Perfil do candidato para Concurso de professor do Curso de Enfermagem - EEAN/UFRJ Pólo Macaé/RJ

Transcrição

1 Perfil do candidato para Concurso de professor do Curso de Enfermagem - EEAN/UFRJ Pólo Macaé/RJ 1) Enfermeiro graduado por Instituição de Ensino Superior 2) Mestre (Mestrado acadêmico em Programa stricto sensu reconhecido pela CAPES) 3) Disponibilidade no período diurno para assumir funções em tempo integral (40 horas) em Macaé / RJ 4) Assumir, predominantemente, atividades programadas para o ensino de graduação em enfermagem e obstetrícia. 5) Capacitado a atuar com proficiência generalista, humanista, crítica e reflexiva. 6) Atuação profissional integrando os princípios de ensino, pesquisa, extensão e assistência. 7) Disponibilidade para desenvolver continuamente competências de atuação interdisciplinar.

2 Programa para Concurso MACAÉ 1) As teorias de Enfermagem: conceitos, evolução histórica, classificação das teorias e sua aplicabilidade na prática profissional. 2) A Ética profissional e a Bioética no contexto da enfermagem contemporânea. 3) Bases legais do exercício profissional de enfermagem no Brasil. 4) O processo de enfermagem na assistência, no ensino e na pesquisa. 5) A incorporação de tecnologias nos serviços de saúde: implicações para o cuidado de enfermagem. 6) Políticas Públicas na Atenção Básica à Saúde SUS princípios, diretrizes, legislação. 7) Programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso: atuação do enfermeiro. 8) Modelos epidemiológico e clínico para a atuação do enfermeiro nos diferentes cenários. 9) Consulta de enfermagem: conceitos, evolução histórica, etapas e aplicação à prática. 10) Assistência de enfermagem nas unidades hospitalares e extra-hospitalares. 11) Relações interpessoais: implicações para o cuidado de enfermagem. 12) Método científico: concepções e etapas 13) Trabalho científico: conceitos, construção, etapas e aplicação na prática. 14) O Processo Administrativo e a Organização do trabalho de enfermagem nas unidades de saúde 15) O ensino-aprendizagem de enfermagem: conceitos que fundamentam a teoria e a prática de ensinar e aprender e Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem.

3 Concurso Professor Assistente Macaé Bibliografia: 1. BARRA, D.C.C; NASCIMENTO, E.R.P.; MARTINS, J.J.; ALBUQUERQUE, G.L.; ERDMANN, A.L. Evolução histórica e impacto da tecnologia na área da saúde e da enfermagem. Revista Eletrônica de Enfermagem. [on line] v.8, n3, Disponível em < >. Acesso em 10 de janeiro de BORDENAVE, J. D. & MARTINS, A. M. P. Estratégias de ensinoaprendizagem. 16 ed. Rio de Janeiro: Vozes, BRASIL. Lei nº 7498/86. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem. Publicada no D.O.U. de 26/06/ BRASIL. Lei n , de 19 de setembro de Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Publicada no D.O.U. de Disponível em: < Acesso em, 10 de janeiro de BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Nº Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Município do Rio de Janeiro BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Saúde do Adolescente. Bases Programáticas. 2a Edição. Brasília; Ministério da Saúde, Disponível em: < Acesso em 10 de janeiro de BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Manual para a organização da atenção básica. Brasília: Ministério da Saúde, p. Disponível em: < Acesso em 10 de janeiro de BRASIL. Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação Superior. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem. Resolução CNE/CES n.3, nov., Brasília/DF, BRASIL, Ministério da Saúde. AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância/ Curso de Capacitação/ Módulo 1 Introdução Disponível em: < 10.,. AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância/ Curso de Capacitação/ Módulo 2 Avaliar e Classificar a Criança de 2 meses a 5 anos de Idade Disponível em: < Acesso em 10 de janeiro de ,. AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância/ Curso de Capacitação/ Módulo 3 Identificar o

4 Tratamento Disponível em: < 12.,. AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância/ Curso de Capacitação/ Módulo 4 Tratar a Criança Disponível em: < 13.,. AIDPI - Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância/ Curso de Capacitação/ Módulo Disponível em: < 14.,. AIDPI - Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância/ Curso de Capacitação/ Módulo Disponível em: < 15.,. AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância/ Curso de Capacitação/ Módulo 7 Consulta de Retorno Disponível em: < BRASIL. Ministério da Saúde. Gestão Municipal de Saúde: leis, normas e portarias atuais. Rio de Janeiro: Brasil. Ministério da Saúde, Disponível em: < Acesso em 10 de janeiro de BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, Disponível em: < Acesso em 10 de janeiro de BRASIL, Ministério da Saúde. Agenda de Compromissos para a Saúde Integral da Criança e Redução da Mortalidade Infantil p. 19. BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde integral de adolescentes e jovens: orientações para a organização de serviços de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, p. Disponível em: < Acesso em 10 de janeiro de BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM nº 648 de 28 de março de Política Nacional de Atenção Básica. 21. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº DE 19 DE OUTUBRO DE Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, Brasília, CARPENITO, Lynda Juall. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, CARVALHO, Vilma de. A Enfermagem de Saúde Pública como Prática Social um ponto de vista crítico sobre a formação da enfermeira em nível de graduação. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, Ano I, número especial de lançamento, pp , julho 1997.

5 24.CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Brasília, RESOLUÇÃO DOMINGUES, D. A humanização das tecnologias pela arte. In: (Org.) A arte no século XXI: a humanização das tecnologias. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1997, p GARCIA, TR; NÓBREGA, MML. Contribuição das teorias de Enfermagem para a construção do conhecimento da área. Rev Bras Enferm. 2004; 57(2): GEORGE, J. B. Teorias de enfermagem: os fundamentos para a prática profissional. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul; GUYTON, Arthur C; HALL, J. E. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6 ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, HOOOR, L. Modelo de organização do serviço de enfermagem. Revista Gaúcha de Enfermagem. Porto Alegre: v. 13, n. 2, p , jul., JOHNSON, M. Diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem: ligação entre NANDA, NOC e NIC. Porto Alegre: Artmed, KURCGANT, P. Administração em Enfermagem. São Paulo: EPU, LEOPARDI, MT. Teoria e método em assistência de enfermagem. 2. ed. Ver.ampl., Florianópolis: Ed. Soldasoft, MAFTUM, M.A.; MAZZA, V.M.A.; CORREIA, M.M.A. A biotecnologia e os impactos bioéticos na saúde. Revista Eletrônica de Enfermagem. [on line] v.6, n1, Disponível em: Acesso em 05/03/ MARQUIS B L, HUSTON C. J, Administração e Liderança em Enfermagem. Teoria e aplicação. Porto Alegre:Artmed, MAUDONET, R. Administração Hospitalar. Rio de Janeiro: Cultura Médica, MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. Ed. Atheneu SP, MELLO, C. Divisão social do trabalho em enfermagem. São Paulo: Cortez, MENDES, I.A.C; LEITE, J.L.; TREVIZAN, M.A.; TREZZA, M.C.S.F.; SANTOS, R.M. A produção tecnológica e a interface com a enfermagem. Rev. Bras. Enferm. v55, n5, p , MEYER, D.E. Como conciliar humanização e tecnologia na formação de enfermeiras? Rev. Bras. Enferm. v55, n2, p , NIGHTINGALE, Florence. Notas Sobre Enfermagem. São Paulo: Cortez, OGUISSO, T. ; SCHMIDT, M J. O exercício da enfermagem - uma abordagem ético-legal. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., p. 43. DE OLIVEIRA, V.C.; CADETE, M.M.M. A Consulta de enfermagem no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. REME Rev. Min. Enf.; 11(1): 77-80, jan/mar, Disponível em: < Acesso em: 13 de Janeiro de 2009.

6 44. PESSINE, L. BARCHIFONTAINE, C. P Fundamentos da Bioética. 7 ed São Paulo: Editora: Paulus, POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 5ªed., ROUQUAYROL, M. Z.; FILHO, N. de A. Epidemiologia & Saúde. 5 ed. Rio de Janeiro: MEDSI, SILVA, Alcione Leite da; PADILHA, Maria Itayra Coelho de Souza; BORENSTEIN, Miriam Susskind. Imagem e identidade profissional na construção do conhecimento em enfermagem. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 10, n. 4, July Disponível em: < Acesso em: 13 de Janeiro de SMELTZER SC., BARE BG.,Brunner & Suddart: Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed..rio de janeiro, Guanabara Koogan, VANZIN, A. S.; NERY,M.H. Consulta de enfermagem. Uma necessidade social? Porto Alegre: RM & L Gráfica, VASQUEZ, A. S. Ética. Tradução. (João Dell Anna). 24 ed. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, VIANA, L. O. Princípios e prática de supervisão em enfermagem no contexto assistencial [Dissertação de Mestrado da EEAN/UFRJ]. 52. WALDOW V.R. Cuidado Humano- o resgate necessário. 3ª ed. Portão Alegre (RS): Sangraluzzato; WALDOW, V. R.; LOPES, M. J. M. Marcas da diversidade: saberes e fazeres da enfermagem contemporânea. Porto Alegre : Artmed, p

7 SISTEMÁTICA DA APRECIAÇÃO DE TÍTULOS CONCURSO MACAÉ A apreciação de Títulos abrangerá os seguintes itens, respeitadas as Normas de Julgamento de Títulos nos concursos de Magistério Superior no Centro de Ciências da saúde aprovada em reunião do Conselho de Coordenação do Centro de Ciências da Saúde de 20 de março de 2006: 1. Apreciação de títulos e trabalhos referidos no curriculum vitae. 2. Na apreciação de títulos e trabalhos serão considerados os documentos comprobatórios da formação acadêmica e de aperfeiçoamento; de atividades de ensino, pesquisa e extensão; de produção científica, artística e cultural; e de experiência profissional. 3. Argüição do memorial. 4. A argüição pública do memorial do candidato, vedada a sua assistência pelos demais candidatos, visa a pôr em relevo as suas atividades culturais, científicas, tecnológicas ou artísticas, realçando a contribuição acadêmica que lhe seja própria, as qualidades relevantes para o exercício das funções universitárias em alto nível, e explicitar uma proposta de plano de atividades acadêmicas.

8 SISTEMÁTICA DA PROVA DIDÁTICA CONCURSO MACAÉ A sistemática da prova didática compõe-se dos seguintes itens: 1. O candidato fará a apresentação oral de um ponto sorteado com 24 a 48 horas de antecedência, da lista constante do programa do concurso, observada a ordem de inscrição, e o setor selecionado pelo candidato. 2. A prova será realizada em sessão pública com duração máxima de 50 (cinqüenta) minutos, sendo vedada a presença dos demais candidatos. 3. A Comissão julgadora procederá à avaliação do candidato na prova didática aplicando o instrumento constituído para esta finalidade específica.

9 SISTEMÁTICA DA PROVA PRÁTICA CONCURSO MACAÉ A sistemática da prova prática compõe-se dos seguintes itens: 1. A Comissão julgadora selecionará previamente 5 (cinco) situações específicas da clientela assistida em unidade de internação ou ambulatorial, em acordo com a setorização selecionada pelo candidato, e que farão parte de uma lista de pontos a ser divulgada com, no mínimo, 24 horas de antecedência da realização da prova. 2. O candidato comparecerá ao local informado por escrito pela Comissão Julgadora para sorteio de uma situação específica da clientela. 3. O ponto será sorteado logo após a ciência do candidato sobre a lista de pontos. 4. O candidato será orientado a elaborar o processo de enfermagem do cliente referente à situação sorteada à luz de uma teoria de enfermagem a sua escolha. 5. A prova terá duração de 4 (quatro) horas, sendo as primeiras 3 horas destinadas à elaboração do processo de enfermagem pelo candidato, o que incluirá consulta ao prontuário e abordagem ao cliente.. O candidato poderá consultar obras, trabalhos comentados e anotações pessoais, legislação comentada ou manuais e livros técnicos que se fizerem necessários para auxiliar o desenvolvimento da atividade. A quarta hora será destinada à argüição do candidato pela Comissão julgadora.

10 SISTEMÁTICA DA PROVA TEÓRICA CONCURSO MACAÉ A sistemática da prova teórica compõe-se dos seguintes itens: 1. A prova escrita será realizada pelo candidato antes das demais provas previstas no edital 2. A Comissão julgadora realizará o sorteio de 03 (três) pontos de uma lista de 15 (quinze) constantes do programa do Concurso. 3. O candidato disporá de 1 (uma) hora, após o sorteio dos ponto para a consulta a obras, trabalhos publicados e anotações pessoais. 4. Receberá no máximo 5 (cinco) questões formuladas pela banca examinadora sobre os pontos sorteados, em acordo com o setor selecionado. 5. Disporá de 4 (quatro) horas improrrogáveis para a redação das respostas. 6. O candidato deverá proceder à leitura em voz alta de sua prova, perante os demais candidatos e a Comissão Julgadora. 7. Após a correção da(s) prova escrita(s), cada examinador atribuirá uma nota de zero a dez a cada prova de cada candidato. 8. Caso haja nota inferior a 7 (sete), o presidente da Comissão Julgadora, em sessão reservada, recolhe a declaração de atribuição. 9. Comissão Julgadora fará a apuração dos candidatos que não obtiverem nota na prova escrita maior ou igual a (7) sete de no mínimo 2 (dois) membros. 10. O candidato estará automaticamente desclassificado do concurso, não podendo participar das demais provas se não obtiver nota na prova escrita maior ou igual a (7) sete de no mínimo 2 (dois) membros da Comissão Julgadora. 11. Encerrada a apuração, a Comissão Julgadora elaborará uma lista dos eventuais candidatos eliminados e a publicará em local previamente anunciado aos candidatos, sem divulgar as notas ou os avaliadores que atribuíram as declarações.