34 Assembléia Nacional da ASSEMAE VIII Exposição de Experiências Municipais em Saneamento

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1 APLICAÇÃO DE UM MANUAL DE BOLSO PARA CONTROLE DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO Marinaldo da Silva Valente Farmacêutico-Bioquímico formado pela Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Amazonas. Responsável Técnico pela Unidade Regional de Controle da Qualidade da Água da Coordenação Regional do Amazonas da FUNASA.. Endereço: Rua Rio Madeira,35 Q/25 Vieiralves Bairro Nossa Senhora das Graças Manaus Amazonas CEP Colocar foto RESUMO Com objetivo especifico de associar um instrumento teórico e prático na condução da rotina de laboratório de baixa e média complexidade para efetuar o Controle da Qualidade da Água para Consumo Humano, bem como suporte para treinamentos dos laboratoristas lotados nos quadros dos Serviços Municipais e nas atividades especificas dos Agentes Indígenas de Saneamento AISAN - foi elaborado um Manual de Bolso, resultante dos esforços dos Técnicos da FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE, que trabalham na área de Saneamento. A versão aborda procedimentos básicos utilizados em laboratórios de Controle da Qualidade da Água e temas técnicos que deverão servir de suporte didático para os profissionais responsáveis pela rotina de um laboratório de Estação de Tratamento de Água ETA - como também na condução de treinamentos e cursos, sendo, portanto, objeto de consulta e referencial técnico para os procedimentos rotineiros dos laboratórios, não esquecendo que qualquer processo abordado que necessite de um conhecimento mais profundo, devem ser consultados os compêndios que tratam do tema, destacando-se o Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater, publicação da AWWA, APHA e WPCF, edição recente. Naturalmente, o que norteou essa iniciativa foi o trabalho diário executado durante duas décadas, isto é, as ações de controle da qualidade da água, no âmbito da Fundação Nacional de Saúde, que se caracterizam por atividades de monitoramento de mananciais de captação dos Sistemas Públicos de Abastecimento de Água, Inspeções Sanitárias nas operações de tratamento e distribuição de água potável e determinação de parâmetros físico-químicos e bacteriológicos, em cumprimento às determinações da legislação específica vigente. 1

2 Atualmente, a Fundação Nacional de Saúde é o órgão executivo do Ministério da Saúde e tem como missão promover a inclusão social por meio de ações de saneamento e proteção à saúde dos povos indígenas. Entre suas atribuições regimentais destacam-se o fomento à implantação de sistemas de abastecimento da água em municípios brasileiros de pequeno porte e em áreas indígenas, o apoio a esses locais com o desenvolvimento de atividades de acompanhamento técnico por meio de inspeções sanitárias periódicas nos sistemas de abastecimento de água e monitoramento da qualidade da água produzida para consumo humano. Essas atividades são realizadas por 11 (onze) Unidades Regionais de Controle da Qualidade da Água URCQA - componentes da estrutura organizacional da Fundação Nacional de Saúde, situadas estrategicamente em algumas unidades federadas delineadamente estruturadas, para dar apoio técnico a todos os estados que fazem parte de sua área de atuação. O Departamento de Engenharia de Saúde Pública - DENSP gerencia essas atividades, cujo marco legal prioriza os municípios brasileiros em caráter excepcional (Incisos I e V. Art. 5 da Portaria 1469/2000), e áreas indígenas. PALAVRAS-CHAVE: Manual de Bolso, Controle e Água para Consumo Humano. INTRODUÇÃO Durante duas décadas, foram observadas insuficiência no monitoramento e controle da qualidade da água para consumo humano por falta de laboratórios e material técnico em muitas estações de tratamento de água, principalmente em localidades com baixo Índice de Desenvolvimento Humano. Neste contexto, deve ser considerado o crescente amadurecimento técnico e político da questão ambiental e da sua relação com a condição de saúde humana, julgando-se ser este material um instrumento valioso para o apoio ao controle da qualidade da água para consumo humano o qual apresenta aos profissionais conceitos e elementos na área de epidemiologia, saneamento e laboratório necessários para o desenvolvimento de boas práticas laboratoriais, incluindo os Procedimentos Operacionais Padrões e Biossegurança.. A idéia de um Manual de Bolso condiz com a necessidade de estabelecer linhas gerais para procedimentos operacionais padrões para laboratórios de análise de água de baixa e média complexidade, padronizar e disciplinar os critérios técnicos que envolvem as atividades laboratoriais. As recomendações descritas no Manual de Bolso têm caráter consultivo. A intenção é fornecer um guia voluntário ou código de prática de fácil manuseio. O Manual de Bolso foi desenvolvido na Coordenação Regional do Amazonas, com base nas informações e sugestões dos profissionais que trabalham nas Unidades Regionais de Controle da Qualidade da Água das outras Coordenações Regionais. Sua concepção foi concretizada a partir da revisão realizada em novembro/2003, na Coordenação Regional de Pernambuco. A aplicabilidade efetiva está sendo adotada por alguns técnicos que 2

3 utilizaram o modelo piloto. A publicação e utilização serão recomendadas e estará pronta para ser lançada no evento. DESENVOLVIMENTO/CONTEÚDO As Operações Unitárias nas ETAS devem estar pautadas em boas práticas e diretrizes técnicas. O Controle da Qualidade da Água para Consumo Humano compreendem, fundamentalmente, atividades exercidas de forma contínua pelo responsável do Sistema de Abastecimento de Água e fiscalizadas pela Autoridade de Saúde Publica. O manual de bolso, denominado de Manual Prático de Análise de Água contém os principais parâmetros analisados rotineiramente em estações de tratamento de água. Foi dividido em duas partes: A primeira trata dos exames bacteriológicos mais comuns e usuais colimetria total e termotolerante, tanto pelo método dos tubos múltiplos quanto pelo da membrana filtrante e, também, pelo método enzimático usando o substrato cromogênico. A segunda parte trata das técnicas de determinação dos parâmetros físicos e químicos: cor, turbidez, ph, alcalinidade total, temperatura, gás carbônico livre, dureza total, cloretos, cloro residual, alumínio e fluoretos. Esses parâmetros foram priorizados pela importância que eles representam na operação de estações de Tratamento de Água. Foram incluídos o teste dos jarros (Jar-test), a preparação dos reagentes e padronização de soluções; coleta de amostras para análises fisico-químicas e bacteriológicas; coleta de amostras para quantificação de cianobactérias e análise de cianotoxinas em mananciais de abastecimento, limpeza e esterilização de materiais, procedimentos de biossegurança em laboratório, constam três relações de materiais que facilitarão na montagem de laboratório, e, encerrando o conteúdo, julgou-se oportuna a inclusão da Portaria nº 518/2004 do Ministério da Saúde, que é a base legal norteadora das atividades de Controle da Qualidade da Água para consumo humano, em todo o território nacional. A metodologia das análises inseridas no manual são todas preconizadas na literatura recomendada pela legislação pertinente à matéria. Escrito de forma e linguagem simples destina-se aos operadores de estações de tratamento de água de pequeno e médio porte e aos responsáveis pelos serviços de abastecimento de água. O formato em que se apresenta facilita o seu porte e manuseio. O sumário resumido foi colocado com o intuito de facilitar a localização dos assuntos. 3

4 CONCLUSÃO Observou-se, durante a adoção do Manual Piloto nos SAAE s de Itacoatiara, Parintins e Maués no Estado do Amazonas, que a eficiência e a praticidade têm dado ao material técnico uma expressiva segurança nas práticas laboratoriais rotineiras em serviços de abastecimento de água daquele porte. Para que se tente ajudar na formulação de uma nova estratégia de ação para o controle da qualidade da água principalmente nas localidades com baixo Índice de Desenvolvimento Humano, onde o controle da qualidade da água ainda é muito incipiente ou inexiste, será interessante que este manual chegue às mãos de cada operador de sistema de abastecimento de água, dos dirigentes dos serviços e das autoridades sanitárias, possibilitando desencadear um processo de autoconscientização de baixo para cima que poderá culminar com a melhoria da qualidade dos serviços prestados à população. Hoje, muitos operadores de ETA não sabem ou sabem muito pouco sobre tratamento e análise de água e sua importância. Sabendo o que é necessário fazer, eles vão questionar os seus chefes imediatos e estes, seus superiores, para que sejam criadas condições de trabalho, como, por exemplo, provendo as ETA s com instrumentos necessários para a realização de um trabalho seguro e eficiente. O Manual de Bolso, por si só, está longe de resolver os grandes problemas de controle da qualidade da água do País, mas é uma importante ferramenta a ser utilizada para minimizar esse panorama. A qualidade da água distribuída está intrinsecamente ligada à saúde das pessoas. Então é preciso que haja responsabilidade dos produtores de água seja ele público ou privado. Com isto, espera-se atingir o objetivo proposto, o qual é fazer com que todos aqueles que trabalham com tratamento de água saibam o que é necessário fazer, e lutem por isso. Só assim a população que utiliza os serviços estará protegida das doenças de veiculação hídrica, ainda muito freqüente no país, principalmente nas regiões mais pobres. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 1469, de 29/12/2000. Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativas ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências. Republicada no diário Oficial da União n 38 E de 22/02/2001, Seção 1, pág BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução CONAMA 20, de Estabelece classificação das águas doces, salobras e salinas do território nacional. Diário Oficial de Seção I. 3. Guias para la Calidad del Agua Potable, Vol. 1 Recomendaciones OMS, Ginebra 1995, Segunda edicion 4

5 4. Manual Técnico de Análise de Água Para Consumo Humano, 1 Edição, MS-FNS, Brasília Manual de Saneamento, 2 Edição, MS-FUNASA, Brasília HELLER, L. Saneamento e Saúde.Brasília: OPAS, Standard Methods For the Examination of Water and Wastewater - 18 edição BATALHA,B.H.L.,PARLATORE,A.C.Controle da Qualidade da Água para o Consumo Humano; bases conceituais e operacionais. 1ª. ed. São Paulo: CETESB, Guias para a Calidad del Agua Potable. 1. ed. Washington: OMS, V.3. 5

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