1/24. Classes. Introdução
|
|
- Izabel Peixoto
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1/24 Classes Introdução
2 2/24 Tipos e operações Novos tipos de dados requerem operações associadas. Tipo: pilha Operações: inicializa, insere, retira, topo, vazia. Queremos essa relação indicada no código. struct + funções não fornece essa indicação. Tipo é caracterizado pelas operações, e não pela implementação. Ex: pilha.
3 Ocultamento de implementação O cliente não deve ter acesso à implementação. Se cliente usa detalhes de implementação: Fica difícil alterar implementação (código do cliente depende da implementação que ele usou). Cliente pode alterar detalhes inconsistentemente (fora do que é esperado pelo tipo de dados). Exemplo em pilha com struct. 3/24
4 4/24 Interface e implementação É necessário determinar claramente o que é parte da implementação e o que é interface: Implementação: detalhes que não interessam aos clientes. Interface: Determina o acesso pelo cliente. É necessário associar as operações com os tipos. Feito em orientação a objetos por meio de classes.
5 5/24 Classes Classes em C++
6 6/24 Classes Definem um tipo de dados. Especificam as operações sobre esse tipo. Determinam a implementação: Da representação do tipo. Das operações. A separação entre o que é interface e o que é implementação é chamada controle de acesso.
7 7/24 Controle de acesso A implementação da classe é definida por: Código da implementação das operações. Membros privados (não acessíveis aos clientes). Em uma classe, os membros são privados, a menos que seja indicado em contrário. Os membros públicos devem ser precididos pelo rótulo public. Membros públicos definem a interface.
8 Membros privados Nome do tipo Membros públicos Exemplo Representação do tipo class Rational { int _numerator, _denominator; public: void set(int num, int den); void set(const Rational &r); int numerator(); int denominator(); Rational plus(const Rational &b); Rational minus(const Rational &b); Rational times(const Rational &b); Rational over(const Rational &b); double to_double(); }; Operações sobre o tipo 8/24
9 9/24 Nomenclatura Classes têm dois tipos de membros: Membros tipo dados, também chamados campos. Membros tipo função, também chamados funções membro ou métodos. Normalmente os membros tipo dados são privados (fazem parte da implementação). Os membros públicos são métodos (operações sobre o tipo). Há exceções!
10 10/24 Nomenclatura Uma classe define um tipo de dados. Uma variável (ou elemento alocado dinamicamente) desse tipo é denominada um objeto da classe, ou uma instância da classe. Rational r; Objeto ou instância da classe Rational.
11 11/24 Acesso a membros O acesso a membros (tipo dados ou funções) é feito através de um objeto com o operador de acesso a membro. Envio da mensagem set ao objeto b. Rational a, b, c; b.set(1,2); c.set(2,3); a.set(b.times(c));
12 Exemplo Nome da classe Operador de escopo Nome do método void Rational::set(int num, int den) { _numerator = num; _denominator = den; } Membros privados da classe podem ser acessados por qualquer método da classe. void Rational::set(const Rational &r) { _numerator = r._numerator; _denominator = r._denominator; } Membros do objeto que recebeu a mensagem. Membros do objeto parâmetro. 12/24
13 13/24 Exemplo (cont) int Rational::numerator() { return _numerator; } int Rational::denominator() { return _denominator; }
14 14/24 Exemplo (cont) Rational Rational::times(const Rational &b) { Rational r; r.set(_numerator * b._numerator, _denominator * b._denominator); return r; } Rational Rational::over(const Rational &b) { Rational r; r.set(_numerator * b._denominator, _denominator * b._numerator); return r; }
15 15/24 Exemplo (cont) Rational Rational::plus(const Rational &b) { Rational r; int n, d; n = _numerator * b._denominator + _denominator * b._numerator; d = _denominator * b._denominator; r.set(n, d); return r; } Rational Rational::minus(const Rational &b) { // Similar }
16 16/24 Exemplo (cont) double Rational::to_double() { return static_cast<double>(_numerator) / _denominator; }
17 17/24 Compilação separada Geralmente se usa compilação separada. Definição da classe (com protótipos dos métodos) vai num arquivo cabeçalho. Definição dos métodos vai num arquivo de implementação. Código cliente (possivelmente vários) em arquivo separado.
18 18/24 Exemplo Rational: código e execução
19 19/24 Encapsulação A implementação fica encapsulada pela interface. Impossibilidade de acesso à implementação facilita realização de alterações. Alterações na implementação garantidamente não afetam clientes. Alterações na interface afetam clientes, e devem ser evitadas. Cuidado no desenvolvimento da interface.
20 20/24 Exemplo Exemplo Rational com simplificação. Ver também exemplo de classe Complexo (apostila, seção 7.1)
21 21/24 Ponteiros como membros Quando alguns membros são ponteiros é necessário tomar certos cuidados. Queremos impedir que cliente altere valor do objeto. Dados controlados pelo cliente devem ser copiados internamente na entrada. Ao retornar ao cliente: Fazer uma cópia, ou Garantir que não pode ser alterado (const).
22 22/24 Exemplo Exemplo de nomes. Ver também exemplo de classe Cadeia (apostila, seção 7.1)
23 23/24 Controle de acesso O controle de acesso é feito através dos rótulos: public: indica a parte acessível ao cliente (interface) private: indica a parte não acessível ao cliente (implementação). A diferença entre struct e class é apenas a acessibilidade default. Usamos class para tipos abstratos.
24 24/24 Equivalentes class A { int a; public: void f(int x); int g(); }; class A { public: void f(int x); int g(); private: int a; }; class A { private: int a; public: void f(int x); int g(); }; struct A { public: void f(int x); int g(); private: int a; }; class A { public: void f(int x); private: int a; public: int g(); }; struct A { void f(int x); int g(); private: int a; };
Paradigmas de Linguagens de Programação. Tipos de Dados Abstratos
Tipos de Dados Abstratos Cristiano Lehrer Conceito de Abstração O conceito de abstração é fundamental em programação. Quase todas as linguagens suportam abstração de processos, através de subprogramas:
Leia maisINF 1620 P2-01/11/03 Questão 1 Nome:
INF 1620 P2-01/11/03 Questão 1 Considere a implementação de uma lista encadeada para armazenar as notas dos alunos de uma turma dada pelo tipo abaixo: struct lista { char nome[81]; int mat; float p1, p2,
Leia maisProgramação I Funções. Prof. Carlos Alberto
Programação I Funções Prof. Carlos Alberto carlos.batista@facape.br carlos36_batista@yahoo.com.br Funções Funções são blocos de códigos que podem ser nomeados e chamados de dentro de um programa; Funções
Leia maisORIENTAÇÃO A OBJETOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DR. EDNALDO B. PIZZOLATO
ORIENTAÇÃO A OBJETOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DR. EDNALDO B. PIZZOLATO Tópicos picos Definição de estrutura Acessando membros de estruturas O tipo horario com struct Implementando horario com class Escopo
Leia mais2. Considerando as seguintes declarações de uma lista encadeada
Departamento de Informática PUC-Rio INF1620 - Estruturas de Dados Terceira Lista de Exercícios 2005.1 1. Considerando as seguintes declarações de uma lista encadeada char matricula[8]; char turma; float
Leia maisProgramação Orientada a Objetos para Redes de Computadores
Programação Orientada a Objetos para Redes de Computadores Prof. Miguel Elias Mitre Campista http://www.gta.ufrj.br/~miguel PARTE 2 Programação em C++ - Template Templates Funções templates Especificam
Leia maisEstrutura de Dados Funções e Procedimentos
Estrutura de Dados Funções e Procedimentos Prof. Salustiano Rodrigues de Oliveira saluorodrigues@gmail.com www.profsalu.wordpress.com Java A linguagem Java utiliza o paradigma de programação orientada
Leia maisE N C A P S U L A M E N T O P R O F. M E. H É L I O E S P E R I D I Ã O
E N C A P S U L A M E N T O P R O F. M E. H É L I O E S P E R I D I Ã O REVIEW CLASSES E INSTÂNCIAS. REVIEW - O OPERADOR THIS This faz referencia a métodos e atributos da própria classe REVIEW - EXEMPLO
Leia maisCapítulo 5. Nomes, Vinculações e Escopos
Capítulo 5 Nomes, Vinculações e Escopos Tópicos do Capítulo 5 Introdução Nomes Variáveis O conceito de vinculação Escopo Escopo e tempo de vida Ambientes de referenciamento Constantes nomeadas Introdução
Leia maisLinguagens de Programação
Linguagens de Programação Prof. Miguel Elias Mitre Campista http://www.gta.ufrj.br/~miguel Parte IV Introdução à Programação em C++ (Continuação) Relembrando da Última Aula... Polimorfismo Mais exemplos
Leia maisLINGUAGEM C: FUNÇÕES FUNÇÃO 04/07/2017. Funções são blocos de código que podem ser nomeados e chamados de dentro de um programa.
LINGUAGEM C: FUNÇÕES Prof. André Backes FUNÇÃO Funções são blocos de código que podem ser nomeados e chamados de dentro de um programa. printf(): função que escreve na tela scanf(): função que lê o teclado
Leia maisINF P4-12/12/09 Questão 1 Nome:
INF 1007 - P4-12/12/09 Questão 1 QUESTÃO OBRIGATÓRIA [Valor: 2,5 pontos] Escreva um programa completo em C que leia do teclado um caractere e uma cadeia de caracteres e escreva quantas vezes aquele caractere
Leia maisClasses e Encapsulamento
Classes e Encapsulamento Marcio Santi POO e C++ Tipo Abstrato de Dados (TAD) TAD atributos dados que o representam interface operações associadas como é manipulado 1 Exemplo: Editor Gráfico (classe círculo)
Leia maisProgramação Estruturada Prof. Rodrigo Hausen Agregados de Dados Heterogêneos (structs)
Programação Estruturada Prof. Rodrigo Hausen http://progest.compscinet.org Agregados de Dados Heterogêneos (structs) 1 AGREGADO HOMOGÊNEO Um agregado homogêneo de dados é um conjunto de dados que são necessariamente
Leia maisVariáveis primitivas e Controle de fluxo
Variáveis primitivas e Controle de fluxo Material baseado na apostila FJ-11: Java e Orientação a Objetos do curso Caelum, Ensino e Inovação, disponível para download em http://www.caelum.com.br/apostilas/
Leia maisMotivação. Estrutura de Dados. Motivação. Motivação. Por que estudar os tipos de dados? Duas são as principais preocupações em um projeto de software
Estrutura de Dados Aula 01 -Tipos Abstratos de de Dados Prof. Ms. Luiz Alberto Contato: lasf.bel@gmail.com Motivação Por que estudar os tipos de dados? Duas são as principais preocupações em um projeto
Leia mais# Estrutura de Dados # Aula - Revisão de C/C++ na Prática. Prof. Leinylson Fontinele Pereira
# Estrutura de Dados # Aula - Revisão de C/C++ na Prática Prof. Leinylson Fontinele Pereira Na aula anterior... Ponteiros Funções Introdução 3 O que vamos aprender? Preparação do ambiente de testes Conceitos
Leia maisSingleton. Como a maioria dos programadores organizaria o código para acessar informação de configuração? Eis um exemplo:
Introdução Como a maioria dos programadores organizaria o código para acessar informação de configuração? Eis um exemplo: public class Config { public static final String DEFAULT_READ_COMMUNITY_NAME =
Leia maisMódulo 5. Programação Orientada a Objetos. Programação Orientada a Objetos I Java (Rone Ilídio)
Módulo 5 Programação Orientada a Objetos Programação Orientada a Objetos I Java (Rone Ilídio) Programação Orientada a Objetos Registro em Pascal: Type Cliente = Record Nome: String; Telefone: String; Idade:
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de dados
Algoritmos e Estruturas de dados Listas Encadeadas Prof. Dr. Fábio Rodrigues de la Rocha (Listas Encadeadas) 1 / 21 Definição: Anteriormente estudamos listas encadeadas que foram implementadas como vetores
Leia maisProgramação Orientada a Objetos. Métodos e Atributos. Métodos. Métodos. Alexandre César Muniz de Oliveira. Parte III
Programação Orientada a Objetos Alexandre César Muniz de Oliveira Métodos e Atributos Parte III Métodos [mod] tipo nome ([tipo arg]) [throws exc]{ [mod]: zero ou mais modificadores separados por espaços
Leia maisEstruturas de Dados. Módulo 11 Pilhas. 9/8/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1
Estruturas de Dados Módulo 11 Pilhas 9/8/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Referências Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel, Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus (2004)
Leia maisINF1007 Programação 2 9 Pilhas. (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1
INF1007 Programação 2 9 Pilhas (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Tópicos Principais Introdução Interface do tipo pilha Exemplo de uso: verificação de expressões Implementação de pilha com lista encadeada
Leia maisIntrodução a classes e objetos. Copyright 2006 by Pearson Education
3 Introdução a classes e objetos 3.1 Introdução Programas do Capítulo 2 Todas as instruções estavam localizadas na função main. Em geral Os programas consistirão Na função main e Em uma ou mais classes
Leia maisEncapsulamento e Métodos (Construtores e Estáticos) João Paulo Q. dos Santos
Encapsulamento e Métodos (Construtores e Estáticos) Sobrecarga de Métodos João Paulo Q. dos Santos joao.queiroz@ifrn.edu.br Roteiro Conceitos sobre Encapsulamento; Variável this; Métodos Construtores;
Leia maisLinguagens de Programação Aula 11
Linguagens de Programação Aula 11 Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br Na aula passada Uma definição de subprograma descreve as ações representadas pelo subprograma Subprogramas podem ser funções
Leia maisSingleton e Adapter. Professor: Nazareno Andrade (baseado no material de Hyggo Almeida e Jacques Sauvé)
e Adapter Professor: Nazareno Andrade (baseado no material de Hyggo Almeida e Jacques Sauvé) O que vimos na última aula? Factory Method Abstract Factory 2 O que veremos hoje? (padrão de criaçã) Adapter
Leia maisLINGUAGEM C: FUNÇÕES FUNÇÃO 08/01/2018. Funções são blocos de código que podem ser nomeados e chamados de dentro de um programa.
LINGUAGEM C: FUNÇÕES Prof. André Backes FUNÇÃO Funções são blocos de código que podem ser nomeados e chamados de dentro de um programa. printf(): função que escreve na tela scanf(): função que lê o teclado
Leia mais1. Selecione a Estrutura de Dados que melhor representa os diretórios ou pastas de arquivos do computador.
1. Selecione a Estrutura de Dados que melhor representa os diretórios ou pastas de arquivos do computador. 1) Fila 2) Pilha 3) Árvore 4) Lista 5) Grafo 2. Selecione a Estrutura de Dados que melhor representa
Leia maisINF 1620 P2-23/10/04 Questão 1 Nome:
INF 1620 P2-23/10/04 Questão 1 Considere um tipo abstrato de dados para representar uma disciplina da PUC-Rio, com as seguintes informações: Nome da disciplina: com até 50 caracteres Código da disciplina:
Leia mais13/11/15. Incrementando C: C++ E na especificação de BigInt... Arquitetura da solução exemplo. O arquivo de declarações. Explorando a classe BigInt
Incrementando C: permite: Definir uma classe para números grandes; Manter o código bem parecido com o programa C. O mesmo programa em C (e até mesmo em Java) não são tão convenientes e elegantes. #include
Leia maisFundamentos de Programação
Fundamentos de Programação ET43I Aula 5 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo Orientada a Objetos e instâncias. Construtores, destrutores e operador de atribuição de cópia. Objetos, atributos, operações: mensagens
Leia maisEsta categoria mais geral, à qual cada objeto pertence, denominamos de classe; IFSC/POO + JAVA - prof. Herval Daminelli
Esta categoria mais geral, à qual cada objeto pertence, denominamos de classe; Tudo no mundo real pode ser representado por meio do conceito de "objeto": uma planta, uma mesa, uma pessoa, um sentimento,
Leia maisFundamentos de Programação 2
Fundamentos de Programação 2 ET43G Aula 9 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo e instâncias. Construtores, destrutores e operador de atribuição de cópia. Objetos, atributos, operações: mensagens e métodos,
Leia maisTipos Abstratos de Dados TADs
Tipos Abstratos de Dados TADs Exemplo Folha de freqüência Disciplina: Estruturas de Dados I Semestre: 2013-2 Turmas: U Professor: Sandra matricula nome......... XXXX ZZZZ YYYY Ana Maria Pedro Operações:
Leia maisParadigmas de Linguagens de Programação. Suporte para Programação Orientada a Objeto
Suporte para Programação Orientada a Objeto Cristiano Lehrer Categoria das Linguagens que Suportam POO Suporte a POO acrescentado a uma linguagem já existente: C++ (também suporta programação procedural
Leia maisProgramação Orientada a Objetos para Redes de Computadores
Programação Orientada a Objetos para Redes de Computadores Prof. Miguel Elias Mitre Campista http://www.gta.ufrj.br/~miguel PARTE 2 Programação em C++ - Herança Herança Criação de uma nova classe de uma
Leia maisImplementando classes em C# Curso Técnico Integrado em Informática Fundamentos de Programação
Implementando classes em C# Curso Técnico Integrado em Informática Fundamentos de Programação Introdução Além de utilizar as classes presentes na biblioteca padrão, programadores podem definir suas próprias
Leia maisLinguagem de Programação Orientada a Objeto Abstração - Encapsulamento
Linguagem de Programação Orientada a Objeto Abstração - Encapsulamento Professora Sheila Cáceres Variáveis locais Campos são um tipo de variável. Eles: armazenam valores por toda a vida de um objeto; e
Leia maisINF 1007 Programação II
INF 1007 Programação II Aula 13 Pilhas Edirlei Soares de Lima Pilha Uma pilha é uma estrutura de dados dinâmica na qual novos elementos são sempre inseridos no topo da pilha e acessados
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados I (DCC/003) Funções
Algoritmos e Estruturas de Dados I (DCC/003) Funções Funções Funções definem operações que são usadas frequentemente Funções, na matemática, requerem parâmetros de entrada, e definem um valor de saída
Leia maisMaterial sobre Funções AEDS 1
Material sobre Funções AEDS 1 1 Funções - revisão Funções definem operações que são usadas frequentemente Funções, na matemática, requerem parâmetros de entrada e definem um valor de saída 2 Funções -
Leia maisLinguagens de Programação Aula 12
Linguagens de Programação Aula 12 Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br Na aula passada Implementando subprogramas 2 Na aula de hoje Suporte para a programação orientada a objetos 3 Roteiro Introdução
Leia maisProf. Jesus José de Oliveira Neto
Prof. Jesus José de Oliveira Neto É uma das estruturas de dados mais simples A idéia fundamental da pilha é que todo o acesso a seus elementos é feito através do seu topo. Assim, quando um elemento novo
Leia maisProgramação Orientada a Objetos
1 Programação Orientada a Objetos A linguagem C, desde a sua primeira especificação, vem sendo desenvolvida com várias extensões. De uma dessas extensões foi criada a Linguagem C++ onde encontramos diversas
Leia maisParadigmas de Programação. Java First-Tier: Aplicações. Orientação a Objetos em Java (I) Nomenclatura. Paradigma OO. Nomenclatura
Java First-Tier: Aplicações Orientação a Objetos em Java (I) Paradigmas de Programação Programação Funcional Programação Procedural Programação Orientada por Objetos Grupo de Linguagens de Programação
Leia maisRevisão: Tipo Abstrato de Dados Recursividade
Algoritmos e Estrutura de Dados II Revisão: Tipo Abstrato de Dados Recursividade Prof a Karina Oliveira kkco@dei.unicap.br Introdução Estudo das estruturas de dados envolve dois objetivos complementares:
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados I. Universidade Federal de São João del-rei Pedro Mitsuo Shiroma Sala 119 Bloco 3
Algoritmos e Estruturas de Dados I Universidade Federal de São João del-rei Pedro Mitsuo Shiroma Sala 119 Bloco 3 Sub-rotina Sub-rotina (CAPÍTULO 8): Funções e procedimentos Blocos de instruções que realizam
Leia maisConstrutores e Especificadores de Acesso
Construtores e Especificadores de Acesso Professora: Fátima L. S. Nunes 1 1 1 Orientação a Objetos Conceitos do Paradigma de Orientação a Objetos já vistos: Classes atributos e métodos Objetos instanciação
Leia maisProgramação Orientada a Objetos Aula I Declaração de classes, métodos construtores. Prof.: Bruno E. G. Gomes IFRN
Programação Orientada a Objetos Aula I Declaração de classes, métodos construtores Prof.: Bruno E. G. Gomes IFRN 1 Introdução Na aula de hoje: Declaração de classes Métodos Construtores Exercícios de criação
Leia maisLINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C++ CLASSES E OBJETOS
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C++ E OBJETOS Roberto S. Bigonha UFMG 4 de abril de 2012 ESTRUTURAS ESTRUTURAS ESTRUTURAS Cada estrutura (struct) cria um novo tipo Dois tipos estruturas de nomes distintos são
Leia maisLinguagem C: funções e ponteiros. Prof. Críston Algoritmos e Programação
Linguagem C: funções e ponteiros Prof. Críston Algoritmos e Programação Funções Recurso das linguagens de programação que permite dar um nome para um conjunto de instruções Facilita a reutilização de algoritmos
Leia maisEstruturas de Dados. Módulo 12 - Filas. 9/8/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1
Estruturas de Dados Módulo 12 - Filas 9/8/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Referências Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel, Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus (2004)
Leia maisINF 1620 P4-13/12/01 Questão 1 Nome:
INF 1620 P4-13/12/01 Questão 1 (a) Escreva uma função em C, chamada somaprod, para calcular a soma e o produto de dois valores inteiros. Esta função deve ter o seguinte efeito: se tivermos duas variáveis
Leia maisLinguagem de Programação C++
O que acontecerá se um programa driver para a classe Matriz efetuasse a seguinte sequência de instruções: #include "Matriz.h" int main() char opcao; switch (opcao) case 1: } 201 } int l, c; cout
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Programação de Computadores II para SI Gabarito Lista 3 Profa.: Simone Martins 1. Faça uma função recursiva
Leia maisProgramação Java (nível intermediário) 4. Polimorfismo
Programação Java (nível intermediário) 4 Polimorfismo Introdução Uma linguagem orientada a objetos nos permite definir novos tipos para variáveis Nós definimos um novo tipo através de uma classe Este tipo
Leia maisPonteiros de Variáveis
Ponteiros de Variáveis C++ permite o armazenamento e a manipulação de valores de endereços de memória. Para cada tipo existente, há um tipo ponteirocapaz de armazenar endereços de memória em que existem
Leia maisLinguagem de Programação C++
Exercício: Com base nos conceitos estudados, implemente uma classe que possibilite a instanciação de matrizes de números naturais, com qualquer quantidade de linhas e colunas. Especifique os membros de
Leia maisNomes, vinculações e escopos
Nomes, vinculações e escopos Marco A L Barbosa malbarbo.pro.br Departamento de Informática Universidade Estadual de Maringá cba Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-CompartilhaIgual
Leia maisDepartamento de Informática - PUC-Rio INF 1007 Programação 2 P3 26/11/2010
Departamento de Informática - PUC-Rio INF 1007 Programação 2 P3 26/11/2010 Aluno: Matrícula: Turma: Instruções: 1) Escreva seu nome completo, matrícula e turma em todas as folhas desta prova; 2) A prova
Leia maisClasses, Métodos e Propriedades
Ambiente de Programação Visual Classes, Métodos e Propriedades Prof. Mauro Lopes 1-31 22 Objetivos Nesta aula iremos dar continuidade aos elementos de programação da Linguagem C#. Iremos apresentar de
Leia maisANHANGUERA ESTRUTURA DE DADOS AULA 02 O QUE É ESTRUTURA DE DADOS? Prof. Thomás da Costa
ANHANGUERA 2015.2 ESTRUTURA DE DADOS AULA 02 Prof. Thomás da Costa thomascosta@aedu.com Recordar é viver Lembrando Programação Estruturada: Estrutura de um programa em C++. Declaração de variáveis. Laços.
Leia maisInstituto de C. Filas. Luis Martí Instituto de Computação Universidade Federal Fluminense -
Instituto de C Filas Luis Martí Instituto de Computação Universidade Federal Fluminense lmarti@ic.uff.br - http://lmarti.com Referências Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel, Introdução
Leia maisDepartamento de Informática - PUC-Rio INF 1007 Programação 2 P3 23/06/2010
Departamento de Informática - PUC-Rio INF 1007 Programação 2 P3 23/06/2010 Aluno: Instruções: 1) Escreva seu nome completo, matrícula e turma em todas as folhas desta prova; 2) A prova deve ser completamente
Leia maisFundamentos de Programação
Fundamentos de Programação ET42G Aula 21 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo Conversão de tipos. Alocação dinâmica de memória. Recursão. Criação de bibliotecas, arquivos de cabeçalhos e variáveis globais.
Leia mais3. Linguagem de Programação C
Introdução à Computação I IBM1006 3. Linguagem de Programação C Prof. Renato Tinós Departamento de Computação e Matemática (FFCLRP/USP) 1 Principais Tópicos 3.7. Funções 3.7.1. Introdução 3.7.2. Uso de
Leia maisNomes, vinculações e escopos
Nomes, vinculações e escopos Marco A L Barbosa malbarbo.pro.br Departamento de Informática Universidade Estadual de Maringá cba Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-CompartilhaIgual
Leia maisProgramação de Computadores I Introdução ao C PROFESSORA CINTIA CAETANO
Programação de Computadores I Introdução ao C PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução Criada em 1972, por Dennis Ritchie; Centro de Pesquisas da Bell Laboratories; Para utilização no S.O. UNIX; C é uma linguagem
Leia maisfacilita o trabalho em equipe, com diferentes grupos trabalhando em cada módulo independente.
Estruturação do Programa Queremos organizar um programa de forma a: dividi-lo em partes que realizem tarefas específicas, resumindo um problema complexo a vários problemas mais simples simplifica a elaboração
Leia maisTécnicas de Programação:
Técnicas de Programação: Programação Orientada a Objeto PROF. PROTÁSIO DEE-UFPB Classes e Objetos Classe É uma estrutura de dados que pode conter: Objeto Dados, e Funções. É uma instância de uma classe.
Leia maisVariação de implementação. Variação de implementação (2) Variação de implementação (3)
Estruturas de Dados Aula 8: Tipos Abstratos de Dados Variação de implementação Há diferentes implementações possíveis para o mesmo tipo de dado Todas definem o mesmo domínio e não mudam o significado das
Leia maisProgramação Orientada a Objetos CLASSES E OBJETOS
Programação Orientada a Objetos CLASSES E OBJETOS Renato Dourado Maia Universidade Estadual de Montes Claros Engenharia de Sistemas Em que Parte do Conteúdo Estamos? Da Unidade III Classes e Objetos, já
Leia maisPRIMEIRA AVALIAÇÃO IDENTIFICAÇÃO. Nome: 22/09/2010
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA Bacharelado em Ciência da Computação e Engenharia da Computação INF 01203 Estruturas de Dados Profa. Renata Galante (galante@inf.ufrgs.br
Leia maisIntrodução a POO. Introdução a Linguagem C++ e POO
Introdução a POO Marcio Santi Linguagem C++ Introdução a Linguagem C++ e POO Programação Orientada a Objetos (POO) e C++ Recursos C++ não relacionados às classes Incompatibilidades entre C e C++ Classes
Leia maisEspecificam quem tem acesso a cada entidade, isto é, quem tem acesso a. cada classe e cada membro da classe (dados e métodos)
Mecanismos de controlo de acesso Especificam quem tem acesso a cada entidade, isto é, quem tem acesso a cada classe e cada membro da classe (dados e métodos) Modificadores de acesso: public protected private
Leia maisProgramação Orientada a Objetos HERANÇA E COMPOSIÇÃO
Programação Orientada a Objetos HERANÇA E COMPOSIÇÃO Renato Dourado Maia Universidade Estadual de Montes Claros Engenharia de Sistemas Unidade IV Unidade IV Herança e Composição: Herança simples. Composição.
Leia maisProgramação Orientada a Objetos para Redes de Computadores
Programação Orientada a Objetos para Redes de Computadores Prof. Miguel Elias Mitre Campista http://www.gta.ufrj.br/~miguel PARTE 2 Programação em C++ - Classes e Objetos (Continuação) Empacotador de Pré-processador
Leia maisProgramação Orientada a Objetos para Redes de Computadores. Empacotador de Pré-processador. Empacotador de. Primeiro Exemplo Usando Classes em C++
Programação Orientada a Objetos para Redes de Computadores Prof. Miguel Elias Mitre Campista http://www.gta.ufrj.br/~miguel PARTE 2 Programação em C++ - Classes e Objetos (Continuação) Empacotador de Pré-processador
Leia maisponteiros INF Programação I Prof. Roberto Azevedo
ponteiros INF1005 -- Programação I -- 2016.1 Prof. Roberto Azevedo razevedo@inf.puc-rio.br ponteiros tópicos o que são ponteiros operadores usados com ponteiros passagem de ponteiros para funções referência
Leia maisPROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS: OCULTAR INFORMAÇÕES E ENCAPSULAMENTO
COLÉGIO ESTADUAL ULYSSES GUIMARÃES CURSO TÉCNICO PROFISSIONALIZANTE EM INFORMÁTICA ERINALDO SANCHES NASCIMENTO PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS: OCULTAR INFORMAÇÕES E ENCAPSULAMENTO FOZ DO IGUAÇU 2013 LISTA
Leia maisAnálise de Programação
Análise de Programação Fundamentos da Linguagem de Programação Java Prof. Gilberto B. Oliveira Variáveis Atributos: Variáveis Declaradas fora de um método, sem o modificador static Variáveis membro ou
Leia maisIntrodução a Programação. Tipos Abstratos de Dados Implementando Pilha e Fila
Introdução a Programação Tipos Abstratos de Dados Implementando Pilha e Fila Abstração Abstração é o processo ou resultado de generalização por redução do conteúdo da informação de um conceito ou fenômeno
Leia maisMétodos Computacionais. Funções, Escopo de Variáveis e Ponteiros
Métodos Computacionais Funções, Escopo de Variáveis e Ponteiros Tópicos da Aula Hoje vamos detalhar funções em C Escrevendo funções Comando return Passagem de argumentos por valor Execução de uma função
Leia maisEstruturas de Dados Aula 8: Tipos Abstratos de Dados 30/03/2011
Estruturas de Dados Aula 8: Tipos Abstratos de Dados 30/03/2011 Variação de implementação Há diferentes implementações possíveis para o mesmo tipo de dado Todas definem o mesmo domínio e não mudam o significado
Leia maisNamespaces, Classes e Métodos.
. Linguagem de Programação III Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento Acadêmico de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Linguagem
Leia maisMétodos Computacionais. Tipos Estruturados
Métodos Computacionais Tipos Estruturados Tipos Estruturados C oferece tipos primitivos que servem para representar valores simples Reais (float, double), inteiros (int), caracter (char) C oferece também
Leia maisnome = n; cargo = c; salario = s; public void print() { System.out.println(nome cargo salario); public void aumento( double fator){
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - Departamento de Automação e Sistemas PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS AUTOMATIZADOS - 2016/2 - P2 Nome: ------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisClasses e Objetos. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Classes e Objetos Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Escopo de Classe e Acesso a Membros de Classes; Exercício; Os Métodos get e set; Separação de Interface e Implementação; Construtores
Leia maisLinguagens de Programação
Linguagens de Programação Prof. Miguel Elias Mitre Campista http://www.gta.ufrj.br/~miguel Parte IV Introdução à Programação em C++ (Continuação) Relembrando da Última Aula... Sobrecarga de operadores
Leia maisIntrodução à Programação. Encapsulamento e Herança
Introdução à Programação Encapsulamento e Herança Tópicos da Aula Hoje, aprenderemos conceitos mais avançados de Orientação a Objetos Encapsulamento Usando modificadores de acesso em C++ Herança Importância
Leia maisEncapsulamento. Separa a interface de um objeto dos detalhes de seu funcionamento interno. Caixa preta 2/27
Encapsulamento Encapsulamento entrada Caixa preta saída 2/27 Separa a interface de um objeto dos detalhes de seu funcionamento interno Encapsulamento Esconder os detalhes de implementação de um componente
Leia maisINF 1007 Simulado P2 Nome: Instruções
INF 1007 Simulado P2 Nome: Matrícula: Turma: Instruções 1. Tempo de prova: 1 hora e 30 minutos. 2. Entregue a solução de sua prova em um ÚNICO arquivo texto, com o nome Turma_Matricula_P2.txt (por exemplo
Leia mais1 Introdução e Conceitos básicos
1 Introdução e Conceitos básicos Aula 02 Sumário Capítulo 1 Introdução e Conceitos básicos 1.1 Modelos 1.2 Tipos primitivos de dados 1.3 Tipo Abstrato de dados 1.4 Orientação a Objetos 1.4.1 Classe 1.4.2
Leia maisBCC202 - Estrutura de Dados I
BCC202 - Estrutura de Dados I Aula 08: Listas (Parte 1) ASN Universidade Federal de Ouro Preto, UFOP Departamento de Computação, DECOM Material elaborado com base nos slides do Prof. Reinaldo Fortes (curso
Leia maisC++ - Funções. Forma geral das funções C++
C++ - Funções Conjunto de instruções para executar uma tarefa particular, agrupadas numa unidade com um nome para referenciá-las. O código é agregado ao programa uma única vez e pode ser executado muitas
Leia mais