicações em óleo comestível Sistema de vácuo ICE Condensation Körting para aplicações em óleo comestível Sistema de vácuo ICE Condensation No mercado de hoje em dia, o sistema de vácuo ICE Condensation Körting faz sentido! Como todos

Leia mais

04.0532 Desinfetante Bak Ypê Lavanda

04.0532 Desinfetante Bak Ypê Lavanda Página 1 de 7 Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos FISPQ 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 1.1. Nome do 1.2. Código do Produto: 1.3. Aplicação 04.0532 Desinfetante Desinfetante

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos FISPQ nº 006 Revisão: 04 Data: 26/08/2014 Página: 1/5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 1.1 Identificação do produto Stanlux Pell 1.2 Principais usos recomendados Masterbatches para plásticos 1.3

Leia mais

1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2 - IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS 3 - COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES. Nome: MASSA PARA MADEIRA

1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2 - IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS 3 - COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES. Nome: MASSA PARA MADEIRA Página: 1 de 6 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: MASSA PARA MADEIRA Empresa: Viapol Ltda Endereço: Rodovia Vito Ardito, 6.401 km 118,5 Complemento: Bairro: Jd. Campo Grande Cidade: Caçapava

Leia mais

Produto para proteger e dar brilho em superfícies de plástico e borrachas

Produto para proteger e dar brilho em superfícies de plástico e borrachas JohnsonDiversey Solubex 20 Produto para proteger e dar brilho em superfícies de plástico e borrachas Não deixa resíduos nem mela os pneus A formulação balanceada de Solubex 20 permite a aplicação do produto

Leia mais

Ficha de Segurança 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES

Ficha de Segurança 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome Comercial: Código Interno: KNO6X000 Nome da Empresa: Agfa Gevaert do Brasil Ltda Endereço: Av. Jorge Bey Maluf, 2100 - Suzano - SP Telefone da Empresa: 55

Leia mais

Química de Águas Naturais. -todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água;

Química de Águas Naturais. -todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água; Química de Águas Naturais todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água; a água cobre 70% da superfície do planeta, apenas uma parte dessa quantidade (~2,8%) é água doce sendo que

Leia mais

Proteção para os prestadores de primeiros socorros: evitar contato cutâneo e inalatório com o produto durante o processo.

Proteção para os prestadores de primeiros socorros: evitar contato cutâneo e inalatório com o produto durante o processo. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: OIL TREATMENT Aplicação: Aditivo concentrado para óleo de motor. Fornecedor: Orbi Quimica Ltda. Avenida Maria Helena, 600 - Leme SP Brasil - CEP

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: SIL TRADE SILICONE SPRAY Cod do Produto: 156.0003 Nome da empresa: BASTON DO BRASIL

Leia mais

FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO

FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO Página 1 de 6 FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO Em conformidade com NBR 14725-4/2012 FISPQ n : 216/13 Data: 27/06/2013 Revisão: 1 Data Rev.: 03/02/14 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO

Leia mais

FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO

FISPQ - FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO Página 01/07 SEÇÃO 1.0 NOME DO PRODUTO NEUTRO CERTEC NOME DO FABRICANTE ENDEREÇO Rua Dr. Fernão Pompeu de Camargo, 1704/52 Jardim do Trevo - Campinas/SP - CEP: 13040-010 SEÇÃO 2.0 TIPO DE PRODUTO PREPARADO

Leia mais

RESÍDUOS SÓLIDOS Gerenciamento e Controle

RESÍDUOS SÓLIDOS Gerenciamento e Controle RESÍDUOS SÓLIDOS Gerenciamento e Controle GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS GERENCIAMENTO Segundo a resolução CONAMA 302/02 o gerenciamento de resíduos sólidos é definido como: O conjunto de atividades ligadas

Leia mais

Benzoato de Sódio Página 1 de 5 FISPQ nº: 001.012 / 31 Ultima Revisão: 01/12/2006

Benzoato de Sódio Página 1 de 5 FISPQ nº: 001.012 / 31 Ultima Revisão: 01/12/2006 Benzoato de Sódio Página 1 de 5 1. Identificação do Produto e da Empresa Nome do produto : Benzoato de Sódio Código do produto : 001.012 Empresa Corpo de Bombeiros : 193 Polícia Militar : 190 : Metalloys

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico - FISPQ

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico - FISPQ Produto: Ultralub Silispray Desmocoating Página 1 de 6 1 Informação do Produto e da Empresa Nome do Produto: Ultralub Silispray Desmocoating Fornecedor Nome: Ultralub Química Ltda. Endereço: Estrada dos

Leia mais

Nome do Produto: Inseticida Granulado LANDREX PLUS FISPQ N-: 17 Página 1/5 Data da última revisão: 24.05.2015

Nome do Produto: Inseticida Granulado LANDREX PLUS FISPQ N-: 17 Página 1/5 Data da última revisão: 24.05.2015 Página 1/5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Empresa fabricante: Landrin Indústria e Comércio de Inseticidas Ltda. Tel.: XX54-3330-9600 Informação em caso de emergência Tel.: 0800 707 0550 Tel.:

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS 1. IDENTIFICAÇÃO Nome do produto: Aplicação: Desmoldante à base de água para aplicação em caminhões betoneiras e equipamentos em contato com concreto e outros produtos que podem aderir a lataria, vidros

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - FISPQ SULFATO DE ALUMINIO IS FE LIQ 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - FISPQ SULFATO DE ALUMINIO IS FE LIQ 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - FISPQ SULFATO DE ALUMINIO IS FE LIQ 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Sulfato de Alumínio isento de ferro liquido Nome da

Leia mais

Apresentação Comercial Março/2013 TRATAMENTO DE ÁGUA E EFLUENTES

Apresentação Comercial Março/2013 TRATAMENTO DE ÁGUA E EFLUENTES Apresentação Comercial Março/2013 TRATAMENTO DE ÁGUA E EFLUENTES Atualmente, 1/3 da população mundial sofre escassez de água. Em 2050, mais de 2/3 da população mundial sofrerá deste problema! [ ] É consenso

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ. Compositions Plásticos e Derivados Ltda

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ. Compositions Plásticos e Derivados Ltda Revisão 01 Página 1/5 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: 1610313, 1010635 Nome da empresa: Compositions Plásticos e Derivados Ltda Endereço: Telefone para contato: (48) 3466 4491

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Nome do produto: Adesivo Multi Fio VerdePág.: (1 of 6) Ficha de Informações de Segurança 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Adesivo Multi Fio Verde Aplicação: Adesivo para grampo

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) NIPPOGYN AC-3000

FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) NIPPOGYN AC-3000 NIPPOGYN AC-3000 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome Comercial do Produto: NIPPOGYN AC-3000 Identificação da Empresa: Nippon Chemical Ind. e Com. de San. e Det. Prof. Ltda Rua Platina, nº 259

Leia mais

BIOCOMBUSTÍVEL O SONHO VERDE PROFª NEIDE REGINA USSO BARRETO

BIOCOMBUSTÍVEL O SONHO VERDE PROFª NEIDE REGINA USSO BARRETO BIOCOMBUSTÍVEL O SONHO VERDE PROFª NEIDE REGINA USSO BARRETO BIOCOMBUSTÍVEL Qualquer combustível de origem biológica, não fóssil. Mistura de uma ou mais plantas como: cana-de-açúcar, mamona, soja, cânhamo,

Leia mais

FISPQ. Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico. ELEVADOR DE ph MALTEX 2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES

FISPQ. Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico. ELEVADOR DE ph MALTEX 2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES Página 1 de 6 ELEVADOR DE ph MALTEX 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 1.1. Nome do produto: Elevador de ph Maltex 1.2. Aplicação: Produto químico utilizado para controlar a faixa de ph de sua piscina,

Leia mais

INDÚSTRIA MOVELEIRA E RESÍDUOS SÓLIDOS: IMPACTOS AMBIENTAIS RESUMO

INDÚSTRIA MOVELEIRA E RESÍDUOS SÓLIDOS: IMPACTOS AMBIENTAIS RESUMO 1 INDÚSTRIA MOVELEIRA E RESÍDUOS SÓLIDOS: IMPACTOS AMBIENTAIS RESUMO Tamires Toledo Fófano 1 Thaís Aparecida Cândida Balbino 2 Tatiane Teixeira Tavares 3 A fabricação de móveis, com variação de volume

Leia mais

TRATAMENTO DE CHORUME E PURIFICAÇÃO DE ÁGUAS POR MEMBRANAS: ASPETOS TÉCNICOS ECONÔMICOS E AMBIENTAIS

TRATAMENTO DE CHORUME E PURIFICAÇÃO DE ÁGUAS POR MEMBRANAS: ASPETOS TÉCNICOS ECONÔMICOS E AMBIENTAIS TRATAMENTO DE CHORUME E PURIFICAÇÃO DE ÁGUAS POR MEMBRANAS: ASPETOS TÉCNICOS ECONÔMICOS E AMBIENTAIS TRATAMENTO DE CHORUME O QUE É CHORUME? Lixiviação de água durante o tratamento de resíduos sólidos coleta

Leia mais

Gases Especiais. & Equipamentos

Gases Especiais. & Equipamentos Gases Especiais & Equipamentos Desenvolvendo Novos Padrões em Parceria com Nossos Clientes Sempre inovando para atender nossos clientes de forma personalizada e com alta tecnologia, oferecemos a linha

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - FISPQ

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - FISPQ Página 1 de 5 NOME DO PRODUTO: DECAP 3A CÓDIGO DO PRODUTO: 13849 SEÇÃO 1 - Identificação do produto e da empresa NOME DO FABRICANTE: TELEFO DE EMERGÊNCIA: HENLAU QUÍMICA LTDA. 193 ENDEREÇO: AV DR LABIENO

Leia mais

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 2º/ 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO

Leia mais