INFORMAÇÕES DE SUPORTE. Alvo de Atuação 1. Conter a tendência de redução da biodiversidade no ecossistema marinho da BIG.
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- Isaque Cavalheiro
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1 INFORMAÇÕES DE SUPORTE Alvo de Atuação 1 Conter a tendência de redução da biodiversidade no ecossistema marinho A seguir é apresentado um conjunto de dados e informações sistematizadas que podem melhorar a compreensão de contexto e mesmo auxiliá-lo(a) a identificar que aspecto sua proposta pretende atacar, dando maior objetividade à contribuição que pode trazer para o Alvo. Página 1 de 19
2 Alvo de Atuação 1 Conter a tendência de redução da biodiversidade no ecossistema marinho O enunciado do alvo acima traz a noção de efeitos negativos já percebidos sobre o ambiente ( redução da biodiversidade marinha ). Para a participação na Iniciativa BIG 2050, sua ideia deve estar focada no Alvo ou ainda em um ou mais elementos associados às causas que poderiam levar ao efeito observado. Atenção: Você deve focar em um dos Alvos de Atuação, mesmo que a solução possa beneficiar também outro alvo direta ou indiretamente. No entanto, sua solução pode atacar um ou mais elementos ou aspectos específicos descritos. Temos, a seguir, alguns exemplos de elementos associados à cadeia de causa-efeito relacionada ao Alvo 1. Esses elementos e seus aspectos específicos descritos podem inspirar suas ideias, ou mesmo tornarem-se objetos do foco de atenção de sua proposta. Pesca e práticas danosas As dependências da BIG abrigam ecossistemas marinhos estratégicos para o ciclo de vida de diversas populações de organismos explorados comercialmente no Sudeste, com óbvias implicações na produção pesqueira registrada na costa do Estado do Rio de Janeiro. O exemplo mais evidente é a sardinha verdadeira, principal espécie desembarcada na região, que é pescada tanto no interior da Baía quanto nas suas adjacências, gerando alimento, empregos e divisas aos municípios, propagados através da cadeia econômica da pesca. Outro exemplo é provido pelas pescarias de arrasto, que também gera impacto na forma de captura não seletiva. Assim, a pesca está associada tanto a um serviço ecossistêmico quanto a uma fonte impacto sobre os ecossistemas e populações locais, sendo essencial o seu acompanhamento adequado e a mensuração de seus impactos. As práticas danosas e a má gestão da pesca podem afetar o ecossistema marinho, prejudicando tanto a biodiversidade como um todo quanto os próprios estoques pesqueiros, que vão sendo exauridos. Dentre essas práticas pode estar a sobrepesca, que é a retirada de recursos pesqueiros acima da capacidade do ambiente de regenerar ou repor esses estoques. Ao longo do tempo, isso leva ao declínio do recurso e eventualmente à redução de seu potencial econômico e/ou à extinção local de espécies, comprometendo a própria biodiversidade marinha. Outra prática danosa é o desrespeito ao período do defeso, ou seja, a pesca de determinadas espécies em períodos proibidos, associados à reprodução dessas espécies. Se a reprodução for afetada, a cada ano vai sendo prejudicada a capacidade de repovoar essas espécies na geração seguinte, levando progressivamente ao seu declínio. Página 2 de 19
3 Da mesma forma, o uso de artes/petrechos de pesca em locais proibidos também pode afetar a biodiversidade marinha e os estoques pesqueiros. Esses locais são proibidos à pesca justamente para preservar matrizes que permitem o repovoamento contínuo de outras áreas em que a pesca é permitida. Se essas matrizes forem comprometidas, as próximas gerações que recolonizam a BIG e repõem os estoques também são afetadas. A captura direcionada de espécies de peixes raras ou ameaçadas de extinção, ou sua captura acidental (bycatch) por artes e petrechos da pesca convencional, podem levar à redução ou desaparecimento local dessas espécies, muitas vezes delas topo de cadeia, e cumulativamente à desestruturação de comunidades de peixes. Isso influencia toda a cadeia trófica, podendo gerar um efeito cascata que prejudica a biota marinha de forma ampla. Poluição da água no Ambiente Marinho Outra potencial causa para a redução de biodiversidade poderia ser a poluição das águas no ambiente marinho por lançamento de esgotos não tratados ou com baixa eficiência de tratamento. Isso pode ser ainda agravado pelo lançamento de águas pluviais da drenagem urbana, que normalmente são lançadas sem tratamento, mas muitas vezes carregam poluentes. Não menos relevante para o risco de poluição da água marinha, destacam-se os vazamentos de óleo, combustíveis e outros produtos químicos durante processos de transporte, armazenamento e transferência de carga, por exemplo, poderiam contribuir para a perda de qualidade no ambiente marinho No entanto, também os pequenos vazamentos crônicos cumulativos, decorrentes de atividades rotineiras como abastecimento de embarcações, ou mesmo pela falta de manutenção em seus motores, tanques e/ou tubulações, poderiam afetar a biota e os estoques pesqueiros no médio a longo prazos. Isso está associado não apenas a grandes embarcações, mas talvez principalmente às pequenas e médias embarcações de turismo, lazer e de pesca, que navegam pela BIG em grandes quantidades e intensidade. Contaminação biológica por espécies exóticas Isso acontece quando uma espécie exótica (não nativa) é introduzida em uma região e passa a proliferar-se de forma agressiva, competindo e tomando espaço de outras espécies nativas locais. Em determinadas situações, podem fugir de controle e reduzir drasticamente as populações de espécies nativas ou mesmo extingui-las localmente. O caso do coral-sol na BIG é preocupante nesse sentido, expandindo-se de forma rápida e demonstrando potencial de levar progressivamente à simplificação de habitats e alteração da biodiversidade marinha local, principalmente nas comunidades bentônicas de costões rochosos. Esse aspecto posiciona-se especificamente na cadeia de causa/efeito do Alvo de Impacto 1, associado à redução de biodiversidade no ecossistema marinho. Além da preocupação com o controle da expansão do coral-sol, ou mesmo sua redução na BIG, é necessário pôr atenção para o risco de introdução de outras espécies exóticas Página 3 de 19
4 com potencial invasor. O aparecimento de outras espécies também já é observado na BIG, o que materializa a preocupação. A introdução de espécies exóticas em ambiente marinho é frequentemente associada à limpeza de organismos incrustantes nos cascos de embarcações originárias de outras regiões do planeta, e/ou ao despejo da água de lastro dos navios. Supressão de Manguezais Um outro elemento que poderia afetar a biodiversidade marinha é a supressão ou alteração ambiental de manguezais. Esses ambientes funcionam como berçários naturais para diversas espécies da fauna marinha, que deles dependem em pelo menos um estágio do ciclo de vida. Além disso, exportam nutrientes para as águas da BIG, contribuindo para sustentar a manutenção da biodiversidade como um todo. Processos de expansão imobiliária urbana desordenados, ou que não valorizam a manutenção da paisagem natural e de suas funções, podem levar à perda dos manguezais ou ao comprometimento de sua qualidade, colocando potencialmente esse elemento também na cadeia de causa/efeito associada aos Alvos aqui abordados. Participe com criatividade e conhecimento, seja ele técnico-científico ou prático Considerando os aspectos aqui explorados, ou mesmo outros que você possa identificar, desde que fundamentando claramente em sua proposta qual a relação com o Alvo escolhido, utilize sua criatividade e conhecimento para propor uma solução no Desafio BIG. Você pode propor uma solução muito focada em aspectos específicos relevantes, ou mesmo propor uma abordagem mais sistêmica, porém tenha sempre em mente o aspecto prático da factibilidade e da viabilidade de sua proposta. Da mesma maneira, sua abordagem tanto pode atacar o problema de forma a mitigar a relação causa/efeito, quanto pode focar na criação de valor em soluções alternativas que evitem o estabelecimento da relação negativa de causa/efeito. Isso significa que, ao analisar os elementos e seus aspectos específicos relacionados à cadeia de causa/efeito aqui apresentados, você pode identificar uma oportunidade de ação e/ou de negócio que seja vantajosa, ambiental e economicamente, em relação a uma prática danosa associada com uma atividade econômica convencional, por exemplo. Da mesma forma, sua proposta também pode focar em qualificar melhor um processo, tecnologia ou produto, reduzindo seu impacto ambiental negativo e com isso agregando valor. Por outro lado, uma ideia ou projeto também pode ser transformador para induzir ou aperfeiçoar uma política pública ou um comportamento da sociedade. Quanto maior o impacto positivo causado, maior o potencial transformador. Lembre-se: Criatividade, pioneirismo, factibilidade, viabilidade, concretude, potencial de impacto e foco transformador são características importantes para uma boa solução. Página 4 de 19
5 1. INFORMAÇÕES DE SUPORTE 1.1 Indicador: Índice de Abundância Relativa para Coral Sol (Tubastraea tagusensis) na ESEC Tamoios O Índice de Abundância Relativa IAR é calculado por meio do Protocolo DAFOR, podendo o IAR variar entre 0 (ausente) até 10 (dominante). Os dados para esse indicador foram obtidos a partir dos Relatórios Anuais sobre a Estação Ecológica de Tamoios publicadas pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade ICMBio (Tabela 1-1 e Figura 1-1). TABELA 1-1: ÍNDICE DE ABUNDÂNCIA RELATIVA PARA CORAL SOL (T. tagusensis) NA ESEC TAMOIOS Índice de Abundância Relativa - T. tagusensis 0,94 1,66 Taxa de crescimento - 77% FIGURA 1-1: ÍNDICE DE ABUNDÂNCIA RELATIVA PARA CORAL SOL (T. tagusensis) NA ESEC TAMOIOS. Página 5 de 19
6 1.2 Indicador: Índice de Abundância Relativa para Coral Sol (Tubastraea coccinea) na ESEC Tamoios O Índice de Abundância Relativa IAR é calculado por meio do Protocolo DAFOR, podendo o IAR variar entre 0 (ausente) até 10 (dominante). Os dados para esse indicador foram obtidos a partir dos Relatórios Anuais sobre a Estação Ecológica de Tamoios publicadas pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade ICMBio (Tabela 1-2 e Figura 1-1). TABELA 1-2: ÍNDICE DE ABUNDÂNCIA RELATIVA PARA CORAL SOL (T. coccinea) NA ESEC TAMOIOS Índice DAFOR de T. coccinea 0,59 0,93 Taxa de crescimento - 57% FIGURA 1-2: ÍNDICE DE ABUNDÂNCIA RELATIVA PARA CORAL SOL (T. coccinea) NA ESEC TAMOIOS. Página 6 de 19
7 1.3 Indicador: Número de embarcações pesqueiras cadastradas na BIG Os dados para esse indicador foram obtidos a partir do Diagnóstico do Setor Costeiro da Baía da Ilha Grande (INEA, 2015) (Tabela 1-3 e Figura 1-3). TABELA 1-3: NÚMERO DE EMBARCAÇÕES PESQUEIRAS CADASTRADAS EM ANGRA DOS REIS E PARATY Angra dos Reis 485 Paraty 810 TOTAL 1295 FONTE: DIAGNÓSTICO DO SETOR COSTEIRO DA BAÍA DA ILHA GRANDE (INEA, 2015). Número de embarcações pesqueiras na BIG Angra dos Reis Paraty FIGURA 1-3: NÚMERO DE EMBARCAÇÕES PESQUEIRAS CADASTRADAS EM ANGRA DOS REIS E PARATY. FONTE: DIAGNÓSTICO DO SETOR COSTEIRO DA BAÍA DA ILHA GRANDE (INEA, 2015). Página 7 de 19
8 1.4 Indicador: Número de embarcações de lazer registradas na BIG Os dados para esse indicador foram obtidos a partir do Diagnóstico do Setor Costeiro da Baía da Ilha Grande (INEA, 2015) (Tabela 1-4 e Figura 1-4). TABELA 1-4: NÚMERO DE EMBARCAÇÕES DE LAZER CADASTRADAS EM ANGRA DOS REIS E PARATY. 2008* 2014 Angra dos Reis Paraty TOTAL Crescimento total - 25,0% FONTE: DIAGNÓSTICO DO SETOR COSTEIRO DA BAÍA DA ILHA GRANDE (INEA, 2015). * FROTA ESTIMADA A PARTIR DA TAXA DE CRESCIMENTO DE 2008 PARA 2014 CONTIDA NA FONTE CONSULTADA. FIGURA 1-4: NÚMERO DE EMBARCAÇÕES DE LAZER CADASTRADAS EM ANGRA DOS REIS E PARATY. FONTE: DIAGNÓSTICO DO SETOR COSTEIRO DA BAÍA DA ILHA GRANDE (INEA, 2015). Página 8 de 19
9 1.5 Indicador: Quantidade total de pescado desembarcada por ano na BIG Os dados para esse indicador foram obtidos a partir dos Relatórios Anuais da Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro - FIPERJ (Tabela 1-3 e Figura 1-5). Os relatórios anuais da FIPERJ sistematizam os dados de desembarque total nos cais presentes na BIG, ou seja, de pescado capturado também fora do polígono definido pela INICIATIVA BIG TABELA 1-5: TOTAL DE PESCADO DESEMBARCADO NOS CAIS PRESENTES NA BIG ENTRE 2011 E Produção pesqueira monitorada pela FIPERJ (em kg). Município Angra dos Reis , , , , ,80 Paraty , , ,10 TOTAL , , , , ,90 Crescimento Anual - 11,8% 16,5% 0,0% 27,8% FONTE: RELATÓRIOS ANUAIS DA FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESCA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - FIPERJ. FIGURA 1-5: GRÁFICO DO TOTAL DE PESCADO DESEMBARCADO NOS CAIS DA BIG ENTRE 2011 E FONTE: RELATÓRIOS ANUAIS DA FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESCA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - FIPERJ. Página 9 de 19
10 1.6 Indicador: Número de embarcações de pesca que circularam dentro dos limites da ESEC Tamoios registrados via PREPS Esse indicador representa o número de embarcações pesqueiras diferentes que em algum momento circularam dentro dos limites da Estação Ecológica de Tamoios ESEC Tamoios, onde é proibido qualquer tipo de pesca. Uma embarcação pode ter circulado dentro dos limites da ESEC Tamoios mais de uma vez ao longo do período analisado. O registro das embarcações não indica automaticamente que houve pesca, mas apenas que a embarcação circulou dentro dos limites da ESEC Tamoios. Os dados sobre o número de embarcações com suspeita de pesca ou fundeio e os alertas gerados a partir do Programa Nacional de Rastreamento de Embarcações Pesqueiras por Satélite - PREPS com indicativo de pesca ou fundeio no interior da ESEC Tamoios são apresentados em outros indicadores. Os dados para esse indicador foram obtidos a partir dos Relatórios Anuais sobre a Estação Ecológica de Tamoios publicadas pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade ICMBio (Tabela 1-6 e Figura 1-6). TABELA 1-6: NÚMERO DE EMBARCAÇÕES DE PESCA QUE CIRCULARAM DENTRO DOS LIMITES DA ESEC TAMOIOS REGISTRADOS VIA PREPS. Ano Número de embarcações Crescimento anual - 105,6% FIGURA 1-6: NÚMERO DE EMBARCAÇÕES DE PESCA QUE CIRCULARAM DENTRO DOS LIMITES DA ESEC TAMOIOS REGISTRADOS VIA PREPS. Página 10 de 19
11 1.7 Indicador: Número de embarcações com suspeita de pesca ou fundeio em locais proibidos na ESEC Tamoios, via PREPS Esse indicador representa o número de diferentes embarcações pesqueiras que em algum momento ao longo do período analisado gerou suspeita de pesca ou fundeio dentro dos limites da ESEC Tamoios. Uma mesma embarcação com suspeita de pesca ou fundeio pode ter gerado mais de um alerta ao longo do período analisado. Os dados para esse indicador foram obtidos a partir dos Relatórios Anuais sobre a Estação Ecológica de Tamoios divulgados pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade ICMBio (Tabela 1-7 e Figura 1-7). TABELA 1-7: NÚMERO DE EMBARCAÇÕES COM SUSPEITA DE PESCA OU FUNDEIO DENTRO DOS LIMITES DA ESEC TAMOIOS N de embarcações 8 30 Crescimento anual - 275,0% FIGURA 1-7: NÚMERO DE EMBARCAÇÕES COM SUSPEITA DE PESCA OU FUNDEIO DENTRO DOS LIMITES DA ESEC TAMOIOS. Página 11 de 19
12 1.8 Indicador: Número de alertas emitidos via PREPS com indicativo de pesca ou fundeio no interior da ESEC Tamoios Esse indicador representa o número de alertas com indicativo de pesca ou fundeio no interior da ESEC Tamoios identificados pela equipe da ESEC Tamoios a partir da análise dos registros do Programa Nacional de Rastreamento de Embarcações Pesqueiras por Satélite - PREPS. Uma mesma embarcação pode ter gerado mais de um alerta ao longo do período analisado. Os dados para esse indicador foram obtidos a partir dos Relatórios Anuais sobre a Estação Ecológica de Tamoios divulgados pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade ICMBio (Tabela 1-8 e Figura 1-8). TABELA 1-8: NÚMERO DE ALERTAS EMITIDOS VIA PREPS COM INDICATIVO DE PESCA OU FUNDEIO NO INTERIOR DA ESEC TAMOIOS Número de alertas Crescimento anual - 500% FIGURA 1-8: NÚMERO DE ALERTAS EMITIDOS VIA PREPS COM INDICATIVO DE PESCA OU FUNDEIO NO INTERIOR DA ESEC TAMOIOS. Página 12 de 19
13 1.9 Indicador: Número de economias ativas com coleta de esgoto por rede geral Esse indicador mede a quantidade de economias ativas de esgoto que contribuíram para o faturamento no último mês do ano. Segundo o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento SNIS, economias são moradias, apartamentos, unidades comerciais, salas de escritório, industrias, órgãos públicos e similares, existentes numa determinada edificação, que são atendidos pelos serviços de abastecimento de água e/ou de esgotamento sanitário. Os dados foram obtidos a partir do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento SNIS (Tabela 1-9 e Figura 1-9). TABELA 1-9: NÚMERO DE ECONOMIAS ATIVAS COM COLETA DE ESGOTO POR REDE GERAL Angra dos Reis Paraty TOTAL Crescimento anual - 3% 154% 0% 0% 30% 2% FONTE: SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO SNIS. FIGURA 1-9: EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ECONOMIAS ATIVAS COM COLETA DE ESGOTO POR REDE GERAL. FONTE: SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO SNIS. Página 13 de 19
14 1.10 Indicador: Índice de coleta de esgoto (%) O índice de coleta de esgoto expressa o percentual do volume de esgoto coletado em relação ao volume de água consumido no município. Os dados para esse indicador estão apresentados na Tabela 1-10 e na Figura TABELA 1-10: ÍNDICE DE COLETA DE ESGOTO (%) Angra dos Reis 35,07% 36,57% 40,90% 39,74% 34,85% 58,43% 49,90% Paraty TOTAL 35,07% 36,57% 40,90% 39,74% 34,85% 58,43% 49,90% Fonte:SNIS FIGURA 1-10: ÍNDICE DE COLETA DE ESGOTO (%). FONTE: SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO SNIS. Página 14 de 19
15 1.11 Indicador: Índice de tratamento de esgoto (%) Os dados para esse indicador estão apresentados na Tabela 1-11 e na Figura TABELA 1-11: ÍNDICE DE TRATAMENTO DE ESGOTO (%) Angra dos Reis 83,34% 88,86% 82,38% 71,74% 78,35% 17% 17% Paraty TOTAL 83,34% 88,86% 82,38% 71,74% 78,35% 17% 17% Fonte:SNIS FIGURA 1-11: ÍNDICE DE TRATAMENTO DE ESGOTO (%). FONTE: SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO SNIS. Página 15 de 19
16 1.12 Indicador: População urbana residente Os dados para esse indicador estão apresentados na Tabela 1-12 e na Figura TABELA 1-12: POPULAÇÃO URBANA RESIDENTE NA BIG Angra dos Reis Paraty Total BIG Taxa de crescimento (total) - 39,58% 39,56% 35,88% 39,15% 2,16% 2,05% 2,35% 1,80% 1,71% 1,63% Fonte de dados: Censo IBGE (1970, 1980, 1991, 2000 e 2010) / População estimada IBGE ( ) FIGURA 1-12: ESTIMATIVA DO TAMANHO DA POPULAÇÃO TOTAL (URBANA E RURAL) RESIDENTE NA BIG DE 1970 A FONTE: CENSO IBGE (1970, 1980, 1991, 2000 E 2010) / POPULAÇÃO ESTIMADA IBGE ( ). Página 16 de 19
17 1.13 Indicador: Desempenho econômico (PIB) do setor industrial nos últimos 5 anos Os dados para desse indicador estão apresentados na Tabela 1-13 e na Figura TABELA 1-13: VALOR ADICIONADO BRUTO A PREÇOS CORRENTES DA INDÚSTRIA (MIL REAIS) Angra dos Reis Paraty Total BIG Taxa de crescimento (total) - 52% 14% 9% 14% Fonte: IBGE FIGURA 1-13: VALOR ADICIONADO BRUTO A PREÇOS CORRENTES DA INDÚSTRIA (MIL REAIS) E CRESCIMENTO ANUAL. FONTE: IBGE Página 17 de 19
18 1.14 Indicador: Cobertura (%) do território terrestre por Unidades de Conservação (UCs) Os dados para esse indicador estão apresentados na Tabela Aproximadamente 71% do território terrestre da BIG está incluído em alguma Unidade de Conservação Integral ou de Uso Sustentável. A fonte utilizada para obtenção dos dados foi o Diagnóstico do Setor Costeiro da Baía da Ilha Grande (INEA 2015). TABELA 1-14: COBERTURA (%) DO TERRITÓRIO TERRESTRE DA BIG POR UNIDADES DE CONSERVAÇÃO. Área em km² Território BIG Total Ucs % UC Angra dos Reis 825,09 522,36 63,3% Paraty 925,05 720,55 77,9% TOTAL 1.750, ,91 71% Fonte: Diagnóstico do Setor Costeiro da Baía da Ilha Grande - INEA 2015 Página 18 de 19
19 1.15 Indicador: Grau de efetividade na implantação das Unidades de Conservação (UCs) Os dados para esse indicador foram obtidos da Secretaria de Estado do Ambiente do Rio de Janeiro e estão apresentados na Tabela 1-15 e Figura TABELA 1-15: GRAU DE IMPLEMENTAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NA BIG AVALIADAS PELA SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE DO RIO DE JANEIRO. Grau de Implementação das Ucs 2013 Apenas legalmente constituída 31% Parcialmente implementada 31% Totalmente implementada 38% Fonte: Secretaria de Estado do Ambiente. FIGURA 1-14: GRAU DE IMPLEMENTAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NA BIG. FONTE: SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE DO RIO DE JANEIRO. Página 19 de 19
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