TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA. INQUÉRITO CIVIL n. 29/07

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1 TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA INQUÉRITO CIVIL n. 29/07 Aos 02 de dezembro de 2008, no prédio da Prefeitura Municipal de Ilhabela, localizada na Rua Prefeito Mariano Procópio de Araújo Carvalho, 86, nesta cidade de Ilhabela, onde presente se achava a Promotora de Justiça Eloisa Balizardo Whitaker Cohn de Assumpção, que detém atribuições legais para tratar das questões referentes à tutela jurídica dos animais nesta distrital conforme publicação no D.O de 04/03/07, aí compareceu o Excelentíssimo Senhor Prefeito Manoel Marcos de Jesus Ferreira e demais representantes da Prefeitura Municipal de Ilhabela, ora denominados compromissários, a fim de tomar conhecimento do teor do inquérito civil supra referido e firmar o presente termo de compromisso de ajustamento de conduta com o MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO, evitando assim eventual propositura de ação civil pública fundamentada nos termos do artigo 8º, parágrafo 1º da Lei 7.347/85; no artigo 14 parágrafo 1º da Lei 6.948/91; nos artigos 127 caput, 129, inciso III e 225 par. 1º, inciso VII da Constituição Federal; nos artigos 91 e 193, inciso X, da Constituição do Estado de São Paulo, no artigo 2º par. 3º do 1

2 Decreto /34, no artigo 32 da Lei 9.605/98, na Declaração Universal dos Direitos dos Animais de , editada pela UNESCO, art. 3, inciso I e art. 14, parágrafo 1, da lei 6938/81, além da lei orgânica do Município de Ilhabela, em especial o artigo 32, inciso VII. Considerando o disposto no art. 127 caput e art. 129, III, ambos da Constituição Federal que conferem ao Ministério Público o dever de zelar pela defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, além da proteção ao patrimônio público e social, do meio ambiente e outros interesses difusos e coletivos; e seguintes; Considerando os ditames da lei 7.347/85, em especial o art. 8 Considerando os arts. 26 da lei 8.625/93, arts. 103/113 da lei complementar estadual 734/93, em harmonia com os ditames constitucionais; Considerando o previsto no art. 225, parágrafo 1º, inciso VII da CF, bem como art. 193, X da Constituição do Estado de São Paulo, pela qual se incumbe ao Poder Público a proteção da fauna e flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam animais a crueldade; 2

3 Considerando que, atualmente, o município não oferece alternativas satisfatórias para o serviço voluntário de abrigamento e tratamento de animais domésticos abandonados como o prestado por vários munícipes; Considerando a necessidade de serem evitados métodos cruéis de extermínio em respeito ao art. 32 a lei 9.605/98, que considera crime ambiental a prática de abuso e maus tratos para com os animais; Considerando que o município já iniciou política de saúde pública visando, de forma satisfatória, o bem estar animal, no que tange ao controle da superpopulação e disseminação de doenças e projeto de centro de tratamento e castração animal; com o Programa de Controle populacional de cães e gatos, instituído pela lei 658/08, Considerando que é público e notório a grande quantidade de animais errantes no município; Considerando que a necessidade de ser adotada política sanitária relacionada ao controle de doenças zoonóticas, sem admitir sacrifício do animal que não estejam necessariamente feridos, doentes ou acometidos de moléstia incurável; Considerando que, apesar das campanhas municipais de castração, vacinação e adoção voluntária levadas a efeito pela Municipalidade nos últimos anos, a situação de cães e gatos errantes 3

4 permanece grave nesta distrital, de modo a multiplicar as ocorrências de crueldade (abandono nas ruas, fome, atropelamentos, agressões, etc); Considerando que a Municipalidade ainda não dispõe de local adequado para a acolhida provisória e tratamento de animais domésticos vítimas de abandono, maus tratos e atropelamentos, tampouco disponibiliza lugar que não as dependências do Centro de Controle Populacional de Cães e Gatos- para a permanência temporária de cães e gatos porventura objetos de medida cautelar de busca e apreensão de iniciativa das ONGs ou do Ministério Público; Considerando que esta subscritora desde setembro de 2005, no atendimento diário à população e diante dos casos corriqueiros de abandono e maus- tratos a animais, tem verificado a carência municipal em relação a um local adequado para a acolhida provisória dos animais vítimas de violência, situação essa que perdura até hoje; Considerando que uma das soluções emergenciais ao problema seria a ampliação do Centro de Controle Populacional de Cães e Gatos, local em que se poderia desenvolver- mediante eventual parceria ou convênio com entidade privada- uma eficaz política pública de controle populacional e proteção animal, com ênfase na educação ambiental, a exemplo do que se vê nos municípios paulistas de São Carlos, São Vicente e Guarujá, assim como na cidade gaúcha de São Leopoldo, Considerando que o Informe Técnico n. 8, da Organização Mundial da Saúde, concluiu pela ineficácia do método de sacrifício de 4

5 animais para o controle de população e o combate à raiva, preconizando como melhor solução o controle de natalidade de cães e gatos e a educação da comunidade; Considerando que o Instituto Pasteur, em seu Manual Técnico n. 6, admitiu que a atual política de captura e extermínio de animais errantes adotada pelos centros de Controle de Zoonoses - segundo a Organização Panamericana de Saúde / Organização Mundial de Saúde (OPAS/OMS) - não se configura método eficiente do ponto de vista técnico, ético e econômico para o controle da superpopulação animal e ao controle das zoonoses nos centros urbanos, além de reforçar a guarda sem responsabilidade; Considerando, sobretudo, que a Constituição Federal garantiu, em seu artigo 225 par. 1º, inciso VII, a proteção a todos os animais que compõe a fauna brasileira, incluindo os domésticos; que o artigo 32 da Lei dos Crimes Ambientais pune aquele que abusar, maltratar, ferir ou mutilar quaisquer animais; que o artigo 3º do Decreto /34 considerou o animal sob perspectiva ética, incumbindo o Ministério Público de sua tutela jurídica, R E S O L V E M F I R M A R, por este instrumento extrajudicial, e na melhor forma de direito, de um lado o MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO, representado pelo 4º Promotora de Justiça de Caraguatatuba, e de outro a PREFEITURA DE ILHABELA, representada pelo Exmo Sr. Prefeito Manoel Marcos de Jesus Ferreira, o presente TERMO DE COMPROMISSO E DE 5

6 AJUSTAMENTO DE CONDUTA, o qual se regerá pelas cláusulas e condições ora estipuladas, observando-se as disposições legais aplicáveis à espécie e sem perder de vista os princípios da legalidade, da eficiência, da moralidade, da razoabilidade e, em especial, o da precaução, que norteiam as questões ambientais relacionadas a direitos difusos e coletivos, assumindo a compromissária as seguintes obrigações: 1- Obrigação de fazer: Recolher cães e gatos errantes do município e promover a castração dos mesmos, adotando-se os tratamentos médicos adequados, incluídas a vermifugação e outros indispensáveis para garantir a saúde do animal. Prazo: 270 dias. 2- Obrigação de fazer: Implantação de programa permanente de castração de animais domésticos, em centro destinado a tal finalidade, comprometendo-se a realizar no mínimo 30 castrações por mês. Prazo: 180 dias. 3- Obrigação de fazer: Atendimento veterinário gratuito a animais pertencentes a pessoas de baixa renda; inclusive com possibilidade de castração sem qualquer ônus, a população reconhecidamente carente. Com relação às comunidades tradicionais isoladas de baixa renda mais afastadas, a municipalidade manterá o atendimento para tratamento e diagnósticos na própria localidade, pelo menos uma vez ao mês, sendo que eventuais castrações e procedimentos cirúrgicos serão realizados no próprio centro. Prazo: 270 dias. 6

7 4- Obrigação de fazer: Adotar política de seleção no recolhimento de animais de rua que serão submetidos à eutanásia, limitando-se àqueles que efetivamente representam risco à saúde e à segurança das pessoas, que estejam em situação de sofrimento físico ou com doença terminal, assim considerada por médico veterinário, de forma fundamentada, sem prejuízo de parecer de outro médico veterinário indicado pela ONG, se entender necessário. Havendo divergência entre os médicos, a situação deverá ser comunicada ao Ministério Público que determinará a designação de terceiro veterinário para solucionar o impasse. Prazo: imediato. 5- Obrigação de não fazer: Proibição de sacrificar os animais saudáveis, passíveis de tratamento veterinário ou de adoção. Prazo: imediato. 6- Obrigação de não fazer: Proibição da morte de animais por câmara de gás ou qualquer outro meio cruel, ou que possa causar demora e sofrimento no sacrifício dos animais, assegurando-se sempre a prévia anestesia e o uso de balbitúricos adequados a esse fim. Prazo: imediato. 7- Obrigação de não fazer: Proibição da morte de animais não-nocivos, que não estejam infectados com moléstia incurável ou em fase de doença terminal (eutanásia). Prazo imediato. 8- Obrigação de não fazer: Proibição da captura de animais não-nocivos ou que não estejam infectados com moléstia incurável, para fins diversos da castração, vacinação, tratamento médico e adoção. Prazo imediato. 7

8 9- Obrigação de fazer: Promover feirinhas e campanhas de adoção do animal, garantindo-se sistema de monitoramento e acompanhamento dos mesmos. Prazo imediato. 10- Obrigação de fazer: Efetuar campanhas sobre posse responsável, adoção, vacinação e castração. Prazo imediato. 11- Obrigação de fazer: Registro obrigatório de cães e gatos, tenham ou não dono. Prazo 270 dias. 12- Obrigação de fazer: Instalação de microships ou outro método permanente e eficaz de identificação em todos os animais abrigados no centro, de modo a identificá-los e assim, facilitar o monitoramento, coibindo-se abusos e abandonos por adotantes e/ou guardiões, possibilitando-se a adoção de medidas civis e criminais pelo Ministério Público. Prazo: 01 ano. 13- Obrigação de fazer: Devolução do animal saudável e não-nocivo, se capturado, à comunidade de origem; devidamente castrado, vermifugado, vacinado e identificado. Prazo 270 dias. 14- Obrigação de fazer: Multa aos proprietários nos casos de abandono e maus tratos, nos termos da lei municipal, sem prejuízo das providências criminais. Prazo: 270 dias. 8

9 15- Obrigação de fazer: treinamento profissional das pessoas que atuarão no centro, possibilitado o acompanhamento por representantes de entidades de proteção animal. Prazo: 270 dias. 16- Obrigação de fazer: Higienização das celas e veículos do centro, mantendo-se o ambiente adequado e livre de infecções, bem como permitindo a exposição diária do animal, sob a guarda da municipalidade, ao sol. Prazo: imediato. 17- Obrigação de fazer e dar: Propiciar aos animais ração de boa qualidade e água potável; além de materiais médicos indispensáveis ao exercício da atividade de castração, vermifugação e outras doenças. Prazo imediato. 18- Obrigação de fazer: Destinação adequada das carcaças e dos resíduos animais, vedando-se o aterro sanitário. Prazo: 270 dias. 19- Obrigação de fazer: fiscalização de estabelecimentos comerciais que possuem animais, de modo que: a) sejam mantidas instalações adequadas à permanência de animais; b) haja o fornecimento de água potável e alimento adequado aos animais, nas quantidades recomendadas para as idades e as respectivas espécies; 9

10 c) haja diária remoção de resíduos dos compartimentos destinados aos animais em referidos estabelecimentos e suas instalações, inclusive nas denominadas feiras de exposição e de venda de animais; d) as instalações deverão ser providas em dimensões adequadas aos animais, sendo que os compartimentos de permanência de cães e gatos não poderão ser inferiores a um metro de largura, 0,80m de altura e 0,80m de profundidade, por animal, calculando-se um acréscimo de metade da área equivalente, por animal excedente. e) seja proibida a permanência de animais em compartimentos no interior das casas comerciais e instalações de feiras de exposições durante os períodos em que não estejam em funcionamento. Para tanto, a municipalidade se obriga a utilizar-se dos meios administrativos necessários à correta realização do Poder de Polícia da fiscalização, através de imposição de advertência, multas e cassação do alvará de funcionamento e localização. Prazo para a implantação: 270 dias. 20- Obrigação de não fazer: Não-concessão de alvarás para eventos que contenham animais debilitados ou em locais insalubres. Em se tratando de cães e gatos, é obrigatória a observância de idade mínima para o desmame, para posterior comercialização. É também obrigatória a apresentação, quando da venda, de laudo atestando a saúde do animal, devidamente assinado por médico veterinário e comprovação de vacina atualizada. Prazo imediato. 10

11 21- Obrigação de fazer: Quanto às feiras de filhotes e de exposição de animais e atividades circenses, a Municipalidade se compromete a realizar fiscalização atuante, adotando-se as providências inerentes ao Poder de Polícia através de imposição de multas e cassação de alvará, verificando, após prévia solicitação aos organizadores do evento: a) se há presença de médico veterinário e de entidade protetora durante todo o evento; b) proibição de brinde e de sorteio de animais; c) se há manutenção de limpeza e desinfecção do local antes do evento ter início; d) se houve comunicação, pelos promotores do evento, com antecedência mínima de 10 dias, à entidade protetora, fornecendo cópias dos modelos de contratos de compra e venda dos animais à mesma; - que o evento conte com a implantação de cercas protetoras para impedir que os visitantes toquem nos animais; e) que na veiculação de todo o material publicitário do evento seu texto contenha normas básicas de educação de proteção animal e de posse responsável; f) vedação de entrada de animais com os visitantes; - vedação de exposição de animais silvestres e de animais que não sejam domésticos (como por exemplo, de macacos, micos e leões); g) dar ciência aos promotores do evento do Termo de Compromisso de Ajustamento firmado com o Ministério Público, fornecendo-lhe cópia do original assinado. Prazo para implantação: 270 dias. 22- Obrigação de fazer: Permitir o ingresso e destinar espaço no Centro de Controle Populacional para Cães e Gatos para associação protetora de animais. Prazo imediato. 11

12 23- Obrigação de fazer: Aparelhar adequadamente o centro, em termos materiais e humanos; possibilitando o recebimento provisório de animais abandonados, feridos ou recolhidos nas ruas feridos ou recolhidos nas ruas, que funcione também nos finais de semana, para então tratá-los, vaciná-los, esterilizá-los, identificá-los e enfim, destiná-los à adoção ou a lares substitutos, podendo tal tarefa ser desempenhada mediante parceria e/ou convênio com alguma entidade particular que tenha como objetivo estatutário a educação ambiental e a proteção dos animais no município. Prazo: 270 dias. 24- Obrigação de fazer: Reforma e ampliação nas dependências do Centro de Controle Populacional para Cães e Gatos ou destinação de outro terreno para alcançar as metas previstas neste termo. Prazo: 270 dias. 25- Obrigação de fazer: Comunicar Polícia e Ministério Público as ocorrências de maus tratos. Prazo imediato. 26- Obrigação de fazer: proibir a realização de circos com animais, com a imposição de multas e embargos, desde que não sejam obedecidas as normas de saúde, higiene e segurança, expostas na cláusula 22. Prazo imediato. 27- Obrigação de fazer: comunicar entidades de proteção animal dos alvarás eventualmente concedidos em eventos que se utilizem de animais. Prazo imediato. 12

13 28- Obrigação de não fazer: não ceder animais do centro para fins de vivissecção ou experimentos. Prazo imediato. Eventual descumprimento ou violação injustificada das cláusulas ora firmadas e assumidas implicará, à parte compromissária, no pagamento de rações e medicamentos ou demais materiais que a entidade devidamente habilitadas junto ao Programa de Controle Populacional de Cães e Gatos, mediante Convênio com o Poder Público, necessitar até o limite de 10 (dez) salários-mínimos a cada dia de irregularidade, com reajuste de acordo com os índices monetários oficiais, sem prejuízo de sua sujeição às medidas judiciais cabíveis, incluindo execução específica, na forma do artigo 5o, par. 6º, da LF 7.347/85 e artigo 585, II, do CPC. O presente termo de compromisso de ajustamento surtirá seus efeitos após a devida homologação pelo Egrégio Conselho Superior do Ministério Público, consoante dispõe o artigo 9º, parágrafo 3º da Lei 7.347/85. Os valores decorrentes do descumprimento das obrigações, deverão ser destinados a entidades devidamente habilitadas junto ao Programa de Controle Populacional de Cães e Gatos, mediante Convênio com o Poder Público de Ilhabela, Por ser o presente Termo de Compromisso e de Ajustamento de Conduta a fiel expressão do pactuado entre as partes, vai devidamente assinado pelos representantes do Ministério Público e da Municipalidade 13

14 de Ilhabela, observados os termos da Lei 7.347/85 e demais dispositivos da legislação pertinente. Ilhabela, 02 de dezembro de Eloisa Balizardo W. C. de Assumpção Promotora de Justiça Manoel Marcos de Jesus Ferreira Prefeito Municipal de Ilhabela 14

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