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- Bárbara Gorjão Malheiro
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1 Dissemina os documentos digitais de interesse da atividade legislativa e da sociedade.
2 Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania Câmara dos Deputados REPATRIAMENTO DE CAPITAIS DO EXTERIOR Brasília 2013
3 REPATRIAMENTO DE CAPITAIS DO EXTERIOR
4 Mesa da Câmara dos Deputados 54ª Legislatura 3ª Sessão Legislativa Presidente Henrique Eduardo Alves 1º Vice-Presidente André Vargas 2º Vice-Presidente Fábio Faria 1º Secretário Márcio Bittar 2º Secretário Simão Sessim 3º Secretário Maurício Quintella Lessa 4º Secretário Biffi Suplentes de Secretário 1º Suplente Gonzaga Patriota 2º Suplente Wolney Queiroz 3º Suplente Vitor Penido 4º Suplente Takayama Diretor-Geral Sérgio Sampaio Contreiras de Almeida Secretário-Geral da Mesa Mozart Vianna de Paiva
5 Câmara dos Deputados Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania Repatriamento de Capitais do Exterior Seminário, realizado em 05/06/2012, sobre o Projeto de Lei nº 113/2003, que dispõe sobre o repatriamento de recursos depositados no exterior, e o Projeto de Lei nº 5.228/2005, que institui anistia fiscal sobre a legalização ou repatriamento de recursos mantidos no exterior não declarados e extingue a punibilidade dos delitos a eles relativos. A realização do evento decorreu de proposta dos deputados federais José Mentor, Arnaldo Faria de Sá, Eduardo Cunha, João Magalhães e Hugo Leal. Outros membros da comissão sugeriram o convite a algumas autoridades. Centro de Documentação e Informação Edições Câmara Brasília 2013
6 Câmara dos Deputados Diretoria Legislativa Diretor Afrísio Vieira Lima Filho Centro de Documentação e Informação Diretor Adolfo C. A. R. Furtado Coordenação Edições Câmara Diretor Daniel Ventura Teixeira Departamento de Comissões Diretor Sílvio Avelino da Silva Projeto gráfico Paula Scherre Capa e diagramação Alessandra Castro König Foto da capa fotomontagem de Vinicius Tupinamba Fotolia.com e J BOY Fotolia.com Câmara dos Deputados Centro de Documentação e Informação Cedi Coordenação Edições Câmara Coedi Anexo II Praça dos Três Poderes Brasília (DF) CEP Telefone: (61) ; fax: (61) editora@camara.leg.br SÉRIE Comissões em Ação n. 23 Dados Internacionais de Catalogação-na-publicação (CIP) Coordenação de Biblioteca. Seção de Catalogação. Repatriamento de capitais do exterior [recurso eletrônico]. Brasília : Câmara dos Deputados, Edições Câmara, p. (Série comissões em ação ; n. 23) Acima do título: Câmara dos Deputados, Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Seminário, realizado em 5/6/2012, sobre o Projeto de Lei nº 113/2003, que dispõe sobre o repatriamento de recursos depositados no exterior, e o Projeto de Lei nº 5.228/2005, que institui anistia fiscal sobre a legalização ou repatriamento de recursos mantidos no exterior não declarados e extingue a punibilidade dos delitos a eles relativos. A realização do evento decorreu de proposta dos deputados federais José Mentor, Arnaldo Faria de Sá, Eduardo Cunha, João Magalhães e Hugo Leal. ISBN Transferência de capital, legalização, debate, Brasil. 2. Anistia fiscal, debate, Brasil. I. Série. CDU (81) ISBN (brochura) ISBN (e-book)
7 Sumário Membros da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania Membros da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania Apresentação Deputado Décio Lima 19 Prefácio Deputado Ricardo Berzoini 21 Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania Projeto de Lei nº 113, de 2003 (apensado: PL nº 5.228/2005) 25 Seminário Repatriamento de Capitais do Exterior 31 Do Sr. Antônio Cláudio Mariz de Oliveira, advogado criminalista 38 Do Sr. José Robalinho Cavalcanti, vice-presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República 42 Do Sr. Henrique Nelson Calandra, presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) 47 Do Sr. André Prado de Vasconcelos, representante da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) 50 Do Sr. Hamilton Dias de Souza, advogado tributarista 54 Do Sr. Caio Marcos Cândido, subsecretário de Fiscalização da Receita Federal do Brasil 58 Do Sr. André Martins de Andrade, advogado 61
8 Do Sr. Ricardo Liao, representante do Departamento de Repressão de Ilícitos do Banco Central 65 Do Sr. Cid Heráclito de Queiroz, ex-procurador-geral da Fazenda Nacional 70 Do Sr. Ricardo Andrade Saadi, representante do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional do Ministério da Justiça 74 Do Sr. Fernando Fragoso, representante do Instituto dos Advogados Brasileiros 79 Do Sr. Pedro Delarue Tolentino Filho, representante do Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil (Sindifisco) 92 Do Sr. Gilberto Antônio Vieira, secretário geral da União Geral dos Trabalhadores (UGT), servidor do Banco do Brasil 95 Repatriar, sim! 103
9 Membros da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania 2012 Mesa da Comissão Presidente Ricardo Berzoini PT/SP 1º Vice-Presidente Alessandro Molon PT/RJ 2º Vice-Presidente Fabio Trad PMDB/MS 3º Vice-Presidente Luiz Carlos PSDB/AP Alceu Moreira Alessandro Molon Alexandre Cardoso André Moura Anthony Garotinho Antonio Bulhões Armando Vergílio Arnaldo Faria de Sá Arthur Oliveira Maia Asdrubal Bentes Bonifácio de Andrada Bruna Furlan Cândido Vaccarezza Carlos Bezerra Danilo Forte Delegado Protógenes Dr. Grilo Composição da Comissão TITULARES PMDB/RS PT/RJ PSB/RJ PSC/SE PR/RJ PRB/SP PSD/GO PTB/SP PMDB/BA PMDB/PA PSDB/MG PSDB/SP PT/SP PMDB/MT PMDB/CE PCdoB/SP PSL/MG 7
10 Composição da Comissão TITULARES Edson Silva Eduardo Cunha Eliseu Padilha Esperidião Amin Evandro Milhomen Fábio Ramalho Fábio Trad Felipe Maia Félix Mendonça Junior Henrique Oliveira Jerônimo Goergen João Campos João Paulo Cunha João Paulo Lima Jorginho Mello José Mentor José Nunes Jutahy Junior Leonardo Picciani Luiz Carlos Luiz Couto Luiz Pitiman Marcos Medrado Marçal Filho Mauricio Quintella Lessa Mauro Benevides Mendonça Filho Mendonça Prado Nelson Pellegrino Odair Cunha Onofre Santo Agostini Ônyx Lorenzoni PSB/CE PMDB/RJ PMDB/RS PP/SC PCdoB/AP PV/MG PMDB/MS DEM/RN PDT/BA PR/AM PP/RS PSDB/GO PT/SP PT/PE PR/SC PT/SP PSD/BA PSDB/BA PMDB/RJ PSDB/AP PT/PB PMDB/DF PDT/BA PMDB/MS PR/AL PMDB/CE DEM/PE DEM/SE PT/BA PT/MG PSD/SC DEM/RS 8 Repatriamento de Capitais do Exterior
11 Osmar Serraglio Paes Landim Pastor Marco Feliciano Paulo Magalhães Paulo Maluf Paulo Teixeira Ricardo Berzoini Roberto Freire Ronaldo Fonseca Sandra Rosado Valtenir Pereira Vicente Arruda Vicente Cândido Vieira da Cunha Vilson Covatti Composição da Comissão TITULARES PMDB/PR PTB/PI PSC/SP PSD/BA PP/SP PT/SP PT/SP PPS/SP PR/DF PSB/RN PSB/MT PR/CE PT/SP PDT/RS PP/RS Composição da Comissão SUPLENTES Alexandre Leite Antonio Carlos M. Neto Assis Melo Benjamin Maranhão Bernardo S. de Vasconcellos Beto Albuquerque Cesar Colnago Cida Borghetti Dalva Figueiredo Daniel Almeida Décio Lima Dilceu Sperafico Dudimar Paxiuba DEM/SP DEM/BA PCdoB/RS PMDB/PB PR/MG PSB/RS PSDB/ES PP/PR PT/AP PCdoB/BA PT/SC PP/PR PSDB/PA 9
12 Composição da Comissão SUPLENTES Edmar Arruda Efraim Filho Eli Correa Filho Fátima Bezerra Francisco Escórcio Gabriel Guimarães Geraldo Simões Gonzaga Patriota Gorete Pereira Hugo Leal Iriny Lopes Jaime Martins João Dado João Magalhães José Guimarães Júnior Coimbra Laercio Oliveira Laurez Moreira Liliam Sá Lourival Mendes Luis Tibé Marcelo Aguiar Márcio Macêdo Marcos Rogério Mauro Lopes Miguel Correa Moreira Mendes Nazareno Fonteles Nelson Marchezan Junior Odilio Balbinotti Otoniel Lima Pauderney Avelino PSC/PR DEM/PB DEM/SP PT/RN PMDB/MA PT/MG PT/BA PSB/PE PR/CE PSC/RJ PT/ES PR/MG PDT/SP PMDB/MG PT/CE PMDB/TO PR/SE PSB/TO PSD/RJ PTdoB/MA PTdoB/MG PSD/SP PT/SE PDT/RO PMDB/MG PT/MG PSD/RO PT/PI PSDB/RS PMDB/PR PRB/SP DEM/AM 10 Repatriamento de Capitais do Exterior
13 Pedro Eugênio Prof. Setimo Reinaldo Azambuja Renan Filho Ricardo Tripoli Roberto Teixeira Romero Rodrigues Rosane Ferreira Sandes Junior Sandro Alex Sandro Mabel Sarney Filho Sérgio Moraes Sérgio Zveiter Silas Câmara Vinicius Gurgel Walter Tosta Wilson Filho Wolney Queiroz Zezéu Ribeiro Composição da Comissão SUPLENTES PT/PE PMDB/MA PSDB/MS PMDB/AL PSDB/SP PP/PE PSDB/PB PV/PR PP/GO PPS/PR PMDB/GO PV/MA PTB/RS PSD/RJ PSD/AM PR/AP PSD/MG PMDB/PB PDT/PE PT/BA 11
14 Membros da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania 2013 Mesa da Comissão Presidente Décio Lima PT/SC 1º Vice-Presidente Mauro Benevides PMDB/CE 2º Vice-Presidente Luiz Carlos PSDB/AP 3º Vice-Presidente Carlos Bezerra PMDB/MT Composição da Comissão Alceu Moreira Alessandro Molon André Moura Antonio Bulhões Arnaldo Faria de Sá Arthur Oliveira Maia Benjamin Maranhão Beto Albuquerque Bonifácio de Andrada Cândido Vaccarezza Carlos Bezerra Cesar Colnago Danilo Forte Décio Lima Delegado Protógenes Dr. Grilo TITULARES PMDB/RS PT/RJ PSC/SE PRB/SP PTB/SP PMDB/BA PMDB/PB PSB/RS PSDB/MG PT/SP PMDB/MT PSDB/ES PMDB/CE PT/SC PCdoB/SP PSL/MG 13
15 Composição da Comissão Edson Silva Eduardo Cunha Eduardo Sciarra Eliseu Padilha Esperidião Amin Fábio Ramalho Fábio Trad Felipe Maia Félix Mendonça Junior Heuler Cruvinel Iriny Lopes João Campos João Paulo Cunha João Paulo Lima Jorginho Mello José Genoíno José Mentor Jutahy Junior Leonardo Gadelha Leonardo Picciani Lourival Mendes Luiz Carlos Luiz Couto Luiz de Deus Luiz Pitiman Marcio França Marcos Medrado Marcos Rogério Mauro Benevides Mendonça Prado Odair Cunha Onofre Santo Agostini TITULARES PSB/CE PMDB/RJ PSD/PR PMDB/RS PP/SC PV/MG PMDB/MS DEM/RN PDT/BA PSD/GO PT/ES PSDB/GO PT/SP PT/PE PR/SC PT/SP PT/SP PSDB/BA PSC/PB PMDB/RJ PTdoB/MA PSDB/AP PT/PB DEM/BA PMDB/DF PSB/SP PDT/BA PDT/RO PMDB/CE DEM/SE PT/MG PSD/SC 14 Repatriamento de Capitais do Exterior
16 Composição da Comissão Osmar Serraglio Paes Landim Paulo Magalhães Paulo Maluf Renato Andrade Ricardo Berzoini Roberto Freire Ronaldo Fonseca Sandra Rosado Sérgio Zveiter Taumaturgo Lima Valtenir Pereira Vicente Arruda Vicente Cândido Vieira da Cunha Vilson Covatti William Dib TITULARES PMDB/PR PTB/PI PSD/BA PP/SP PP/MG PT/SP PPS/SP PR/DF PSB/RN PSD/RJ PT/AC PSB/MT PR/CE PT/SP PDT/RS PP/RS PSDB/SP Ademir Camilo Alberto Filho Alexandre Leite Anthony Garotinho Armando Vergílio Artur Bruno Assis Melo Beto Mansur Bruno Araújo Carlos Sampaio Chico Alencar Daniel Almeida Composição da Comissão SUPLENTES PSD/MG PMDB/MA DEM/SP PR/RJ PSD/GO PT/CE PCdoB/RS PP/SP PSDB/PE PSDB/SP PSOL/RJ PCdoB/BA 15
17 Davi Alves Silva Junior Dilceu Sperafico Dudimar Paxiuba Eduardo Azeredo Efraim Filho Edmar Arruda Eli Correa Filho Fátima Bezerra Francisco Escórcio Gabriel Guimarães Geraldo Simões Gonzaga Patriota Gorete Pereira Hugo Leal Jaime Martins Janete Capiberibe João Dado João Lyra João Magalhães José Guimarães José Nunes José Stédile Júnior Coimbra Laercio Oliveira Lincoln Portela Luciano Castro Luis Tibé Luiza Erundina Marçal Filho Marcelo Almeida Márcio Macêdo Mauro Lopes Composição da Comissão SUPLENTES PR/MA PP/PR PSDB/PA PSDB/MG DEM/PB PSC/PR DEM/SP PT/RN PMDB/MA PT/MG PT/BA PSB/PE PR/CE PSC/RJ PR/MG PSB/AP PDT/SP PSD/AL PMDB/MG PT/CE PSD/BA PSB/RS PMDB/TO PR/SE PR/MG PR/RR PTdoB/MG PSB/SP PMDB/MS PMDB/PR PT/SE PMDB/MG 16 Repatriamento de Capitais do Exterior
18 Composição da Comissão SUPLENTES Mendes Ribeiro Filho PMDB/RS Mendonça Filho DEM/PE Miguel Correa PT/MG Moreira Mendes PSD/RO Nazareno Fonteles PT/PI Nelson Marchezan Junior PSDB/RS Ônyx Lorenzoni DEM/RS Oziel Oliveira PDT/BA Paulo Teixeira PT/SP Reinaldo Azambuja PSDB/MS Renan Filho PMDB/AL Ricardo Tripoli PSDB/SP Rogério Carvalho PT/SE Sandes Junior PP/GO Sandro Alex PPS/PR Sandro Mabel PMDB/GO Sarney Filho PV/MA Silas Câmara PSD/AM Vilalba PRB/PE Walter Tosta PSD/MG Wladimir Costa PMDB/PA Wolney Queiroz PDT/PE Zezéu Ribeiro PT/BA 17
19 Apresentação Deputado Décio Lima Décio Lima Presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania O projeto de lei do deputado José Mentor, que institui a anistia fiscal sobre o repatriamento de recursos mantidos no exterior, não declarados, e extingue a punibilidade dos delitos a eles relativos, foi analisado com extremo rigor em variados aspectos, por parlamentares e especialistas, em sessões de debates e audiências públicas realizadas não só na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) a qual presido, mas em outras comissões por onde obrigatoriamente tramitou. Tendo em vista a importância e o alcance desse projeto, especialmente por ter sido concebido durante os trabalhos da CPMI do Banestado, e por envolver grande volume de recursos em praças internacionais, de profissionais liberais, funcionários públicos, setores da classe média, empresários de portes variados, todos os cuidados foram tomados para que ao final o Brasil pudesse dispor de uma lei à altura da solução de problemas a qual se destina. 19
20 Prefácio Deputado Ricardo Berzoini Ricardo Berzoini Ex-Presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania CCJC tem a missão regimental de apreciar todos os projetos que tramitam na Câmara dos Deputados, antes que eles sejam votados em Plenário pelos Srs. Deputados ou quando são terminativos nas comissões, remetidos ao Senado. A Comissão avalia os aspectos constitucional, legal, regimental, jurídico e de técnica legislativa das proposições. Há situações direitos e garantias fundamentais, direito constitucional, eleitoral, civil, penal, penitenciário, processual notarial, registros públicos, desapropriação, projetos de consolidação das leis, projetos de resolução (normas internas), nacionalidade, cidadania, naturalização, regime jurídico de estrangeiros, emigração e imigração, intervenção federal, criação de novos estados e territórios, entre outros que a CCJ, como é mais conhecida, também se manifesta sobre o mérito das proposições. 21
21 Além disso, manifesta-se sobre a admissibilidade de emendas constitucionais, sobre consultas que lhe são dirigidas pelo presidente, pelo Plenário, Comissão ou recursos de deputados, emite parecer sobre matérias relativas à organização do Estado e dos Poderes; intervenção federal e estadual; transferência da sede de governo; perda de mandato de deputado; renúncia de deputado; direitos e deveres do mandato parlamentar; destituição do procurador-geral de Justiça; afastamento do governador e vice-governador, e ainda, aprecia pedidos de instauração de processo nos crimes de responsabilidade praticados por autoridades e redação e final do vencido. A Comissão não apenas analisa projetos e pareceres, sua função social, cultural e de organização popular é muito mais ampla, funcionando como espaço aberto à comunidade e como caixa de ressonância dos problemas da população. Para tanto, são realizados debates, audiências públicas e seminários, onde são discutidos os mais diversos temas, a fim de concretizar essa função. O Projeto de Lei nº 5.228/2005, como já demonstraram os primeiros debates na Comissão de Finanças e Tributação (CFT), contém matéria complexa e extremamente polemica que, salvo recurso ao Plenário, é terminativa na CCJ. Trata-se de propositura que tem como objetivo instituir anistia fiscal, parcial, sobre o repatriamento de recursos de brasileiros mantidos no exterior, não declarados, e extinguir a punibilidade dos delitos a eles relativos. Exatamente por esses aspectos, inclusive por sua magnitude falam na repatriação e/ou legalização de 70 a 150 bilhões de dólares e inclusive para evitar críticas menos politizadas ou atravessadas como a que sugere uma possível aprovação sem o devido debate ou na calada da noite é que os deputados José Mentor, Arnaldo Faria de Sá, Eduardo Cunha, João Magalhães e Hugo Leal requereram a realização de seminário na CCJ, por entenderem ser necessário o aprofundamento da discussão, prós e contra, inclusive dos aspectos técnicos através de especialistas renomados como também ouvir segmentos da sociedade para que contribuíssem para o aperfeiçoamento do projeto de lei e sintonizasse o mesmo com a realidade do País. A CCJ, após colher indicações de nomes e entidades de seus membros, favoráveis e contrários ao projeto de lei, realizou em 5 de junho de 2012 o seminário proposto com personalidades ilustres do mundo jurídico, econômico, representantes de órgãos do Estado, etc. Foi um elevadíssimo debate onde vários aspectos sustentaram e deram propriedade às posições, inclusive com o aparecimento de novos argumentos. 22 Repatriamento de Capitais do Exterior
22 Argumentos favoráveis, como: Eu não vejo..., nenhuma razão de caráter jurídico, nenhuma razão de caráter penal a justificar o não reingresso desse patrimônio, desses recursos ao país....acho que é um projeto patriótico, é um projeto importante para a nação brasileira., ressalta o Sr. Antônio Cláudio Mariz de Oliveira, advogado criminalista;...quando propõem um projeto desses, olham para brasileiros comuns que estão lá fora, que são vítimas da crise internacional e têm de voltar para casa. E vão voltar não só com a roupa do corpo, mas também com problemas, com capitais acumulados no exterior capitais, muitas vezes, que por ignorância, não declararam aqui, nem declararam lá. Tudo isso tem de ser corrigido., comenta o Sr. Henrique Nelson Calandra, presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB); O que eu apenas digo é que seja qual for a alíquota, seja qual for o sistema, é absurdo que não exista possibilidade de se legalizar uma determinada situação., frisa o Sr. Hamilton Dias de Souza, advogado tributarista; Esse projeto de anistia vem resgatar algo que é devido à sociedade brasileira, porque se criou a criminalização de uma conduta, sem que essa conduta sequer, na legislação cambial, que é a adequada para a regulação dessa conduta, contivesse a previsão eficaz perante o cidadão., relembra o Sr. André Martins de Andrade, advogado; O fato é que a acumulação de recursos no exterior por pessoas de bem, digamos assim, não aqueles que praticaram os crimes listados no projeto, ela, em, muitos casos, decorre de uma atitude de defesa do patrimônio. ; diz o Sr. Cid Heráclito de Queiroz, ex-procurador- -geral da Fazenda Nacional; A ideia de que vamos anistiar os ricos que têm dinheiro lá fora é uma bobagem, porque, na realidade, vai haver pagamento de tributo e proveito nacional, na perspectiva em que esse dinheiro retornar à economia....é uma falácia dizer que o Brasil não precisa do dinheiro que se encontra no exterior, ressalta o Sr. Fernando Fragoso, representante do Instituto dos Advogados Brasileiros. Críticas, como:...esse projeto, apesar das suas boas intenções, é pernicioso, extremamente pernicioso ao esforço que o Brasil faz, há mais de 10 anos, para construir um sistema eficiente no combate à macro 23
23 criminalidade, à lavagem de dinheiro e à corrupção., declara o Sr. José Robalinho Cavalcanti, vice-presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República; O projeto prevê, sob o prisma penal, uma série de delitos, praticamente desconsiderando o trabalho de dez anos da Enccla. Joga por terra os esforços de inserção internacional do Brasil, inclusive desconsiderando uma posição institucional brasileira de alinhamento junto ao Grupo de Ação Financeira, Gafi..., ressalta o Sr. André Prado de Vasconcelos, juiz federal e representante da AJUFE na Estratégia Nacional de Combates à Lavagem de Ativos; O Estado brasileiro não deve premiar contribuintes que não cumprem a sua obrigação tributária., comenta o Sr. Caio Marcos Cândido, subsecretário da Receita Federal;...a eventual extinção de punibilidade pode ser tida como não adequada aos parâmetros internacionais do Gafi, podendo carrear para o País sanções que viriam a prejudicar toda a política de inserção da economia nacional no comércio internacional de bens e serviços., declara o Sr. Ricardo Lião, representante do Departamento de Repressão de Ilícitos do Banco Central; É um péssimo recado que nós estamos dando para as autoridades no exterior., palavras do Sr. Ricardo Andrade Saadi, representante do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional do Ministério da Justiça;...realmente não há nenhuma razão de caráter jurídico. Há uma razão de caráter moral para essa lei não ser aprovada., frisa o Sr. Pedro Delarue Tolentino Filho, representante do Sindifisco;...eu penso que não se deve simplesmente discutir a aprovação do projeto nos termos em que ele se encontra, mas penso também que não podemos nos furtar ou abrir mão da oportunidade de resolvermos, de repente, problemas enfrentados por brasileiros que tenham recursos ganhos licitamente até no exterior ; comenta o Sr. Gilberto Antonio Vieira, secretário geral da UGT. Tenho certeza de, mais uma vez, a CCJ ter contribuído para realçar o debate de ideias e para aprofundar os argumentos dos interessados para que os Srs. Deputados possam votar com mais segurança e a sociedade possa compreender melhor os motivos, fundamentos e alcance da proposta, caso venha a ser aprovada. 24 Repatriamento de Capitais do Exterior
24 Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania Projeto de Lei nº 113, de 2003 (apensado: PL nº 5.228/2005) Institui o Programa Nacional de Legalização de Patrimônio Não Declarado (PLP) com o objetivo de legalizar bens e direitos mantidos no exterior ou repatriados irregularmente e dá outras providências. Autor: Deputado Luciano Castro Relator: Deputado Arnaldo Faria de Sá Substitutivo O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica instituído o Programa Nacional de Legalização de Patrimônio Não Declarado PLP com o objetivo de legalizar bens e direitos, mantidos no exterior ou repatriados irregularmente, não declarados às autoridades brasileiras competentes, por pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no Brasil, as quais gozarão de remissão fiscal e extinção da punibilidade, nos termos da presente lei. Art. 2º Os benefícios desta lei alcançam com a remissão fiscal o patrimônio da pessoa física ou jurídica, independentemente da classificação dos bens e direitos, de sua localização, de sua condição jurídica, da nacionalidade da fonte, da origem e da forma de sua percepção, nos termos da presente lei. 25
25 1º Estão alcançados pelo direito de legalização previsto nesta lei, dentre outros: I valores pertencentes à pessoa física ou jurídica, mantidos no exterior em seu próprio nome ou em nome de terceiros; II depósitos bancários, certificados de depósito, valores mobiliários, instrumentos financeiros, apólices de seguro, certificados de investimento ou operações de capitalização provenientes de instituições estrangeiras e não legalizados no Brasil; III operação de mútuo, feneratício ou não, com pessoa física ou jurídica localizada em país com tributação favorecida; IV recursos sob a titularidade ou responsabilidade de pessoas jurídicas nacionais ou estrangeiras, sob a forma de trusts de quaisquer espécies, fundações, sociedades despersonalizadas ou outras formas contratuais e societárias, não legalizados no Brasil; V recursos integralizados em empresas estrangeiras sob a forma de ações, de capital aberto ou fechado, integralização de capital, contribuição de capital ou qualquer outra forma de participação societária; VI recursos custodiados, depositados ou entregues a pessoa física ou jurídica estrangeira sob qualquer forma, para guarda, depósito, investimento ou posse, que tenham como beneficiário efetivo o interessado ou seu representante ou pessoa designada; VII recursos decorrentes de operações de câmbio não autorizadas para fora do Brasil; VIII direitos pessoais ou reais constituídos ou formalizados fora do Brasil que tenham por objeto bens móveis ou imóveis do interessado; IX no que couber, o Patrimônio do interessado inserido nas contas descritas e conceituadas no artigo 179, incisos I, II, III, IV, V e VI, da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de º Inclui-se na importância a ser legalizada o valor total mantido no exterior ou repatriado irregularmente, acrescido de todos os rendimentos decorrentes de sua utilização ou aplicação. 3º O disposto nesta lei não se aplica às pessoas físicas que tenham sido condenadas judicialmente ou que estejam na condição de indiciadas em inquérito policial ou que sejam rés em ação penal ou processo administrativo pela prática de: I tráfico de pessoas; II tráfico de órgãos; III tráfico ilícito de substâncias entorpecentes ou drogas afins; 26 Repatriamento de Capitais do Exterior
26 IV contrabando ou tráfico de armas, munições ou material destinado à sua produção; V pornografia infantil, inclusive via Internet; VI terrorismo, inclusive seu financiamento; VII roubo e crimes hediondos nos termos da Lei nº 8.072, de 25 de julho de 1990; VIII crimes contra a Administração Pública, inclusive a exigência, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, de qualquer vantagem, como condição ou preço para a prática ou omissão de atos administrativos; IX crime contra a economia popular; X crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, ressalvado o disposto pelo artigo 22 da Lei nº 7.492, de 16 de junho de 1986; XI crime contra as normas de defesa da concorrência; XII crime contra as relações de consumo; XIII crimes previstos na Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993; XIV crime de responsabilidade; e XV improbidade administrativa. 4º Na hipótese de existência de inquérito policial, processo administrativo ou judicial instaurados para a apuração de fatos que tenham relação com os recursos não declarados e mantidos no exterior ou repatriados irregularmente, inclusive os previstos no paragrafo anterior, a pessoa física poderá promover a legalização dos recursos, na forma do art. 6º, no prazo de noventa dias a contar do encerramento do inquérito policial, ou do processo administrativo ou judicial, desde que a causa de seu encerramento tenha sido: I inexistência do fato; II falta de prova da existência do fato; III constatação de não constituir o fato infração penal; IV falta de prova de ter o indiciado ou réu concorrido para a infração penal; V existirem circunstâncias que excluam o crime ou isentem o réu de pena, ou mesmo se houver fundada dúvida sobre sua existência; VI não existir prova suficiente para a condenação; e VII reconhecimento da prescrição. 5º O Ministério Público poderá solicitar ao juiz ou tribunal competente, mediante requerimento motivado, a indisponibilidade dos bens e a suspensão do direito aos benefícios previstos nesta lei, das pessoas que estejam sob investigação. 27
27 6º Caso se constate que os recursos reingressados sejam provenientes das condutas previstas no 3º, ainda que tenham sido recolhidos os tributos mencionados no art. 5º, não terá efeito o disposto nesta lei e será cobrado integralmente o crédito tributário originalmente devido, com a imposição da multa de ofício prevista no inciso II do art. 44 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, e juros de mora, sem prejuízo das sanções penais cabíveis. Art. 3º As pessoas físicas ou jurídicas que aderirem ao PLP e recolherem os tributos, nos termos do arts. 5º e 6º, terão reconhecida a extinção da punibilidade das seguintes infrações penais: I crimes previstos nos arts. 1º e 2º da Lei nº 8.137/90; II crimes previstos nos arts. 21 e 22 e seu parágrafo único da Lei nº 7.492/86; III crimes previstos na Lei nº 9.613/98, que tenham como crime antecedente qualquer delito anistiado nos termos desta lei; IV crimes previstos nos arts. 297 a 299, do Decreto-Lei nº 2.848/40 Código Penal; V crime previsto no art. 288 do Decreto-Lei nº 2.848/40 Código Penal, desde que a associação tenha ocorrido para o cometimento dos delitos previstos nesta Lei. Art. 4º A pessoa física ou jurídica, para efeito de legalização do patrimônio, deverá efetuar a opção pelo PLP junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil. 1º A pessoa física ou jurídica que optar pelo PLP poderá efetuar a regularização dos tributos incidentes sobre as receitas e rendimentos que ensejaram o patrimônio declarado na opção, mediante o pagamento: I do imposto de renda das pessoas físicas, à alíquota de 10% (dez), incidente sobre o valor do patrimônio declarado e transferido para agência bancária situada no Brasil; e II do imposto de renda das pessoas jurídicas e da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL), às alíquotas, respectivamente, de 10% (dez) e de 3% (três), incidente sobre o valor do patrimônio declarado e transferido para agência bancária situada no Brasil. 2º Na hipótese de o patrimônio declarado na opção referir-se a bens e direitos, depositados ou aplicados, mantidos no exterior, as alíquotas do 1º serão as seguintes: I do imposto de renda das pessoas físicas, à alíquota de 15% (quinze), incidente sobre o valor do patrimônio declarado; e 28 Repatriamento de Capitais do Exterior
28 II do imposto de renda das pessoas jurídicas e da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL), às alíquotas, respectivamente, de 15% (quinze) e de 5% (cinco), incidente sobre o valor do patrimônio declarado. 3º Na hipótese do 1º, a instituição financeira ficará responsável pelo recolhimento dos tributos. 4º Os recursos repatriados conforme estipulado no 1º deverão permanecer aplicados pelo prazo mínimo de dois anos em títulos da dívida pública federal, na forma estabelecida em regulamento. 5º Na apuração da base de cálculo dos tributos de que trata este artigo, correspondente ao valor do patrimônio declarado em reais, não serão admitidas deduções de qualquer espécie. 6º Para fins de apuração do valor do patrimônio declarado em reais, será utilizado o dólar americano médio do mês anterior ao da opção. 7º Os tributos devidos na forma deste artigo serão recolhidos mediante a utilização de código de recolhimento específico. 8º A legalização do patrimônio e o recolhimento dos tributos, na forma deste artigo, excluirá a incidência de todos impostos e contribuições federais, exceto em relação aos tributos: I retidos pela pessoa física ou jurídica optante na condição de responsável, e que não foram recolhidos; II incidentes sobre a importação, na hipótese de internalização de bens pela pessoa física ou jurídica optante; III Imposto sobre a Operação de Crédito, Câmbio e Seguros (IOF). 9º Os valores recolhidos a título de Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL) serão destinados ao Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza instituído pelo art. 79 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. 10. Fica autorizada a constituição de fundo, em moeda estrangeira, mediante regulamentação do Conselho Monetário Nacional, para recepcionar, exclusivamente, os recursos repatriados nos termos da presente lei, ficando obrigada a permanência dos referidos recursos pelo prazo mínimo de dois anos no mesmo fundo. 11. Os ganhos de capital de recursos, bens e direitos mantidos no exterior e legalizados por esta lei, terão o mesmo tratamento tributário dos recursos já existentes legalmente no exterior. Art. 5º Para que se proceda à legalização do patrimônio, a pessoa física ou jurídica deverá apresentar termo de opção, declaração do patrimônio e de 29
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