Terça-feira, 11 de Janeiro de Número 7 III 3.º SUPLEMENTO PARTE A. 3. Diversos. Fundações (246)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Terça-feira, 11 de Janeiro de Número 7 III 3.º SUPLEMENTO PARTE A. 3. Diversos. Fundações (246)"

Transcrição

1 Terça-feira, 11 de Janeiro de 2005 Número 7 3.º SUPLEMENTO III S É R I E DIARIO DA REPUBLICA 3.º SUPLEMENTO SUMÁRIO PARTE A 3. Diversos Fundações (246)

2 652-(246) DIÁRIO DA REPÚBLICA III SÉRIE N.º 7 11 de Janeiro de 2005 PARTE A 3. Diversos FUNDAÇÕES FUNDAÇÃO ROBINSON Cópia extraída da escritura lavrada de fl. 118 a fl. 119 do livro de notas para escrituras diversas n.º 80 do Cartório Notarial da Guarda e do documento complementar. Rectificação No dia 29 de Dezembro de 2004, no Cartório Notarial da Guarda, perante mim, Maria Adelaide Antunes Pereira Dias Ribeiro, ajudante principal deste Cartório, em exercício em virtude de o respectivo notário, José Carlos Travassos Relva, se encontrar de licença para férias, compareceram como outorgantes: 1. os Carlos Montez Melancia, casado, natural da freguesia e concelho de Alpiarça, residente na Quinta da Serra, em Castelo de Vide, e Manuela Dulce Serrano Mendes, solteira, maior, natural da freguesia de Vermoil, concelho de Pombal, residente na Rua de Mouzinho de Albuquerque, 3-B, 1.º, no Entroncamento, que outorgam na qualidade de administradores, com poderes para o acto, da Sociedade Corticeira Robinson Bros, S. A., com sede no Largo do Jardim Operário, 5, em Portalegre, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Portalegre sob o n.º 54, pessoa colectiva n.º , conforme fotocópia da certidão comercial e das actas n. os 44 e 46 do conselho de administração, que arquivo; 2.º José Fernando da Mata Cáceres, casado, natural da freguesia de São Julião, concelho de Portalegre, residente na Praceta dos Heróis da Índia, em Portalegre, que outorga na qualidade de presidente e em representação da Câmara Municipal de Portalegre, com sede na Praça do Município, em Portalegre, pessoa colectiva n.º , conforme certidões da deliberação da Assembleia Municipal e da acta de sessão da Câmara Municipal, que arquivo. Verifiquei a identidade dos outorgantes por exibição dos seus bilhetes de identidade n. os , de 25 de Agosto de 1992, pelo Serviços de Identificação Civil de Lisboa, , de 3 de Setembro de 1999, dos Serviços de Identificação Civil de Santarém, e , de 31 de Março de 2004, dos Serviços de Identificação Civil de Portalegre. E por eles, na invocada qualidade, foi dito: Que por escritura lavrada no 4.º Cartório Notarial de Lisboa aos 12 de Agosto de 2003, exarada a partir de fl. 44 do livro de notas para escrituras diversas n.º 878-B, foi constituída uma fundação sob a denominação de Fundação Robinson, que se regeria pelos estatutos constantes do documento complementar que daquela escritura fazem parte, escritura esta que foi rectificada por escritura celebrada no mesmo Cartório, no dia 3 de Junho do corrente ano, exarada partir de fl. 66 do livro de notas para escrituras diversas n.º 988-B. Acontece, porém, que o Ministério da Administração Interna determinou algumas alterações aos citados estatutos, as quais foram objecto de deliberação da Câmara Municipal e da Assembleia Municipal de Portalegre e colhem o acordo da representada dos primeiros outorgantes. Assim, pela presente escritura vêm rectificar as escrituras atrás referidas, no sentido de que os estatutos da Fundação Robinson, após as correcções referidas, ficam com a redacção constante do documento complementar à presente escritura, elaborado nos termos do n.º 2 do artigo 64.º do Código do Notariado; Que assim dão por rectificada aquelas escrituras, mantendo-as, porém, inalteráveis em tudo o restante. Arquivo: a) Fotocópia da certidão de teor comercial; b) Fotocópias de duas actas; c) Certidão da acta da Câmara Municipal de Portalegre; d) Certidão da acta da Assembleia Municipal de Portalegre; e) Documento complementar. Exibido: certidões das escrituras atrás referidas. Foi feita aos outorgantes a leitura desta escritura e a explicação do seu conteúdo. (Assinaturas ilegíveis.) A Ajudante Principal, em exercício, Maria Adelaide Antunes Pereira Dias Ribeiro. Documento complementar elaborado nos termos do artigo 64.º do Código do Notariado. CAPÍTULO I Natureza, duração, sede e fins ARTIGO 1.º Natureza É instituída pela Câmara Municipal de Portalegre e pela Sociedade Corticeira Robinson Bros, S. A., a Fundação Robinson, adiante designada abreviadamente por Fundação, pessoa colectiva de direito privado, que se regerá pelos presentes estatutos e pela lei aplicável. ARTIGO 2.º Fim e objectivo específico 1 A Fundação tem por fim a prossecução de acções de ordem cultural, educativa, social e da ciência, podendo também actuar nas áreas do desporto e da filantropia. 2 A Fundação tem como fim específico a preservação de espólios: a) Do arqueológico-industrial da Sociedade Corticeira Robinson Bros, S. A.; b) De qualquer outro espólio cuja preservação lhe seja confiada. ARTIGO 3.º Duração e sede 1 A Fundação, que tem duração indeterminada, tem a sua sede no Largo do Jardim Operário, 5, freguesia da Sé, concelho de Portalegre. 2 Sempre que seja considerado necessário ou conveniente para o cumprimento de seus fins, poderá a Fundação constituir delegações ou outras formas de representação.

3 N.º 7 11 de Janeiro de 2005 DIÁRIO DA REPÚBLICA III SÉRIE 652-(247) 3 A acção da Fundação desenvolver-se-á em Portugal, nomeadamente no Norte do Alentejo, mas também no estrangeiro, nomeadamente na estremadura espanhola, atenta não só a sua proximidade geográfica mas também a sua importância produtiva, e na Inglaterra, país de origem do fundador da empresa e que dá o nome à Fundação. CAPÍTULO II Regime patrimonial e financeiro ARTIGO 4.º Património 1 A Câmara Municipal de Portalegre contribui com a quantia de , bem como os projectos que decidir afectar casuisticamente ao desenvolvimento das actividades da Fundação para prossecução dos respectivos fins. Contribui ainda com o direito de superfície, pelo prazo de, pelo menos, 25 anos, sobre os bens imóveis propriedade do município de Portalegre, identificados no anexo n.º 1 destes estatutos, que se avalia em A Sociedade Corticeira Robinson Bros, S. A., contribui com a quantia de , com o conhecimento e trabalho dos respectivos quadros, para prossecução dos fins previstos no artigo precedente e integrará, no prazo de um ano a contar do reconhecimento, no respectivo património os bens identificados no anexo II destes estatutos, bens de interesse arqueológico-industrial, que se revelam essenciais ao desempenho e ao alcance dos objectivos da Fundação e que se avaliam O património da Fundação poderá ser acrescido com futuras contribuições por parte dos fundadores, as quais poderão ser constituídas por dinheiro, acções, obrigações, quotas em sociedades ou por quaisquer outros títulos, direitos, bens móveis ou imóveis, e poderá integrar quaisquer subsídios, doações, heranças ou legados de pessoas singulares ou entidades públicas ou privadas, portuguesas ou estrangeiras, compatíveis com os fins da Fundação. ARTIGO 5.º Autonomia financeira A Fundação goza de plena autonomia financeira. CAPÍTULO III Organização e funcionamento SECÇÃO I Disposição preliminar ARTIGO 6.º Órgãos da Fundação São órgãos da Fundação: a) O conselho de curadores; b) O conselho de administração; c) O conselho consultivo; d) O conselho fiscal. SECÇÃO II Conselho de curadores ARTIGO 7.º Constituição e funcionamento 1 O conselho de curadores é composto por 10 membros, tendo um presidente, cinco vice-presidentes e quatro vogais. 2 O presidente do conselho de curadores é o presidente da Câmara Municipal de Portalegre ou pessoa por este indicada, que pode delegar, delegação sempre reversível, total ou parcialmente, em membro do conselho de curadores, os seus poderes. 3 O conselho de curadores terá cinco vice-presidentes, sendo um indicado pela Câmara Municipal de Portalegre, outro pela Sociedade Corticeira Robinson Bros, S. A., o terceiro vice-presidente é o Sr. Presidente da Assembleia Municipal de Portalegre, o quarto e o quinto vice-presidentes são indicados pelo Instituto Politécnico de Portalegre e pela Comissão Regional de Turismo de São Mamede, no caso de o quererem fazer, sendo que não o fazendo são indicados um pela Câmara Municipal de Portalegre e um pela Sociedade Corticeira Robinson Bros, S. A. 4 A Câmara Municipal de Portalegre indicará dois vogais e a Sociedade Corticeira Robinson Bros, S. A., indicará os outros dois. 5 Em caso de vacatura dos vogais, o membro ou membros do conselho de curadores serão escolhidos, preferencialmente, de entre os membros do conselho consultivo. 6 O mandato dos membros do conselho de curadores é de cinco anos e a exclusão de qualquer membro só pode realizar-se por decisão do próprio conselho, tomada por escrutínio secreto, e por maioria de dois terços dos votos expressos, com base em indignidade, falta grave ou manifesto desinteresse pelo exercício das funções. 7 O conselho de curadores reúne, ordinariamente, em cada semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo presidente. 8 O conselho de curadores delibera por maioria simples, tendo o presidente voto de qualidade sobre as matérias da sua competência desde que esteja presente a maioria dos seus membros. 9 As funções dos membros do conselho de curadores não são remuneradas, tendo, contudo, os curadores direito a subvenções de presença e ajudas de custo. ARTIGO 8.º Competência do conselho de curadores 1 Ao conselho de curadores compete: a) Garantir a manutenção dos princípios inspiradores da Fundação; b) Escolher os membros do conselho fiscal e os membros do conselho consultivo; c) Fixar o valor das subvenções de presença e ajudas de custo que haja, eventualmente, a pagar aos membros dos órgãos da Fundação; d) Dar parecer sobre todos os assuntos que forem postos à sua consideração; e) Dar parecer vinculativo às propostas do conselho de administração sobre propostas de alteração dos estatutos ou extinção da Fundação, sendo que qualquer uma destas decisões terá de ser sempre aprovada por maioria de três quartos dos votos expressos e ter sempre o voto favorável do presidente do conselho de curadores; f) Definir a política geral de funcionamento e as orientações de investimento; g) Discutir e aprovar o orçamento, o balanço anual e as contas de cada exercício e o plano de actividades para o ano seguinte, tendo em conta o parecer do conselho fiscal e o resultado da auditoria, quando a houver; h) Eleger os membros electivos, com as limitações deste estatuto; i) Deliberar sobre a remuneração, ou não, dos membros do conselho de administração; j) Deliberar propor junto dos organismos competentes a extinção da Fundação ou alteração dos seus estatutos. 2 As deliberações do conselho de curadores são tomadas por maioria simples dos votos expressos, tendo o presidente, ou quem, nos termos estatutários, o substitua, voto de qualidade. 3 Os membros do conselho de curadores poderão fazer-se representar por outro membro, mediante a comunicação escrita dirigida ao presidente. SECÇÃO III Conselho de administração ARTIGO 9.º Composição e competência 1 O conselho de administração é composto por cinco membros, não curadores, sendo um o seu presidente e quatro vogais, sendo dois a indicar pela Câmara Municipal de Portalegre e dois pela Sociedade Corticeira Robinson Bros, S. A. 2 O presidente do conselho de administração será sempre indicado pelo presidente do conselho de curadores. 3 O mandato do conselho de administração é coincidente com o mandato do conselho de curadores. 4 Ao conselho de administração compete, em geral, a administração da Fundação e, em especial: a) Definir a organização interna da Fundação, aprovando os regulamentos e criando as estruturas que entender necessárias, assim como preencher os respectivos cargos; b) Delegar por tempo determinado, em qualquer dos seus membros, o exercício de alguma ou algumas das suas atribuições; c) Elaborar o orçamento e os planos anuais de actividades, bem como o relatório, balanço e contas de exercício;

4 652-(248) DIÁRIO DA REPÚBLICA III SÉRIE N.º 7 11 de Janeiro de 2005 d) Adquirir, alienar ou onerar direitos reais ou obrigacionais, bem como bens móveis e ou imóveis; e) Aceitar quaisquer doações, heranças ou legados; f) Negociar ou contrair empréstimos no quadro de optimização de valorização do seu património e da concretização dos seus fins; g) Contratar, despedir e dirigir o pessoal; h) Administrar o património da Fundação; i) Deliberar propor ao conselho de curadores a proposta de extinção da Fundação ou proposta de alteração dos seus estatutos. 5 As deliberações do conselho de administração são tomadas por maioria simples dos votos expressos, tendo o presidente, ou quem, nos termos estatuários, o substitua, voto de qualidade. 6 A actividade do conselho de administração será auditada. ARTIGO 10.º Vinculação da Fundação A Fundação obriga-se pela assinatura conjunta de dois membros do conselho de administração, uma das quais é, obrigatoriamente, a do presidente. SECÇÃO IV Conselho consultivo ARTIGO 11.º Constituição e mandato 1 O conselho consultivo é composto por um máximo de 25 pessoas, sendo 24 escolhidas pelo conselho de curadores e a 25.ª, que é o seu presidente, indicada pela Sociedade Corticeira Robinson Bros, S. A. 2 O mandato dos membros do conselho consultivo é coincidente com o do conselho de curadores. ARTIGO 12.º Competência e funcionamento 1 Ao conselho consultivo, órgão de apoio e consulta da Fundação, compete: a) Emitir pareceres sobre actividades e projectos da Fundação que lhe sejam solicitados pelo presidente do conselho de curadores; b) Apresentar sugestões quanto ao melhor cumprimento dos objectivos da Fundação. 2 O conselho consultivo reunirá sempre que for convocado pelo seu presidente. 3 A convocação do conselho consultivo cabe ao seu presidente, por decisão deste, ou de dois terços dos seus membros, ou a pedido do presidente do conselho de curadores ou de dois terços dos membros do conselho de curadores. 4 O conselho consultivo delibera por maioria de votos, tendo o presidente voto de qualidade. 5 As funções do conselho consultivo não são remuneradas, podendo, contudo, ser atribuídas, aos seus membros, subvenções de presença e ajudas de custo. SECÇÃO V Conselho fiscal ARTIGO 13.º Conselho fiscal 1 O conselho fiscal é composto por três membros, um dos quais é obrigatoriamente revisor oficial de contas ou sociedade de revisores oficiais de contas, designados pelo conselho de curadores. 2 Compete ao conselho fiscal: a) Apreciar e dar parecer sobre o relatório de actividades, balanço e contas do resultado do exercício do ano anterior; b) Apreciar anualmente o relatório do conselho de administração; c) Deliberar auditar as contas da Fundação e a actividade do conselho de administração e escolher a entidade que, com sede em Portugal, o fará. ARTIGO 14.º Mandato do conselho fiscal O mandato dos membros do conselho fiscal é coincidente com o mandato do conselho de curadores. O revisor oficial de contas ou a sociedade será remunerada nos termos da lei, tendo os outros membros do conselho fiscal direito a uma subvenção de presença e ajudas de custo. CAPÍTULO IV Disposições finais e transitárias ARTIGO 15.º Extinção 1 Em caso de extinção, o património da Fundação será entregue: a) À sociedade Corticeira Robinson Bros, S. A., ou quem legalmente a suceder os bens por esta entregues para integrar o património da Fundação; b) À Câmara de Portalegre para integrar o património do município de Portalegre todos os outros demais bens da Fundação, designadamente os por este entregues para integrar o património da Fundação. ARTIGO 16.º Convocatórias As reuniões dos diversos órgãos são convocadas por escrito, podendo ser usada telecópia, correio electrónico, ou outra forma de entrega da convocatória, e são convocadas com cinco dias de calendário de antecedência, podendo, em caso de urgência, devidamente justificada na convocatória, ser o prazo reduzido para quarenta e oito horas. Está conforme o original. (Assinaturas ilegíveis.) A Ajudante Principal, em exercício, Maria Adelaide Antunes Pereira Dias Ribeiro. 29 de Dezembro de A Escriturária Superior, (Assinatura ilegível.)

5 N.º 7 11 de Janeiro de 2005 DIÁRIO DA REPÚBLICA III SÉRIE 652-(249)

6 652-(250) DIÁRIO DA REPÚBLICA III SÉRIE N.º 7 11 de Janeiro de 2005 DIÁRIO DA REPÚBLICA Depósito legal n.º 8816/85 ISSN AVISO Por ordem superior e para constar, comunica-se que não serão aceites quaisquer originais destinados ao Diário da República desde que não tragam aposta a competente ordem de publicação, assinada e autenticada com selo branco. Os prazos para reclamação de faltas do Diário da República são, respectivamente, de 30 dias para o continente e de 60 dias para as Regiões Autónomas e estrangeiro, contados da data da sua publicação. PREÇO DESTE NÚMERO (IVA INCLUÍDO 5%) 0,30 Diário da República Electrónico: Endereço Internet: Correio electrónico: incm.pt Linha azul: Fax: INCM IMPRENSA NACIONAL-CASA DA MOEDA, S. A. LIVRARIAS Loja do Cidadão (Aveiro) Rua de Orlando Oliveira, 41 e Aveiro Forca Vouga Telef Fax Avenida de Fernão de Magalhães, Coimbra Telef Fax Rua da Escola Politécnica, Lisboa Telef Fax Metro Rato Rua do Marquês de Sá da Bandeira, 16-A e 16-B Lisboa Telef Fax Metro S. Sebastião Rua de D. Francisco Manuel de Melo, Lisboa Telef Fax Rua de D. Filipa de Vilhena, Lisboa Telef Fax Metro Saldanha Rua das Portas de Santo Antão, 2-2/A Lisboa Telefs /8 Fax Metro Rossio Loja do Cidadão (Lisboa) Rua de Abranches Ferrão, Lisboa Telef Fax Metro Laranjeiras Avenida de Roma, Lisboa Telef Fax Praça de Guilherme Gomes Fernandes, Porto Telef Fax Loja do Cidadão (Porto) Avenida de Fernão Magalhães, Porto Telef Fax Toda a correspondência sobre assinaturas deverá ser dirigida para a Imprensa Nacional-Casa da Moeda, S. A., Departamento Comercial, Sector de Publicações Oficiais, Rua de D. Francisco Manuel de Melo, 5, Lisboa

DIÁRIO DA REPÚBLICA SUMÁRIO. Quarta-feira, 14 de Novembro de 2001 Número o SUPLEMENTO. Ministério das Finanças

DIÁRIO DA REPÚBLICA SUMÁRIO. Quarta-feira, 14 de Novembro de 2001 Número o SUPLEMENTO. Ministério das Finanças Quarta-feira, 14 de Novembro de 2001 Número 264 2. o SUPLEMENTO II S É R I E DIÁRIO DA REPÚBLICA 2. o SUPLEMENTO SUMÁRIO Ministério das Finanças Direcção-Geral do Orçamento... 18800-(4) MINISTÉRIO DAS

Leia mais

Terça-feira, 15 de Maio de 2001 Número 112 SUPLEMENTO DIÁRIO DA REPÚBLICA SUMÁRIO. Ministério das Finanças. Direcção-Geral do Orçamento...

Terça-feira, 15 de Maio de 2001 Número 112 SUPLEMENTO DIÁRIO DA REPÚBLICA SUMÁRIO. Ministério das Finanças. Direcção-Geral do Orçamento... Terça-feira, 15 de Maio de 2001 Número 112 S U P L E M E N T O II S É R I E DIÁRIO DA REPÚBLICA SUPLEMENTO SUMÁRIO Ministério das Finanças Direcção-Geral do Orçamento... 8256-(2) MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Leia mais

DIÁRIO DA REPÚBLICA SUMÁRIO. Segunda-feira, 15 de Maio de 2000 Número o SUPLEMENTO. Ministério das Finanças

DIÁRIO DA REPÚBLICA SUMÁRIO. Segunda-feira, 15 de Maio de 2000 Número o SUPLEMENTO. Ministério das Finanças Segunda-feira, 15 de Maio de 2000 Número 112 3. o SUPLEMENTO II S É R I E DIÁRIO DA REPÚBLICA 3. o SUPLEMENTO SUMÁRIO Ministério das Finanças Direcção-Geral do Orçamento... 8400-(102) MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Leia mais

DIÁRIO DA REPÚBLICA SUMÁRIO. Segunda-feira, 14 de Agosto de 2000 Número 187. Ministério das Finanças SUPLEMENTO

DIÁRIO DA REPÚBLICA SUMÁRIO. Segunda-feira, 14 de Agosto de 2000 Número 187. Ministério das Finanças SUPLEMENTO Segunda-feira, 14 de Agosto de 2000 Número 187 S U P L E M E N T O II S É R I E DIÁRIO DA REPÚBLICA SUPLEMENTO SUMÁRIO Ministério das Finanças Direcção-Geral do Orçamento... 13534-(2) MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Leia mais

CAPÍTULO II Organização e funcionamento SECÇÃO I Disposição preliminar Artigo 4.º Órgãos de fundação

CAPÍTULO II Organização e funcionamento SECÇÃO I Disposição preliminar Artigo 4.º Órgãos de fundação ESTATUTOS CAPÍTULO I Artigo 1.º Natureza A Fundação Engenheiro José Cordeiro, adiante designada apenas por fundação, é uma instituição de direito privado, regendo-se pelos presentes estatutos e, em tudo

Leia mais

DIÁRIO DA REPÚBLICA I A SUMÁRIO. Quarta-feira, 15 de Fevereiro de 2006 Número 33. Assembleia da República SUPLEMENTO

DIÁRIO DA REPÚBLICA I A SUMÁRIO. Quarta-feira, 15 de Fevereiro de 2006 Número 33. Assembleia da República SUPLEMENTO Quarta-feira, 15 de Fevereiro de 2006 Número 33 S U P L E M E N T O I A S É R I E DIÁRIO DA REPÚBLICA Sumario33A Sup 1 SUPLEMENTO SUMÁRIO Assembleia da República Resolução da Assembleia da República n.

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CNIG CONSELHO NACIONAL DA INDUSTRIA DO GOLFE

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CNIG CONSELHO NACIONAL DA INDUSTRIA DO GOLFE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CNIG CONSELHO NACIONAL DA INDUSTRIA DO GOLFE CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, natureza, sede e objectivos) Artigo Primeiro A presente Associação denomina-se "CNIG CONSELHO

Leia mais

Estatutos da Fundação Universidade Pedagógica

Estatutos da Fundação Universidade Pedagógica Estatutos da Fundação Universidade Pedagógica CAPÍTULO I Natureza, Objecto, Duração, Sede, Símbolos, Atribuições e Objectivos Artigo 1 (Natureza Jurídica da Fundação) 1. A Fundação Universidade Pedagógica,

Leia mais

ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO CIDADE DE LISBOA

ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO CIDADE DE LISBOA ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO CIDADE DE LISBOA I NATUREZA, OBJECTO, SEDE, DURAÇÃO E PATRIMÓNIO Artigo Primeiro É instituída uma fundação denominada Fundação Cidade de Lisboa (adiante designada abreviadamente Fundação),

Leia mais

INSTITUTO FRANCISCO SÁ CARNEIRO

INSTITUTO FRANCISCO SÁ CARNEIRO INSTITUTO FRANCISCO SÁ CARNEIRO ESTATUTOS (com as alterações aprovadas pelo Conselho Geral de 21 de Setembro de 1998) Artigo 1º Denominação É constituída uma associação sem fins lucrativos denominada Instituto

Leia mais

Estatutos da Fundação Casa Carvalho Cerqueira

Estatutos da Fundação Casa Carvalho Cerqueira Estatutos da Fundação Casa Carvalho Cerqueira Capítulo I Natureza, fim, actividades, duração, sede e lugares de exercício Artigo 1.º (Natureza) A Fundação da Casa Carvalho Cerqueira é uma pessoa colectiva

Leia mais

humanitárias, através de protocolos de colaboração dirigidos à sociedade civil;

humanitárias, através de protocolos de colaboração dirigidos à sociedade civil; ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO ASTRAZENECA CAPÍTULO PRIMEIRO DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E OBJECTO Artigo Primeiro Primeiro - A Fundação adopta a denominação de Fundação ASTRAZENECA.--------- Artigo Segundo Primeiro

Leia mais

Autoria JMGA. Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO. (Da denominação, sede, objecto e fins)

Autoria JMGA. Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO. (Da denominação, sede, objecto e fins) L N 1 de 9 Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO (Da denominação, sede, objecto e fins) ARTIGO PRIMEIRO (Da denominação, natureza jurídica, lei aplicável

Leia mais

Portal da Justiça A Justiça ao serviço do cidadão e das empresas

Portal da Justiça A Justiça ao serviço do cidadão e das empresas Página 1 de 5 Portal da Justiça A Justiça ao serviço do cidadão e das empresas Publicação On- Line de Acto Societário e de outras entidades Imprimir Ajuda Fechar Publicação NIF/NIPC 502687789 Entidade

Leia mais

ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE

ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Constituição e denominação É constituída uma associação civil sem fins lucrativos denominada Academia

Leia mais

FUNDAÇÃO CECILIA ZINO MADEIRA

FUNDAÇÃO CECILIA ZINO MADEIRA ESTATUTOS CAPÍTULO I Natureza e fins ARTIGO 1 º Natureza A FUNDAÇÃO CECÍLIA ZINO, adiante designada por Fundação, instituída em cumprimento de disposição testamentária de D Cecília Rosa Clifford, que também

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA (Aprovados em Assembleia Geral de 21 de Setembro de 2012) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Denominação, Natureza Jurídica e Sede 1- A Associação

Leia mais

ESTATUTOS ESPAÇO E MEMÓRIA ASSOCIAÇÃO CULTURAL OEIRAS

ESTATUTOS ESPAÇO E MEMÓRIA ASSOCIAÇÃO CULTURAL OEIRAS ESTATUTOS ESPAÇO E MEMÓRIA ASSOCIAÇÃO CULTURAL OEIRAS Aprovado por unanimidade na AG Extraordinária de 14 de Abril de 2012 Artigo 1.º (Denominação e natureza jurídica) A Espaço e Memória Associação Cultual

Leia mais

Estatutos da Associação Portuguesa de Avaliação 2009

Estatutos da Associação Portuguesa de Avaliação 2009 ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE AVALIAÇÃO ARTIGO 1º Denominação É constituída, por tempo indeterminado, uma associação de direito privado sem fins lucrativos denominada, Associação Portuguesa de

Leia mais

INSTITUTO FRANCISCO SÁ CARNEIRO ESTATUTOS

INSTITUTO FRANCISCO SÁ CARNEIRO ESTATUTOS INSTITUTO FRANCISCO SÁ CARNEIRO ESTATUTOS (com as alterações aprovadas pelo Conselho Geral de 17 de dezembro de 2018) Artigo 1º Denominação É constituída uma associação sem fins lucrativos denominada Instituto

Leia mais

Estatutos. CAPÍTULO I Denominação, natureza, sede e afins

Estatutos. CAPÍTULO I Denominação, natureza, sede e afins Estatutos CAPÍTULO I Denominação, natureza, sede e afins ARTIGO 1.º A Fundação Manuel Leão é uma fundação privada, criada por iniciativa do seu fundador Padre Manuel Valente Pinho Leão, e reger-se-á pelas

Leia mais

ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO GIL EANNES, FP

ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO GIL EANNES, FP ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO GIL EANNES, FP CAPÍTULO I Natureza, sede e fins Artigo 1º Denominação A Fundação denomina-se Fundação Gil Eannes, FP e é adiante designada por Fundação. Artigo 2º Natureza e duração

Leia mais

RUAS - ASSOCIAÇÃO UNIVER(S)CIDADE ESTATUTOS

RUAS - ASSOCIAÇÃO UNIVER(S)CIDADE ESTATUTOS RUAS - ASSOCIAÇÃO UNIVER(S)CIDADE ESTATUTOS CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1. Denominação e natureza A RUAS - Associação Univer(s)cidade, adiante designada abreviadamente por Associação, é uma pessoa

Leia mais

ESTATUTOS. (Nova redação dos artigos 9º, 10º, 11º, 12º e 16º)

ESTATUTOS. (Nova redação dos artigos 9º, 10º, 11º, 12º e 16º) ESTATUTOS (Nova redação dos artigos 9º, 10º, 11º, 12º e 16º) Artigo 1.º A Fundação D. Anna de Sommer Champalimaud e Dr. Carlos Montez Champalimaud (Fundação), criada por António de Sommer Champalimaud

Leia mais

Estatutos Actualizado em Segunda, 20 Junho :21 - ESTATUTOS - Fundação Inês de Castro. Maio de / 21

Estatutos Actualizado em Segunda, 20 Junho :21 - ESTATUTOS - Fundação Inês de Castro. Maio de / 21 - ESTATUTOS - Fundação Inês de Castro Maio de 2016 1 / 21 CAPÍTULO I NORMAS GERAIS Artigo 1º Natureza A Fundação INÊS DE CASTRO, adiante designada por fundação, é uma Instituição particular de direito

Leia mais

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Denominação e sede 1. É constituída uma associação denominada Associação Nacional de Direito ao Crédito, sem fins lucrativos. 2. A Associação tem

Leia mais

CAPÍTULO I. Duração, denominação, natureza, sede e fins. Artigo 1º. Duração e Denominação. Artigo 2º. Natureza

CAPÍTULO I. Duração, denominação, natureza, sede e fins. Artigo 1º. Duração e Denominação. Artigo 2º. Natureza ESTATUTOS CONSOLIDADOS DA FUNDAÇÃO CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS CULTURGEST (APÓS INSERÇÃO DAS ALTERAÇÕES APROVADAS EM REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EM 17 DE OUTUBRO DE 2017 E DESPACHO DE DEFERIMENTO

Leia mais

Regulamento Interno da Delegação Regional do Centro

Regulamento Interno da Delegação Regional do Centro Regulamento Interno da Delegação Regional do Centro Coimbra, 2013 CAPÍTULO I- Definição, Sede e Fins Artigo 1.º (Definição, sede e âmbito territorial) 1. A Delegação Regional do Centro, da Associação Portuguesa

Leia mais

REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO BIODIVERSIDADE PARA TODOS

REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO BIODIVERSIDADE PARA TODOS REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO BIODIVERSIDADE PARA TODOS O presente Regulamento desta Associação destina-se a complementar os Estatutos, definindo e concretizando alguns preceitos ali contidos e outros não

Leia mais

CAPITULO III ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO ARTIGO 7º. (Condições de exercício dos cargos)

CAPITULO III ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO ARTIGO 7º. (Condições de exercício dos cargos) CAPITULO III ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO ARTIGO 7º (Condições de exercício dos cargos) 1 - O exercício de qualquer cargo nos corpos gerentes é gratuito, mas pode justificar o pagamento das despesas dele

Leia mais

Associação Miacis Protecção e Integração Animal. Estatutos. CAPÍTULO I (Denominação, duração, natureza, sede e fins)

Associação Miacis Protecção e Integração Animal. Estatutos. CAPÍTULO I (Denominação, duração, natureza, sede e fins) CAPÍTULO I (Denominação, duração, natureza, sede e fins) Artigo primeiro (Denominação e natureza da Associação) 1. A é uma associação de direito privado, sem fins lucrativos, de âmbito nacional e duração

Leia mais

FUNDAÇÃO CIDADE DE LISBOA

FUNDAÇÃO CIDADE DE LISBOA Estatutos atualizados da FUNDAÇÃO CIDADE DE LISBOA Alterações decorrentes da escritura de alteração de estatutos de 12 de fevereiro de 2015, lavrada de folhas 84 a 85 do livro de notas para escrituras

Leia mais

MOTOR CLUBE DO ESTORIL ESTATUTOS

MOTOR CLUBE DO ESTORIL ESTATUTOS MOTOR CLUBE DO ESTORIL ESTATUTOS Artigo 1.º (Designação e Objectivos) 1- O MOTOR CLUBE DO ESTORIL, adiante designado abreviadamente por MCE, é uma associação cultural, desportiva e recreativa, de direito

Leia mais

Esta Associação de desenvolvimento rege-se pelos presentes estatutos e pela legislação em vigor.

Esta Associação de desenvolvimento rege-se pelos presentes estatutos e pela legislação em vigor. ESTATUTOS CAPÍTULO I Artigo 1.º Sob a designação de "Associação de Desenvolvimento das Encostas da Fonte Santa" é constituída uma Associação para o desenvolvimento local e regional, por tempo indeterminado.

Leia mais

CAIXA-GESTÃO DE ACTIVOS, SGPS, SA

CAIXA-GESTÃO DE ACTIVOS, SGPS, SA ESTATUTOS DE CAIXA-GESTÃO DE ACTIVOS, SGPS, SA (actualizados) CAPITULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJECTO SOCIAL E DURAÇÃO ARTIGO PRIMEIRO Natureza e Denominação A Sociedade é constituída sob a forma de Sociedade

Leia mais

ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Sede, Natureza e Objetivos

ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Sede, Natureza e Objetivos ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Sede, Natureza e Objetivos ARTIGO PRIMEIRO Denominação A Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde - SPPS, é uma associação sem fins lucrativos que se rege pelos

Leia mais

Estatutos da Musikarisma Associaça o

Estatutos da Musikarisma Associaça o Estatutos da Musikarisma Associaça o SECÇÃO I DA ASSOCIAÇÃO Artigo 1º A Musikarisma é uma Associação Cultural, Sem Fins Lucrativos, tendo a sua sede na Rua José Estêvão, com o número cento e treze, na

Leia mais

A P P Associação dos Portos de Portugal Estatutos

A P P Associação dos Portos de Portugal Estatutos A P P Associação dos Portos de Portugal Estatutos CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E FINS Artigo 1º É constituída uma associação, sem fins lucrativos, denominada APP Associação dos Portos de Portugal,

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I. Artigo 1.º. Denominação. Artigo 2.º.

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I. Artigo 1.º. Denominação. Artigo 2.º. ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I Denominação, Sede, Natureza Jurídica Objetivos e Órgãos Artigo 1.º Denominação A Associação EAB -

Leia mais

ESTATUTOS FUNDAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

ESTATUTOS FUNDAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Proposta final CG 03-06-2013 ESTATUTOS FUNDAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA CAPITULO I - DA NATUREZA, DA DURAÇÃO, DA SEDE E DOS FINS Artigo 1º 1- A Fundação da Faculdade de Ciências

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE OVAR. Estatutos da Fundação do Carnaval de Ovar

CÂMARA MUNICIPAL DE OVAR. Estatutos da Fundação do Carnaval de Ovar CÂMARA MUNICIPAL DE OVAR Estatutos da Fundação do Carnaval de Ovar A alteração dos mencionados estatutos foi aprovada pela Assembleia Municipal em reunião realizada em 13 de Janeiro de 2006, sob proposta

Leia mais

Estatutos. Capítulo I Disposições fundamentais. Art.1º (Denominação)

Estatutos. Capítulo I Disposições fundamentais. Art.1º (Denominação) Estatutos Capítulo I Disposições fundamentais Art.1º (Denominação) A Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação, abreviadamente designada por APCT, é uma associação que se rege pelos

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS

ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Âmbito e Objectivos Artigo 1º A Associação dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos, designada abreviadamente

Leia mais

ESTATUTOS DO IDL INSTITUTO AMARO DA COSTA

ESTATUTOS DO IDL INSTITUTO AMARO DA COSTA ESTATUTOS DO IDL INSTITUTO AMARO DA COSTA CAPÍTULO PRIMEIRO CONSTITUIÇÃO, DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTO ARTIGO PRIMEIRO (CONSTITUIÇÃO) Nos termos gerais de direito, nos do Decreto-Lei número quinhentos e

Leia mais

ESTATUTOS SPPB. CAPÍTULO PRIMEIRO. Denominação, Sede, Natureza e Objectivos.

ESTATUTOS SPPB. CAPÍTULO PRIMEIRO. Denominação, Sede, Natureza e Objectivos. ESTATUTOS SPPB CAPÍTULO PRIMEIRO. Denominação, Sede, Natureza e Objectivos. ARTIGO PRIMEIRO Denominação SOCIEDADE PORTUGUESA DE PSICOTERAPIAS BREVES, adiante designada por Sociedade, associação sem fins

Leia mais

Olho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos

Olho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos Olho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos Estatutos Capítulo I (Princípios Gerais) Art.º1 (Denominação, Natureza e Duração) É constituída por tempo indeterminado,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Diário da República, 1.ª série N.º de julho de 2013

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Diário da República, 1.ª série N.º de julho de 2013 4510 Diário da República, 1.ª série N.º 146 31 de julho de 2013 e II. Aditar no fim do artigo VI o seguinte novo parágrafo: «K. As disposições do parágrafo A. do presente artigo, tal como aprovadas pela

Leia mais

Artigo 2.º. Artigo 5.º

Artigo 2.º. Artigo 5.º DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Artigo 1.º 1. A associação, sem fins lucrativos, adopta a denominação de Associação Centro Nacional de Observação em Dor - OBSERVDOR, tem a sede na Faculdade de Medicina da

Leia mais

Capítulo I Natureza e fins. Artigo 1.º Denominação e duração

Capítulo I Natureza e fins. Artigo 1.º Denominação e duração Capítulo I Natureza e fins Artigo 1.º Denominação e duração A Associação, sem fins lucrativos, denominada INTERVIVER ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE, DO BEM-ESTAR E DA PAZ é constituída por tempo indeterminado.

Leia mais

Estatutos APM. Associação Portugal Moçambique CAPITULO I. Da denominação, sede, fins, âmbito de acção. Artigo 1o

Estatutos APM. Associação Portugal Moçambique CAPITULO I. Da denominação, sede, fins, âmbito de acção. Artigo 1o Estatutos APM Associação Portugal Moçambique CAPITULO I Da denominação, sede, fins, âmbito de acção Artigo 1o A Associação Portugal-Moçambique é uma associação sem fins lucrativos, constituída por tempo

Leia mais

LUGAR DO DESENHO FUNDAÇÃO JÚLIO RESENDE

LUGAR DO DESENHO FUNDAÇÃO JÚLIO RESENDE LUGAR DO DESENHO FUNDAÇÃO JÚLIO RESENDE ESTATUTOS, 1 CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJECTO E DURAÇÃO ARTIGO PRIMEIRO A Fundação adopta a denominação LUGAR DO DESENHO FUNDAÇÃO JÚLIO RESENDE. ARTIGO SEGUNDO

Leia mais

CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO E FINS. ARTIGO 2º A sua acção exerce-se em todo o país, mas predominantemente na cidade de Lisboa, por tempo indeterminado.

CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO E FINS. ARTIGO 2º A sua acção exerce-se em todo o país, mas predominantemente na cidade de Lisboa, por tempo indeterminado. CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO E FINS ARTIGO 1º A Fundação Maria Ulrich foi instituída por Maria Mayer Ulrich com o objectivo de desenvolver acções no âmbito da formação, da educação e cultura numa perspectiva

Leia mais

Estatutos do Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional ESTATUTOS

Estatutos do Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional ESTATUTOS ESTATUTOS CAPÍTULO I Parte geral ARTIGO 1 Denominação A Associação tem a denominação de Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional, poderá usar a sigla C.P.S.N. e que se regerá pelo disposto nos presentes

Leia mais

Estatutos Arco Ribeirinho Sul, S. A.

Estatutos Arco Ribeirinho Sul, S. A. Estatutos Arco Ribeirinho Sul, S. A. DIPLOMA / ACTO : Decreto-Lei n.º 219/2009, de 8 de Setembro NÚMERO : 174 SÉRIE I EMISSOR: Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento

Leia mais

Documento complementar elaborado nos termos do número dois do. artigo sessenta e quatro do Código do Notariado, que faz parte

Documento complementar elaborado nos termos do número dois do. artigo sessenta e quatro do Código do Notariado, que faz parte Documento complementar elaborado nos termos do número dois do artigo sessenta e quatro do Código do Notariado, que faz parte integrante da escritura lavrada em vinte e três de Julho de dois mil e dez.

Leia mais

OBJECTIVOS, SEDE E ANO SOCIAL. Artigo 1º. Artigo 2º. A Sociedade Portuguesa de Bioquímica tem a sua sede em Lisboa Artigo 3º

OBJECTIVOS, SEDE E ANO SOCIAL. Artigo 1º. Artigo 2º. A Sociedade Portuguesa de Bioquímica tem a sua sede em Lisboa Artigo 3º OBJECTIVOS, SEDE E ANO SOCIAL Artigo 1º A Sociedade Portuguesa de Bioquímica tem por objectivo promover, cultivar e desenvolver em Portugal a investigação e o ensino da Bioquímica e ciências afins e facilitar

Leia mais

Estatutos da Sociedade COSTAPOLIS, Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis na Costa de Caparica, S. A.

Estatutos da Sociedade COSTAPOLIS, Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis na Costa de Caparica, S. A. Estatutos da Sociedade COSTAPOLIS, Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis na Costa de Caparica, S. A. Artigo 1.º Forma e denominação A sociedade adopta a forma de sociedade anónima e a denominação

Leia mais

ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E OBJECTO

ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E OBJECTO ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E OBJECTO Artigo 1º - A Associação adopta a denominação VerdeGuia - Associação de Moradores da Costa da Guia e tem a sua sede no Garoto da Guia, Rua dos Sobreiros

Leia mais

ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO PAULETA

ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO PAULETA ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO PAULETA Escritura Pública de Constituição de Fundação lavrada a 2006-05-16 Cartório Notarial de Ponta Delgada a cargo do licenciado Dr. Jorge Manuel Matos Carvalho (folhas 107 a 108

Leia mais

IT4LEGAL ASSOCIAÇÃO PARA AS TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO DIREITO

IT4LEGAL ASSOCIAÇÃO PARA AS TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO DIREITO ESTATUTOS CAPÍTULO I (Denominação, Sede, Objecto e Duração) Artigo Primeiro A ASSOCIAÇÃO IT4LEGAL ASSOCIAÇÃO PARA AS TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO DIREITO adiante designada simplesmente por Associação,

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º - Natureza e Sede A Associação adopta a designação de (nome da Associação), e tem a sua sede provisória no Concelho de (designação

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Capítulo I Constituição, Duração, Denominação, Sede e Finalidades Artigo 1.º Constituição, Duração, Denominação

Leia mais

ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE VILA MEÃ

ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE VILA MEÃ ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE VILA MEÃ ESTATUTOS (VERSÃO FINAL APROVADA) ESTATUTOS Capítulo Primeiro Denominação, Sede, Fim e Âmbito Artigo 1º (Denominação) A Associação Empresarial de Vila nestes estatutos

Leia mais

Estatutos da Associação Portuguesa de Antropologia

Estatutos da Associação Portuguesa de Antropologia Estatutos da Associação Portuguesa de Antropologia Versão actualizada na Assembleia Geral de 13 de Março de 2014. Art.º 1 Denominação e Sede Social A Associação Portuguesa de Antropologia, resumidamente

Leia mais

FUNDAÇÃO ANTÓNIO ALEIXO

FUNDAÇÃO ANTÓNIO ALEIXO FUNDAÇÃO ANTÓNIO ALEIXO ESTATUTOS CAPÍTULO I NATUREZA, SEDE E AFINS Artigo 1º (Natureza) A FUNDAÇÃO ANTÓNIO ALEIXO, adiante designada abreviadamente por FUNDAÇÃO é uma pessoa colectiva de direito privado,

Leia mais

ESTATUTOS DA SOCIEDADE ANÓNIMA Capitulo I. Artigo 1º. Artigo 2º. Artigo 3º

ESTATUTOS DA SOCIEDADE ANÓNIMA Capitulo I. Artigo 1º. Artigo 2º. Artigo 3º ESTATUTOS DA SOCIEDADE ANÓNIMA Capitulo I Firma, sede, objecto e duração Artigo 1º Firma A Sociedade adopta o tipo de Sociedade anónima, com a firma EDAB Empresa de Desenvolvimento do Aeroporto de Beja,

Leia mais

(Natureza e duração) A associação é uma pessoa colectiva de direito privado, sem fins lucrativos, constituída por tempo indeterminado.

(Natureza e duração) A associação é uma pessoa colectiva de direito privado, sem fins lucrativos, constituída por tempo indeterminado. ESTATUTOS DO CENTRO NACIONAL DE INFORMAÇÃO E ARBITRAGEM DE CONFLITOS DE CONSUMO (CNIACC) Artigo 1.º (Denominação e sede) 1. A associação adopta a denominação de Centro Nacional de Informação e Arbitragem

Leia mais

CENTRO DE ECOLOGIA APLICADA PROF BAETA NEVES (CEABN) ESTATUTOS E REGULAMENTO INTERNO

CENTRO DE ECOLOGIA APLICADA PROF BAETA NEVES (CEABN) ESTATUTOS E REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE ECOLOGIA APLICADA PROF BAETA NEVES (CEABN) ESTATUTOS E REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º (Constituição e denominação) É constituída uma Unidade de Investigação

Leia mais

ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO MILLENNIUM BCP

ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO MILLENNIUM BCP ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO MILLENNIUM BCP Fundação Millennium bcp ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO MILLENNIUM BCP CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1. Designação e natureza jurídica A Fundação Millennium bcp, adiante

Leia mais

Estatutos da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, S.A.

Estatutos da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, S.A. Estatutos da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, S.A. CAPÍTULO I Denominação, duração, sede e objeto Artigo 1º Denominação e duração 1. A sociedade adota a forma de sociedade anónima e a denominação

Leia mais

CAPÍTULO I Artigo 1º Artigo 2º Artigo 3º

CAPÍTULO I Artigo 1º Artigo 2º Artigo 3º CAPÍTULO I Artigo 1º Da denominação e natureza 1- A Fundação Infantil Ronald McDonald é uma fundação de solidariedade social, criada por iniciativa do fundador, a sociedade Sistemas McDonald s Portugal,

Leia mais

Associação Alentejo de Excelência ESTATUTOS. Artigo 1º Denominação, Sede e Duração

Associação Alentejo de Excelência ESTATUTOS. Artigo 1º Denominação, Sede e Duração Associação Alentejo de Excelência ESTATUTOS Artigo 1º Denominação, Sede e Duração 1. A associação, sem fins lucrativos, adopta a denominação de Alentejo de Excelência - Associação para a Competitividade,

Leia mais

Projecto de Estatutos da AAAFDL

Projecto de Estatutos da AAAFDL Projecto de Estatutos da AAAFDL TÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO CAPÍTULO I (DENOMINAÇÃO, DURAÇÂO, SEDE E FINS) ARTIGO 1.º DENOMINAÇÃO É instituída, a associação sem fins lucrativos e de natureza privada, denominada

Leia mais

CIDEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA

CIDEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA CIDEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA CAPÍTULO 1 Denominação, Duração e Objectivos Artigo 1º 1. O CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA, adiante

Leia mais

PORTO VIVO, SRU SOCIEDADE DE REABILITAÇÃO URBANA DA BAIXA PORTUENSE, S. A.

PORTO VIVO, SRU SOCIEDADE DE REABILITAÇÃO URBANA DA BAIXA PORTUENSE, S. A. PORTO VIVO, SRU SOCIEDADE DE REABILITAÇÃO URBANA DA BAIXA PORTUENSE, S. A. CAPÍTULO I Natureza, regime e sede ARTIGO 1.º Forma e denominação A sociedade adopta a forma de sociedade anónima de capitais

Leia mais

ARSENAL DO ALFEITE, S. A. ESTATUTOS

ARSENAL DO ALFEITE, S. A. ESTATUTOS ARSENAL DO ALFEITE, S. A. (Constituída pelo Decreto-Lei n.º33/2009, de 5 de Fevereiro) ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação, sede, objecto e duração Artigo 1º Forma e denominação A sociedade adopta a forma

Leia mais

Lei nº 75/ Secção II

Lei nº 75/ Secção II Lei nº 75/2013 - Secção II Assembleia de freguesia SUBSECÇÃO I Competências Artigo 8.º Natureza das competências Sem prejuízo das demais competências legais e de acordo com o disposto no artigo 3.º, a

Leia mais

Os associados podem ser efectivos, honorários, ou suplementares.

Os associados podem ser efectivos, honorários, ou suplementares. Estatutos da Associação Portuguesa de Direito Desportivo ARTIGO 1 - Denominação e Sede 1. É constituída, na presente data e por tempo indeterminado, uma associação, sem fins lucrativos, políticos ou religiosos,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA APCTA

REGULAMENTO INTERNO DA APCTA REGULAMENTO INTERNO DA APCTA (Aprovado em Assembleia Geral de 16 a 19 de Dezembro de 1986) CAPÍTULO I DA ASSEMBLEIA GERAL Artº 1º 1. A assembleia geral é constituida por todos os sócios individuais no

Leia mais

FEDERAÇÃO NACIONAL DOS APICULTORES DE PORTUGAL ESTATUTOS

FEDERAÇÃO NACIONAL DOS APICULTORES DE PORTUGAL ESTATUTOS FEDERAÇÃO NACIONAL DOS APICULTORES DE PORTUGAL ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Constituição, duração, denominação, sede, objectivo e atribuições Artigo 1º É constituída a Federação Nacional dos Apicultores

Leia mais

ESTATUTOS. sirvam para a realização do estipulado no artigo 3º; CAPÍTULO I

ESTATUTOS. sirvam para a realização do estipulado no artigo 3º; CAPÍTULO I ESTATUTOS CAPÍTULO I Artigo 1º e denominação A APEMETA - Associação Portuguesa de Empresas de Tecnologias Ambientais é uma associação voluntária, sem fins lucrativos e de duração ilimitada, constituída

Leia mais

ESTATUTOS DA PREVISÃO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE PENSÕES, S.A.

ESTATUTOS DA PREVISÃO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE PENSÕES, S.A. ESTATUTOS DA PREVISÃO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE PENSÕES, S.A. CAPÍTULO I Denominação, duração, sede e objecto Artigo 1.º Denominação e duração É constituída, nos termos da lei e dos presentes estatutos,

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO MATOSO CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO MATOSO CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO MATOSO CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo 1º A associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento

Leia mais

VETERINÁRIOS SEM FRONTEIRAS PORTUGAL ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º Natureza, nome e sede

VETERINÁRIOS SEM FRONTEIRAS PORTUGAL ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º Natureza, nome e sede VETERINÁRIOS SEM FRONTEIRAS PORTUGAL ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Natureza, nome e sede 1. Sob a designação Veterinários Sem Fronteiras Portugal, adiante designada por VSF-Portugal,

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO ARTIGO 1.º 1. A APIFLORl Associação de Pais e Encarregados de Educação

Leia mais

c) Organização de festas tradicionais e outras manifestações Artigo 5º O CCD cooperará com todos os organismos públicos e

c) Organização de festas tradicionais e outras manifestações Artigo 5º O CCD cooperará com todos os organismos públicos e ESTATUTOS DO CENTRO DE CULTURA E DESPORTO DOS TRABALHADORES DA CÂMARA MUNICIPAL DE PONTE DE LIMA CAPÍTULO I (DENOMINAÇÃO, SEDE, CONSTITUIÇÃO OBJECTIVOS) excursões e viagens. c) Organização de festas tradicionais

Leia mais

ESTATUTOS. Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem

ESTATUTOS. Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem ESTATUTOS da Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem Capitulo I Denominação, sede e objecto Artigo 1 É constituída por tempo indeterminado, com sede em Lisboa, na Rua Rodrigo

Leia mais

Estatutos. Alimenta Associação Portuguesa de Alergias e Intolerâncias Alimentares

Estatutos. Alimenta Associação Portuguesa de Alergias e Intolerâncias Alimentares Estatutos Alimenta Associação Portuguesa de Alergias e Intolerâncias Alimentares Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º Denominação A Associação adota a denominação Alimenta Associação Portuguesa de Alergias

Leia mais

ESTATUTOS COPAM - COMPANHIA PORTUGUESA DE AMIDOS, SA

ESTATUTOS COPAM - COMPANHIA PORTUGUESA DE AMIDOS, SA ESTATUTOS COPAM - COMPANHIA PORTUGUESA DE AMIDOS, SA CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJECTO E DURAÇÃO DA COMPANHIA Artigo 1 1. A sociedade adopta a denominação de COPAM - COMPANHIA PORTUGUESA DE AMIDOS,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA GRANDE IDADE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO REGISTADA SOB O Nº527/2008 CARTÓRIO NOTARIAL DE LOURES 1

ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA GRANDE IDADE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO REGISTADA SOB O Nº527/2008 CARTÓRIO NOTARIAL DE LOURES 1 ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA GRANDE IDADE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO REGISTADA SOB O Nº527/2008 CARTÓRIO NOTARIAL DE LOURES 1 CAPITULO I Princípios Gerais Artigo 1º (Natureza e Sede) 1.

Leia mais

Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica 2,3 de Corroios

Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica 2,3 de Corroios da Escola Básica 2,3 de Corroios ESTATUTOS (Aprovados por unanimidade na Assembleia Geral Extraordinária de 21 de Janeiro de 2009) Capítulo I Denominação, natureza e fins Artigo 1 (Denominação e sede)

Leia mais

Estatutos Associação EISAP

Estatutos Associação EISAP Estatutos Associação EISAP CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, ÂMBITO, SEDE, OBJECTO E COLABORAÇÃO COM OUTRAS ENTIDADES ARTIGO 1.º DENOMINAÇÃO A Associação, sem fins lucrativos, adopta a denominação EISAP

Leia mais

ESTATUTOS DA TRANSTEJO TRANSPORTES TEJO, S.A.

ESTATUTOS DA TRANSTEJO TRANSPORTES TEJO, S.A. ESTATUTOS DA TRANSTEJO TRANSPORTES TEJO, S.A. 1 2 ESTATUTOS DA TRANSTEJO Transportes Tejo, S.A. CAPÍTULO I Denominação, duração, sede e objeto Artigo 1.º Denominação e duração 1 A sociedade adota a forma

Leia mais

ANTEPROJETO DE ESTATUTOS DO CPL CONSELHO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CAPÍTULO I DENOMINÇÃO, NATUREZA, SEDE E FINS

ANTEPROJETO DE ESTATUTOS DO CPL CONSELHO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CAPÍTULO I DENOMINÇÃO, NATUREZA, SEDE E FINS ANTEPROJETO DE ESTATUTOS DO CPL CONSELHO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CAPÍTULO I DENOMINÇÃO, NATUREZA, SEDE E FINS Artigo 1.º (Denominação, natureza, duração e sede) 1. O Conselho das Profissões Liberais, doravante

Leia mais

ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Definição, denominação, natureza jurídica e sede

Leia mais

ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO LUSO BRASILEIRA PARA O DESENVOLVIMENTO DO MUNDO DE LÍNGUA PORTUGUESA CAPÍTULO I NATUREZA, DURAÇÃO, SEDE, FINS E PATRIMÓNIO

ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO LUSO BRASILEIRA PARA O DESENVOLVIMENTO DO MUNDO DE LÍNGUA PORTUGUESA CAPÍTULO I NATUREZA, DURAÇÃO, SEDE, FINS E PATRIMÓNIO ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO LUSO BRASILEIRA PARA O DESENVOLVIMENTO DO MUNDO DE LÍNGUA PORTUGUESA CAPÍTULO I NATUREZA, DURAÇÃO, SEDE, FINS E PATRIMÓNIO Artigo 1º Natureza e Duração A FUNDAÇÃO LUSO BRASILEIRA

Leia mais

DOCUMENTO DE REVISÃO DE ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DE ESTUDOS DO ALTO TEJO ESTATUTOS. CAPÍTULO I Princípios Fundamentais

DOCUMENTO DE REVISÃO DE ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DE ESTUDOS DO ALTO TEJO ESTATUTOS. CAPÍTULO I Princípios Fundamentais DOCUMENTO DE REVISÃO DE ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DE ESTUDOS DO ALTO TEJO ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios Fundamentais ARTIGO 1º Definição 1- A Associação de Estudos do Alto Tejo, adiante designada por Associação,

Leia mais