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1 Prefeitura Municipal de 1 Ano V Nº 413 Prefeitura Municipal de Livramento de Nossa Senhora publica: Lei nº /2011, de 27 de Outubro de Institui o tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e as empresas de pequeno porte e ao micro empreendedor individual, no âmbito do Município de, na conformidade das normas gerais previstas no Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte instituído pela Lei Complementar (federal) nº 123, de 14 de dezembro de 2006 e dá outras providências. Lei n /2011, de 23 de Novembro de Altera a Lei Municipal 982/2003 instituindo novos valores para a taxa de poder de polícia da saúde pública. Lei nº 1.162/2010, de 23 de Novembro de Autoriza o Poder Executivo Municipal a celebrar Convênios com Órgão Estadual, e dá outras providências. Decreto n 97/2011, de 21 de Novembro de Dispõe sobre a exoneração de Paulo Ribeiro Trindade como abaixo se especifica e dá outras providências. Decreto nº. 98 /2011, 16 de Dezembro de Aprova o Loteamento Belo Horizonte. Gestor - Carlos Roberto Souto Batista / Secretário - Gabinete / Editor - Ass. Comunicação - BA

2 2 - Ano V - Nº 413 Leis Lei Nº /2011, de 27 de Outubro de 2011 Institui o tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e as empresas de pequeno porte e ao micro empreendedor individual, no âmbito do Município de Livramento de Nossa Senhora, na conformidade das normas gerais previstas no Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte instituído pela Lei Complementar (federal) nº 123, de 14 de dezembro de 2006 e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA, FAÇO SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL APROVOU E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Esta Lei regula, supletivamente e no âmbito do Município de Livramento de Nossa Senhora, o tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas - ME, às empresas de pequeno porte - EPP e ao micro empreendedor individual - MEI, doravante denominados ME, EPP e MEI, de que trata a Lei Complementar n 123/2006, alterada pela Lei Complementar n 128/2008, e a Lei Federal n /2007, bem como disposições subseqüentes e complementares. Art. 2º. O tratamento diferenciado, simplificado, favorecido e de incentivo à MEI, ME e EPP incluirá, entre outras ações dos órgãos e entes da administração municipal: I a unicidade do processo de registro e de legalização de empresários e de pessoas jurídicas; II a criação de banco de dados com informações, orientações e instrumentos à disposição dos usuários; III a simplificação, racionalização e uniformização dos requisitos de segurança sanitária, metrologia, controle ambiental e prevenção contra incêndios, para os fins de registro, legalização e funcionamento de empresários e pessoas jurídicas; IV aos benefícios fiscais dispensados as Microempresas, Empresas de Pequeno Porte e ao Micro empreendedor Individual; V à preferência nas aquisições de bens e serviços pelo Poder Público Municipal; VI ao associativismo e às regras de inclusão; VII à inovação tecnológica e à educação empreendedora; VIII ao incentivo à geração de empregos; IX ao incentivo à formalização de empreendimentos. Praça D. Hélio Pascoal, 94 - Centro - - BA CEP:

3 3 - Ano V - Nº 413 Parágrafo único. Para as hipóteses não contempladas nesta Lei, serão aplicadas as diretrizes da Lei Complementar Federal nº. 123/2006. CAPÍTULO II DA DEFINIÇÃO DE PEQUENO EMPRESÁRIO, MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE SEÇÃO I DO PEQUENO EMPRESÁRIO Art. 3º. Para os efeitos desta Lei, considera-se pequeno empresário ou micro empreendedor individual- MEI, nos moldes da Lei nº /2002-Código Civil, em seu art. 970 e no 2º do artigo e da Lei Complementar n 123/2006, o empresário individual e o MEI, que de forma conjunta, apresentem as seguintes condições: I- Esteja registrado na Junta Comercial e no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica; III aufira receita bruta anual de até R$36.000,00 (trinta e seis mil reais); IV- seja optante pelo Simples Nacional. 1º. Para ser caracterizado como MEI, além dos critérios acima descritos, necessário que: I - possua até um empregado que receba exclusivamente um salário mínimo ou o piso salarial da categoria profissional; II exerça tão somente atividades permitidas para o Micro empreendedor Individual conforme Resolução do Comitê Gestor do Simples Nacional. 2º. Não será enquadrada na condição de MEI a pessoa natural que: I possua mais de um estabelecimento; II exerça atividades de natureza intelectual, científica, literária ou artística; III - participe de outra empresa como titular, sócio ou administrador. SEÇÃO II DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE Art.4º. Para os efeitos desta Lei, consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade empresária, a sociedade simples e o empresário a que se refere o art. 966 da Lei nº /2002, devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que: I no caso das microempresas, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, que aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais); II no caso das empresas de pequeno porte, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, que aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais) e igual ou inferior a R$ ,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais). Praça D. Hélio Pascoal, 94 - Centro - - BA CEP:

4 4 - Ano V - Nº 413 1º. Considera-se receita bruta, para fins do disposto do caput deste artigo, o produto da venda de bens e serviços, nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em conta alheia, não incluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos. 2º. Não se inclui no regime de tratamento diferenciado regulado por esta Lei, a pessoa jurídica definida nos incisos de I a X do 4º do art. 3º, da Lei Complementar nº. 123/2006, exceto àquelas constituídas através da participação no capital de cooperativas de crédito, bem como em centrais de compras, bolsas de subcontratação, e em associações assemelhadas, sociedades de interesse econômico, sociedades de garantia solidária e outros tipos de sociedade, que tenham como objetivo social a defesa exclusiva dos interesses econômicos das microempresas e empresas de pequeno porte. CAPÍTULO III DA INSCRIÇÃO E BAIXA SEÇÃO I Art. 5º. O Executivo Municipal determinará a todos os órgãos e entidades envolvidos no registro de abertura e fechamento de empresas que os procedimentos sejam simplificados, de modo a evitar exigências ou trâmites redundantes, tendo por fundamento a unicidade do processo de registro no processo de legalização das empresas. Art.6º. Havendo possibilidades administrativas, o Executivo Municipal deverá firmar convênio para viabilizar o ingresso do Município no sistema de implantação de Cadastro Sincronizado. Art.7º. Será permitido o funcionamento de estabelecimentos comerciais ou de prestação de serviços em imóveis residenciais, desde que as atividades estejam de acordo com o Código de Polícia Administrativa, Vigilância Sanitária, Meio Ambiente e Saúde do Município, conforme regulamento.. Art.8º. O Executivo Municipal deverá instituir em regulamento, o Alvará de Funcionamento Provisório, que permitirá o início de operação do estabelecimento, imediatamente após o encaminhamento do pedido do ato de registro, exceto nos casos em que o grau de risco da atividade seja considerado alto. 1º. Na hipótese determinada no caput deste artigo, deverão ser respeitadas as condições abaixo especificadas: I - o Alvará de Funcionamento Provisório será acompanhado de informações concernentes aos requisitos para funcionamento e exercício das atividades econômicas constantes do objeto social, para efeito de cumprimento das normas de segurança sanitária, ambiental e de prevenção contra incêndio; II - a emissão do Alvará de Funcionamento Provisório dar-se-á mediante a assinatura de Termo de Ciência e Responsabilidade por parte do responsável legal pela atividade, pelo qual este firmará compromisso, sob as penas da lei, de observar, no prazo indicado, os requisitos de que trata o inciso anterior; III - a transformação do Alvará de Funcionamento Provisório em Alvará de Funcionamento Definitivo será condicionada à apresentação das licenças de autorização de funcionamento emitidas Praça D. Hélio Pascoal, 94 - Centro - - BA CEP:

5 5 - Ano V - Nº 413 pelos órgãos e entidades competentes, sendo que os órgãos públicos municipais deverão emitir tais laudos de vistoria ou de exigências no prazo máximo de 60 (sessenta) dias. 2º. Considerando a hipótese do inciso II do 1º deste artigo, não sendo emitida a licença de autorização de funcionamento provisório ou laudo de exigências de condições de instalação do estabelecimento no prazo de 02(dois) dias da solicitação do registro, considera - se legalmente instalado, de forma precária, o empreendimento. 3º. O não cumprimento do prazo acima definido no inciso III do 1º validará o alvará provisório até a data da definição. Art.9º. Sendo o grau de risco da atividade considerado alto, a licença definitiva para localização e funcionamento, será concedida após a vistoria inicial das instalações, consubstanciadas no alvará, decorrente das atividades sujeitas à fiscalização municipal, seja na zona urbana ou rural, mediante o recolhimento da respectiva taxa. 1º. As atividades eventuais, tais como, feiras, festas, circos, bem como de comércio ambulante e de autônomos não estabelecidos, não estão abrangidas por este artigo, devendo ser aplicada a legislação específica. 2º. Demais dispositivos atinentes à matéria deste artigo são definidas pelo Código Tributário Municipal, Código de Postura e outras normas em vigor a nível municipal. Art.10. O Alvará de Funcionamento Provisório será imediatamente cassado quando: I no estabelecimento for exercida atividade diversa daquela autorizada; II forem infringidas quaisquer disposições referentes aos controles de poluição, ou se o funcionamento do estabelecimento causar danos, prejuízos, incômodos, ou puser em risco por qualquer forma a segurança, o sossego, a saúde e a integridade física da vizinhança ou da coletividade; III for constatada irregularidade não passível de regularização; IV for verificada a falta de recolhimento das taxas de licença de localização e funcionamento. Art. 11. O Alvará de Funcionamento Provisório será imediatamente declarado nulo quando: I expedido com inobservância de preceitos legais e regulamentares; II ficar comprovada a falsidade ou inexatidão de qualquer declaração, documento ou o descumprimento do termo de responsabilidade firmado pelo representante legal do empreendimento. Art.12. A interdição ou desinterdição do estabelecimento, cassação, nulidade ou restabelecimento do Alvará de Funcionamento Provisório compete ao titular da Secretaria Municipal de Planejamento e Finanças de acordo regulamento. Art.13. O Poder Público Municipal poderá impor restrições às atividades dos estabelecimentos com Alvará de Funcionamento Provisório ou Definitivo, no resguardo do interesse público. Praça D. Hélio Pascoal, 94 - Centro - - BA CEP:

6 6 - Ano V - Nº 413 Art.14. Após o ato de registro e seu respectivo deferimento pela Prefeitura do Município de, fica o requerente dispensado de formalização de qualquer outro procedimento administrativo para obtenção do Alvará de Funcionamento Definitivo, devendo as Secretarias interessadas processar o procedimento administrativo de forma única e integrada. Art.15. As empresas ativas ou inativas que estiverem em situação irregular, na data da publicação desta Lei, terão até 120 (cento e vinte) dias para realizarem o recadastramento, e nesse período, poderão operar com alvará provisório, emitido pelo órgão municipal competente. Parágrafo único. As atividades econômicas já instaladas que tenham incompatibilidade de uso, nos termos das leis municipais aplicáveis, poderão obter alvará provisório para fins de localização, desde que não sejam atividades consideradas de alto risco, nos termos dispostos em regulamento. Art.16. As microempresas, as empresas de pequeno porte e o micro empreendedor Individual que se encontrem sem movimento há mais de três anos poderão dar baixa nos registros dos órgãos públicos municipais, independente do pagamento de débitos tributários, taxas ou multas devidas pelo atraso na entrega de declarações. 1º. Os órgãos referidos no caput deste artigo terão o prazo de 60(sessenta) dias para efetivar a baixa nos respectivos cadastros. 2º Ultrapassado o prazo previsto no 1º deste artigo sem manifestação do órgão competente, presumir-se-á a baixa dos registros. 3º. A baixa, na hipótese prevista neste artigo ou nos demais casos em que venha a ser efetivada, inclusive naquele a que se refere o art. 9º da Lei Complementar Federal nº. 123/2006, não impede que, posteriormente, sejam lançados ou cobrados impostos, contribuições e respectivas penalidades, decorrentes da simples falta de recolhimento ou da prática, comprovada e apurada em processo administrativo ou judicial, de outras irregularidades praticadas pelos empresários individuais, pelas Microempresas, pelas Empresas de Pequeno Porte ou por seus respectivos sócios ou administradores, reputando-se como solidariamente responsáveis, em qualquer das hipóteses referidas neste artigo, os titulares, os sócios e os administradores do período de ocorrência dos respectivos fatos geradores ou em períodos posteriores. 4º. Os titulares ou sócios também são solidariamente responsáveis pelos tributos ou contribuições que não tenham sido pagos ou recolhidos, inclusive multa de mora ou de ofício, conforme o caso, e juros de mora. SEÇÃO II Cadastro do Micro empreendedor Individual MEI Art.17. O processo de registro do Micro empreendedor Individual de que trata o caput do artigo 3º desta Lei deverá ter trâmite especial, opcional para o empreendedor na forma a ser disciplinada pelo Comitê para Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios. 1º. O Órgão municipal que acolher o pedido de registro do Micro empreendedor Individual deverá utilizar formulários com os requisitos mínimos constantes do art. 968 da Lei nº , de 10 de Praça D. Hélio Pascoal, 94 - Centro - - BA CEP:

7 7 - Ano V - Nº 413 janeiro de 2002 Código Civil, remetendo mensalmente os requerimentos originais ao órgão de registro do comércio, ou seu conteúdo em meio eletrônico, para efeito de inscrição, na forma a ser disciplinada pelo Comitê para Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios. 2º. No processo de cadastro do MEI, ficam reduzidos a 0(zero) os valores referentes a taxas, emolumentos e demais custos relativos à abertura, à inscrição, ao registro, ao alvará de licença de funcionamento, ao cadastro e aos demais itens relativos ao disposto neste artigo. SEÇÃO III Articulação de Órgãos Envolvidos no Cadastro Art. 18. Os órgãos e entidades municipais envolvidos na abertura e fechamento de empresas devem: I - articular as competências próprias com os órgãos e entidades estaduais e federais com o objetivo de compatibilizar e integrar seus procedimentos, de modo a evitar a duplicidade de exigências e garantir a linearidade do processo; II adotar os procedimentos que tratam do processo de registro e de legalização de empresários e de pessoas jurídicas oriundos do Comitê para Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios. 1º. Os requisitos de segurança sanitária, controle ambiental e prevenção contra incêndios, para os fins de registro e legalização de microempresas e empresas de pequeno porte, deverão ser simplificados, racionalizados e uniformizados pelos entes e órgãos do Município, no âmbito de suas competências. 2º. Ocorrendo a implantação de cadastros sincronizados ou banco de dados nas esferas governamentais referidas no inciso I do caput fica autorizado ao Município firmar convênios com os órgãos envolvidos. Art.19. O Executivo Municipal criará em até 12(doze) meses um banco de dados com informações, orientações e instrumentos à disposição dos usuários, de forma presencial e pela rede mundial de computadores, de forma integrada e consolidada, que permitam pesquisas prévias às etapas de registro ou inscrição, alteração e baixa de empresas, de modo a proporcionar ao usuário a certeza quanto à documentação exigível e quanto à viabilidade do registro ou da inscrição. Parágrafo Único. Para o disposto nesse artigo, o Executivo Municipal poderá se valer de convênios com instituições de apoio, de representação e de microempresas e empresas de pequeno porte. CAPÍTULO IV DO APOIO E DA REPRESENTAÇÃO Art. 20. Para o cumprimento do disposto nesta lei, bem como para desenvolver e acompanhar políticas públicas de apoio voltadas para as microempresas e empresas de pequeno porte, o Executivo Municipal deverá incentivar e apoiar a criação de fóruns municipais e regionais com participação dos órgãos públicos competentes e das entidades vinculadas ao setor. Praça D. Hélio Pascoal, 94 - Centro - - BA CEP:

8 8 - Ano V - Nº 413 Parágrafo Único. A participação de instituições de apoio ou representação em conselhos e grupos técnicos deverá ser incentivada e apoiada pelo poder público municipal. Art. 21. Fica criado o Comitê Gestor Municipal das Micro e Pequenas Empresas e Micro empreendedor individual, ao qual caberá acompanhar e fiscalizar a aplicação do tratamento diferenciado e favorecido ao MEI, às ME e às EPP de que trata esta Lei, competindo a ele: I- Regulamentar mediante Resoluções a aplicação e observância desta; II- sugerir o aperfeiçoamento da aplicação desta Lei; III- opinar sobre as demandas necessárias para a efetividade da aplicação desta Lei; IV- elaborar e aprovar o regimento interno do Comitê Gestor Municipal das Micro e Pequenas Empresas e Micro empreendedor individual. Art.22. O Comitê Gestor Municipal das Micro e Pequenas Empresas e Micro empreendedor individual de que trata a presente Lei, será constituído por 07 (sete) membros, com direito a voto, indicados na forma abaixo, e nomeados por ato do Chefe do Poder Executivo, sendo: I. dois membros indicados pelo Poder Executivo Municipal; II. um membro indicado pelo Poder Legislativo Municipal; III. dois membros indicados por entidades representativas do segmento das micro e pequenas empresas. IV. dois membros indicados por entidades representativas do segmento do MEI. 1º. O Comitê Gestor Municipal das Micro e Pequenas Empresas e Micro empreendedor individual será presidido por um dos membros indicados pelo Poder Executivo Municipal. 2º. Cada representante efetivo terá um suplente e mandato por um período de 02 (dois anos), permitida recondução por mais um mandato. 3º. O suplente poderá participar das reuniões com direito a voto, devendo exercê-lo, quando representar a categoria na ausência do titular efetivo. 4º. Os representantes das Secretarias Municipais, no caso de serem os próprios titulares das respectivas Pastas, terão seus mandatos coincidentes com o período em que estiverem no exercício do cargo. 5º. O Comitê Gestor do Simples Municipal das Micro e Pequenas Empresas e Micro empreendedor individual promoverá pelo menos uma conferência anual, para a qual serão convocadas as entidades envolvidas no processo de geração de emprego e renda e qualificação Praça D. Hélio Pascoal, 94 - Centro - - BA CEP:

9 9 - Ano V - Nº 413 profissional, incluídos os outros Conselhos Municipais da microrregião ou do território de identidade. 6º O município, em parceria com outras entidades públicas ou privadas, assegurará recursos suficientes para garantir a estrutura física e a de pessoal necessária à implantação e ao funcionamento do Comitê Gestor Municipal das Micro e Pequenas Empresas e Micro empreendedor individual. 7º As decisões e as deliberações do Comitê Gestor Municipal das Micro e Pequenas Empresas serão tomadas sempre pela maioria absoluta de seus membros. 8º O mandato dos membros não será remunerado a qualquer título, sendo seus serviços considerados relevantes ao município. 9.º O Comitê Gestor Municipal das Micro e Pequenas Empresas e Micro empreendedor individual terá uma Secretaria Executiva, à qual competem às ações de cunho operacional demandadas pelo Conselho e o fornecimento das informações necessárias às suas deliberações. 10º. A Secretaria Executiva mencionada no parágrafo anterior será exercida por servidor nomeado pelo Prefeito Municipal. CAPÍTULO IV DOS TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES Seção I Da Recepção na Legislação Municipal do SIMPLES NACIONAL Art. 23. Fica recepcionado na legislação tributária do Município de Livramento de Nossa Senhora, o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional instituído pela Lei Complementar (federal) nº 123, de 14 de dezembro de 2006, nos seguintes aspectos: I à definição de microempresa e empresa de pequeno porte, abrangência, vedações ao regime, forma de opção e hipóteses de exclusões; II às alíquotas, base de cálculo, apuração, recolhimento dos impostos e contribuições e repasse ao erário do produto da arrecadação; III às obrigações fiscais acessórias, fiscalização, processo administrativo-fiscal e processo judiciário pertinente; IV às normas relativas aos acréscimos legais, juros e multa de mora e de ofício, previstos pela legislação federal do Imposto de Renda e imposição de penalidades; V à abertura e fechamento de empresas; Praça D. Hélio Pascoal, 94 - Centro - - BA CEP:

10 10 - Ano V - Nº 413 VI ao Micro empreendedor Individual MEI. Parágrafo único. O recolhimento do tributo no regime de que trata este artigo, não se aplica às seguintes incidências do ISS, em relação às quais será observada a legislação aplicável às pessoas jurídicas não abrangidas nesta lei: I em relação aos serviços sujeitos à substituição tributária ou retenção na fonte; II na importação de serviços. Art. 24. As regras baixadas pelo Comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, desde que obedecida a competência que lhe é outorgada pela lei complementar nº 123, de 14/12/2006, poderá ser implementada no Município por Decreto do Executivo. Parágrafo Único Essa atribuição descrita no caput poderá ser delegada ao Comitê Gestor Municipal das Micro e Pequenas empresas e do micro empreendedor individual. SEÇÃO I DA BASE DE CÁLCULO Art. 25. A Base de Cálculo do Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza para a determinação do valor devido mensalmente pelas microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional será a receita bruta mensal auferida, segregada conforme tabelas I, II e III anexas. Art. 26. Receita Bruta é o valor dos serviços prestados, definidos no Código Tributário Municipal. Art. 27. O Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ISSQN devido por microempresa que aufira receita bruta poderá ser cobrado por valores fixos mensais, conforme dispuser o Código Tributário Municipal e em conformidade com as normas expedidas pelo Comitê Gestor do Simples Nacional. Art. 28. Na hipótese de os escritórios de serviços contábeis optarem por recolher os tributos devidos no regime de que trata o artigo 23, o Imposto sobre Serviços devido ao município será recolhido mediante valores fixos, devendo o Poder Executivo estabelecer forma e prazo desse recolhimento. 1º. Na hipótese do caput, os escritórios de serviços contábeis, individualmente ou por meio de suas entidades representativas de classe, deverão: I promover atendimento gratuito relativo à inscrição e à primeira declaração anual simplificada do micro empreendedor individual - MEI, podendo, para tanto, por meio de suas entidades representativas de classe, firmar com o Município, por intermédio dos seus órgãos vinculados; II fornecer, na forma estabelecida pelo Comitê Gestor Municipal, resultados de pesquisas quantitativas e qualitativas relativas às microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional por eles atendidas; III promover eventos de orientação fiscal, contábil e tributária para as microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional por eles atendidas. Praça D. Hélio Pascoal, 94 - Centro - - BA CEP:

11 11 - Ano V - Nº 413 2º. Na hipótese de descumprimento das obrigações de que trata o parágrafo anterior, o escritório será excluído do Simples Nacional, com efeitos a partir do mês subseqüente ao do descumprimento, na forma regulamentada pelo Comitê Gestor do Simples Nacional. SEÇÃO II DAS ALÍQUOTAS Art.29. As alíquotas do Imposto sobre Serviços das microempresas e empresas de pequeno porte enquadradas no SIMPLES NACIONAL, serão correspondentes aos percentuais fixados para o ISS nos Anexos III, IV e V da Lei Complementar nº 123/2006, que estão, nesta lei, numeradas respectivamente como anexos I, II e III, salvo se tais percentuais forem superiores às alíquotas vigentes no município para as demais empresas, hipótese em que serão aplicáveis para as microempresas e empresas de pequeno porte estas alíquotas. 1º. A exceção prevista na parte final do caput não se aplicará caso a alíquota incidente para microempresa ou empresa de pequeno porte seja inferior a 2% (dois por cento), hipótese em que será aplicada esta alíquota. 2º. O Poder Executivo estabelecerá, quando conveniente ao erário ou aos controles fiscais, e na forma estabelecida pelo Comitê Gestor do Simples Nacional(CGSN), as hipóteses de estabelecer valores fixos mensais para o recolhimento do Imposto sobre Serviços devido por microempresa que aufira receita bruta, no ano-calendário anterior, de até R$ ,00, ficando a microempresa sujeita a esses valores durante todo o ano-calendário. SEÇÃO III DA RETENÇÃO NA FONTE Art. 30. Aplica-se a seguinte regra de retenção na fonte de ISQN das microempresas ou das empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional, sem prejuízo no disposto no Código Tributário Municipal: I a alíquota aplicável na retenção na fonte deverá ser informada pelo tomador do serviço, no documento fiscal de retenção que corresponderá ao percentual de ISQN previsto nas Tabelas I, II e III desta Lei para a faixa de receita bruta a que a microempresa ou a empresa de pequeno porte estiver sujeita no mês anterior ao da prestação; II na hipótese de o serviço sujeito à retenção ser prestado no mês de início de atividades da microempresa ou empresa de pequeno porte, deverá ser aplicado pelo tomador à alíquota correspondente ao percentual de ISQN referente à menor alíquota prevista nas Tabelas I, II e III desta Lei; III na hipótese do inciso II deste parágrafo, constatando-se que houve diferença a menor entre a alíquota utilizada pelo tomador do serviço e a efetivamente devida, caberá à microempresa ou Praça D. Hélio Pascoal, 94 - Centro - - BA CEP:

12 12 - Ano V - Nº 413 empresa de pequeno porte prestadora do serviço, efetuar o recolhimento dessa diferença no mês subseqüente ao do início de atividade em guia própria do Município; IV na hipótese de a microempresa ou empresa de pequeno porte estar sujeita à tributação do ISS no Simples Nacional por valores fixos mensais, não caberá a retenção a que se refere o caput deste parágrafo; V na hipótese de a microempresa ou empresa de pequeno porte não informar a alíquota de que tratam os incisos I e II deste parágrafo no documento fiscal, aplicar-se-á a alíquota correspondente ao percentual de ISS referente à maior alíquota prevista nas Tabelas I, II e III desta Lei; VI o valor retido, devidamente recolhido pelo tomador do serviço, será definitivo, não sendo objeto de partilha com outros municípios, e sobre a receita de prestação de serviços que sofreu a retenção não haverá incidência de ISS a ser recolhido no Simples Nacional. 1º. Na hipótese de que tratam os incisos I e II deste artigo, a falsidade na prestação dessas informações sujeitará o responsável, o titular, os sócios ou os administradores da microempresa e da empresa de pequeno porte, juntamente com as demais pessoas que para ela concorrerem, para as infrações previstas na legislação criminal e tributária. 2º. Na hipótese que trata o inciso VI deste artigo, caso o prestador do serviço e contribuinte retido, tenha pago o ISS a maior, poderá requerer ao Município a compensação do valor em outra obrigação tributária. Art. 31. No caso de prestação de serviços de construção civil prestados por microempresas e empresas de pequeno porte, o tomador do serviço será o responsável pela retenção e arrecadação do Imposto Sobre Serviços devido ao município, segundo as regras comuns da legislação desse imposto, obedecido o seguinte: I o valor recolhido ao município pelo tomador do serviço será definitivo, não sendo objeto de partilha com outros municípios, e sobre a receita de prestação de serviços que sofreu a retenção não haverá incidência de ISS a ser recolhido no Simples Nacional; II será aplicado o disposto no artigo 25; III tratando-se de serviços previstos nos itens 7.02 e 7.05 da Lista de Serviços anexa ao Código Tributário Municipal, da base de cálculo do ISS será abatido o material fornecido e produzido pelo próprio prestador do serviço, fora do local da prestação e que tenha sofrido incidência de ICMS - Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços de transporte e comunicações. SEÇÃO IV DO RECOLHIMENTO DO ISSQN Art. 32. Não poderão recolher o Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ISSQN na forma do Simples Nacional as microempresas ou as empresas de pequeno porte, descritas nos incisos de I ao XV do art. 17 da Lei Complementar Federal nº. 123/2006, alterada pela Lei Complementar Federal nº 128/2008. Praça D. Hélio Pascoal, 94 - Centro - - BA CEP:

13 13 - Ano V - Nº 413 Art. 33. O Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ISSQN, apurado na forma desta Lei, será pago na forma e prazos regulamentados pelo Comitê Gestor do Simples Nacional e homologado pelo Comitê do Simples Municipal. Art. 34. De acordo com o disposto no art. 35 da Lei Complementar Federal nº.123/2006 aplicamse ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ISSQN as normas relativas aos juros, multa de mora e de ofício previstas para o imposto de renda da pessoa jurídica. Art. 35. O Poder Executivo, por intermédio do seu órgão técnico competente, estabelecerá os controles necessários para acompanhamento da arrecadação feita por intermédio do SIMPLES NACIONAL, bem como do repasse do produto da arrecadação e dos pedidos de restituição ou compensação dos valores do SIMPLES NACIONAL recolhidos indevidamente ou em montante superior ao devido. Parágrafo Único. No prazo de 180(cento e oitenta) dias a contar da entrada em vigor das normas tributárias relativas ao SIMPLES NACIONAL, a Procuradoria Fiscal do Município deverá firmar convênio com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional para manter sob seu controle os procedimentos de inscrição em dívida ativa municipal e a cobrança judicial do Imposto sobre Serviços devidos por microempresas e empresas de pequeno porte. Seção V Do Micro empreendedor Individual MEI Art. 36. O Micro empreendedor Individual MEI de que trata o caput do artigo 3º deverá recolher o ISS em valores fixos mensais, independentemente da receita bruta por ele auferidas no mês, obedecidas as normas específicas previstas nos artigos 18-A, 18-B e 18-C da Lei Complementar federal nº 123/2006, na redação da Lei Complementar federal 128/2008, e na forma regulamentada pelo Comitê Gestor Nacional. Parágrafo Único. Em relação ao disposto no caput, o valor relativo ao ISS, caso seja Micro empreendedor Individual MEI e contribuinte desse imposto, não se aplica qualquer isenção ou redução de base de cálculo relativa ao ISS. SEÇÃO VI DOS BENEFÍCIOS FISCAIS Subseção I Do Benefício Fiscal Relativo ao ISS Art. 37. O valor do Imposto Sobre Serviços devido pela microempresa, considerado o conjunto de seus estabelecimentos situados no Município de, que, a partir da entrada em vigor da presente Lei e baixado o regulamento deste artigo pelo Poder Executivo Municipal, venha a admitir e manter pelo menos mais um empregado regularmente registrado, fica reduzido dos percentuais a seguir, aplicado de forma proporcional à receita bruta anual auferida no exercício anterior: I - 20% (vinte por cento) até R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais); Praça D. Hélio Pascoal, 94 - Centro - - BA CEP:

14 14 - Ano V - Nº 413 II - 10% (dez por cento) de R$ ,01 (duzentos e quarenta mil reais e um centavo) até R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais). 1º. Enquanto não ultrapassado o limite máximo de R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais), durante todo o exercício do incentivo, os contribuintes recolherão o Imposto com o desconto proporcional à receita bruta na forma prescrita no caput. 2º. O benefício total de redução de base de cálculo concedido nos termos deste artigo, bem como do artigo 36 e do inciso I do artigo 37 não poderá resultar em alíquota inferior a 2% do ISS devido no período pelo contribuinte. Subseção II Do Benefício Fiscal Relativo ao IPTU e a TLF Art. 38. O Pequeno Empresário e a Microempresa terão ainda os seguintes benefícios fiscais: I Redução de 50%(cinqüenta por cento)no pagamento da taxa de licença e Fiscalização para Localização, Instalação e Funcionamento no primeiro ano de funcionamento; II Redução de 50% (cinqüenta por cento) no pagamento do Imposto Sobre Propriedade Predial e Territorial Urbano IPTU nos primeiros dois anos de instalação, incidente sobre único imóvel próprio, alugado ou cedido utilizado pela microempresa ou pelo pequeno empreendedor individual. Parágrafo Único. Os benefícios previstos neste artigo aplicam-se somente aos fatos geradores ocorridos após a data da publicação desta lei. Subseção III Incentivo Adicional para Geração de Empregos Art.39. A título de incentivo adicional para a manutenção e geração de empregos, o contribuinte enquadrado neste regime como microempresa, com receita bruta anual de até R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais), a partir da entrada em vigor da presente Lei e baixado o regulamento deste artigo pelo Poder Executivo Municipal, fica autorizado a deduzir do imposto devido mensalmente, por empregado regularmente registrado. I - 5% (cinco por cento) por empregado, até o máximo de 5 (cinco); II - 10%(dez por cento) por empregado adicional a partir do 6º (sexto) registrado. Parágrafo único. O benefício a que se refere este artigo não poderá exceder a 50% (cinqüenta por cento) do valor do imposto devido em cada período de apuração. Subseção IV Incentivo à Formalização Praça D. Hélio Pascoal, 94 - Centro - - BA CEP:

15 15 - Ano V - Nº 413 Art.40. Até 180 (cento e oitenta) dias a partir da entrada em vigor desta Lei, qualquer estabelecimento, instalado e que seja contribuinte de imposto no Município, que se formalizar perante o cadastro municipal e que gere e mantenha pelo menos mais 01(um) emprego devidamente registrado, terá direito aos seguintes benefícios: I pelo prazo de 01(um) ano a contar de sua inscrição no cadastro do Município, redução de 20% (vinte) por cento do ISQN devido, limitado à alíquota mínima de 2% (dois por cento); II isenção das taxas de Licença para Localização, de Fiscalização de Funcionamento, de Licença para Comércio Ambulante, de Vigilância Sanitária, Meio Ambiente e Licença para Ocupação de Solo nas Vias e Logradouros Públicos; III dispensa de qualquer taxa relativa ao seu cadastramento. 1º. Para os fins deste artigo, consideram-se informais as atividades econômicas já instaladas no Município de, sem prévia licença para localização. 2º. Ficarão eximidas de quaisquer penalidades quanto ao período de informalidade as pessoas físicas ou jurídicas que desempenhem as atividades econômicas sujeitas a esta Lei e que espontaneamente, no prazo previsto no caput, utilizarem os benefícios deste artigo. 3º. O disposto nos incisos II e III deste artigo incluem-se, os estabelecimentos comerciais e industriais enquadrados no Estado da Bahia, como microempresas para efeito do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, observado o limite de receita bruta prevista no inciso I do artigo 4º. 4º. O disposto no inciso I desde artigo aplica-se concomitantemente com o previsto no artigo 37, desde que não resulte valor inferior à aplicação da alíquota mínima de 2% (dois) por cento. SEÇÃO VII DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS ACESSÓRIAS Art. 41. As microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional são obrigadas a: I emitir documento fiscal de prestação de serviços, de acordo com instruções expedidas pelo Comitê Gestor do Simples Nacional; II escrituração do Livro dos Serviços Prestados, destinado ao registro dos documentos fiscais relativos aos serviços prestados sujeitos ao ISSQN; III escrituração do Livro de Registro dos Serviços Tomados, destinado ao registro dos documentos fiscais relativos aos serviços tomados sujeitos ao ISSQN; IV Livro de Registro de Impressão de Documentos Fiscais, pelo estabelecimento gráfico para registro dos impressos que confeccionar para terceiros ou para uso próprio, caso não seja utilizado o sistema de Nota Fiscal eletrônica; Praça D. Hélio Pascoal, 94 - Centro - - BA CEP:

16 16 - Ano V - Nº 413 V entrega da Declaração Eletrônica de Serviços, na forma a ser regulamentada pelo Executivo Municipal, que servirá para a escrituração mensal de todos os documentos fiscais emitidos e documentos recebidos referentes aos serviços prestados, tomados ou intermediados de terceiros, caso não seja utilizado mo sistema de Nota Fiscal eletrônica. Parágrafo Único. O Micro Empreendedor Individual estar dispensado a emitir nota fiscal para tomador de serviço quando pessoa física e obrigado a emitir nota fiscal quando prestar serviço a pessoa jurídica. Art. 42. A comprovação das operações fiscais e da movimentação financeira realizadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte será feita através da escrituração contábil uniforme dos seus atos e fatos administrativos, conforme determina o Código Civil Brasileiro, aprovado pela Lei Federal nº /2002. Art. 43. Ao Pequeno Empresário, a que se refere o art. 3º dessa lei, fica dispensado das obrigações previstas nos artigos 41 e 42 desta Lei. Art. 44. As microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional poderão, opcionalmente, adotar Contabilidade Simplificada para os registros e controles das operações realizadas, conforme dispuser o Comitê Gestor do Simples Nacional, em conformidade com as Normas Brasileiras de Contabilidade, expedidas pelo Conselho Federal de Contabilidade. Art. 45. Na hipótese da microempresa ou da empresa de pequeno porte ser excluída do Simples Nacional ficará obrigado ao cumprimento das obrigações tributárias pertinentes ao seu novo regime de recolhimento, a partir do início dos efeitos da exclusão. CAPÍTULO V DO ACESSO AOS MERCADOS SEÇÃO I DO ACESSO ÀS COMPRAS PÚBLICAS Art. 46. Nas contratações públicas de bens e serviços da Administração Pública Municipal direta e indireta deverá ser concedido tratamento favorecido, diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte objetivando: I a promoção do desenvolvimento econômico e social no âmbito municipal e regional; II a ampliação da eficiência das políticas públicas voltadas às microempresas e empresas de pequeno porte; III o incentivo à inovação tecnológica; IV o fomento do desenvolvimento local, através do apoio aos arranjos produtivos locais. Praça D. Hélio Pascoal, 94 - Centro - - BA CEP:

17 17 - Ano V - Nº Subordinam-se ao disposto nesta Lei, além dos órgãos da administração pública municipal direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e as demais entidades controladas direta ou indiretamente pelo Município. 2. As instituições privadas que recebam recursos de convênio deverão envidar esforços para implementar e comprovar o atendimento desses objetivos nas respectivas prestações de contas. 3. Para o cumprimento do disposto neste artigo a administração pública adotará as regras previstas na Lei Complementar nº 123, de 2006, constantes dos artigos 42 a 49 e nos artigos seguintes desta lei, bem como em normas regulamentares que prevejam tratamento diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte, especialmente: I - licitação destinada exclusivamente à participação de microempresas e empresas de pequeno porte nas contratações cujo valor seja de até R$ ,00 (oitenta mil reais); II - em que seja exigida dos licitantes a subcontratação de microempresa ou de empresa de pequeno porte, desde que o percentual máximo do objeto a ser subcontratado não exceda a 30% (trinta por cento) do total licitado; III - em que se estabeleça cota de até 25% (vinte e cinco por cento) do objeto para a contratação de microempresas e empresas de pequeno porte, em certames para a aquisição de bens e serviços de natureza divisível. 4º. O valor licitado por meio dos incisos I, II e III do parágrafo anterior não poderá exceder a 25% (vinte e cinco por cento) do total licitado em cada ano civil. SEÇÃO II DAS COMPRAS PÚBLICAS Art. 47. Sem prejuízo da economicidade, as compras de bens e serviços por parte dos órgãos da Administração Direta do Município, suas autarquias e fundações, sociedades de economia mista, empresas públicas e demais entidades de direito privado controladas, direta ou indiretamente, pelo Município, deverão ser planejadas de forma a possibilitar a mais ampla participação de microempresas e empresas de pequeno porte locais ou regionais, ainda que por intermédio de consórcios ou cooperativas. 1º. Para os efeitos deste artigo: I Poderá ser utilizada a licitação por item; II - Considera-se licitação por item aquela destinada à aquisição de diversos bens ou à contratação de serviços pela Administração, quando estes bens ou serviços puderem ser adjudicados a licitantes distintos. 2º.Quando não houver possibilidade de atendimento do disposto no caput, em decorrência da natureza do produto, a inexistência na região de, pelo menos, 3 (três) fornecedores considerados de pequeno porte, exigência de qualidade específica, risco de fornecimento considerado alto ou qualquer outro aspecto impeditivo, essa circunstância deverá ser justificada no processo. Praça D. Hélio Pascoal, 94 - Centro - - BA CEP:

18 18 - Ano V - Nº 413 SUBSEÇÃO I DAS REGRAS ESPECIAIS DE HABILITAÇÃO Art. 48. Exigir-se-á da microempresa e da empresa de pequeno porte, para habilitação em quaisquer licitações da Administração Pública Municipal para fornecimento de bens para pronta entrega ou serviços imediatos, apenas o seguinte: I ato constitutivo da empresa, devidamente registrado; II inscrição no CNPJ; III comprovação de regularidade fiscal, compreendendo a regularidade com a seguridade social, com o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço FGTS e para com a Fazenda Federal, a Estadual e/ ou Municipal, conforme o objeto licitado; IV eventuais licenças, certificados e atestados que forem necessários à comercialização dos bens ou para a segurança da Administração Pública Municipal. Art. 49. Nas licitações da Administração Pública Municipal, as microempresas ou empresas de pequeno porte, deverão apresentar toda a documentação exigida para efeito de comprovação de regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição. 1º. Havendo alguma restrição na comprovação da regularidade fiscal, será assegurado o prazo de dois dias úteis, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que o proponente for declarado vencedor do certame, prorrogável por igual período, a critério da Administração Pública Municipal, para a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento do débito, e emissão de eventuais certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa. 2º. Entende-se o termo declarado vencedor de que trata o parágrafo anterior, o momento imediatamente posterior à fase de habilitação, no caso da modalidade de pregão, e nos demais casos, no momento posterior ao julgamento das propostas. 3º. A não regularização da documentação, no prazo previsto no 1º, implicará preclusão do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no art. 81 da Lei nº /1993, sendo facultado à Administração Pública Municipal convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para a assinatura do contrato, ou revogar a licitação. 4º. O disposto no parágrafo anterior deverá constar no instrumento convocatório da licitação. SUBSEÇÃO II DO PROCESSO DE COMPRAS PÚBLICAS Art. 50 As necessidades de compras de gêneros alimentícios perecíveis e outros produtos perecíveis, por parte dos órgãos da Administração Direta do Município, suas autarquias e fundações, sociedades de economia mista, empresas públicas e demais entidades de direito privado controladas, direta ou indiretamente, pelo Município, serão preferencialmente adequadas à oferta de produtores locais ou regionais. 1º. As compras deverão, sempre que possível, ser subdivididas em tantas parcelas quantas necessárias, para aproveitar as peculiaridades do mercado, visando à economicidade. Praça D. Hélio Pascoal, 94 - Centro - - BA CEP:

19 19 - Ano V - Nº 413 2º. A aquisição, salvo razões preponderantes, devidamente justificadas, deverá ser planejada de forma a considerar a capacidade produtiva dos fornecedores locais ou regionais, a disponibilidade de produtos frescos e a facilidade de entrega nos locais de consumo, de forma a evitar custos com transporte e armazenamento. Art. 51. Sempre que possível, a alimentação fornecida ou contratada por parte dos órgãos da Administração Direta do Município, suas autarquias e fundações, sociedades de economia mista, empresas públicas e demais entidades de direito privado controladas, direta ou indiretamente, pelo Município terá o cardápio padronizado e a alimentação balanceada com gêneros usuais do local ou da região. Art. 52. Nas aquisições de bens ou serviços comuns na modalidade pregão, que envolva produtos de pequenas empresas ou de produtores rurais, estabelecidos na região, salvo razões fundamentadas, deverá ser dada preferência pela utilização do pregão presencial. Art. 53. Na especificação de bens ou serviços a serem licitados, salvo razões fundamentadas, a exigência de selo de certificação deverá ser substituída por atestados de qualidade ou equivalente fornecidos por entidades de idoneidade reconhecida. Art. 54. O Município poderá exigir dos licitantes a subcontratação de microempresa ou de empresa de pequeno porte. 1º. A exigência de que trata o caput deve estar prevista no instrumento convocatório, especificando-se o percentual mínimo do objeto a ser subcontratado até o limite de 30% (trinta por cento) do total licitado. 2º. É vedada a exigência de subcontratação de itens determinados ou de empresas específicas. 3º. O disposto no caput não é aplicável quando: I o proponente já for microempresa ou empresa de pequeno porte; II a subcontratação for inviável, não for vantajosa para o Município ou representar prejuízo ao conjunto ou complexo do objeto a ser contratado; III a proponente for consórcio ou sociedade de propósito específico, compostos em sua totalidade por microempresas e empresas de pequeno porte, respeitado o disposto no artigo 33 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de Art. 55. Nas subcontratações de que trata o artigo anterior, observar-se-á o seguinte: I o edital de licitação estabelecerá que as microempresas e empresas de pequeno porte a serem subcontratadas deverão ser estabelecidas no Município de ou no território de identidade; Praça D. Hélio Pascoal, 94 - Centro - - BA CEP:

20 20 - Ano V - Nº 413 II deverá ser comprovada a regularidade fiscal e trabalhista das microempresas e empresas de pequeno porte contratadas e subcontratadas, como condição de assinatura do contrato, bem como ao longo da vigência contratual, sob pena de rescisão; III a empresa contratada compromete-se a substituir a subcontratada, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, na hipótese de extinção da subcontratação, mantendo o percentual originalmente subcontratado até a sua execução total, notificando o órgão ou entidade contratante, sob pena de rescisão, sem prejuízo das sanções cabíveis; IV demonstrada a inviabilidade de nova subcontratação, nos termos do inciso III, o Município poderá transferir a parcela subcontratada à empresa contratada, desde que sua execução já tenha sido iniciada. Art.56. As contratações diretas por dispensas de licitação com base nos termos dos artigos 24 e 25 da Lei nº 8.666, de 1996, deverão ser preferencialmente realizadas com microempresas e empresas de pequeno porte sediadas no município, no território de identidade ou região de influência. SEÇÃO III DAS AÇÕES MUNICIPAIS DE INCENTIVO AS COMPRAS Art. 57. Para a ampliação da participação das microempresas e empresas de pequeno porte nas licitações, o Município de deverá, sempre que possível: I instituir ou utilizar cadastro que possa identificar as microempresas e pequenas empresas sediadas localmente, com suas linhas de fornecimento, de modo a possibilitar o envio de notificação de licitação e auferir a participação das mesmas nas compras municipais; II estabelecer e divulgar um planejamento anual e plurianual das contratações públicas a serem realizadas, com a estimativa de quantitativo e de data das contratações; III padronizar e divulgar as especificações dos bens e serviços contratados de modo a orientar as microempresas e empresas de pequeno porte para que adéqüem os seus processos produtivos; IV na definição do objeto da contratação, não utilizar especificações que restrinjam, injustificadamente, a participação das microempresas e empresas de pequeno porte sediadas localmente/regionalmente; V elaborar editais de licitação por item quando se tratar de bem divisível, permitindo mais de um vencedor para uma licitação. Art. 58. Nos procedimentos de licitação, deverá ser dada a mais ampla divulgação aos editais, inclusive junto às entidades de apoio e representação das microempresas e das pequenas empresas para divulgação em seus veículos de comunicação. Praça D. Hélio Pascoal, 94 - Centro - - BA CEP:

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