Projeção da Arrecadação

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1 Projeção da Arrecadação s Macroeconômicos Com base nas projeções de mercado compiladas pelo Relatório Focus do Banco Central do Brasil e de modelos estatísticos univariados estimados com dados disponíveis até a data de corte¹, a Superintendência de Estudos e Projetos da CNseg, com auxílio dos economistas Lauro Faria, da Escola Nacional de Seguros, e Luiz Roberto Cunha, da PUC-Rio, elabora trimestralmente os cenários macroeconômicos para as variáveis exógenas que são base dos modelos de projeção de arrecadação dos mais diversos ramos e agrupamentos de ramos da atividade seguradora. O resultado da análise dessas variáveis, de suas interrelações e da coerência interna de cada cenário pode ser visto na tabela² abaixo, que contém os cenários elaborados para as principais variáveis macroeconômicas utilizadas no exercício das projeções. Valores propostos - s PIB real (variação) 2,19% 2,91% 2,45% 3,50% PIB indústria real (variação) 2,19% 2,91% 2,45% 3,50% SELIC 8,25% 5,75% 9,25% 5,50% IGP-M (variação) 4,86% 2,00% 6,38% 2,00% IPCA (variação) 4,18% 3,10% 5,94% 3,10% Produção industrial (variação) 0,58% 4,92% 1,61% 4,26% Câmbio (R$/US$) 4,00 3,30 4,20 3,40 Fonte: Intervalos elaborados com base no Relatório Focus do Banco Central do Brasil de 08/02/2019. Nesta rodada de projeções, com o fechamento dos dados do ano de 2018, foi elaborada a primeira projeção de arrecadação para o ano de Os cenários pessimista e otimista foram moldados ao redor do acontecimento político e econômico determinante do ano, a reforma da Previdência. No cenário otimista, uma reforma robusta é aprovada em prazo razoável, inspirando confiança na sustentabilidade das contas públicas e na retomada do crescimento da economia. O cenário pessimista, por outro lado, representa o outro extremo, em que o governo não consegue aprovar a reforma, ou consegue apenas uma versão fraca, que teria pouco efeito sobre a solvência das contas públicas. 1 08/02/ O conjunto de variáveis exógenas utilizadas nos diversos modelos de projeção de arrecadação é muito mais amplo do que o reproduzido aqui, contando atualmente com cerca de 50 séries temporais, todas oriundas de bases de dados públicas. 1

2 Apesar do crescimento dos índices de confiança nos últimos meses, o cenário com que trabalhamos para o crescimento da economia, ao menos neste ano, praticamente não se alterou: o intervalo do cenário para crescimento do PIB, que na rodada anterior era de 2,14% a 2,89%, passou de 2,19% para 2,91%, praticamente estável. É válido, portanto, tentar entender as causas de tal estabilidade mesmo com o maior otimismo com a economia por parte tanto de empresários quanto de consumidores. Apesar do crescimento da confiança nos últimos meses, o cenário com que trabalhamos para o crescimento da economia em 2019 praticamente não se alterou Uma melhor compreensão pode ser percebida quando analisamos, uma a uma, as fontes de crescimento do PIB em cada um de seus componentes. Pela ótica do dispêndio, o PIB se divide em consumo das famílias, gastos da administração pública, investimentos e saldo entre exportações e importações. Quanto ao consumo das famílias, que representa mais de 60% do PIB, espera-se que tenha crescimento ainda moderado este ano, tendo em vista que o mercado de trabalho o emprego e renda recupera-se ainda em ritmo lento e, em grande parte, via ocupação informal, que não apenas gera rendimentos menores, em média, como também tende a ser mais instável, prejudicando o planejamento dos gastos familiares e desestimulando, assim, o consumo. É bastante improvável que algum estímulo ao crescimento do PIB venha do componente gastos do governo, dada a crise fiscal por que passa o País e a clara orientação do atual governo em combatê-la, sendo, portanto, incompatível com um cenário de crescimento significativo dos gastos públicos. Exportações e importações também não devem dar impulso ao PIB este ano. O câmbio mais apreciado representa um desincentivo às exportações (que são contabilizadas positivamente no PIB) e um incentivo às importações (que, por sua vez, são descontadas do PIB). Além disso, enquanto a economia nacional em recuperação tende a estimular as importações, a perspectiva de uma economia global em desaceleração como já ocorre desde meados do ano passado impõe limites ao crescimento esperado das exportações. A maior dúvida, portanto, reside no comportamento dos investimentos. A retomada da confiança dos empresários na economia que deve aumentar ainda mais se o andamento da reforma da Previdência se mostrar satisfatório, sem dúvidas, é um estímulo ao investimento em ampliação da produção. Entretanto, a alta capacidade ociosa da economia, refletida na utilização da capacidade instalada ainda abaixo da média, impõe um limite ao menos em prazo mais curto à necessidade de se constituir capacidade adicional. A supracitada capacidade ociosa, o crescimento da economia ainda lento e inflação corrente consideravelmente mais baixa do que o esperado suportam cenários de inflação, no geral, mais baixas que na rodada anterior de projeções. Tal cenário somente se alteraria significativamente na hipótese pessimista, em que haveria a perspectiva de substancial desvalorização do câmbio, com impactos na inflação via repasse cambial, principalmente no caso da inflação medida pelo IGP-M. 2

3 Os cenários para a taxa básica de juros refletem as perspectivas para a inflação e o nível de atividade descritas anteriormente. Em relação à última rodada de projeções, de maneira geral, espera-se um nível mais baixo para a Selic. Se na última rodada de projeções, o cenário otimista contemplava a possibilidade de que os juros subissem menos do que o indicado pela mediana do mercado, ou até mesmo permanecessem no patamar atual, na atual rodada esse cenário contempla reduções na taxa Selic ao longo deste e do próximo ano. Entretanto, no cenário pessimista, a ausência de uma reforma adequada generalizaria a desconfiança na economia, afetaria os prêmios de risco e desvalorizaria o câmbio, deteriorando as perspectivas para a inflação e fazendo com que o Banco Central, dada sua função de resposta, voltasse a subir os juros básicos. Há algumas considerações interessantes a serem feitas sobre os cenários para o PIB da Indústria, variável importante na projeção de alguns grupos de produtos. Há forças positivas e negativas que devem afetar a atividade industrial neste e nos próximos anos: por um lado, o maior crescimento da economia deve impulsionar a produção, principalmente daqueles setores que atendem ao mercado interno. Por outro lado, a valorização do câmbio ( que incentiva importações) e a possível retirada de subsídios devem limitar o crescimento desse setor. Assim, acreditamos que a melhor hipótese para o crescimento do PIB da Indústria no horizonte projetado é aquela do PIB agregado, o que, de fato, vem ocorrendo nos últimos trimestres. Já a produção industrial, medida pelo indicador mensal PIM-PF, do IBGE, como se espera, tem comportamento aderente ao PIB da Indústria no longo prazo. Porém, é mais volátil que seu agregado correspondente no PIB. Por isso, em nossos cenários, espera-se crescimento um pouco mais alto para o indicador mensal do que para o agregado das Contas Nacionais no cenário otimista e um pouco mais baixo no cenário pessimista. Dada a alta probabilidade de que uma reforma da Previdência robusta seja aprovada, atribui-se também maior probabilidade à concretização de um cenário mais próximo ao otimista que ao pessimista. Sob essa hipótese, os formuladores da política econômica devem ainda ter que lidar com o influxo de capitais estrangeiros que pode ocorrer, procurando canalizar tais recursos para expansão da capacidade produtiva do país. Mesmo no cenário pessimista, projeta-se crescimento moderado do PIB por conta da alta capacidade ociosa da economia, que teria ainda espaço razoável para uma recuperação apenas cíclica. Conclui-se que os riscos para o crescimento do PIB, especialmente para 2020, são positivos, o que deve influenciar favoravelmente a arrecadação daqueles produtos do Setor Segurador que apresentam alta correlação com o nível de atividade da economia. 3

4 Resultados da Projeção A tabela abaixo exibe os resultados da projeção com dados até o 3º trimestre de 2018 para a ANS e dezembro de 2018 para a Susep. É possível ainda comparar esses resultados com os da última rodada de projeções na tabela seguinte. Projeção da Arrecadação do Setor Segurador - variação nominal Arrecadação 2018 (em bilhões R$) Projeção Atual (2019/2018) (2020/2019) DANOS E RESPONSABILIDADES 70,13 4,5% 8,3% 6,4% 11,1% Automóveis 35,89 5,4% 7,0% 7,1% 9,6% Patrimonial 11,97 4,8% 9,0% 7,7% 11,8% Massificados 9,02 3,9% 8,3% 8,9% 13,6% Grandes Riscos 2,65 9,5% 12,2% 5,0% 6,2% Riscos de Engenharia 0,30-8,5% 2,0% -7,5% 6,2% Habitacional 3,71 4,9% 10,4% 4,1% 11,9% Transportes 3,15 3,4% 7,2% 1,6% 6,9% Embarcador Nacional 0,92 5,9% 10,8% 0,6% 8,2% Embarcador Internacional 0,54 6,7% 12,6% 8,1% 21,9% Transportador 1,69 1,0% 3,5% -0,1% 1,1% Crédito e Garantia 4,22-1,5% 6,0% 7,0% 18,6% Garantia Estendida 2,97 0,7% 14,2% 0,3% 15,0% Responsabilidade Civil 1,77 3,5% 6,1% 8,0% 10,7% Rural 4,59 7,7% 14,7% 8,3% 13,9% Marítimos e Aeronáuticos 0,72-3,9% 4,9% -2,8% 7,0% Outros 1,13-1,2% 8,0% 0,2% 15,1% COBERTURAS DE PESSOAS 149,73 5,9% 7,0% 2,5% 8,4% Planos de Risco 41,49 6,9% 9,4% 7,4% 12,2% Seguro Coletivo 29,04 8,6% 9,3% 7,4% 11,2% Seguro Individual 8,94 3,1% 10,7% 8,5% 16,6% Planos Tradicionais 3,51 2,0% 7,6% 4,8% 9,5% Planos de Acumulação 108,24 5,5% 6,0% 0,6% 6,9% Família VGBL 97,63 5,2% 5,7% 0,3% 6,2% Família PGBL 9,78 8,9% 9,8% 4,3% 14,1% Planos Tradicionais 0,83 0,3% 0,3% -7,5% 1,3% CAPITALIZAÇÃO 21,01 0,1% 2,8% 2,1% 5,3% SAÚDE* 199,99 5,6% 8,9% 8,0% 11,4% SETOR (s/ DPVAT) 440,85 5,2% 7,8% 5,6% 10,1% DPVAT 4,69-62,8% -61,3% 0,5% 4,5% SETOR 445,55 4,5% 7,1% 5,6% 10,0% Nota: DIOPS (ANS) - Dados até: 3º trimestre de 2018 SES (SUSEP) - Dados até: dezembro de 2018 Utiliza-se como arrecadação de saúde a conta Contraprestações Líquidas / Prêmios Retidos. Por questões metodológicas de tratamentos à base de dados bruta, os dados oriundos da ANS podem estar aqui apresentados de forma diferente e sem considerar ajustes pontuais praticados pela FenaSaúde. Atualizado em fevereiro de * Valor projetado para

5 Projeção da Arrecadação do Setor Segurador - variação nominal Arrecadação 2018 (em bilhões R$) Projeção Anterior (2019/2018) (2020/2019) DANOS E RESPONSABILIDADES 70,13 6,6% 8,1% Automóveis 35,89 8,3% 8,9% Patrimonial 11,97 4,7% 5,8% Massificados 9,02 4,7% 5,8% Grandes Riscos 2,65 6,3% 7,2% Riscos de Engenharia 0,30-11,4% -7,1% Habitacional 3,71 8,7% 10,1% Transportes 3,15 5,1% 8,6% Embarcador Nacional 0,92 4,2% 9,0% Embarcador Internacional 0,54 5,0% 7,8% Transportador 1,69 5,6% 8,6% Crédito e Garantia 4,22 1,0% 2,1% Garantia Estendida 2,97 7,4% 15,7% Responsabilidade Civil 1,77 7,7% 8,3% Rural 4,59 5,4% 9,1% Marítimos e Aeronáuticos 0,72-2,1% 2,6% Outros 1,13-7,1% -2,6% COBERTURAS DE PESSOAS 149,73 4,2% 5,5% Planos de Risco 41,49 6,1% 8,4% Seguro Coletivo 29,04 7,5% 9,2% Seguro Individual 8,94 1,2% 5,7% Planos Tradicionais 3,51 6,6% 8,8% Planos de Acumulação 108,24 3,4% 4,4% Família VGBL 97,63 3,8% 4,6% Família PGBL 9,78 0,1% 2,6% Planos Tradicionais 0,83-2,7% 0,6% CAPITALIZAÇÃO 21,01-0,5% 8,6% SAÚDE* 199,99 8,6% 10,6% SETOR (s/ DPVAT) 440,85 6,3% 8,4% DPVAT 5, SETOR 428, Nota: DIOPS (ANS) - Dados até: 3º trimestre de 2018 SES (SUSEP) - Dados até: dezembro de 2018 Utiliza-se como arrecadação de saúde a conta Contraprestações Líquidas / Prêmios Retidos. Por questões metodológicas de tratamentos à base de dados bruta, os dados oriundos da ANS podem estar aqui apresentados de forma diferente e sem considerar ajustes pontuais praticados pela FenaSaúde. Atualizado em fevereiro de * Valor projetado para

6 Os resultados obtidos mostram que os intervalos de projeção para o crescimento da arrecadação em 2020 são, em geral, mais amplos que aqueles projetados para 2019, como se esperaria, refletindo uma maior incerteza associada ao horizonte mais longo de projeção. Para este ano, projeta-se para o setor segurador, sem DPVAT, crescimento de 5,2% (cenário pessimista) a 7,8% (cenário otimista). Para o ano que vem, a projeção é de 5,6% a 10,1%. Particularmente para 2019, excluir o DPVAT altera significativamente os resultados, já que, por mais um ano, o CNSP (Conselho Nacional de Seguros Privados) aprovou reduções entre 56% e 79% no prêmio tarifário desse seguro, dependendo da categoria do veículo. Os últimos meses foram marcados por uma divergência entre a melhora das expectativas e da confiança na economia, causada pelo fim da incerteza associada às eleições presidenciais, e a divulgação de diversos indicadores revelando que a situação corrente da economia ainda é frágil e que sua recuperação tem sido bastante lenta, como enfatizamos na descrição dos cenários utilizados para esta rodada de projeções. Assim, apesar do maior otimismo, acredita-se, hoje, que a economia esteja entrando em 2019 menos aquecida do que se esperava, o que deve ter efeitos sobre o desempenho do ano como um todo. Com isso, em relação à projeção anterior (na qual não havia projeção para o ano de 2020), as projeções de crescimento de arrecadação este ano estão, em geral, mais baixas e com intervalos maiores na atual rodada. Outro fator que influenciou os resultados foi a perspectiva de inflação mais baixa, uma vez que as projeções se referem a taxas nominais de crescimento. A projeção de arrecadação para o segmento de Danos e Responsabilidades (Ramos Elementares) foi uma das que mais sentiu os efeitos da dinâmica descrita no parágrafo anterior. Para 2019, houve aumento da projeção no cenário otimista e redução no cenário pessimista, ampliando o intervalo de projeção em relação à última rodada para 4,5% a 8,3%. Assim, permanece a projeção de crescimento acima da expectativa da inflação para esse segmento. Tal crescimento deve estar bem distribuído entre os produtos, com expectativa de queda este ano apenas no cenário pessimista para os Riscos de Engenharia do grupo Patrimoniais, o DPVAT, Crédito e Garantia e para o grupo de Marítimos e Aeronáuticos. A expectativa do grupo Transportes, apesar de mais modesta do que na última rodada de projeções, continua a ser positivamente influenciada pela implantação do Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e), que prevê a indicação da averbação do embarque, garantindo que o mesmo conte com a cobertura de seguro. Vale também destacar a ampliação da projeção de arrecadação do Seguro Rural, que tem tido desempenho favorável nos últimos meses. Espera-se que esse produto ganhe ainda mais espaço devido à ocorrência de eventos climáticos adversos que favorecerão a procura por proteção e ao aumento no valor da subvenção. Por outro lado, o desempenho do seguro Automóvel, ainda que positivo, deve ser inferior ao que se esperava na última rodada de projeções, devido a um cenário menos otimista em relação às vendas de veículos novos. No geral, projeta-se que as tendências identificadas para este ano se mantenham ou até mesmo se ampliem em Em Cobertura de Pessoas, a projeção para o desempenho dos Planos de Risco este ano se manteve bastante favorável, com aumento do crescimento projetado, na esteira do bom resultado registrado no ano passado. A projeção para 2020 indica que as tendências observadas nos dois anos anteriores devem ser amplificadas pela expectativa de maior dinamismo da economia. Para os Planos de Acumulação, após um ano de contração e resultados adversos, espera-se uma retomada do crescimento da arrecadação, motivada pelo intenso debate sobre a reforma da Previdência que deve funcionar como um impulso exógeno e pela recuperação, ainda que lenta, da renda e do emprego. 6

7 Resultados abaixo do esperado para o segmento de Capitalização ao longo do ano passado, principalmente no último mês, reduziram significativamente as projeções de crescimento da arrecadação em 2019 no cenário otimista, dada a inércia que as séries de arrecadação tipicamente apresentam. Por outro lado, a projeção no cenário pessimista apresentou melhora, já que se espera que a regulamentação das modalidades Filantropia Premiável e Instrumento de Garantia gere novas oportunidades de negócios no segmento, como tratado na seção Destaque dos Segmentos - Capitalização. A essas novas oportunidades se soma a expectativa de economia mais aquecida, fundamentando projeções mais otimistas para o ano que vem. crescimento da arrecadação desse segmento foi reduzida, influenciada tanto pelo nível esperado mais baixo de inflação que pressionaria menos os custos quanto por um cenário menos otimista para o mercado de trabalho, já que o desempenho da Saúde Suplementar particularmente o número de beneficiários nos planos de assistência médica está associado à dinâmica da renda e do emprego, que vêm apresentando resultados abaixo do esperado, especialmente no que se refere à geração de empregos formais, como analisamos na seção de Economia Brasileira desta publicação. Para 2020, a projeção de crescimento mais robusto se justifica principalmente pela esperada recuperação mais forte do mercado de trabalho formal. Houve mudanças na projeção de arrecadação da Saúde Suplementar em relação à última rodada. Resultado da aplicação de uma expectativa de sinistralidade sobre uma projeção de despesas assistenciais, a projeção de 7

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