CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DA MAIA ACTA DA PRIMEIRA REUNIÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DA

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1 CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DA MAIA ACTA NÚMERO UM ACTA DA PRIMEIRA REUNIÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DA MAIA, REALIZADA NO DIA TRÊS DE MARÇO DO ANO DE DOIS MIL E QUATRO Ao terceiro dia do mês de Março do ano de dois mil e quatro, pelas dezasseis horas e cinco minutos, reuniu na sala do vigésimo andar da Torre de Serviços da Câmara Municipal da Maia, o Conselho Municipal de Educação da Maia, convocado pelo seu Presidente, Eng.º António Gonçalves Bragança Fernandes, com a seguinte ordem de trabalhos: : recepção aos Membros do Conselho Municipal de Educação da Maia pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal da Maia, Eng.º António Gonçalves Bragança Fernandes; : apresentação dos Membros do Conselho Municipal de Educação da Maia; : Regimento do Conselho - criação de grupo de trabalho; : Carta Educativa - ponto de situação; : competências do Conselho Municipal de Educação da Maia; : agenda de futuras reuniões do Conselho Municipal de Educação da Maia; : outros assuntos relevantes Estiveram presentes os seguintes Membros do Conselho Municipal de Educação da Maia: Eng.º António Gonçalves Bragança Fernandes, Presidente da Câmara Municipal da Maia; Senhor Luciano da Silva Gomes, Presidente da Assembleia Municipal; Dr.ª Maria da Graça Andrade Gomes Araújo Barros, Vereadora do Pelouro da Educação e Acção Social da Câmara Municipal da Maia; Dr. Joaquim Manuel Marques Gonçalves, representante das Juntas de Freguesia do Concelho da Maia; Dr.ª Helena Roque, representante da Direcção Regional da Educação do Norte; Mestre Pedro Almiro Neves, representante do Ensino Superior Privado; Mestre Paula Cristina Romão Pereira, representante do Ensino Secundário Público; Dr. José Página 1

2 Octávio Soares Mesquita, representante do Ensino Básico do Primeiro, Segundo e Terceiro Ciclo Público; Dr.ª Madalena Cristina Costa, representante do Ensino Pré-escolar Público; Dr.ª Maria Paula Miranda de Oliveira, representante do Ensino Básico e Secundário Privados; Senhor Aureliano Bessa Soares e o Senhor Manuel da Silva Veloso, representantes das Associações de Pais e Encarregados de Educação; Senhor Miguel Santos Pedroto, representante das Associações de Estudantes; Mestre Maria Fernanda Esteves Monteiro Drumond Freitas, representante das Instituições Particulares de Solidariedade Social; Dr. Orlando Manuel Mata Pinheiro Duarte, representante dos Serviços Públicos de Saúde; Dr.ª Paula Maria Carvalho Silva Ramos, representante da Segurança Social; Eng.º Fernando José Mendes Mateus, representante dos Serviços de Emprego e Formação Profissional; SubComissário Manuel Joaquim Gonçalves da Eira, representante das Forças de Segurança Esteve ausente da reunião a Dr.ª Rosa Manuela Pereira Araújo, representante dos Serviços Públicos da Juventude e do Desporto, tendo antecipadamente justificado a sua ausência por motivos profissionais Ponto 1, - O Senhor Eng.º António Gonçalves Bragança Fernandes, Presidente da Câmara Municipal da Maia, deu início à reunião, saudando todos os presentes e mencionando a importância da criação do Conselho Municipal de Educação, na medida em que desta forma se estava a cumprir o que está disposto no Decreto-Lei n.º 07/2003 de quinze de Janeiro Ponto 2, - Cada um dos Membros efectuou a sua apresentação e referiu, também, de uma forma exacta, a Instituição que está a representar Terminadas as apresentações, o Senhor Presidente da Câmara Municipal da Maia felicitou, uma vez mais, todos os presentes e referiu que teria de se retirar da reunião na companhia do Presidente da Assembleia Municipal o Senhor Luciano da Silva Gomes e também do Dr. Joaquim Manuel Marques Gonçalves, representante das Juntas de Freguesia do Concelho, por terem de estar presentes numa cerimónia fúnebre, na Freguesia de São Pedro Fins Página 2

3 Assim, o Presidente da Câmara Municipal da Maia, o Senhor Eng.º António Gonçalves Bragança Fernandes, delegou a presidência da reunião na Dr.ª Maria da Graça Andrade Gomes Araújo Barros, Vereadora do Pelouro da Educação e Acção Social da Câmara Municipal da Maia, tal como indica a alínea c), do ponto 1, do artigo quinto, do Decreto-Lei n.º 7/2003 de quinze de Janeiro De seguida a Dr.ª Maria da Graça Araújo Barros deu, também, as boas vindas a todos e referiu que esta primeira reunião do Concelho Municipal de Educação da Maia acontecia um pouco tarde em termos de prazo, uma vez que a mesma se devia ter realizado em Janeiro de dois mil e quatro, mas, no entanto, as dificuldades que foram surgindo na formação do Conselho foram ultrapassadas, sendo agora previsível que tudo possa correr pelo melhor Após este pequeno esclarecimento, a Dr.ª Maria da Graça Araújo Barros prosseguiu a reunião voltando à discussão da ordem de trabalhos existente, fazendo uma breve referência em relação à elaboração da Carta Educativa, considerando-a um trabalho importante a desenvolver pelos Membros do Conselho Municipal de Educação Ponto 3, - A Dr.ª Maria da Graça Araújo Barros deu a conhecer o Regimento Tipo que foi apresentado pela Associação Nacional de Municípios, o qual teria de ser trabalhado e adaptado à situação do Conselho Municipal de Educação da Maia, ou em trabalho de grupo ou como se decidisse no Conselho A Dr.ª Helena Roque sugeriu que se fizesse a leitura do Documento de uma forma faseada, para que assim se fosse adequando o mesmo à realidade do Conselho Municipal de Educação da Maia, fazendo-se no final a consagração do referido Conselho em Regimento submetendo-o à aprovação por todos os Membros Sugeriu também que, sempre que fosse necessário, seria consultada a legislação em vigor para o efeito, para esclarecimento de quaisquer dúvidas que surgissem no decorrer da leitura do Documento Página 3

4 A proposta foi aceite por todos os elementos e assim a Dr.ª Helena Roque procedeu à leitura cuidada de todos os artigos que compõem o Documento O Regimento do Conselho Municipal de Educação da Maia terá o mesmo número de artigos mencionados no Regimento Tipo bem como a mesma composição, com excepção dos artigos referidos em seguida que sofreram alterações no seu conteúdo, por decisão de todos os Membros presentes A denominação do artigo nono será alterada, passando a designar-se Periodicidade, duração e local das reuniões. Na sua composição, o Ponto número dois do Regimento Tipo, passará a Ponto número três no novo Regimento, sendo criado um novo ponto número dois com a seguinte redacção, As reuniões terão a duração de duas horas, podendo prolongar-se por trinta minutos O artigo décimo, designado por Convocação das reuniões, será composto pelo mesmo número de Pontos apresentados no Regimento Tipo, tendo os Pontos três e quatro, recebido novas redacções, descritas em seguida: a) Redacção do Ponto número três, A convocatória destas reuniões deve ser feita para um dos quinze dias seguintes à apresentação do pedido, mas sempre com a antecedência mínima de quarenta e oito horas sobre a data da reunião extraordinária. ; b) Redacção do Ponto número quatro, Das convocatórias devem constar, de forma expressa e especificada, os assuntos a tratar nas reuniões, assim como toda a documentação de suporte O Artigo décimo primeiro, designado por Ordem do dia, será composto também pelo mesmo número de Pontos apresentados no Regimento Tipo, tendo os Pontos dois e três, recebido novas redacções, descritas em seguida: a) Redacção do Ponto número dois, O Presidente deve incluir na ordem do dia os assuntos que para esse fim lhe forem indicados por qualquer membro do conselho, desde que se incluam Página 4

5 na respectiva competência e o pedido seja apresentado por escrito com a antecedência mínima de dez dias sobre a data da reunião. ; b) Redacção do Ponto número três, A ordem do dia deve ser entregue a todos os membros do conselho com a antecedência de, pelo menos, oito dias sobre a data da reunião O Artigo décimo terceiro, designado por Uso da palavra terá, no Regimento do Conselho Municipal de Educação da Maia, a seguinte redacção, A palavra será concedida aos membros do conselho por ordem de inscrição, não podendo cada intervenção exceder três minutos Os restantes artigos do Regimento Tipo, foram objecto de análise cuidada por parte de todos os Membros do Conselho, ficando decidido que não sofreriam alterações Foi decidido também por todos os Membros do Conselho que, sempre que fosse necessário ou estivesse em discussão algum tema que pudesse exigir a presença de um ou mais elementos de outras instituições que não estão representadas no mesmo, se procederia à sua convocação para participarem nas reuniões do Conselho O Senhor Manuel da Silva Veloso levantou a questão do procedimento para a justificação de faltas, no que diz respeito a Membros do Conselho que se encontrem a trabalhar em entidades privadas, tendo para isso que faltar aos seus empregos, para estar presentes nas reuniões do Conselho Sobre esta questão ficou decidido que, quando um Membro do Conselho se encontrar nas condições acima referidas, será a Câmara Municipal da Maia a informar devidamente as entidades em questão, dando a conhecer às mesmas que o referido elemento é representante do Conselho Municipal de Educação Desta forma e não havendo mais alterações a registar, foi aprovado por todos os presentes, o novo Regimento do Conselho Municipal de Educação da Maia Ponto 4, - A Dr.ª Maria da Graça Araújo Barros abordou de novo a elaboração da Carta Educativa, dizendo que a mesma deveria ser objecto de estudo e trabalho para o Conselho Página 5

6 Municipal de Educação, já na próxima reunião Assim sendo e a pedido de todos os presentes, a Dr.ª Maria da Graça Araújo Barros disse que faria chegar a todos os Membros do Conselho um exemplar da Carta Educativa elaborada para a cidade da Maia, para que todos pudessem, antecipadamente, tomar conhecimento do trabalho já efectuado, criando assim melhores condições para a sua discussão na próxima reunião O Dr. José Octávio Soares Mesquita sugeriu que se fizesse um trabalho exaustivo de recolha de dados sobre os estabelecimentos de ensino, com o objectivo do conhecimento real e detalhado das necessidades do Concelho da Maia para facilitar a elaboração da mesma A sugestão foi aceite por todos os Membros do Conselho Foi decidido também que para as próximas reuniões se tornarem mais produtivas se dispensará, no início das mesmas, a leitura das actas anteriores, sendo que estas deverão ser enviadas com as convocatórias, para todos tomarem conhecimento do seu conteúdo e procederem assim, apenas, à discussão e aprovação dos documentos em causa De seguida a Dr.ª Maria da Graça consultou todos os Membros do Conselho para se proceder à marcação da próxima reunião, ficando a mesma agendada para o próximo dia vinte e um de Abril, Quarta-feira, às catorze horas e trinta minutos Não havendo mais assuntos a tratar, às dezoito horas e trinta minutos do dia três do mês de Março de dois mil e quatro, foi dada por encerrada a reunião, de que, para constar, se lavrou a presente acta que vai ser assinada por todos os Membros presentes do Conselho Municipal de Educação da Maia e pelo Secretário, Fernando José Silva Azevedo, funcionário da Câmara Municipal da Maia, destacado para o efeito Página 6

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8 CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DA MAIA ACTA NÚMERO DOIS ACTA DA SEGUNDA REUNIÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DA MAIA, REALIZADA NO DIA VINTE E UM DE ABRIL DO ANO DE DOIS MIL E QUATRO Ao vigésimo primeiro dia do mês de Abril do ano de dois mil e quatro, pelas quinze horas e cinco minutos, reuniu no Salão Nobre da Câmara Municipal da Maia, o Conselho Municipal de Educação da Maia, convocado pelo seu Presidente, Eng.º António Gonçalves Bragança Fernandes, com a seguinte ordem de trabalhos: : Acta n.º 1, sua discussão e aprovação; : Aprovação do Regimento do Conselho Municipal de Educação da Maia; : Carta Educativa - ponto de situação; : Conselho Consultivo de Transportes Criação de um grupo de trabalho; : Outros assuntos; Estiveram presentes os seguintes Membros do Conselho Municipal de Educação da Maia: Dr.ª Maria da Graça Andrade Gomes Araújo Barros, Vereadora do Pelouro da Educação e Acção Social da Câmara Municipal da Maia; Dr.ª Helena Roque, representante da Direcção Regional da Educação do Norte; Mestre Pedro Almiro Neves, representante do Ensino Superior Privado; Mestre Paula Cristina Romão Pereira, representante do Ensino Secundário Público; Dr. José Octávio Soares Mesquita, representante do Ensino Básico do Primeiro, Segundo e Terceiro Ciclo Público; Dr.ª Madalena Cristina Costa, representante do Ensino Pré-escolar Público; Dr.ª Maria Paula Miranda de Oliveira, representante do Ensino Básico e Secundário Privados; Senhor Aureliano Bessa Soares e o Senhor Manuel da Silva Veloso, representantes das Associações de Pais e Encarregados de Educação; Senhor Miguel Santos Pedroto, representante das Associações Página 8

9 de Estudantes; Mestre Maria Fernanda Esteves Monteiro Drumond Freitas, representante das Instituições Particulares de Solidariedade Social; Dr. Orlando Manuel Mata Pinheiro Duarte, representante dos Serviços Públicos de Saúde; Dr.ª Paula Maria Carvalho Silva Ramos, representante da Segurança Social; Eng.º Fernando José Mendes Mateus, representante dos Serviços de Emprego e Formação Profissional; Dr.ª Rosa Manuela Pereira Araújo, representante dos Serviços Públicos da Juventude e do Desporto; SubComissário Manuel Joaquim Gonçalves da Eira, representante das Forças de Segurança Esteve também presente, Nuno Gusmão, Técnico do Gabinete de Estudos e Planeamento Estratégico da Câmara Municipal da Maia, convocado especialmente para intervir no ponto n.º 3 da Ordem de Trabalhos Estiveram ausentes da reunião, Eng.º António Gonçalves Bragança Fernandes, Presidente da Câmara Municipal da Maia; Senhor Luciano da Silva Gomes, Presidente da Assembleia Municipal; Dr. Joaquim Manuel Marques Gonçalves, representante das Juntas de Freguesia do Concelho da Maia, tendo antecipadamente justificado as suas ausências por motivos profissionais Na Ausência do Sr. Presidente da Câmara Municipal da Maia, Eng.º António Gonçalves Bragança Fernandes, presidiu a reunião a Dr.ª Maria da Graça Araújo Barros, Vereadora do Pelouro da Educação e Acção Social, tal como indica a alínea c), do ponto 1, do artigo quinto, do Decreto-Lei n.º 7/2003 de quinze de Janeiro Ponto 1, - A Dr.ª Maria da Graça Araújo Barros deu início à reunião, colocando à discussão e aprovação dos membros do Conselho Municipal, a Acta da reunião anterior designada por, Acta n.º Não havendo nada a opor a Acta n.º 1 foi aprovada por unanimidade e assinada por todos os membros que estiveram presentes na reunião anterior Ponto 2, - No seguimento da Ordem de Trabalhos a Dr.ª Maria da Graça Araújo Barros Página 9

10 apresentou aos membros do Conselho, o Regimento do Conselho Municipal de Educação da Maia, submetendo-o à aprovação dos presentes Não havendo qualquer oposição o Regimento do Conselho Municipal de Educação da Maia, foi aprovado por unanimidade Ponto 3, - A Dr.ª Maria da Graça Araújo Barros passou à discussão da Carta Educativa, explicando que o documento que foi distribuído pelos membros do Conselho Municipal, diz apenas respeito à cidade da Maia e não a todo o Concelho, pois dada a urgência do pedido que a Direcção Regional de Educação do Norte efectuou, apenas tinha sido possível realizar o mesmo O Sr. Aureliano Bessa, representante das Associações de Pais e Encarregados de Educação, salientou que é preocupante a situação dos alunos que frequentam o 2.º Ciclo do Ensino Básico em virtude de haver zonas no Concelho da Maia, tais como Águas Santas e Folgosa, em que os alunos deste grau de ensino são forçados a deslocarem-se para escolas situadas fora do Concelho Referiu também que um dos motivos destas deslocações prende-se com a distância das suas residências às escolas do Concelho da Maia, provocando a necessidade de percorrer distâncias consideráveis em autocarros, exigindo por parte alunos que saiam demasiado cedo de casa e provocando também um regresso muito tardio para os mesmos Após esta intervenção, a Dr.ª Maria da Graça Araújo Barros, pediu que se voltasse ao tema da Carta Educativa e ao seu ponto de situação, revelando que tinham sido levantados alguns problemas com o preenchimento do inquérito de recolha de dados que a Câmara Municipal elaborou e enviou para os estabelecimentos de ensino Assim sendo a Dr.ª Maria da Graça Araújo Barros passou a palavra ao Dr. José Octávio Soares Mesquita, representante do Ensino Básico do Primeiro, Segundo e Terceiro Ciclo Público Tomando a palavra o Dr. José Octávio Soares Mesquita, começou por explicar que em Página 10

11 relação ao inquérito que a Câmara Municipal enviou para as escolas, haviam questões lá colocadas que seriam muito complicadas de responder, nomeadamente no pedido de informações sobre o número de alunos que frequentaram as escolas desde o ano de mil novecentos e noventa, considerando-o também desajustado no que diz respeito à recolha de informações úteis e válidas para a elaboração da Carta Educativa do Concelho da Maia Referiu também, que em relação às questões sobre segurança que são colocadas no inquérito, não se compreende bem qual objectivo a que se propõem e sugeriu que seria muito útil criar equipas de trabalho que fossem compostas por elementos da Câmara Municipal, Protecção Civil e escolas para proceder a elaboração cuidada dos planos de emergência e segurança dos estabelecimentos de ensino No que diz respeito à composição dos Inquéritos, Nuno Gusmão, técnico do Gabinete de Estudos e Planeamento Estratégico da Câmara Municipal da Maia, referiu que o documento enviado às escolas poderá não ter a composição ideal em termos de recolha de dados para o objectivo a que se propõem, mas acrescentou que é sempre importante reunir o máximo de informações possível sobre os estabelecimentos de ensino para que desta forma se possa conhecer melhor a realidade dos mesmos Salientou também que, no referido inquérito, foi destinado um espaço próprio para que os estabelecimentos de ensino possam mencionar sugestões, projectos, intervenções e outras observações que considerem importantes para elaboração da Carta Educativa do Concelho da Maia O Sr. Aureliano Bessa colocou a questão de poder também ser muito útil contar com a colaboração dos Encarregados de Educação nesta matéria, nomeadamente na recolha de opiniões, referindo por exemplo, aspectos relacionados com a rede escolar existente ou problemas com o serviço de transportes Informou ainda que realizou uma reunião com as Associações de Pais no sentido de Página 11

12 fazerem um levantamento de situações que consideram muito importantes para colocarem em discussão no Conselho Municipal de Educação, podendo estas servir de informação complementar para a Carta Educativa, estando neste momento na fase de recolha de dados No seguimento deste esclarecimento o Sr. Manuel da Silva Veloso referiu também alguns aspectos sociais que são preocupantes, nomeadamente em dotar as escolas de estruturas de apoio tanto para alunos com necessidades educativas especiais como também para actividades de tempos livres uma vez que os pais por dificuldades profissionais, passam cada vez menos tempo com os seus filhos Intervindo novamente, o Dr. José Mesquita mencionou a importância do Conselho Municipal de Educação conhecer as políticas, as prioridades de acção ou intervenção que a Câmara Municipal tem para o Concelho da Maia, para ser possível dizer que tipo de Carta Educativa se pretende, quais as necessidades que possam existir e quais as previsões que podem ser feitas nesta matéria Continuou dizendo que a Carta Educativa deve ser um instrumento em evolução que vai sendo readaptada em função das previsões e intervenções que a Câmara Municipal possa, dentro das políticas que traçou, realizar no Concelho A Dr.ª Helena Roque, representante da Direcção Regional da Educação do Norte, interveio de seguida, abordando também a questão da Carta Educativa, confirmando a importância de se conhecer as políticas de acção da Câmara Municipal para tornar o documento referido num instrumento válido, com capacidade de, pelo menos, dar resposta a situações de intervenção a curto e médio prazo Referiu também que as situações abordadas pelas intervenções anteriores, entre outras, os alunos com necessidades educativas especiais e, por exemplo, o combate ao abandono escolar, devem ser levadas em conta no sentido de complementar a elaboração da Carta Educativa, enriquecê-la e adequá-la à realidade do Concelho da Maia Página 12

13 No sentido das intervenções anteriores, a Dr.ª Paula Maria Carvalho Silva Ramos, representante da Segurança Social, realçou a importância de, antes de se avançar com quaisquer políticas de intervenção para combater os problemas existentes no Concelho, é necessário fazer um diagnóstico cuidado da realidade do mesmo, para que depois seja possível criar planos de intervenção adequados às situações em que é importante agir Todos os membros concordaram com a importância da elaboração do diagnóstico, bem como na necessidade da conjugação de esforços das várias entidades envolvidas na educação e acção Social no sentido de terem um conhecimento mais abrangente dos projectos que estão em execução no Concelho Em reforço da ideia da elaboração do diagnóstico, a Mestre Maria Fernanda Esteves Monteiro Drumond Freitas, representante das Instituições Particulares de Solidariedade Social, referiu que seria muito útil criar um grupo de trabalho, com alguns membros do Conselho Municipal de Educação, que estivesse articulado com os serviços da Câmara Municipal, no sentido de intervirem mais activamente na elaboração da Carta educativa, aproveitando desde logo as várias sugestões recolhidas já no decorrer desta reunião Sobre esta questão, o Dr. José Mesquita sugeriu que seria mais útil que os serviços da Câmara Municipal continuassem com o processo elaborado até agora, trabalhando de uma forma concertada com o Conselho Municipal de Educação, fazendo com que esta conjugação de esforços resulte na criação de uma Carta Educativa válida com indicações precisas sobre as reais necessidades do Concelho da Maia O Sr. Aureliano Bessa comentou, expressando preocupação, a ausência dos membros do Conselho Municipal de Educação que mais directamente representam a autarquia, considerando que se esta situação se verificar mais vezes se está correr o risco de comprometer vários projectos que este órgão se propõem a realizar O Dr. José Mesquita salientou a importância do representante das Juntas de Freguesia do Página 13

14 Concelho, explicando que se trata do elemento ligado à autarquia que está mais próximo da escolas e que é essencial que assista a estas discussões, que participe e que depois transmita aos seus colegas as informações tratadas neste Conselho Municipal de Educação para que as instituições possam funcionar em articulação Ponto 4, - Em relação a este ponto e em função de o tempo previsto para a duração da reunião estar a ser ultrapassado, a Dr.ª Maria da Graça informou os presentes da intenção de realizar, durante o mês de Maio, uma reunião com todos os intervenientes na área dos transportes escolares, para debaterem algumas questões relacionadas com este serviço, sugerirem correcções ou melhoramentos que considerem necessários ao bom funcionamento do mesmo Ponto 5, - No final da reunião, o Dr. José Mesquita pontuou um pedido, já anteriormente feito, no sentido de a Câmara Municipal poder vir a equacionar a possibilidade de subsidiar as colónias balneares para os alunos, manifestamente carenciados, do Concelho da Maia A Mestre Paula Cristina Romão Pereira, representante do Ensino Secundário Público, pediu que em próximas reuniões, o ensino secundário fosse também tema de discussão uma vez que existem alguns problemas e várias carências que atingem este grau de ensino De seguida a Dr.ª Maria da Graça consultou todos os Membros do Conselho para se proceder à marcação da próxima reunião, ficando a mesma agendada para o próximo dia trinta de Junho, Quarta-feira, às catorze horas e trinta minutos Não havendo mais assuntos a tratar, às dezoito horas do dia vinte e um de Abril de dois mil e quatro, foi dada por encerrada a reunião, de que, para constar, se lavrou a presente acta que vai ser assinada por todos os Membros presentes do Conselho Municipal de Educação da Maia e pelo Secretário, Paulo Oliveira Lourenço, funcionário da Câmara Municipal da Maia, destacado para o efeito Página 14

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16 CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DA MAIA ACTA NÚMERO TRÊS ACTA DA TERCEIRA REUNIÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DA MAIA, REALIZADA NO DIA TRINTA DE JUNHO DO ANO DE DOIS MIL E QUATRO Ao trigésimo dia do mês de Junho do ano de dois mil e quatro, pelas quinze horas, reuniu no Salão Nobre da Câmara Municipal da Maia, o Conselho Municipal de Educação da Maia, convocado pelo seu Presidente, Eng.º António Gonçalves Bragança Fernandes, com a seguinte ordem de trabalhos: : Acta n.º 2, sua discussão e aprovação; : Concelho Consultivo de Transportes Reflexão sobre a reunião preliminar e escolha dos membros que irão fazer parte do Conselho; : Plano de Segurança nas Escolas Exposição pelo Dr. António Lopes do Trabalho efectuado e das etapas que se seguirão; : Análise retrospectiva do ano lectivo 2003/2004 e apresentação de propostas para o ano lectivo seguinte; : Outros assuntos; Estiveram presentes os seguintes Membros do Conselho Municipal de Educação da Maia: Dr.ª Maria da Graça Andrade Gomes Araújo Barros, Vereadora do Pelouro da Educação e Acção Social da Câmara Municipal da Maia; Dr.ª Helena Roque, representante da Direcção Regional da Educação do Norte; Dr. Joaquim Manuel Marques Gonçalves, representante das Juntas de Freguesia do Concelho da Maia; Mestre Paula Cristina Romão Pereira, representante do Ensino Secundário Público; Dr. José Octávio Soares Mesquita, representante do Ensino Básico do Primeiro, Segundo e Terceiro Ciclo Público; Dr.ª Madalena Cristina Costa, Página 16

17 representante do Ensino Pré-escolar Público; Senhor Aureliano Bessa Soares e o Senhor Manuel da Silva Veloso, representantes das Associações de Pais e Encarregados de Educação; Senhor Miguel Santos Pedroto, representante das Associações de Estudantes; Mestre Maria Fernanda Esteves Monteiro Drumond Freitas, representante das Instituições Particulares de Solidariedade Social; Dr. Orlando Manuel Mata Pinheiro Duarte, representante dos Serviços Públicos de Saúde; Dr.ª Paula Maria Carvalho Silva Ramos, representante da Segurança Social; Eng.º Fernando José Mendes Mateus, representante dos Serviços de Emprego e Formação Profissional; SubComissário Manuel Joaquim Gonçalves da Eira, representante das Forças de Segurança Esteve também presente, Dr. António Lopes, responsável pelo Serviço de Protecção Civil no Concelho da Maia, convocado especialmente para intervir no ponto n.º 3 da Ordem de Trabalhos No decorrer da discussão do ponto n.º 2, marcaram presença na reunião, o Eng.º António Gonçalves Bragança Fernandes, Presidente da Câmara Municipal da Maia e o Senhor Luciano da Silva Gomes, Presidente da Assembleia Municipal, que por compromissos profissionais, não puderam participar no início da mesma Estiveram ausentes da reunião, Mestre Pedro Almiro Neves, representante do Ensino Superior Privado; Dr.ª Maria Paula Miranda de Oliveira, representante do Ensino Básico e Secundário Privados; Dr.ª Rosa Manuela Pereira Araújo, representante dos Serviços Públicos da Juventude e do Desporto, tendo antecipadamente justificado as suas ausências por motivos profissionais Face à Ausência, no início da reunião, do Sr. Presidente da Câmara Municipal da Maia, Eng.º António Gonçalves Bragança Fernandes, presidiu à mesma a Dr.ª Maria da Graça Araújo Barros, Vereadora do Pelouro da Educação e Acção Social, tal como indica a alínea c), do ponto 1, do artigo quinto, do Decreto-Lei n.º 7/2003 de quinze de Janeiro Ponto 1, - A Dr.ª Maria da Graça Araújo Barros deu início à reunião, colocando à discussão Página 17

18 e aprovação dos membros do Conselho Municipal, a Acta da reunião anterior designada por, Acta n.º Não havendo nada a opor a Acta n.º 2 foi aprovada por unanimidade e assinada por todos os membros que estiveram presentes na reunião anterior Ponto 2, - Passando à discussão do ponto seguinte, a Dr.ª Maria da Graça Araújo Barros, começou por dizer que o Conselho Consultivo de Transportes Escolares está integrado no Conselho Municipal de Educação, conforme indica a legislação em vigor, sendo para isso necessário a criação de um grupo de trabalho para poder preparar a criação do mesmo Informou também que foi realizada uma primeira reunião sobre esta matéria, no passado mês de Maio, que teve a participação de alguns Membros Deste Conselho Municipal, pedindolhes de seguida que comentassem o conteúdo da mesma Sendo uma das presentes na referida reunião, a Mestre Paula Cristina Romão Pereira, representante do Ensino Secundário Público, começou por dizer que não tinha ficado completamente esclarecida sobre os assuntos a debater, nem a forma de como tinham sido convocados os intervenientes De seguida a Dr.ª Maria da Graça Araújo Barros, fez um pequeno esclarecimento, dizendo que o que se pretendia nessa reunião era assinalar possíveis problemas com o Serviço de Transportes Escolares, conhecer a rede de transportes existente, criar processos ou dar sugestões que pudessem melhorar o mesmo Serviço Continuou referindo que foram convocadas todas as pessoas que estão directamente ligadas à acção dos Transportes Escolares, os responsáveis pelos estabelecimentos de ensino, a Federação das Associações de Pais e Encarregados de Educação, as empresas de transporte rodoviário que operam no nosso Concelho e os técnicos da Câmara Municipal que trabalham nesta área Após este esclarecimento o Sr. Aureliano Bessa Soares mencionou que, na referida Página 18

19 reunião, se tinha levantado a questão de a rede de transportes existente não estar adequada às necessidades de algumas zonas do Concelho Referiu por exemplo que, na Escola do Ensino Básico do 2.º e 3.º Ciclo de Nogueira, existem grandes diferenças entre os horários dos transportes existentes e os horários escolares que os alunos possuem, exigindo que os mesmos sejam obrigados a sair das suas casas demasiado cedo e regressem muito tarde no final do dia Continuou dizendo que na reunião, quando se abordou a situação desta escola, o representante de uma empresa de transporte manifestou algum desagrado, no sentido de a mesma poder transportar os alunos em melhores condições que as actuais, mas que tal hipótese lhes estaria vedada pela Câmara Municipal A Dr.ª Maria da Graça explicou que tal situação não corresponde à realidade, pois são várias as empresas que transportam os nossos alunos, e é lhes dada a possibilidade de escolherem qual é o transportador que apresenta melhores condições para o efeito O Sr. Aureliano Bessa informou que, no decorrer da reunião também levantou a questão que, para o aluno ter a sua candidatura ao Transporte Escolar validada, não se devia considerar apenas a residência dos pais, mas sim do encarregado de educação, uma vez que existem várias situações em que os alunos não residem com os seus pais Assinalou que, em relação a esta matéria o Sr. Professor Pinheiro, Técnico da Câmara Municipal, não esteve completamente de acordo com esta situação e assim sendo tornava-se importante saber de que forma iria ser trabalhada a mesma A Dr.ª Maria da Graça respondeu que está a ser elaborado, pelos serviços da Câmara Municipal, um conjunto de normas para fazer chegar a todas as escolas, com vista a esclarecer todas as questões relacionadas com os Transportes Escolares e onde seriam consideradas, também, as questões discutidas na referida reunião A Mestre Paula Cristina Romão Pereira acrescentou que, grande parte da reunião foi Página 19

20 utilizada para se tentar uniformizar o tratamento do processo de candidatura do aluno ao Subsídio de Transporte Escolar e confirmou que tinha ficado decidido fazer chegar, a todas as escolas, um conjunto de normas para permitir às mesmas realizarem uma primeira triagem no desenvolvimento do referido processo Referiu também que a maioria das questões discutidas se relacionavam com a tentativa de impedir comportamentos abusivos por parte dos alunos e divulgou também, uma informação que lhe havia sido transmitida, que a Câmara Municipal gastaria, fazendo referência à moeda antiga, cerca de Dez mil contos por mês em Transportes Escolares Tendo a Vereadora concordado e acrescentado no entanto que essa verba era ressarcida, mas não na totalidade, no final de cada ano, mediante a apresentação à CRN das despesas, mas só relativamente aos 7º, 8º e 9º anos. Quanto ao transporte de crianças deficientes, nestes casos a Câmara assume todos os encargos, desde a compra das carrinha adaptadas com placa elevatória, como os encargos com as Auxiliares de Acção Educativa que dão apoio no transportes das crianças. Torna-se até necessário, nesta altura, adquirir outra carrinha com placa elevatória Foi também esclarecido aos Membros do Concelho Municipal de Educação, quais os critérios de atribuição de subsídio de transporte, este subsídio abrange todos os alunos do Ensino Básico, e para os alunos do Ensino Secundário a Câmara Municipal subsidia em 50% o valor do custo do transporte Tomou de seguida a palavra o Sr. Manuel da Silva Veloso, que abordou a questão das matriculas, alertando para o facto de não haver um controlo rigoroso nos dados fornecidos pelos Encarregados de Educação e que muitas vezes são falseados, para que desta forma as crianças tenham acesso a uma determinada escola. Sugere que o cartão de eleitor seja o documento mais fiável para um melhor controlo por parte dos Conselhos Executivos Relativamente a este assunto o Dr. José Mesquita, apresentou algumas divergências dizendo que a fiscalização é quase que impossível pois mesmo os documentos apresentados não Página 20

21 tem os dados actualizados e as declarações fornecidas pelas Juntas de Freguesia não são de todo fiáveis Voltando ao tema dos Transportes Escolares, questionou o excesso de verba gasto pela Autarquia nos Transportes Escolares, e que muitas vezes são atribuídos passes a alunos que são habitualmente transportados pelos familiares, não devendo por isso o passe escolar ser um direito adquirido mas antes atribuído a agregados familiares carenciados A Mestre Paula Romão pronuncia-se ainda sobre as matrículas, dizendo que é impossível aos Conselhos Executivos fiscalizar os dados fornecidos pela encarregados de Educação De seguida usou da palavra o Sr. Dr. Joaquim Gonçalves, representante das Juntas de Freguesia e falando sobre o assunto das matrículas, esclareceu que também para as Juntas de Freguesia é difícil o controlo dos dados quando solicitados pelos fregueses, havendo por isso injustiças O Dr. José Mesquita lembra que os critérios para as matriculas são definidos pelo Ministério e que cabe aos Conselhos Pedagógicos definir depois as prioridades dentro desses critérios, os quais variam de Escola para Escola, devendo os mesmos serem afixados Tomou a palavra a Dr.ª Helena Roque esclarecendo que os critérios do Ministério para o ensino Pré-Primário, é dar prioridade às crianças com 5 anos, sendo que na entrada para o 1.º Ciclo o factor residência è prioritário A Vereadora do Pelouro da Educação, Dr.ª Maria da Graça recorda que esta reunião do Concelho servirá para eleger os representantes no Conselho Consultivo de Transportes A Dr.ª Madalena Costa, representante do Ensino Pré Primário Publico, sugeriu que a Câmara Municipal tivesse transportes adaptados às crianças do Pré-Primário, o que não acontece actualmente O Dr. Joaquim Gonçalves deu conta da utilização pouco regrada dos autocarros, neste caso da Junta de Freguesia de S. Pedro de Fins, sendo sempre as mesmas turmas a utilizá-lo em Página 21

22 detrimento de outras, isto verifica-se por não haver um Plano de Actividades bem definido por parte das Escolas O Dr. José Mesquita, pegando nesse assunto sugere que o Plano Anual de Actividade das Escolas devia estar em interactividade com as Juntas e a Câmara, e lembra que a Câmara não è uma empresa de transportes e não se poder exigir que a mesma se disponibilize para tudo. Há que responsabilizar os Pais e recorrer a outras parcerias O Sr. Aureliano Bessa como representante das Associações e Encarregados de Educação da Maia, foca a necessidade de uma rede escolar devidamente adaptada às necessidades existentes de forma a reduzir uma grande parte dos problemas, o que só se conseguirá com uma uniformização das questões o que não acontece actualmente, existindo discriminação no tratamento de diferentes assuntos de agrupamento para agrupamento, tomando-se como exemplo o caso das matriculas O Sr. Presidente da Câmara, Eng.º Bragança Fernandes, pede esclarecimentos ao Sr. Aureliano Bessa, sobre as palavras acabadas de proferir, nomeadamente a discriminação Após os esclarecimentos do Sr. Aureliano Bessa, O Senhor Presidente da Câmara, clarifica que a Autarquia está totalmente aberta à solicitações de todas as escolas Usando novamente da palavra e aproveitando a presença do Sr. Presidente da Câmara no Conselho Municipal de Educação, O Dr. José Mesquita chama a atenção para os transportes escolares, principalmente para os serviços feitos por empresas particulares de transporte de passageiros, pois muitas vezes este serviços não são compatíveis com os horários escolares, estando muitas vezes a Câmara a despender verbas pagando o transporte a alunos que não podem usufruir dele por desajuste de horários e por cancelamento de carreiras sem justificação ou comunicação prévia, por tudo isto realça a importância do Conselho Consultivo dos Transportes para analisar este tipo de situações Após este esclarecimento, foram escolhidos os elementos que farão parte do Conselho Página 22

23 Consultivo de Transportes, sendo constituído pelos Serviços da Câmara Municipal ligados aos Transportes Escolares, o Dr. José Mesquita, representante do Ensino Básico do Primeiro, Segundo e Terceiro Ciclo Público e um elemento da Federação das Associações de Pais e Encarregados de Educação da Maia a indicar Foi posteriormente pedido esclarecimentos à Dr.ª Helena Roque, por parte do Dr. Joaquim Gonçalves relativamente ao número de alunos previstos por sala para o próximo ano lectivo, que será de 20 alunos para o 1.º Ciclo do Ensino Básico e Pré-Primária e de 18 alunos caso haja crianças com necessidades educativas especiais de carácter permanente A Representante da Direcção Regional da Educação do Norte aproveitou o uso da palavra para reflectir sobre a uniformização dos Planos de Educativos, que não poderá ser possível, pois a realidade sociológica de cada escola não pode ser ultrapassada, mas nas zonas de expansão demográfica onde poderão surgir mais problemas cabe ao Concelho Municipal de Educação identificar e clarificar as situações de carência e fazer propostas e recomendações, é pois esta a competência do Conselho, servindo-se da Carta Educativa como um importante instrumento de trabalho Intervindo novamente, o Dr. José Mesquita, gostaria de saber quais serão as orientações políticas e financeiras que a Câmara tomará relativamente ao ensino Pré-Primário, 1.º Ciclo e ainda 2.º Ciclo e ATL s, continuou dizendo, ser necessário reflectir em algumas questões como o Abandono Escolar, sendo necessários fazer um levantamento real da situação e o que se está a diligenciar entre os diferentes parceiros, não esquecendo as Forças de Segurança Abordou-se a situação da Segurança das Escolas gerando-se de seguida um debate relacionado com a Carta Educativa onde é posto em causa o Inquérito enviado para os Estabelecimentos de Ensino e que segundo alguns membros não irá dar uma amostra minimamente real das necessidades educativas, embora outros membros considerem importante o levantamento desses dados Página 23

24 A Mestre Paula Romão adverte para o facto de o debate se estar a afastar dos pontos agendados, pedindo mais metodologia na reunião Por seu lado a Dr.ª Paula Ramos lembra que na última reunião do Conselho se considerou o diagnóstico como um mecanismo essencial para a elaboração de propostas de maneira a poder-se incidir de uma forma lógica nas diferentes questões Voltando a intervir, a Dr.ª Helena Roque realça a necessidade de elaborar um levantamento rigoroso das necessidade educativas do Concelho, e qual a capacidade de resposta da Autarquia face às diferentes situações, sendo prioritário definir e satisfazer as necessidades básicas do ensino Focando novamente a problemática do abando no escolar, a Dr.ª Helena Roque considera a falta de assiduidade um indicador importante para verificar a influência da escola em alguns alunos. È de ter em conta também o desfasamento que existe entre o número de matriculas no início do ano lectivo e o número de alunos que são efectivamente avaliados, e estes dados traduzem-se muitas vezes em insucesso e abandono, que não é contabilizado nem comunicado. È importante também saber qual é a oferta do Concelho ao nível da Educação/Formação principalmente no 2.º Ciclo, aos alunos com 15 e 16 anos Após o que foi dito pela Dr.ª Helena Roque, o Dr. José Mesquita considera fundamental que alguns elementos do Conselho Municipal de Educação tenham um papel mais activo, para que se poder estruturar a curto prazo algumas soluções O Sr. Presidente da Câmara Municipal, pegando nos dados revelados pela Dr.ª Helena Roque referentes ao Abando Escolar mais concretamente na Escola EB 2, 3 de Pedrouços, lembra que um grande número da população estudantil daquela escola não pertence ao Concelho da Maia, sendo dos Concelhos vizinhos De seguida todos os membros do Conselho, concordaram que a intervenção nesta problemática, deveria iniciar mais cedo e dentro de outras instituições de apoio à criança Página 24

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