Artigo 1º. 1. A presente lei estabelece e regula a aplicação da educação

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1 PS PCP CDS-PP PSD BE Artigo 1.º Objecto e âmbito Artigo 1º Artigo 1º Artigo 1.º Objecto e âmbito 1. A presente lei estabelece e regula a aplicação da educação sexual nos estabelecimentos do ensino básico e do ensino secundário. 2. A presente lei aplica-se a todos os estabelecimentos da rede pública, bem como aos estabelecimentos da rede privada e cooperativa com contrato de associação, de todo o território nacional O desenvolvimento da educação sexual pressupõe o reconhecimento do carácter essencial da participação no processo educativo de encarregados de educação, alunos, professores e técnicos de saúde. 1. A presente lei estabelece e regula a aplicação da educação sexual nos estabelecimentos do ensino básico e do ensino secundário, de forma progressiva e ajustada ao grau de escolaridade e à idade dos estudantes, nos termos da Lei n.º120/99, de 11 de Agosto. 2. [ ] 1. A presente lei estabelece e regula a aplicação da educação sexual nos estabelecimentos do ensino básico e do ensino secundário A educação sexual deve ser realizada por forma a respeitar a liberdade de consciência de todos os envolvidos e gerar a adesão voluntária e consciente de toda a comunidade educativa. 3. A educação sexual nas escolas é assegurada através da transmissão de conhecimento inserido no âmbito de todos os programas e currículos disciplinares adequados, com o objectivo de assegurar uma consciencialização plena para a saúde sexual e reprodutiva.

2 PS PCP CDS-PP PSD BE Artigo 2.º Finalidades Artigo 2.º [ ] Artigo 2º Artigo 2.º Finalidades Constituem finalidades da educação sexual: a) A valorização da sexualidade e afectividade entre as pessoas no desenvolvimento individual; b) O desenvolvimento de competências nos jovens que permitam escolhas informadas e seguras no campo da sexualidade; c) A melhoria dos relacionamentos afectivo-sexuais dos jovens; d) A redução de consequências negativas dos comportamentos sexuais, tais como a gravidez não desejada e as infecções sexualmente transmissíveis; e) A capacidade de protecção face a todas as formas de exploração e de abuso sexuais; Constituem finalidades da educação sexual: a) A valorização da sexualidade e afectividade entre as pessoas no desenvolvimento individual, respeitando o pluralismo das concepções existentes na sociedade portuguesa; b) [ ]; c) [ ]; d) [ ]; e) [ ]; f) [ ]; g) [ ]; h) [ ]; i) [ ]. Constituem finalidades da educação sexual: a) [ ]; b) [ ]; c) [ ]; d) A redução de consequências dos comportamentos sexuais de risco, tais como a gravidez não desejada e as infecções sexualmente transmissíveis; e) [ ]; f) [ ]; g) [ ]; h) A promoção da igualdade entre os sexos; i) [ ]; j) Compreensão científica do funcionamento dos mecanismos biológicos reprodutivos; l) Eliminação de comportamentos baseados na discriminação sexual ou na Constituem finalidades da educação sexual: a) Auxiliar os alunos na definição e concretização do seu projecto de vida; b) Valorizar a sexualidade com critérios éticos; c) [anterior a)] ; d) [anterior b)] ; e) [anterior c)] ; f) A redução de consequências negativas dos comportamentos sexuais; g) [anterior e)] ; h) O respeito pela diferença entre as pessoas; i) [anterior g)] ; j) [anterior h)] ; l) O reconhecimento da importância de participação no processo educativo de encarregados de educação, bem como, alunos, professores e técnicos de saúde.

3 PS PCP CDS-PP PSD BE f) O respeito pela diferença entre as pessoas e pelas diferentes orientações sexuais; g) A valorização de uma sexualidade responsável e informada; h) A promoção da igualdade de género; i) O reconhecimento da importância de participação no processo educativo de encarregados de educação, alunos, professores e técnicos de saúde. violência em função do sexo ou orientação sexual. Artigo 3.º Modalidades Artigo 3.º Modalidades Artigo 3.º Modalidades 1. No ensino básico, a educação sexual integra-se no âmbito da educação para a saúde, nas áreas curriculares não disciplinares. 2. No ensino secundário, a educação sexual integra-se no âmbito da educação A frequência do módulo de educação sexual é 1. No ensino básico, a educação sexual integrase no âmbito da educação para a saúde, nas áreas curriculares não disciplinares, nos termos a regulamentar pelo

4 PS PCP CDS-PP PSD BE sexual nas áreas curriculares disciplinares e não disciplinares. 3. O disposto nos números anteriores não prejudica a transversalidade da educação sexual nas restantes disciplinas dos curricula dos diversos anos. opcional. 5. A opção referida no número anterior deve ser realizada de forma expressa pelos encarregados de educação. Governo. 2. No ensino secundário, a educação sexual integrase no âmbito da educação sexual nas áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, nos termos a regulamentar pelo Governo. 3. O disposto nos números anteriores não prejudica a transversalidade da educação sexual nas restantes disciplinas dos curricula dos diversos anos, desde que devidamente identificados e determinados os conteúdos leccionados. 4. Mediante requerimento fundamentado, apresentado pelo respectivo encarregado de educação, o Conselho Pedagógico poderá isentar o aluno da obrigatoriedade de frequência da educação sexual, com base no respeito por convicções individuais e familiares manifestamente

5 PS PCP CDS-PP PSD BE divergentes com os conteúdos curriculares adoptados pela escola. Artigo 4.º Conteúdos curriculares no ensino básico 1. A educação sexual no ensino básico deve comportar os seguintes conteúdos curriculares até ao 4.º ano de escolaridade: a) Noção de corpo; b) O corpo em harmonia com a natureza; c) Noção de família; d) Diferenças entre rapazes e raparigas; e) Protecção do corpo e noção dos limites. 2. A educação sexual no ensino básico deve comportar os seguintes conteúdos curriculares nos 5.º e 6.º anos: a) Aspectos biológicos e emocionais da puberdade; b) O corpo em transformação; c) Caracteres sexuais Artigo 4º A eliminar Artigo 4.º Eliminar Artigo 4.º Conteúdos curriculares 1. Compete ao Governo propor aos estabelecimentos de ensino básico e secundário as orientações curriculares adequadas para os diferentes ciclos de ensino. 2. Sem prejuízo das finalidades da educação sexual, compete a cada agrupamento de escolas ou escolas não agrupadas, em sede de Conselho Geral, a definição dos conteúdos curriculares a adoptar, depois de amplamente discutidos pela comunidade escolar, com efectiva participação das famílias, encarregados de educação, professores

6 PS PCP CDS-PP PSD BE secundários; d) Diversidade e tolerância; e) Sexualidade e género; f) Reprodução humana e crescimento; g) Contracepção e planeamento familiar. 3. A educação sexual no ensino básico deve comportar os seguintes conteúdos curriculares entre o 7º e o 9.º ano de escolaridade: a) Compreensão da fisiologia geral da reprodução humana; b) Compreensão do ciclo menstrual e ovulatório; c) Compreensão da sexualidade como uma das componentes mais sensíveis da pessoa humana, no contexto de um projecto de vida que integre valores e uma dimensão ética; d) Compreensão da prevalência, uso e acessibilidade dos métodos contraceptivos e conhecer, sumariamente, os mecanismos de acção e tolerância; e associações de estudantes.

7 PS PCP CDS-PP PSD BE e) Compreensão da epidemiologia e prevalência das principais infecções sexualmente transmitidas em Portugal e no mundo, em especial o VIH/SIDA e o VPH/Vírus do Papiloma Humano, suas consequências e métodos de prevenção; f) Conhecimento das taxas e tendências nacionais de maternidade em geral e adolescência em particular e compreender o respectivo significado; g) Conhecimento das taxas e tendências das interrupções voluntárias de gravidez e respectivo significado; h) Compreensão da noção de parentalidade no quadro de uma saúde sexual e reprodutiva saudável e responsável; i) Conhecimento da legislação existente e os serviços a que

8 PS PCP CDS-PP PSD BE podem acorrer no âmbito da saúde sexual e reprodutiva. 4. Os conteúdos curriculares previstos nas alíneas a) a e) do número anterior deverão ser abordados, preferencialmente, nos 7.º e 8.º anos. 5. Os conteúdos curriculares previstos na alínea f) e g) do n.º 3 deverão ser abordados, preferencialmente, nos 8.º e 9.º anos. Artigo 5.º Conteúdos curriculares no ensino secundário Sem prejuízo de uma nova abordagem aos conteúdos previstos para o ensino básico, a educação sexual no ensino secundário deve comportar os seguintes conteúdos curriculares: a) Reforço do conhecimento da fisiologia da reprodução e sexualidade humanas; b) Reforço dos conhecimentos sobre contracepção; Artigo 5º A eliminar Artigo 5.º Eliminar Artigo 5.º Conteúdos curriculares no ensino secundário Eliminar

9 PS PCP CDS-PP PSD BE c) Reforço das escolhas informadas e seguras no campo da sexualidade; d) Respeito pela igualdade entre as pessoas independentemente do género e/ou orientação sexual; e) Compreensão das questões relativas à violência sexual e de género, bem como as questões éticas da sexualidade e relações amorosas; f) Conhecimento da legislação existente e os serviços a que podem acorrer no âmbito da saúde sexual e reprodutiva. Artigo 6.º Carga horária A carga horária dedicada à educação sexual, em cada nível de ensino, não pode ser inferior a 12 horas por ano lectivo, subdividida equitativamente pelos diversos períodos lectivos. Artigo 6º A carga horária dedicada à educação sexual, deve ser adaptada a cada nível de ensino e a cada turma, não devendo ser inferior a 6 horas para o 1º e 2º ciclos do ensino básico, nem inferior a 12 horas para o 3º ciclo do ensino básico e secundário, Artigo 6.º Carga horária Sem prejuízo da autonomia de cada escola e da necessidade de adequação ao respectivo contexto e projecto educativo, estabelece-se, a título indicativo, que a carga horária dedicada à educação sexual não deverá ser inferior a: Artigo 6.º Carga Horária A carga horária dedicada à educação sexual, em cada nível de ensino, não pode ser inferior a 35 horas por ano lectivo, subdividida equitativamente pelos diversos períodos lectivos.

10 PS PCP CDS-PP PSD BE distribuídas de forma equilibrada pelos diversos períodos do ano lectivo. a) 4 horas nos primeiros 4 anos do ensino básico; b) 6 horas para o 5º e 6º ano do ensino básico, c) 12 horas para o 7º, 8º, 9º do Ensino Básico e Ensino Secundário. Artigo 7.º Projecto educativo de escola A educação sexual é objecto de inclusão obrigatória nos projectos educativos dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas, nos moldes definidos pelo respectivo conselho geral, ouvidas as associações de estudantes. Artigo 7º Projecto educativo de escola A educação sexual é objecto de inclusão obrigatória nos projectos educativos dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas, nos moldes definidos pelo respectivo conselho geral, ouvidas as associações de estudantes, as associações de pais e os professores. Eliminar Artigo 7.º Artigo 7.º Projecto educativo de escola 1 - A educação sexual é objecto de inclusão obrigatória nos projectos educativos dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas, nos moldes definidos pelo respectivo conselho geral, ouvidas, designadamente, as associações de estudantes, associações de pais e encarregados de educação, orgãos do Município e as comissões de protecção de crianças e jovens.

11 PS PCP CDS-PP PSD BE 2 Aos pais é reconhecido o direito a participar na elaboração do projecto educativo numa perspectiva de envolvimento e orientação que permita o enquadramento de valores pessoais e comunitários. Artigo 7º - A Projecto de educação sexual na turma 1. O director de turma, o professor responsável pela educação para a saúde e educação sexual, bem como todos os demais professores da turma envolvidos na educação sexual no âmbito da transversalidade, devem elaborar, no início do ano lectivo, o projecto de educação sexual da turma.

12 PS PCP CDS-PP PSD BE 2. Do projecto referido no número anterior, devem constar os conteúdos e temas que, em concreto, serão abordados, as iniciativas e visitas a realizar, as entidades, técnicos e especialistas estranhos à escola, a convidar. 3. O projecto de educação sexual da turma deve ser apresentado, no início do ano lectivo, pelos professores mencionados no número 1 do presente artigo, aos encarregados de educação, a fim de, com estes, ser discutido, consensualizado e aprovado. 4. Nas acções que envolvam actividades fora da

13 PS PCP CDS-PP PSD BE escola ou com entidades, técnicos ou especialistas àquela estranhos, é assegurado aos encarregados de educação o direito a optarem pela não participação do educando. Artigo 8.º Pessoal Docente 1. Cada agrupamento de escolas e escola não agrupada deve designar um professorcoordenador da educação para a saúde e educação sexual. 2. Cada agrupamento de escolas e escola não agrupada deverá ter uma equipa interdisciplinar de educação para a saúde e educação sexual, com uma dimensão adequada ao número de turmas Artigo 8º Eliminar O exercício, pelos professores, das funções previstas no presente artigo é voluntário, sendo reconhecido aos professores o direito a não participarem nas actividades que a Artigo 8.º Pessoal Docente Compete a esta equipa: a) Gerir o gabinete de informação e apoio ao aluno; (parece-me que este gabinete não deveria existir, como gabinete autónomo) Artigo 8.º Pessoal Docente 1. Cada agrupamento de escolas e escola não agrupada deve designar um professorcoordenador da educação para a saúde e educação sexual. 2. Cada agrupamento de escolas e escola não agrupada deverá ter uma equipa interdisciplinar de educação para a saúde e educação sexual, com uma dimensão adequada ao Artigo 8.º Bolsas de profissionais responsáveis pela Educação Sexual do Agrupamento de Escolas 1 O Ministério da Educação deverá assegurar a criação, em cada Agrupamento de Escolas, de uma bolsa de profissionais responsáveis pela área curricular de Educação Sexual em

14 PS PCP CDS-PP PSD BE existentes, coordenada pelo professorcoordenador. 3. Compete a esta equipa: a) Gerir o gabinete de informação e apoio ao aluno; b) Assegurar a aplicação dos conteúdos curriculares; c) Promover o envolvimento da comunidade educativa; d) Organizar iniciativas de complemento curricular que julgar adequadas. 4. Cada turma tem um professor responsável pela educação para a saúde e educação sexual. 5. As direcções regionais de educação devem garantir o acompanhamento, supervisão e coordenação da educação para a saúde e educação sexual nos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas, sendo responsáveis pela produção de relatórios de avaliação periódicos baseados, nomeadamente, em questionários realizados nas escolas. 6. As habilitações educação sexual possa envolver, nomeadamente na vertente da transversalidade. b) c) d) 4. Cada turma tem um professor responsável pela educação para a saúde As habilitações necessárias, bem como as condições para o exercício das funções definidas no presente artigo, deverão ser fixadas por despacho do membro do governo responsável pela área da educação, depois de ouvidas as Confederações de Pais e Encarregados de Educação. número de turmas existentes, coordenada pelo professor-coordenador. 3. Compete a esta equipa: a) Gerir o gabinete de informação e apoio ao aluno; b) Assegurar a aplicação dos conteúdos curriculares; c) Promover o envolvimento da comunidade educativa; d) Organizar iniciativas de complemento curricular que julgar adequadas. 4. Aos professorescoordenadores de educação para a saúde e educação sexual, aos professores responsáveis em cada turma pela educação para a saúde e educação sexual e aos professores que integrem as equipas interdisciplinares de educação para a saúde e educação sexual, é garantida, pelo Ministério da Educação, a formação necessária ao exercício dessas cada escola e pelo funcionamento em cada estabelecimento de Ensino dos Gabinetes de Atendimento a Jovens; 2 Os profissionais responsáveis pela Educação Sexual não deverão acumular essa tarefa com a leccionação de outras disciplinas no quadro de cada Agrupamento de Escolas; 3 Deverá ser criado um concurso especial para a admissão destes profissionais onde não existirem professores com formação específica que assegurem o funcionamento da área curricular de Educação Sexual e dos Gabinetes de Atendimento Jovens. 4 O Ministério da Educação deverá acreditar os cursos de formação na área da a

15 PS PCP CDS-PP PSD BE necessárias, bem como as condições para o exercício das funções definidas no presente artigo, deverão ser fixadas por despacho do membro do governo responsável pela área da educação. funções. 5. Cada turma tem um professor responsável pela educação para a saúde e educação sexual. 6. O Ministério da Educação deve garantir o acompanhamento, supervisão e coordenação da educação para a saúde e educação sexual nos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas, sendo responsável pela produção de relatórios de avaliação periódicos baseados, nomeadamente, em questionários realizados nas escolas. sexualidade e definir os requisitos mínimos em termos de formação para os responsáveis pelo gabinete de Atendimento a Jovens e para a área curricular de Educação Sexual. 5 O Orçamento de Estado deve prever a contratação destes profissionais para cada Agrupamento de Escolas. 7. As habilitações necessárias, as acções de formação inicial e contínua, bem como as condições para o exercício das funções definidas no presente artigo, deverão ser fixadas por despacho do membro do governo responsável pela área da educação.

16 PS PCP CDS-PP PSD BE Artigo 8.º - A Formação de professores 1 O Ministério da Educação deverá condicionar a acreditação de cursos de formação inicial de professores, estabelecendo como requisito obrigatório conferir habilitação profissional para a docência no ensino básico e secundário, e que os mesmos sejam ministrados em estabelecimentos que incluam no seu plano de estudos uma cadeira, opcional ou obrigatória, de didáctica da educação sexual. 2 O Ministério da Educação tem a responsabilidade de

17 PS PCP CDS-PP PSD BE criar condições para responder às solicitações das escolas em termos de formação de professores na área da educação sexual, nomeadamente através dos centros de formação de cada área e de protocolos com instituições do ensino superior. Artigo 9.º Parcerias Artigo 9.º Parcerias 1. Sem prejuízo do disposto no artigo anterior, a educação para a saúde e a educação sexual deve ter o acompanhamento dos profissionais de saúde das unidades de saúde e da respectiva comunidade local. 2. O Ministério da Saúde assegurará as condições de cooperação das unidades de saúde com os agrupamentos de escolas Decorre para a família o direito de cooperar no planeamento da educação da sexualidade, contribuir para a definição de

18 PS PCP CDS-PP PSD BE ou escola não agrupadas. 3. O Ministério da Educação e os agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas podem ainda estabelecer protocolos de parceria com organizações não governamentais, devidamente reconhecidas e especializadas na área, para desenvolvimento de projectos específicos, em moldes a regulamentar pelo Governo. objectivos e selecção de estratégias, acompanhar o processo de tomadas de decisão. As associações de pais e encarregados de educação, são parceiros fundamentais para a definição de programas e actividades extracurriculares na área da saúde. Artigo 10.º Gabinetes de Informação e Apoio 1. Os agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas do 2.º e 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário, devem disponibilizar aos alunos um gabinete de informação e apoio no âmbito da educação para a saúde e educação sexual. 2. O atendimento e Artigo 10º A entrega dos meios de contracepção previstos no número anterior deste artigo, deve ser feita por Artigo 10º 1 [ ] 2 [ ] 3 [ ] 4 O gabinete de informação e apoio deve funcionar durante o período lectivo. 5 [ ] 6 [ ] 7 [ ] Artigo 10.º Gabinetes de Informação e Apoio 1. Os agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas do 2.º e 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário, devem disponibilizar aos alunos um gabinete de informação e Artigo 10.º Gabinetes de Informação e Apoio O gabinete de informação e apoio de cada escola articula a sua actividade com as respectivas unidades de saúde da comunidade local, com os Serviços Artigo 10.º Gabinetes de Informação e Apoio O Gabinete de Informação e Apoio funciona

19 PS PCP CDS-PP PSD BE funcionamento do respectivo gabinete de informação e apoio são assegurados por profissionais com formação nas áreas da educação para a saúde e educação sexual. 3. O gabinete de informação e apoio de cada escola articula a sua actividade com as respectivas unidades de saúde da comunidade local ou outros organismos do Estado, nomeadamente o Instituto Português da Juventude. 4. O gabinete de informação e apoio deve assegurar um período de funcionamento mínimo de 3 horas por semana. 5. As escolas disponibilizam um espaço condigno para funcionamento do gabinete, organizado com a participação dos alunos, que garanta a confidencialidade aos seus utilizadores. 6. Os gabinetes de informação e apoio deverão estar integrados nos projectos educativos dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas, envolvendo profissional ou técnico de saúde que garanta, sempre que necessário, a realização de diagnóstico prévio, e assegure a informação e o acompanhamento da aluna ou do aluno ao qual o meio de contracepção é entregue. apoio, onde sejam atendidas as questões no âmbito da educação para a saúde O gabinete de informação e apoio de cada agrupamento de escolas ou escola não integrada articula a sua actividade com as respectivas unidades de saúde da comunidade local ou outros organismos do Estado, nomeadamente o Instituto Português da Juventude As escolas disponibilizam um espaço condigno para funcionamento do gabinete, organizado com a participação dos pais e alunos, que de Psicologia e Orientação da escola e com outros organismos do Estado, nomeadamente o Instituto Português da Juventude. 4. O gabinete de informação e apoio deve assegurar um período de funcionamento semanal, em função das necessidades diagnosticadas, bem como um espaço online com informação permanente e que assegure, com prontidão, resposta às questões colocadas pelos alunos. 5. As escolas disponibilizam um espaço condigno para funcionamento do gabinete, organizado com a participação dos alunos, que garanta a confidencialidade aos seus utilizadores. 6. Os gabinetes de informação e apoio deverão estar integrados obrigatoriamente pelo menos uma manhã e uma tarde por semana em cada escola

20 PS PCP CDS-PP PSD BE especialmente os alunos na definição dos seus objectivos. 7. No ensino secundário, o gabinete de informação e apoio deve assegurar aos alunos a distribuição gratuita de métodos contraceptivos não sujeitos a prescrição médica, existentes nas unidades de saúde. garanta a confidencialidade aos seus utilizadores. 6. Os gabinetes de informação e apoio deverão estar integrados nos projectos educativos dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas, envolvendo especialmente os pais e os alunos na definição dos seus objectivos. 7. Eliminar nos projectos educativos dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas, devendo estes definir os seus objectivos. 7. No ensino secundário, o gabinete de informação e apoio deve assegurar aos alunos toda a informação e orientação na utilização dos métodos contraceptivos não sujeitos a prescrição médica, existentes nas unidades de saúde, podendo os alunos, a seu pedido, ter acesso gratuito aos mesmos. Artigo 11.º Dia da Educação Sexual Cada agrupamento de escolas ou escola não agrupada deve dedicar um dia em cada ano lectivo à educação sexual, envolvendo a comunidade Artigo 11º (eliminar) Artigo 11.º Eliminar Artigo 11.º Dia da Educação Sexual Eliminar

21 PS PCP CDS-PP PSD BE escolar em palestras, debates, formação ou outras actividades sobre o tema, recorrendo sempre que necessário, à colaboração de outras entidades públicas e de organizações não governamentais. Artigo 12.º Participação da comunidade escolar 1. Os encarregados de educação, os estudantes e as respectivas estruturas representativas devem ter um papel activo na prossecução e concretização das finalidades da presente lei. 2. Sem prejuízo das finalidades da educação sexual, as respectivas comunidades escolares, em especial os conselhos pedagógicos, podem desenvolver todas as acções de complemento curricular que considerem adequadas para uma melhor formação na área Artigo 12º 1. Os encarregados de educação, os estudantes e as respectivas estruturas representativas devem ter um papel activo na definição, prossecução e concretização das finalidades da presente lei. 2. (eliminar) Artigo 12.º [ ] 1. [ ]. 2. Os encarregados de e educação respectivas estruturas representativas são informados de todas as actividades curriculares e não curriculares desenvolvidas no âmbito educação sexual. 3. [anterior n.º 2]. da Artigo 12.º Participação da comunidade escolar Sem prejuízo das finalidades da educação sexual, as respectivas comunidades escolares, em especial os conselhos pedagógicos, podem desenvolver todas as acções de complemento curricular que considerem adequadas para uma melhor formação na área Artigo 12.º Participação da comunidade escolar 1. (...) 2. Eliminar

22 PS PCP CDS-PP PSD BE da educação sexual. da educação para a saúde. Artigo 12º-A Comparticipação de meios preventivos 1. Todos os métodos contraceptivos distribuídos nos serviços públicos de saúde, incluindo os meios de contracepção de emergência, são gratuitos. 2. O Estado assegura a comparticipação a 100% na aquisição dos meios contraceptivos por forma a torná-los acessíveis a todos os cidadãos. Artigo 12º-B Contracepção de emergência

23 PS PCP CDS-PP PSD BE Os métodos contraceptivos de emergência serão assegurados gratuitamente pelos centros de saúde, quer no âmbito da medicina geral e familiar, quer no âmbito das consultas de planeamento familiar, pelos serviços de ginecologia e obstetrícia dos hospitais e pelos serviços de saúde dos estabelecimentos de ensino superior, constituindo motivo para atendimento imediato a solicitação do fornecimento dos mesmos. Artigo 13.º Regulamentação Artigo 13.º Regulamentação O Governo regulamenta o presente diploma no prazo de 120 dias após a sua publicação. O Governo regulamenta o presente diploma no prazo de 120 dias após a sua publicação, devendo para o efeito ouvir previamente as estruturas representativas

24 PS PCP CDS-PP PSD BE dos pais e encarregados de educação e as estruturas representativas dos professores. Artigo 14.º Avaliação Artigo 14º Artigo 14.º Artigo 14.º Avaliação O Governo envia à Assembleia da República um relatório global de avaliação sobre a aplicação da educação sexual nas escolas, baseado nos relatórios periódicos das direcções regionais de educação, após os dois anos lectivos seguintes à entrada em vigor da presente lei. 1. (actual corpo do artigo) 2. Os relatórios periódicos das direcções regionais de educação devem incluir, obrigatoriamente, uma avaliação feita em cada escola por parte dos alunos, encarregados de educação, professores e técnicos envolvidos. 1 - O Governo envia à Assembleia da República um relatório global de avaliação sobre a aplicação da educação sexual nas escolas, baseado nos relatórios periódicos das direcções regionais de educação, após os dois anos lectivos seguintes à entrada em vigor da presente lei. 2 Decorrido o período mencionado no número anterior, o Governo enviará, trimestralmente, à Assembleia da República, um relatório de acompanhamento da aplicação da educação sexual nas escolas. 1 - O Governo envia à Assembleia da República um relatório global de avaliação sobre a aplicação da educação sexual nas escolas, realizado por entidades independentes e credenciadas, após os dois anos lectivos seguintes à entrada em vigor da presente lei.

25 PS PCP CDS-PP PSD BE Artigo 15.º Entrada em Vigor Artigo 15º Artigo 15.º Entrada em Vigor Artigo 15.º Entrada em Vigor 1. Sem prejuízo do disposto nos números seguintes, a presente lei entra em vigor no início do ano lectivo de 2009/ Os gabinetes de informação e apoio ao aluno devem estar em funcionamento em todos os agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas até ao início do ano lectivo de 2010/ O disposto no artigo 11.º entra em vigor no ano lectivo em curso. 1. A presente lei entra em vigor no dia seguinte à sua publicação, devendo ser aplicada nas escolas no ano lectivo que tiver início imediatamente a seguir à regulamentação prevista no artigo 13º Eliminar Eliminar Eliminar

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