MUNICIPAL SUMÁRIO 2.º SUPLEMENTO AO BOLETIM MUNICIPAL N.º 992 RESOLUÇÕES DOS ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO PRESIDÊNCIA DA CÂMARA
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1 C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A 2.º SUPLEMENTO AO BOLETIM SUMÁRIO RESOLUÇÕES DOS ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO PRESIDÊNCIA DA CÂMARA GABINETE DA VEREADORA HELENA ROSETA Republicação do Regulamento das Desocupações de Habitações Municipais - Republicação do Regulamento do Regime de Acesso à Habitação Municipal - Retificação da republicação do Regulamento de Alienação de Imóveis Municipais pág. 300 (202) ANO XIX N. o 992 -FEIRA FEVEREIRO 2013 SEDE: CAMPO GRANDE, 25, 1. o -B LISBOA DIRETOR: ALBERTO LUÍS LAPLAINE GUIMARÃES
2 CÂMARA DE LISBOA PRESIDÊNCIADA DA CÂMARA RESOLUÇÕES DOS ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO GABINETE DA VEREADORA HELENA ROSETA Republicação do Regulamento das Desocupações de Habitações Municipais Considerando que as alterações publicadas no 2.º Suplemento ao Boletim Municipal n.º 980, de 29 de novembro de 2012, aprovadas pela Deliberação n.º 91/AML/2012, de 27 de novembro, sobre a Proposta n.º 490/CM/2012, de 25 de julho, introduziram uma alteração substancial ao procedimento previsto no Regulamento das Desocupações de Habitações Municipais, publicado no 2.º Suplemento ao Boletim Municipal n.º 937, de 2 de fevereiro de 2012, uma vez que as habitações municipais vagas passaram a poder ser desocupadas de imediato, a republicação do Regulamento apresenta-se essencial, de modo a que as alterações se tornem parte integrante do texto, clarificando a regra, quer para o aplicador, quer para o recetor da norma. Preâmbulo Em 20 de maio de 2009 foi publicada a Lei n.º /2009, que revogou o Decreto n.º , de 6 de novembro de 1945, nos termos do qual se encontrava prevista a atribuição de habitação de cariz social ao abrigo de cedência precária. Consequentemente, foi revogado parcialmente o Despacho n.º 88/P/96, publicado no Boletim Municipal n.º 115, de 30 de abril, na parte respeitante aos fundamentos de desocupação das ocupações tituladas, mantendo-se o mesmo em vigor quanto às ocupações não autorizadas. Todavia, o referido despacho encontra-se em vigor há catorze anos, apresentando-se manifestamente desatualizado. Acresce que tendo em atenção o atual enquadramento jurídico municipal, designadamente a entrada em vigor, em 30 de dezembro de 2009, do Regulamento do Regime de Acesso à Habitação Municipal (RRAHM), e atendendo ao objetivo de sistematizar e uniformizar os procedimentos subjacentes à atribuição e gestão de habitações municipais, cumpre apresentar uma proposta que regule as ocupações não autorizadas ocorridas antes e depois da entrada em vigor do referido Regulamento. Efetivamente, o RRAHM ao regular, de forma clara e objetiva, as condições de acesso e os critérios de seleção para a atribuição do direito a uma habitação municipal, apenas prevê como exceção situações de emergência, necessidades de realojamento decorrentes de operações urbanísticas, ruína de edifícios municipais ou outras situações impostas pela legislação em vigor, não permitindo a atribuição de habitações por outros motivos. Neste âmbito, existe uma lacuna regulamentar, situação que é incompatível com a existência de cerca de vinte seis mil habitações, propriedade do Município, que são frequentemente objeto de ocupações ilegais, não obstante o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido na sua prevenção, deteção e desocupação. A regra contemplada no presente Regulamento é a da desocupação de todas as habitações ocupadas sem título. A opção pela possibilidade de atribuição do fogo ocupado em data anterior à entrada em vigor do RRAHM visa expurgar do ordenamento municipal todas as situações irregulares e iniciar, em simultâneo com o referido Regulamento, uma nova Política de Habitação no Município de Lisboa. Considerando a relevância social da Autarquia quanto à concretização do direito à habitação, preceito consagrado no artigo 65.º da Constituição da República Portuguesa, que envolve, entre outros aspetos, a adoção de políticas públicas que visam dar uma resposta adequada às dinâmicas sociais, com uma maior transparência no processo de acesso ao direito à habitação, e considerando o número de ocupações não tituladas, afigura-se urgente a aprovação de um instrumento de natureza regulamentar que permita uma gestão eficaz do património habitacional. 300 (202) FEVEREIRO 2013
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7 CÂMARA DE LISBOA Republicação do Regulamento do Regime de Acesso à Habitação Municipal Considerando que as alterações publicadas no 2.º Suplemento ao Boletim Municipal n.º 980, de 29 de novembro de 2012, aprovadas pela Deliberação n.º 90/AML/2012, de 29 de novembro, sobre a Proposta n.º 489/CM/2012, de 27 de novembro, introduziram uma alteração substancial no Regulamento do Regime de Acesso à Habitação Municipal, publicado no 1.º Suplemento ao Boletim Municipal n.º 814, de 24 de setembro de 2009, uma vez que passou a ser possível aceder a uma habitação municipal não só através do concurso previsto no RRAHM, mas agora também através de alienação ou arrendamento a jovens e outros grupos, mediante concurso, nos termos dos Regulamentos e Programas Municipais em vigor, apresenta-se essencial a republicação do texto regulamentar, de modo a que a regra atual no que se refere ao acesso a uma habitação municipal seja clara, quer para o aplicador, quer para o recetor da norma. Preâmbulo Considerando que a prossecução do interesse público municipal concretizado através de uma política de Habitação, alicerçada em normativos de natureza regulamentar que permitam uma maior equidade e eficiência na gestão do património habitacional municipal, constitui um auxiliar inestimável na garantia do direito à habitação e de uma melhor qualidade de vida da população. Dada a importância de regulamentar o acesso à habitação integrante de todo o património municipal, garantindo um justo e eficaz procedimento administrativo, afigura-se primordial a aprovação de um regulamento que estabeleça as condições de acesso e critérios de seleção para a atribuição de habitação municipal. Assim, o Regulamento vertente integra um modelo de procedimento que salvaguarda o direito a aceder às habitações municipais a todos os que preencham os requisitos determinados, e cuja tramitação é prosseguida pelo rigoroso cumprimento dos Princípios da Concorrência ou Competição Aberta, Igualdade, Publicidade, Imparcialidade e Transparência. Acresce que, o modelo de procedimento configurado neste Regulamento encerra uma auto vinculação do Município de Lisboa, não sendo permitido decidir diferentemente ou mais ou menos ampla do que aquilo que se encontra estabelecido no normativo regulamentar, nem extinguir ou modificar as suas previsões casuisticamente. Mais acresce, que o modelo de procedimento in casu assenta num método quantitativo de classificação, no que respeita ao pedido de atribuição do direito à habitação, garante de um maior rigor, transparência e objetividade. Deste modo, toda a estrutura procedimental do modelo, ora proposto, enforma um procedimento concorrencial (natureza concursal), nomeadamente: todos os interessados que preencham os requisitos podem candidatar-se à atribuição de uma habitação municipal (não há limite numérico - vide artigo 2.º), publicidade e estabilidade de todas as regras procedimentais, um critério de seleção tornado público previamente (vide artigos 6.º e 8.º), existência de uma classificação hierarquizada (vide artigo 14.º) e a respetiva atribuição ao titular do pedido mais bem posicionado na lista (escolha automática - vide artigo 16.º). Por outro lado, o modelo de procedimento vertente prevê a criação de uma única lista composta pelos pedidos classificados, sucessivamente, que será utilizada para a atribuição das habitações de acordo com o posicionamento existente, sempre que se verifique a existência de uma habitação devoluta - salvaguardando-se, assim, um permanente procedimento concorrencial capaz de responder de forma célere aos fluxos sociais e à dinâmica da procura de habitação. No âmbito da verificação das condições de acesso dos requerentes, foi adotado para o apuramento e cálculo dos rendimentos auferidos pela totalidade dos membros do agregado, o rendimento mensal corrigido do agregado, nos termos da alínea d) do n.º 1 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 166/93, de 7 de maio, e um critério económico indexado, a 3 e a 5 IAS (Indexante de Apoios Sociais). Optou-se, por recorrer ao (IAS), criado nos termos da Lei n.º 53-B/2006, de 29 de dezembro, enquanto referencial para a determinação das condições de acesso plasmadas no presente Regulamento, em substituição da Retribuição Mínima Garantida Anual, dado que o IAS é um indexante objetivo e autónomo da retribuição mínima garantida, que permite fixar princípios de maior rigor e transparência, sendo fixado anualmente por portaria conjunta dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e do trabalho e da solidariedade social. Neste contexto, e dado que qualquer dos diplomas referenciados não levam em linha de conta o rendimento Per Capita do agregado, potenciando, assim, uma injustiça relativamente às famílias mais numerosas, importa, portanto, relevar esse facto para aferição da carência socioeconómica do agregado. Dada a existência de norma habilitante para aprovação deste Regulamento, nomeadamente a alínea i) do n.º 1 do artigo 13.º e artigo 24.º, ambos da Lei n.º 159/99, de 14 de setembro, os artigos 64.º, n.º 6, alínea a) e 53.º, n.º 2, alínea a), ambos da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, com a redação dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro, optou-se, assim, pela criação de um modelo criterioso para garantir a equidade e controlo na atribuição de habitação municipal, impondo a esta edilidade a decisão de sistematizar e inovar, num único instrumento normativo. Nessa medida, o novo instrumento normativo estabelece os seguintes objetivos: 1 - Maior Objetividade: A classificação dos requerentes será efetuada mediante a aplicação de uma matriz, à medida que os requerimentos derem entrada. 2 - Maior Transparência: A criação de uma bolsa de requerentes à habitação municipal, através de uma base de dados com toda a informação tratada, resultante da análise dos pedidos de atribuição de habitação, efetuados em formulário próprio. FEVEREIRO (207)
8 CÂMARA DE LISBOA Através desta base de dados será proporcionada informação permanente sobre a classificação dos pedidos, mediante constante atualização e disponibilização via internet. 3 - Conhecimento atualizado e sistemático sobre a Procura de Habitação Municipal: - A constituição da base de dados com todos os requerentes elegíveis para atribuição de uma habitação municipal, possibilitando a extração da mesma de relatórios estatísticos respeitantes à procura e à oferta de habitação municipal. Refere-se, ainda, a criação de disposições inovadoras, no que concerne: a) A definição de condições de acesso e critérios de selecção; b) A aplicação de uma matriz de classificação constante para determinação de uma ponderação a cada requerente com condições de acesso; c) A constituição de um aplicativo informático suportado numa base de dados com toda informação resultante da apreciação dos pedidos de atribuição do direito à habitação municipal. Por último, menciona-se que o Regulamento do Regime de Acesso à Habitação Municipal foi submetido à apreciação pública, através da publicação da Deliberação n.º 324/2009, no 2.º Suplemento ao Boletim Municipal n.º 795, de 14 de maio de tornando-se disponível no sítio da Internet gerido pela Câmara Municipal de Lisboa, no dia 20 de maio de nos termos das disposições conjugadas dos artigos 116.º, 118.º, n.º 1, ambos do Código do Procedimento Administrativo. Na fase de apreciação pública só houve duas participações escritas, por parte dos interessados (via ), não consubstanciando nenhuma sugestão ou proposta em concreto, em relação às disposições Regulamento do Regime de Acesso à Habitação Municipal. 300 (208) FEVEREIRO 2013
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21 CÂMARA DE LISBOA Retificação da republicação do Regulamento de Alienação de Imóveis Municipais Retificação da republicação do Regulamento de Alienação de Imóveis Municipais, publicada no 1.º Suplemento ao Boletim Municipal n.º 981, de 6 de dezembro de 2012, na sequência das Deliberações n. os 491/CM/2012, de 25 de julho, 92/AM/2012, de 27 de novembro e 857/CM/2012, de 28 de novembro, que alteraram o Regulamento inicial, publicado no 3.º Suplemento ao Boletim Municipal n.º 768, de 6 de novembro de 2008, considerando que, por lapso, não foi republicada a alínea d) do n.º 1 do artigo 4.º. Preâmbulo O novo instrumento normativo para Alienação de Imóveis Municipais vem introduzir várias disposições inovadoras e ajustar o regime vigente às novas realidades urbanas e sociais. O tempo decorrido desde a entrada em vigor do Regulamento para Alienação de Fogos Municipais, publicado em 6 de novembro de 1992, e a ponderação da sua aplicação ao longo destes anos revela inadequação, quer no âmbito procedimental quer em matéria substantiva; Urge proceder consequentemente a uma alteração profunda do regime de alienação, adequando-o à transformação do tecido urbano, nomeadamente com a construção de novos bairros sociais, e à nova população neles residente; Com este Regulamento pretende-se dinamizar uma política de alienação que contribua para a dignificação da função habitacional, promovendo a estabilidade da comunidade e das famílias, aumentando o nível de inclusão social e contribuindo para a heterogeneidade do perfil das famílias residentes; Não é displicente o resultado desta alienação, pelos efeitos indiretos no processo de renovação do parque habitacional do Município de Lisboa; O presente Regulamento passa a abranger a alienação de imóveis habitacionais e não habitacionais, ocupados ou devolutos, propriedade deste Município, conferindo-lhe enquadramento regulamentar adequado à prossecução dos princípios da igualdade e da proporcionalidade; A alienação de imóveis vagos representa uma inovação no que diz respeito à possibilidade de criação de bolsas de imóveis, permitindo a adoção de políticas municipais de habitação e alienação direcionadas para determinadas situações ou populações-alvo. Optou-se também por introduzir o concurso como forma de alienação. Tendo presente as várias realidades a que este novo Regulamento se destina, procurou-se uma solução na determinação dos preços de venda que corrija a inadequação do atual Regulamento à alienação das construções mais recentes, bem como concretizar num regulamento municipal os critérios decorrentes de despachos avulsos, aplicáveis à alienação de espaços não habitacionais sitos nos bairros municipais. Por outro lado, entende-se que a determinação dos preços de venda nos fogos habitacionais (artigo 5.º) e espaços não habitacionais (artigo 12.º) tenha por base os pressupostos, critérios e fórmulas do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis (C.I.M.I.), conferindo-lhe assim maior clareza e transparência, com introdução de um fator de correção que permita uma melhor adequação dos preços de venda à realidade construtiva e social destes fogos e, não implique um aumento demasiado significativo comparativamente com os preços de venda decorrentes do Regulamento de Outra inovação decorre da possibilidade de alienação a terceiros durante o prazo de inalienabilidade, sem quaisquer considerações quanto às motivações para além das exigíveis no Código do Procedimento Administrativo, ressarcindo o Município da diferença entre o preço bonificado que foi fixado no momento da alienação e o preço da nova venda, diluindo-se a percentagem até ao fim do prazo de inalienabilidade. O presente Regulamento foi submetido a apreciação pública pelo prazo de 30 dias, nos termos do artigo 118.º do Código do Procedimento Administrativo, através da publicação no Boletim Municipal n.º 745, de 29 de maio de 2008, não tendo sido recebidas quaisquer sugestões durante o referido período. FEVEREIRO (2)
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32 CÂMARA DE LISBOA Publica-se às 5. as -feiras ISSN: Depósito Legal n. o 76 3/94 Tiragem 11 O Boletim Municipal está disponível no sítio da Internet oficial da Câmara Municipal de Lisboa ( O Boletim Municipal pode ser adquirido nos Serviços Municipais através de impressão/fotocópia e pago de acordo com o preço definido na Tabela de Taxas, Preços e Outras Receitas Municipais [Deliberação n.º 35/CM/2008 (Proposta n.º 35/2008) - Aprovada na Reunião de Câmara de 30 de janeiro de 2008] Composto e Impresso na Imprensa Municipal Toda a correspondência relativa ao Boletim Municipal deve ser dirigida à CML - Imprensa Municipal Estrada de Chelas, Lisboa Telef boletim.municipal@cm-lisboa.pt 300 (232) FEVEREIRO 2013
C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A 2.º SUPLEMENTO AO BOLETIM MUNICIPAL N.º 992
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