RESOLUÇÃO N 02, janeiro 2010 Institui o Controle Antidopagem
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1 RESOLUÇÃO N 02, janeiro 2010 Institui o Controle Antidopagem A Diretoria da Associação dos Criadores do Mangalarga Marchador, no uso da competência prevista no art. 44, letras e e r do Estatuto da ABCCMM; Considerando que: a - cabe à ABCCMM, por expressa concessão do Ministério da Agricultura, promover o aperfeiçoamento zootécnico e o desenvolvimento da raça, o que envolve, obrigatoriamente, a realização de provas que demonstrem as qualidades e aptidões do cavalo Mangalarga Marchador; b - para garantir a exatidão dos resultados obtidos em tais provas, torna-se necessário o controle do uso de substâncias e procedimentos, que possam agredir a integridade física dos animais, além de alterar efetiva ou potencialmente as habilidades naturais do cavalo, modificando o desempenho do cavalo por ocasião da competição; c - há necessidade de se conferir às exposições maior lisura, transparência e confiabilidade; d - a obrigatoriedade do controle antidopagem nas competições integra a Carta de Caxambu, aprovada no I Congresso Nacional do Mangalarga Marchador; Resolve: Art. 1º: Fica instituído o Exame de Controle Antidopagem a partir de 1º de janeiro de 2010, nas exposições nacionais da raça ou qualquer outro evento oficializado, a critério da ABCCMM; Art. 2º: Os animais que apresentarem sintomas de doença ou outras alterações durante esses eventos poderão ser avaliados pelo médico veterinário responsável pelo criatório, entretanto, para efeito Antidopagem, deverá obrigatoriamente ser apresentado um laudo técnico comprobatório de atendimento indicando o diagnóstico e posologia dos medicamentos utilizados, devidamente subscrito por dois profissionais veterinários em conjunto, sendo que um deles sempre será do medico veterinário oficial responsável pelo evento; Art. 3º: Ficam proibidos os seguintes procedimentos, dentre outros não previstos, para garantia da finalidade prevista na alínea b dos considerando supra: a) infiltração intra-articular e/ou peritendínea; b) bloqueios de nervos periféricos; c) administração de substâncias proibidas; 1º: Será considerada substância proibida todo recurso farmacológico ou de qualquer outra natureza empregado ou usado pelas vias oral, injetável ou tópica, que permita ao animal em competição extrapolar seu desempenho natural, em detrimento dos demais competidores, aplicada fora da Clínica Veterinária, como previsto no artigo 2º desta Resolução e constante de relação exemplificativa, que integra, como anexo a esta Resolução ou eventualmente complementada editada pelo evento.
2 2º: O levantamento das substâncias consideradas proibidas e seus metabólicos levou em conta critérios, princípios e teleologia adotados internacionalmente pela Association of Racing Commissioners International, Inc, conforme incisos infra. I Grupo A substâncias que agem nos sistemas nervoso, cardiovascular, respiratório, reprodutor e endócrino; secreções endócrinas e substâncias sintéticas relacionadas; II Grupo B substâncias que agem nos sistemas renal, sanguíneo, músculo esquelético, analgésicos, antipiréticos e antiinflamatórios; III Grupo C substâncias que agem nos sistemas digestivo, imunológico (com exceção de vacinas autorizadas), anti-infecciosos (com exceção daqueles com ação exclusivamente antiparasitária), substâncias citotóxicas; 3º: A relação exemplificativa listada, prevista no parágrafo primeiro, tem o mero objetivo de auxiliar proprietários, tratadores, veterinários ou servidores, não sendo sua natureza taxativa para nenhum fim. Art. 4º: Será considerado sob efeito de substâncias proibidas, o animal cuja análise qualitativa do material for positiva para as substâncias (e/ou seus metabólicos), conforme esta Resolução, independentemente da data da aplicação da substância em questão. único - A relação das substâncias previstas no artigo 3º deste Regulamento poderá ser atualizada periodicamente. Art. 5º: Serão submetidos ao exame antidopagem todos os animais que tenham sido premiados em quaisquer das categorias montadas e/ou puxadas com os títulos de campeão e reservado campeão. único: A critério da ABCCMM, outros animais participantes do evento estão sujeitos ao exame de controle antidopagem. Art. 6º: Logo após anúncio do resultado das provas, os animais selecionados deverão ser imediatamente encaminhados ao recinto de coleta de material biológico pelo seu condutor, munidos dos respectivos documentos de identificação dos equinos, onde deverá ser preenchida uma ficha de requisição do exame, constando o nome do animal, seu expositor, apresentador e também o médico veterinário responsável pelo haras durante o evento. 1º: O associado proprietário do animal a ser submetido ao exame antidoping de controle antidopagem declara, neste no ato da inscrição na exposição, que com a adesão ao regulamento da exposição confere procuração tácita àquele indicado para conduzir o animal para o exame, conferindo outorgando a esta pessoa poderes para acompanhar o procedimento de coleta, embalagem e lacre do material biológico para fins de exame antidopagem, assim como, assinar qualquer quaisquer documentos e assumir responsabilidades em seu nome no que se refere ao controle antidopagem de seu animal. 2º: O associado proprietário do animal a ser submetido ao exame de controle antidopagem que se recusar a submeter o seu animal ao referido exame, não apresentá-lo e/ou não conduzi-lo para coleta do material biológico ou retirá-lo do local do exame sem a devida autorização, seja pessoalmente, seja através de seus prepostos declara, com a adesão a este regulamento, estar ciente que tal atitude o
3 sujeitará às sanções previstas no Art. 10 do Estatuto da ABCCMM, fazendo ainda com que seja reputado como positiva a presença de substância proibida no animal, incorrendo o criador e o animal nas penalidades previstas nesta resolução. 3º: A coleta do material biológico é realizada por pessoal com capacidade comprovada e aprovado pela ABCCMM, devendo o associado e/ou condutor agir sempre de forma a facilitar a coleta. 4º: O animal selecionado para a coleta de material biológico deverá permanecer no recinto de repressão à dopagem, em baias especiais, pelo tempo que se fizer necessário à obtenção de quantidade suficiente do material para exame e somente poderá regressar às suas baias depois de liberado pelo médico veterinário responsável pela coleta. 5º: É facultado ao criador e obrigação do condutor, ou seu preposto, acompanhar a coleta e a embalagem do material biológico para fins de exame antidopagem de seu animal. Não poderá o criador ou o condutor posteriormente fazer referência em sua defesa de irregularidades havidas nessas ocasiões. Art. 7º: Os exames de controle antidopagem dos materiais colhidos dos animais citados no Art. 5º serão realizados em laboratório especializado contratado pela ABCCMM. 1º: Os resultados serão comunicados à ABCCMM, dentro do prazo estipulado no contrato firmado entre o laboratório e a entidade. 2º: No caso de resultado positivo, será facultado ao proprietário a realização do exame de contraprova, no prazo máximo estabelecido na notificação a ser encaminhada, devendo a contraprova ser realizada sempre no mesmo laboratório responsável pelo resultado do primeiro exame, sendo que, nesta fase, todos os custos serão de responsabilidade do associado. 3º: O associado, no ato da inscrição, indicará 02(dois) s válidos e 01(um) número de celular para que seja realizada a notificação do resultado do exame de controle antidopagem, autorizando assim que ela seja enviada via ou SMS. 4º: Cabe à ABCCMM tomar as devidas providências tais como, divulgação dos resultados das análises, comunicação de eventual contraprova e cobrança da mesma. O pagamento do exame de contraprova deverá ser realizados diretamente em favor do laboratório, com imediato envio de comprovante ao próprio laboratório. 5º É facultado ao proprietário ou a um preposto formal por ele indicado assistir à realização dos exames de contraprova, acompanhados ou não por perito profissional de Química. 6º: Por ocasião do exame de contraprova, será lavrada ata de análise, com referência ao método analítico utilizado, devendo ser a mesma assinada por todos os interessados presentes. 7º: Durante a realização da contraprova, além dos funcionários do laboratório, não será permitida a presença de pessoas além daquelas mencionadas no 5º. 8º: Caso não seja realizado exame de contraprova, por qualquer motivo, valerá o resultado da prova. Art. 8º: Os animais que apresentarem resultado final positivo no exame de controle antidopagem estarão sujeitos às seguintes penalidades:
4 I Grupo A, do parágrafo 2º., do art. 3º., proibição de participação em quaisquer eventos promovidos ou patrocinados pela ABCCMM, pelo período de 1 (um) ano; II Grupo B, do parágrafo 2º., do art. 3º., proibição de participação em quaisquer eventos promovidos ou patrocinados pela ABCCMM, pelo período de 6 (seis) meses; III Grupo C, do parágrafo 2º., do art. 3º., proibição de participação em quaisquer eventos promovidos ou patrocinados pela ABCCMM, pelo período de 4 (quatro) meses; IV em todos os casos e situações, sempre ocorrerá a perda da(s) premiação(ões) conquistada(s) no evento e serão reclassificados os demais animais nas categorias respectivas, desde que o resultado positivo tenha ocorrido na disputa do referido campeonato. Caso o resultado positivo tenha ocorrido somente no grande campeonato, não haverá reclassificação nos campeonatos /categorias específicos; V Para os grandes campeonatos, haverá apenas a perda do título, não podendo haver reclassificação dos demais participantes. VI Os proprietários dos animais que perderam as premiações deverão devolver os troféus recebidos até 30 dias após o aviso da ABCCMM, sob pena do pagamento de uma multa de R$ 3.000,00 (três mil reais) por troféu. Art. 9º: Os proprietários ou os expositores envolvidos na administração de substâncias proibidas aos animais estarão sujeitos às penalidades estabelecidas no art. 10 do Estatuto da ABCCMM, conforme ora regulado. 1º: Deverá ser encaminhado ofício com o nome do veterinário responsável pelo animal ao CRMV, para apuração e providências cabíveis. 2º: Os infratores do Grupo A, do parágrafo 2º., do art. 3º., serão punidos com a aplicação da alínea b, do art. 10, do Estatuto Social, ficando suspensos de todos os seus direitos sociais, pelo prazo de um ano; e os demais casos serão punidos com a alínea a, do art. 10, do Estatuto Social. Art. 10: O associado será notificado da punição que lhe está sendo aplicada, ficandolhe assegurado o direito de defesa, através de recurso apresentado perante a diretoria, no prazo de 30 dias, contados da sua notificação, que poderá ser feita por e- mail, sms, ou através dos correios no endereço cadastrado na ABCCMM, nos termos do artigo 12º do Estatuto Social da ABCCMM. Art. 11: Da decisão da diretoria contrária ao associado, caberá recurso ao Conselho Superior, com efeito suspensivo, que deverá ser apresentado no prazo máximo de 30 dias, contados da data da sua notificação, que poderá ser feita por , SMS, ou através dos correios no endereço cadastrado na ABCCMM, nos termos dos artigos 17º, 19º e 22º do Estatuto Social. Art. 12: Da decisão do Conselho Superior caberá pedido de reconsideração ao mesmo órgão, no prazo de 30 dias, contados da sua notificação, que poderá ser feita por , SMS, ou através dos correios no endereço cadastrado na ABCCMM, nos termos do artigo 18º do Estatuto Social. Art. 13: Os prazos previstos no artigo 8º e 9º, serão contados a partir do trânsito em julgado da decisão administrativa.
5 único: Depois de notificado da instauração do processo, todo e qualquer associado que eventualmente fizer uso da titulação ou premiação de seu animal, para fins de divulgação, sob qualquer mídia, ficará obrigado a formalizar em idênticas condições no mesmo veículo, caso ocorra condenação, retratação da eventual informação divulgada, sob pena de multa de R$3.000,00 (três mil reais), por informação não retificada. Art. 14: Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria da ABCCMM. Art. 15: Esta Resolução entra em vigor na data da sua aprovação, revogando de forma expressa a Resolução 16, de 22 de setembro de 2004, e também a Resolução nº 1, de 12 de setembro de 2005, com suas consequentes. Presidente Vice Presidente Diretor Administrativo Diretor Financeiro Diretor de Eventos Diretor Social Diretor de Promoção e Marketing Diretor de Esporte e Provas Funcionais (Lista de Substâncias proibidas)
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