Critérios de Avaliação de Mérito CRITÉRIOS COMUNS
|
|
- Gabriel Henrique Lancastre
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANEXO II Critérios de Avaliação de Mérito CRITÉRIOS COMUNS ANEEL Originalidade Aplicabilidade Relevância Razoabilidade de custos Estratégicos Sinergia com as diretrizes empresariais e estratégias Convergência e integração entre segmentos do Mercadológicos Econômicos e financeiros Contrapartida econômico-financeira Técnicos e executivos Qualificação da equipe técnica do projeto Critério obrigatório e eliminatório da Aneel (PROP&D) Grau de aderência com as diretrizes e estratégias do Grupo CEMIG Grau de integração entre diversos segmentos de negócio Contribuição do projeto para criação de novos mercados ou ampliação dos existentes Contribuição do projeto para diversificação da oferta de produtos e/ou e de Grau de contrapartida econômico-financeira com recursos externos ao programa de P&D Aneel Grau de qualificação da equipe técnica CRITÉRIOS ESPECÍFICOS 01 - MEIO AMBIENTE Redução ou mitigação de impactos ambientais Otimização de custos e perdas Subsídio para melhorias no processo regulatório Contribuição para soluções de questões ambientais e em atendimento à legislação Contribuição para redução de custos, redução de multas e/ou redução de perdas do Proposições de adequações e identificação de lacunas no processo legal e regulatório
2 02 - GESTÃO DE BACIAS E PLANEJAMENTO ENERGÉTICO Otimização da qualidade de e de Aumento da segurança Melhoria da segurança energética Aumento na eficiência operacional Contribuição para melhoria da qualidade de e otimização de empresariais e de Contribuição para segurança dos ativos, pessoas e Contribuição para melhoria no planejamento e da segurança energética Contribuição para aumento na eficiência operacional 03 - FONTES ALTERNATIVAS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E DESCENTRALIZADA, GERAÇÃO TERMELÉTRICA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Otimização da qualidade de e de Benefícios para a sociedade Contribuição para melhoria da qualidade de e otimização de empresariais Contribuição para criação de novos mercados ou ampliação dos existentes e de do Contribuição para o meio ambiente e a sociedade 04 - MEDIÇÃO, FATURAMENTO E PERDAS COMERCIAIS Otimização da qualidade de e de Gestão de perdas comerciais Subsídio para melhorias no processo regulatório Contribuição para melhoria da qualidade de e otimização de empresariais e de Contribuição para redução de custos, multas, perdas técnicas ou Contribuição para minimizar perdas não-técnicas, fraudes, furtos de energia elétrica ou inadimplência do Grau de repetibilidade do produto, processo e/ou em outras unidades do Proposições de adequações e identificação de lacunas no processo legal e regulatório
3 06 - OPERAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO Otimização da qualidade de e de Contribuição para melhoria da qualidade de e otimização de empresariais e de Contribuição para segurança do sistema, de pessoas e de Grau de repetibilidade do produto, processo e/ou em outras unidades do negócio/empresas 07 - MANUTENÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO Otimização da qualidade de e de Contribuição para melhoria da qualidade de e otimização de empresariais e de Contribuição para segurança do sistema, de pessoas e de 08 - SUPERVISÃO, CONTROLE E AUTOMAÇÃO Otimização da qualidade de e de Contribuição para melhoria da qualidade de e otimização de empresariais e de Contribuição para segurança operacional, de pessoas e de Grau de repetibilidade do produto, processo e/ou em outras unidades do negócio/empresas
4 09 - SEGURANÇA PATRIMONIAL E PESSOAL Otimização da qualidade de e de Redução de custos Contribuição para melhoria da qualidade de e otimização de empresariais e de do Contribuição para redução de custos, multas e indenizações Contribuição para aumento da segurança da força de trabalho e/ou, prevenção de doenças ocupacionais e proteção do sistema 10 - NOVAS CONFIGURAÇÕES E TOPOLOGIAS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO, DISTRIBUIÇÃO E SUBESTAÇÕES Otimização da qualidade de e de Otimização de custos Contribuição para melhoria da qualidade de e otimização de empresariais Contribuição para postergação de investimentos, redução de custos e/ou perdas Contribuição para segurança operacional, de pessoas e Grau de repetibilidade do produto em outras unidades do 11 - NOVOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS Performance Contribuição para criação de novos mercados ou ampliação dos existentes Contribuição para redução de custos, de perdas e/ou Contribuição do projeto para segurança operacional, de pessoas e de Aumento de vida útil, desempenho, nível de sobrecarga e/ou redução de descartes, consumo, volume, insumos Grau de repetibilidade do produto em outras unidades do 12 - GESTÃO, REGULAÇÃO E MERCADOS DA DISTRIBUIÇÃO E DA GERAÇÃO E TRANSMISSÃO Otimização da gestão Contribuição para redução de custos, multas, perdas, e maximização de retornos financeiros /ou Contribuição para identificação de lacunas no processo legal e regulatório, otimização da gestão ou estudos de mercado
5 13 - PROJETOS EM CONTINUIDADE Probabilidade de sucesso Capacidade de entrega Probabilidade de sucesso dessa fase do projeto associada à maturidade e complexidade científica e tecnológica do objeto da pesquisa Capacidade das empresas executoras de entregar o produto proposto nessa fase da cadeia de inovação Observações Projetos de P&D em continuidade poderão ser aceitos desde que atendam aos seguintes pré-requisitos: 1) Ser proveniente do Programa de P&D CEMIG/ANEEL; 2) Tenham concluídos o(s) seu(s) produto(s) final(is) previsto(s) no XML do projeto em sua fase anterior; 3) Tenham recebido aprovação da prestação de contas final do projeto; 4) Tenham recebido aprovação do relatório técnico final; 5) Para o caso de propostas de projetos nas fases da cadeia de inovação CS, LP ou IM, é necessário à participação de empresas capazes de viabilizar o processo de produção industrial e/ou comercialização; 6) Carta de anuência de todas as entidades executoras com direito ou expectativa de direito na propriedade industrial dos produtos gerados desde a primeira proposição do projeto na cadeia de inovação, mesmo para aquelas que não estejam participando da proposta atual; 7) Além dos critérios acima, os projetos em continuidade serão avaliados também segundo os critérios comuns e específicos no seu tema de proposição.
Intercâmbio Empresarial FUMSOFT 17.jun.2011
Intercâmbio Empresarial FUMSOFT 17.jun.2011 Visão Cemig Estar em 2020 entre os 2 maiores grupos de energia do Brasil, em valor de mercado, com presença relevante nas Américas e Líder mundial em sustentabilidade
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES (FAQ) CHAMAMENTO PÚBLICO PROGRAMA ANUAL DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO CEMIG-ANEEL 2016/2017
PERGUNTAS FREQUENTES (FAQ) CHAMAMENTO PÚBLICO PROGRAMA ANUAL DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO CEMIG-ANEEL 2016/2017 Esse FAQ foi elaborado a partir dos questionamentos mais comuns recebidos pela
Leia maisENCONTRO BRASILEIRO DE REGULAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO. São Paulo, 08 e 09 de abril de 2014
ENCONTRO BRASILEIRO DE REGULAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO São Paulo, 08 e 09 de abril de 2014 1 PESQUISA & DESENVOLVIMENTO + INOVAÇÃO OBRIGAÇÕES x OPORTUNIDADES Denise Araújo Vieira Krüger PROJETOS DE PESQUISA
Leia maisAgenda Palestra. 1. Grupo Cemig. 2. Programa P&D Aneel. 3. Programa P&D Cemig/Aneel. 4. Parcerias Tecnológicas. 5. Gestão do P&D
Agenda Palestra 1. Grupo Cemig 2. Programa P&D Aneel 3. Programa P&D Cemig/Aneel 4. Parcerias Tecnológicas 5. Gestão do P&D Grupo Cemig Um dos maiores, mais sólidos e tradicionais grupos de energia elétrica
Leia maisSeminário Estado da Arte do Armazenamento de Energia e da Inserção de Fontes Renováveis Intermitentes
Seminário Estado da Arte do Armazenamento de Energia e da Inserção de Fontes Renováveis Intermitentes PROJETO ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DO ARMAZENAMENTO COMPLEMENTAR DE ENERGIA JUNTO A USINAS HIDRELÉTRICAS,
Leia maisPrograma de Pesquisa e Desenvolvimento P&D/ANEEL Motivações, resultados e futuro
Programa de Pesquisa e Desenvolvimento P&D/ANEEL Motivações, resultados e futuro Paulo Luciano de Carvalho Superintendente Adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética - SPE Brasília,
Leia maisA ELETROBRAS e as Redes Inteligentes. abineetec 30/03/2011
A ELETROBRAS e as Redes Inteligentes abineetec 30/03/2011 AGENDA 1. Nossas Diretrizes 2. A nossa visão estratégica 3. Grandes desafios 4. Conclusões Nossas Diretrizes Planejamento Estratégico Fonte: Eletrobras
Leia maisC12.01 Desenvolvimento de metodologia para ana lise de indicadores de resultados em Projetos e Programas de P&D
C12.01 Desenvolvimento de metodologia para ana lise de indicadores de resultados em Projetos e Programas de P&D Problema a ser solucionado: Projetos e programas de P&D geram, muitas vezes, resultados de
Leia maisInovação Tecnológica no Setor de Energia Elétrica
Inovação Tecnológica no Setor de Energia Elétrica Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética SPE Máximo Luiz Pompermayer Superintendente
Leia maisTÍTULO DO PROJETO. Companhia Paulista de Força e Luz Companhia Piratininga de Força e Luz Companhia Luz e Força Santa Cruz Rio Grande Energia
Companhia Paulista de Força e Luz Companhia Piratininga de Força e Luz Companhia Luz e Força Santa Cruz Rio Grande Energia Agência Nacional de Energia Elétrica/ P&D - Programa de Pesquisa e Desenvolvimento
Leia maisWorkshop 02 de agosto de 2016
AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE P&D DA ANEEL (2008-2015) E FORMULAÇÃO DE PROPOSTAS DE APRIMORAMENTO DESTE PROGRAMA: LINHAS DE PESQUISA E DESAFIOS METODOLÓGICOS Workshop 02 de agosto de 2016 1 INTRODUÇÃO - Motivação
Leia maisEnergia Eólica como Tema Estratégico/Prioritário para Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento no Setor de Energia Elétrica
Workshop sobre Pesquisa e Desenvolvimento em Energia Eólica Energia Eólica como Tema Estratégico/Prioritário para Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento no Setor de Energia Elétrica Agência Nacional
Leia maisRegulação do Setor Elétrico Brasileiro
Cana e Energia Instituto Nacional de Eficiência Energética Regulação do Setor Elétrico Brasileiro Julho de 2002 - Ribeirão Preto - SP Fabiano da Rosa Carvalho Assessor de Diretor Sumário I II - III o modelo
Leia maisRicardo Van Erven AES Eletropaulo Brasil. Construção de um Projeto Piloto Smart Grid
Ricardo Van Erven AES Eletropaulo Brasil Construção de um Projeto Piloto Smart Grid 28 a 30 de Setembro de 2010 Centro de Convenções Frei Caneca São Paulo BRASIL Definição do Projeto Identificação de motivadores
Leia maisP&D no Setor Elétrico Programa de P&D regulado pela ANEEL
P&D no Setor Elétrico Programa de P&D regulado pela ANEEL Programa de P&D ANEEL Origem - Lei # 9.991, 24/07/2000 Política pública de estímulo à Pesquisa e Desenvolvimento e à Eficiência Energética no setor
Leia maisCláudio Homero Ferreira da Silva, DSc. Arranjos técnicos e comerciais para inserção de insumos ou tecnologias alternativas de geração de energia
Cláudio Homero Ferreira da Silva, DSc. Arranjos técnicos e comerciais para inserção de insumos ou tecnologias alternativas de geração de energia elétrica na matriz energética brasileira. TE/AE e os Projetos
Leia maisChamada aberta à empresas, institutos, universidades e fundações que desenvolvem projetos de P&D voltados para o setor elétrico brasileiro.
OBJETIVO Chamada aberta à empresas, institutos, universidades e fundações que desenvolvem projetos de P&D voltados para o setor elétrico brasileiro. O objetivo é selecionar propostas de P&D para compor
Leia maisProjeto de P&D Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologias para Equipamentos em Alta Potência
Projeto de P&D Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologias para Equipamentos em Alta Potência Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética SPE Ailson de Souza Barbosa Superintendente
Leia maisAlternativas Energéticas para ampliação da matriz e diversificação do mercado
Alternativas Energéticas para ampliação da matriz e diversificação do mercado GERAÇÃO DISTRIBUÍDA SMART GRID FONTES E TECNOLOGIAS ALTERNATIVAS MATRIZ ENERGÉTICA PRESENTE E FUTURA ALTERNATIVAS ENERGÉTICAS
Leia maisCaracterísticas da Industria de Energia Elétrica
1 São Paulo, 12 de maio de 2016 PAUTA Gerenciamento pelo lado da demanda ( DSM) Eficiência energética e gestão de energia Questões regulatórias pendentes para a aceleração da inserção de míni e micro geração
Leia maisEnergia Solar Fotovoltaica
PROJETO Prospecção Tecnológica no Setor de Energia Elétrica APRESENTAÇÃO Março 2018 Energia Solar Fotovoltaica Ceres Cavalcanti, D.Sc. Assessora Sênior em Energia e Estudos de Futuro Coordenadora do projeto
Leia maisNovas metodologias aplicadas ao Programa de P&D no Setor Elétrico e seus efeitos na apuração contábil Tenorio Barreto Coordenador de Pesquisa,
Novas metodologias aplicadas ao Programa de P&D no Setor Elétrico e seus efeitos na apuração contábil Tenorio Barreto Coordenador de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação MOTIVAÇÃO O novo Manual de P&D
Leia maisProposta de projeto utilizando armazenamento no sistema distribuição de energia elétrica
Proposta de projeto utilizando armazenamento no sistema distribuição de energia elétrica Workshop Internacional de Armazenamento de Energia: tecnologias, projetos e regulação Brasília, 31 de março de 2016
Leia maisSUBMISSÃO DE PROJETOS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
SUBMISSÃO DE PROJETOS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Este documento tem por objetivo subsidiar a elaboração de projetos de pesquisa e desenvolvimento (P&D) do programa da ANEEL conforme a metodologia de
Leia maisA busca do equilíbrio financeiro no segmento da distribuição
A busca do equilíbrio financeiro no segmento da distribuição III Seminário Internacional Desafios da Regulação no Setor Elétrico Coimbra, 15 de novembro de 2016 GRUPO ENERGISA Visão Geral GRUPO ENERGISA
Leia maisAlternativas para o setor Energético
Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG Alternativas para o setor Energético Viçosa, 27 de agosto de 2009 IV SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE RESÍDUOS I WORKSHOP INTERNACIONAL DE SUSTEMTABILIDADE ENERGÉTICA
Leia maisPROJETO DE P&D ANEEL 1) CIA TRANSLESTE DE TRANSMISSÃO:
PROJETO DE P&D ANEEL 1) CIA TRANSLESTE DE TRANSMISSÃO: 1.1) TÍTULO DO PROJETO: Avaliação do ciclo de vida e disponibilidade de instalação e equipamentos do sistema de transmissão. OBJETIVO: Apresentar
Leia maisCONTEXTO REGULATÓRIO PARA O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO
FERNANDO COLLI MUNHOZ Assessor do Diretor-Geral CONTEXTO REGULATÓRIO PARA O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO São Paulo, Cidade-UF, 13 de setembro Data de 2017. CONTEXTO REGULATÓRIO DE LONGO PRAZO CONTRIBUIÇÕES
Leia maisCHAMAMENTO PÚBLICO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO PROGRAMA CEMIG 4.0. Classificação das propostas não priorizadas. Título da Proposta
RESULTADO Classificação das propostas não priorizadas A - Eixo Digitalização: A1. Assistente Digital para Busca Inteligente de Informações Título da 2 00032-18 Desenvolvimento de um Assistente Digital
Leia maisPeculiaridades do setor elétrico brasileiro
Peculiaridades do setor elétrico brasileiro Dependência Hidráulica: o setor elétrico é extremamente dependente da disponibilidade de água para geração de energia Longas linhas de transmissão Sistema Interligado
Leia maisRelatório Anual 2018 CPFL_3_ajs5.indd 1 28/03/19 14:20
Relatório Anual 2018 Somos um dos maiores grupos privados do setor elétrico, com 106 anos de história 3,3 GW de capacidade instalada, sendo 5,6% de energia gerada por fontes renováveis Plataforma de soluções
Leia maisPROJETO DE P&D ANEEL
PROJETO DE P&D ANEEL 1) CIA TRANSIRAPÉ DE TRANSMISSÃO 1.1) TÍTULO DO PROJETO: Melhoria do desempenho de linhas de transmissão de alta tensão através da utilização de malhas de aterramento de baixo valor
Leia maisGestão Empresarial Cemig
Gestão Empresarial Cemig Frederico Pacheco de Medeiros - Diretor de Gestão Empresarial (DGE) Data: 03/06/11 DGE compromisso com a Visão de Futuro Compromisso com a visão de futuro do Grupo Cemig, na busca
Leia maisImpacto dos Recursos Energéticos Distribuídos sobre o Setor de Distribuição. FIRJAN Rio de Janeiro, 20 de maio de 2016
Impacto dos Recursos Energéticos Distribuídos sobre o Setor de Distribuição. FIRJAN Rio de Janeiro, 20 de maio de 2016 1 Motivação O setor elétrico, em especial o segmento de distribuição de energia, se
Leia maisSubmódulo 6.1. Planejamento e programação da operação elétrica: visão geral
Submódulo 6.1 Planejamento e programação da operação elétrica: visão geral Rev. Nº. 0.0 0.1 0.2 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Adequação
Leia maisPROCEDIMENTOS DO PROGRAMA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO PROP&D
PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO PROP&D MÓDULO 4 AVALIAÇÃO DOS PROJETOS Revisão Motivo da Revisão Instrumento de aprovação pela ANEEL Data de vigência 0 Proposta para realização
Leia maisAgenda. A Copel e seus Negócios. Diretrizes Estratégicas. Performance Financeira & Principais Indicadores. Cenário Favorável para 2019 Q&A
Agenda A Copel e seus Negócios Diretrizes Estratégicas Performance Financeira & Principais Indicadores Cenário Favorável para 2019 Q&A 2 A Copel tem um posicionamento relevante no setor elétrico brasileiro
Leia maisEng. Mec. Fabrício Colle Gerente Comercial
Eng. Mec. Fabrício Colle Gerente Comercial CENÁRIO ATUAL ENERGIA ELÉTRICA AUMENTO DA REPRESENTATIVIDADE DO CUSTO DA ENERGIA ELÉTRICA NO CUSTO DE OPERAÇÃO; AUMENTO DO CUSTO DA ENERGIA ELÉTRICA; BAIXO VOLUME
Leia maisAGENDA SOBRE A HYTRON POR QUE ARMAZENAR ENERGIA? APLICAÇÕES ARMAZENAMENTO DE ENERGIA HIDROGÊNIO FUTURO CONTATOS
AGENDA SOBRE A HYTRON POR QUE ARMAZENAR ENERGIA? APLICAÇÕES ARMAZENAMENTO DE ENERGIA HIDROGÊNIO FUTURO CONTATOS HYTRON SOBRE A HYTRON SOBRE A HYTRON ATENDER AO MERCADO COM TRANSPARÊNCIA, COMPETITIVIDADE,
Leia maisPOLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO
POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3.1. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3.2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Leia maisA TECNOLOGIA COMO ALAVANCA DA EFICIÊNCIA NO SANEAMENTO
A TECNOLOGIA COMO ALAVANCA DA EFICIÊNCIA NO SANEAMENTO Valor Econômico Seminário Tecnologia e Eficiência em saneamento Ambiental São Paulo, 7/12/2010 Setor de Saneamento : Características Gerais e Dinâmica
Leia maisCURSO: ADMINISTRAÇÃO EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: GESTÃO DA PRODUÇÃO E DAS OPERAÇÕES I
CURSO: ADMINISTRAÇÃO EMENTAS 2018-2 4º PERÍODO DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL Operações envolvendo ativo permanente, outras demonstrações financeiras. Sistema de Informação Gerencial, Controller funções
Leia maisAmilcar Guerreiro. WORKSHOP A Revolução Energética do Sistema Elétrico Brasileiro. PALESTRA O Planejamento do Sistema Elétrico Brasileiro
WORKSHOP A Revolução Energética do Sistema Elétrico Brasileiro PALESTRA O Planejamento do Sistema Elétrico Brasileiro Rio de Janeiro, 13 de fevereiro de 2019 Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia
Leia maisDesenhando o futuro... Fernando Henrique Schuffner Neto
Desenhando o futuro... Fernando Henrique Schuffner Neto Diretor de Distribuição e Comercialização 2 Busca de um novo patamar tecnológico, baseado na Arquitetura IntelliGrid, aplicável aos sistemas computacionais
Leia maisP&D e Inovação Tecnológica
P&D e Inovação Tecnológica Instituto de Eletrotécnica e Energia IEE-USP Eng. Humberto A P Silva Criado em 1941; Atuação Ensino : Pós-Graduação Internunidades em Energia (IEE, FEA, POLI, IF) Pesquisa :
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO DE AUTOMAÇÃO - SANEPAR -
PLANO ESTRATÉGICO DE AUTOMAÇÃO - SANEPAR - Agenda Automação na Sanepar Histórico de trabalho Apresentação das atribuições de automação Apresentação do modelo de Gestão de Empreendimentos Apresentação de
Leia maisMesa Redonda Redes Inteligentes Smart Grid
Mesa Redonda Redes Inteligentes Smart Grid Visão da Concessionária Denys Cláudio Cruz de Souza Superintendente de Desenvolvimento e Engenharia da Distribuição da CEMIG 11/Agosto/2010 A CEMIG Maior empresa
Leia maisSISTEMAS DE ENERGIA (SIE)
SISTEMAS DE ENERGIA (SIE) Aula 1 Apresentação da disciplina Prof.: Bruno Gonçalves Martins bruno.martins@ifsc.edu.br Aula 1 Apresentação da disciplina EMENTA Competências Conhecer o sistema elétrico brasileiro;
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS: A INSERÇÃO DA ENERGIA FOTOVOLTAICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL
POLÍTICAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS: A INSERÇÃO DA ENERGIA FOTOVOLTAICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL Márcio Silva Resumo A busca de fontes alternativas de energia que possam atender às demandas setoriais
Leia maisWorkshop de Energia da FIESP Setor Elétrico e Mecanismos de Resposta pela Demanda
Workshop de Energia da FIESP Setor Elétrico e Mecanismos de Resposta pela Demanda Nelson Fonseca Leite- Presidente 1 São Paulo, 21 de junho de 2017 PAUTA. Panorama do Setor de Distribuição de Energia Elétrica
Leia maisCHAMAMENTO PÚBLICO PROGRAMA ANUAL DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO CEMIG-ANEEL 2016/2017
CHAMAMENTO PÚBLICO PROGRAMA ANUAL DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO CEMIG-ANEEL 2016/2017 SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE PROJETOS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO PARA EXECUÇÃO EM PARCERIA COM A COMPANHIA
Leia maisNOVA REGULAÇÃO PARA GERENCIAMENTO DAS PERDAS DE ENERGIA. Rio de Janeiro,25 de setembro 2006
NOVA REGULAÇÃO PARA GERENCIAMENTO DAS PERDAS DE ENERGIA Metering Latin America 2006 Rio de Janeiro,25 de setembro 2006 Ricardo Vidinich Superintendente de Regulação da Comercialização da Eletricidade OBJETIVO
Leia maisPró-Reitoria de Pesquisa e Inovação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA Nº 17/2017 PROPI/IFRN PROJETOS DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO
Leia maisGeração Distribuída Fotovoltaica Márcio Takata
Geração Distribuída Fotovoltaica Márcio Takata 2018 Quem Somos? A Greener é uma empresa de Pesquisa e Consultoria especializada no setor de energia solar fotovoltaica. Seu objetivo é acelerar o processo
Leia maisTECNOLOGIA E INOVAÇÃO NA ATUAÇÃO SOCIOAMBIENTAL
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NA ATUAÇÃO SOCIOAMBIENTAL Congresso Ambiental Rosana de Fátima Colaço Gibertoni Gerente Meio Ambiente Institutos LACTEC Inovações Tecnológicas Análises Socioambientais Desenvolvimento
Leia maisRevolução tecnológica e o papel dos Conselhos de Consumidores das Distribuidoras 1
Revolução tecnológica e o papel dos Conselhos de Consumidores das Distribuidoras 1 Nivalde de Castro 2 Rubens Rosental 3 Carlos Oliveira 4 O Setor Elétrico Brasileiro, refletindo a tendência dos países
Leia maisEncontro Sobre Políticas Estratégicas para Sistemas Elétricos Isolados na Amazônia no Novo Ambiente Institucional
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL RIO 02 World Climate & Energy Event Encontro Sobre Políticas Estratégicas para Sistemas Elétricos Isolados na Amazônia no Novo Ambiente Institucional
Leia maisAmbiente de Produção de Software e o Ciclo de Inovação
Ambiente de Produção de Software e o Ciclo de Inovação Prof. Dr. Jorge Luis Risco Becerra Grupo de Arquitetura e Fábrica de Software Jorge.becerra@usp.br fabricadesoftware@usp.br O Grupo Modelo de atuação
Leia maisMICRORREDES ELÉTRICAS E ARMAZENAMENTO DE ENERGIA
PPE/COPPE/UFRJ 3º Seminário de Inserção de Novas Fontes Renováveis e Redes Inteligentes no Planejamento Energético Nacional 20 e 21 de Setembro de 2016 MICRORREDES ELÉTRICAS E ARMAZENAMENTO DE ENERGIA
Leia maisEDITAL CHAMADA PÚBLICA PARA PROJETOS DE P&D DAS EMPRESAS LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S.A. E LIGHT ENERGIA S.A.
EDITAL CHAMADA PÚBLICA PARA PROJETOS DE P&D DAS EMPRESAS LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S.A. E LIGHT ENERGIA S.A. As Empresas Light Serviços de Eletricidade S.A. e Light Energia S.A, por meio da Coordenação
Leia maisGERAÇÃO DISTRIBUIDA MODELO E LEGISLAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 482/2012. Secretaria de Energia Elétrica SEE
GERAÇÃO DISTRIBUIDA MODELO E LEGISLAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 482/2012 Secretaria de Energia Elétrica SEE MODELO ATUAL DO SETOR ELÉTRICO PILARES SEGURANÇA ENERGÉTICA UNIVERSALIZAÇÃO
Leia maisCafé da Manhã JP Morgan Ricardo Cyrino 27 de julho de 2017
Café da Manhã JP Morgan Ricardo Cyrino 27 de julho de 2017 Agenda Hidrologia e Regulação Estratégia de Crescimento & Nova Plataforma Comercial Atualizações Setoriais 2 Hidrologia e Regulação 3 Desempenho
Leia maisWorkshop Infraestrutura - Energia. Novos Modelos de Negócio para o Setor Elétrico
Workshop Infraestrutura - Energia Novos Modelos de Negócio para o Setor Elétrico Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica - EPE São Paulo, SP 18 de Julho de 2017 Agenda 1. Introdução 2.
Leia maisRelatório Realizações Conselho de Consumidores da Cemig
Relatório Realizações Conselho de Consumidores da Cemig - 2015 1 - Reuniões do Conselho de Consumidores Reuniões Total Reuniões Ordinárias 5 Reuniões Ordinárias na Regional 1 Treinamento/Capacitação 1
Leia maisRedes Inteligentes na Transmissão SMART GRIDS
Redes Inteligentes na Transmissão SMART GRIDS Seminário Smart Grid São Paulo, 28.11.2017 Associadas ABRATE Sistema Interligado Brasileiro t e 511 Geradoras 117 Transmissoras ~4000 km 57 Distributidoras
Leia maisCapacitação dos Conselheiros dos Conselhos dos Consumidores
Capacitação dos Conselheiros dos Conselhos dos Consumidores 24 de Agosto de 2018 Proposta para o Programa de Qualificação Foram identificados através da Pesquisa de Opinião 4 grandes temas : I. Visão Geral
Leia maisPOSSIBILIDADES DE REDUÇÃO DO CUSTO DE ENERGIA: MICRO/MINIGERAÇÃO E MERCADO LIVRE DANIEL HOSSNI RIBEIRO DO VALLE SÃO PAULO, 30 DE JUNHO DE 2016
POSSIBILIDADES DE REDUÇÃO DO CUSTO DE ENERGIA: MICRO/MINIGERAÇÃO E MERCADO LIVRE DANIEL HOSSNI RIBEIRO DO VALLE SÃO PAULO, 30 DE JUNHO DE 2016 SUMÁRIO I. A Comercialização de Energia Elétrica - Relações
Leia maisPainel: Desafios e Caminhos para a Operação das Instalações Elétricas e do SIN
Ministério de Secretaria de Energia Elétrica Painel: Desafios e Caminhos para a Operação das Instalações Elétricas e do SIN 7º SENOP Brasília, junho de 2016. 1 Ambiente Institucional 2 Ambiente Institucional
Leia maisDesenvolvimento de Mercados do Gás Natural. João Carlos de Souza Meirelles Secretário
Desenvolvimento de Mercados do Gás Natural João Carlos de Souza Meirelles Secretário Potência de Geração de Energia Elétrica Comparativo entre São Paulo e o Brasil Tipos de Geração Capacidade Instalada
Leia maisPerspectivas para o Programa de P&D ANEEL. São Paulo, Agosto de 2016
Perspectivas para o Programa de P&D ANEEL São Paulo, Agosto de 2016 Agenda 1 2 3 CONTEXTO SITUAÇÃO ATUAL DA INOVAÇÃO E P&D IDEIAS PARA NOVO MODELO DE P&D+I Privado e Confidencial Anos Anos Estamos a viver
Leia maisGRC Governança Risco e Compliance
GRC Governança Risco e Compliance 2 Implantação do GRC- Governança, Riscos e Compliance Lei das Estatais: 13.303/16 Conceito do GRC Integração dos processos dentro de uma organização, fazendo com que a
Leia maisadequadas ao contexto econômico-financeiro e institucional das empresas;
1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento de bens e serviços, visando o fortalecimento de seu poder de compra
Leia maisRenewable Energy Projects
Grid Connectivity for Renewable Energy Projects 2nd REFF Latin America 2009 28 de abril de 2009 Roberto Gomes Diretor ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico Sumário Estrutura do Setor Elétrico Brasileiro
Leia maisSubmódulo Critérios para a Definição das Redes do Sistema Elétrico Interligado
Submódulo 23.2 Critérios para a Definição das Redes do Sistema Elétrico Interligado Rev. N.º Motivo da Revisão 0 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. 1 Adequação
Leia maisCHAMAMENTO PÚBLICO PROJETO PRIORITÁRIO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ESTRATÉGICO DE P&D:
CHAMAMENTO PÚBLICO PROJETO PRIORITÁRIO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ESTRATÉGICO DE P&D: EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E MINIGERAÇÃO EM INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO SUPERIOR CEMIG CHAMADA ANEEL Nº 001/2016 SELEÇÃO
Leia maisSubmódulo Critérios para definição das redes do Sistema Interligado Nacional
Submódulo 23.2 Critérios para definição das redes do Sistema Interligado Nacional Rev. Nº. 0.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Data
Leia maisEng.. JOSIAS MATOS DE ARAUJO Diretor-Presidente da Eletrobras Eletronorte 26 de novembro de 2013
1 Eng.. JOSIAS MATOS DE ARAUJO Diretor-Presidente da Eletrobras Eletronorte 26 de novembro de 2013 2 O Sistema Elétrico Brasileiro em Números Geração Instalada: 124.873 MW Linhas de Transmissão: 115.964
Leia maisPROGRAMA DO CURSO EM DIREITO DA ENERGIA E SUSTENTABILIDADE 100 HORAS
PROGRAMA DO CURSO EM DIREITO DA ENERGIA E SUSTENTABILIDADE 100 HORAS Módulo I Geopolítica, Evolução do Direito Constitucional e Agências Reguladoras do Setor de Energia (10 horas) II - Aspectos geopolíticos
Leia maisGeração distribuída térmica: Avanços para destravar e decolar. O caso da bioeletricidade no setor sucroenergético. Zilmar Souza
Geração distribuída térmica: Avanços para destravar e decolar O caso da bioeletricidade no setor sucroenergético Zilmar Souza Bioeletricidade 4º Fórum de Geração Termelétrica Rio de Janeiro - RJ 30 de
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. FUNDAMENTAÇÃO... 5 5. REVISÃO DESTA
Leia maisPOLÍTICA GERAL DE GESTÃO DE RISCO CORPORATIVO. A Política Geral de Gestão de Risco Corporativo se baseia nos seguintes princípios:
POLÍTICA GERAL DE GESTÃO DE RISCO CORPORATIVO O Conselho de Administração da NEOENERGIA tem a responsabilidade de aprovar e supervisionar as Políticas Corporativas que atendem aos princípios de governança
Leia maisSubmódulo Análise técnica dos serviços ancilares de suporte de reativos, controle secundário de frequência e autorrestabelecimento integral
Submódulo 21.9 Análise técnica dos serviços ancilares de suporte de reativos, controle secundário de frequência e autorrestabelecimento integral Rev. Nº. 1.0 2016.12 Motivo da revisão Versão decorrente
Leia maisCIÊNCIA REGULATÓRIA A Regulação como Instrumento de fomento às pesquisas de novas tecnologias em saúde
CIÊNCIA REGULATÓRIA A Regulação como Instrumento de fomento às pesquisas de novas tecnologias em saúde Joselito Pedrosa Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia
Leia mais7º Encontro Nacional de Consumidores de Energia
7º Encontro Nacional de Consumidores de Energia RODRIGO LIMP NASCIMENTO Diretor CONSUMIDOR DE ENERGIA NO BRASIL PRESENTE E FUTURO SÃO PAULO, 03 DE OUTUBRO DE 2018 INSERÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS RECURSOS
Leia maisTema. Comércio de emissões Objetivo: Compreender estrutura e requisitos do mercado de emissões.
Bloco Tema 1 Compra e Venda de Energia, Legislação, Comércio de Emissões e Contratos Legislação Objetivo: Compreender a legislação sobre energia no Brasil e Europa. Compra e venda de energia Objetivo:
Leia maisPrêmio Nacional de Inovação
Prêmio Nacional de Inovação 2013 Caderno de Avaliação Categoria Inova o MPE Projeto: Inovação no Modelo de Negócio Propósito: Esta dimensão avalia o direcionamento e a orientação da proposta de valor pretendida
Leia maisPROCEDIMENTOS DO PROGRAMA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO PROP&D MÓDULO 5 PRESTAÇÃO DE CONTAS
PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO PROP&D MÓDULO 5 PRESTAÇÃO DE CONTAS Revisão 0 Motivo da Revisão Proposta para realização da AP 039/2016 Instrumento de aprovação pela ANEEL Data
Leia maisSubmódulo Critérios para classificação da modalidade de operação de usinas
Submódulo 26.2 Critérios para classificação da modalidade de operação de usinas Rev. Nº. 0.0 1.0 Motivo da revisão Atendimento à Resolução Normativa ANEEL n 115, de 29 de novembro de 2004. Versão decorrente
Leia maisGuidance Belo Horizonte, 25 de maio de 2015 Responsável: Fabiano Maia Pereira 1 de 19
Guidance 2015-2019 Belo Horizonte, 25 de maio de 2015 Responsável: Fabiano Maia Pereira fabianomaia@cemig.com.br 1 de 19 Termo de Renúncia Algumas declarações e estimativas contidas neste material podem
Leia maisEstágio I Estágios II e III. Estágio IV. Estágio V. Estágio VI Estágio VII. Página 1. Página 2
PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO - RE-SEB RELATÓRIOS Estágio I Estágios II e III Estágio IV Estágio V Estágio VI Estágio VII Página 1 Página 2 RE - SEB Reestruturação do Setor Elétrico
Leia maisCritérios para Participação e de Avaliação de Proposta de P&D CPFL
Critérios para Participação e de Avaliação de Proposta de P&D CPFL 1 Sumário 1 Critérios para Participação... 3 1.1 Busca de Anterioridade... 4 1.2 Entidades Executoras... 3 1.3 Composição da Equipe do
Leia maisA Rede como a Plataforma Integradora para as Cidades Inteligentes
Smart Grid Fórum 18/09/2018 A Rede como a Plataforma Integradora para as Cidades Inteligentes 1 Nosso Grupo 2 Grupo Neoenergia População Atendida 34 milhões Área de Concessão 836 mil km2 Rede de Distribuição
Leia maisGestão operacional alinhada ao modelo regulatório: Projetos de Agregação de Valor
Gestão operacional alinhada ao modelo regulatório: Projetos de Agregação de Valor Nelson Fonseca Leite Superintendência de Controle e Gestão da Distribuição Maio de 2008 1/XX Modelo de Gestão aderente
Leia maisCHAMAMENTO PÚBLICO PROGRAMA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO CEMIG-ANEEL PROGRAMA CEMIG 4.0
CHAMAMENTO PÚBLICO PROGRAMA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO CEMIG-ANEEL PROGRAMA CEMIG 4.0 SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE PROJETOS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO PARA EXECUÇÃO EM PARCERIA COM A COMPANHIA
Leia maisEDITAL FAPEMIG 11/2011. Pesquisas na área do Setor Elétrico
EDITAL FAPEMIG 11/2011 Pesquisas na área do Setor Elétrico PARCERIA FAPEMIG CEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A. e CEMIG TRANSMISSÃO e GERAÇÃO S.A. A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais FAPEMIG,
Leia maisAdequação e Operação do Sistema de Medição para Faturamento - SMF
Adequação e Operação do Sistema de Medição para Faturamento - SMF BRAZIL WINDPOWER O&M 2015 Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2015 Dalmir Capetta Agenda Quadro Institucional Sistema de Medição para Faturamento
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
EIXO 4 ENERGIAS RENOVÁVEIS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA VERSÃO PRELIMINAR Contexto O mundo vive atualmente o desafio de seguir com seu processo de desenvolvimento socioeconômico com recursos cada vez mais escassos.
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DO GRUPO MRV
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DO GRUPO MRV SUMÁRIO 1 Objetivo... 2 2 Abrangência... 2 3 Conceitos... 2 4 Tipologias de Risco... 3 5 Responsabilidades... 4 5.1 Conselho de Administração... 4 5.2 Comitê de
Leia maisMetodologias e Critérios para o planejamento de Sistemas de Energia Elétrica
Não é possível exibir esta imagem no momento. Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Metodologias e Critérios para o planejamento de Sistemas de Energia
Leia mais