N ID 142 PLANO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL DA QUALIDADE DAS ÁGUAS DO CURSO D ÁGUA SAPUCAJUBA BELÉM/PA RESUMO

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1 N ID 142 PLANO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL DA QUALIDADE DAS ÁGUAS DO CURSO D ÁGUA SAPUCAJUBA BELÉM/PA 1 Luana Cristina Pedreira Lessa Universidade Federal do Pará 2 Tamiriz Leal Pantoja Universidade Federal do Pará 3 Jessica Leonan Lima Ferreira Universidade Federal do Pará 4 Fernanda Paula da Costa Assunção Universidade Federal do Pará 5 Suziane Teixeira Rodrigues Universidade Federal do Pará 6 Hélio da Silva Almeida Universidade Federal do Pará RESUMO Este estudo visa a proposta de monitoramento da qualidade das águas do Igarapé Sapucajuba, situado nos limites da Cidade Universitária Professor José da Silveira Netto, no bairro do Guamá em Belém do Pará, nordeste Paraense. Este estudo foi realizado utilizando-se da investigação de elementos potencialmente poluidores que influenciam em alterações neste corpo d água quanto às suas características naturais. Realizou-se constatação in loco e registro fotográfico, além da caracterização ambiental da área e enquadramento na legislação CONAMA 357/2011. Com a proposta de Monitoramento Ambiental da qualidade das águas que compõem o corpo d água Sapucajuba, em função de suas características físicas, químicas e microbiológicas, considerando contribuição antrópica e natural, é possível prever gestão desse corpo hídrico tributário ao Rio Guamá, este um dos principais rios que contemplam as extremidades da RMB. As etapas de implementação do monitoramento consistem em serem realizadas coletas de amostras das águas do corpo d água Sapucajuba, visando a caracterização físico-química e bacteriológica, interpretação e tabulação dos resultados para monitoração durante o período mínimo de um ano, visando detectar possíveis alterações na qualidade da água no decorrer do tempo, além de desenvolver análises estatísticas estimando o comportamento destas águas (previsão de comportamento) e índices nos período. Historicamente a cidade de Belém detém dos piores índices de saneamento do país, o que expõe a fragilidade na saúde ambiental e saúde pública que a população da cidade enfrenta. Logo, é dever do poder público utilizando-se do Plano Diretor Municipal, que sejam realizadas reparações e estruturação adequadas à cidade, uma vez que saneamento básico é direito assegurado em constituição. Palavras-chave: Saneamento, Monitoramento da qualidade de águas, Corpo d água Sapucajuba- Belém/PA. 1. INTRODUÇÃO A universalização do saneamento no Brasil é um tema altamente discutido nas instituições de ensino no país, porém que é pouco colocado em prática em algumas regiões, sendo um desafio a ser enfrentado a cada ano. O acelerado avanço tecnológico e crescimento dos grandes centros urbanos foram os principais responsáveis pelos impactos ao meio

2 ambiente como um todo, e devem ser previstos e atualizados no Plano Diretor Municipal, para que sejam realizadas as devidas interferências pelo poder público. Em se tratando de Brasil, a Região do Norte é a que apresenta os menores índices de atendimento em saneamento básico (LESSA et al, 2015), como retrata o relatório do Instituto Trata Brasil, com a colocação da capital do Estado do Pará em 96 lugar no Ranking de Saneamento de 2015, com 7,1% de coleta de esgoto e apenas 1,9% de tratamento de esgoto. A cidade de Belém (PA) se destaca por ser a maior cidade de Região Metropolitana de Belém e se situar nesta colocação segundo o referindo ranking. O Igarapé Sapuajuba é um dos corpos hídricos que cortam a Cidade Universitária Prof. José da Silveira Netto, o campus Belém da Universidade Federal do Pará (UFPA). As condições quanto a qualidade da água e preservação da biodiversidade aquática do Igarapé têm uma relação direta com o uso e ocupação do solo ao seu entorno. Por se tratar de uma Cidade Universitária, o local desenvolve todas as atividades que uma cidade é capaz de desenvolver, inclusive a produção dos mais diversos tipos de esgotos e resíduos sólidos. Infelizmente, grande parte do esgoto do campus universitário não é tratado e acaba por ser despejado nos corpos hídricos das proximidades, incluindo o igarapé Sapucajuba (Lisbôa, 2011), Segundo BARBOSA (2015), o uso do solo na cidade universitária da UFPA tem pouco mais de 50 anos. A preocupação com a preservação e recuperação do Igarapé se dá principalmente por se tratar de fazer parte de uma região de grande biodiversidade. Além disso, trata-se de uma região na qual são desenvolvidos estudos e atividades acadêmicas capazes de encontrar soluções para as diversas problemáticas, incluindo recuperação e preservação dos recursos naturais. A Enchente e vazante do Igarapé é de aproximadamente 12horas em 12horas, o que interfere nas concentrações de poluentes e já presentes e possíveis cargas poluidoras de áreas adversas. A avaliação de dados ambientais é necessária para a orientação no manejo da área, visando à possibilidade de minimizar os impactos gerados pela comunidade nesta localidade, recuperando esse corpo hídrico e promovendo o uso sustentável desse recurso. 2. MATERIAL E MÉTODOS Este projeto visa a proposta do Plano de monitoramento da qualidade das águas do Igarapé Sapucajuba, situado nos limites da Cidade Universitária Professor José da Silveira Netto, no bairro do Guamá em Belém do Pará, nordeste Paraense. Utilizando do estudo de elementos que influenciam este corpo d água e suas características naturais, através de

3 pesquisa in loco e registro fotográfico, caracterização ambiental da área e enquadramento na legislação CONAMA 357/2011, foi desenvolvido este estudo CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO O Igarapé Sapucajuba está localizado a Sudoeste da cidade de Belém, no Distrito Administrativo do Guamá, sendo afluente do Rio Guamá. O Igarapé Sapucajuba se situa-se entre dois Campus da Cidade Universitária Professor José da Silveira Netto (Universidade Federal do Pará), atuando como um dos cursos d água predominantes na bacia do Tucunduba. O Igarapé é composto em suas extremidades pela Avenida Perimetral e a Cidade Universitária. A Figura 1 ilustra a localização e extensão do Igarapé Sapucajuba (PA). Figura 1 Localização e curso d água do Igarapé Sapucajuba (PA). Fonte: Autores, A área ao entorno da bacia do Tucunduba possui a residência de aproximadamente habitantes, sendo que, de acordo com IBGE/Censo 2010, dentre os bairros que se encontram sobre influência da bacia, o bairro do Guamá é o mais populoso e o da Terra Firme é o segundo mais populoso. Quanto a Hidrografia, o Igarapé sofre influência de marés oceânicas que adentram pelo do Rio Guamá, vinda da Baía do Guajará. As correntes no Rio Guamá são do tipo correntes de maré, e seguem os padrões da maré semidiurna regional, com duas inversões de fluxo, enchente e vazante, num período de um pouco mais de 24 horas, sendo a enchente mais veloz.

4 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Devido à poluição do solo e massas d água do Igarapé Sapucajuba, este afluente do Rio Guamá encontra-se em desequilíbrio. Por situar-se com seu início e fim dentro da Cidade Universitária deve ser de interesse da Universidade conhecer o grau do impacto gerado por este corpo hídrico e prever o seu controle. Surge, então, a proposta de Monitoramento da Qualidade da Água, através do qual se poderia inferir o grau de contaminação do solo e do ar FONTES DE CONTRIBUIÇÃO EM POLUIÇÃO Perante as margens e entorno do igarapé Sapucajuba, são identificadas fontes contínuas de poluição nas águas deste corpo hídrico. Elementos como estes, aumentam os níveis de matéria orgânica no local, podendo gerar consequências para a vida aquática da localidade, como sofrer da interferência do fenômeno da eutrofização, como se foi identificado. Tais elementos são destacados como: a) criação de suínos na localidade; b) lançamento de esgoto dos campis saúde e profissional da cidade universitária (efluentes provenientes de atividades desenvolvidas em laboratórios, hospital Betina e banheiros); c) lançamento de esgoto pelos moradores que se situam nas margens do igarapé ENQUADRAMENTO DO CORPO D ÁGUA Com base na lei de 1997 e por meio de complementação da Resolução do CONAMA 357/2011, as águas do Igarapé Sapucajuba podem ser enquadradas como Classe IV devido altos níveis de concentração em lançamento de esgoto, e por se caracterizar como um corpo hídrico de pequeno porte para a dissociação dos poluentes que lhe são lançados PONTOS DE COLETA Os pontos de coleta de amostragem são acessíveis e foram determinados baseados nas cargas poluidoras e condições de movimentação das águas, utilizando-se de GPS para a determinação das Coordenadas Geográficas, conforme a Tabela 1. O Quadro 1 e a Figura 2 ilustram os pontos de coleta nos pontos georreferenciados. Pontos de coleta Coordenadas Geográficas PS01 - Laboratório de dinâmica costeira LADIC S 01 o 27 29,6 W 048 o 26 40,5 PS02 Centro Tecnológico S 01 o 27 46,8 W 048 o 26 45

5 PS03 Portão Saúde S 01 o 28 01,6 W 048 o 26 53,5 PS04 Ao lado do Hospital Betina Ferro S 01 o 28 12,9 W 048 o 26 53,6 PS05 POEMA S 01 o 28 24,5 Tabela 1 Pontos de coletas georreferenciados. Fonte: Autores, W 048 o 26 53,1 PS01 - Laboratório de dinâmica costeira LADIC: Anteriormente era caracterizado como a nascente do Igarapé Sapucajuba, porém, visando à pavimentação da Avenida Perimetral e delimitação do Campus UFPA Guamá, a nascente deste corpo hídrico foi aterrada, não sendo possível a análise da qualidade da água neste ponto antes de sofrer alterações pelas características da área. Logo, este ponto é apenas de referência, não se podendo fazer a coleta. PS02 Centro Tecnológico: Neste ponto as águas já sofreram influência do lançamento de determinada quantidade de esgoto não tratado, derivado de atividades domésticas e comerciais desenvolvidas em economias situadas nas extremidades da Avenida Perimetral. PS03 Portão Saúde: As águas que circulam na área deste ponto de coleta já sofreram mais despejos de efluentes devido à continuidade de outras moradias desaguarem seus resíduos líquidos e até sólidos no igarapé. PS04 Ao lado do Hospital Betina Ferro: Este ponto sofre interferência dos esgotos das residências e dos campis da Universidade. Porém, nesse local, a vazão é maior em relação aos pontos PS01, PS02 e PS03, por situar-se em ponto de intercessão de ramificações de cursos d água do igarapé. PS05 POEMA: É o ponto situado a Jusante do Igarapé Sapucajuba, onde desagua suas águas no Rio Guamá. Este ponto é caracterizado como o ponto final do corpo hídrico.

6 PS02 Centro Tecnológico PS03 Portão do Campi de Saúde PS04 Ao lado direito do Hospital Betina Ferro PS05 POEMA Quadro 1 Imagens da Localização Espacial dos Efetivos Pontos de Coleta. Fonte: Autores, 2013.

7 Figura 2 Localização georreferenciada dos Pontos de Coletas. Fonte: Autores, AMOSTRAGEM O monitoramento deverá ser realizado num período de um ano. Sendo respeitados os critérios fixados na norma da NBR 9898 de 1987 para a preservação das amostras coletadas. A coleta das amostras será do tipo composta, pois serão realizadas quinzenalmente, onde, os dias selecionados para a realização das coletas terão dois momentos distintos, em que possam ocorrer as coletas alternando preamar (enchente) e baixamar (vazante), de acordo com as tábuas de maré estabelecidas pela Marinha do Brasil (Diretoria de Hidrografia e Navegação), num período de 12h. Dentre algumas variáveis físico-químicas que foram selecionadas, terão suas análises realizadas in loco, para posteriormente apresentar resultados mais precisos, variáveis como: ph, temperatura e oxigênio dissolvido (OD). As análises serão realizadas por laboratório competente, cujos métodos de análise devem respeitar ao Standard Methods e protocolo de coleta.

8 3.5.FREQUÊNCIA DE AMOSTRAGEM O cronograma de coleta das amostras deve se dar em duas vezes na semana, por um período de um ano. Em horários distintos, sendo feitas duas coletas em cada ponto de monitoramento, visando que o laboratório analise uma das amostras de cada ponto. Porém, preocupando-se com a segurança caso ocorra algum imprevisto com a amostra enviada ao laboratório e ainda seja necessária a análise de parâmetros, existirão outras amostras dos pontos de coleta preservadas (amostras duplicatas). 4. CONCLUSÕES As alterações provocadas por atividades antrópicas são potenciais para impactos a fauna e flora do local, decorrentes da deterioração deste corpo hídrico. O plano de monitoramento da qualidades das águas deste Igarapé possibilitará detectar o nível de impacto ao local, além de prever o melhor método para o controle da qualidade de suas águas que estão em desequilíbrio em decorrências da poluição ao solo e às massas d água. Para promover o manejo adequado da região e mitigar os impactos resultantes, é de suma a preocupação e investimento suficientes, com a avaliação dos dados ambientais e reforma dos pontos potenciais de emissão de poluentes ao corpo hídrico. REFERÊNCIAS BARBOSA, J.E; ROCHA, G.M. O uso do solo na Cidade Universitária José da Silveira netto: Contribuições para o ordenamento de espaços Institucionais em Belém (PA). Revista GeoAmazônia ISSN: (on line) (impresso), Belém, v. 03, n. 05, p , jan./jun Acesso em 12.dez Disponível em: < BRASIL, Resoluça o CONAMA n 357, de 17 de marco de Classificaça o de a guas doces, salobras e salinas do Territo rio Nacional. Publicado no D.O.U. IBGE. Censo Demogra fico Disponi vel em em: 25 de nov INSTITUTO Trata Brasil. Ranking do Saneamento Saneamento Básico nas capitais do país, Brasil Disponível em: < 2015>. Acesso 20 set ITB - INSTITUTO TRATA BRASIL. O que é saneamento? Disponível em: < Acesso: 15 julho 2015.

9 LESSA, L. C. P.; FERREIRA, C. E. C.; VIEIRA, W. O.; FARIAS, L. F.; MOURA, A. F.; MENDONÇA, N. M. Caracterização Físico, Química e Microbiológica de Lodo de Fossas Sépticas provenientes de Caminhão Limpa Fossa da Cidade de Belém-PA. In: 4 Simpósio de Estudos e Pesquisas em Ciências Ambientais na Amazônia. Belém, PA LISBÔA, L.S. Uso e ocupação do solo na UFPA, Amazônia, Brasil: história, evolução e desafios. São Paulo, SOUSA DOS SANTOS, L. A questão ambiental do canal São Joaquim: um estudo de caso. XVI ENCONTRO NACIONAL DOS GEÓGRAFOS, 2011, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre (RS), 2011.

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