INSTRUÇÃO NORMATIVA PPGCI Nº 05/2018 ÉTICA EM PESQUISA NO ÂMBITO DO PPGCI

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1 INSTRUÇÃO NORMATIVA PPGCI Nº 05/2018 ÉTICA EM PESQUISA NO ÂMBITO DO PPGCI Esta Instrução Normativa visa destacar os princípios e as práticas que regem as relações acadêmicocientíficas de docentes e discentes do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (PPGCI), da Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC), da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp). Nessa perspectiva, estabelece diretrizes éticas para as atividades acadêmico-científicas de docentes e discentes do PPGCI. I DA TERMINOLOGIA 1.1 Para efeito desta Instrução Normativa, considera-se: Autoria: São os responsáveis pela parte intelectual da pesquisa, participando ativamente na concepção da pesquisa, acompanhando sua história, contribuindo para a elaboração das conclusões (seja por sua formulação ou por críticas e enfrentamentos necessários para sua manutenção) e elaboração do argumento demonstrativo para defender as conclusões (VOLPATO, 2016, p.209) Coautoria: a) coparticipação na redação total ou parcial dos resultados das pesquisas; b) coleta e organização dos dados; c) análise dos resultados; d) responsabilidade pelo conteúdo; e) revisão, orientação e validação do conteúdo (HILÁRIO; GRÁCIO; GUIMARÃES, p.17) Colaboração: São aquelas que não exigem do participante a responsabilidade pelas ideias do trabalho, mas apenas pela parcela de sua participação. Por exemplo, se coletou parte dos dados, deve se responsabilizar por isso. Merece destaque, mas não autoria (VOLPATO, 2016, p.209) Agradecimento: São todas as participações que, não se enquadrando nos casos acima, ainda assim merecem reconhecimento. São apoios, incentivos e apostas de várias ordens, ou mesmo permissões de uso de certos locais ou materiais, ou mesmo organismos, para que a pesquisa fosse realizada. Essas participações não impingem qualquer tipo de responsabilidade a essas pessoas em relação ao trabalho, diferentemente do que ocorrem com as duas participações acima (VOLPATO, 2016, p.209). II Dos Princípios 2.1 Considera-se qualidades éticas fundamentais: i. respeito ao ofício acadêmico. ii. compromisso com os valores institucionais e observância de suas normas estatutárias e regimentais. iii. exercício das melhores práticas acadêmicas e investigativas. iv. pluralismo de abordagens teóricas e metodológicas, como condição básica de convivência harmônica e construção crítica do saber. 2.2 A ética em pesquisa pressupõe: i. honestidade intelectual, compromisso essencial de quem produz conhecimento. ii. responsabilidade pela promoção de um ambiente acadêmico ético, ou seja, em que a cultura organizacional seja alicerçada em valores éticos apropriados por toda a comunidade 1

2 PPGCI/Unesp. iii. respeito aos esforços empreendidos por todos os pesquisadores envolvidos, cujas contribuições e autoridades devem ser referenciadas nos textos oriundos dos respectivos esforços. iv. respeito a autoria, pois usurpá-la de outrem ou pretender compartilhá-la sem ter participação constitutiva efetiva na obra, não apenas fere o direito de propriedade, mas agride um bem coletivo. v. relação aluno e/ou orientando junto ao docente e/ou orientador tende a ser de dependência e fragilidade, sendo assim, o abuso ou comportamento arbitrário, desrespeito, descaso e assédio moral, reveste-se de especial gravidade, pois atinge a natureza pedagógica do relacionamento e a dignidade do ofício docente. vi. equilíbrio político-administrativo interno aos grupos humanos, especialmente no caso das comunidades acadêmico-científicas, consiste em situação delicada que exige ampla partilha de informação referente aos recursos comuns, por parte dos que sobre eles detêm poder. III Dos Comportamentos e Procedimentos para a Elaboração de Projetos 3.1 Ao elaborar um projeto de pesquisa, o pesquisador deve oferecer uma contribuição que julgue ser relevante ao avanço do campo científico. 3.2 Ao elaborar um projeto de pesquisa, o pesquisador deve dispor de capacidade científica para realizá-lo, bem como de recursos humanos e institucionais necessários à sua realização. 3.3 Ao elaborar e realizar um projeto de pesquisa, o pesquisador deve aplicar procedimentos científicos e metodológicos que julgar mais apropriados, de modo a realizá-los consistentemente para a obtenção dos fins científicos visados sem, no entanto, afetar a fidedignidade científica dos resultados a serem obtidos. 3.4 Ao elaborar e realizar um projeto de pesquisa em colaboração com outros pesquisadores ou como membro de uma equipe, o pesquisador deve manter sigilo sobre os dados e informações coletados, bem como sobre os procedimentos realizados e os resultados obtidos, exceto quando sua divulgação for expressamente autorizada por todos os envolvidos. IV Dos Comportamentos e Procedimentos para a Elaboração e Publicação de Textos e Resultados de Pesquisas 4.1 Ao elaborar e publicar um texto e/ou resultado de pesquisa acadêmico-científico, o pesquisador deve respeitar o Item I desta Instrução Normativa. 4.2 Ao elaborar e publicar um texto e/ou resultado de pesquisa acadêmico-científico, este deve conter a indicação expressa de todas as obras e fontes de informação utilizadas (diretas ou indiretas). 4.3 Ao elaborar e publicar um texto e/ou resultado de pesquisa acadêmico-científico, este deve indicar fielmente a autoria e afiliação dos envolvidos na construção do texto. 4.4 Ao elaborar e publicar um texto acadêmico-científico oriundo de disciplina, o discente pesquisador deve consultar o professor da disciplina e o orientador sobre o interesse em participar da publicação, pois entende-se que no caso de o professor da disciplina e o orientador 2

3 considerarem relevantes suas participações, estes (professor e orientador) devem obrigatoriamente contribuir efetivamente (revisão de texto, crítica, discussão de ideias, teorias e metodologias aplicadas etc.) com o texto. Vale destacar que, se não há contribuição efetiva do professor da disciplina e/ou do orientador, a autoria será apenas do discente pesquisador. 4.5 Ao elaborar e publicar um texto acadêmico-científico, oriundo da pesquisa de doutorado e/ou mestrado, o discente pesquisador deve obrigatoriamente consultar o orientador sobre o interesse em participar da publicação, pois entende-se que o orientador contribui na orientação do discente em distintos níveis de interação (revisão de texto, crítica, discussão de ideias, teorias e metodologias aplicadas etc.) e, por essa razão, apresenta significativa contribuição na elaboração do texto. Vale destacar que, se não há contribuição efetiva do orientador a autoria será apenas do discente pesquisador. 4.6 Ao elaborar e publicar um texto e/ou resultado de pesquisa acadêmico-científico idêntico ou substancialmente semelhante, submetido ou já publicado em outro canal de comunicação, o pesquisador deve declarar expressamente o fato ao editor responsável pelo canal de comunicação no momento da submissão. 4.7 Ao elaborar e publicar um texto e/ou resultado de pesquisa acadêmico-científico idêntico ou substancialmente semelhante, submetido ou já publicado em outro canal de comunicação, o pesquisador deve declarar expressamente o fato no texto. 4.8 Em um texto acadêmico-científico devem constar apenas os nomes dos pesquisadores que tenham de fato contribuído diretamente na construção do texto ou participado de outra maneira significativa, influindo efetivamente na construção do texto. 4.9 Todos os autores de um texto acadêmico-científico são responsáveis pela veracidade científica das informações prestadas, a menos que os limites de cada contribuição sejam expressamente definidos A condução na análise dos resultados deve evidenciar os dados obtidos na pesquisa de campo de modo fidedigno, mesmo que estes não confirmem o apresentado e debatido no referencial teórico. V Das Más Condutas Éticas 5.1 Fabricação ou falsificação de dados em relação às condições (quantidade, recursos etc.) de testes realizados. 5.2 Abusos na disseminação dos estudos, isto é, pesquisadores, docentes e discentes assinam a autoria do trabalho sem ter participado efetivamente (revisão de texto, crítica, discussão de ideias, teorias e metodologias aplicadas etc.) da construção do texto ou da pesquisa. 5.3 Plágio, isto é, utilização de textos, imagens, gráficos, quadros e tabelas anteriormente publicados sem dar crédito a fonte original. 5.4 Autoplágio, isto é, pesquisadores, docentes e discentes utilizam textos, imagens, gráficos, quadros e tabelas publicados anteriormente pelo próprio autor sem dar crédito a fonte original. 3

4 5.5 Viés intencional, isto é, pesquisadores, docentes e discentes evitam propositalmente experimentos, discussões, análises etc. que possam contradizer o que se defende teoricamente ou metodologicamente. 5.6 Malversação dos recursos obtidos junto as agências de fomento para uso em pesquisas científicas, aplicando-os para fins não diretamente relacionados ao projeto financiado. 5.7 Descarte e/ou não conservação de documentos comprobatórios à realização da pesquisa em suas diversas fases (projeto, elaboração de instrumentos, coleta de dados e análise dos resultados) nos prazos previstos e recomendados pela Instituição e agência de fomento, quando for o caso. VI - Das Competências do PPGCI 6.1 Quando houver denúncia de docentes ou discentes do PPGCI em relação a ética em pesquisa, o Conselho designará uma Comissão específica, visando ouvir as partes e analisar os documentos comprobatórios para emissão de um parecer circunstanciado que será remetido ao Conselho do PPGCI. 6.2 A atuação da Comissão designada pelo Conselho do PPGCI não deve ser confundida com a Ouvidoria Geral da Instituição, instância independente e de recurso aberto para qualquer questão interna institucional, limitando-se a análise dos fatos diretamente relacionados a esta Instrução Normativa. Para tanto, a Comissão deverá proceder da seguinte maneira: i. levantamento, caracterização e análise dos documentos comprobatórios relacionados à denúncia; ii. audiência de todos os envolvidos, estipulando prazos para as defesas e explicações; iii. formulação parecer inicial; iv. definição de prazos para recebimento de recurso referente ao parecer inicial; v. apreciação do recurso; vi. envio do parecer final ao Conselho do PPGCI. vii. encaminhamento do parecer e respectiva deliberação do Conselho do PPGCI aos órgãos competentes da Universidade. VII - Disposições Gerais 7.1 Os casos omissos serão analisados e deliberados pelo Conselho do PPGCI. VIII - Referências CAPES. Orientações Capes: combate ao plágio. Brasília, p. Disponível em: < pdf>. Acesso em: 2 out CNPq. Diretrizes básicas para a integridade na atividade científica. Brasília, p. Disponível em: < Acesso em: 2 out FAPESP. Código de boas práticas científicas. São Paulo, p. Disponível em: < 4

5 Acesso em: 2 out HILÁRIO, Carla Mara; GRÁCIO, Maria Cláudia Cabrini; GUIMARÃES, J. A. C. Aspectos éticos da coautoria em publicações científicas. Em Questão, Porto Alegre, v.24, n.2, p.12-36, maio/ago Disponível em: <DOI: >. Acesso em: 2 out VOLPATO, Gilson L. Autoria científica: por que tanta polêmica? Revista de Gestão e Secretariado (GeSec), São Paulo, v.7, n.2, p , maio/ago Disponível em: < f.pdf>. Acesso em: 2 out Marília, 30 de outubro de Marta Lígia Pomim Valentim Coordenadora Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação 5

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