GÊNERO E CIÊNCIA: ANALISANDO ALGUMAS REPORTAGENS
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- Salvador Martinho
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1 GÊNERO E CIÊNCIA: ANALISANDO ALGUMAS REPORTAGENS Fabiani Figueiredo Caseira 1 Joanalira Corpes Magalhães 2 Resumo Este trabalho tem como objetivo investigar, no Brasil, reportagens sobre a temática mulheres na ciência em três revistas online. Este estudo se fundamenta no campo dos estudos culturais e de gênero. Realizamos a busca nas revistas Ciência Hoje, Galileu e no portal G1. Para análise utilizamos algumas ferramentas da análise do discurso em Foucault. Nas análises, buscamos discutir: qual a condição da mulher cientista está sendo evidenciada por meio dessas reportagens; qual o período que mais aparecem reportagens; e que condições têm possibilitado essa visibilidade. A partir do conteúdo das reportagens chegamos a 5 categorias: Mulheres na ciência e relações étnico-raciais; Igualdade de Gênero; Preconceitos na Ciência e; Programas/ações de incentivo. Palavras-chave: Gênero. Ciência. Artefatos Culturais. Introdução O presente trabalho tem como objetivo investigar, no Brasil, reportagens sobre a temática mulheres na ciência em três revistas online de divulgação científica - Ciência Hoje, Galileu e no portal G1. No primeiro momento buscamos compartilhar com os/as leitores/as a fundamentação teórica que tem nos possibilitado discutir sobre a presença/ausência das mulheres na ciência. Posteriormente, vamos apresentar a metodologia de produção e de análise dos dados e algumas análises construídas nesse texto. Para finalizar, tecemos algumas considerações com relação a essa temática. Chamaremos as reportagens analisadas nesse artigo de artefatos culturais, porque estamos as entendendo como produções culturais permeadas de valores, representações, saberes e significados de um dado tempo e de uma determinada sociedade [...] artefatos que contêm pedagogias culturais que nos ensinam modos de ser e estar no mundo, construindo e reproduzindo significados (MAGALHÃES, 2012, p ). 1 Doutoranda em Educação em Ciências, Universidade Federal do Rio Grande, caseiraff@gmail.com. 2 Doutora em Educação em Ciências, Professora Adjunta do Instituto de Educação, Professora do PPG Educação em Ciências, Universidade Federal do Rio Grande, joanaliracm@yahoo.com.br.
2 Gênero e ciência: tecendo alguns conceitos Nesse estudo, estamos trazendo o termo gênero para pensarmos as posições ocupadas pelos diferentes sujeitos/as e seus marcadores sociais mulheres, homens trans, negros/as, brancos/as, de classe média, jovens, idosos/as, mães/pais, pesquisadoras/es, entre outras possibilidades no que tange a participação de homens e mulheres na produção e divulgação do conhecimento científico em nossa sociedade. Conforme Judith Butler (2015), por meio da repetição de atos, signos, de significados produzidos e que circulam no âmbito da cultura, estaríamos reforçando a construção dos corpos masculinos e femininos. Isso trata-se de uma questão de performatividade, na qual o gênero é um ato intencional, performativo, que produz efeitos na sociedade. Durante muito tempo, os discursos sobre o corpo biológico, foram utilizados, e muitas vezes continuam sendo referidos para justificar o espaço ocupado por cada sujeito/a, levando em conta sua genitália, a diferença física entre os sexos é expressa desde os ossos até o cérebro, passando pela pele, pelos músculos e pelas fibras. O corpo masculino é quase sempre descrito como superior em relação ao feminino (ROHDEN, 2001, p.15). Ao trazer tais explicações pautadas na materialidade biológica eram atribuídas características ao corpo feminino delicado, materno, reprodutivo, desprovido de inteligência, entre outras se buscava justificar a ausência feminina na história da ciência, pois os conceitos de sujeito/a, mente, razão, objetividade, transcendência, racionalidade, dentre outros, que estruturam os princípios da Ciência Moderna, foram identificados como do universo masculino (SARDENBERG, 2001). Ao longo do tempo percebemos que tem ocorrido algumas mudanças no que tange a produção da ciência, porém ainda restam desafios. A participação das mulheres no campo da ciência tem acontecido de maneira muito lenta, principalmente em determinadas áreas, como as exatas matemática, engenharia e física ou para as pesquisadoras em topo de carreira. Quando olhamos para alguns marcadores sociais raça/etnia, classe, geração e gênero percebemos uma discrepância ainda maior. Por meio de um olhar desconstrucionista de gênero, a crítica feminista tem avançado da mera denúncia da exclusão e invisibilidade das mulheres no mundo da ciência para o questionamento dos próprios pressupostos básicos da Ciência Moderna (SARDEMBERG, 2001), que efeitos esse discurso da ciência moderna produziu ou têm produzido sobre a representação dos/das cientistas, quem tem sido visibilizado/a?
3 Nesse sentido, a fim de investigar no Brasil essas produções culturais, permeadas de valores sociais e políticos, buscamos olhar para o que essas reportagens dizem: o que é ser uma mulher cientista; o que abordam; de que forma abordam; e qual o intervalo de tempo que mais aparecem tais reportagens. Metodologia de produção e análise de dados: abrindo a caixa de ferramentas Para produção dos dados de análise, realizamos a pesquisa no espaço busca por assunto nas páginas das revistas eletrônicas Ciência Hoje, 3 Galileu 4 e no portal G1 5, utilizando os termos ciência e mulheres juntos, sem delimitação de uma faixa de tempo. Tivemos um total, de 650 reportagens, porém descartamos 600 reportagens, pois as mesmas apareciam na busca, mas não tratavam do tema apresentado nesse trabalho. Logo, ficamos com 65 reportagens. Para a escrita desse texto utilizaremos uma das ferramentas da análise do discurso, a enunciação. Entendendo que há enunciação cada vez que um conjunto de signos são emitidos por meio da palavra escrita ou falada, sendo um acontecimento que não se repete e que tem uma singularidade situada e datada (FOUCAULT, 2010). Analisando as reportagens e olhando o que vem sendo evidenciado/dito no corpo do texto de cada uma das reportagens. Entendendo que as mesmas foram produzidas um período histórico/político partir de determinadas condições de possibilidade, que as verdades produzidas nas reportagens podem mudar, assim como as condições de produção das mesmas. Portanto, ao olhar para tais dados, colocamos em evidencia as condições históricas, políticas e sociais em que foram produzidas. Para a análise do material empírico, dividimos o mesmo em 4 categorias de acordo com o conteúdo presente nas reportagens: Mulheres na ciência e relações étnico-raciais; Igualdade de Gênero; Preconceitos na Ciência e; Programas/ações de incentivo. Gênero e ciência: tecendo algumas análises Pensando nas características comuns das reportagens elencamos algumas categorias de análise que nos possibilitaram pensar nas discussões que estavam presentes. No gráfico 1 é possível conferir as categorias elencadas e representatividade de cada uma das categorias
4 Gráfico 1: Temáticas abordadas X Número de Reportagens Pesquisadoras Negras 3% Programas/ações de incentivo 32% Igualdade de gênero 16% Preconceitos na ciência 20% Outros assuntos Pesquisadoras Negras Preconceitos na ciência Igualdade de gênero Programas/ações de incentivo Fonte: Gráfico produzido pelas autoras Na categoria mulheres na ciência e relações étnico-raciais obtivemos apenas 2 reportagens, as quais apresentam alguns dados sobre a importância de discutir as relações étnico-raciais na pesquisa científica, conforme podemos analisar no trecho a seguir: Em 121 anos de existência, apenas sete mulheres negras se formaram na faculdade de Engenharia da USP. Entre as 19 pioneiras da ciência brasileira homenageadas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), nenhuma era negra. (GALILEU, 2018a). Através desse trecho, bem como a quantidade de reportagens, percebemos a importância das discussões relacionadas aos marcadores raça/etnia. A partir do ano de 2013, se tornou possível incluir no currículo Lattes a cor/raça de acordo com os parâmetros do IBGE branca, preta, amarela e indígena (LIMA; BRAGA; TAVARES, 2015). Assim, a inclusão da classificação étnico-racial no Currículo Lattes possibilitou o conhecimento de informações e dados sobre demanda e concessão de bolsas e auxílios demandados e aprovados para negros/as e indígenas e esses dados também tornam possível pesquisas com
5 enfoque racial e étnico na Ciência e Tecnologia, ou que contemplem essa intersecção (LIMA; BRAGA; TAVARES, 2015, p. 27). Foi possível observar a partir dos dados que quando olhamos para a questão étnico-racial existe uma exclusão vertical em relação ao pertencimento racial, ou seja: quanto mais se avança na carreira científica menor o número de negros e negras. Nas bolsas de Iniciação Científica (IC), temos uma participação de 30% de negros/as, já nas bolsas de Produtividade em Pesquisa (PQ) e este percentual não atinge a 10% (LIMA; BRAGA; TAVARES, 2015, p. 27) Por esse viés, se torna importante ao discutirmos sobre as mulheres na ciência, também levarmos em consideração esse demarcador social. Se torna fundamental destacar que a participação feminina não é a mesma segundo raça e cor, sendo que a participação de mulheres branca é (59%), muito maior que as mulheres negras (26,8%) (LIMA; BRAGA; TAVARES, 2015, p. 28) e quando falamos da participação da mulheres na Ciência e Tecnologia devemos entender que há problemas comuns às mulheres (imagens do cientista enquanto homem), mas obstáculos específicos as mulheres negras (imagens dos cientistas enquanto homens e brancos) (LIMA; BRAGA; TAVARES, 2015, p. 28). Na categoria igualdade de gênero, das 10 reportagens, em 5 percebemos que o discurso fala sobre o Brasil ser o líder mundial em igualdade de gênero, porém não enfatizam que isso acontece de forma geral, sem dividir as áreas do conhecimento. Conforme podemos observar no trecho a seguir: o Brasil revelou-se o país líder em igualdade de gênero no campo da ciência. O estudo Gender in the Global Research Lansdcape [...] mostrou que o país superou a União Européia, Estados Unidos, Portugal, México e Chile. (GALILEU, 2018b). Ao olharmos para as pesquisadoras por áreas do conhecimento, por exemplo, percebemos que nas áreas de ciências exatas, engenharia e computação ainda representam a minoria. Conforme é destacado pelo último senso realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas e Estatística (INEP) em todo o Brasil em média nos cursos de graduação ciências exatas, engenharias e computação tem entre 25% e 30% das vagas ocupadas por mulheres, inclusive ao logo do curso o número maior de desistência nessas áreas está entre as mulheres (INEP, 2017). De acordo com o CNPq (2017) esses índices diminuem ainda mais à medida que ascendem como cientistas nessas áreas mestres, doutoras ou pesquisadoras produtividade (PQ). Por isso é importante, ao falar sobre igualdade de gênero na ciência levarmos em consideração todas as áreas do conhecimento. Na categoria Preconceitos na Ciência, através de algumas entrevistas que aparecem na reportagens, percebemos que apesar do aumento das mulheres na ciências, e das discussões
6 que têm se intensificado sobre isso, ainda temos muito preconceitos, com relação as mulheres enquanto produtoras do conhecimento científico, conforme podemos analisar no trecho a seguir de uma das reportagens: fui a única da minha turma do MIT a resolver um difícil problema de matemática. Meu professor, em vez de me parabenizar, comentou que meu namorado provavelmente tinha resolvido por mim. (G1, 2018a). Ao olhar para a categoria Programa/ações de incentivo, percebemos um dado particular, a primeira reportagem emerge no ano de 2005, e o número de reportagens aumenta a partir do ano de Constatamos então que os anos que mais aparecem reportagens, são o ano de 2017 e 2018, conforme podemos analisar no gráfico 2, visto que o ano de 2018, foi realizado o recorte até 30 de abril de Para entender tal fato, fomos olhar para as ações referentes A visibilidade das mulheres na ciência, e destacamos alguns fatos na contemporaneidade. A United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization (UNESCO), tem desenvolvido alguns eventos, tais como conferências, seminários, mesas redondas e reuniões, por meio da Divisão de Direitos Humanos e da Paz, onde está alocado o Programa da Mulher, que tem como um de seus objetivos promover a maior participação feminina na ciência. Esses eventos buscavam possibilitar uma troca de experiências e a formulação de planos de ação (TABAK, 2002). Figura 1: Número de reportagens X Ano de publicação Numero de reportagens Ano Fonte: Gráfico produzido pelas autoras
7 Ao olhar para as datas de publicação das reportagens também percebemos que as datas que mais apareciam eram referentes a divulgação de resultados de Premiações para mulheres cientistas (21 reportagens), ou no mês de março, no qual se comemora o dia Internacional da Mulher (24 reportagens). Não apareceram reportagens nessas revistas referentes ao dia internacional das meninas e mulheres na ciência. Percebemos que apesar da ONU, instituir o dia Internacional das Meninas e Mulheres na Ciência, no dia 11 de fevereiro de 2016, ele ainda é pouco difundido e divulgado, nas redes sociais, bem como nas revistas de divulgação científica. Ele é mais conhecido entre pesquisadoras que debatem essas temáticas e em alguns casos a comunidade científica. Entendemos que isso pode ser pelo fato de ser ainda muito recente comparado com o dia Internacional da mulher, o qual foi instituído em Considerações finais Por meio dessas reportagens percebemos o quanto os artefatos culturais nos educam e nos interpelam, re/construindo a imagem das mulheres cientistas que circulam na atualidade, re/produzindo determinados representações que foram socialmente construídas. Nesse sentido, se torna importante problematizamos as representações e discursos que têm sido evidenciados sobre mulheres cientistas, os quais estão articulados entre si e educam os sujeitos/as sobre o que é ser uma mulher pesquisadora, como devem agir e onde devem atuar. Sabemos que as discussões e problematizações que procuramos desenvolver ao longo desse texto, não são definitivas ou inquestionáveis, mas apresentam algumas reflexões sobre as mulheres na ciência, a partir de um olhar inquieto que desestabilizou nossas certezas e nos provocou a questionar e problematizar alguns padrões e discursos que estão presentes com relação às mulheres na ciência em reportagens que circulam em nosso país. Referências: BUTLER. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, FOUCAULT. Ditos e escritos lv: repensar a política. Rio de Janeiro: Forense Universitária, G1. Mulheres cientistas ainda sofrem com estereótipos no meio acadêmico. [2011] Disponível em: < Acesso em: 19 maio GALILEU. Projeto luta para a inclusão de mulheres negras em áreas da tecnologia. [2017] Disponível em: < Acesso em: 19 maio 2018
8 GALILEU. Estudo revela que Brasil é líder em igualdade de gênero na ciência. Editora: Globo, [2017] Disponível em: < Acesso em: 19 maio LIMA; BRAGA; TAVARES. Participação das mulheres na ciência e tecnologia: entre espaços e lacunas. Revista: Gênero Disponível em: < Acesso em: 19 maio MAGALHÃES, Joanalira Corpes. Corpos Transparentes, Exames e outras tecnologias médicas: a produção de saberes sobre os sujeitos homossexuais (Tese). Rio Grande: FURG/PPGEC, ROHDEN. Uma ciência da diferença: sexo e gênero na medicina da mulher. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, SARDEMBERG. Da critica feminista à ciência a uma ciência feminista? Disponível em: < 3%ADtica%20Feminista.pdf>. Acesso em: 2 maio SCHIEBINGER. O feminismo mudou a ciência? Tradução de Raul Fiker. Bauru: EDUSC, 2001.
9 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG Catalogação na Publicação: Bibliotecária Simone Godinho Maisonave CRB -10/1733 S471a Seminário Corpo, Gênero e Sexualidade (7. : 2018 : Rio Grande, RS) Anais eletrônicos do VII Seminário Corpo, Gênero e Sexualidade, do III Seminário Internacional Corpo, Gênero e Sexualidade e do III Luso-Brasileiro Educação em Sexualidade, Gênero, Saúde e Sustentabilidade [recurso eletrônico] / organizadoras, Paula Regina Costa Ribeiro... [et al.] Rio Grande : Ed. da FURG, PDF Disponível em: ISBN: Educação sexual - Seminário 2. Corpo. 3. Gênero 4. Sexualidade I. Ribeiro, Paula Regina Costa, org. [et al.] II. Título III. Título: III Seminário Internacional Corpo, Gênero e Sexualidade. IV.Título: III Luso-Brasileiro Educação em Sexualidade, Gênero, Saúde e Sustentabilidade. CDU 37: Capa e Projeto Gráfico: Thomas de Aguiar de Oliveira Diagramação: Thomas de Aguiar de Oliveira
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