BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS COMO AGENTES NA CONSOLIDAÇÃO DO MOVIMENTO DE ACESSO ABERTO NO BRASIL

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1 EIXO TEMÁTICO: Compartilhamento da Informação e do Conhecimento BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS COMO AGENTES NA CONSOLIDAÇÃO DO MOVIMENTO DE ACESSO ABERTO NO BRASIL UNIVERSITIES LIBRARIES AS AGENTS IN CONSOLIDATION OF MOVEMENT OF OPEN ACCESS IN BRAZIL Alessa Fabíola dos Santos - alessafds@gmail.com Fernando Cavalcanti Moreira - fernando.moreira@ufpr.br Divino Ignácio Ribeiro Jr - divinoirj@gmail.com Resumo: Este trabalho tem por objetivo analisar quais iniciativas as unidades de informação brasileiras, especialmente as bibliotecas universitárias, podem colocar em prática para se inserirem e promoverem o livre acesso às informações científicas. Para isto, foi realizado um levantamento bibliográfico sobre as ações que as bibliotecas podem desenvolver como agentes na consolidação do Movimento de Acesso Aberto. Desta forma, considerou-se que o desenvolvimento e a gestão de Bibliotecas Digitais de periódicos científicos eletrônicos, assim como de Repositórios Institucionais, estão entre as principais iniciativas utilizadas pelas bibliotecas universitárias a fim de promover o Movimento de Acesso Aberto no Brasil. Palavras-Chave: Bibliotecas Universitárias. Movimento de Acesso Aberto. Repositórios Institucionais. Periódicos Científicos Eletrônicos. Abstract: This study aims to analyze which initiatives of the brazilian s universities libraries can put into practice to insert and promote free access to scientific information. For this, we performed a literature on the actions that libraries can develop as agents in the consolidation of the Open Access Movement. Thus, it was considered that the development digital libraries management of electronic scientific journals, as well as Institutional Repositories are among the key initiatives used by university libraries to promote the Open Access Movement in Brazil. Keywords: Universities Libraries. Open Access Movement. Institutional Repositories. Electronic Journals 1 INTRODUÇÃO É natural que as bibliotecas universitárias estejam em consonância com os movimentos que buscam facilitar o acesso à informação científica, para assim, cumprirem o seu papel de apoiar o ensino, a pesquisa e a extensão das instituições a que estão vinculadas. Mas, com relação ao Movimento de Acesso Aberto, em

2 202 quais iniciativas as bibliotecas universitárias podem se engajar para participarem e colaborarem de forma ativa com o acesso aberto? Hoje, é fato que a informação é um insumo importante para o desenvolvimento da sociedade contemporânea, assim como o capital monetário, o trabalho e a matéria-prima. Porém, o que torna a informação especialmente significativa na atualidade, é a sua natureza digital. Entretanto, para compreender o avanço e a valorização da informação, especialmente em meio digital, é preciso contextualizar a história do conhecimento, já que esta é também a história da explosão informacional. O surgimento da imprensa tipográfica promoveu o acesso a diferentes áreas do conhecimento e agiu como elemento de transformação social, provocando significativas mudanças na forma de produzir, expressar, expandir, disseminar e recuperar informações. Esta expansão dos acervos informacionais, expôs as informações publicadas a um maior raio de divulgação e acesso, além de ter provocado o surgimento das obras de referência como solução para se recuperar a informação. Desde então, a Biblioteconomia direciona os seus esforços para garantir a identificação de necessidades, obtenção, tratamento, distribuição, uso, e o armazenamento de informações relevantes, além do descarte de conteúdos que não serão mais utilizados (BURKE, 2003). Com o avanço das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), a sociedade passou a ter uma nova visão sobre a informação, tornando-a o principal insumo para o aumento da produtividade em nível mundial, sendo cada vez mais necessária à sua organização e gerenciamento. Assim, o desenvolvimento da Ciência da Informação (CI) está diretamente relacionado a sociedade pós-industrial e a revolução tecnológica, já que na chamada era da informação, é de extrema importância que seja garantido o acesso a informações relevantes. Desta forma, também emergiu a gestão da informação, a qual possibilita o gerenciamento efetivo dos recursos informacionais de acordo com as novas tecnologias de informação e comunicação, antecipando as necessidades dos usuários e desenvolvendo nestes a competência informacional necessária para acessar, compartilhar e manter as informações de qualidade (BEAL, 2008). A evolução das TIC, combinada ao decréscimo nos custos de aquisição de hardware e software, difundiu o uso da informação científica digital em instituições de ensino e pesquisa. Assim, os serviços e produtos de informação ofertados por

3 203 essas instituições, mais precisamente por suas unidades de informação, evoluíram com a incorporação de novos suportes tecnológicos e, consequentemente, novos procedimentos. Na área acadêmica e de pesquisa, o crescimento do movimento de livre acesso à informação científica, foi fundamental para a disseminação de conteúdos científicos em meio digital. Segundo Bomfá et al. (2008) Os movimentos em favor do acesso livre à informação científica surgiram a partir de discussões entre pesquisadores, bibliotecários, autores e editores com o intuito de promover a divulgação e acesso, de modo rápido e amplo, às publicações de literatura científica primária. Essas discussões ganharam espaço com a crise dos periódicos científicos. A insatisfação das instituições e de seus pesquisadores se concentrava no modelo vigente de negócio dos periódicos científicos, os quais apresentavam um custo cada vez maior para assinaturas e publicação. Desta forma, a reunião de pesquisadores para encontrar alternativas ao modelo comercial dos periódicos científicos, levou à criação do Movimento Acesso Aberto. De acordo com um infográfico produzido pela Fundação Oswaldo Cruz, em 2014, podemos entender o acesso aberto como: [...] a disponibilidade gratuita de literatura científica na Internet. Qualquer usuário pode ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, buscar ou usar esta literatura com propósito legal, sem barreira financeira, legal ou técnica. Os direitos de autor são preservados. (FIOCRUZ, 2014). Tal movimento ganhou força para sua consolidação, especialmente, em 2002, na Reunião Budapest Open Access Initiative (BOAI). Nesta reunião houve a definição das estratégias para o desenvolvimento do acesso aberto no mundo, com duas alternativas principais: a via dourada e a via verde. Baseado nisto, compreende-se que a via dourada indica aos autores que deem preferência as revistas de total acesso aberto ou híbridas para a publicação de seus artigos. Já a via verde prevê a difusão de repositórios institucionais de livre acesso, especificamente com a promoção do autoarquivamento da produção científica pelos próprios autores. Ao longo dos anos, o Movimento Acesso Aberto se consolidou e o Brasil desponta como uma das lideranças na promoção do livre acesso às informações científicas. Diante do exposto, surge o questionamento sobre quais iniciativas as unidades de informação, especialmente as bibliotecas universitárias, podem colocar

4 204 em prática para se inserirem e promoverem o acesso aberto às informações científicas. Desta forma, busca-se compreender qual a importância das bibliotecas universitárias e dos seus bibliotecários para o Movimento de Acesso Aberto e qual a real participação destas organizações em tal movimento. 2 A IMPORTÂNCIA DAS BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS E DOS BIBLIOTECÁRIOS PARA O MOVIMENTO DE ACESSO ABERTO Unidades de Informação (UI) têm como característica principal serem organizações que promovem o acesso à informação. De acordo com Tarapanoff, Araújo Júnior e Cormier (2000, p. 92) As unidades de informação [...] foram e são, tradicionalmente, organizações sociais sem fins lucrativos, cuja característica como unidade de negócio é a prestação de serviços, para os indivíduos e a sociedade [...]. São consideradas UI: bibliotecas, centros de documentação, arquivos, museus, assim como organizações onde a principal fonte de trabalho seja a informação. Para Russo (2010, p. 71) as bibliotecas ou outras unidades de informação têm, basicamente, duas finalidades principais: a) atender às necessidades dos seus usuários e b) procurar facilitar o acesso, de forma rápida e ótima, à informação por eles solicitada. Com base neste princípio norteador das UI em facilitar o acesso à informação, iniciativas como a do Movimento de Acesso Aberto se incorporam nas ações destas organizações, promovendo, assim, o acesso democrático e amplo de conteúdo informacional para os seus usuários. Outro fator que relaciona as bibliotecas com o desenvolvimento do acesso aberto é a otimização do uso dos recursos financeiros, geralmente escassos, com o aumento de publicações de qualidade com acesso gratuito. Ainda de acordo com a literatura da área, pode-se observar que um tipo específico de biblioteca possui características que denotam muitas possibilidades para promover o acesso aberto às informações científicas: as Bibliotecas Universitárias (BUs). Isto porque, tais bibliotecas estão inseridas no ambiente acadêmico, epicentro das discussões sobre o acesso aberto. Tradicionalmente, as BUs têm a missão de prover infraestrutura bibliográfica, documentária e informacional para apoiar todas as atividades inerentes à universidade (RUSSO, 2007). E cabe à BU satisfazer as demandas informacionais de seus usuários, para que eles desempenhem adequadamente suas atividades de

5 205 ensino, pesquisa e extensão. (MATTOS; DIAS, 2009; GOMES; BARBOSA, 2003). Sobretudo, com o avanço das TIC, as bibliotecas podem oferecer novos produtos e serviços, com baixo custo, aproveitando o uso de softwares livres e conteúdos de acesso gratuito. De acordo com Rodrigues (2004), os profissionais da informação como os bibliotecários podem se envolver com o acesso aberto de forma gradual, a partir de três níveis: conhecer, divulgar, apoiar e promover. Conhecer o contexto em que estão inseridas as questões sobre a comunicação científica e o acesso aberto representa o nível mais básico de envolvimento. Já a divulgação compreende um segundo nível, em que o profissional sabe da importância do movimento e passa a divulgar as fontes de informação em acesso aberto. Por fim, apoiar e promover diz respeito a ações de maior envolvimento, como criar e manter repositórios institucionais e periódicos de acesso aberto. Assim, entre as iniciativas em que as BUs podem se engajar para cooperar com o acesso aberto, pode-se destacar: a participação em consórcios, associações e outros espaços de estudo e discussão sobre o tema; a educação dos usuários da biblioteca voltada para a recuperação da informação científica em repositórios e portais de acesso aberto, assim como orientações sobre autoarquivamento de suas publicações; o empenho na construção e gestão de bibliotecas digitais de periódicos científicos; além da construção e gestão de repositórios institucionais, com possibilidade de autoarquivamento (MACHADO, 2005). Desta forma, a participação dos bibliotecários em espaços de discussão e colaboração sobre o acesso aberto podem contribuir para a conscientização e motivação deste profissional com relação as demais inciativas sobre o tema. Além disso, o conhecimento sobre o Movimento de Acesso Aberto é fundamental para que os bibliotecários consigam promover uma educação de usuários com foco na busca, recuperação e utilização de fontes de informação com acesso livre. Assim, nesse ponto, os bibliotecários podem cooperar como difusores do acesso aberto entre a sua comunidade acadêmica. A partir do entendimento sobre a sua relação com o acesso aberto e de como podem colaborar com o movimento, os bibliotecários podem se engajar em projetos maiores, como a construção e gestão de bibliotecas digitais de periódicos científicos e de repositórios institucionais. Com estes passos, as BUs conseguem apoiar e promover o acesso aberto, a partir da utilização de técnicas que compõem

6 206 processos básicos de suas funções, como: a seleção, tratamento, armazenamento e disponibilização da informação. Diante do exposto, constatam-se a gama de atividades que podem ser desenvolvidas pelas BUs, tornando essas unidades informacionais participantes ativas e de importância para a consolidação do Movimento de Acesso Aberto. Contudo, neste estudo, dar-se-á destaque para duas dessas ações, sendo elas: a construção e gestão de bibliotecas digitais de periódicos científicos (que representa as estratégias abordadas pela via dourada para o acesso aberto) e, a construção e gestão de repositórios institucionais (que representa as estratégias indicadas pela via verde para o acesso aberto). Além de colaborar com o desenvolvimento do acesso aberto, considera-se que essas iniciativas podem gerar benefícios significativos para as bibliotecas e suas comunidades de usuários. 2.1 BIBLIOTECAS DIGITAIS DE PERIÓDICOS CIENTÍFICOS Os periódicos científicos são primordiais no processo de comunicação científica. A partir destes ocorre a documentação e a publicação da produção científica global, assim como a sua disseminação. De acordo com Miranda e Pereira (1996, p. 375) o periódico científico [...], criado em 1665, transformou-se, de um veículo cuja finalidade consistia em publicar notícias científicas, em um veículo de divulgação do conhecimento que se origina das atividades de pesquisa. Portanto, tais publicações periódicas se tornaram fundamentais no desenvolvimento das comunidades científicas. De acordo com Stumpf (1998, p. 1) os periódicos científicos fazem parte de uma das categorias de publicações seriadas, as quais têm como características principais: [...] serem feitas em partes ou fascículos, numeradas progressiva ou cronologicamente, reunidas sob um título comum, editadas em intervalos regulares, com a intenção de continuidade infinita, formadas por contribuições, na forma de artigos assinados, sob a direção de um editor, com um plano definido que indica a necessidade de um planejamento prévio. Com o avanço das TIC, os processos de publicação e disseminação da informação começaram a adotar novas características. Uma destas características se deu com o surgimento da internet, fazendo com que os periódicos científicos

7 207 começassem a migrar para um novo suporte, o eletrônico, tornando-se assim, periódicos científicos eletrônicos. Um periódico científico eletrônico, de acordo com Cruz (2003), é [...] aquele que possui artigos com texto integral, disponibilizado via rede, com acesso on-line, e que pode ou não existir em versão impressa ou em qualquer outro tipo de suporte. O que se viu ao longo do tempo, foram as publicações impressas migrarem para o formato digital. Entretanto, atualmente, muitas publicações já surgem no meio científico como periódicos essencialmente eletrônicos e de acesso aberto. Dias (2003) corrobora neste sentido, afirmando que o periódico eletrônico é um material informativo científico, que foi transformado ou criado para padrões passíveis de publicação da World Wide Web, e nela disponibilizada. Pode-se ir além e ressaltar que, atualmente, os periódicos científicos eletrônicos devem ser pensados e desenvolvidos de modo a permitir a leitura em diferentes dispositivos móveis, como tablets e smartphones. Historicamente, os periódicos científicos eletrônicos aparecem na década de 1970, quando ocorreram muitas discussões sobre as características que um periódico eletrônico deveria, provocando uma grande movimentação no sentido de promover a ideia deste novo tipo de suporte para os periódicos científicos: A primeira concepção de um periódico eletrônico ocorreu ainda na década de 70, por Sondak e Schwartz, que propunham o fornecimento de arquivos que pudessem ser lidos por computadores para as bibliotecas e através de microfichas para assinantes individuais (LANCASTER, 1995 apud OLIVEIRA, 2008, p. 71). Ainda, segundo a autora, foram nas décadas de 1980 e 1990 que a disponibilização dos periódicos eletrônicos ganhou força, com os primeiros projetos de estruturação dos títulos de forma eletrônica. Mas, o fator crucial foi a abertura de mercado das grandes editoras para os periódicos eletrônicos, a partir do advento de novas tecnologias, da liberação da Internet para fins comerciais e com o surgimento da Web (OLIVEIRA, 2008). A partir disto, surgiram discussões acerca das vantagens e desvantagens que os periódicos científicos eletrônicos oferecem aos seus usuários, autores e editores. Como vantagem, pode-se citar o baixo custo de produção, divulgação e disseminação da produção científica. Já que, é muito mais barato disponibilizar os periódicos de forma online que imprimi-los e distribuí-los. Entre as desvantagens,

8 208 encontram-se discussões sobre os direitos autorais, assim como o acesso aberto aos periódicos e ao texto completo de forma gratuita. Todavia, muitos autores acreditam que o acesso aberto aos periódicos é, na verdade, a grande vantagem deste suporte. Pois, desta forma, o acesso à informação e ao conhecimento científico produzido se torna mais democrático entre seus usuários, contribuindo para diminuir as diferenças dos índices de desenvolvimento da sociedade num todo: A grande contribuição da disponibilização de periódicos de acesso aberto foi possibilitar a equidade de acesso à informação entre países desenvolvidos e em desenvolvimento, contribuindo para minimizar as diferenças geográficas e financeiras dos pesquisadores localizados em regiões distantes dos centros de pesquisa mais avançados (OLIVEIRA, 2008, p. 73). Mueller (2006, p. 33) aborda este assunto, afirmando que as comunidades científicas e cada autor membro dela, independentemente da situação de desenvolvimento científico de seu país, têm as mesmas aspirações quanto a atingirem maior visibilidade, reconhecimento, citações. Isto é, os próprios autores, movidos pelos seus interesses pessoais, promovem o acesso aberto dos periódicos científicos eletrônicos, visto que este suporte garante uma disseminação mais rápida e efetiva de sua produção. Assim, os periódicos científicos eletrônicos ganharam força entre as universidades e institutos de pesquisa, sendo promovidos pelas suas características peculiares, as quais facilitam o acesso à informação, reduzem custos de divulgação e disseminação, além de contribuírem para o desenvolvimento científico e social. Um bom exemplo é a criação da Biblioteca Digital de Periódicos da Universidade Federal do Paraná (BDP/UFPR). A BDP/UFPR foi criada com o objetivo de reunir, organizar, disponibilizar e aumentar a visibilidade da produção científica de acesso aberto da instituição, no Open Journal Systems (OJS) (FÜHR et al., 2014, p. 10). Ainda, de acordo com Führ et al. (2014, p. 3), [...] os portais de periódicos científicos das universidades propiciam a recuperação e o compartilhamento das informações e contribuem para o processo da comunicação científica, por meio do gerenciamento e da preservação de conteúdos digitais. Além disto, as autoras afirmam que a biblioteca digital de periódicos atua como um canal de comunicação, auxiliando na divulgação da produção científica da instituição. Entre muitas universidades brasileiras que já disponibilizam bibliotecas digitais de periódicos científicos eletrônicos, nas quais são nítidos os esforços de

9 209 bibliotecários na gestão e operacionalização dos sistemas, podemos destacar, também, o Portal de Periódicos UFSC. Trata-se de uma iniciativa institucional da Universidade Federal de Santa Catarina, coordenada pela Biblioteca Universitária, que hoje conta com 44 publicações científicas de acesso aberto. Outra aposta bem-sucedida é o Portal de Revistas da Universidade de São (USP). O Portal faz parte do Programa de Apoio às Publicações Científicas Periódicas da USP e é mantido pelo Sistema Integrado de Bibliotecas, estando entre os três maiores repositórios da América Latina. Inicialmente, o Portal não contava com uma equipe que se dedicasse integralmente a gestão e atendimento aos editores dos periódicos hospedados. Contudo, o crescimento da biblioteca digital alterou esse cenário, mostrando que: A atuação de bibliotecários não se resume única e exclusivamente a área técnica de serviços ofertados em bibliotecas. As habilidades, competências e atitudes requeridas aos profissionais da informação têm-se ampliado constantemente e atividades ligadas à organização e prestação de serviços aos usuários recebem incremento com tarefas como planejamento, processos de coleta, processamento e disseminação da informação. Assim, o conhecimento e utilização das novas TIC s auxiliam o profissional da informação no desenvolvimento de habilidades ligadas à criação de bibliotecas digitais e virtuais, implementação e gestão de portais de periódicos eletrônicos, entre outras (FÜHR et al., 2014, p. 7-8). Sobretudo, a iniciativa de estar à frente da gestão de uma biblioteca digital de periódicos científicos, demonstra como os bibliotecários e outros profissionais da informação podem se engajar para, não apenas ofertar em suas bibliotecas conteúdo de acesso aberto, mas, também, participar ativamente do processo de fomento do movimento de livre acesso à informação científica no Brasil. Da mesma forma, esse protagonismo pode ser desenvolvido com relação aos repositórios digitais institucionais. 2.2 REPOSITÓRIOS INSTITUCIONAIS Atualmente, a informação e o conhecimento representam papéis estratégicos em setores que são os pilares de uma sociedade, como a saúde e a educação. Neste contexto, diferentes tipos de organizações como universidades, institutos de pesquisa e arquivos começaram a digitalizar e produzir documentos exclusivamente eletrônicos, gerando grandes repositórios de informação digital.

10 210 Baseado nisto, os repositórios digitais podem ser divididos em temáticos, institucionais e centrais. De acordo com Kuramoto (2009, p. 204), a criação depende dos objetivos deste repositório e os objetivos definem que tipos de documentos se desejam armazenar no mesmo. E cada tipo de documento tem suas características próprias. No caso específico das universidades públicas, a maioria das instituições passou a disponibilizar repositórios digitais institucionais (RIs). Este tipo de repositório são sistemas de informação que armazenam, preservam e divulgam e dão acesso à produção intelectual de instituições e comunidades científicas. Nesse sentido, Boso (2011) complementa a definição de repositórios institucionais ao afirmar que estes: Englobam a produção científica de determinada instituição, mais comumente institutos de pesquisa e universidades. Hospedam geralmente uma coleção de documentos de pesquisa (pré-prints e pós-prints), embora possam incluir relatórios técnicos, manuscritos, dados, videoclipes e imagens, além de conter dados administrativos de apoio à instituição, como arquivo local de documentação, teses, dissertações, livros e outros (BOSO, 2011, p. 35). As universidades adotaram a utilização dos RIs ao passo em que crescia o movimento do acesso aberto à informação e a necessidade de divulgar produções acadêmicas e científicas. Algumas características que diferem os repositórios institucionais dos demais são: serem orientados para conteúdos científicos; utilizarem softwares abertos e interoperáveis; caráter permanente e institucionalmente definido (CROW, 2002). Assim, estes repositórios passaram a tornar disponíveis trabalhos de pesquisa, como teses e dissertações, além de conter documentos que preservam a memória digital da instituição, como relatórios institucionais e técnicos (BAILEY JR., 2005). Ademais, os RIs favorecem a democratização da comunicação científica interna e externa, aumentam o uso, a visibilidade e o impacto da produção científica da instituição, garantem o monitoramento da produção acadêmica e enaltecem o prestígio da instituição e do pesquisador (LEITE, 2009). Além disto, a interoperabilidade entre bibliotecas e repositórios digitais possibilitou novas formas de comunicação científica, assim como gerou novas formas de organização e acesso a materiais bibliográficos, que antes eram tratados apenas em suporte físico. Contudo, a implantação de RIs implica no desenvolvimento e adoção de políticas que contemplem a inclusão, manutenção e

11 211 preservação em longo prazo das informações científicas. Trata-se de um compromisso da instituição com a sua comunidade acadêmica e com sociedade como um todo, em zelar por este patrimônio gerador de conhecimento, inovação, desenvolvimento econômico e enriquecimento cultural (LYNCH, 2003). Em geral, nas universidades, os RIs são implantados por uma equipe de multiprofissionais, incluindo bibliotecários e profissionais da área de informática, estando sua gestão sob a responsabilidade de uma Biblioteca Central ou Sistema de Bibliotecas da instituição. De forma prática, costuma-se formar uma equipe responsável pelo RI, configurando uma unidade de trabalho, a qual pode-se caracterizar como uma unidade de informação. Para os bibliotecários, a gestão da informação digital apresenta-se como um desafio, criando uma nova estrutura no organograma das tradicionais unidades de informação, como bibliotecas e centros de documentação. Por outro lado, abre novos campos de trabalho na área e demonstra a importância e perenidade do profissional na recuperação, organização, tratamento e disponibilização da informação. De acordo com Nunes (2010, p. 10), é premente a tarefa dos bibliotecários que atuam em instituições de ensino e pesquisa estimular a criação [...] de RI, lançando-se no [...] movimento de acesso livre e contribuindo para o desenvolvimento científico e tecnológico do seu país. Nesse sentido, os RIs, no espaço das universidades, podem ser considerados mais um serviço oferecido pelas bibliotecas, geralmente, em parceria com unidades de tecnologia da informação. Mas, por tratar-se de um serviço que demanda procedimentos como recuperação, armazenamento, tratamento técnico e disponibilização de conteúdos, a implantação de um RI pode culminar na formação de um departamento independente na estrutura de um sistema de bibliotecas, gerando, assim, uma nova unidade de informação. Conforme aponta Leite (2009), não por acaso os bibliotecários podem e devem reconhecer a sua responsabilidade sobre a gestão de um RI, visto que: Bibliotecários, mais do que quaisquer outros profissionais, lidam com a organização da informação; Bibliotecas detêm a legitimidade para obter e armazenar material institucional; Bibliotecários possuem expertise para elaboração de políticas de formação, desenvolvimento e gestão de coleções;

12 212 A biblioteca é a instância organizacional mais ligada às questões da comunicação científica e da gestão da informação científica propriamente dita; Bibliotecas conhecem suas comunidades e sabem identificar e lidar com suas necessidades de informação (LEITE, 2009, p. 38). Contudo, o projeto de implantação de um RI é árduo e compreende a interação entre diversos profissionais de uma instituição, como analistas de tecnologia da informação, técnicos de informática, administradores, docentes e pesquisadores. Além disso, diversas etapas compõem o processo de implantação, como: conscientização da instituição da importância de um repositório digital; captação de recursos; seleção de software; e definição de uma política de informação. Sendo que, nesta política devem conter orientações para os procedimentos sobre: tipologia dos documentos que serão inseridos no repositório; critérios de submissão; direitos autorais, política de acesso à informação; preservação digital; gerenciamento e divulgação. Sendo assim, compreende-se que a implantação de um RI é apenas o início de um longo trabalho, formado por uma rotina de atividades, como: desenvolvimento e atualização de políticas; gestão de equipe; curadoria de conteúdos; tratamento técnico; submissão; atendimento aos usuários; treinamentos; dentre outras tarefas diárias, como em quaisquer unidades de informação convencionais. Como exemplo, apresenta-se a criação e implementação dos repositórios da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), divididos em três repositórios digitais: um institucional, um temático e um experimental na área de Biblioteconomia. De acordo com Weitzel e Machado (2010, p. 1), a intenção dos projetos foi [...] unir esforços e fortalecer os movimentos internacionais em prol do acesso aberto, e os processos de comunicação e produção técnico-científica praticados na atualidade. Segundo as autoras, para tanto foram desenvolvidos dois projetos de pesquisa: Repositório Institucional da UNIRIO: estratégias para a gerência, pesquisa, ensino e extensão, com o objetivo de implantar os repositórios e o projeto complementar Repositório Institucional da UNIRIO: projeto piloto, para, como o próprio nome diz, desenvolver um ambiente de testes iniciais do repositório digital institucional. Também pode-se destacar os esforços da Universidade de Brasília (UnB), no desenvolvimento do Repositório Institucional da UnB RIUnB. O repositório armazena a produção científica da instituição, com uma gama de serviços

13 213 coordenados e atendidos pela Biblioteca Central (BCE) da UnB. É importante ressaltar que o RIUnB já conta com um documento formal que regulamenta a política de informação do repositório, onde consta a BCE como responsável pelo desenvolvimento, implantação, manutenção hospedagem e alimentação do RIUnB. É notável a importância do planejamento e organização no desenvolvimento dos repositórios, passando pela formalização em políticas de informação que podem ser publicadas como resolução, portaria ou outra tipologia a depender da instituição. Esse comportamento colabora no crescimento e perenidade do projeto. É também o caso do Repositório Institucional (RI), da Universidade Federal da Bahia (UFBA), que conta com uma política de informação, instituindo um grupo gestor como responsável pelo repositório, orientações sobre os documentos que devem ser depositados, entre outras normativas. Baseado nisto, compreende-se que o engajamento no planejamento e desenvolvimento de bibliotecas digitais de periódicos científicos, assim como de repositórios institucionais, estão entre as principais iniciativas desenvolvidas atualmente pelas BUs a fim de colaborar com o Movimento de Acesso Aberto. Contudo, essas ações podem e devem se desdobrar em outras frentes, como na permanente divulgação de conteúdos científicos de acesso aberto e a educação dos usuários voltada ao acesso livre, sempre quando possível. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao longo desse estudo, constatou-se que muitas BUs estão diretamente envolvidas com a criação e gestão de bibliotecas digitais de periódicos científicos de acesso aberto e de repositórios institucionais. Compreende-se que tais iniciativas são de fundamental importância para o desenvolvimento do acesso aberto. No que se refere às bibliotecas digitais de periódicos científicos de acesso aberto, estas colaboram com o crescimento e manutenção dos periódicos de acesso aberto que serão armazenados e disponibilizados nestes espaços. Isto significa que quando as bibliotecas e os seus bibliotecários se empenham nesta função, estão cooperando com o Movimento de Acesso Aberto, em consonância com a via dourada. Com relação aos repositórios institucionais, estes já ocupam um papel central na disseminação das teses e dissertações produzidas no país, além de armazenar e

14 214 disponibilizar outros tipos de materiais. Talvez seja neste ponto que as bibliotecas e os seus bibliotecários precisam avançar: trabalhar para consolidar a inclusão de outros documentos que compõem a produção científica de suas instituições aos repositórios. Mais do que isto, é necessário investir na conscientização dos pesquisadores sobre os benefícios do autoarquivamento de sua produção científica no repositório institucional (respeitando os acordos de licença para o Direito Autoral), para garantir e facilitar o povoamento destes repositórios. Tais inciativas podem fazer das BUs colaboradoras do acesso aberto, em consonância com as estratégias abordadas pela via verde. Nesse sentido, são fundamentais o interesse e o incentivo das instituições de ensino e pesquisa para o progresso na disponibilização, em acesso aberto, de suas produções científicas e preservação da memória institucional. Sobretudo, as instituições públicas, as quais desenvolvem estudos e pesquisas com recursos públicos e devem primar pela transparência, divulgando para a sociedade o andamento e o resultado de seus trabalhos. Desta forma, as instituições mantenedoras de suas bibliotecas universitárias, devem prover a capacitação de seus profissionais, em conformidade com os processos e padrões tecnológicos necessários para o planejamento, desenvolvimento e gestão de bibliotecas e repositórios digitais. Por outro lado, os bibliotecários precisam ter disposição para atuar em novos espaços, além de aprender e construir parcerias com profissionais de outras áreas. Assim, as BUs não serão apenas unidades que promovem o uso de informações científicas de acesso livre, mas sim agentes que colaboram de forma efetiva para a consolidação do Movimento de Acesso Aberto no Brasil. REFERÊNCIAS BAILEY JR, C. W. Open access bibliography. Washington, D.C.: Association of Research Libraries, Disponível em: < pdf>. Acesso em: 19 set BEAL, A. Gestão estratégica da informação: como a transformar a informação e a tecnologia da informação em fatores de crescimento e auto desempenho nas organizações. São Paulo: Atlas, p.

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