Tecnologias de Prevenção e Combate a Incêndios

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1 ÁREAS DE ATUAÇÃO SENAC EM JUNDIAÍ Tecnologias de Prevenção e Combate a Incêndios João Gama Godoy Técnico de Segurança do Trabalho Senac

2 História do Fogo Fogo sem controle

3 História do Fogo Resultado

4 História do Fogo Idade da Pedra FOGO CONTROLADO

5 História do Fogo Êxodo Rural Máquina a Vapor Crescimento desordenado grandes cidades

6 História do Fogo

7 Causas de Incêndio Causas naturais; Causas Artificiais dividida em: Acidental Proposital

8 Causas de Incêndios Naturais Quando o incêndio é originado por fenômenos da natureza, que agem por si só, sem interferência do homem. Ex.: raios

9 Causas de Incêndios Artificiais Quando o incêndio acontece pela ação direta do homem, ou poderia ser evitado por ele de tomasse as medidas preventivas. É dividido em: acidental e proposital.

10 Causas de Incêndios Artificiais Causa Acidental: Quando o incêndio é proveniente do descuido do homem, muito embora ele não tenha intenção de provocar o acidente. Esta é a causa da maioria dos acidentes.

11 Causas de Incêndios Artificiais Proposital: Quando o incêndio tem origem criminosa, ou seja, houve a intenção de alguém provocar o incêndio.

12 Causas de Incêndios Propositais

13 Causas de Incêndios Propositais

14 Causas de Incêndios Propositais

15 Causas de Incêndios Propositais

16 Causas de Incêndios Propositais

17 Causas de Incêndios Propositais

18 Causas de Incêndios Propositais

19 Causas de Incêndios Propositais

20 Causas de Incêndios Propositais

21 Causas de Incêndios Propositais

22 Causas de Incêndios Propositais

23 Causas de Incêndios Propositais

24 Causas de Incêndios Propositais

25 Grandes Incêndios Brasil

26 Grandes Incêndios Brasil Ed. Joelma

27 Grandes Incêndios Brasil Ed. Andraus

28 Grandes Incêndios Brasil Ed. Andraus

29 Grandes Incêndios Brasil Ed. Grande Avenida

30 Grandes Incêndios Brasil Ed. Grande Avenida

31 História do Fogo Grandes Incêndios Falta de preparo no combate ao incêndio

32 O NOSSO AR O AR 1% 21% 78% OXIGENIO NITROGENIO OUTROS GASES NÃO EXISTIRÁ FOGO EM AMBIENTES COM MENOS DE 13 % DE O2

33 O que é fogo? DEFINIÇÃO: REAÇÃO QUÍMICA COM DESPRENDIMEN TO DE LUZ E CALOR

34 Teoria do Fogo

35 Teoria do Fogo Comburente (oxigênio) Calor Combustível

36 Teoria do Fogo Modernamente, foi acrescentado ao triângulo do fogo mais um elemento: A REAÇÃO EM CADEIA, formando assim o tetraedro ou quadrado de fogo.

37 Teoria do Fogo

38 Teoria do Fogo Combustível (o que vai queimar) Comburente (ativador do fogo) Calor (dá início ao fogo) Reação em cadeia (é o produto de uma transformação gerando outra transformação)

39 Elementos do Fogo Combustível: Sólidos (alimenta e propaga o fogo) Líquidos (voláteis e não voláteis) Voláteis: evaporam rapidamente(ex. gasolina, éter) Não voláteis: difícil evaporar (ex. mercúrio) Gasosos

40 Pontos de Temperatura Ponto de Fulgor Ponto de Combustão Temperatura de Ignição

41 Pontos de Temperatura Ponto de Fulgor Também chamado de ponto de lampejo ou flash point. É a temperatura mínima necessária para que um combustível desprenda gases ou vapores inflamáveis

42 Pontos de Temperatura Ponto de Combustão: Temperatura mínima para que um combustível desprenda vapores inflamáveis que em contato com uma fonte de calor se incendeiam

43 Pontos de Temperatura Ponto de Ignição: A temperatura mínima que os gases desprendidos dos combustíveis entram em combustão em contato com o oxigênio do ar.

44 Formas de Transmissão de Calor Condução Convecção Irradiação

45 Formas de Transmissão de Calor Condução: O calor se transmite de molécula a molécula ou de corpo a corpo. Tem que haver contato de um corpo com o outro.

46 Formas de Transmissão de Calor Condução

47 Formas de Transmissão de Calor Condução

48 Formas de Transmissão de Calor Convecção: O calor se transmite por uma massa de ar aquecida, que se desloca do local do fogo para outros locais, levando calor suficiente para incendiar outros combustíveis.

49 Formas de Transmissão de Calor Convecção:

50 Formas de Transmissão de Calor Convecção

51 Formas de Transmissão de Calor Irradiação: Quando o calor se transmite por ondas. Pode não ser visível ao olho humano. Ex: raio solar

52 Formas de Transmissão de Calor Irradiação

53 Formas de Transmissão de Calor Irradiação

54 Resumo

55 Métodos de extinção do Fogo Retirada do material (ex. fecha o gás) Retirada do oxigênio ou abafamento (Ex. colocar uma vela em um copo e tampar a entrada do copo) Retirada de calor ou resfriamento Extinção química

56 Classes de Incêndio Classe A : Queimam em superfície e profundidade, deixam resíduos. Ex.: madeira, papel, papelão, tecidos, etc.

57 Classes de Incêndio Classe B : Líquidos, combustíveis ou inflamáveis. Queimam somente na superfície, não deixam resíduos. Ex.: gasolina

58 Classes de Incêndio Classe C : Materiais energizados, equipamentos elétricos. Ex.: qualquer equipamento energizado.

59 Classes de Incêndio Classe D : Metais pirofóricos (a combustão se inicia espontaneamente no ar) Ex.: antimônio, magnésio e sódio

60 Classes de Incêndio

61 Quadro resumo extintores Incêndio Agente Extintor Água PQS CO² Halon Espuma Química Espuma Mecânica Classe A Eficiente Pouco eficiente Pouco eficiente Pouco eficiente Pouco eficiente Pouco eficiente Classe B Não Eficiente Eficiente Eficiente Eficiente Eficiente Classe C Não Eficiente* Eficiente Eficiente Não Não Classe D Não PQS** Especial Não Não Não Não Unidade Extintora 10 l 4 Kg 6 KG 2 Kg*** 10 l 9l Alcance médio do jato 10 m 5m 2,5 m 3,5 m Tempo de descarga 60 s 15 s 25 s 15 s 60 s 60 s Método de extinção Resfriamen to Quebra da reação em cadeia e abafament o Abafament oe resfriament o Químico e abafament o Abafament o e resfriament o Abafamento e resfriamento 7,5 m OBSERVAÇÕES: * O uso de PQS não é indicado em equipamentos com componentes sensíveis. ** Para incêndio classe D use somente PQS especial. *** Unidade extintora especificada pelo CB. 5m

62 Fenômenos Especiais São aqueles que em função de reações químicas provocadas pela combustão podem ocasionar condições anormais as já conhecidas. Esses fenômenos são: Flash over Backdraft Bleve Boilover

63 Fenômenos Especiais Flash over: Quando determinados combustíveis atingem seu ponto de ignição, haverá uma queima instantânea e concomitante desses produtos, o que poderá provocar uma explosão ambiental, ficando toda a área envolvida pelas chamas.

64 Flash over

65 Flash over

66 Fenômenos Especiais Backdraft Explosão provocada pela entrada súbita de oxigênio em um ambiente que o fogo se processa na fase da queima livre.

67 Backdraft

68 Backdraft

69 Fenômenos Especiais Bleve: Ou Bola de Fogo é uma combinação de incêndio e explosão, com uma emissão intensa de calor radiante, em um intervalo de tempo muito pequeno. É uma explosão de gás ou vapor em expansão proveniente de um líquido em ebulição. B BOILING(fervente) L LIQUID(líquido) E EXPANDING(expandido) V VAPOR E - EXPLOSION

70 Bleve

71 Bleve

72 Fenômenos Especiais Boilover: Quando um recipiente está envolto em chamas havendo muito calor em seu interior. O calor causa uma evaporação da água, aumentando o volume e a pressão dentro do tanque. Todo o conteúdo do tanque ainda em ebulição é expulso para fora, atingindo uma grande área ao seu redor.

73 Boilover

74 Boilover

75 As atividades que visam à proteção contra incêndio dos edifícios podem ser agrupadas em: a) Atividades relacionadas com as exigências de medidas de proteção contra incêndio nas diversas ocupações;

76 b) atividades relacionadas com a extinção, perícia e coleta de dados dos incêndios, que visam a aprimorar técnicas de prevenção e combate a incêndios.

77 Essas medidas dividem-se em: 1) medidas ativas de proteção que abrangem a detecção, alarme e extinção do fogo (automática e/ou manual) e

78 2) medidas passivas que abrangem o controle dos materiais, meios de escape, compartimentação e proteção da estrutura do edifício.

79 A proteção contra incêndio deve ser entendida como o conjunto de medidas para a detecção e controle do crescimento do incêndio e sua conseqüente contenção ou extinção.

80 Esses objetivos são alcançados tendo:

81 1) controle da natureza e da quantidade dos materiais combustíveis constituintes e contidos no edifício;

82 2) dimensionamento da compartimentação interna, da resistência ao fogo de seus elementos e do distanciamento entre edifícios;

83 3) dimensionamento da proteção e da resistência ao fogo da estrutura do edifício;

84 4) dimensionamento dos sistemas de detecção e alarme de incêndio e/ou dos sistemas de chuveiros automáticos de extinção de incêndio e/ou dos equipamentos manuais para combate;

85 5) dimensionamento das rotas de escape e dos dispositivos para controle do movimento da fumaça;

86 6) controle das fontes de ignição e riscos de incêndio;

87 7) acesso aos equipamentos de combate a incêndio;

88 8) treinamento do pessoal habilitado a combater um princípio de incêndio e coordenar o abandono seguro da população de um edifício;

89 9) gerenciamento e manutenção dos sistemas de proteção contra incêndio instalado;

90 10) controle dos danos ao meio ambiente decorrentes de um incêndio.

91 MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO PROTEÇÃO PASSIVA Meios de proteção passiva:

92 Isolamento de risco 1) por meio de distanciamento seguro (afastamento) entre as fachadas das edificações e

93 Isolamento de risco 2) por meio de barreiras estanques entre edifícios contíguos

94 Compartimentação vertical e horizontal que visa dividir o edifício em células capacitadas a suportar a queima dos materiais combustíveis nelas contidos, impedindo o alastramento do incêndio.

95 Os principais propósitos da compartimentação são: 1) conter o fogo em seu ambiente de origem; 2) manter as rotas de fuga seguras contra os efeitos do incêndio; 3) facilitar as operações de resgate e combate ao incêndio.

96

97 A compartimentação horizontal pode ser obtida através dos seguintes dispositivos: 1) paredes e portas corta-fogo;

98 2) registros corta-fogo nos dutos que transpassam as paredes corta-fogo;

99 3) selagem corta-fogo da passagem de cabos elétricos e tubulações das paredes corta-fogo;

100 4) afastamento horizontal entre janelas de setores compartimentados.

101 A compartimentação vertical se destina a impedir o alastramento do incêndio entre andares e assume caráter fundamental para o caso de edifícios altos em geral. A compartimentação vertical deve ser tal que cada pavimento componha um compartimento isolado, para isso são necessários:

102 1) lajes corta-fogo;

103 2) enclausuramento das escadas através de paredes e portas corta-fogo;

104 3) registros corta-fogo em dutos que intercomunicam os pavimentos;

105 4) selagem corta-fogo de passagens de cabos elétricos e tubulações, através das lajes;

106 5) utilização de abas verticais (parapeitos) ou abas horizontais projetando-se além da fachada, resistentes ao fogo e separando as janelas de pavimentos consecutivos.

107 Resistência ao fogo das estruturas Os objetivos principais de garantir a resistência ao fogo dos elementos estruturais são:

108 1) possibilitar a saída dos ocupantes da edificação em condições de segurança;

109 2) garantir condições razoáveis para o emprego de socorro público, onde se permita o acesso operacional de viaturas, equipamentos e seus recursos humanos, com tempo hábil para exercer as atividades de salvamento (pessoas retidas) e combate a incêndio (extinção);

110

111 3) evitar ou minimizar danos ao próprio prédio, a edificações adjacentes, à infra-estrutura pública e ao meio ambiente.

112 Meios de fuga Saída de emergência

113 saídas de emergência ou escadas de segurança utilizadas para a evacuação de emergência.

114 As rotas de fuga devem atender, entre outras, às seguintes condições básicas: Número de saídas Distância a percorrer Largura das escadas de segurança Localização das saídas e das escadas de segurança

115 Número de saídas O número de saídas difere para os diversos tipos de ocupação, em função da altura, dimensões em planta e características construtivas.

116 Distância a percorrer Da mesma forma como o item anterior, essa distância varia conforme o tipo de ocupação e as características construtivas do edifício e a existência de chuveiros automáticos como proteção.

117 Largura das escadas de segurança e das rotas de fuga horizontais As larguras das escadas de segurança e outras rotas devem permitir desocupar todos os pavimentos em um tempo aceitável como seguro.

118 As normas técnicas e os códigos de obras estipulam os valores da largura mínima (denominado de Unidade de Passagem) para todos os tipos de ocupação.

119 Localização das saídas e das escadas de segurança As saídas (para um local seguro) e as escadas devem ser localizadas de forma a propiciar efetivamente aos ocupantes a oportunidade de escolher a melhor rota de escape.

120

121 Descarga das escadas de segurança e saídas finais A descarga das escadas de segurança deve se dar preferencialmente para saídas com acesso exclusivo para o exterior, localizado em pavimento ao nível da via pública.

122

123 Outras saídas podem ser aceitas, como as diretamente no átrio de entrada do edifício, desde que alguns cuidados sejam tomados, representados por: 1) sinalização dos caminhos a tomar; 2) saídas finais alternativas; 3) compartimentação em relação ao subsolo e proteção contra queda de objetos (principalmente vidros)

124 Projeto e construção das escadas de segurança

125 A largura mínima das escadas de segurança varia conforme os códigos e normas técnicas, sendo normalmente 2,20 m para hospitais e entre 1,10 m a 1,20 m para as demais ocupações.

126 As escadas de segurança devem ser construídas com materiais incombustíveis, sendo também desejável que os materiais de revestimento sejam incombustíveis.

127 As escadas de segurança devem possuir altura e largura ergométrica dos degraus, corrimãos corretamente posicionados, piso antiderrapante, além de outras exigências para conforto e segurança.

128

129 Escadas de segurança Todas as escadas de segurança devem ser enclausuradas com paredes resistentes ao fogo e portas corta-fogo.

130 Corredores Quando a rota de fuga horizontal incorporar corredores, o fechamento destes deve ser feito de forma a restringir a penetração de fumaça durante o estágio inicial do incêndio. Para isso suas paredes e portas devem apresentar resistência ao fogo.

131

132 Portas nas rotas de fuga As portas incluídas nas rotas de fuga não podem ser trancadas, entretanto devem permanecer sempre fechadas, dispondo para isso de um mecanismo de fechamento automático.

133 Para prevenir acidentes e obstruções, não devem ser admitidos degraus junto à soleira, e a abertura de porta não deve obstruir a passagem de pessoas nas rotas de fuga.

134 O único tipo de porta admitida é aquele com dobradiças de eixo vertical com único sentido de abertura. A largura mínima do vão livre deve ser de 0,8 m.

135 Sistema de iluminação de emergência Esse sistema consiste em um conjunto de componentes e equipamentos que, em funcionamento, propicia a iluminação suficiente e adequada para:

136 1) permitir a saída fácil e segura do público para o exterior, no caso de interrupção de alimentação normal; 2) garantir também a execução das manobras de interesse da segurança e intervenção de socorro.

137 A iluminação de emergência para fins de segurança contra incêndio pode ser de dois tipos: 1) de balizamento; 2) de aclaramento.

138 A iluminação de aclaramento se destina a iluminar as rotas de fuga de tal forma que os ocupantes não tenham dificuldade de transitar por elas.

139 A iluminação de balizamento é aquela associada à sinalização de indicação de rotas de fuga, com a função de orientar a direção e o sentido que as pessoas devem seguir em caso de emergência.

140

141 A iluminação de emergência se destina a substituir a iluminação artificial normal que pode falhar em caso de incêndio, por isso deve ser alimentada por baterias ou por moto geradores de acionamento automático e imediato; a partir da falha do sistema de alimentação normal de energia.

142 Dois métodos de iluminação de emergência são possíveis: 1) iluminação permanente, quando as instalações são alimentadas em serviço normal pela fonte normal e cuja alimentação é comutada automaticamente para a fonte de alimentação própria em caso de falha da fonte normal;

143

144 2) iluminação não permanente, quando as instalações não são alimentadas em serviço normal e, em caso de falha da fonte normal, são alimentadas automaticamente pela fonte de alimentação própria.

145

146 Elevador de segurança Para o caso de edifícios altos, adicionalmente à escada, é necessária a disposição de elevadores de emergência, alimentada por circuito próprio e concebida de forma a não sofrer interrupção de funcionamento durante o incêndio.

147 Esses elevadores devem: 1) apresentar a possibilidade de serem operados pela brigada do edifício ou pelos bombeiros; 2) estar localizados em área protegida dos efeitos do incêndio.

148 Acesso a viaturas do Corpo de Bombeiros Os equipamentos de combate devemse aproximar ao máximo do edifício afetado pelo incêndio, de tal forma que o combate ao fogo possa ser iniciado sem demora e não seja necessária a utilização de linhas de mangueiras muito longas.

149

150 Meios de aviso e alerta Sistema de alarme manual contra incêndio e detecção automática de fogo e fumaça.

151 O sistema de detecção e alarme pode ser dividido basicamente em cinco partes:

152 1) detector de incêndio, que se constitui em partes do sistema de detecção que constantemente ou em intervalos para a detecção de incêndio em sua área de atuação. Os detectores podem ser divididos de acordo com o fenômeno que detectar em:

153 a) térmicos, que respondem a aumentos da temperatura;

154 b) de fumaça, sensíveis a produtos de combustíveis

155 c) de gás, sensíveis aos produtos gasosos de combustão;

156 d) de chama, que respondem às radiações emitidas pelas chamas.

157 2) acionador manual, que se constitui em parte do sistema destinada ao acionamento do sistema de detecção;

158 3) central de controle do sistema, pela qual o detector é alimentado eletricamente a tem a função de:

159 a) receber, indicar e registrar o sinal de perigo enviado pelo detector;

160 b) transmitir o sinal recebido por meio de equipamento de envio de alarme de incêndio para, por exemplo: dar o alarme automático no pavimento afetado pelo fogo; dar o alarme temporizado para todo o edifício; acionar uma instalação automática de extinção de incêndio; fechar portas etc;

161 controlar o funcionamento do sistema; possibilitar teste.

162 4) avisadores sonoros e/ou visuais, não incorporados ao painel de alarme, com função de, por decisão humana, dar o alarme para os ocupantes de determinados setores ou de todo o edifício;

163 5) fonte de alimentação de energia elétrica, que deve garantir em quaisquer circunstâncias o funcionamento do sistema.

164 O sistema de detecção automática deve ser instalado em edifícios quando as seguintes condições sejam simultaneamente preenchidas:

165 1) início do incêndio não pode ser prontamente percebido de qualquer parte do edifício pelos seus ocupantes; 2) grande número de pessoas para evacuar o edifício; 3) tempo de evacuação excessivo;

166 4) risco acentuado de início e propagação do incêndio; 5) estado de inconsciência dos ocupantes (sono em hotel, hospitais etc); 6) incapacitação dos ocupantes por motivos de saúde (hospitais, clínicas com internação).

167 Os acionadores manuais devem ser instalados mesmo em edificações dotadas de sistema de detecção automática e/ou extinção automática, já que o incêndio pode ser percebido pelos ocupantes antes de seus efeitos sensibilizarem os detectores ou os chuveiros automáticos.

168 "O maior juiz de seus atos deve ser você mesmo e não a sociedade." [ Dalai Lama ] MUITO OBRIGADO! jgamagodoy@gmail.com

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