GUIA SOBRE BENEFICIÁRIO FINAL
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- Elza Gusmão
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1 GUIA SOBRE BENEFICIÁRIO FINAL
2 BAPTISTA LUZ ADVOGADOS R. Ramos Batista Vila Olímpia São Paulo SP / Fernanda Maellaro Ferreira / Pamela Michelena De Marchi Gherini Guia para prestação de informações sobre beneficiário final Visando aumentar a transparência das entidades registradas no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica ( CNPJ ), a Receita Federal do Brasil ( RFB ) instituiu a obrigação de identificar os beneficiários finais destas entidades, conforme explicaremos a seguir. O objetivo pretendido pela RFB é combater à sonegação fiscal, à corrupção e à lavagem de dinheiro uma vez que ficará munida de maiores informações sobre o fluxo financeiro das instituições registradas no CNPJ e de seus beneficiários finais. Esta disposição vigora desde 2016, contudo, ainda gera dúvidas como: (i) quais entidades devem fornecer tais informações, (ii) quem são os beneficiários finais segundo a norma e (iii) a maneira de se fornecer os dados. Em função disso, o Baptista Luz Advogados se propôs a esclarecer algumas das principais dúvidas que o mercado vem apresentando. A conformidade com este dispositivo é de extrema importância uma vez que a sanção prevista pela norma em caso de descumprimento da obrigação é a suspensão do CNPJ da entidade podendo até resultar na proibição de transacionar com estabelecimentos bancários, o que inclui movimentação de contas correntes, realização de aplicações financeiras e até obtenção de empréstimos 1. Portanto, falaremos sobre o que as normas aplicáveis compreendem como beneficiário final, quais entidades devem ou não prestar estas informações, como ocorre esta prestação de informações, os prazos e sanções em caso de descumprimento. 1 Esta sanção é aplicável apenas a algumas entidades, conforme explicaremos a seguir. 2
3 1. Quem é o beneficiário final? Esta obrigação da qual estamos falando está prevista no artigo 8 da Instrução Normativa RFB n 1634, de 06 de maio de 2016 ( IN RFB n 1634/2016 ). Além desta norma, o Ato Declaratório Executivo COCAD n 9, de 23 de outubro de 2017 ( ADE COCAD n 9/2017 ) também aborda o tema com o objetivo de elucidar algumas dúvidas que surgiram em relação à interpretação da IN RFB n 1634/ Segundo o 1 do artigo 8 da IN RFB n 1634/2016, considera-se beneficiário final: I - a pessoa natural que, em última instância, de forma direta ou indireta, possui, controla ou influencia significativamente a entidade; ou II - a pessoa natural em nome da qual uma transação é conduzida. O 2 do mesmo artigo determina que se presume influência significativa quando a pessoa natural possui mais de 25% do capital da entidade, direta ou indiretamente ou quando esta direta ou indiretamente, detém ou exerce a preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores da entidade, ainda que sem controlá-la. Um exemplo prático disso é quando um sócio não detém maioria de capital votante, contudo, por meio de acordo de acionistas ou cotistas tem maior poder de decisão. Além disso, também deverão ser indicados como beneficiários finais os cotistas de fundos domiciliados no exterior que se enquadrem nessa condição, conforme determina o 5 do artigo 8. Por outro lado, os administradores das empresas estrangeiras requerentes do cadastro no CNPJ não se caracterizam como beneficiários finais. 2 Infelizmente, a redação de ambas tem provocado muito ambiguidade e por isso gerado diversas interpretações sobre os mesmos temas. As regras em relação às entidades nacionais são as que tem provocado maior dúvida enquanto o conteúdo direcionado para as entidades estrangeiras está mais pacificado. 3
4 2. Entidades dispensadas de indicar o beneficiário final O 3 do artigo 8 da IN RFB n 1634/2016 traz a relação de entidades que estão dispensadas da obrigação de indicar o beneficiário final. Dentre outras hipóteses, incluem-se nessa categoria: (i) as pessoas jurídicas constituídas sob a forma de companhia aberta no Brasil ou em países que exigem a divulgação pública de todos os acionistas considerados relevantes e não estejam constituídas em jurisdições com tributação favorecida ou submetidas a regime fiscal privilegiado; (ii) Fundos de investimento nacionais regulamentados pela Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ), desde que seja informado à RFB na e- Financeira o Cadastro de Pessoa Física ( CPF ) ou o CNPJ dos cotistas de cada fundo por ele administrado; (iii) Fundos de investimentos especialmente constituídos e destinados, exclusivamente, para acolher recursos de planos de benefícios de previdência complementar ou de planos de seguros de pessoas, desde que regulados e fiscalizados por autoridade governamental competente em seu país de origem etc. Além disso, essas entidades só precisarão apresentar documentos e/ou outras informações, se assim forem solicitadas pela RFB. De maneira geral, essa dispensa justifica-se pelo fato de que as informações de tais instituições já possuem caráter público e, logo, podem ser acessadas pela RFB. Destacam-se, que, dentre outras, as seguintes entidades nacionais estão dispensadas da obrigação de indicar seu beneficiário final 3 : a) Empresário individual; b) Empresa Individual de Responsabilidade Limitada ( EIRELI ), desde que o titular seja pessoa física; c) Sociedade unipessoal de advogado; 3 Algumas destas dispensas são por presunção de que as próprias pessoas sejam os beneficiários 4
5 d) Administração pública; e) Pessoas físicas; f) Organizações internacionais e outras instituições extraterritoriais; g) Empresas públicas; h) Estabelecimento, no Brasil, de empresa binacional Argentino-Brasileira; e i) Empresa binacional. 3. Entidades obrigadas a indicar o beneficiário final e a apresentar documentos/informações Com exceção das entidades mencionadas no item 2 acima, todas as demais entidades, nacionais ou estrangeiras 4, via de regra, estarão obrigadas a: (a) indicar o beneficiário final em ficha específica criada para esse fim, denominada de Beneficiários Finais via o sistema Coletor Nacional, seguindo as determinações previstas no item 4 do ADE COCAD n 9/2017; e (b) apresentar documentos e informações, ressalvando-se que há algumas diferenças quanto à documentação exigível, conforme a entidade seja nacional ou estrangeira. Observe-se, ainda, que todos os documentos emitidos no exterior devem ser autenticados por repartição consular brasileira e estar acompanhados de sua tradução juramentada, se redigidos em língua estrangeira Entidades Nacionais Tais entidades deverão apresentar documentos que demonstrem que o beneficiário detém mais de 25% da participação no capital. Caso, no entanto, as informações sobre a cadeia societária já constem da base de dados da RFB, fica dispensada a apresentação de tais documentos. 4 O legislador optou por separar as obrigações das entidades estrangeiras conforme a sua via de inscrição no CNPJ que pode ser feita por três formas: (i) via a Receita Federal do Brasil; (ii) via o Banco Central; ou (iii) via a CVM. Em função dos diferentes tipos de enquadramento dos investidores do mercado financeiro as entidades inscritas pela CVM foram classificadas em quatro níveis de exigência distintos. Cada nível é composto por tipos diferentes de entidades e a obrigação de prestação de informações está ligada ao nível de influência destas sobre algumas entidades nacionais. Portanto, algumas entidades estrangeiras cuja inscrição foi feita pela CVM têm obrigação de prestar informações societárias e de beneficiário final. 5
6 3.2. Entidades Estrangeiras detentoras de participação societária em empresa brasileira As entidades estrangeiras deverão apresentar os seguintes documentos: (i) Ato de constituição da entidade estrangeira; (ii) Ato que demonstre os poderes de administração do representante legal no país de origem da entidade estrangeira, caso tal informação não conste do ato de constituição; (iii) Documento de identificação ou passaporte do representante legal da entidade no país de origem; (iv) Ato de nomeação do representante da entidade no Brasil, com poderes para administrar os bens e direitos da entidade no País e representá-la perante a RFB, acompanhado do seu documento de identificação Entidades obrigadas a prestar informações sobre o beneficiário final, mas que não possuem ninguém que se enquadra nessa condição Há casos em que, apesar de as entidades nacionais e estrangeiras estarem obrigadas a indicar o beneficiário final, elas não possuírem em seus quadros uma pessoa física que se enquadre como tal. Nesses casos, o procedimento será distinto conforme a entidade seja nacional ou estrangeira: (i) Nacional: não terá que preencher a ficha denominada de Beneficiários Finais, conforme consta do item 3, do ADE COCAD n 9/2017: Observação para todas as entidades nacionais: caso a entidade esteja obrigada a informar os seus beneficiários finais, mas não possua ninguém que se enquadre nesse conceito, conforme definido pelo art. 8º da IN RFB nº 1.634/2016, não há necessidade de informar tal condição no Coletor Nacional. Ressalve-se, no entanto, que, caso a cadeia societária possua vários níveis, o que, portanto, significa que a RFB não possui tal informação, será necessário apresentar à RFB a respectiva documentação para 6
7 (ii) comprovar que a empresa não possui pessoa física que se enquadre como beneficiário final. Estrangeira: por outro lado, as entidades estrangeiras, ainda que não tenham qualquer pessoa que se enquadre como beneficiário final, estarão obrigadas a informar essa condição no Coletor Nacional, apresentando documentos que comprovem essa condição, conforme consta do item 2, do ADE COCAD n 9/2017. Observação para nacionais e estrangeiras De acordo com o caput, do artigo 8º, da IN RFB n 1634/2016, as empresas devem informar os beneficiários finais ou qualquer das entidades dispensadas de cumprir com essa obrigação, previstas no 3º (vide item_2). Portanto, quando a cadeia societária atingir uma dessas entidades, não haverá beneficiário final a informar. 4. Prazos Os prazos para indicação do beneficiário final e apresentação de documentos /informações são: a) Entidades já inscritas no CNPJ antes de 01/07/2017: obrigadas a informar o beneficiário final quando da realização de alguma alteração cadastral ou até 31/12/2018. b) Entidades inscritas no CNPJ após 01/07/2017: até 90 dias contados a partir da data de sua inscrição. 5. Sanções As entidades domiciliadas no exterior que detenham participação societária em empresa brasileira e/ou sejam titulares de bens no país que não observarem o prazo para indicação do beneficiário final e apresentação da respectiva documentação (conforme detalhado no item 3.2 acima), terão seu CNPJ suspenso e ficarão impedidas de transacionar com estabelecimentos bancários. Ou seja, a empresa estrangeira poderá ficar impedida de realizar aportes de capital na empresa brasileira, por exemplo. 7
8 Contudo, esclareça-se que a IN RFB n 1634/2016 não dispõe sobre eventuais penalidades aplicáveis às entidades nacionais pelo descumprimento da indicação do beneficiário final. Portanto, com a aproximação do prazo final de entrega destas informações, caso alguma entidade ainda não tenha cumprido tais obrigações, é importante ao menos que se inicie o processo, apresentando a documentação que consiga obter até 31 de dezembro de 2018, de forma a demonstrar a boa-fé junto à RFB, complementando posteriormente a documentação pendente. Havendo dúvida, recomenda-se uma consulta com advogado(a) especializado evitando problemas futuros com a RFB. Por fim, apresentamos um esquema e uma tabela visando unificar as informações acima nos ANEXOS I e II. Ambos os anexos são meramente exemplificativos uma vez que existem diversas regras específicas, tais como as aplicáveis a cada tipo diferente de entidade domiciliada no exterior inscrita via CVM 5. 5 As regras específicas estão listadas no AD COCAD n 9/2017 no item 2, III. 8
9 ANEXO I Esquema Resumo das obrigações de prestação de informações conforme da IN RFB nº 1.634/2016 e AD COCAD n 9/2017. Entidades OBRIGADAS a informar sobre o beneficiário final Entidades Nacionais Que possuem beneficiário final Que NÃO possuem beneficiário final Apresentar informações à RFB de acordo com as regras determinadas na IN RFB nº 1.634/2016 e no ADE COCAD n 9/2017 Item 3 do ADE COCAD n 9/2017: (...) conforme definido pelo art. 8º da IN RFB nº 1.634/2016, não há necessidade de informar tal condição no Coletor Nacional. Entidades Domiciliadas no Exterior Que possuem beneficiário final Apresentar informações à RFB de acordo com as regras determinadas na IN RFB nº Que NÃO possuem beneficiário final Item 2 do ADE COCAD n 9/2017: (...) conforme definido pelo art. 8º da IN RFB nº 1.634/2016, esta deve informar tal condição no Coletor Nacional dentro do prazo de 90 dias, para evitar a suspensão. Entidades DISPENSADAS de informar sobre o beneficiário final Entidades Nacionais ( 3 do artigo 8 da IN RFB n 1634/2016 e item 3 do ADE COCAD n 9/2017) Entidades Domiciliadas no Exterior ( 3 do artigo 8 da IN RFB n 1634/2016 e item 2 do ADE COCAD n 9/2017) 9
10 ANEXO II Tipo de empresa Tabela. Prestação de informações de beneficiário final 6 Obrigada a informar beneficiário final Obrigada a apresentar documentos Nacional capital aberto NÃO NÃO Nacional: EIRELI (com sócio pessoa física); sociedade unipessoal de advogados; empresário individual, sociedade simples NÃO NÃO Fundamento Legal 3º, inciso I, do artigo 8º, IN RFB n 1.634/2016 Item 3, do ADE COCAD nº 09/2017 Demais empresas nacionais SIM, caso possua (Seguindo as regras específicas de cada tipo de entidade conforme determinado no ADE COCAD nº 09/2017.) Obrigada a apresentar documentos que comprovem a condição do beneficiário final indicado (ex. quadro de sócios; % de participação; atas de eleição de administração etc.). Caso, no entanto, essas informações já constem da base de dados da RFB, fica dispensada a apresentação de documentos. Itens 3 e 5, do ADE COCAD nº 09/2017 Demais empresas nacionais NÃO, caso não possua Obrigada a apresentar documentos que comprovem que não há ninguém que se enquadre na condição de beneficiário final. Caso, no entanto, essas informações já constem da base de dados da RFB, fica dispensada a apresentação de documentos. Itens 3 e 5, do ADE COCAD nº 09/2017 Entidades domiciliadas no exterior capital aberto em países que exigem a divulgação pública dos acionistas relevantes Demais Entidades domiciliadas no exterior NÃO SIM, caso possua (Seguindo as regras específicas de cada tipo de entidade conforme determinado no ADE COCAD nº 09/2017.) NÃO, somente estarão obrigadas a apresentar documentos mediante solicitação da RFB Obrigada a apresentar a seguinte documentação: 1) Ato de constituição da entidade estrangeira; 2) Ato que demonstre os poderes de administração do representante legal no país de origem da entidade estrangeira, caso tal informação não conste do ato de constituição; 3) Documento de identificação do representante legal no país de origem; 4) Ato de nomeação do representante da entidade no Brasil a que se refere o 1º do art. 7º da IN RFB nº 1634/2016, acompanhado do seu documento de identificação; OBS.: Todos os documentos emitidos no exterior devem ser autenticados por repartição consular brasileira e estar acompanhados de sua tradução juramentada, se redigidos em língua estrangeira. 3º, inciso I, do artigo 8º, IN RFB n 1.634/2016 e item 2, incisos I e II do ADE COCAD nº 09/2017 Artigo 8º, caput e artigo 20, da IN RFB n 1.634/2016 e item 2, inciso II, e item 5, ambos do ADE COCAD nº 09/2017 Demais Entidades domiciliadas no exterior SIM, mesmo que não possua ninguém que se enquadre no conceito de beneficiário, deverá informar essa condição Obrigada a apresentar a seguinte documentação: 1) Ato de constituição da entidade estrangeira; 2) Ato que demonstre os poderes de administração do representante legal no país de origem da entidade estrangeira, caso tal informação não conste do ato de constituição; 3) Documento de identificação do representante legal no país de origem; 4) Ato de nomeação do representante da entidade no Brasil a que se refere o 1º do art. 7º da IN RFB nº 1634/2016, acompanhado do seu documento de identificação; OBS.: Todos os documentos emitidos no exterior devem ser autenticados por repartição consular brasileira e estar acompanhados de sua tradução juramentada, se redigidos em língua estrangeira. Artigo 9º, 2º, da IN RFB n 1.634/2016 e item 2 do ADE COCAD nº 09/ Esta tabela não é exaustiva e apenas apresenta as regras para alguns dos casos previstos na IN RFB n 1.634/2016 e no AD COCAD nº 09/
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