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1 PRIES DOCUMENTO DE ESPECIFICAÇÕES DA ESTRUTURA DO FICHEIRO XML PARA EXPORTAÇÃO RAIDES Nuno Rodrigues Página 1

2 FICHA TÉCNICA Título RAIDES Editor Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Av. 24 de Julho, LISBOA, Portugal Tel.: Fax: dees.raides@dgeec.mec.pt URL: Edição digital: disponível para consulta e download no site da DGEEC Nuno Rodrigues Página 2

3 Índice 1. Introdução Objetivo e âmbito Links úteis Âmbito e conceitos do inquérito Nível de topo Nível de EXTRACAO Nível ALUNOS Nível ALUNO Nível IDENTIFICACAO Nível INSCRICOES Nível INSCRICAO Nível DIPLOMAS Nível DIPLOMA Nível MOBILIDADE Requisitos técnicos Campos Nillable=true Conteúdos case-sensitive Exportação dos dados Ficheiro de dados a exportar XML Estados do ficheiro Informação de retorno após exportação Múltipla submissão Contatos ANEXOS ANEXO A Exemplos da estrutura XML do ficheiro de alunos ANEXO B Estrutura XSD do ficheiro de alunos ANEXO C Listagem de concelhos ANEXO D Listagem de países ANEXO E Condição perante o trabalho e a situação na profissão / ocupação - Conceitos ANEXO F Profissão atual (ou anterior, em caso de reforma ou desemprego) - Conceitos ANEXO G Legislação complementar Nuno Rodrigues Página 3

4 Terminologia e abreviaturas utilizadas neste documento ME Ministério da Educação MCTES Ministério da Ciência Tecnologia e Ensino Superior DGEEC Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência DSEE Direção de Serviços de Estatísticas da Educação DEES Divisão de Estatísticas do Ensino Superior PRIES - Plataforma de Recolha de Informação do Ensino Superior RAIDES - Registo de Alunos Inscritos e Diplomados do Ensino Superior REBIDES - Registo Biográfico de Docentes do Ensino Superior RAIDESXML RAIDESPRIES - Documento técnico da Plataforma de Recolha de Informação do Ensino Superior XML - EXtensible Markup Language FOS - Fields of Science and Technology (Classificação do domínio científico e tecnológico) Nuno Rodrigues Página 4

5 1. Introdução Objetivo e âmbito O inquérito estatístico Registo de Alunos Inscritos e Diplomados do Ensino Superior (RAIDES), relativo aos alunos inscritos e aos diplomados no ensino superior português, é realizado no âmbito do Sistema Estatístico Nacional e é de resposta obrigatória. O presente documento descreve a estrutura da informação a reportar pelos estabelecimentos de ensino superior, a qual deve ser exportada, para a Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) do Ministério da Educação e Ciência (MEC). Esta estrutura de informação compreende um ficheiro no formato XML (EXtensible Markup Language), contendo os elementos relativos à caracterização individual dos inscritos e diplomados. Os elementos de informação contidos na estrutura a apresentar formam um conjunto fechado, o que significa que esses elementos são todos e apenas os que devem ser exportados para a DGEEC. No sentido de assegurar a confidencialidade dos dados, a sua não corrupção e a redução da largura de banda requerida, os ficheiros a exportar devem ser comprimidos e enviados para a DGEEC através da Plataforma de Recolha de Informação do Ensino Superior (PRIES), em formato ZIP, com uma palavra-chave a definir. A estrutura foi desenvolvida em XML Schema. Esta ferramenta permite não só apresentar de forma pictórica uma estrutura de informação especificada, como também validar um ficheiro XML que deve estar conforme a especificação feita. No caso dos estabelecimentos que não utilizam a opção de exportação de dados, a DGEEC disponibiliza na PRIES a possibilidade de preencher os dados online. Para mais informação deverá ser consultado o Documento Técnico respetivo (Documento técnico da Plataforma de Recolha de Informação do Ensino Superior RAIDESPRIES). A exportação de dados a enviar, ou o preenchimento online, será realizado em 2 momentos diferentes, janeiro e abril de 2016, de forma a recolher a situação em 31 de dezembro de 2015 (inscritos, inscritos em mobilidade internacional e diplomados) e em 31 de março de 2016 (inscritos e inscritos em mobilidade internacional), respetivamente. O documento apresenta também o âmbito do inquérito, os conceitos e as regras associadas a todas as variáveis a reportar. Nuno Rodrigues Página 5

6 1.1 Links úteis PRIES - DGEEC / RAIDES DGEEC / Estatísticas - Nuno Rodrigues Página 6

7 1.2 Âmbito e conceitos do inquérito São objeto deste inquérito estatístico os estabelecimentos abrangidos pela Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro (regime jurídico das instituições de ensino superior): a) Estabelecimentos de ensino superior público, incluindo os estabelecimentos de ensino superior militar e policial [alínea a) do n.º 1 do artigo 4.º]; b) Estabelecimentos de ensino superior privado, incluindo a Universidade Católica Portuguesa [alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º e artigo 180.º]. Conceitos base da inquirição RAIDES: a) Estabelecimento de ensino superior: Estabelecimento de ensino onde são ministrados cursos e atribuídos graus e/ou diplomas de ensino superior. Podem ainda realizar cursos de ensino pós-secundário não superior visando a formação profissional especializada. b) Unidade orgânica do estabelecimento de ensino superior: A unidade a que se refere a alínea a) do n.º 1 do artigo 13.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro (regime jurídico das instituições de ensino superior), à qual o estabelecimento de ensino procede à afetação formal da inscrição num curso. c) São objeto deste inquérito estatístico os seguintes níveis de formação, conferentes ou não de grau académico, ministrados pelos estabelecimentos de ensino superior acima indicados: a. Curso de especialização tecnológica (C0): Curso regulado pelo Decreto-Lei n.º 88/2006, de 23 de maio; b. Preparatórios de licenciatura 1.º ciclo (PL): Anos iniciais de um curso de licenciatura 1.º ciclo organizado de acordo com o modelo de formação aprovado pelo Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março (Processo de Bolonha) ministrados em estabelecimento diverso daquele em que o curso será concluído (não abrangido na recolha de diplomados); c. Preparatórios de mestrado integrado (PM): Anos iniciais de um ciclo de estudos de mestrado integrado organizado de acordo com o modelo de formação aprovado pelo Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março (Processo de Bolonha) ministrados em estabelecimento diverso daquele em que o curso será concluído (não abrangido na recolha de diplomados); d. Licenciatura 1.º ciclo (L1): Ciclo de estudos de licenciatura organizado de acordo com o modelo de formação aprovado pelo Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março (Processo de Bolonha); Inclui a licenciatura conferida aos alunos que tenham realizado os 180 créditos correspondentes aos primeiros seis semestres curriculares de trabalho de um ciclo de estudos de mestrado integrado, nos termos dos n. os 3 e 4 do artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março (Licenciatura de mestrado integrado LI, apenas para diplomados); e. Mestrado integrado (MI): Ciclo de estudos de mestrado integrado organizado de acordo com o Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março (Processo de Bolonha); f. Mestrado integrado (parte terminal) (MT): Conjunto organizado de unidades curriculares correspondentes aos anos curriculares terminais de um ciclo de estudos de mestrado integrado organizado de acordo com o Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, (Processo de Bolonha), destinado a licenciados. Nuno Rodrigues Página 7

8 Inclui atualmente o ciclo de estudos de mestrado integrado em Medicina ministrado pela Universidade do Algarve; g. Mestrado 2.º ciclo (M2): Ciclo de estudos de mestrado organizado de acordo com o modelo de formação aprovado pelo Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março (Processo de Bolonha); Inclui o diploma atribuído pela conclusão de um curso de mestrado com o número de créditos não inferior a sessenta, de acordo com a alínea a) do n.º 1 do artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 74/2006 conjugada com a alínea b) do n.º 1 do artigo 39.º do mesmo diploma (apenas para diplomados); h. Doutoramento 3.º ciclo (D3): Processo conducente ao grau de doutor, incluindo ou não uma parte escolar, organizado de acordo com o modelo de formação aprovado pelo Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março (Processo de Bolonha); Inclui o diploma atribuído pela conclusão de um curso de doutoramento, de acordo com a alínea b) do artigo 31.º do Decreto-Lei n.º 74/2006 conjugada com a alínea c) do n.º 1 do artigo 39.º do mesmo diploma (apenas para diplomados); i. Especialização pós-licenciatura (E): Curso não conferente de grau que visa a especialização de titulares do grau de licenciado [alínea d) do n.º 1 do artigo 39.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março]; Só são abrangidos pelo inquérito os cursos de especialização de pós-licenciatura que satisfaçam, cumulativamente, os seguintes requisitos: (i) Ingresso, em regra, com o grau de licenciado; (ii) Número de créditos não inferior a 60; (iii) Número de horas letivas de contacto presencial não inferior a 300, distribuídas por 2 semestres letivos; (iv) Objeto de avaliação final. j. Especialização pós-bacharelato (GB): Curso não conferente de grau que visa a especialização de titulares do grau de bacharel ou de licenciado; Só são abrangidos pelo inquérito os cursos de especialização de pós-bacharelato que satisfaçam, cumulativamente, os seguintes requisitos: (i) Ingresso, em regra, com o grau de bacharel ou de licenciado; (ii) Número de créditos não inferior a 60; (iii) Número de horas letivas de contacto presencial não inferior a 300, distribuídas por 2 semestres letivos; (iv) Objeto de avaliação final. k. Curso técnico superior profissional (T): ciclo de estudos do ensino superior, não conferente de grau, organizado de acordo com o modelo de formação aprovado pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março. São ainda objeto deste inquérito estatístico, enquanto tiverem alunos inscritos ou enquanto diplomarem alunos, os seguintes níveis de formação, conferentes ou não de grau académico: l. Licenciatura (L): Curso de licenciatura com organização anterior ao Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março, conducente ao grau de licenciado; m. Mestrado (M): Curso de mestrado com organização anterior ao Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março; n. Doutoramento (D): Processo conducente ao grau de doutor, incluindo ou não uma parte escolar, no quadro regulamentar anterior ao Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março; o. Complemento de formação (CF): Curso destinado à obtenção do grau de licenciado por titular do grau de bacharel; Trata-se de cursos de natureza transitória criados especificamente nalgumas áreas de formação como, por exemplo, enfermagem e educação de infância; Nuno Rodrigues Página 8

9 p. Qualificação para o exercício de outras funções educativas (QE): Curso destinado à obtenção do grau de licenciado por titular do grau de bacharel através da qualificação para outras funções educativas; d) Inscrito: Momento 1 - Todo aquele que, no dia 31 de dezembro de 2015, está inscrito num estabelecimento de ensino superior, num curso aí lecionado, e cuja inscrição tenha sido efetuada nos anos letivos 2014/2015 e/ou 2015/2016. As inscrições a reportar para o ano letivo 2014/2015 são unicamente as válidas em 31 de dezembro de Momento 2 - Todo aquele que, no dia 31 de março de 2016, está inscrito num estabelecimento de ensino superior, num curso aí lecionado, e cuja inscrição tenha sido efetuada no ano letivo 2015/2016, mesmo que tenha sido reportado no Momento 1. Observações: Este inquérito estatístico não abrange: Os alunos que se encontram a frequentar unidades curriculares avulsas ao abrigo do artigo 46.º-A do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março. Os alunos titulares do grau de licenciado ou de mestre que, no período de 24 meses após a obtenção do grau, se encontrem inscritos no estabelecimento de ensino superior que lhes conferiu o grau a realizar estágio profissional para o exercício de uma profissão, de acordo com o artigo 46.º-B do Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de junho. e) Diplomado Todo o aluno que: entre 1 de setembro e 31 de dezembro de 2014, sem inscrição no ano letivo 2013/2014, reuniu as condições legalmente previstas para a emissão do diploma de um dos níveis de formação indicados no capitulo Âmbito e conceitos do inquérito, independentemente de ter ou não solicitado a sua emissão; entre 1 de janeiro e 31 de agosto de 2015, reuniu as condições legalmente previstas para a emissão do diploma de um dos níveis de formação indicados no capitulo Âmbito e conceitos do inquérito independentemente de ter ou não solicitado a sua emissão; entre 1 de setembro e 31 de dezembro de 2015 e inscrito no ano letivo 2014/2015 ou no caso dos doutoramentos, mesmo sem inscrição no ano letivo 2014/2015, reuniu as condições legalmente previstas para a emissão do diploma de um dos níveis de formação indicados no capitulo Âmbito e conceitos do inquérito, independentemente de ter ou não solicitado a sua emissão. Observação: A informação relativa a diplomados é efetuada apenas no momento 1, isto é, com referência a 31 de dezembro de Nuno Rodrigues Página 9

10 f) Inscrito em mobilidade internacional Momento 1 - Todo aquele que, no dia 31 de dezembro de 2015, tenha uma inscrição no ano letivo 2015/2016, ao abrigo de um programa de cooperação, com o propósito de realizar, no estabelecimento de ensino superior português, uma parte do curso de um país estrangeiro em que se encontra inscrito, desde que contemple as duas seguintes condições: Período de frequência no estabelecimento de ensino superior português, não inferior a um trimestre letivo ou para a obtenção de pelo menos 15 ECTS; Não vise obter o grau ou diploma português. Momento 2 - Todo aquele que, no dia 31 de março de 2016, tenha uma inscrição no ano letivo 2015/2016, ao abrigo de um programa de cooperação, com o propósito de realizar, no estabelecimento de ensino português, uma parte do curso de um país estrangeiro onde se encontra inscrito, mesmo que tenha sido reportado no Momento 1 e desde que contemple as duas seguintes condições: Período de frequência no estabelecimento de ensino superior português, não inferior a um trimestre letivo ou para a obtenção de pelo menos 15 ECTS; Não vise obter o grau ou diploma português. Observações: São, portanto, abrangidos por este conceito de «alunos em mobilidade internacional», os alunos que estejam inscritos, por exemplo, ao abrigo do Programa de mobilidade temporária Erasmus ; Não são abrangidos: os alunos inscritos com vista à dupla titulação (portuguesa e estrangeira), isto é, os alunos que frequentem cursos internacionais realizados em colaboração entre estabelecimentos portugueses e estrangeiros, no quadro do disposto nos artigos 41.º a 43.º do Decreto Lei n.º 74/2006, de 24 de março, como, por exemplo, programas conjuntos Erasmus Mundus de dupla titulação; Não são abrangidos: os alunos que tenham a qualidade de inscritos num estabelecimento de ensino português que estejam a seguir um programa de mobilidade interna como por exemplo o Programa Almeida Garrett ou o Programa Vasco da Gama. Em adição aos conceitos acima apresentados, acrescenta-se a seguinte informação: Inscrito e Diplomado: aluno que se encontre simultaneamente nas condições referidas em Inscrito e Diplomado na data de referência do inquérito. A título de exemplo: um aluno que concluiu uma licenciatura em 2014/2015 e se inscreveu num mestrado em 2015/2016. Nuno Rodrigues Página 10

11 2. Nível de topo Este ficheiro tem como raiz a tag InformacaoAlunos que inclui a informação relacionada com o processo de exportação e a informação sobre os alunos que estejam inscritos, diplomados e em mobilidade internacional. A Figura 1 apresenta a estrutura do nível de topo. FIGURA 1. NÍVEL "INFORMACAOALUNOS" 3. Nível de EXTRACAO O nível Extracao é composto pelos campos: i) Extracao campo complexo 1 que identifica o responsável direto (e o respetivo contacto) pela compilação da informação. É constituído pelos seguintes campos simples (ver Figura 2): FIGURA 2. NÍVEL "EXTRACAO 1 Um campo complexo resulta da agregação de outros campos (simples ou complexos). Nuno Rodrigues Página 11

12 a. CodigoEstabelecimento Permite identificar o estabelecimento de ensino no qual o aluno se encontra inscrito ou onde obteve o seu diploma; Observações: No caso dos estabelecimentos com unidades orgânicas (por exemplo: 0600 Universidade de Évora), o código a inserir é sempre o da respetiva unidade orgânica ( Universidade de Évora - Instituto de Investigação e Formação Avançada, Universidade de Évora - Escola de Ciências e Tecnologia, Universidade de Évora - Escola de Artes, etc.). Neste sentido, devem ser remetidos tantos ficheiros quantas unidades orgânicas existirem; Campo simples 2, formatado como string de comprimento 4 (fixo), para veicular o código numérico de 4 algarismos do estabelecimento. b. Momento Indicar o momento de exportação a que respeita a informação; Campo com o formato integer. Codificação: Envio dos dados em janeiro: 1 Envio dos dados em abril: 2 c. DataExtracao Indicar a data em que o ficheiro XML enviado foi criado; Campo com o formato date, com a estrutura: aaaa-mm-dd. d. NomeInterlocutor Indicar o nome do interlocutor direto a contactar em caso de necessidade de esclarecimentos e/ou correções; Campo com o formato string, com um máximo de 60 caracteres. e. Interlocutor Indicar o endereço de correio eletrónico do interlocutor direto. Este endereço será utilizado pelo sistema central para o envio das mensagens referentes às notificações das validações dos ficheiros; Campo com o formato string, com um máximo de 50 caracteres. f. Telefone Interlocutor Indicar o número de telefone do interlocutor direto; Campo com o formato integer, com 9 algarismos. g. InterlocutorAdicional Indicar um segundo endereço de correio eletrónico, para o qual serão canalizados todos os contactos efetuados pelo sistema central para o envio das mensagens referentes às notificações das validações dos ficheiros; Este campo está definido com nillable=true 3 ; Campo com o formato string, com um máximo de 50 caracteres. 2 Um campo simples é um campo cujo conteúdo é um dado de base. 3 Todos os campos definidos com nillable=true podem ser exportados vazios de acordo com as instruções fornecidas na secção 5.1 Campos nillable=true. Nuno Rodrigues Página 12

13 A seguir apresenta-se um exemplo de um ficheiro XML que satisfaz a especificação anterior (note-se que o conteúdo do campo complexo Alunos foi substituído por reticências). <<?xml version="1.0" encoding="utf-8"?> <InformacaoAlunos xmlns:xsi=" <Extracao> </Extracao> <CodigoEstabelecimento>0603</CodigoEstabelecimento> <Momento>1</Momento> <DataExtracao> </DataExtracao> <NomeInterlocutor>Ana Catarina Matias</NomeInterlocutor> < Interlocutor> acm@aaa.com </ Interlocutor> <TelefoneInterlocutor> </TelefoneInterlocutor> < InterlocutorAdicional>secretaria@aaa.com</ InterlocutorAdicional> <Alunos> </Alunos> </InformacaoAlunos> Observações: 1) a indicação do encoding é obrigatória e deve ser <?xml version="1.0" encoding="utf-8"?> ; 2) a definição do namespace (xmlns:xsi= a utilizar é imprescindível, nomeadamente para a exportação de campos sem conteúdo. Nuno Rodrigues Página 13

14 4. Nível ALUNOS Neste campo inclui-se toda a informação relativa aos alunos que frequentam o estabelecimento de ensino. Está estruturado como uma sequência de uma ou mais ocorrências do campo Aluno, tal como se indica na Figura 3. FIGURA 3. NÍVEL "ALUNOS" Por exemplo, se um estabelecimento de ensino tiver 3 alunos, o ficheiro XML deve ter a seguinte estrutura: <Alunos> <Aluno>... </Aluno> <Aluno>... </Aluno> <Aluno>... </Aluno> </Alunos> 4.1 Nível ALUNO A este nível introduz-se a informação relativa a um aluno específico, isto é, deve ser apresentada a respetiva identificação e a sua situação (inscrição, inscrição em mobilidade internacional ou diploma). Os respetivos conceitos encontram-se no capítulo 1.1 Âmbito e conceitos do inquérito. A estrutura do nível Aluno é apresentada pictoricamente na Figura 4. FIGURA 4. NÍVEL "ALUNO" Nuno Rodrigues Página 14

15 O aluno é caracterizado pelos seguintes campos complexos: i) Identificacao Contém os elementos necessários para a identificação do aluno. Deve ser impreterivelmente inserida apenas uma identificação por aluno, ainda que este se encontre em duas situações (exemplo: duas inscrições ou uma inscrição e um diploma). Deste modo, a uma identificação do aluno poderão ser associadas diferentes combinações de situações. Este campo é de preenchimento obrigatório. ii) Inscricoes Contém a informação da(s) inscrição (ões) do aluno no estabelecimento de ensino. Este campo está definido com nillable=true, para o caso em que o aluno não está na situação de Inscrito. iii) Diplomas Contém a informação referente ao(s) diploma(s) que o aluno obteve. Este campo está definido com nillable=true, para o caso em que o aluno não está na situação de Diplomado. iv) Mobilidade Contém a informação do aluno que se encontra em mobilidade internacional. Este campo está definido com nillable=true, para o caso em que o aluno não está na situação de Mobilidade. O código XML, que exemplifica a estrutura base da informação de um Aluno de acordo com a sua situação, é o seguinte: - Inscrito <Alunos> <Identificacao>... </ Identificacao> <Inscricoes>... </ Inscricoes> <Diplomas xsi:nil="true" /> <Mobilidade xsi:nil="true" /> </Alunos> - Diplomado <Aluno> <Identificacao>... </ Identificacao> <Inscricoes xsi:nil="true" /> <Diplomas>... </ Diplomas> Nuno Rodrigues Página 15

16 <Mobilidade xsi:nil="true" /> </Aluno> - Inscrito em Mobilidade Internacional <Aluno> <Identificacao>... </ Identificacao> <Inscricoes xsi:nil="true" /> <Diplomas xsi:nil="true" /> <Mobilidade>... </ Mobilidade> </Aluno> - Inscrito e Diplomado <Aluno> <Identificacao>... </ Identificacao> <Inscricoes>... </ Inscricoes> <Diplomas>... </ Diplomas> <Mobilidade xsi:nil="true" /> </Aluno> Nuno Rodrigues Página 16

17 4.1.1 Nível IDENTIFICACAO O nível Identificacao inclui informação diversa que permite identificar univocamente o aluno. A Figura 5 apresenta a estrutura deste nível. FIGURA 5. NÍVEL "IDENTIFICACAO" Os campos incluídos na identificação são: i) NumeroAluno Número associado ao aluno no estabelecimento de ensino; Campo simples com o número de aluno, formatado como string, com um comprimento máximo de 20 caracteres. ii) Nome Nome completo do aluno tal como consta no seu documento de identificação; Campo simples formatado como string, com um comprimento máximo de 255 caracteres. iii) NumeroID (Número do documento de identificação) Número de identificação pessoal do aluno: número do bilhete de identidade, cartão de cidadão ou outro documento de identificação; Observações: Nuno Rodrigues Página 17

18 No bilhete de identidade nacional encontra: o número do bilhete de identidade e o dígito de controlo do número do bilhete de identidade, um algarismo isolado, localizado à direita deste número; No cartão de cidadão encontra: o número de identificação civil, constituído por oito algarismos e o dígito de controlo composto por um algarismo isolado, localizado à direita deste número, duas letras, à direita do algarismo anterior e um algarismo à direita destas letras (exemplo: 5ZZ4); Regra de preenchimento: Quando o documento de identificação for o bilhete de identidade nacional, deve preencher este campo apenas com o número do bilhete de identidade. Este número deve conter 8 algarismos, caso isso não se verifique, deve ser completado com 0 (zero) à esquerda. Quando o documento de identificação for o cartão de cidadão, deve preencher este campo apenas com o número de identificação civil. Em ambos os casos o preenchimento é obrigatório; Campo semi-complexo de formato string, com um máximo de 30 caracteres. Este campo inclui ainda os atributos: o Tipo, de formato integer, para indicar o tipo de documento referente ao número de identificação pessoal do aluno inserido na variável Número do documento de identificação ; o DigitosControlo (Dígitos de controlo e versão do cartão), para fins de validação do número do bilhete de identidade nacional ou cartão do cidadão; Este campo é de preenchimento obrigatório e só aplicável quando a variável Tipo = 1 (o documento de identificação é o bilhete de identidade nacional ou o cartão de cidadão); Regra de preenchimento: apresentada na variável NumeroID ; Campo simples formatado como string, com um comprimento máximo de 4 caracteres. Este campo está definido com nillable=true apenas para o caso do tipo de cartão não ser o número de bilhete de identidade nacional ou cartão do cidadão. Codificação: tabela 1, na qual estão descritos os valores que este atributo pode assumir. FIGURA 6. NÍVEL "NUMEROID" Código Descrição 1 Bilhete de identidade nacional ou cartão de cidadão 2 Passaporte 3 Autorização de residência 4 Bilhete de identidade estrangeiro 5 Certificado de registo de cidadão da União Europeia 6 Cartão de residência permanente de cidadão da União Europeia 7 Outro TABELA 1. VALORES DO ATRIBUTO "TIPO" Nuno Rodrigues Página 18

19 iv) OutroTipoID (Outro tipo de documento de identificação) Descrição do outro tipo de identificação do número de identificação indicado em NumeroID, sempre que este não se encontre contemplado na lista; Campo de preenchimento obrigatório, sempre que o valor da variável Tipo, atributo da variável NumeroID tenha sido preenchido com o código [7] (Outro). Este campo está definido com nillable=true ; Campo simples com a descrição do tipo de identificação formatado como string, com um comprimento máximo de 60 caracteres. v) DataNascimento (Data de nascimento) Data de nascimento (aaaa-mm-dd) do aluno, tal como consta no seu documento de identificação. Campo simples que contém a data de nascimento do aluno, no formato date (aaaamm-dd); Validação: A idade em 31 de dezembro de 2015 não pode ser inferior a 16 anos, nem superior a 95 anos (O ano deverá estar no intervalo [1919; 1998]); Se a idade em 31 de dezembro de 2015 for > 70, verificar. vi) vii) viii) Sexo Sexo do aluno tal como consta no seu documento de identificação; Campo simples cujo conteúdo deve ser apenas uma de duas letras: H (homem) ou M (mulher). Letras maiúsculas. PaisDeNacionalidade (País de nacionalidade) País de nacionalidade do aluno, tal como consta no seu documento de identificação; Observações: O aluno que, no momento de observação, tenha pendente um processo para obtenção da nacionalidade, deve ser considerado com a nacionalidade que detém; Campo simples no formato string, com 2 caracteres, sendo que estes correspondem à sigla do país de nacionalidade; Codificação: Norma internacional ISO alpha 2, utilizada pelo Sistema Estatístico Nacional. As siglas estão definidas na tabela do ANEXO D Listagem de Países ou podem ser consultadas em ements.htm. OutroPaisDeNacionalidade (Outro País de Nacionalidade) Deverá preencher esta variável se o aluno tiver múltiplas nacionalidades; Este campo está definido com nillable=true ; Observações: Se, por exemplo, o aluno tiver nacionalidade portuguesa e brasileira deverá preencher a variável País de Nacionalidade com Portugal e neste campo deverá constar Brasil, dando, assim, primazia à nacionalidade portuguesa; Campo simples no formato string, com 2 caracteres, sendo que estes correspondem à sigla do país de nacionalidade; Codificação: Norma internacional ISO alpha 2, utilizada pelo Sistema Estatístico Nacional. As siglas estão definidas na tabela do ANEXO D Listagem de Países ou podem ser consultadas em ements.htm. Nuno Rodrigues Página 19

20 ix) PaisResidencia (País de residência permanente) Indica o país onde o aluno tem a sua residência permanente; Considera-se como país de residência permanente aquele onde o aluno teve a sua residência habitual por um período contínuo de pelo menos 12 meses, imediatamente anterior ao momento da inscrição; Campo simples no formato string, com 2 caracteres, sendo que estes correspondem à sigla do país de residência; Codificação: Norma internacional ISO alpha 2, utilizada pelo Sistema Estatístico Nacional. As siglas estão definidas na tabela do ANEXO D Listagem de Países ou podem ser consultadas em ements.htm. x) PaisEnsinoSec (País de conclusão do ensino secundário) País onde o aluno obteve o diploma do ensino secundário; Observações: 1. Esta variável será validada em conjunto com a variável País do nível de escolaridade completo anterior ; 2. Sempre que a variável Nível de escolaridade completo anterior for preenchida com Ensino secundário ou equivalente, será obrigatório que o conteúdo das duas variáveis seja o mesmo; Campo simples no formato string, com 2 caracteres, sendo que estes correspondem à sigla do país de conclusão do ensino secundário; Codificação: Norma internacional ISO alpha 2, utilizada pelo Sistema Estatístico Nacional. As siglas estão definidas na tabela do ANEXO D Listagem de Países ou podem ser consultadas em ements.htm. O código XML exemplificativo do campo Identificacao é o seguinte: <Identificacao> <NumeroAluno>1</NumeroAluno> <Nome>André Tiago Ruas Amado Martins</Nome> <NumeroID Tipo="1" DigitosControlo="2ZZ6"> </NumeroID> <OutroTipoID xsi:nil="true" /> <DataNascimento> </DataNascimento> <Sexo>H</Sexo> <PaisDeNacionalidade>PT</PaisDeNacionalidade> <OutroPaisDeNacionalidade>ES</OutroPaisDeNacionalidade> <PaisResidencia>PT</PaisResidencia> <PaisEnsinoSec>PT</PaisEnsinoSec> </Identificacao> Nuno Rodrigues Página 20

21 4.1.2 Nível INSCRICOES O nível Inscricoes é um campo complexo que permite caracterizar a situação do aluno em termos de inscrições. Está estruturado como uma sequência de uma ou duas ocorrências do campo Inscricao por aluno. A estrutura deste campo é apresentada na Figura 7. Este campo está definido como nillable="true", para o caso do aluno não ter qualquer inscrição. FIGURA 7. NÍVEL "INSCRICOES" Por exemplo, se um aluno tiver duas inscrições, o ficheiro XML, na parte que diz respeito a Inscricoes, deve ter a seguinte estrutura: <Inscricoes> <Inscricao>... </Inscricao> <Inscricao>... </Inscricao> </Inscricoes> Nível INSCRICAO O nível Inscricao é um campo complexo que inclui informação diversa que caracteriza a(s) inscrição(ões) do aluno no estabelecimento de ensino. A Figura 8 apresenta a estrutura deste campo. Nuno Rodrigues Página 21

22 FIGURA 8. NÍVEL "INSCRICAO" Nuno Rodrigues Página 22

23 Os campos incluídos na inscrição são: i) Curso O curso em que o aluno se encontra inscrito; Campo simples, formatado como string, com um comprimento máximo de 4 caracteres; Codificação: Tabela de códigos e respetivas descrições são disponibilizados pela DGEEC. Cada estabelecimento pode reportar inscritos unicamente nos cursos a si associados. ii) Ramo Indicar quando o Curso se organiza em ramos, especializações e áreas de especialização de um mestrado ou, caso se trate de doutoramento, a especialidade, se aplicável; Observação: quando o aluno estiver inscrito em Tronco Comum, a variável deverá ser preenchida com o código 00 ; Campo simples, formatado como string, com um comprimento máximo de 2 caracteres; Codificação: tabela de códigos e respetivas descrições são disponibilizados pela DGEEC. Cada estabelecimento pode reportar inscritos unicamente nos cursos e ramos a si associados. iii) AnoLetivo Indica o ano letivo em que o aluno está inscrito neste curso, neste estabelecimento; O campo é de preenchimento obrigatório; Campo simples, formatado como string, com um comprimento máximo de 9 caracteres (exemplo: 2015/2016). iv) AnoCurricular Ano curricular do curso em que o aluno se encontra inscrito de acordo com a organização do respetivo plano de estudos; Campo simples, formatado como integer; Codificação: Tabela 2. Código 10 1.º 11 2.º 12 3.º 13 4.º 14 5.º 15 6.º 16 7.º Descrição 17 Estágio final 18 Trabalho de projeto 19 Dissertação 20 Não aplicável TABELA 2. VALORES DO CAMPO "ANOCURRICULAR" Nuno Rodrigues Página 23

24 Validação: O ano curricular inserido deve sempre ter em conta a duração dos cursos. São de seguida apresentadas as regras de preenchimento, tendo em conta as durações associadas a cada nível de formação: Cursos de especialização tecnológica (C0): o valor a preencher está compreendido no intervalo [17 18] e [20]; o [17-18] - Se o aluno está apenas a realizar um estágio final ou o trabalho de projeto; [20] Se o aluno inscrito não se encontrar a realizar um estágio final ou trabalho de projeto; Curso técnico superior profissional (T): o valor a preencher está compreendido no intervalo [10-11]; Preparatórios de licenciatura 1.º ciclo (PL) e Preparatórios de mestrado integrado (PM): o valor a preencher está compreendido no intervalo [10 12]; Licenciaturas de acordo com a organização decorrente da aplicação do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março (L1): o valor a preencher está compreendido no intervalo [10-14], correspondendo ao intervalo entre o 1.º e o 5.º ano curricular; Licenciaturas de acordo com a organização anterior à aplicação do Decreto- Lei n.º 74/2006, de 24 de março (L): o valor a preencher está compreendido no intervalo [10-16]; o O valor [16] apenas se aplica quando a variável CodigoEstabelecimento = [7510] (Academia Militar); Mestrados integrados (MI): o valor a preencher está compreendido no intervalo [10-16] e [17-19]; o [10 15] Corresponde ao intervalo do 1.º ao 6.º ano curricular; o [16] o 7.º ano curricular apenas se aplica quando a variável CodigoEstabelecimento = [7510] (Academia Militar); o [17-19] - Se o aluno está apenas a realizar o estágio final, o trabalho de projeto ou a dissertação; Mestrados (M e M2): o valor a preencher está compreendido no intervalo [10-11] e [17-19]: o [10 11] Corresponde aos 1.º e 2.º ano curriculares; o [17-19] - Se o aluno está apenas a realizar o Estágio final, o Trabalho de projeto ou a Dissertação; Mestrados terminais (MT): o valor a preencher está compreendido no intervalo [12-15]; Doutoramentos (D e D3): valor a preencher com [20] que corresponde a Não aplicável. Outros cursos não conferentes de grau (E e GB): o valor a preencher está compreendido no intervalo [10-12] ou [17 18]: o o [10 12] Corresponde aos 1.º a 3.º ano curriculares; [17 18] - Se o aluno está apenas a realizar Estágio final ou Trabalho de projeto. Observações: No caso das licenciaturas e dos mestrados, sempre que o estabelecimento de ensino superior não associe as inscrições a um ano curricular, o valor a indicar é calculado de acordo com as seguintes regras: a) Considera-se que cada ano curricular tem um número de créditos igual à divisão do número total de unidades de crédito necessários para a conclusão do curso pela duração normal do curso; b) Adiciona-se o número de créditos que o aluno já obteve ao número de créditos das unidades curriculares em que se inscreveu; c) Divide-se esse número pelo número de créditos de cada ano curricular obtido na alínea a) e, se tiver parte decimal, arredonda-se para o número inteiro superior. Obtém-se, deste modo, o ano curricular em que o aluno se considera inscrito, para fins estatísticos; Nuno Rodrigues Página 24

25 Assim, por exemplo: o Num curso com 180 ECTS e uma duração de 6 semestres, cada ano tem 60 ECTS; o Para um aluno que já tenha feito 50 créditos e que se inscreve, no ano letivo em causa, em unidades curriculares correspondentes a 60 ECTS, temos um total de 110 créditos; o Dividindo esse valor (110) por 60, obtém-se 1,8, valor que, por ter parte decimal, é arredondado para o inteiro superior, isto é, para 2; o Este aluno é considerado como inscrito no 2.º ano curricular. v) AreaInvestigacao (Domínio Científico - Área FOS) Classificação do domínio científico e tecnológico (Fields of Science and Technology - FOS) a atribuir à atividade de investigação efetuada no âmbito de cursos de doutoramento 3.º ciclo; Este campo é de preenchimento opcional; Campo simples com o formato integer com tamanho de 3 dígitos. Este campo está definido com nillable=true. Na tabela 3, estão descritos os valores que este campo pode assumir. Código Descrição 11 Matemática 12 Ciências da computação e da informação 13 Física 14 Química 15 Ciências da terra e ciências do ambiente 16 Ciências biológicas 17 Outras ciências naturais 21 Engenharia civil 22 Engenharia electrotécnica, electrónica e informática 23 Engenharia mecânica 24 Engenharia química 25 Engenharia dos materiais 26 Engenharia médica 27 Engenharia do ambiente 28 Biotecnologia ambiental 29 Biotecnologia industrial 210 Nanotecnologia 211 Outras ciências da engenharia e tecnologias 31 Medicina básica 32 Medicina clínica 33 Ciências da saúde 34 Biotecnologia médica 35 Outras ciências médicas 41 Agricultura, silvicultura e pescas 42 Ciência animal e dos lacticínios 43 Ciências veterinárias Nuno Rodrigues Página 25

26 44 Biotecnologia agrária e alimentar 45 Outras ciências agrárias 51 Psicologia 52 Economia e gestão 53 Ciências da educação 54 Sociologia 55 Direito 56 Ciências políticas 57 Geografia económica e social 58 Ciências da comunicação 59 Outras ciências sociais 61 História e arqueologia 62 Línguas e literaturas 63 Filosofia, ética e religião 64 Artes 65 Outras humanidades TABELA 3. VALORES DO CAMPO "AREAINVESTIGACAO" vi) PrimeiraVez (Inscrito pela primeira vez neste par estabelecimento/curso) Aluno que se inscreve pela primeira vez num determinado curso de um estabelecimento. Deve ser sempre considerado o estabelecimento e o curso; Campo com o formato boolean (true para o caso afirmativo; false para o caso negativo). vii) RegimeFrequencia (Regime de frequência do aluno no curso) Regime de frequência pelo qual o aluno optou na sua inscrição no curso; Campo simples, formatado como integer, pode assumir os valores descritos na tabela 4. Código Descrição 10 Horário diurno 11 Horário misto 12 Horário noturno 13 Horário pós-laboral 14 e-learning 15 b-learning 16 Alunos a realizar unicamente ETD TABELA 4. VALORES DO CAMPO "REGIMEFREQUENCIA" Definições: o Horário diurno Regime de frequência de um curso organizado em horas diurnas pelo estabelecimento de ensino; Nuno Rodrigues Página 26

27 o o o o o o Horário misto Regime de frequência de um curso organizado em horas diurnas e noturnas pelo estabelecimento de ensino; Horário noturno Regime de frequência de um curso organizado em horas noturnas pelo estabelecimento de ensino, cujo plano de estudos tem duração diferente do plano de estudos do mesmo curso em horário diurno; Horário pós-laboral Regime de frequência de um curso organizado em horas pós-laborais pelo estabelecimento de ensino. O plano de estudos pode ter duração igual ao do curso diurno; e-learning Modalidade de ensino a distância em que o contato presencial entre o aluno e o docente existe apenas e eventualmente para efeitos de avaliação; b-learning Modalidade de ensino a distância em que o contato presencial entre o aluno e o docente é periódico e em datas pré-definidas; Alunos a realizar unicamente ETD alunos que se encontram apenas a realizar estágio, ou trabalho de projeto, ou dissertação. viii) NumInscNesteCurso (Número de inscrições anteriores neste par estabelecimento/curso) Indica quantas inscrições, contínuas ou interpoladas, o aluno já realizou neste curso neste estabelecimento antes do ano letivo de 2015/2016; O campo é de preenchimento obrigatório quando se trata de um aluno que não está inscrito num determinado curso do estabelecimento pela primeira vez, isto é, quando a variável PrimeiraVez for preenchida com o valor false ; Campo simples, formatado como integer, com tamanho máximo de 2 dígitos. Este campo está definido com nillable=true ; Validação: O valor a introduzir deverá respeitar, em simultâneo, as seguintes condições: o Deve ter um valor igual ou superior a 1; o Inferior ao cálculo: idade do aluno em menos 16. (Exemplo: idade a é 25 anos (25-16 = 9), se um aluno tiver 10 inscrições anteriores é um erro). ix) ECTSInscricao (Número de ECTS de inscrição) Indica o número de créditos ECTS em que o aluno se inscreveu, devendo ser preenchido segundo os seguintes critérios: o Momento 1: número de ECTS no momento da inscrição do aluno no ano letivo 2015/2016 para o aluno inscrito no ano letivo 2015/2016 ou no momento da inscrição do aluno no ano letivo 2014/2015 para o aluno inscrito no ano letivo 2014/2015; o Momento 2: número de ECTS no momento da inscrição do aluno no ano letivo 2015/2016. O campo é de preenchimento obrigatório quando: o o O aluno está inscrito em cursos de especialização tecnológica (C0), cursos técnicos superiores profissionais (T), preparatórios de licenciatura 1.º ciclo (PL), preparatórios de mestrado (PM), licenciatura 1.º ciclo (L1), mestrado integrado (MI), mestrado terminal (MT), mestrado 2.º ciclo (M2), especialização pós-licenciatura (E), especialização pós-bacharelato (GB); O aluno não está só a realizar a dissertação num curso de doutoramento (D3), caso este tenha parte curricular ou ofereça em simultâneo a possibilidade de ter ou não parte curricular; Campo simples, formatado como decimal, com tamanho máximo de 4 dígitos, incluindo uma casa decimal. Este campo está definido com nillable=true ; Validação: o Deve ter um valor superior a 1; o Confirmar quando: o número de ECTS inserido é superior a 90. (O valor máximo corresponde a 1,5 vezes o número de ECTS relativo a um ano de estudo a tempo inteiro). Nuno Rodrigues Página 27

28 x) ECTSAcumulados (Número de ECTS acumulados para este curso) Indica o número de créditos ECTS que o aluno obteve para o curso em que está inscrito, devendo ser preenchido segundo os seguintes critérios: o Momento 1: número de ECTS obtidos até ao momento da inscrição do aluno no ano letivo 2015/2016 para os alunos inscritos no ano letivo 2015/2016 e o número de ECTS obtidos até ao momento da inscrição do aluno no ano letivo 2014/2015 para os alunos inscritos no ano letivo 2014/2015. o Momento 2: número de ECTS obtidos até ao momento da inscrição do aluno no ano letivo 2015/2016. O campo é de preenchimento obrigatório quando: o o o Inclui: o o o O aluno está inscrito em cursos de especialização tecnológica (C0), cursos técnicos superiores profissionais (T), preparatórios de licenciatura 1.º ciclo (PL), preparatórios de mestrado (PM), licenciatura 1.º ciclo (L1), mestrado integrado (MI), mestrado terminal (MT), mestrado 2.º ciclo (M2), especialização pós-licenciatura (E), especialização pós-bacharelato (GB); O aluno não está só a realizar a dissertação num curso de doutoramento (D3) caso este tenha parte curricular ou ofereça em simultâneo a possibilidade de ter ou não parte curricular; O aluno não esteja inscrito no curso pela primeira vez, isto é, quando a variável PrimeiraVez for preenchida com o valor false ; Os créditos ECTS obtidos por creditação de formação realizada noutros estabelecimentos de ensino superior; Os créditos ECTS obtidos por creditação da experiência profissional e outra formação; Os créditos ECTS obtidos através da aprovação em unidades curriculares do estabelecimento em que está inscrito; Campo simples, formatado como decimal, com tamanho máximo de 4 dígitos, incluindo uma casa decimal. Este campo está definido com nillable=true ; Validação: o Confirmar quando o grau do curso no qual o aluno se inscreve for [T, PL, PM, T, L1, MI, MT, M2, E, GB] e o valor de ECTS inserido for superior ao produto do número de anos de duração do curso por 60 (exemplo para licenciatura 1.º ciclo: duração de 3 anos * 60 ECTS = 180). xi) TempoParcial Indica se o aluno se encontra inscrito em regime de tempo parcial ao abrigo do artigo 46.º-C do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março; Campo simples com o formato boolean (true para o caso afirmativo e false para o caso negativo). xii) Bolseiro Identifica se o aluno recebe uma bolsa de estudos e qual a entidade que a concedeu, ou se a requereu no âmbito do sistema de ação social do ensino superior mas ainda não foi proferida decisão; O campo é de preenchimento obrigatório; Campo simples com o formato integer, com tamanho de 2 dígitos. Na tabela 5 estão descritos os valores que este campo pode assumir; Regras de preenchimento do campo: o As opções Candidato a bolseiro da ação social do ensino superior (11) e Bolseiro da ação social do ensino superior (15) só podem ser atribuídos se o grau do curso no qual o aluno está inscrito for [C0, T, PL, PM, L, L1, M, MI, MT, M2]; Nuno Rodrigues Página 28

29 o A opção Bolseiro da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (12), só pode ser atribuída se o grau do curso no qual o aluno está inscrito for [D, D3]. Código Descrição 10 Não bolseiro 11 Candidato a bolseiro da ação social do ensino superior 12 Bolseiro da Fundação para a Ciência e a Tecnologia 13 Bolseiro de um estabelecimento estrangeiro 14 Bolseiro de outro estabelecimento nacional 15 Bolseiro da ação social do ensino superior 16 Bolseiro de estabelecimento de ensino superior português (fora do âmbito da ação social do ensino superior) TABELA 5. VALORES DO CAMPO "BOLSEIRO" xiii) FormaIngresso (Forma de ingresso) Indica a forma como o aluno ingressa no estabelecimento e curso em que se está a inscrever pela primeira vez; Observação: a forma de ingresso destina-se a cursos técnicos superiores profissionais (T) e a cursos de 1.º ciclo, nomeadamente, licenciaturas 1.º ciclo (L1), preparatórios de licenciatura - 1.º ciclo (PL), preparatórios de mestrado integrado (PM), mestrados integrados (MI) e mestrado integrado (parte terminal) (MT); O campo é de preenchimento obrigatório quando a variável PrimeiraVez for preenchida com o valor true ; Campo simples com o formato integer, com tamanho de 2 dígitos. Este campo está definido com nillable=true e pode assumir os valores da tabela 6. Código Descrição 10 Regime geral de acesso 11 Mudança de curso 12 Transferência 13 Transferência por cursos preparatórios 14 Titulares de cursos médios e superiores 15 Titulares de diploma de especialização tecnológica 16 Provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 23 anos 17 Funcionários portugueses de missão diplomática e seus familiares 18 Cidadãos portugueses bolseiros no estrangeiro ou funcionários públicos em missão oficial no estrangeiro e seus familiares 19 Oficiais do quadro permanente das Forças Armadas Portuguesas 20 Bolseiros nacionais de países africanos de expressão portuguesa 21 Funcionários estrangeiros de missão diplomática e seus familiares 22 Praticantes desportivos de alto rendimento 23 Naturais e filhos de naturais de Timor Leste Acesso especial ao curso de Medicina - Ingresso no curso de Medicina por 24 licenciados num dos domínios constantes de elenco aprovado pelo órgão científico do estabelecimento Acesso a curso terminal de Medicina (Universidade do Algarve) - Ingresso no 25 curso de Medicina por licenciados num dos domínios constantes de elenco Nuno Rodrigues Página 29

30 aprovado pelo órgão científico do estabelecimento 26 Concurso especial de acesso e ingresso para estudantes internacionais 27 Mudança de curso anteriormente inscritos ao abrigo do concurso especial de acesso e ingresso para estudantes internacionais 28 Transferência anteriormente inscritos ao abrigo do concurso especial de acesso e ingresso para estudantes internacionais 29 Titulares de diploma de curso técnico superior profissional 30 Curso em associação entre estabelecimentos 31 Titulares de curso de ensino secundário ou de habilitação legalmente equivalente (para acesso ao curso técnico superior profissional) 32 Prova de avaliação de capacidade destinadas ao curso técnico superior profissional (para acesso ao curso técnico superior profissional) TABELA 6. VALORES DO CAMPO "FORMAINGRESSO" Codificação: (a) Ingresso efetuado através do concurso nacional, de um concurso local ou de um concurso institucional: o [10] - Regime geral de acesso (b) Regulamento aprovado pela Portaria n.º 401/2007, de 5 de abril: o [11] - Mudança de curso o o [12] Transferência [13] - Transferência por cursos preparatórios o Só aplicável nos estabelecimentos: 0506, 1507, 1509, 1518, 1101, 1106, 6800 (c) Concursos especiais de acesso (Regulamento aprovado pelo Portaria n.º 854- A/99, de 4 de outubro, alterada pelas Portarias n.os 1081/2001, de 5 de setembro, Decreto-lei n.º 88/2006, de 23 de maio, Decreto-lei 64/2006, de 21 de março, Decreto-lei 40/2007, de 20 de fevereiro e Decreto-lei 113/2014, de 16 de julho) o [14] - Titulares de cursos médios e superiores o [15] - Titulares de diploma de especialização tecnológica o [16] - Provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 23 anos o [26] Concurso especial de acesso e ingresso para estudantes internacionais o [27] - Mudança de curso anteriormente inscritos ao abrigo do concurso especial de acesso e ingresso para estudantes internacionais o [28] - Transferência anteriormente inscritos ao abrigo do concurso especial de acesso e ingresso para estudantes internacionais o [29] - Titulares de diploma de curso técnico superior profissional (d) Regimes especiais de acesso (Regulamento aprovado pela Portaria n.º 854-B/99, de 4 de outubro, Decreto-lei n.º 272/2009, de 1 de outubro) o [17] - Funcionários portugueses de missão diplomática e seus familiares o [18] - Cidadãos portugueses bolseiros no estrangeiro ou funcionários públicos em missão oficial no estrangeiro e seus familiares o [19] - Oficiais do quadro permanente das Forças Armadas Portuguesas o [20] - Bolseiros nacionais de países africanos de expressão portuguesa o [21] - Funcionários estrangeiros de missão diplomática e seus familiares o [22] - Praticantes desportivos de alto rendimento o [23] - Naturais e filhos de naturais de Timor Leste (e) Acesso especial ao curso de Medicina (Decreto-Lei n.º 40/2007, de 20 de fevereiro) Nuno Rodrigues Página 30

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